Revista Científica COMPUTAÇÃO EM EVOLUÇÃO
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- Ana Luiza Paixão Zagalo
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1 Revista Científica COMPUTAÇÃO EM EVOLUÇÃO
2 FACULDADES INTEGRADAS ICE INSTITUTO CUIABANO DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO REVISTA CIENTÍFICA COMPUTAÇÃO EM EVOLUÇÃO CUIABÁ
3 Apresentação As iniciativas pela democratização do conhecimento é um benefício ímpar na tarefa de aperfeiçoamento e evolução da humanidade. Atualmente, a Ciência da Computação tem sido um suporte essencial ao desenvolvimento das profissões e do conhecimento em diversas áreas da Tecnologia da Informação. A Revista Científica Computação em Evolução, conta com publicação de artigos produzidos pelos alunos curso de Ciência da Computação do ICE, avaliados e selecionados pelo Comitê Cientifico formados por professores do próprio curso e professores convidados. Assim, a difusão do conhecimento fará com que o nosso corpo acadêmico marche rumo ao excelência. É com este espírito que lançamos a Computação em Evolução, a Revista Científica da Computação do ICE. A Computação em Evolução será mais um veículo de disseminação do conhecimento em Ciência da Computação especialmente aquele produzido no seio de nossa Faculdade. Atenciosamente, Prof º Andersown Becher Paes de Barros Coordenador do Curso de Ciência da Computação - ICE 3
4 Sumário Realização...1 Comissão organizadora...2 Comitê Científico... 3 Cronograma e previsão dos trabalhos do comitê científico... 4 Artigos Aceitos...5 4
5 Realização 5
6 Comissão organizadora Prof. Andersown Becker Coordenador do Curso Faculdades ICE Prof. Leonardo Luiz Braun Professor do Curso Faculdades ICE Prof. Edie Correia Santana Professor do Curso Faculdades ICE 6
7 Comitê Científico Prof. Andersown Becker Coordenador do Curso Faculdades ICE Prof. Leonardo Luiz Braun Professor do Curso Faculdades ICE Prof. Edie Correia Santana Professor do Curso Faculdades ICE Profª. MSc. Luciano Barco Assessor de Eventos e Coordenador de Horas Atividades do Curso de Ciência da Computação UNEMAT/Barra do Bugres 7
8 Cronograma e previsão dos trabalhos do comitê científico 10/09/2013 e Aceite dos Resumos: 30/09/2013 8
9 Professores Orientadores Prof. Andersown Becker Coordenador do Curso Faculdades ICE Prof. Leonardo Luiz Braun Professor do Curso Faculdades ICE Prof. Edie Correia Santana Professor do Curso Faculdades ICE 9
10 Artigos Aceito SINCRONIZAÇÃO DE CONTATOS TELEFÔNICOS EM ANDROID PEREIRA, Jonathan da Silva 1 jhoemen@gmail.com SANTANA, Edie Correia 2 ediecs@gmail.com BRAUN, Leonardo Luiz 3 leonardolbraun@gmail.com BARROS, Andersown Becher Paes de 4 andersown@gmail.com ICE INSTITUTO CUIABANO DE EDUCAÇÃO Resumo O desenvolvimento para dispositivos móveis tem ganhado força e destaque diante do cenário de expansão da mobilidade. Com mais de um dispositivo por pessoa a necessidade de convergir às informações se tornará ainda mais interessante para organizá-las e centralizá-las (TAURION 2011, p. 4). A necessidade de integração entre aplicações torna-se uma necessidade de mercado, visto que a própria estrutura de telefonia celular em alguns estados do Brasil encontra-se com velocidade satisfatória para executar aplicações desenvolvidas de integração, fato que a cada ano vem ficando mais rápido e confiável (BORGES; MAURÍCIO, 2005). A fim de sanar estas necessidades, a tecnologia Webservices foi criada, permitindo assim, disponibilizar formas de integrar sistemas distintos, modularizar serviços e capacitar a integração e consumo de informações (MENÉNDEZ, 2002). Por isso, este estudo, tem por objetivo desenvolver um aplicativo utilizando a plataforma Android que faz a sincronização dos contatos telefônicos armazenados no aparelho 1 Acadêmico do curso de Ciência da Computação 2 Professor do curso de Ciência da Computação 3 Professor do curso de Ciência da Computação 4 Coordenador do curso de Ciência da Computação 10
11 com um Webservice, organizando e centralizando a informação que posteriormente pode ser acessado via web site. Palavras-chave: Android, Dispositivos Móveis e Sincronização de dados. 11
