RESOLUÇÃO CONSUN Nº 048, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2010
|
|
- Jorge Delgado Salgado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESOLUÇÃO CONSUN Nº 048, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2010 Aprova o Regimento Interno da Ouvidoria Geral da UNIARP O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE, no uso de suas atribuições, CONSIDERANDO o disposto no art. 16, inciso III, do Regulamento Geral da UNIARP, CONSIDERANDO o deliberado pelo egrégio Conselho Universitário no ensejo da sessão de 10 de novembro de RESOLVE: Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Ouvidoria Geral da UNIARP, na forma apensa. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Prof. Adelcio Machado dos Santos, Dr. Presidente 1
2 Regimento interno da Ouvidoria Geral da UNIARP Art. 1º Fica instituída a Ouvidoria Geral no âmbito da Universidade Alto Vale do Rio do Peixe - UNIARP, como órgão de assessoramento do Reitor, consoante art. 16, inciso III do Regulamento Geral, com atribuições estabelecidas no presente Regimento e jurisdição em todos os setores administrativos e acadêmicos dos campi da UNIARP, como um órgão promotor do direito administrativo de natureza unipessoal e não contenciosa como instrumento de participação, destinado a colaborar no controle administrativo da Universidade mediante a defesa dos direitos fundamentais dos membros da comunidade educacional, visando ao aperfeiçoamento do modelo administrativo e das ações institucionais. CAPÍTULO I A COMPETÊNCIA E ATRIBUIÇÕES DA OUVIDORIA Art. 2º - À Ouvidoria competirá: I receber, investigar e encaminhar, de forma independente e crítica, as informações, reclamações, denúncias, elogios ou sugestões encaminhadas por membros das comunidades interna e externa, através de demanda espontânea; II - analisar as informações, reclamações e sugestões recebidas, encaminhando o resultado de sua análise aos setores administrativos competentes; III - acompanhar as providências adotadas pelos setores competentes, garantindo o direito de resolutividade e mantendo o requerente informado do processo; IV - sugerir medidas de aprimoramento das atividades administrativas em proveito da comunidade e da própria Universidade; V - recomendar a instauração de procedimentos administrativos para exame técnico das questões e a adoção de medidas necessárias para adequada prestação do serviço educacional; VI - propor aos órgãos administrativos a edição, alteração e, ou, revogação de atos normativos internos, com vistas ao aperfeiçoamento acadêmico ou administrativo da UNIARP; 2
3 VII - estabelecer e divulgar sua rotina de atividades; VIII - encaminhar relatório bimestral de suas atividades ao Reitor; IX - garantir o acesso do cidadão de forma direta, formal e gratuita. Parágrafo Primeiro - Fica vedada a criação por parte dos diversos componentes organizacionais de instâncias com atribuições semelhantes às da Ouvidoria e com a mesma denominação. Parágrafo Segundo - O procedimento administrativo instaurado pela Ouvidoria é autônomo e não substitui o processo administrativo disciplinar. Art. 3º - No exercício das atribuições previstas no artigo anterior, a Ouvidoria Geral deverá: I - receber as demandas apresentadas pela comunidade, dando-lhes o devido encaminhamento, mesmo aquelas sem identificação, em casos especiais, se as razões do anonimato foram consideradas justificáveis pela Ouvidoria; II - recusar como objeto de apreciação as questões pendentes de decisão judicial; III - rejeitar e determinar o arquivamento de manifestações improcedentes, mediante despacho fundamentado; IV - solicitar às instâncias competentes as necessárias diligências visando ao esclarecimento da questão em análise, sendo, no entanto, expressamente vedada a participação de seus membros como defensores dativos em processo administrativo; V - atender o manifestante com cortesia e respeito, sem discriminação ou préjulgamento, dando-lhe resposta à questão apresentada, no menor prazo possível e com objetividade; VI - congregar e orientar tecnicamente a atuação dos demais auxiliares da Ouvidoria existente nas entidades vinculadas à UNIARP; VII - agir com integridade, transparência, imparcialidade e justiça; VIII - zelar pelos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência pública; IX - resguardar o sigilo das informações; 3
