CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO AUTOR(ES) DATA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO AUTOR(ES) DATA"

Transcrição

1 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL INSTITUTO DE PESQUISAS E ENSAIOS EM VOO DIVISÃO DE FORMAÇÃO EM ENSAIOS EM VOO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA RECEBIMENTO DE AERONAVES MATEMÁTICA AC-0

2 CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO AUTOR(ES) DATA ORIGINAL ª REVISÃO Thís Frnchi Cruz - º Ten Eng 008 ª REVISÃO ª REVISÃO ª REVISÃO ii

3 SUMÁRIO - NOÇÕES BÁSICAS (I) OBSERVAÇÕES SOBRE A OPERAÇÃO DIVISÃO PROPRIEDADES DAS OPERAÇÕES ADIÇÃO E MULTIPLICAÇÃO (ENTRE NÚMEROS) PROPRIEDADES DA RELAÇÃO DE IGUALDADE (ENTRE NÚMEROS) POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO RESOLUÇÕES DE EQUAÇÕES EQUAÇÕES DO o GRAU SISTEMAS DE DUAS EQUAÇÕES DO o GRAU COM DUAS INCÓGNITAS INEQUAÇÕES DO o GRAU PRODUTOS NOTÁVEIS FATORAÇÃO DE POLINÔMIOS RACIONALIZAÇÃO DE DENOMINADORES... - NOÇÕES BÁSICAS (II) CONJUNTOS Noções Primitivs Definições Operções com Conjuntos Reunião (ou união) de conjuntos Interseção de conjuntos Diferenç de Conjuntos Complementr de B em A CONJUNTOS NUMÉRICOS Conjunto dos Números Nturis: N Conjunto dos Números Inteiros: Z Conjunto dos Números Rcionis: Q Conjunto dos Números Reis: R Ret Numéric MÓDULO Definição Proprieddes POTÊNCIA DE EXPOENTE REAL LOGARITMOS Definição Proprieddes dos Logritmos Logritmos Especiis... 6 iii

4 - NOÇÕES BÁSICAS (III) GEOMETRIA Geometri Pln Ângulo Outrs Definições Importntes Triângulos Teorem ds Prlels (ou de Tles) Áre dos Principis Polígonos Geometri Espcil TRIGONOMETRIA Trigonometri no Triângulo Retângulo Rdino Circunferênci Trigonométric Arcos Côngruos Relções Trigonométrics Trigonometri num Triângulo Qulquer Adição e Subtrção de Arcos Arco Duplo Trnsformção em Produto (ftorção trigonométric) Arcos Complementres Redução o Primeiro Qudrnte GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA O Ponto A Ret Coeficiente Angulr de um Ret Form Reduzid d Equção d Ret Feie de Rets Concorrentes Prlelismo e Perpendiculrismo POLINÔMIOS Introdução Operções com Polinômios Teorem do Resto Teorem de D Alembert Dispositivo Prático de Briot-Ruffini FUNÇÕES GENERALIDADES SOBRE FUNÇÕES DEFINIÇÕES Função Rel de Um vriável Rel... 0 iv

5 .. - DEFINIÇÕES Função Compost e Função Invers PRINCIPAIS FUNÇÕES ELEMENTARES Função Constnte Função Identidde Função Afim Função Modulr Função Qudrátic (ou Função Trinômio do o Gru) Função f : Função Recíproc Função Eponencil de Bse Funções Trigonométrics Função Logrítmic Funções Trigonométrics Inverss FUNÇÃO DEFINIDA POR VÁRIAS SENTENÇAS ABERTAS VARIAÇÃO DO SINAL DAS FUNÇÕES INTRODUÇÃO EQUAÇÕES Definições Equções Polinomiis Equções Trigonométrics Eemplos Diversos INEQUAÇÕES Definições Sinl ds Funções Afim e Qudrátic Solução Gerl de Inequção IDENTIDADE Definição LIMITE NOÇÃO DE LIMITE DE UMA FUNÇÃO LIMITES LATERAIS LIMITES INFINITOS LIMITES NO INFINITO CONTINUIDADE NOÇÃO DE CONTINUIDADE Definição Definição Definição v

6 7.. - Definição Definição PROPRIEDADES DAS FUNÇÕES CONTÍNUAS DERIVADAS INTRODUÇÃO - VELOCIDADE INSTANTÂNEA DERIVADA Derivd no Ponto o Função Derivd Tbel de Derivds Derivds Sucessivs Equções Diferenciis GRÁFICOS E DERIVADAS Interpretção Geométric d Derivd Derivd e continuidde Vrição ds Funções NOÇOES DE CÁLCULO INTEGRAL INTRODUÇÃO - ÁREA A INTEGRAL DEFINIDA Prtição Norm Som de Riemnn Função Integrável O CÁLCULO DA INTEGRAL DEFINIDA PRIMITIVA CÁLCULO DA PRIMITIVA ALGUMAS TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO Integrção por Substituição Integrção por Prtes Eemplos:... 5 vi

7 AC-0 NOÇÕES BÁSICAS (I) OBSERVAÇÕES SOBRE A OPERAÇÃO DIVISÃO 6 pois. 6 0 pois O. O 6 0 número) nenhum número (operção ineistente), pois (nenhum (qulquer número).o O qulquer número (resultdo indetermindo), pois Não eiste divisão por zero 0 0 Símbolo de indeterminção PROPRIEDADES DAS OPERAÇÕES ADIÇÃO E MULTIPLICAÇÃO (ENTRE NÚMEROS) ) Comuttiv (comutr trocr) b b ( ordem ds prcels não lter som). b b. ( ordem dos ftores não lter o produto) ) Associtiv ( b) c (b c) (. b).c. (b. c) ) Elemento neutro - d dição é o número zero; O e O, - d multiplicção é o número um.

8 AC-0. e., ) Propriedde distributiv d multiplicção em relção à dição. ( b).. b PROPRIEDADES DA RELAÇÃO DE IGUALDADE (ENTRE NÚMEROS) ) Refleiv: qulquer número se relcion com ele mesmo trvés d relção de iguldde () ) Simétric: se um número se relcion com outro trvés d relção de iguldde (), então recíproc tmbém é verddeir. b b, b ) Trnsitiv: se um número se relcion com outro trvés d relção de iguldde () e este outro com um terceiro, então o primeiro se relcion com o terceiro trvés d iguldde () b b c c, b, c Qulquer relção com ests três proprieddes é denomind relção de equivlênci. Outros eemplos: - relção "ser semelhnte" (entre triângulos) é de equivlênci; b - relção "iguldde" (entre conjuntos) é de equivlênci; c - relção "ser perpendiculr" (entre rets) não é de equivlênci.

9 AC-0 POTENCIAÇÃO n n ftores bse epoente potênci Qundo bse e o epoente é pr potênci positiv é negtiv (-) 6 e o epoente é impr potênci negtiv (-) -8 - Proprieddes ) m. n mn ) m : n m-n 5 6 : ) (. b) n n. b n (-) 6 ) ( : b) n n :b n ( ) 9 5 ) ( m ) n mn 7 ( 5 ) 5 - Epoente um: torn potênci igul à bse 5 5 ; Epoente zero: torn potênci igul um 5 o ; (-) o ; ( ) Epoente negtivo: inverte bse (que não pode ser zero) e torn-se positivo ( ) ( ) ; ; ( ) 7 5 5

10 AC-0 - Epoente rcionl: o denomindor torn-se índice de um / rdicl 8 / 8 ; RADICIAÇÃO A riz n-ésim de um número b é um número tl que n b. n b n b 5 índice riz pois 5 (n N * ) rdicl rdicndo Outros eemplos: 8 pois 8 8 (-) Proprieddes (pr 0, b 0 ) m n n: p n: p 5 0 n n ) n.b. b 6. ) n : n n : b b (b > 0) ) m n ( ) m n 5 ( ) 5 m n mn 5) Bse negtiv e índice pr 9 pois ( ) 9 e 9 - Rdicndo negtivo

11 AC-0 8 pois ( ) 8 6 nenhum rel pois (nenhum rel) 6 Não eiste riz rel de número negtivo se o índice do rdicl for pr. se 0 e se < 0 ; ( ) RESOLUÇÕES DE EQUAÇÕES Isol-se incógnit por trnsposição dos números (de um membro pr o outro d equção) e concomitnte inversão ds operções por eles efetuds: dição multiplicção potencição subtrção divisão rdicição Eemplos: ) b) p 0 p 0 c)

12 AC-0 n 7 d) n 7. e) 8 8 f), pois 6 g) 6 ± 6 ± -, pois (-) 6 EQUAÇÕES DO o GRAU São tods s equções n form b c O, onde, b e c são números reis e 0. Chm-se discriminnte d equção do o gru o número b -c - se < 0, equção não tem rízes reis. - se 0, equção tem dus rízes reis iguis. se > 0, equção tem dus rízes reis diferentes. Nos dois últimos csos, s rízes podem ser encontrds b ± pel fórmul e resolução: Eemplos: ) 0 b - c (-) não tem rízes reis 6

13 AC-0 b) 0 b - c (-).. 0 um riz rel ( ) ±. 0 8 c) - 0 b c -.. (-) 6 dus rízes reis ± 6. ± Vle tmbém relção: S P 0 onde S -b/ P c/. Neste cso equção pode ser resolvid por tenttiv: Eemplo: ) -5 6 O 5 S -b/ ( ) P c/ ( ) 6. 6 b) - O O S P ( ). 7

14 AC-0 SISTEMAS DE DUAS EQUAÇÕES DO o GRAU COM DUAS INCÓGNITAS Eemplo: y 5- y 7 Eistem vários métodos de resolução, entre os quis: ) Método de Adição Eemplos: Sommos s equções membro membro, desde que isto provoque einção de um ds incógnits e resolução d outr. y - y Se, - então, em qulquer ds equções dds (por eemplo, primeir) : (-) y y y 5 A solução é o pr ordendo (- 5, ) b) Só nos interess somr s equções se nels houver termos que só diferem pelo sinl, pois eles serão eindos n som. Cso contrário, escolhemos um ds incógnits e, com os seus coeficientes, preprmos s equções pr serem somds. y 6y 7 9 tornndo os coeficientes de com sin l diferente y 7 6y 9 8

