APOSENTADORIA ESPECIAL
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- Sebastião de Escobar de Miranda
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1 APOSENTADORIA ESPECIAL Cristiane Queiroz Agosto
2 LEI 8213/1991 Art. 57. A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei. Redação da Lei No de 1995
3 DECRETO 3048/1999 Art.64. A aposentadoria especial, uma vez cumprida a carência exigida, será devida ao segurado empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual, este somente quando cooperado filiado a cooperativa de trabalho ou de produção, que tenha trabalhado durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos, conforme o caso, sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física. Redação dada pelo Decreto no. 4729/2003.
4 APOSENTADORIA ESPECIAL O que é? Para que serve?
5 É um direito/benefício previdenciário Segurado do Regime Geral da Previdência Social Lei de natureza social Ribeiro, Maria Helena Carreira Alvim. Aposentadoria Especial: regime geral da previdência social, 4a.ediçao Curitiba, 2010, 632p
6 A Juiza Federal da 29a. Vara da Seção Judiciária de Minas Gerais, MMa. Maria Helena Carreira Alvim Ribeiro, a define como: um instrumento de técnica protetiva do trabalhador, destinado a compensar o desgaste resultante da exposição aos agentes nocivos prejudiciais à sua saúde ou integridade fisica. Ribeiro, Maria Helena Carreira Alvim. Aposentadoria Especial: regime geral da previdência social, 4a.ediçao Curitiba, 2010, 632p
7 1960 APOSENTADORIA ESPECIAL Lei 3807/60 Dispõe sobre a Lei orgânica da Previdência Social LOPS Artigo 31-15, 20 e 25 anos conforme atividade profissional em serviços que forem considerados insalubres perigosos penosos - idade mínima: 50 anos - com mínimo de 15 anos de contribuição
8 APOSENTADORIA ESPECIAL Decreto A/60 Aprova o Regulamento Geral da Previdencia Social Critérios: Quadro II Atividades profissionais em serviços penosos, insalubres ou perigosos Considera como tempo de trabalho o período ou os períodos correspondentes a serviços efetivamente prestados nas atividades mencionadas no Quadro II. Serviços perigosos: taxa de risco de acidente superior a 12% de acordo com a Tarifa Oficial de Seguros de Acidentes do Trabalho.
9 1964 Decreto /64 regulamentou também a Lei 3807/60 Criou outro Quadro relacionando os agentes ambientais com os serviços/ atividades profissionais e jornada de trabalho e descreveu ocupações também relacionando com os serviços profissionais e jornada de trabalho, classificando em insalubre, perigosa e penosa. Surgiu: tempo de trabalho permanente e habitual 1997 Decreto 2172/97
10 Agentes, Serviços e atividades Perigosas: - Eletricidade: tensão superior a 250volts - Fósforo: Emprego de líquidos, pastas, pós e gases à base de fósforo branco para destruição de ratos e parasitas; - Mercúrio :Emprego de amálgamas e derivados; - Poeiras minerais: trabalhos permanentes em locais afastados das frentes de trabalho, galeria, rampas, poços. Trabalhos permanentes à ceu aberto- corte, furação, descarregamento,britagem, moagem - Caça trabalhadores florestais
11 - Pesca pescadores; - Escavaçoes de superfícies poços trabalhadores em tuneis e galerias; -Edifícios, barragens e pontes trabalhadores em Transporte aéreo - aeronautas, aeroviários de serviço de pistas e de oficinas, de manutençao, de carga e descargas.. Transporte rodoviário motorneiros, condutores de bondes, motoristas e cobradores de onibus, motoristas e ajudantes de caminhao; Estiva e armazenagem- estivadores, arrumadores, capatazia, conservadores, conferentes; Extinçao de fogo e guardas- bombeiros, investigadores, guardas
12 Agentes, Serviços e atividades Penosas -Poeiras minerais: Trabalhos permanentes à ceu abertocorte, furação, descarregamento,britagem, moagem - Mágistério- professores.