4 X manter, em arquivo de acesso controlado, todas as manifestações tramitadas, contendo os encaminhamentos, respostas e conclusões. Art. 4º - A Ouvidoria exigirá sempre a identificação do usuário de seus serviços. Parágrafo Único: - Dependendo da natureza do assunto, a critério do Ouvidor ou a pedido do interessado, será garantido sigilo quanto ao nome do demandante. Art. 5º - O Reitor poderá baixar instruções complementares regulamentando as ações do Ouvidor e delimitando as relações com as demais áreas da Universidade. Parágrafo Primeiro: - As instruções complementares expressarão a autonomia e autoridade do Ouvidor para, sem qualquer consulta prévia, dar curso a todas as demandas formuladas e garantir respostas conclusivas, em tempo hábil. Art. 6º - À Ouvidoria será assegurada plena autonomia e independência, no exercício de suas atribuições. Art. 7º - À Ouvidoria será assegurado acesso direto a docentes, funcionários técnico-administrativos e discentes, bancos de dados, arquivos, documentos e informações das unidades e setores no âmbito da UNIARP, necessário ao desempenho de suas funções. Parágrafo Primeiro - Os responsáveis por unidades e setores da UNIARP deverão pronunciar-se sobre o objeto das manifestações que lhes forem apresentadas pela Ouvidoria, no prazo de (10) dez dias úteis. Parágrafo Segundo - O prazo poderá ser estendido em razão da natureza da solicitação a critério da Ouvidoria. Art. 8º - O não-cumprimento do disposto nos artigos 6º e 7º sujeitará o dirigente de unidade, setor ou funcionário à apuração de sua responsabilidade, por meio dos procedimentos administrativos pertinentes, mediante representação da Ouvidoria. Art. 9º - Todos os dirigentes de órgãos e unidades da UNIARP deverão prestar, quando solicitados, apoio e informação à Ouvidoria, assegurados os direitos à privacidade, à intimidade e à imagem pessoal. Art Caberá à Reitoria prover as condições mínimas materiais, financeiras e servidores, para o adequado funcionamento da Ouvidoria. 4
5 CAPÍTULO II DOS REQUISITOS PARA O CARGO DE OUVIDOR Art O cargo de Ouvidor da UNIARP exige os seguintes requisitos: I - ter curso superior completo; II - possuir capacidade para assumir as funções previstas, envolvendo responsabilidade, discrição e organização; III - ter desenvoltura para se comunicar com as diversas unidades da casa; IV - ser sensível para compreender os problemas dos solicitantes e, ao mesmo tempo, as limitações das unidades; V - resguardar o sigilo das informações. Art O Ouvidor será livremente designado e exonerado pelo Reitor. Parágrafo Primeiro - É permitida a composição da Ouvidoria por docente ou servidor técnico-administrativo ativo. Parágrafo Segundo - Em caso de férias ou afastamento até 60 (sessenta) dias o Reitor designará seu substituto. CAPÍTULO III DO CARGO DE OUVIDOR E DE SUAS ATRIBUIÇÕES Art O Ouvidor da UNIARP tem as seguintes atribuições: I - receber demandas - reclamações, sugestões, consultas ou elogios provenientes tanto de pessoas da comunidade acadêmica quanto da comunidade externa; II - encaminhar às unidades envolvidas as solicitações para que possam: a) no caso de reclamações: explicar o fato, corrigi-lo ou não reconhecê-lo como verdadeiro; b) no caso de sugestões: adotá-las, estudá-las ou justificar a impossibilidade de sua adoção; 5
6 c) no caso de consultas: responder às questões dos solicitantes; d) no caso de elogios: conhecer os aspectos positivos e admirados do trabalho. III - transmitir aos solicitantes, no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados do recebimento da resposta do reclamado as posições das unidades envolvidas; IV - registrar todas as solicitações encaminhadas ao Ouvidor e as respostas oferecidas aos usuários; V - encaminhar, bimestralmente, relatório executivo das solicitações dirigidas ao Ouvidor, não podendo constar os nomes dos solicitantes, para: a) o Reitor da Universidade; b) os Vice-Reitores da Universidade, caso o requeiram, apresentando somente as solicitações ligadas às respectivas Vice-Reitorias; VI - elaborar e divulgar relatórios semestrais sobre o andamento da Ouvidoria; VII - manter permanentemente atualizadas as informações e estatísticas referentes às suas atividades; VIII - sugerir às instâncias administrativas medidas de aperfeiçoamento da organização e do funcionamento da Instituição; IX - retomar a sugestão, quando aceita pela unidade, mas não realizada; X - planejar, executar e analisar pesquisas de satisfação diretamente ou em parceria com setores afins; XI - divulgar os resultados das pesquisas. Art O Ouvidor, no exercício de suas funções: I - poderá participar, sem direito a voto, das reuniões dos Colegiados Universitários; II - será recebido, sempre que o solicitar, por todos os ocupantes de cargos da Universidade, para pedir e receber explicações, orais ou por escrito, sobre questões acadêmicas ou de outras atividades. Art A indicação do Ouvidor será prerrogativa exclusiva do Reitor e poderá recair em docente ou membro do corpo técnico-administrativo da Universidade. 6