15 AC-0 Multiplicndo 6 8y y 6 8y 7 6 y Substituindo por num ds equções dds (por eemplo, segund): 6( ) 9 9 Solução do sistem: (, - ) ) Método d Substituição Isolmos um ds incógnits em um ds equções e substituímos, n outr equção, ess incógnit pel epressão encontrd. y y y 0 y ( ) y 0 6y y 0 y Substituindo esse vlor num ds dus equções (por eemplo, n segund) : -( ) A solução é o pr (, ). 8 9

16 AC-0 INEQUAÇÕES DO o GRAU São desigulddes relcionds pels relções de ordem < e e sus respectivs inverss > e. Podem ser resolvids como s equções do gru (isolndo-se incógnit). Ms, se for necessário multiplicr ou dividir os membros d inequção por um número negtivo, devemos inverter relção de ordem pss dividindo -8 X 8 PRODUTOS NOTÁVEIS Por serem usuis, lgums multiplicções de epressões lgébrics podem ser efetuds observndo-se os seguintes modelos: ) Produto d som pel diferenç: ( b) ( - b) b ( 5) ( -5) ( ) Qudrdo d som: ( b) b b (m 5n) (m). m. 5n (5n) 9m 0mn 5n 0

17 AC-0 Qudrdo d diferenç: ( - b) - b b ( ) ( ). FATORAÇÃO DE POLINÔMIOS Podemos trnsformr polinômios em multiplicções de epressões mis simples, plicndo os csos de ftorção, entre os quis destcmos: Cso) Ftor comum os termos: pode ser colocdo em evidênci. b ( b) Eemplo: y 6y y...y...y.y y y. ( y ) Cso) Diferenç de dois qudrdos: é o produto d som pel diferenç ( produto notável). b ( b). ( b)

18 AC-0 Eemplo: 9 ( ) ( ) () Cso) Trinômio qudrdo perfeito: é o qudrdo de um som ou de um diferenç ( e produtos notáveis). ± b b ( ± b) Eemplos: ) - 0y 5y ( - 5y) () -.().(5y) (5y) b) 6 (6 ) (6 ).6. () 0 Cso) Trinômio do º gru: é o primeiro membro de um equção do o gru onde e são s rízes d equção b c 0. b c ( ) ( ) Eemplo: - -6 ( ) (- ) b - c -6 ( ) ± 6 ± 8 ( )..( 6) 6. - Logo - -6.( ) (- )

19 AC-0 RACIONALIZAÇÃO DE DENOMINADORES Consiste em einr os rdicis do denomindor sem lterr frção. º Cso) Rdicl com índice : multiplicm-se o numerdor e o denomindor d frção pelo próprio rdicl ser eindo. Eemplo: º Cso) Dois rdicis com índice : multiplicm-se numerdor e denomindor pelo conjugdo do denomindor. (Obs.: o conjugdo de b é - b, e vice-vers). 5 ( 5 ( 5 )( 5 ) ) ( o produto notável)

20 AC-0 SIMBOLOGIA Eemplos igul. < menor que < 7 menor ou igul 8 8 > mior que - > -5 mior ou igul 6 5 proimdmente igul,,7 π, diferente 5 pr todo, qulquer que sej, - < implic, então > > O equivle, se e somente se > 5 5 < infinito (não é um número 0,,,,... tl que eiste não eiste / / eiste um e um só é perpendiculr // é prlelo portnto é elemento de {,,} é subconjunto de {} {,,}

21 AC-0 NOÇÕES BÁSICAS (II) CONJUNTOS.. - Noções Primitivs No estudo d Teori dos Conjuntos certs noções são considerds primitivs, isto é, ceits sem definição. São considerds primitivs s noções de conjunto, elemento e pertinênci. Atente pr s seguintes frses: - "conjunto ds flores" - "ros pertence o conjunto ds flores" - "ros é um elemento do conjunto ds flores" Observe que, mesmo não sendo definids s plvrs conjunto, elemento e pertinênci, todos nós temos um perfeit compreensão do significdo de cd um dels. Adotremos s seguintes convenções: conjunto: indicmos com miúscul: A,B,C, Elemento: indicmos com letr minúscul:,b,c, Pertinênci: o símbolo deve ser lido como "é elemento de" ou "pertence ". O símbolo é negção de. Eemplos: ) A, deve ser lido: "elemento pertence o conjunto A". b) b C, deve ser lido: "elemento b não pertence o conjunto C". c) B A está incorreto, pois relcion conjunto com conjunto. Um conjunto pode ser representdo de três mneirs básics: o ) Pel enumerção de seus elementos. Eemplos: ) conjunto ds vogis: {, e, i, o, u} 5

22 AC-0 b) conjunto dos números pres não negtivos: {0,,,6,8,...} c) conjunto dos inteiros de lo: {,,,..., 0} o ) Enuncindo um propriedde que crcteriz seus elementos. A { possui tl propriedde} A brr verticl quer dizer "tl que". Eemplos : { é vogl} { é número pr não negtivo} { 5n e n Ζ} conjunto dos múltiplos de 5..) Associndo seus elementos pontos dentro de um linh fechd que não se entrelç {digrms de Euler-Venn) {Fig..)... - Definições Conjunto unitário é quele que tem um só elemento. Eemplos : ) {} b) {5} c) { é mês com inicil d} 6

23 AC-0 Dois conjuntos A e B são iguis qundo todo elemento de A for elemento de B e todo elemento de B for elemento de A. Simbolicmente, escrevemos: A B (, A B ) Eemplos: ) {,5,7,9} {9,7,5,} b) {,,6} {,,6} (não interess ordem!) c) {,,,} {,} {elementos podem repetir!) comum. Se dois conjuntos são diferentes, escrevemos A B Dois conjuntos são disjuntos qundo não têm elementos em Eemplos: ) {,} e {,5} b) {,e,i} e {b,f,g,h} c) {,} e {,,5} são diferentes, ms não são disjuntos. Chmmos de conjunto vzio quele que não possui elemento e indicmos por ou { }. Eemplo: A { } Portnto, A ou A { } pois /. Um conjunto A é subconjunto de um conjunto B se, e somente se, todo elemento de A for tmbém elemento de B. Notção: A B Lê-se: "A é subconjunto de B" ou "A está contido em B". Simbolicmente, temos: A B (, A B) Eemplos: ) {0,} c {0,,,} b) {,, 5} {,,,...} 7

24 AC-0 c){,,} {,,} M T d) T M Observções: ) D mesm form que dizemos que "A está contido em B", podemos dizer que "B contém A" e notmos: B A. ) "não contido" ) "não contém" Já vimos que os símbolos e só podem ser usdos pr relcionr elemento com conjunto; observe gor que os símbolos,,, só podem ser usdos pr relcionr conjunto com conjunto. Assim: A B A G corretos A ( é subconjunto de A), é incorreto, pois está relcionndo elemento com conjunto. O modo correto seri A ( é elemento de A). ) O conjunto vzio é subconjunto de qulquer conjunto. 5) Ddo um conjunto com n elementos, o totl de subconjuntos pode ser clculdo por n. Eemplos: ) Ddo o conjunto {,, }, em que n, teremos.. 8 subconjuntos, que são: {}, {}, {}, {,}, {,}, {, }, {,, }, b) Ddo o conjunto {, b, c, d}, em que n, o totl de subconjuntos será

25 AC Operções com Conjuntos Reunião (ou união) de conjuntos Ddos dois conjuntos A e B, chm-se conjunto união (ou reunião) de A e B o conjunto C dos elementos que pertencem A ou B. Simbolicmente: C A B lê-se: "A união B" C A B { A ou B Eemplos: ) {,} {,} {,,,} b) {,,} {,,5} {,,,5} c) {,5} {,,5} {,,5} d) {,,} {,,} e) {,} {,6} {,} {,,,,6}. f) Em digrm: Note, pelos eemplos c e d, que: B A A B A Interseção de conjuntos Ddos dois conjuntos A e B, chm-se interseção de A e B o conjunto C formdo por elementos que pertençm A e B simultnemente. Simbolicmente: C A B lê-se: "A inter B" C A B { A e B} Eemplos: 9

26 AC-0 ) {,,} {,,} {,} b) {,b,c,d} {} {} c) {,,6} {6} d) {,,5} {,,6} { } e) {,,} { } { } f) Em digrm: Note, pelos eemplos b e e, que: B A A B B Diferenç de Conjuntos. Ddos dois conjuntos A e B, chm-se diferenç entre os conjuntos A e B (nest ordem) o conjunto C formdo pelos elementos que pertençm A e não pertençm B. Simbolicmente: C A - B { A e B} Eemplos: ) A {, b, f} B {b, c, d, e} A - B {, f} B - A {c, d, e} b) {,} - {,,6} { } c) { } - {,} { } d) {,} - { } {,} 0

27 AC-0 e) Em digrm: Complementr de B em A Ddos dois conjuntos A e B, com condição de B estr contido em A, chm-se complementr de B em relção A o conjunto A B e escrevemos: C A B A - B Observção: Um conjunto U é chmdo universo qundo contém todos os outros conjuntos considerdos. O complementr de um conjunto A qulquer em relção U pode ser representdo por A, ou sej: A' A C U U A Eemplos: ) B {,,6} e A {,,,,5,6} C A B A B {,,5} b) A {,b,c} e B {,b,c,d,e} B C A não é possível, pois B A A C B B - A {d,e} c) U {,,5,6,7,8} ; A {,5,6} e B {5,8} A' {,7,8} B' {,,6,7}

28 AC-0 d) Em digrm: Os eemplos bio judrão o leitor fir s definições cim presentds. A {,,,} B {,,6,8} C {,,,5,7} ) A B C Solução: A B C {,,,,6,8,5,7} {,,...,8} ) A B C Solução: Só eiste um elemento comum os três conjuntos ddos, logo A B C {} ) (A B) C Solução: Inicilmente fzemos A B {,,,,6,8} Depois, {,,,,6,8} {,,,5,7} {,,} ) (A B) C Solução: A B {,} logo, {,} {,,,5,7} {,,,,5,7}