13 Decreto 60501/67 define tempo de trabalho: o período ou os períodos correspondentes a serviços efetivamente prestados nas atividades mencionadas. -Lei 5440/68 suprime o limite para idade mínima -Decreto /68 permitiu a conversão do tempo em especial quando exercido sucessivamente em 2 ou mais atividades sem ter completado em cada uma delas o prazo mínimo exigido; fiscalização pelo INPS; prevê a eliminação das condições de penosidade, insalubridade ou periculosidade; Publica o Quadros I- Classificação por agente e o Quadro II Classificão por atividades. Retira a presunção das atividades do Eng. da Construção Civil e Eletricistas. Contempla os Eng químicos, metalurgicos e de minas
14 Lei 5527/68 Restabelece o benefício para as atividades do Eng. da Construção Civil e Eletricistas Lei 5890/73 Diminui a carência do benefício para 5 anos -Decreto /73 Acrecenta atividades com ouro e preparação de couro Fazem alguns acertos, em especial para as categorias de jornalistas e aeronautas
15 Decreto 83080/79 - Estabelece o LT para ruído de 90 db - Suprimiu umidade e eletricidade. Lei 6887/80 - Permitiu o tempo alternado: comum e especial Decreto 87374/82; Decreto 89312/84 sem grandes modificaçõe e conservou os quadros de agentes e atividades anteriores.
16 Lei 8.213/91- Dispõe sobre os planos de benefício da Previdencia Social - Surgem as condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade fisica. -Art. 58: estabeleceu que a relação de atividades profissionais prejudiciais deveria ser objeto de lei específica. Decreto 357/91 considera os anexos I e II do Decreto 83080/79 e o anexo do Decreto 53831/64 Decreto 611/92 traz alguns detalhamentos
17 Lei 9.032/95 - É retirado conforme a atividade profissional ; - Reforça comprovar a exposição aos agentes químicos, físicos ou biológicos ou a associação destes pelo período exigido. - Proibe continuar no exercício da atividade ou de operacões em condicões especiais após a aposentadoria. Até 1995 havia a presunção da exposição ou das situações de insalubridade, periculosidade e penosidade. - Exigência da comprovação pelos formulários (DIRBEN 8030/ SB 40, entre outros; - LTCAT obrigatório para ruído
18 MP 1523 de 11/10/ Lei 9528/97 Caráter protetivo Caráter preventivo? - Afirma o critério por exposição aos agentes; EPI eficaz - Exige a comprovação da exposição para todos agentes; - Solicita informações sobre as medidas preventivas: EPI/EPC; - Exige elaborar, manter e fornecer ao trabalhador o perfil profissiográfico; - Remete o estabelecimento da relação dos agentes com direito ao benefício para o Poder Executivo.
19 Decreto 2172/97 Estabelece o ANEXO IV Agentes químicos Presença 71 Agentes físicos Acima do LT Atividades descritas 5 Agentes biológicos Tarefas relacionadas Associação de agentes Exclusivamente nas atividades 7 especificadas 2
20 Decreto 2172/97 ANEXO IV Decreto 3048/99 ANEXO IV Agentes químicos Presença 71 Agentes químicos Presença e sua constatação em condições de causar danos 71 Decreto 3265/99 em concentração superior ao limite de tolerância e adota as NRs do MTE e Decreto 4882/2003- NHOs Fundacentro.
21 Art. 277/INSS 2015:. 2º Para requerimentos a partir de 17 de outubro de 2013, data da publicação do Decreto 8123/2013, poderão ser considerados os agentes nocivos reconhecidamente cancerígenos em humanos, listados pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
22 Decreto 2172/97 ANEXO IV Decreto 3048/99 ANEXO IV Agentes físicos Acima do LT ou Atividades descritas 5 Agentes físicos Acima do LT ou Atividades descritas 5 Vibrações/Pressão/Radiações ionizantes por atividade Decreto 3265/99 adota os parâmetros das NRs do MTE e Decreto 4.882/2003 NHOs, Fundacentro. - Ruído até 1997: LT = 80 db(a); - a partir de 1997 LT = 90 db(a) - a partir do Decreto 4882/ LT 85 db(a) - Calor: até 1997 T> 28 o.c após NR 15.