7 Parágrafo Primeiro: - Quando o designado for docente ou técnico administrativo da Universidade, poderá ser designado por até (40 horas), com o salário correspondente ao seu cargo efetivo, ficando total ou parcialmente desobrigado das suas funções do cargo permanente, enquanto perdurar seu mandato. Parágrafo Segundo: - Ao término do mandato, sendo profissional dos quadros da Universidade, retornará ao regime de trabalho anterior, exceto nos casos de renúncia expressa ou afastamento. Art A função de Ouvidor, por sua natureza sui generis, será única na Universidade, podendo este, entretanto, para a agilização de suas atribuições, indicar assistentes, de forma permanente ou provisória, junto aos diversos componentes organizacionais. Art A Ouvidoria contará com 01 (um) Ouvidor Assessor do quadro efetivo da UNIARP, escolhido pelo Ouvidor para auxiliar no atendimento aos usuários e 01 (uma) Secretária para execução das tarefas administrativas e burocráticas. Parágrafo Primeiro - É vedada a concomitância da participação na Equipe da Ouvidoria com qualquer mandato sindical, função gratificada (FG), cargo de direção (CD), associação e aluno de outra instituição de ensino. Parágrafo Segundo - Caberá ao Ouvidor a coordenação geral dos trabalhos internos da Ouvidoria e a implementação de suas ações executivas, nos termos desse regimento. Parágrafo Terceiro - Os membros da Ouvidoria deverão ter, pelo menos, 03 anos de efetivo exercício de suas funções na UNIARP. CAPÍTULO IV DA PESQUISA ORGANIZACIONAL Art A pesquisa tem como objetivo principal detectar situações que possam levar à insatisfação da comunidade no momento da utilização de quaisquer serviços prestados pela UNIARP. CAPÍTULO V DO ATENDIMENTO 7
8 Art Na Ouvidoria, as pessoas são atendidas pessoalmente ou por telefone, de segunda à sexta-feira, no horário das 13h30 min às 22h30min ou por . CAPÍTULO VI DOS USUÁRIOS Art A Ouvidoria pode ser utilizada: I - por docentes da UNIARP; II - por técnico-administrativos da UNIARP; III - por estudantes da UNIARP; IV - por pessoas da comunidade. Parágrafo Único: - A Ouvidoria não atende a solicitações anônimas, garantindo, exceto em casos previstos no Art. 4º, parágrafo único deste Regimento Interno. CAPÍTULO VII DAS INSTÂNCIAS Art Para fornecer respostas aos solicitantes, a Ouvidoria procurará as seguintes instâncias, dentro das unidades envolvidas: I - no caso de solicitações ligadas às instalações físicas, à Vice-Reitoria de Administração e Planejamento; II - no caso de solicitações ligadas a Departamentos Administrativos e a seus serviços, os respectivos Diretores; III - no caso de solicitações ligadas a empresas que atuam dentro da Universidade e a seus serviços, o proprietário do estabelecimento, expondo, depois, a solicitação e a resposta ao Vice-Reitor de Administração e Planejamento; IV - no caso de solicitações gerais ligadas a empresas que atuam dentro da UNIARP, diretamente a Vice-Reitoria de Administração e Planejamento; 8
9 V - no caso de solicitações ligadas especificamente a um funcionário técnicoadministrativo, o Diretor do Departamento ao qual o funcionário estiver funcionalmente ligado; VI - no caso de solicitações ligadas especificamente a um funcionário docente, aos cursos e/ou assuntos relativos ao ensino de graduação, aos cursos de extensão e especialização, a assuntos relativos às atividades de pósgraduação, pesquisa e extensão, Vice-Reitor Acadêmico e as Coordenações respectivas. Parágrafo Primeiro - A Ouvidoria pode contatar com as unidades pessoalmente, através de telefone ou de , de acordo com a complexidade de cada caso. Parágrafo Segundo - As unidades envolvidas devem dispensar o tempo necessário para atender a questões ligadas à Ouvidoria. Parágrafo Terceiro - Quando procuradas, as unidades têm até cinco dias úteis para receber o Ouvidor e o mesmo prazo para responder ou posicionar-se sobre o encaminhamento feito. CAPÍTULO VIII DA DOCUMENTAÇÃO Art Todas as solicitações à Ouvidoria são documentadas em ordem cronológica, em cujo registro deve constar: I - data do recebimento da demanda; II - nome do solicitante, exceto em casos previstos no artigo 4, parágrafo único desta resolução; III - data do encaminhamento para resposta; IV - endereço, telefone e do solicitante, exceto em casos previstos no artigo 4, parágrafo único desta resolução. V - forma de contato mantido: pessoal, por telefone ou por ; VI - proveniência da demanda: docente, funcionário técnico -administrativo, estudante ou pessoas da comunidade; VII - tipo de demanda: reclamação, sugestão, informações ou elogio; 9