29 AC-0 5) (A - B) C Solução: A - B {,} logo, {,} {,,,5,7} {,} 6) Ddos os conjuntos A, B e C do digrm bio, hchure: CONJUNTOS NUMÉRICOS.. - Conjunto dos Números Nturis: N É o conjunto N {O,,,,, 5,... }

30 AC-0 Ecluindo-se zero desse conjunto, obtemos o conjunto dos números inteiros positivos, indicdo por N * {O,,,,, 5,... } (*indic eclusão do zero de um conjunto) Observe que não é sempre possível fzer operções com os nturis. Por eemplo: 7 9 (possível: 9 N) (possível: 5 N) (possível: 0 N) (impossível, pois -5 não é nturl: -5 N) Logo, subtrção ( - b) só é possível em N qundo b (" mior ou igul b"),, b N Conjunto dos Números Inteiros: Z É o conjunto Z {...-, -, -, 0,,,,... Ζ * conjunto dos números inteiros positivos Ζ * conjunto dos números inteiros negtivos Este conjunto inclui os números inteiros positivos, inteiros negtivos e o zero como elemento centrl. Ζ Ζ * Ζ* { 0}

31 AC-0 Dizemos que o oposto (ou simétrico) de é, de -5 é 5 e ssim por dinte. Observe que qulquer subtrção é gor possível em Z ms nem tod divisão é ind possivel: (0) : (-) -5 (possível, -5 R) :,5 (impossível, pois,,5 não é inteiro:,5 Z)..6 - Conjunto dos Números Rcionis: Q Vmos permitir gor o precimento de números não inteiros como resultdo d divisão de dois números inteiros. Por eemplo: 7 (7 : ) Z, então 7 :,5 é um número não inteiro. Todos os números que podem ser obtidos d divisão (rzão) entre números inteiros são chmdos números rcionis e formm o conjunto: Q Z e b Z b } Observe: o número b não pode ser zero. Eemplos de números rcionis: ) 0,5 Q b) 8 6 Q 0 c),... Q 5

32 AC-0 Atenção: Vemos que representção deciml de um número rcionl: ) ou é et ( 7,75) 7 ) ou é periódic ( 0,666...) Quer dizer: n divisão de inteiros, ou cont termin ou prolong-se repetitivmente (dízim períodic) Conjunto dos Números Reis: R Eistem números cuj representção deciml não é et e nem periódic, não sendo, portnto, números rcionis. São chmdos irrcionis.,56.. Q, π Q Unindo o conjunto de todos esses números com o conjunto dos rcionis, formmos o conjunto R dos números reis. Note que todo número nturl é tmbém inteiro, todo inteiro é tmbém rcionl e todo rcionl é tmbém rel, portnto: N Z Q R..8 - Ret Numéric Um representção muito prátic pr o conjunto R é d por um ret (Figur.). Podemos ssocir cd um dos seus infinitos pontos um número rel e vice-vers. 6

33 AC-0 São importntes os seguintes subconjuntos de R: - Conjunto dos reis não negtivos (inclui o zero) R { X R 0 } zero) - Conjunto dos reis estritmente positivos (não inclui o R { R > 0} * - Conjunto dos reis não positivos (inclui o zero) R { R 0} zero) - Conjunto dos reis estritmente negtivos (não inclui o { R 0} R * < Subconjuntos de R como esses recebem o nome de intervlos. Um intervlo chm-se fechdo qundo possui os dois números etremos. Eemplo: O conjunto dos infinitos números reis que vão de té 5, inclusive estes, pode ser indicdo { R e 5} ou simplesmente { R 5}, ou ind [ ; 5]. 7

34 AC-0 Grficmente: Um intervlo chm-se berto qundo não possui os dois números etremos. Eemplos: - O conjunto { R - < < 5}, de todos os números reis entre - e, é um intervlo berto, podendo ser indicdo ]-;[ ou mesmo (;). Grficmente: Podem surgir tmbém csos como os que seguem. { R 0 < 6} ]0 ; 6] (intervlo berto à esquerd) { R } [ ; [ (intervlo berto à direit) Note ind que: R [0; [ R - ]- ;0] * R ]0; [ * R ]- ;0[ - Ddos os conjuntos A { R e > } e B { R e < X 6}, encontrr A B, A B, A - B e B - A. - Solução: 8

35 AC-0 Inicilmente, visulizemos os conjuntos A e B representndo-os grficmente. É conveniente rrumr s rets com os números mesms posições. Logo A B { R > } A B { R < X 6} A B { R X > 6} B - A { R < X } MÓDULO..9 - Definição Sendo R, define-se módulo ou vlor bsoluto de, que se indic por, trvés d relção: se 0 ou - se < 0 Isto signific que: ) o módulo de um número rel não negtivo é igul o próprio número; ) o módulo de um número rel negtivo é igul o simétrico desse número. 9

36 AC-0 Assim, por eemplo, temos:, -7 7, 0 0, - 5 5,..0 - Proprieddes Decorrem d definição s seguintes proprieddes: I 0, R II 0, 0 III. y y IV, R V y y VI e > 0 - VII e > 0 - ou POTÊNCIA DE EXPOENTE REAL Sendo um número rel positivo, pode-se determinr pr cd número b R (rcionl ou irrcionl) um único número b, que denominmos potênci de bse e epoente b de modo que se verifiquem s proprieddes: P b. c bc ; c R P (.b) c c.b c ; b > 0 e c R P ( b ) c bc ; c R P b c b-c ; c R 0

37 AC-0 P5 c ( c c ) b b ; b > 0 e C R Observções: Ddos R, b e c números reis, temos: ) > 0 b > 0 (sempre) ) b > c b > c pr > ) b > c b < c pr 0 < < Eemplos: ),5. 0,5,000.,,88 0,80,7 π 8,85 ) < 7 < 7 e ( ) > 7 ( ) < < e ( ) > ( ) π < 7 5 π < 5 /7 e ( ) 5 π > ( ) 5,7 LOGARITMOS.. - Definição Dá-se o nome de logritmo todo epoente cuj bse é positiv e diferente de um. Eemplos: ) 8 é igul logritmo n bse do número 8 b) ( ) é igul logritmo n bse / do número 6 /6 c) - é igul logritmo n bse do número 9 /9

38 AC-0 C log b c b onde 0 < b > 0 Nomencltur: ) c é logritmo ) é bse ) b é o logritmndo Eemplos: ) Clculr, pel definição, Solução: 8 log 8 log c c 8 c c ) Clculr pel definição: Solução: 8 log 8 log e > 0, então 8 ± 8 ± ± - (não convém) ) Clculr, pel definição, o vlor do logritmndo : Solução: log log 8 ) Clculr log 6 Solução: log ( )

39 AC-0 Como conseqüêncis imedits d definição, vem que sendo 0 <, b > 0, c > 0 e α R, vlem s proprieddes: log b ) b ) log 0 ) log ) b c log b log c α 5) log α Eemplos: log 5 ) 5 b) log 5 0 (o logritmo de é sempre zero) c) log 5 5 d) log 5 log 5 e) log Proprieddes dos Logritmos. propriedde: logritmo do produto log (b. b... b n ) log b log b log b n desde que 0 < e b,b,b,... b n > 0. propriedde: logritmo do quociente log b ( ) c log b log c desde que 0 < e b, c > 0. propriedde: logritmo d potênci log b α α. log b desde que 0 < e b > 0 e α R

40 AC-0 Conseqüêncis: α.) log α b. log b ) log n / n b log b. log b n Eemplos: ) Clculr log (9.7) Solução: Pel. propriedde, log log(9.7) log 9 log ) Clculr log ( ) 6 Solução: Pel 8. propriedde, log ( ) log 8 - log ) Clculr log (8 5 ) Solução: Pel propriedde log (8 5 ) 5 log ) Clculr log Solução: log log 7 7 /5 5.log

41 AC-0 propriedde: mudnç de bse Se, b, c são números reis e positivos, sendo e c então: log b log c. log c b que tmbém pode ser escrito: log b log log c c b Conseqüênci: Eemplos: log b, b log b ) Pssr o log 6 pr bse. log ) log log log 6 log log log 6 positivos, Observções: Ddos R - * {}, b e c números reis b c > ) b > c log > log se b b b > log > log se > log > 0 b b < 0 < b < log < log log 0 b c ) b > c log < log se 0 < < b b > log < log log < 0 se 0 < b 5

42 AC-0 b > 0 < b < log > log log 0 Eemplos: ) 7 > 5 log < > log e log / log 5 / ) < 5 / log 5 < log e log > log /5 0,5 0,5 < ) log > log 0 < 5 5 > ) log > log 0 0 / < 5) log > 0 e log Logritmos Especiis Os logritmos dos números reis positivos de bse 0 denominm-se logritmos decimis ou de Briggs. Indic-se logritmo de b > O n bse 0 pelo símbolo: log b Os logritmos dos números reis positivos de bse e denominm-se logritmos neperinos. Indic-se o logritmo de b > 0 n bse e pelo símbolo: ln b Obs: e /0! /! /! /! /!...,78... é um importnte número irrcionl, conhecido por número de Euler. 6

43 AC-0 NOÇÕES BÁSICAS (III) GEOMETRIA Como geometri bordd neste cpítulo it-se conceitos, definições e resultdos vistos, presentremos o ssunto d mneir mis breve e diret possível... - Geometri Pln Ângulo Trçndo num plno dus semi-rets de mesm origem, dividimo-lo em dus regiões, que recebem o nome de ângulos. O ângulo I diz-se conveo, o ângulo II côncvo. As semi-rets formm os ldos do ângulo e su origem é o vértice do ângulo. Os ângulos conveos recebem nomes especiis conforme su bertur. Note que dois ângulos retos consecutivos formm um rso e dois rsos consecutivos formm um ângulo de um volt. Em relção um circunferênci, um ângulo pode ocupr dus posições principis: ângulo centrl e ângulo inscrito, conforme o vértice estej, respectivmente, no centro ou n circunferênci. 7