12 1. Introdução Com o mercado em alta, os dispositivos móveis têm evoluído de forma estrondosa nos últimos tempos, aumentando sua capacidade de processamento, memória, armazenamento, bateria e também na quantidade de recursos disponíveis. Segundo Schemberger ET AL (2009), esta evolução foi motivada pelo rápido crescimento no número de consumidores, uma pesquisa realizada pela (ANATEL, 2012) em abril de 2012 apontou que o Brasil tinha 252,9 milhões de linhas de celulares ativas. Uma pesquisa realizada pela Cisco em 2012 (CISCO, 2012) apontou que no final de 2012 a quantidade ultrapassou a população mundial e até 2016 haverão mais de 10 bilhões de unidades frente a uma população estimada de 7,3 bilhões. Nesse cenário, surge à plataforma Android, uma plataforma de código aberto para dispositivos móveis criados pela Google em parceria com a Open Handset Alliance (OHA). Os principais recursos dessa plataforma móvel são a máquina virtual otimizada, o navegador integrado e a biblioteca SQLite. O Google Android é inserido no mercado com o intuito de acelerar a inovação em dispositivos moveis e oferecer aos consumidores uma experiência mais rica, barata e melhor (GARGENTA, 2011). De acordo com Schemberger Et Al (2009) o android se destaca por ser a primeira plataforma para aplicação móvel, completamente livre e de código aberto. O desenvolvimento para dispositivos móveis tem ganhado força e destaque diante do cenário de expansão da mobilidade. Com mais de um dispositivo por pessoa a necessidade de convergir às informações se tornará ainda mais interessante para organizá-las e centralizá-las (TAURION 2011, p. 4). A necessidade de integração entre aplicações torna-se uma necessidade de mercado, visto que a própria estrutura de telefonia celular em alguns estados do Brasil encontra-se com velocidade satisfatória para executar aplicações desenvolvidas de integração, fato que a cada ano vem ficando mais rápido e confiável (BORGES, 2005). A fim de sanar estas necessidades, a tecnologia Webservices foi criada, permitindo assim, disponibilizar formas de integrar sistemas distintos, 12
13 modularizar serviços e capacitar à integração e consumo de informações (MENÉNDEZ, 2002). Taurion (2009, p. 5) relata que depois de uma era tecnológica caracterizada pela ascensão do computador pessoal (PC), estamos vendo o ressurgimento da centralização. Ele ainda afirma que A era que se aproxima deverá trazer maior consolidação do poder de computação, integrados em uma rede massiva de servidores, a Computação em Nuvem. Por isso, este estudo, tem por objetivo desenvolver um aplicativo que trabalhe sobre a plataforma Android capaz de se integrar com um Webservice para a sincronização de dados. 2. GC Gerenciador de Contatos O fruto deste estudo é uma aplicação para dispositivos móveis rodando na plataforma Android para o gerenciamento dos contatos telefônicos armazenados no dispositivo. Para desenvolvimento da aplicação em android foi utilizado o ambiente de desenvolvimento sugerido por Lee (2011), tal ambiente é composto por: Java SE Development Kit (JDK), IDE Eclipse, Android SDK e ADT Plugin para Eclipse, os quais serão descritos a seguir: Java SE Development Kit: É um kit de desenvolvimento Java mantido e disponibilizado pela Oracle; IDE Eclipse: É um ambiente integrado de desenvolvimento de código aberto e multiplataforma, permite o desenvolvimento de aplicações utilizando entre outras, a linguagem de programação Java, atualmente é mantido e disponibilizado pela Eclipse Foundation; Android SDK: É o kit de desenvolvimento para a plataforma Android, é composto por: emulador, depurador, documentação, bibliotecas, tutoriais e exemplos; 13
14 ADT Plugin para Eclipse: É uma extensão para o IDE Eclipse que auxilia a criação e depuração de aplicações para a plataforma Android. Para o desenvolvimento do Web Service em PHP foi utilizando o Dreamweaver com o framework Slim e JavaScript Object Notation (JSON) para a comunicação entre a aplicação e o Web Service Requisitos Funcionais Segundo Bezerra (2006, p. 20) o processo de levantamento de requisitos é a etapa onde ocorre a compreensão do problema aplicada ao desenvolvimento de software, nesta etapa os desenvolvedores em conjunto com os clientes definem as necessidades dos futuros usuários do sistema que será desenvolvido. O caso de uso ilustrado na figura 1 descreve todas as funcionalidades do aplicativo, que serão detalhadas nos quadros a seguir Caso de Uso O diagrama de casos de uso demonstra graficamente as funcionalidades do sistema e como ocorrem as interações entre o sistema e os agentes externos (atores) que o utilizam. As funcionalidades representadas pelos casos de uso devem contemplar os requisitos funcionais definidos na etapa de levantamento de requisitos (BEZERRA, 2006, p. 57). Na figura 1 é ilustrado o diagrama de casos de uso da aplicação desenvolvida com a utilização da ferramenta Astah. 14