10 VIII - unidade envolvida; IX - situação apresentada; X - encaminhamento com protocolo da data de entrega. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art Os casos omissos serão avaliados pela Ouvidoria, que deliberará sobre eles, após conhecimento do Reitor. Art A Ouvidoria não apreciará questões que tenham por objeto análise de decisão judicial ou de questão posta em juízo. Quando for o caso, a Ouvidoria aconselhará o interessado a dirigir-se à autoridade competente. Art O Ouvidor deverá cooperar com os demais órgãos de controle e auditoria (interna e externa) da fundação mantenedora, visando salvaguardar os direitos do cidadão e garantir a qualidade das ações e serviços prestados. 10
REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria do é um elo de ligação entre a comunidade acadêmica ou externa e as instâncias administrativas da Faculdade, visando agilizar a administração
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA Governador Valadares 2010 REGULAMENTO GERAL DA OUVIDORIA Artigo 1º: Fica criada conforme Resolução 003/2010, no âmbito da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares,
Leia maisREGULAMENTO GERAL DA OUVIDORIA UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
REGULAMENTO GERAL DA OUVIDORIA UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI Artigo 1º Criar a Ouvidoria no âmbito dos câmpus e polos de apoio presencial da Universidade Anhembi Morumbi, como órgão de assessoramento do
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS POTENCIAL
Art. 1º A Ouvidoria competirá: CAPÍTULO I A COMPETÊNCIA DA OUVIDORIA I Receber e investigar, de forma independente e crítica, as informações, reclamações e sugestões encaminhadas por membros das comunidades
Leia maisFACULDADE SOGIPA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE SOGIPA DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º - A Ouvidoria da FACULDADE SOGIPA DE EDUCAÇÃO FÍSICA- é um canal de diálogo com a comunidade acadêmica ou
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA OUVIDORIA
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA Serra, 2016 Página 1 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA Prof. Me. Eber da Cunha Mendes Serra, 2016 Página
Leia maisRegulamento Interno da Ouvidoria da Faculdade Católica Santa Teresinha. (Aprovado pela Resolução 002/2011-DG/FCST, 20/11/2011)
0 Regulamento Interno da Ouvidoria da Faculdade Católica Santa Teresinha (Aprovado pela Resolução 002/2011-DG/FCST, 20/11/2011) CAICÓ-RN 2010 1 SUMÁRIO CAPÍTULO I: DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES, DOS OBJETIVOS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO. ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº 15/ CUn REGIMENTO INTERNO DA OUVIDORIA GERAL DA UFES
ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº 15/2008 - CUn REGIMENTO INTERNO DA OUVIDORIA GERAL DA UFES Capítulo I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria Geral da UFES é um órgão de assessoramento da Reitoria e tem por finalidade
Leia maisUNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA REGULAMENTO INSTITUCIONAL
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA REGULAMENTO INSTITUCIONAL OUVIDORIA São Paulo 2010 CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria da Unidade de Ensino, é um elo entre a comunidade
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria da Faculdade CNEC Farroupilha constitui-se em um canal de comunicação para receber as reclamações/sugestões, dúvidas, denúncias, ou
Leia maisCIRCULAR Nº 3.501. Dispõe sobre o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria das administradoras de consórcio.
CIRCULAR Nº 3.501 Dispõe sobre o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria das administradoras de consórcio. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 15 de
Leia maisFACULDADES EST REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES DA OUVIDORIA
FACULDADES EST REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES DA OUVIDORIA Art. 1º - A Ouvidoria da Faculdades EST é um canal de ligação entre a comunidade acadêmica, comunidade externa,
Leia maisPortaria nº /11/2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Portaria nº 1782 28/11/2011 O Reitor Pro Tempore do Instituto
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE CRISTO REI FACCREI
CORNÉLIO PROCÓPIO 2018 SUMÁRIO CAPÍTULO I DA OUVIDORIA... 2 CAPÍTULO II DO CARGO DE OUVIDOR E DE SUAS ATRIBUIÇÕES... 2 CAPÍTULO III DOS REQUISITOS PARA O CARGO DE OUVIDOR... 4 CAPÍTULO IV DO ATENDIMENTO...