44 AC-0 Pr medir ângulos usmos s mesms uniddes empregds n medid de rcos, ssim: ângulo centrl mesm medid do rco subtendido ângulo inscrito metde d medid do rco subtendido Outrs Definições Importntes ª) Dus rets no mesmo plno podem ser: ) Bissetriz é semi-ret que eqüiprte um ângulo. Os ângulos resultntes são, portnto, congruentes (mesm medid). ) Ângulos opostos pelo vértice (o.p.v.) são queles formdos por dus rets concorrentes. Ângulos o.p.v. são sempre congruentes. 8

45 AC-0 ) Se dus rets concorrentes formm ângulos retos, els se dizem perpendiculres (r s), cso contrário dizem-se oblíqus. 5 ) Meditriz de um segmento de ret é ret perpendiculr ele por seu ponto médio. Propriedde d meditriz: os seus pontos eqüidistm dos etremos do segmento. 6 ) Dois rcos (ou dois ângulos) dizem-se: ) complementres qundo som é 90. Eemplos: 0 o é o complemento de 70 o. b) suplementres qundo su som é 80. Eemplos: 0 o é o suplemento de 0 o. c) replementres qundo su som é 60. Eemplos: 60 é o replemento de ) Em relção um circunferênci, um ret pode ocupr três posições: etern, tngente ou secnte (respectivmente se não intercept circunferênci ou intercept em um ou dois pontos). 9

46 AC-0 - Proprieddes d ret tngente: el é perpendiculr o rio que pss pelo ponto de tngênci. Triângulos Clssificção qunto os ldos: - Eqüilátero: os ldos iguis; - Isósceles: ldos iguis; e - Escleno: os ldos desiguis. Clssificção qunto os ângulos: - Acutângulo: os ldos gudos (menores que 90 ); - Obtusângulo: um ângulo obtuso (mior que 90 ); e - Retângulo: um ângulo reto (90 ) - Altur (reltiv um ldo) É o segmento perpendiculr esse ldo (ou seu prolongmento) que o une o vértice oposto. 0

47 AC-0 As três lturs de um triângulo interceptm-se num mesmo ponto, chmdo ortocentro do triângulo. - Medin (reltiv um ldo) É o segmento que une o ponto médio desse ldo o vértice oposto. As três medins encontrm-se no ponto chmdo bricentro. - Incentro É o ponto de interseção ds bissetrizes dos ângulos internos. Propriedde do incentro: é o centro d circunferênci inscrit no triângulo. - Circuncentro triângulo É o ponto de interseção ds meditrizes dos ldos do Propriedde do circuncentro: é o centro d circunferênci circunscrit o triângulo. - Lei Angulr de Tles "A Som dos três ângulos internos de um triângulo é sempre igul dois retos (80 o )

48 AC-0 - Semelhnç de Triângulos Dois triângulos são semelhntes (~) qundo seus ldos homólogos (correspondentes) são proporcionis. Assim,, b c,, k (k chm-se rzão de semelhnç). b c - Propriedde Dois triângulos semelhntes têm os ângulos correspondentes congruentes e, reciprocmente, se dois triângulos têm os ângulos respectivmente congruentes, eles são semelhntes. ABC ~ A'B'C' A A', B B', C Teorem ds Prlels (ou de Tles) Um feie de rets prlels determin sobre dus rets trnsversis, dus séries de segmentos respectivmente proporcionis. Eemplos:

49 AC-0 - Relções Métrics no Triângulo Retângulo Ao ldo mior de um triângulo retângulo dmos o nome de hipotenus; os outros dois ctetos. A mis importnte relção métric é de Pitágors: "O qudrdo d hipotenus é igul à som dos qudrdos dos ctetos. Assim, b c N figur bio, h é ltur reltiv à hipotenus e divide nos segmentos m e n. válids: Eemplos: Pr todos estes segmentos s seguintes relções são h mn b n c m bc h

50 AC-0. No triângulo d figur, qunto vle? Solução: Trt-se de um triângulo retângulo onde hipotenus mede. Logo, pel relção de Pitágors: ± 5 ± 5 Por trtr-se de um problem geométrico, desprezmos o resultdo negtivo. Logo, 5.. Qul é ltur de um triângulo eqüilátero (ldo l)? Solução: A ltur divide o triângulo em dois triângulos retângulos congruentes, nos quis podemos plicr relção de Pitágors: l l ( ) h l l h h l l h l h ± l ± l l h. Qul é digonl de um qudrdo (ldo l)? Solução: Por Pitágors vem: d l l d l d ± l ± l d l Áre dos Principis Polígonos - Prlelogrmo: é um qudrilátero com os ldos opostos prlelos.

51 AC-0 - Retângulo: é um prlelogrmo com todos os ângulos retos. - Qudrdo: é um retângulo com todos os ldos congruentes. - Triângulo: su áre é metde d de um prlelogrmo. - Trpézio: é um qudrilátero com pens dois ldos prlelos. Tmbém equivle à metde de um prlelogrmo. A ( B b).h B bse mior b bse menor - Losngo: é um prlelogrmo com todos os ldos congruentes. Sus dus digonis são perpendiculres entre si. A D.d D digonl mior b digonl menor Polígonos Regulres: têm todos os ldos e todos os ângulos respectivmente congruentes, sendo inscritíveis em circunferêncis. Apótem (m) é distânci do ldo o centro do polígono regulr. 5

52 AC-0 Chmndo de p à metde do perímetro (semi-perímetro) do polígono regulr, su áre é dd por: A p.m Eemplos:. Qul o ldo do qudrdo de áre 8 m? Solução: A l 8 l l 8 9 m. Um retângulo tem um ldo medindo cm e digonl 5 cm. Clcule su áre. Solução: Por Pitágors, 5 h h A b. h. cm. Qul áre do prlelogrmo de bse 7 dm e ltur dm? Solução: A b. h 7. dm. Clcule áre do triângulo d figur o ldo. Solução: b h 8 km km A b.h 8. 8 km 5. Um trpézio de áre 8 cm tem um bse medindo 6 cm e ltur 0 mm. Clcule outr bse. Solução: B h b 6 cm 0 mm? cm ( B b) h (6 b) A 8 8 (6 b) 8 b 8 b b 6 b 8 cm 6

53 AC-0 6. Clcule áre do losngo com digonis medindo dm e 0 dm. D.d. 0 Solução: A 60 dm 7. Clcule áre d região hchurd: Solução: No qudrdo A l 6 m No círculo A r π π π m Logo, áre procurd é 6 - π, m 8. Qul áre do triângulo eqüilátero de ldo l? Solução: A ltur do triângulo eqüilátero é dd por l b.h Logo su áre será: A l h. l l..5 - Geometri Espcil Se rciocinrmos espcilmente, podemos imginr, "solts" no espço, um infinidde de figurs geométrics tis como s representds seguir: 7

54 AC-0 Observe o leitor que: ) Dizer que um ret r pss por um ponto P equivle dizer que esse ponto P pertence à ret r. ) Dizer que um plno α pss por um ret r equivle dizer que ret r está contid no plno α. ) Dizer que um ret r fur um plno α equivle dizer que entre eles há pens um ponto em comum. Sbemos que, num plno, dus rets distints ou são concorrentes ou são prlels ms, no espço, ocorre situção em que dus rets nem se encontrm nem são prlels, como é o cso ds rets indicds n figur seguir. Dus rets distints dizem-se reverss qundo não são nem concorrentes nem prlels. Se dus rets são reverss não eiste um plno que psse pels dus. Ou sej, nenhum plno contém simultnemente dus rets reverss. Se considerrmos um ret e um plno no espço, veremos que há três situções possíveis, conforme seguir: 8

55 AC-0 ) Um ret e um plno são prlelos, isto é, não tem nenhum ponto comum ( r // α r α φ). ) Um ret fur o plno, isto é, entre el e o plno há em comum um e pens um ponto. Esse ponto é interseção d ret com o plno, ou furo (ou trço) d ret no plno ( r α {P} ). ) A ret está contid no plno ( r α r α r). No cso de considerrmos dois plnos no espço há dus situções possíveis: ) Dois plnos são prlelos, isto é, não se encontrm ou não têm nenhum ponto em comum ( α β φ α// β). Qundo dois plnos são coincidentes tmbém os considermos prlelos ( α β α// β). ) Dois plnos são secntes, isto é, não são prlelos. Entre dois plnos secntes há em comum um e pens um ret. Agor, no cso de considerrmos três plnos secntes dois dois, é fácil perceber que eles têm três rets por interseção e que há dus situções possíveis: s três interseções são prlels entre si ou são concorrentes num único ponto: 9

56 AC-0 Aind é interessnte perceber que: ) Se um ret é perpendiculr um plno el é perpendiculr dus rets concorrentes desse plno. N verdde el será perpendiculr tmbém tods s outrs infinits rets do plno que pssm pelo ponto de interseção. ) Um plno é perpendiculr outro se pssr por um ret perpendiculr o outro. Em símbolos: ) Dus rets reverss dizem-se ortogonis se um prlel um dels for perpendiculr à outr. Por eemplo, s rets r e s que pssm pels rests do cubo d figur são ortogonis. Com efeito, ret t é prlel s s e perpendiculr r. Indic-se: r s. Outro eemplo: sej r α. Qulquer ret s do plno α que não psse pelo trço P de r em α é ortogonl r: conduzindo um ret t // s por P vemos que t r 50