23 Decreto 2172/97 ANEXO IV Decreto 3048/99 ANEXO IV Associação de agentes Exclusivamente nas atividades especificadas Exposição aos agentes combinados Exclusivamente nas atividades 2 especificadas 2 As 2 são na mineração subterrânea 20 e 15 anos
24 Decreto 2172/97 ANEXO IV Decreto 3048/99 ANEXO IV Agentes biológicos Atividades relacionadas
25 IN até 5 de março de 1997: trabalhadores expostos ao contato com doentes ou materiais infectocontagiantes, de assistência médica, odontológica, hospitalar ou outras atividades afins, independentemente da atividade ter sido exercida em estabelecimentos e saúde, considerando as atividades profissionais exemplificadas; e - a partir de 6 de março de 1997: tratando-se de estabelecimentos - a partir de 6 de março de 1997: tratando-se de estabelecimentos de saúde, somente serão enquadradas as atividades exercidas em contato com pacientes acometidos por doenças infectocontagiosas ou com manuseio de materiais contaminados, considerando unicamente as atividades relacionadas no Anexo IV.
26 TEMPO ESPECIAL a partir de ANOS: 1- Associação de agentes trabalhos em atividades permanentes no subsolo de mineraçoes subterraneas em frente antes de produçao. Sílica, silicatos, carvão cimento, amianto atividades relacionadas 20 ANOS: 1- Associação de agentes - Mineração subterrânea cujas atividades sejam exercidas afastadas das frentes de produção. 2- Asbestos antes Arsênico, Chumbo, Fósforo, Pressão atm. 25 ANOS para os demais.. como sempre.
27 Retirado em 1997: umidade frio eletricidade radiaçao não ionizante outros Os Tribunais Regionais Federais Consideram como atividade nociva aquela exercida pelo trabalhador, ainda que não inscrita em regulamento, desde que comprovada. Ribeiro, Maria Helena Carreira Alvim. Aposentadoria Especial: regime geral da previdência social, 4a.ediçao Curitiba, 2010, 632p
28 MP Chegou a revogar a conversão do tempo de serviço especial em tempo comum. Ordem de serviço INSS/DSS Define: Trabalho permanente: aquele que o segurado, no exercicio de todas as suas funções, esteve efetivamente exposto a agentes nocivos. Trabalho não ocasional, nem intermitente: aquele que na jornada não houve interrrupção ou suspensão do exercicio de atividade com exposição, ou seja, nao foi exercido de forma alternada, atividade comum e especial. (Ribeiro, 2010,pág 99)
29 Art. 278/IN- : Para fins da análise de caracterização da atividade exercida em condições especiais por exposição à agente nocivo, consideram- se: I - nocividade: situação combinada ou não de substâncias, energias e demais fatores de riscos reconhecidos, presentes no ambiente de trabalho, capazes de trazer ou ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador; e II - permanência: trabalho não ocasional nem intermitente no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do contribuinte individual cooperado ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço, em decorrência da subordinação jurídica a qual se submete.
30 Ordem de Serviço INSS/DSS solicita detalhamento do LTCAT Destaques: deve constar no LTCAT a duração do trabalho que exponha o trabalhador aos agentes nocivos e informação sobre a existência de tecnologia de proteção coletiva que diminua a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância e recomendação de sua adoção pelo estabelecimento respectivo. Não se admite laudos emitidos por solicitaçao dos segurados. Somente com a autorização e acompanhamento da empresa.
31 Ordem de Serviço INSS/DSS Destaques: Critérios para enquadramento e conversão de determinadas atividades - Telefonista até Guarda/vigia/vigilante até Atividades em estabelecimentos de saúde a partir de 1997 LTCAT - outras que envolvem contato com doentes ou materiais infecto contagiantes até professores legislação específica - coleta e industrialização do lixo 1997 com laudo técnico - Exposição a eletricidade até 1997
32 Redação dada pela Lei no /1998 Art. 57, 6º. o benefício previsto neste artigo será financiado pelas alíquotas (RAT- antigo SAT) acrescidas de 12% - 15 anos mineração subterrânea Constatada a nocividade 9% - 20 anos asbesto/mineração subt. Fora das frentes de produção 6%- 25 anos demais agentes o acréscimo incide exclusivamente sobre a remuneração do segurado sujeito às condições especiais referidas.