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA
2015 REGULAMENTO DA OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria da FAITA Faculdade Itanhaém é um elo entre a comunidade acadêmica ou externa e as instâncias administrativas
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA 2018 CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria do Centro Universitário Sant Anna é um elo entre a comunidade acadêmica ou externa e as instâncias acadêmico-administrativas da
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA Faculdade de Alta Floresta - FAF
REGULAMENTO DA OUVIDORIA Faculdade de Alta Floresta - FAF 2011 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DA OUVIDORIA... 3 CAPÍTULO II... 3 DO CARGO DE OUVIDOR E DE SUAS ATRIBUIÇÕES... 3 CAPÍTULO III... 4 DOS REQUISITOS
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004
RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004 Aprova o Programa de Financiamento da Pesquisa Docente na UnC O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art. 25 do Estatuto da Universidade
Leia maisMINUTA DE REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DA AMAZÔNIA - FAM
MINUTA DE REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DA AMAZÔNIA - FAM Abaetetuba PA 2018 FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DA AMAZÔNIA LTDA/ME-FEAM Rodovia Doutor João Miranda, nº
Leia maisREGIMENTO DO COMITÊ DE RESPONSABILIDADE SOCIAL CRS
REGIMENTO DO COMITÊ DE RESPONSABILIDADE SOCIAL CRS TÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º O Comitê de Responsabilidade Social da FURJ/UNIVILLE foi instituído pela resolução 05/05, de 28 de abril de 2005, vinculado
Leia maisFACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA Cachoeira BA Julho de 2016 Sumário DA OUVIDORIA... 3 DA FUNÇÃO DE OUVIDOR E DE SUAS ATRIBUIÇÕES... 3 DOS REQUISITOS PARA A FUNÇÃO DE OUVIDOR... 4
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné.
RESOLUÇÃO CSA 08/2009 APROVA O REGULAMENTO DE MONITORIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 6º, II, do
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria da A E s c o l a d e E n g e n h a r i a K e n n e d y é um elo de ligação entre a comunidade acadêmica ou externa e as instâncias acadêmicoadministrativas
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA 2015 Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria da Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU)
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA OUVIDORIA DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFPE
REGIMENTO INTERNO DA OUVIDORIA DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFPE CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria do Sistema de Bibliotecas da UFPE é um canal de comunicação entre os usuários e as bibliotecas
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA Além Paraíba REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria da Fundação Educacional de Além Paraíba é um elo entre a comunidade acadêmica ou externa e as
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA. Curso de Teologia
REGULAMENTO DA OUVIDORIA Curso de Teologia Associação Educacional Batista Pioneira 2011 CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º - A Ouvidoria da FACULDADE BATISTA PIONEIRA (FBP) é um elo entre a comunidade externa
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE FRUTAL-FAF CAPÍTULO I DA OUVIDORIA
FACULDADE FRUTAL-FAF Rua Nova Ponte, 439 Jardim Laranjeiras Frutal MG CEP:38.200-000 REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE FRUTAL-FAF CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria da Faculdade Frutal - FAF
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE DO NORTE GOIANO
FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG) 1-8 REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE DO NORTE GOIANO Porangatu/GO 2010 2-8 SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA OUVIDORIA... 3 CAPÍTULO II - DO CARGO DE OUVIDOR E DE SUAS ATRIBUIÇÕES...
Leia maisRegulamento OUVIDORIA
Regulamento OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º - A Ouvidoria da Faculdade Paulo Picanço é um elo entre a comunidade acadêmica ou externa e as instâncias administrativas da IES, visando agilizar
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL DIREÇÃO ACADÊMICA
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL DIREÇÃO ACADÊMICA REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE OUVIDORIA (cursos presenciais e à distância) CACOAL 2015 CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria da Faculdade
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA
CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria da Faculdade Dom Adelio Tomasin -, doravante apenas é o elo entre a comunidade - acadêmica ou externa - e as instâncias administrativas da Faculdade, visando
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE DE ANICUNS CAPÍTULO I DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE DE ANICUNS CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º - A Ouvidoria da Faculdade de Anicuns é um elo entre a comunidade acadêmica ou externa e as instâncias administrativas da
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE REGULAMENTO OUVIDORIA CURSOS SUPERIORES 1 Sumário CAPÍTULO I... 3 DA OUVIDORIA... 3 CAPÍTULO II... 3 DO CARGO DE OUVIDOR E DE SUAS ATRIBUIÇÕES... 3 CAPÍTULO III...
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA ASSESSORIA ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA OUVIDORIA RELATÓRIO DE ATIVIDADES **** Salvador ** Jan a Mar/2012 ****** O presente relatório resume as principais atividades desenvolvidas
Leia maisFACULDADE DE INHUMAS REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE DE INHUMAS CAPÍTULO I DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE DE INHUMAS CAPÍTULO I DA OUVIDORIA A ouvidoria é um serviço especial de comunicação interna e externa com identificação ou anonimamente, que tem o fim de ouvir e receber
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas de
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ Dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica (Escritório de Assistência Jurídica EAJ).