57 AC-0 Dentre os mis vridos tipos de sólidos imgináveis, vmonos deter dois csos prticulres: o ) Prlelepípedo retângulo É itdo por seis retângulos, dois dois prlelos e congruentes. O volume é ddo pelo produto de sus três dimensões (comprimento, lrgur e ltur): V Prlelepípedo b c A áre de su superfície etern (áre totl) é áre dos seis retângulos: A t b b bc bc c c b bc c A t (b bc c) o ) Cubo É um prlelepípedo retângulo, ms formdo por seis qudrdos iguis. Logo, tem iguis tods s rests. V.. V cubo A áre dos seis qudrdos é áre totl: A t 6 Eemplo: Qul o volume do prlelepípedo retângulo cuj digonl mede 7 cm e dus de sus dimensões medem respectivmente cm e cm? Solução: Esboçndo um figur e nel mrcndo os ddos do problem, vemos que é necessári medid pr clculr o volume. Ms podemos, nteriormente, por Pitágors, clculr medid y (digonl de um ds fces): y y y 5

58 AC-0 Usndo Pitágors, novmente, no triângulo mior (pois tmbém é retângulo) obtemos: 7 ( ) Logo, o volume será: V cm TRIGONOMETRIA..6 - Trigonometri no Triângulo Retângulo Num triângulo retângulo, se dividimos medid de um cteto pel medid d hipotenus obtemos sempre um número menor que um, pois qulquer cteto é sempre menor que hipotenus. cteto oposto seno de um ângulo gudo hipotenus cosseno de um ângulo gudo tngente de um ângulo gudo cteto djcente hipotenus cteto oposto cteto djcente Assim, senos e cossenos de ângulos gudos são números compreendidos entre O e. No triângulo d figur nterior, o seno, o cosseno e tngente do ângulo α serim, respectivmente: sen α c cos α b tg α b c Por outro ldo, o seno, o cosseno e tngente do ângulo β, serim: sen β b cos β c tg β c b 5

59 AC-0 Podemos notr que: o ) sen α cos β c cos α sen β b Por outro ldo, sbemos que os ângulos gudos de um triângulo retângulo são complementres, isto é, α β 90 o. Logo: O cosseno de um ângulo é igul o seno do seu complemento (donde o nome cosseno) e, reciprocmente, o seno é igul o cosseno do complemento. Abrevidmente: cos α sen (90 o - α) e sen α cos (90 o - α) o ) tg α c b c b tg α sen α cos α Anlogmente, tg β sen β cos β Vimos que seno e cosseno de um ângulo gudo são dois números positivos menores que um. Dividindo gor um pelo outro, o resultdo poderá ser um número menor, igul ou té mior que um, dependendo pens do primeiro ser menor, igul ou mior que o segundo, respectivmente. N mesm figur, podemos gor escrever: tg β b c Eemplos:. No triângulo o ldo temos, 5

60 AC-0 em relção Bˆ: ^ sen B ^ cosb 5 5 ^ tg B 5 5 em relção ^ C: ^ senc ^ cosc 5 5 ^ tg C 5 5. Clcule o vlor de sen(60º)e sen(0º). Solução: Recorremos um triângulo.eqüilátero (ldo l) pois seus três ângulos internos têm l 60.Como su ltur é dd por h l h sen( 60 ) sen( 60 ) l l l cos( 0 ) cos(0 ) l. Clcule o vlor de sen(5º). Solução: Recorremos um qudrdo (ldo l), pois digonl form 5º com o ldo. Como digonl de um qudrdo é dd por d l o l l rcionlizndo sen( 5 ) sen(5 ) d l. Clcule o vlor do cos(0º), cós(5 ) e cos(60 ). Solução: Tomndo o complemento dos rcos ddos, vemos que: cos( 0 ) sen( 60 ) cos( 5 ) sen( 5 ) 5

61 AC-0 cos( 60 ) sen( 0 ) 5. Clcule tg(0 ), tg(5 ) e tg(60 ). Solução: sen( 0 ) tg ( 0 ) cos( 0 ) sen( 5 ) tg ( 5 ) cos( 5 ) sen( 60 ) tg ( 60 ) cos( 60 )..7 - Rdino É um unidde muito utilizd em trigonometri. Rdino é um rco de comprimento igul o do rio d su circunferênci. Logo, circunferênci tod tem π rdinos (pois é π vezes mior que o rio), e mei circunferênci tem π rdinos. Em outrs plvrs, em um circunferênci cbem cerc de 6,8 rdinos, ssim como cbem 60 grus. Correspondênci entre rdino e gru: π rd 60 o π rd 80 o Vimos que π rd 90 o 90 π rd e podemos ver 55

62 AC-0 fcilmente que 5 o π rd ou que 70 o π rd. Pr converter qulquer medid de um unidde pr outr bst utilizr seguinte proporção: medid em 80 grus medid em π rdinos ou equivlente regr prátic: de gru pr rdino: multiplicr por π e dividir por 80 de rdino pr gru: multiplicr por 80 e dividir por π. Eemplos: o 60. π π ) 60 rd; e 80 π π 80 b) rd 70 π Neste ponto d teori, o leitor já está em condições de entender e decorr seguinte tbel: π π π (0 ) (5 ) (60 ) 6 Seno Cosseno Tngente..8 - Circunferênci Trigonométric Estudmos té qui relções trigonométrics só pr os ângulos gudos. Pr um estudo mis generlizdo d trigonometri devemos, inicilmente, substituir noção de ângulo pel noção correspondente de rco. Um circunferênci pode ser orientd em dois sentidos: horário (o mesmo dos ponteiros do relógio) ou nti-horário. Em 56

63 AC-0 trigonometri dot-se como sentido positivo o sentido ntihorário. Assim, n circunferênci d figur o ldo, podemos considerr qutro rcos orientdos, pelo menos: o ) um rco AB positivo, se formos de A pr B no sentido nti-horário; o ) um rco. AB negtivo, se formos de A pr B no sentido horário; o ) um rco BA positivo, se formos de B pr A no sentido nti-horário; o ) um rco BA negtivo, se formos de B pr A no sentido horário. Ciclo trigonométrico: é um circunferênci orientd possuindo: o ) rio unitário; o ) centro n origem (O) de um sistem de coordends crtesins; o ) um ponto A, de coordends (,0) chmdo origem dos rcos. Os eios coordendos mrcm no ciclo os pontos A, B, A' e B', que o dividem em qutro qudrntes, indicdos por I, II, III, IV. Observções: o ) Tods s medids de rcos são feits prtir do ponto A. o ) Se for feit do sentido horário, medid será negtiv. Eemplos: π rd (ou 90 o ). ) O rco que vi de A té B no sentido nti-horário mede b) O rco que vi de A té B' no sentido nti-horário mede π rd (ou 70 o ). c) O rco que vi de A té B' no sentido horário mede π rd (ou -90 o ). 57

64 AC-0 d) O rco que si de A, dá um volt no sentido nti- 5π horário e continu té o ponto B, mede rd (50 ). e) O rco que si de A, dá um volt no sentido horário e 7π continu té o ponto B, mede - rd (ou 60 o ) Arcos Côngruos São rcos que têm mesm origem e mesm etremidde. Eemplos: ) Dois rcos medindo 0 e 90 são côngruos, pois mbos começm em A e terminm em M. b) dois rcos medindo 00 o e 60 o. 5π π c) Dois rcos medindo rd e rd. Um rco qulquer tem infinitos outros côngruos com ele. Voltndo o primeiro eemplo terímos: o -0 o 0 o 90 o 750 o 0 o... Ms n Trigonometri, ddo um rco AM, interess-nos somente posição dos pontos A e M. Todos os rcos cim não pssm de diferentes determinções de um mesmo rco trigonométrico, o rco AM d figur. Logo, bst sber menor determinção positiv (m.d.p.} do rco pr que ele estej bem determindo. De rco trigonométrico devemos ter um noção gerl: é o conjunto de todos os rcos côngruos entre si. 58

65 AC-0 Podemos indicr tods s medids de um rco trigonométrico AM ssim: o AM kπ AM k. 60 e m.d.p do rco AM K Z Quer dizer: colocndo números inteiros no lugr de k vmos simplesmente lterndo o número de volts e obtendo rcos côngruos com, sem lterr posição do ponto M. Eiste um processo prático pr encontrr menor determinção positiv, dd seguir: I) Sendo o rco positivo e medido em grus: efetue divisão proimd de su medid por 60 (sem suprimir zeros!) e tome o resto. Eemplo: 000º º 80º é m.d.p. de 000º 80 II) Sendo o rco positivo e medido em rdinos: divid medid do rco por π, etri os inteiros d frção obtid e subtri-os; seguir multiplique de novo por π. Eemplo: 7 π 7π rd.. π π π rd III) Sendo o rco negtivo: desprezndo o sinl, fç como nos dois primeiros csos, conforme sej gru ou rdino; então clcule o replemento do resultdo obtido. Eemplos: 59

66 AC-0 o ) clculndo o replemento: o ) - 8 π 8π rd.. π π rd π clculndo o replemento: π π π rd Pr sber O qudrnte de um rco bst eminr su menor determinção positiv. Eemplo: 000º tem por mdp 80º, que está no IV qudrnte. Logo 000º é um rco do IV qudrnte Relções Trigonométrics eios: Ao ciclo trigonométrico vmos ssocir os seguintes Ao ciclo trigonométrico são ssocidos qutro eios pr o estudo ds funções trigonométrics: º) eio dos cossenos () direção: _ OA sentido positivo: O A segmento unitário: OA º) eio dos senos (b) direção:, por 0 sentido positivo: de O B sendo B tl que AM π/ segmento unitário: OB º) eio ds tngentes (c) direção: prlelo b por A sentido positivo: o mesmo de b. º) eio ds cotngentes (d) direção: prlelo por B sentido positivo: o mesmo de. 60

67 AC-0 Sobre estes eios definimos s seis funções trigonométrics, ddo um rco kπ. sen() cos() OM OM tg() AT cot g() BD sec() OS cos sec() OC A vrição de sinis desss seis funções conforme o qudrnte o qul pertenç é dd n tbel seguir: I II III IV sen - - cos - - tg - - cotg - - sec - - cossec - - As seguintes relções trigonométrics são válids: sen π ( R) tg pr cos kπ cos ( R ) cotg pr tg sen kπ π (R ) sec pr kπ cos ( R ) cos sec pr kπ sen π ( R5) sec tg pr (R 6 ) cos sec kπ cotg pr kπ 6