15 Figura 1: Diagrama de Caso de Uso Fonte: Autoria própria Requisitos Não-Funcionais Para instalação do aplicativo se faz necessário ter um dispositivo móvel com o sistema operacional Android na versão 2.3 ou superior e acesso a internet para efetuar a sincronização dos contatos podendo ser 3G ou Wifi Modelo Conceitual Na figura 2 é ilustrado o modelo conceitual da aplicação e suas relações. 15
16 Figura 2: Modelo Conceitual Fonte: Autoria própria. Como pode ser visto na figura acima, o usuário efetua nenhum ou apenas um login, já o login pode ser efetuado por somente e unicamente um único usuário, e o usuário pode possuir um ou vários contatos e um contato pode possuir somente um usuário Arquitetura Na figura 3 é ilustrada a arquitetura do gerenciador de contatos cujo escopo abrange a plataforma móvel e web, na móvel uma aplicação com banco de dados SQLite rodando no sistema operacional android, na plataforma web um website em php onde ambos consumem o web service para enviar e receber informações que estão armazenadas em um banco de dados online em MySql, toda a arquitetura será detalhas a seguir. 16
17 Figura 3: Arquitetura Fonte: Autoria própria Aplicação Móvel As aplicações móveis desenvolvidas na plataforma android através do SDK são todas escritas em java e, por serem escritas em java necessitam de uma máquina virtual (VM) para interpretação e execução do código. O sistema operacional utilizado pelo Android, o Linux, provê a interface entre as aplicações escritas em Java e o hardware do dispositivo móvel através de uma VM customizada, chamada Dalvik, desenhada de forma que garante o funcionamento eficiente de várias instâncias em um único dispositivo (MEIER, 2010, p. 12). Lecheta (2010, p. 24) descreve: Ao desenvolver as aplicações para o Android, você vai utilizar a linguagem Java e todos os seus recursos normalmente, mas, depois que o bytecode (.class) é compilado, ele é convertido para o formato.dex (Dalvik Executable), que representa a aplicação do Android compilada. Depois disso, os arquivos.dex e outros recursos como imagens são compactados em um único arquivo com 17
18 a extensão.apk (Android Package File), que representa a aplicação final, pronta para ser distribuída e instalada Banco de Dados O diagrama entidade- relacionamento do aplicativo é representado pela figura 4 e foi desenvolvido com a utilização da ferramenta DBDesigner, este diagrama representa graficamente o modelo de dados de um sistema (PRESSMAN, 2006, p. 151). Figura 1: Diagrama de Entidade-Relacionamento do BD da Aplicação Fonte: Autoria própria Telas As figuras listadas a seguir são telas da aplicação sendo executado no emulador fornecido pelo SDK do android Autenticação do Usuário Para que o usuário possa acessar a aplicação é necessário possuir um cadastro com e senha para efetuar o login, ao tentar efetuar o login é acionado o método verifcausuario do web service, caso retorne o código do usuário o sistema registra o login e a tela de listagem de contatos é chamada, passando para ela o código do usuário para que seja listado apenas os contato do usuário logado na aplicação. Uma vez logado a aplicação não solicitara novamente sua autenticação. 18
19 Também é possível acessar a aplicação sem registrar o login porém ao sair e entrar novamente na aplicação será solicitado novamente sua autenticação, para isso basta clicar no botão mantenha-me conectado que seu texto irá mudar para não, mantenha-me conectado feito isso, preencha os campos e- mail e senha e clique no botão acessar. Caso não possua cadastro é possível fazer o cadastro clicando no botão novo e a tela de cadastro de usuário será chamada com um pequeno formulário. Figura 2: Tela de Autenticação do Usuário Fonte: Autoria própria Cadastro de Usuário Simples formulário para cadastro onde todos os campos são obrigatórios, ao preencher os campos e pressionar o botão cadastrar é acionado o método addusuario do web service enviando um objeto usuário em JSON para ser cadastrado após o envio o web service se responsabiliza para persistir os dados retornando um código de usuário, se o retorno for zero então houve uma falha ao cadastrar o usuário. 19