Leia maisREGULAMENTO OUVIDORIA
REGULAMENTO OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria das Faculdades São José é um elo de ligação entre a comunidade acadêmica ou externa e as instâncias administrativas
Leia maisI 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo:
LEI MUNICIPAL Nº 1.022, DE 03 DE MAIO DE 2016. Dispõe sobre o Conselho Municipal da Cidade do Município de Tabaporã /MT e dá outras providências. Art. 1º O Conselho Municipal da Cidade de Tabaporã/MT é
Leia maisFundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés
REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE AIMORÉS Regulamenta o funcionamento da Ouvidoria no âmbito da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA. Faculdade de Direito de Alta Floresta - FADAF
REGULAMENTO DA OUVIDORIA Faculdade de Direito de Alta Floresta - FADAF 2011 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DA OUVIDORIA... 3 CAPÍTULO II... 3 DO CARGO DE OUVIDOR E DE SUAS ATRIBUIÇÕES... 3 CAPÍTULO III... 4 DOS
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA 2019 Centro Universitário FMU CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria da Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU é um elo entre a comunidade externa
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), os trabalhos de auditoria realizados pelas unidades de auditoria interna e o Relatório Anual
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2015 Aprova Regimento da Ouvidoria Geral do IFPE. O Conselho
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA REGIMENTO da Comissão Permanente de Pessoal Docente da Universidade Federal de Juiz de Fora Capítulo I FINALIDADE, ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO Art.
Leia maisRegimento de Atividades Complementares do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina.
Regimento de Atividades Complementares do Bacharelado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina. CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais Art.1º - Observando o disposto no Artigo 08º da Resolução
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica
Instrução Normativa N 01/2016/DMEC REGULAMENTAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ENSINO E PESQUISA DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA CAPÍTULO I DAS CARACTERÍSTICAS Artigo 1º O presente regulamento estabelece critérios
Leia maisRelatório da Ouvidoria
Relatório da Ouvidoria Julho, Agosto e Setembro de 2014 Florianópolis, outubro de 2014 Relatório da Ouvidoria A Ouvidoria é um elo entre a comunidade acadêmica e as instâncias administrativas da Instituição,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Unidade de Auditoria Interna do CEFETES, criada
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Hospital Universitário Clementino Fraga Filho DIVISÃO DE PESQUISA REGIMENTO
Universidade Federal do Rio de Janeiro Hospital Universitário Clementino Fraga Filho DIVISÃO DE PESQUISA REGIMENTO CAPÍTULO I - DA CARACTERÍSTICA FUNCIONAL Artigo 1º A DIVISÃO DE PESQUISA (DPq) é um órgão
Leia maisREGIMENTO. Objeto. Art.1º. O presente regimento disciplinará o funcionamento do Comitê de Capacitação e Qualificação de
Este documento foi elaborado por uma Comissão instituída para discutir a proposta de criação de um comitê responsável pelo planejamento institucional de um plano de capacitação e qualificação para os técnico-administrativos
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I - DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I - DA OUVIDORIA Art. 1º. A Ouvidoria é um elo entre as comunidades acadêmica e externa e as instâncias administrativas da Faculdade, visando
Leia maisTÍTULO I Da Natureza, Finalidade e Objetivos. CAPÍTULO I Da Natureza
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA REGIMENTO INTERNO DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO TÍTULO I Da Natureza, Finalidade e Objetivos CAPÍTULO I Da Natureza Art. 1º A Assessoria de Comunicação (ASCOM), diretamente
Leia maisCONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO R E S O L U Ç Ã O nº. 072/2009 Regulamenta, no âmbito da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), o serviço de Professor Colaborador Voluntário,
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DE CRACK E OUTRAS DROGAS
ESTATUTO SOCIAL DO FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DE CRACK E OUTRAS DROGAS TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E COMPOSIÇÃO Artigo 1º - O FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DO CRACK E OUTRAS
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras FAFIC foi instituída para estabelecer, de forma mais efetiva, a comunicação
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA Assis-SP 201 CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria foi instituída para ser a ligação necessária que deve existir entre a comunidade acadêmica, comunidade externa, docentes
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI
Normas internas para empréstimo de equipamentos e materiais da Clínica Escola de Fisioterapia da FACISA I. Condições gerais Art.1. A Clínica Escola de Fisioterapia poderá ceder, por empréstimo, equipamentos
Leia maisRESOLUÇÃO. Artigo 1.º Fica aprovado o Regulamento do Colegiado de Curso do Centro Universitário Franciscano do Paraná, em anexo.