68 AC-0 E ind Relção Fundmentl (RFT): sen cos Dest form, sen - cos (RFT) ou cos - sen (RFT) Observe que: O ) seno e cosseno são definidos pr qulquer rco; O ) tngente e secnte não são definidos pr 90, 70 e seus côngruos; O ) cotngente e cossecnte não são definids pr 0, 80 e seus côngruos; O ) Seno inverso de cossecnte Cosseno inverso de secnte Tngente inverso de cotngente Eemplos:. ) se o b) se o sen, então cossec 5 cos, então sec. 5. c) se o tg 5, então cotg -. 5 π. Dd sec, <, clcule s outrs cinco funções trigonométrics do rco. Solução: O vlor d secnte é o inverso do cosseno e vicevers, logo: ) cos sec 6

69 AC-0 ) sen cos sen ± Iqudr sen rcionlizndo ) cos sec cossec sen sen ) tg cos 5 ) cot g tg. Simplificr epressão: sen cotg. sen Solução: Prr isso, vmos substituir s relções RFT e R n epressão: sen cos cos cos cotg. sen cos sen cos sen. Demonstrr identidde: cos. sec tg. sen. cos ( sen ) ( - sen ) Solução: Demonstrr um identidde é demonstrr que iguldde é verddeir pr qulquer vlor d vriável, pr o qul s funções epresss se definem. Podemos pr isso empregr relções ou identiddes nteriormente demonstrds. Neste eercício plicmos R e R no primeiro membro, e um produto notável no segundo: cos. cos sen cos.sen.cos sen sen sen 6

70 AC-0 5. Sendo π tg e π < <, clculr cos. Solução: Utilizndo R5, temos: sec ( ) tg sec R III Qudr sec ± ± cos ± cos sec.. - Trigonometri num Triângulo Qulquer Sej, b e c s medids dos ldos de um triângulo qulquer e α, β e γ s medids dos ângulos, respectivmente, opostos os ldos, conforme figur seguir: Então, b c bc cosα Lei dos cossenos Obs.: se α < 90 então cosα > 0 e < b c se α > 90 o então cosα < 0 e > b c se α 90 o então cosα 0 e b c sen α b sen β c sen γ Lei dos Senos 6

71 AC Adição e Subtrção de Arcos Conhecidos os vlores trigonométricos de dois rcos quisquer, podemos clculr os vlores pr o rco som (ou diferenç) desses dois rcos, trvés ds fórmuls seguintes: (i) Som sen (b) sen. cos b cos. sen b cos(b) cos. cos b sen. sen b tg tg b tg(b) tg. tg b (ii) Diferenç sen(-b) sen. cos b cos. sen b cos(-b) cos. cos b sen. sen b tg tg b tg(-b) tg.tg b Em resumo, sen(±b) sen cos b ± cos sen b cos(±b) cos cos b m sen sen b tg(±b) tg ± tg b m tg tg b Eemplos:. Clculr o vlor de sen(75 o ) Solução: Vmos escrever 75 o como som de 5 o e 0 o, pois 5 o e 0 o são rcos de vlores trigonométricos já conhecidos. Utilizndo primeir fórmul, vem: sen 75 O sen(5 o 0 o ) sen 5 o. cos 0 o cos 5 o. sen 0 o,9 6 6 sen (75)..,9 65

72 AC-0. Clcule tg(5 o ) Solução: Bst escrever 5 como diferenç entre 5 e 0, e utilizr fórmul d diferenç: tg5 o tg(5 o o 0 ) tg5 o tg5 o tg0 o.tg0 o. rcionlizndo ( ) odeno min dor ( ( )( ) ) ( ) Clcule cossec 85 Solução: cossec85 sen 85 o sen75 o Sbendo que π < < π e 0 < y < π,e ddos sen e cosy, clcule sen(y). 5 Solução: Pel RFT: sen ( y) sen cos y cos sen y (i) cos sen cos ± 5 69 ± 5 (II Qudr) cos 5 (ii) sen y cos y sen y ± 9 5 ± 5 (I Qudr) sen y 5 Logo, sen ( 5 y)

73 AC Arco Duplo Conhecidos os vlores trigonométricos de um rco qulquer, podemos clculr esses vlores pr o rco que é o dobro do rco ddo, bstndo pr isso usr s fórmuls d som. sen sen ( ) sen. cos cos. sen sen sen cos cos ) cos ( ) cos. cos sen. sen cos cos sen tg tg( ) tg tg tg. tg tg tg tg, π kπ, π kπ Eemplos:. Sendo cos. Clcue cos. Solução: cos cos sen. Ms, usndo R.F.T.: cos sen Logo, ( ) cos cos π. Sendo sen, e < < π, clcule sen. 6 Solução: sen sen cos 67

74 AC-0 Pel R.F.T cos sen cos ± 6 (II Qudr) cos 6 Logo, sen Trnsformção em Produto (ftorção trigonométric) Podemos trnsformr um som ou diferenç de funções em um produto, utilizndo s chmds fórmuls de Prostférese: p q p q sen p sen q sen. cos p q p q sen p - sen q cos. sen p q p q cos p cos q cos. cos p q p q cos p - cos q - sen. sen p q e p q Note que é semi-som (médi ritmétic) dos rcos é semi-diferenç. Eemplos:. Ftore epressão sen 70 sen 0 Solução: Fzemos p 70 e q 0 e utilizmos segund fórmul de prostférese: sen70 o sen0 o 70 cos o 0 o o o cos5 sen5 sen5 o 70.sen o.sen5 0 o o 68

75 AC-0. Trnsforme som cos 95 cos 55 cos 5 em produto. Solução: Podemos ssocir s prcels ssim, ( ) o cos 95 cos5 cos55 cos cos cos55 o 95 cos55 cos0 o o o 5 cos55 o 95 o o 5 o cos55(cos0 Colocndo cos(55 ) em evidênci, o o o o ) cos55 (cos 0 cos60 ), pois cos(60º) ½ Ftorndo novmente epressão entre prêntese, fic o 0 cos55 (cos o 60 o o 0 cos 60 o cos55 o cos50 o o cos( 0 ) cos55 o cos50 o cos 0 o..5 - Arcos Complementres Sbemos que se dois ângulos são complementres ( e 90 - ), o seno de um é igul o cosseno do outro e vice-vers, ou sej: sen cos(90 o - ) e cos sen(90 o - ) Isso é válido, tmbém, pr dois rcos quisquer, desde que su som sej 90 o (ou côngruo de 90 o ) Agor, vejmos tngente do complemento de um rco: sen cos(90 ) 0 tg cot g(90 ) 0 cos sen(90 ) 0 Ou sej, tngente de um rco é igul à cotngente de seu complemento e vice-vers. tg cotg (90 o - ) cotg tg (90 o - ) 90 k80 k80 e Temos ind: sec cos sen(90 0 cossec (90 - ) ) 69

76 AC-0 ou sej, secnte de um rco é igul à cossecnte de seu complemento e vice-vers: sec cossec(90 o - ) 90 k80 e cossec sec(90 o - ) k80 Observção: chmmos de octnte à metde de um qudrnte. Reduzir um rco do segundo pr o primeiro octnte signific utilizr o que foi visto cim, pr escrever função de um rco entre 0 o e 5. Eemplos: ) sen 60 cos 0 octnte octnte b) cos 6 sen c) tg 80 cotg0 d) cotg 89º tg º e) sec 0º cossec 70º f) cossec 85º sec 5º..6 - Redução o Primeiro Qudrnte Pr conhecer os vlores ds funções trigonométrics de rcos situdos no II, III e IV qudrntes, bst conhecer esses vlores pr os rcos do I qudrnte, conforme veremos seguir: -Arcos no II qudrnte Se é um rco do II qudrnte, então o seu suplemento 80 o - (ou π - ) será um rco do I qudrnte, e teremos: sen sen (80 o - ) cos - cos (80 o - ) tg - tg (80 o - ) Eemplos: sen 60 sen (80-60 ) sen 0 cos 60 -cos (80-60 ) - cos 0 70

77 AC-0 tg 60 -tg (80-60 ) - tg 0 Atenção: cosseno e tngente são negtivos no II qudrnte, dí o sinl de menos o fzer redução. - Arcos no III qudrnte Se é um rco do III qudrnte, então - 80 (ou -π) será um rco do I qudrnte, e teremos: sen - sen ( - 80 o ) cos - cos ( - 80 o ) tg tg ( - 80 o ) Atenção: seno e cosseno são negtivos no III qudrnte. Observção: e - 80 dizem-se rcos eplementres (diferem de mei volt). Eemplos: são eplementres 0 o e 90 o, 00 o e 80 o etc - Arcos no IV qudrnte: Se é um rco do IV qudrnte, então seu replemento 60 - (ou π -) será um rco será um rco do I qudrnte, e teremos: sen - sen (60 - ) cos cos (60 - ) tg - tg (60 - ) Eemplos: sen 0 - sen (60-0 ) - sen 0 cos 0 cos (60-0 ) cos 0 o tg 0 - tg (60-0 ) - tg 0 7

78 Atenção: seno e tngente são negtivos no IV qudrnte. AC-0 Lembrndo gor que 60 - e - (rco negtivo) são côngruos, podemos reescrever s três últims relções ssim: sen - sen (-) cos cos (-) tg - tg (-) Eemplos: sen (-5 ) - sen 5 cos (-00 ) cos 00 o tg (-80 ) -tg 80 Observção: s funções secnte, cossecnte e cotngente, n redução o primeiro qudrnte, comportm-se, respectivmente, como s funções cosseno, seno e tngente. Eemplo: cot g0 cotg0 tg0 tg0 Resumo: II I tomr o suplemento do rco e trocr o sinl d função (eceto sen e cossec) III I tomr o eplemento do rco e trocr o sinl d função (eceto tg e cotg) I IV tomr o replemento do rco e trocr o sinl d função (eceto cos e sec) 7