20 Figura 6: Tela de Cadastro de Usuário Fonte: Autoria própria Listagem dos Contatos E a tela principal da aplicação exibe uma lista com todos os contatos, cada um com seu status, como podem ser visto na figura 7 os contatos está todos com circulo vermelho isso quer dizer que os contatos não estão sincronização, caso os contatos estivessem sincronização a cor do circulo estaria em azul. O menu superior possui todas as funcionalidades da aplicação, Excluir, Atualizar, Enviar, Receber e Logof todas descritas logo a baixo: Excluir, executa o método ExcluirContatos, responsável por excluir todos os contatos armazenados na aplicação sem afetar os contatos já armazenados no aparelho e no web service; Atualizar, executa o método AtualizarContatos, responsável por atualizar os contatos da aplicação, antes de atualizar os contatos este método aciona o método podeatualizar que verifica se a quantidade de contatos não sincronizados na aplicação é igual a quantidade de contatos armazenados no aparelho, se retornar negativo então atualiza os contatos; 20
21 Enviar, executa o método EnviarContatos, responsável por comunicar-se com o web service e enviar os contatos da aplicação para o web service persisti-los no banco de dados online. Receber, executa o método ReceberContatos, responsável por comunicar-se com o web service, e solicitar todos os contatos e armazena-los na aplicação. Figura 7: Tela de Listagem de Contatos Fonte: Autoria própria Web Service O servidor Web Service é o agente responsável por manter os dados sincronizados entre as duas bases de dados, a base off-line da aplicação e a base de dados online. Como visto na figura 3 o Web Service possuí 4 métodos que serão detalhados posteriormente Método addcontato Utiliza o método HTTP (POST), é responsável por adicionar os contatos enviados pela aplicação. 21
22 Método addusuario Utiliza o método HTTP (POST), é responsável por adicionar os usuários enviados pela aplicação Método verificausuario Utiliza o método HTTP (POST), é responsável por verificar se o usuário que esta tentando efetuar login na aplicação existe Método getcontatos Utiliza o método HTTP (GET), é responsável por fornecer a aplicação uma lista de todos os contatos de um determinado usuário informado na solicitação Banco de dados Na figura 8 pode ser visto o diagrama de entidade-relacionamento do banco de dados online, ilustrando suas tabelas e seus relacionamentos. Figura 3: Diagrama de Entidade-Relacionamento do BD Online Fonte: Autoria própria Aplicação Web A figura 9 exibe a interface web do gerenciado de contatos, exibindo nome e telefone de cada contato ordenados em ordem alfabética com a possibilidade de filtrar os contatos pelo nome. 22
23 Figura 4: Interface Web Fonte: Autoria própria. 3. Conclusão O objetivo deste estudo foi através das tecnologias existentes, desenvolver uma aplicação capaz de integrar os contatos telefônicos armazenados no aplicativo móvel com uma base dados online, fazendo-se uma cópia de todos os contatos criando assim uma redundância de dados para garantir uma maior disponibilidade dos dados. Visto que a tendência tecnologia da atualidade é que tudo se conecte independente de fabricante, plataforma ou linguagem. As aplicações voltadas para uso da internet são muitas e crescem cada dia mais, influenciados pela velocidade da internet móvel que já é suportável pelos usuários. Como resultado obteve-se uma aplicação baseada na plataforma Android, simples, porém completa no sentido de integrar-se com a web, como foi o caso da utilização do RESTfull e JSON para desenvolver e consumir recursos gerados pelo web service. A partir deste estudo é possível aprimorar a aplicação desenvolvida, agregando-a mais recursos, tais como: Exibir os contatos agrupando-os por grupo; Melhorar a interface da aplicação tornando-a visualmente mais limpa e rápida; 23