33 Redação dada pelo Decreto 4729/ junho/2003 Art.68, 6º A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico previdenciário, abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão do contrato de trabalho ou do desligamento do cooperado, cópia autêntica deste documento, sob pena da multa prevista no art. 283.
34 O então Ministro da Previdência Social comunica em 10/10/2003 para imprensa que a partir de 1º de janeiro de 2004 o PPP deveria ser elaborado apenas para os trabalhadores expostos aos agentes nocivos considerados para fins de aposentadoria especial, de acordo com o decreto 3.048, de maio de E que a elaboração do PPP para os outros trabalhadores deveria ocorrer posteriormente.????? 10 anos Que a implementação do PPP se daria em duas etapas primeiramente para trabalhadores expostos a agentes nocivos e, posteriormente, para todos os outros trabalhadores. Coloca que foi uma das sugestões de consenso no grupo de trabalho TRIPARTITE.
35 A partir da IN 99/ 2003, hoje IN 45/2010, art. 272 diz que o PPP deve ser preenchido para os trabalhadores expostos aos agentes nocivos que gerem direitos a aposentadoria especial e : A partir dos Níveis de ação para os agentes químicos e para o ruído: Acima da Metade da dose para ruído IN/2015- Art º Acima da metade da concentração do limite de tolerancia para os agentes químicos.
36 11 O PPP será impresso nas seguintes situações: I - rescisão do contrato de trabalho II - sempre que solicitado pelo trabalhador, para fins de requerimento de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais; III - para fins de análise de benefícios por incapacidade, a partir de 1º de janeiro de 2004, quando solicitado pelo INSS; IV - para simples conferência por parte do trabalhador???, pelo menos uma vez ao ano, quando da avaliação global anual do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, até que seja implantado o PPP em meio magnético pela Previdência Social; e V - quando solicitado pelas autoridades competentes.
37 PPP FORMULÁRIO Decrição das atividades por períodos Demonstrações ambientais e EPI/EPC eficazes A partir de 1998! PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS LAUDO TÉCNICO PPRA- NR 9 SISTEMAS DE GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
38 6º, EPI desde que comprovadamente elimine ou neutralize a nocividade havendo ainda necessidade de que seja assegurada e devidamente registrada pela empresa, no PPP, a observância: I - da hierarquia de medidas de proteção coletiva : medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho e utilização de EPI, nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI somente em situações de inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade à implementação do EPC ou, ainda, em caráter complementar ou emergencial; II - das condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo; III - do prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação do MTE; IV - da periodicidade de troca comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em época própria; e V - da higienização. E a sobre carga/desgaste?
39 Art. 299/IN Análise médico-pericial, além das outras providências cabíveis, o Perito indicará a necessidade de emissão de: I - Representação Administrativa - RA ao Serviço de Segurança e Saúde do Trabalho da Superintendência Regional do Trabalho do MTE, sempre que, em tese, ocorrer desrespeito às normas de segurança e saúde do trabalho que reduzem os riscos inerentes ao trabalho ou às normas previdenciárias relativas aos documentos LTCAT, CAT, PPP e GFIP, quando relacionadas ao gerenciamento dos riscos ocupacionais; II - RA aos conselhos regionais das categorias profissionais, com cópia a Procuradoria Federal, sempre que a confrontação da documentação apresentada com os ambientes de trabalho revelar indícios de irregularidades, fraudes ou imperícia dos responsáveis técnicos pelas demonstrações ambientais; III - encaminhar à Procuradoria Federal, para Representação para Fins Penais - RFP, ao Ministério Público Federal ou Estadual competente, sempre que as irregularidades ensejarem a ocorrência, em tese, de crime ou contravenção penal; e IV - Informação Médico Pericial - IMP à Procuradoria Federal, para fins de ajuizamento de ação regressiva contra os empregadores ou subempregadores, quando identificar indícios de dolo ou culpa destes, em relação aos acidentes ou às doenças ocupacionais, incluindo o gerenciamento ineficaz dos riscos ambientais, ergonômicos e mecânicos ou outras irregularidades afins.
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