79 AC-0 GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA..7 - O Ponto Num plno α tomemos dus rets perpendiculres num ponto O e orientê-mo-ls conforme figur. Ret orientds chmm-se eios. Se convencionrmos um ds rets horizontl e outr verticl, teremos: o ) um eio horizontl, que chmremos de eio ds bscisss (eio dos ); o ) um eio verticl, que chmremos de eio ds ordends (eio dos y). Estes eios dividem o plno crtesino em qutro regiões chmds qudrntes, que são numerdos I, II, III e IV. Tomemos gor no plno um ponto P (qulquer) e por ele conduzmos dus rets r e s, r // O e s // Oy. As figurs mostrm possíveis posições do ponto P em cd um dos qudrntes: Chmmos de medid lgébric de um segmento orientdo em relção um eio o módulo do segmento compnhdo de sinl () ou (-), conforme o seu sentido sej concordnte ou não com o sentido positivo do eio. 7

80 AC-0 Considerndo os segmentos orientdos OM e ON, d figur, de medids lgébrics p e y p, respectivmente, chmmos: - p de bsciss do ponto P; e - y p de ordend do ponto P. Dess mneir, o ponto P, do plno α, ssocimos um único pr ordendo de números reis ( p, y p ) que chmmos de coordends do ponto P. Reciprocmente, todo pr ordendo de números reis ( p, y p ), eiste no plno α um único ponto P ele ssocido. Observções:.) Todo ponto de bsciss nul pertence o eio ds ordends e reciprocmente. Eemplo: E(O,)..) Todo ponto de ordend nul pertence o eio ds bscisss e reciprocmente. Eemplo: F(,O)..) Todo ponto de bsciss igul ordend está n bissetriz dos qudrntes (I) ou (III). Eemplo: G(,)..) Todo ponto de bsciss igul o oposto d ordend est n bissetriz dos qudrntes (II) ou (IV).Eemplo: H(,-). A distânci entre dois pontos pode ser fcilmente clculd no plno crtesino. Mrquemos dois pontos A(, y ) e B ( b, y b ). Três csos podem ocorrer conforme s figurs seguintes: 7

81 AC-0 o cso: AB // O No o cso tem-se que d AB, ou sej, distânci B A entre dois pontos é diferenç entre sus bscisss (tomd em modulo). o cso: AB // Oy No o cso, tem-se que d AB y y e neste cso, distânci B A entre os dois pontos é diferenç entre sus ordends (tomd em módulo). o cso: AB qulquer cso: Finlmente, pr o terceiro d AC e C A B A d BC y B y c y B y A Como o ABC é retângulo, plicndo-se Pitágors, vem: d d AB AC d BC d AB (B A) (yb ya) Diferenç Diferenç ds Abscisss ds Ordends ou sej: d AB ( B ) A (y B y ) A 75

Há uma equivalência entre grau e radiano: π radianos equivalem a 180 graus (π é uma constante numérica equivalente a 3,14159...).

Há uma equivalência entre grau e radiano: π radianos equivalem a 180 graus (π é uma constante numérica equivalente a 3,14159...). 9. TRIGONOMETRIA 9.1. MEDIDAS DE ÂNGULOS O gru é um medid de ângulo. Um gru, notdo por 1 o, equivle 1/180 de um ângulo rso ou 1/360 de um ângulo correspondente um volt complet em torno de um eixo. Outr

Leia mais

2.4. Função exponencial e logaritmo. Funções trigonométricas directas e inversas.

2.4. Função exponencial e logaritmo. Funções trigonométricas directas e inversas. Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel.. Função eponencil e logritmo. Funções trigonométrics directs e inverss. Função eponencil A um unção deinid por nome de unção eponencil de bse. ( ), onde, > 0 e,

Leia mais

TRIGONOMETRIA/GEOMETRIA 1 Arcos e ângulos

TRIGONOMETRIA/GEOMETRIA 1 Arcos e ângulos Nome: n o : Ensino: Médio érie: ª. Turm: Dt: rofessor: Márcio esumo TIGNMETI/GEMETI rcos e ângulos. Elementos: C: centro d circunferênci CB = C = : rio d circunferênci CB ˆ : ângulo centrl B : rco. Medid

Leia mais

Gabarito CN Solução: 1ª Solução: 2ª Solução:

Gabarito CN Solução: 1ª Solução: 2ª Solução: ) Sejm P e 5 9 Q 5 9 Qul é o resto de (A) (B) (C) 5 (D) (E) 5 P? Q GABARITO: B 6 8 0 5 9 P 5 9 6 8 0 5 9 Q 5 9 P Q P Q Dí, ) Sbendo que ABC é um triângulo retângulo de hipotenus BC =, qul é o vlor máximo

Leia mais

OPERAÇÕES ALGÉBRICAS

OPERAÇÕES ALGÉBRICAS MATEMÁTICA OPERAÇÕES ALGÉBRICAS 1. EXPRESSÕES ALGÉBRICAS Monômio ou Termo É expressão lgébric mis sintétic. É expressão formd por produtos e quocientes somente. 5x 4y 3x y x x 8 4x x 4 z Um monômio tem

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9 EQUAÇÃO DO GRAU DEFINIÇÃO Ddos, b, c R com 0, chmmos equção do gru tod equção que pode ser colocd n form + bx + c, onde :, b são os coeficientes respectivmente de e x ; c é o termo independente x x x é

Leia mais

CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO AUTOR(ES) DATA

CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO AUTOR(ES) DATA COMANDO GERAL DE TECNOLOGIA AEROESPACIAL GRUPO ESPECIAL DE ENSAIOS EM VÔO ESQUADRÃO DE FORMAÇÃO EM ENSAIOS EM VÔO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA RECEBIMENTO DE AERONAVES MATEMÁTICA CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO

Leia mais

um número finito de possibilidades para o resto, a saber, 0, 1, 2,..., q 1. Portanto, após no máximo q passos,

um número finito de possibilidades para o resto, a saber, 0, 1, 2,..., q 1. Portanto, após no máximo q passos, Instituto de Ciêncis Exts - Deprtmento de Mtemátic Cálculo I Profª Mri Juliet Ventur Crvlho de Arujo Cpítulo : Números Reis - Conjuntos Numéricos Os primeiros números conhecidos pel humnidde são os chmdos

Leia mais

NÃO existe raiz real de um número negativo se o índice do radical for par.

NÃO existe raiz real de um número negativo se o índice do radical for par. 1 RADICIAÇÃO A rdicição é operção invers d potencição. Sbemos que: ) b) Sendo e b números reis positivos e n um número inteiro mior que 1, temos, por definição: sinl do rdicl n índice Qundo o índice é,

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Determinntes p. (Unifor-CE) Sejm os determinntes A, B e C. Nests condições, é verdde que AB C é igul : ) c) e) b) d) A?? A B?? B C?? C AB C ()? AB C, se i,

Leia mais

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det 5 DETERMINANTES 5 Definição e Proprieddes Definição O erminnte de um mtriz qudrd A de ordem é por definição plicção ( ) : M IR IR A Eemplo : 5 A ( A ) ( ) ( ) 5 7 5 Definição O erminnte de um mtriz qudrd

Leia mais

MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU

MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU Sbemos, de uls nteriores, que podemos resolver problems usndo equções. A resolução de problems pelo médtodo lgébrico consiste em lgums etps que vmso recordr. - Representr

Leia mais

Vestibular Comentado - UVA/2011.1

Vestibular Comentado - UVA/2011.1 estiulr Comentdo - UA/0. Conecimentos Específicos MATEMÁTICA Comentários: Profs. Dewne, Mrcos Aurélio, Elino Bezerr. 0. Sejm A e B conjuntos. Dds s sentençs ( I ) A ( A B ) = A ( II ) A = A, somente qundo

Leia mais

Unidade 2 Geometria: ângulos

Unidade 2 Geometria: ângulos Sugestões de tividdes Unidde 2 Geometri: ângulos 7 MTEMÁTIC 1 Mtemátic 1. Respond às questões: 5. Considere os ângulos indicdos ns rets ) Qul é medid do ângulo correspondente à metde de um ân- concorrentes.

Leia mais

B ) 2 = ( x + y ) 2 ( 31 + 8 15 + 31 8 ( 31 + 8 15 ) 2 + 2( 31 + 8 15 )( 31 8 MÓDULO 17. Radiciações e Equações

B ) 2 = ( x + y ) 2 ( 31 + 8 15 + 31 8 ( 31 + 8 15 ) 2 + 2( 31 + 8 15 )( 31 8 MÓDULO 17. Radiciações e Equações Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis MATEMÁTICA. Mostre que Rdicições e Equções + 8 5 + 8 + 8 5 + 8 ( + 8 5 + 8 5 é múltiplo de 4. 5 = x, com x > 0 5 ) = x ( + 8 5 ) + ( + 8 5 )( 8 + ( 8 5 ) = x

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

GABARITO. Matemática D 16) D. 12z = 8z + 8y + 8z 4z = 2x + 2y z = 2z+ 2y z = 2x x z = = 1 2 = ) C

GABARITO. Matemática D 16) D. 12z = 8z + 8y + 8z 4z = 2x + 2y z = 2z+ 2y z = 2x x z = = 1 2 = ) C GRITO temátic tensivo V. ercícios 0) ) 40 b) 0) 0) ) elo Teorem de Tles, temos: 8 40 5 b) elo Teorem de Tles, temos: 4 7 prtir do Teorem de Tles, temos: 4 0 48 0 4,8 48, 48 6 : 9 6, + 4,8 + 9,8 prtir do

Leia mais

Aplicações da Integral

Aplicações da Integral Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

TRIGONOMETRIA III) essa medida é denominada de tangente de α e indicada

TRIGONOMETRIA III) essa medida é denominada de tangente de α e indicada MTEMÁTIC TRIGONOMETRI. TRIÂNGULO RETÂNGULO.. Definição Define-se como triângulo retângulo a qualquer triângulo que possua um de seus ângulos internos reto (medida de 90º). Representação e Elementos Catetos:

Leia mais

MATRIZES E DETERMINANTES

MATRIZES E DETERMINANTES Professor: Cssio Kiechloski Mello Disciplin: Mtemátic luno: N Turm: Dt: MTRIZES E DETERMINNTES MTRIZES: Em quse todos os jornis e revists é possível encontrr tbels informtivs. N Mtemátic chmremos ests

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >

Leia mais

Elementos de Matemática

Elementos de Matemática Elementos de Mtemátic Trigonometri do Triângulo Retângulo Roteiro no.5 - Atividdes didátics de 2007 Versão compild no di 9 de Mio de 2007. Deprtmento de Mtemátic - UEL Prof. Ulysses Sodré E-mil: ulysses@mtemtic.uel.br

Leia mais

Matemática B Superintensivo

Matemática B Superintensivo GRITO Mtemátic Superintensivo Eercícios 0) 4 m M, m 0 m N tg 0 = b = b = b = = cos 0 = 4 = = 4. =.,7 =,4 MN =, +,4 + MN =,9 m tg 60 = = =.. = h = + = 0 m 04) 0) D O vlor de n figur bio é: (Errt) 4 sen

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A. MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função

Leia mais

GABARITO: QUESTÃO PARA SER ANULADA, POIS NÃO HÁ NENHUMA OPÇÃO COM ESSA RESPOSTA.