24 Possibilitar a inserção, alteração e exclusão de contatos tanto na aplicação quando na interface web; Desenvolver um módulo para desktop; Poder compartilhar os contatos de um usuário com vários outros usuários de um determinado grupo, tal recurso necessários para empresas com bastantes funcionários. 4. Referências BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de Janeiro: Campus, p. BORGES, Júnior; MAURÍCIO, Pereira. Aplicativos Móveis: Aplicativos Para Dispositivos Móveis, Usando C#.NET com a Ferramenta Visual Studio. NET e com Banco de Dados MySQL e SQL Server. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., CISCO. Cisco Visual Networking Index: Global Mobile Data Traffic Forecast Update, Disponível em: < 827/white_paper_c html> Acesso em: 07 jul GARGENTA, M. Learning Android. Sebastopol: O Reilly Media, LECHETA, Ricardo R. Google Android Aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o Android SDK. 2. ed. São Paulo: Novatec, LEE, Wei-Meng. Beginning Android Application Development. Indianapolis, Estados Unidos: Wiley Publishing, p. MEIER, Reto. Professional Android 2 Application Development Wrox professional guides. 2. ed. USA: John Wiley & Sons, MENÉNDEZ, Andrés Ignácio Martínez. Uma ferramenta de apoio ao desenvolvimento de Web Services. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Campina Grande, curso de Pós-Graduação em Informática,
25 OHA. Industry Leaders Announce Open Platform for Mobile Devices Disponível em: < Acesso em: 21 jun PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 6. ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, SCHEMBERGER, Elder E.; FREITAS, Ivonei; VANI, Ramiro. Plataforma Android. Jornal Tech, [S.l.], n. 1, não paginado, ago Disponível em: < Acesso em: 18 abr TAURION, Cezar. Computação em nuvem: transformando o mundo da tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Brasport, REDES CONVERGENTES: COMPARTILHAMENTO COMPACTO E PLANEJADO DA INFORMAÇÃO SILVA, José Rubens da 5 joserubens.ti@outlook.com BRAUN, Leonardo Luiz 6 leonardolbraun@gmail.com BARROS, Andersown Becher Paes de 7 andersown@gmail.com SANTANA, Edie Correia 8 ediecs@gmail.com ICE INSTITUTO CUIABANO DE EDUCAÇÃO RESUMO 5 Acadêmico do curso de Ciência da Computação 6 Professor do curso de Ciência da Computação 7 Coordenador do curso de Ciência da Computação 8 Professor do curso de Ciência da Computação 25
26 Redes convergentes é uma topologia destinada ao uso facilitado das diversas tecnologias existentes nos dias hoje. O uso dessa arquitetura está destinado a grandes e pequenas empresas, isto por que o uso da mesma torna fácil a tarefa de gerenciar uma rede, tanto estrutural quanto organizacional, se tratando das pessoas responsáveis pelo gerenciamento da mesma. Todas essas facilidades bem como seus benefícios estão relacionados com o agrupamento de diversas tecnologias em uma mesma estrutura, ou seja, não há necessidade de diversas arquiteturas para realizar várias tarefas, ao contrário disso se tornou compacta a forma como isso é feito com uso convergente da tecnologia. O transporte de informação de diversos tipos agora pode ser feito em um mesmo meio de transmissão. Essa tarefa é realizada por uso de um protocolo de transporte capaz de transportar diversos tipos de dados com máxima eficiência, tanto na agilidade de entrega das informações como a garantia da mesma. Tudo deve ser feito com um planejamento organizado e inteligente, de forma a evitar o máximo de falhas possíveis. Palavras chave: Rede Convergente, Gerência de Rede, Protocolo de Transporte. 1.1 INTRODUÇÃO A comunicação via Internet tornou-se parte fundamental na vida das pessoas facilitando suas atividades no dia-a-dia. A WWW (World Wide Web) contém informações sobre assuntos tão diversificados como hipertextos, imagens, sons e vídeos, condições atmosféricas, produção de grãos, preços de ações e informações sobre tráfego aéreo, entre outras. Grupos estabelecem listas de correspondência eletrônicas de modo que possam compartilhar informações de interesse em comum. Colegas de profissão trocam correspondência de negócios eletronicamente, e parentes trocam saudações pessoais (Douglas E. COMER, 2005). Na década de 1980, uma tecnologia foi criada para tornar possível interconectar muitas redes físicas divergentes e opera-las como uma unidade coordenada. Conhecido como interligação de redes (Internetworking), a tecnologia forma a base para internet, acomodando várias tecnologias de hardware básicas, oferecendo um modo de interconectar as redes e definindo um 26