RESOLUÇÃO CONSEPE 24/2006 Aprova o Regulamento do Colegiado de Curso do Centro Universitário Franciscano do Paraná. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso das atribuições
Leia maisREGULAMENTO OUVIDORIA
REGULAMENTO OUVIDORIA REITORA Maria Eliza de Aguiar e Silva PRÓ-REITORA ACADÊMICA Eloá Gazola PRÓ-REITORA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Ana Cristina Gazola DIRETOR ADMINISTRATIVO André Mejia Camelo DIRETORA
Leia maisArt. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação:
PORTARIA MJ Nº 183, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010 Regulamenta os arts. 9º, 10 e 15 do Decreto nº 6.490, de 19 de junho de 2008, alterados pelo Decreto nº 7.081, de 26 de janeiro de 2010, e dá outras providências.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 015/08 CONSUNI
RESOLUÇÃO Nº 015/08 CONSUNI APROVA O REGULAMENTO QUE NORMATIZA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A Presidente do Conselho Universitário CONSUNI do Centro Universitário de Jaraguá
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO Universidade Estadual de Campinas
Revisão do Regimento Interno da FEC Formulário de sugestões ao texto Nome: Coordenadoria de Graduação - AU Artigo 26 - A Comissão de Graduação tem a seguinte Artigo 26b - A Comissão de Graduação do A comissão
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 1235/MD, DE 11 DE MAIO DE 2012 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
PORTARIA NORMATIVA Nº 1235/MD, DE 11 DE MAIO DE 2012 Estabelece normas para o funcionamento e a tramitação de demandas do Sistema de Informações ao Cidadão no âmbito da administração central do Ministério
Leia maisNormas do Laboratório de Práticas de Enfermagem
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Enfermagem Laboratório de Práticas de Enfermagem Telefone: (31) 3409-9873 Endereço: Av. Professor Alfredo Balena, nº 190 sala 321 - Centro - Belo Horizonte/MG
Leia maisREGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM
1 REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM DISPÕE SOBRE A PROPOSIÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA NO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 003 / 2015
RESOLUÇÃO Nº 003 / 2015 EMENTA: Dispõe sobre os Planos Individuais de Trabalho (PIT) Docente, o Regimes e Horários de Trabalho e a distribuição da Carga Horária do Docentes da Faculdade de Comunicação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS JURÍDICAS LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA REGIMENTO INTERNO DA CONSTITUIÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
REGIMENTO INTERNO DA CONSTITUIÇÃO DO Art. 1º - O Laboratório de Informática é órgão setorial e visa atender: a) Os alunos do Curso de Direito da Universidade Federal do Paraná, das áreas de Graduação,
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES)
EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Letras (Ciência da Literatura) da UFRJ torna pública
Leia maisREGULAMENTO DOS CONSELHOS DE CLASSE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE QUÍMICA DE NILÓPOLIS - RJ REGULAMENTO DOS CONSELHOS DE CLASSE Anexo à Portaria nº 093,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE - CSS
Os objetivos deste modelo de regimento visam a padronização de critérios importantes para melhorar o funcionamento da comissão, estabelecer condições mínimas de composição e fortalecer a comissão junto
Leia maisSUMÁRIO 1. CAPÍTULO I: DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II: DAS ATRIBUIÇÕES DO OUVIDOR... 6
SUMÁRIO 1. CAPÍTULO I: DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3 2. CAPÍTULO II: DAS ATRIBUIÇÕES DO OUVIDOR... 6 3. CAPÍTULO V: DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS... 7 3 1. CAPÍTULO I: DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Leia maisI - Garantir a participação da comunidade na Instituição, para promover a melhoria das atividades desenvolvidas.
INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR SANT ANA FACULDADE SANT ANA Recredenciada pela Portaria MEC nº 1473 de 07 de Outubro de 2011. INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SANT ANA Credenciado pela Portaria MEC nº 2812
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA FACULDADE CERES FACERES Nossa Missão é: Produzir, disseminar e democratizar o acesso ao conhecimento, contribuindo para o desenvolvimento da cidadania, mediante a formação humanista,
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE METROPOLITANA DA AMAZÔNIA
1 REGULAMENTO DA OUVIDORIA DA FACULDADE METROPOLITANA DA AMAZÔNIA 2 3 Grupo Educacional CEUMA Faculdade Metropolitana da Amazônia TODOS OS DIREITOS RESERVADOS A reprodução total ou parcial, de qualquer
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 4.550, DE 14 DE AGOSTO DE 2003
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 4.550, DE 14 DE AGOSTO DE 2003 Aprova o Regulamento do Estágio Probatório a que estão sujeitos os servidores públicos do Município de Pelotas
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Bragança Paulista, 30 de maio de 2016. Profa. Márcia Aparecida Antônio Presidente
RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 16/2016 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVIONADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico
Leia maisAnexo 2 Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação
Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Aprova as Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação, em conformidade com a Lei de Estágio - Lei Federal Nº 11.788 de 25 de setembro de
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.373/2011 Regulamenta o Exame de Suficiência como requisito para obtenção ou restabelecimento de Registro Profissional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC). O CONSELHO FEDERAL
Leia maisNota: Redação dada pelo Decreto-Lei nº 8.737/46 Redação anterior: Redação original
TÍTULO IX - Do Ministério Público do Trabalho CAPÍTULO I - Disposições Gerais Art. 736. O Ministério Público do Trabalho é constituído por agentes diretos do Poder Executivo, tendo por função zelar pela
Leia maisRESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008
RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 Aprova o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares dos Cursos de Graduação do CEFET-MG A PRESIDENTE DO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS
Leia maisSERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA DEPARTAMENTO REGIONAL DE MATO GROSSO REGULAMENTO DA OUVIDORIA SESI - MT
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA DEPARTAMENTO REGIONAL DE MATO GROSSO REGULAMENTO DA OUVIDORIA SESI - MT Art. 1º A Ouvidoria do SESI/MT é um elo de ligação entre a comunidade interna ou externa e as instâncias
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 39/2002 CSPP RESOLVE: Juiz de Fora, 29 de agosto de 2002. Prof. Dr. Murilo Gomes Oliveira Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa
CONSELHO SETORIAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA RESOLUÇÃO Nº. 39/2002 CSPP Ética para Trabalho Científico com Animais na Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF O Conselho Setorial de Pós-Graduação e
Leia maisEURÍPIDES DE MARÍLIA
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE METROLOGIA E CONTROLE DE QUALIDADE CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DAS INSTALAÇÕES Art. 1º - O Laboratório de Metrologia e Controle de Qualidade é constituído pelo espaço
Leia maisREGULAMENTO NUGAI - IFSul. Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI)
REGULAMENTO NUGAI - IFSul Capítulo I Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI) Art. 1º. O Núcleo de Gestão Ambiental Integrada, responsável pela implementação e monitoramento do Sistema de Gestão
Leia maisOUVIDORIA DO CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
OUVIDORIA DO CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º A Ouvidoria do Conselho Federal de Enfermagem tem por objetivo colaborar para o aperfeiçoamento e
Leia maisEstrutura de gerenciamento do risco operacional
Estrutura de gerenciamento do risco operacional 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 181 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº. 181 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº76/2011
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 057, DE 29 DE OUTUBRO DE 2013. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas
Leia maisO PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
Publicada no DJE n. 167/2011 de 9/9/2011 - p. 4 a 7. RESOLUÇÃO N. 020/2011-PR Revoga a Resolução n. 013/2008-PR Cria e regulamenta a Brigada de Emergência do Poder Judiciário do Estado de Rondônia O PRESIDENTE
Leia maisCORRESPONDENTES NO PAÍS Ouvidoria ANEPS para Certificação Profissional de Promotores de Correspondente Procedimentos Operacionais
SUMÁRIO Histórico de Alterações... 2 1. Estrutura da Ouvidoria ANEPS... 3 2. Abertura do Processo... 3 3. Processo Disciplinar... 5 4. Comunicação aos Envolvidos... 5 Pág. 1 Histórico de Alterações Nº
Leia maisCENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO
1-5 CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO REGIMENTO DO NÚCLEO DE EXTENSÃO E INICIAÇÃO CIENTÍFICA (NEIC) DA FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG) Porangatu/GO 2015 2-5 REGIMENTO
Leia maisREGULAMENTO GERAL DA OUVIDORIA DA ASSOCIAÇÃO CARUARUENSE DE ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO
REGULAMENTO GERAL DA OUVIDORIA DA ASSOCIAÇÃO CARUARUENSE DE ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO Capítulo I Da Ouvidoria Art. 1º A Ouvidoria da Associação Caruaruense de Ensino Superior e Técnico - ASCES é elo de
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO Nº 59.385, DE 26 DE JULHO DE 2013 Institui a Câmara Intersecretarial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN/SP e dá providências correlatas. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 25 DE março DE 2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 25 DE março DE 2015. Estabelece procedimentos administrativos a serem observados pela Fundação Cultural Palmares nos processos de licenciamento ambiental dos quais participe.
Leia mais