27 conjunto de convenções de comunicação que as redes utilizam para interoperar (Douglas E. COMER, 2005). Convergência tecnológica é o agrupamento de diversas tecnologias usada para diferentes tipos de utilidades, ou seja um tempo atrás usávamos diversos meios de tecnologias que nos auxiliavam nos comprimentos de nossas atividades, seja ela profissional ou em meio a uso particular. Por sua vez, a convergência veio a fim de colocar um fim em diversas tecnologias que eram usadas para realizar apenas uma tarefa. Sendo assim, com o agrupamento dessas tecnologias, se tornou eficiente o modo em que as pessoas passaram a se comunicar e realizar suas tarefas em uma mesma estrutura tecnológica. Trazendo o conceito e aplicação para redes de computadores, isso significa que teremos então o transporte dessas informações, seja ela de qualquer tipo em um mesmo padrão, isto é, em um mesmo protocolo de transporte. Será colocado uma dissertativa dos diversos conceitos e comparações entre tecnologias já consagradas e implantadas no estado da arte com a promissora abordagem convergente, isso trará uma visão mais transparente e didática sobre o uso desta tecnologia convergente. 1.2 REDES CONVERGENTES: MOTIVAÇÃO A tecnologia está cada vez mais ligada a vida das pessoas e por meio dela, é compartilhado milhões de dados todos os dias. Para que essas informações seja compartilhada de forma segura, rápida e ao mesmo tempo fornecer capacidade de transportar vários dados em um único clique, é preciso que haja planejamento aprofundado e, tecnologia capaz de suportar este tipo de serviço. 1.3 MPLS O protocolo MPLS (Multiprotocol Label Switching) trabalha com comutação por rótulo. Isso implica diretamente na capacidade de transporte de variados tipos de dados em uma mesma estrutura tecnológica, ou seja é possível fazer com que vários de dados, sejam transmitidos com segurança, velocidade e escalabilidade no mesmo canal de comunicação. 27
28 A utilização da tecnologia IP deverá ser a principal ferramenta adotada pelos prestadores de serviço. Assim, se colocada para trabalhar juntamente com a tecnologia MPLS, teremos então a possibilidade de juntar vários tipos de informações facilitando as comunicações de dados, voz e vídeos e consequentemente gerando economia tecnológica para as operadoras. De acordo com Pepelnjak e Guichard Por padrão, o protocolo IP possui como base para encaminhamento de pacotes a análise do endereço IP de destino existentes no cabeçalho do pacote da camada de rede. Este processo também é tradicionalmente chamado de hop-by-hop packet forward. Para obter segurança, eficiência de transmissão no quesito velocidade e escalabilidade, o MPLS usa rótulos (Labels) de tamanho fixo. Desta forma o transforma em um protocolo de camada dois e meio. De acordo com José Mario Oliveira, Rafael Dueira Lins e Roberto Mendonça O fato de MPLS ser, por essência, uma tecnologia de camada dois e meio isto porque adiciona um cabeçalho de 32 bits (que contém um rótulo) entre as camadas de enlace de dados e redes (dois e três do modelo OSI), dessa forma trabalhando com a tecnologia IP provocou uma significante evolução nas tecnologias de núcleo da rede, sendo extremamente fácil de operar, oferecendo muitos mecanismos de controle e gerência de tráfego e provocando um melhor uso do meio físico. Nas redes convencionais, uma parte extra é colocada no cabeçalho IP, o rótulo MPLS, conhecido como cabeçalho de calço (Shim Header). Sua localização fica entre o cabeçalho IP e o cabeçalho da camada de enlace, isso implica em um encapsulamento genérico. 28
29 De acordo com Kurose, J. F. e Ross, K. W. Para aumentar a eficiência da rede são utilizados roteadores que trabalhem exclusivamente na leitura de rótulos e encaminhamento dos pacotes, fazendo análise e classificação do cabeçalho, e diminuindo o processamento nos roteadores principais da rede. 1.4 NECESSIDADES DO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS TECNOLOGIAS O MPLS é sim uma tecnologia que promete revolucionar o mundo, desde o acesso a informação do usuário doméstico até o núcleo da Internet. Existem tecnologias já consagradas e bem fundamentadas que fazem o trabalho de roteamento de pacotes e cuidam com eficiência dos dados que cada pessoa gera ao transmitir uma informação. Entre elas, podemos citar a tecnologia Frame Relay que apesar de ser uma tecnologia relativamente antiga que, no estado da arte conseguimos encontrar tecnologia de melhor solução, contudo a tecnologia Frame Relay se mostrou eficaz no seu tempo de invento. De acordo com Manuel Santos, Vasco Lopes, Viriato Sérgio O Frame Relay é um serviço de comunicação de dados baseado na tecnologia de comutação de pacotes (packet switching), com velocidades de acesso desde 64 Kbps até 2 Mbps. É a solução ideal para interligação de redes dispersas geograficamente, onde seja necessário circular diferentes tipos de dados. Certamente, o Frame Relay permite que muitas aplicação utilizem essa tecnologia, bem como aproveitando dos seus benefícios, confiabilidade e eficiência no uso de banda. Porém, se formos pensar nos dias de hoje já teríamos muitos problemas a resolver devido ao grande volume de dados que 29
30 temos que gerenciar bem como a grande quantidade de usuários usando a rede de comunicação. Foi a partir do crescimento acelerado de usuários que houve a necessidade do desenvolvimento de uma tecnologia capaz de suprir a comunicação do momento, otimizando ainda mais o transporte de dados. As necessidades que pairavam no momento para um novo método de transporte de dados que culminou no surgimento do ATM. Contudo, foi alvo de evoluções na qual necessitávamos de alta velocidade, segurança e uma das mais fascinantes tecnologias que em um futuro bem próximo seria de fundamental importância, a convergência da informação. ATM é uma tecnologia de comunicação de alta velocidade, e pode ser usada para interligar redes locais (LAN), metropolitanas e de longa distância (WAN). Uma de suas vantagens inicias é que ela permite manipulação de dados, voz e vídeos. De acordo com Huber Bernal Filho Basicamente a tecnologia ATM fornece um meio para enviar informações em modo assíncrono através de uma rede de dados, dividindo essas informações em pacotes de tamanho fixo denominados células (cells). Cada célula carrega um endereço que é usado pelos equipamentos da rede para determinar o seu destino. A tecnologia ATM utiliza em seu processo de comunicação a comutação de pacotes, semelhante com a tecnologia Frame Relay. Isso proporciona uma maior facilidade no envio de informações com diferentes requisitos de tempo assim como funcionalidade, tendo como base sua eficiência no uso de banda, confiabilidade e suporte a aplicações que requerem classes de qualidade de serviços diferenciados, exemplo, a transmissão de voz. 30
31 A tecnologia ATM utiliza em suas transmissões a comutação por pacotes que à partir daí provê um serviço de transferência de dados orientado a conexão. Ao contrário das tecnologias X.25 e Frame Relay, a tecnologia ATM utiliza pacotes de tamanho fixo chamado de célula (cell). Uma célula possui 53 bytes, sendo 48 para informações úteis e 5 para o cabeçalho (Huber Bernal Filho, 2003). De acordo com Huber Bernal Filho Na tecnologia ATM as conexões de rede são de 2 tipos: UNI (User-Network Interface), que é a conexão entre equipamentos de acesso ou de usuário e equipamentos de rede, e NNI (Network Node Interface), que é a conexão entre equipamentos de rede. Analisando essas opções, na primeira delas a forma como estes serão tratados pela rede remete a importância de informações de tipos de serviços não relevantes. Já na segunda alternativa, as configurações de conexões virtuais entre os equipamentos de rede, remete o controle absoluto a conexão virtual na transmissão de dados. Contudo, podemos perceber que a variedade de tecnologia capaz de realizar o transporte de dados de forma correta e segura ultrapassa o nosso campo de visão. Veremos à seguir uma comparação entre as três principais tecnologia usadas nos dias de hoje bem como mostrar suas diferenças e vantagens em suas abordagens. 1.5 MPLS: TECNOLOGIA SOBRE TODAS AS OUTRAS É evidente que a necessidade nos dias de hoje nos leva a desenvolver novos métodos ou mesmo melhorar o que já temos em relação a eficiência de transmissão de dados. Isto se torna cada vez mais necessário se pensarmos na realidade brasileira com seus métodos de telecomunicações. Uma rede que ultrapassa os limites de custo com qualidade preocupante em relação ao resto do mundo. Com a tecnologia cada vez mais evoluída, é evidente que a informação é o objetivo de qualquer uso tecnológico. No entanto, precisamos 31
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