GABARITO: QUESTÃO PARA SER ANULADA, POIS NÃO HÁ NENHUMA OPÇÃO COM ESSA RESPOSTA. PROVA AMARELA Nº 0 PROVA VERDE Nº 09 Sej x um número rel tl que x + X 9. Um possível vlor de x X é. Sendo ssim, som dos lgrismos será: ) ) c) d) e) x 9 + MMC x + 9x x 9x + 0 x x 9 x x+ MMC x + 9x x 9x

Leia mais

Apostila de Cálculo II

Apostila de Cálculo II Antiderivd e Integrl Indefinid Um ntiderivd ou primitiv d função f no intervlo [,b] que:, é um função F, tl df d ( ) f( ) pr todo [,b] Notção de Leibniz: Outr notção empregd pr designr operção de primitivção

Leia mais

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis

Leia mais

Os números racionais. Capítulo 3

Os números racionais. Capítulo 3 Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,

Leia mais

Estudo dos Logaritmos

Estudo dos Logaritmos Instituto Municipl de Ensino Superior de Ctnduv SP Curso de Licencitur em Mtemátic 3º no Prátic de Ensino d Mtemátic III Prof. M.Sc. Fbricio Edurdo Ferreir fbricio@ffic.br Situção inicil Estudo dos Logritmos

Leia mais

Matemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo

Matemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo Mtemátic ásic II - Trigonometri Not 0 - Trigonometri no Triângulo Retângulo Márcio Nscimento d Silv Universidde Estdul Vle do crú - UV urso de Licencitur em Mtemátic mrcio@mtemticuv.org 18 de mrço de 014

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA.. Proprieddes dos números

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONCURSO DE SELEÇÃO 003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 41100 0$7(0É7,&$ RESOLUÇÃO PELA PROFESSORA MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA $ LOXVWUDomR TXH VXEVWLWXL D RULJLQDO GD TXHVWmR H DV GDV UHVROXo}HV

Leia mais

- Operações com vetores:

- Operações com vetores: TEXTO DE EVISÃO 0 - VETOES Cro Aluno(): Este texto de revisão deve ser estuddo ntes de pssr pr o cp. 03 do do Hllid. 1- Vetores: As grndezs vetoriis são quels que envolvem os conceitos de direção e sentido

Leia mais

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno ul 3 s fórmuls ditivs e s leis do MÓDULO 2 - UL 3 utor: elso ost seno e do cosseno Objetivos 1) ompreender importânci d lei do seno e do cosseno pr o cálculo d distânci entre dois pontos sem necessidde

Leia mais

MATRIZES: INTRODUÇÃO E NOTAÇÃO GERAL

MATRIZES: INTRODUÇÃO E NOTAÇÃO GERAL Ru Oto de Alencr nº -9, Mrcnã/RJ - tel. -98/-98 MATRIZES: INTRODUÇÃO E NOTAÇÃO GERAL Introdução A teori ds mtrizes tem cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhri, Mtemátic, Físic, dentre outrs.

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

Índice. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dicas...6 Resoluções...7

Índice. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dicas...6 Resoluções...7 Índice Mtrizes, Determinntes e Sistems Lineres Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dics...6 Resoluções...7 Mtrizes, Determinntes e Sistems Lineres Resumo Teórico Mtrizes Representção A=( ij )x3pode ser representd

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DT: / /0 FOLHETO DE MTEMÁTIC (V.C. E R.V.) 9. o NO Este folheto é um roteiro pr você recuperr o conteúdo trblhdo em 0. Como ele vi servir de bse pr você estudr pr s

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba MATEMÁTICA BÁSICA NOTAS DE AULA

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba MATEMÁTICA BÁSICA NOTAS DE AULA Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib MATEMÁTICA BÁSICA NOTAS DE AULA SUMÁRIO. FRAÇÕES.... Adição e Subtrção.... Multiplicção.... Divisão.... Número Misto.... Conversão

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares.

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares. NOME: ANO: º Nº: PROFESSOR(A): An Luiz Ozores DATA: REVISÃO List Geometri Anlític Algums definições y Equções d ret: by c 0, y mb, y y0 m( 0) e p q Posições de dus rets: Dds s rets r : y mr br e s y ms

Leia mais

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1.

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1. Resumos ds uls teórics -------------------- Cp 5 -------------------------------------- Cpítulo 5 Determinntes Definição Consideremos mtriz do tipo x A Formemos todos os produtos de pres de elementos de

Leia mais

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág. António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro

Leia mais

COLÉGIO RESSURREIÇÃO NOSSA SENHORA Data: 26/05/2016 Disciplina: Matemática

COLÉGIO RESSURREIÇÃO NOSSA SENHORA Data: 26/05/2016 Disciplina: Matemática COLÉGIO RESSURREIÇÃO NOSSA SENHORA Dt: /0/0 Disciplin: Mtemátic Mtemátic fundmentl Série/Turm: EM Professor(: Wysner M Período: Vlor: Not: Aluno(: Proprieddes d potencição com epoente inteiro: ( 9 Justmente

Leia mais

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I FUNÇÕES DATA //9 //9 4//9 5//9 6//9 9//9 //9 //9 //9 //9 6//9 7//9 8//9 9//9 //9 5//9 6//9 7//9 IBOVESPA (fechmento) 8666 9746 49 48 4755 4 47 4845 45 467 484 9846 9674 97 874 8 88 88 DEFINIÇÃO Um grndez

Leia mais

Aula de Matemática. Semana do período zero Turma 2 28/03/13 Prof. Silvânia Alves de Carvalho Cursinho TRIU Barão Geraldo Campinas /SP

Aula de Matemática. Semana do período zero Turma 2 28/03/13 Prof. Silvânia Alves de Carvalho Cursinho TRIU Barão Geraldo Campinas /SP Aula de Matemática Semana do período zero Turma 2 28/03/13 Prof. Silvânia Alves de Carvalho Cursinho TRIU Barão Geraldo Campinas /SP Cursinho TRIU -Matemática Ementa Geometria plana Congruência de figuras

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

Sobre o teorema de classificação das cônicas pela análise dos invariantes

Sobre o teorema de classificação das cônicas pela análise dos invariantes Revist Ffibe On Line n go 7 ISSN 88-699 wwwffibebr/revistonline Fculddes Integrds Ffibe Bebedouro SP Sobre o teorem de clssificção ds cônics pel nálise dos invrintes (About the conics clssifiction theorem

Leia mais

Aula 1. Coordenadas Cartesianas

Aula 1. Coordenadas Cartesianas Aluno: Código: Turm: Dt: / / Aul 1. Coordends Crtesins Relembrndo... No Sistem de Coordends Crtesins, o eixo horizontl é chmdo de e indicdo por Ox enqunto o eixo verticl é chmdo e é indicdo por Oy. Cd

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem. EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido. CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe

Leia mais

CAPÍTULO I Matemática Básica

CAPÍTULO I Matemática Básica Prof. Cícero José Anhnguer Unibn 01 1 CAPÍTULO I Mtemátic Básic 1. Epressões Numérics São epressões mtemátics que envolvem operções com números. Eemplos: 7 + 5 + 4 5 + 0 87 (6 + 8) 10 (5 4) + 15 1.1. Importânci

Leia mais

Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte III

Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte III Cálculo Diferencil e Integrl II Págin Universidde de Mogi ds Cruzes UMC Cmpos Vill Lobos Cálculo Diferencil e Integrl II Prte III Engenhri Civil Engenhri Mecânic mrili@umc.br º semestre de 05 Cálculo Diferencil

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades MTMÁTI Seu pé direito ns melhores fculddes 0. João entrou n lnchonete OG e pediu hmbúrgueres, suco de lrnj e cocds, gstndo $,0. N mes o ldo, lgums pessos pedirm 8 hmbúrgueres, sucos de lrnj e cocds, gstndo

Leia mais

11

11 01 O vlor de 8 6 0,15 é : (A) 8 (B) (C) (E) 6 0 Os números x, y e z são diretmente proporcionis, 9 e 15respectivmente. Sendo que o produto desses números é xyz 960, som será : (A) 5 (B) 8 (C) 6 7 (E) 0

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - 1o Ano 017-1 Fse Propost de resolução GRUP I 1. s números nturis de qutro lgrismos que se podem formr com os lgrismos de 1 9 e que são múltiplos de, são constituídos por 3

Leia mais

"Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018"

Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018 COLÉGIO SHALOM Ensino Fundmentl 8ª no ( ) 65 Profº: Wesle d Silv Mot Disciplin: Mtemátic Aluno ():. No. Trblho de recuperção Dt: 17 /12/ 2018 "Bem-vindos o melhor no de sus vids #2018" 1) Sobre s proprieddes

Leia mais

Prof. Jomar. matriz A. A mxn ou m A n

Prof. Jomar. matriz A. A mxn ou m A n MATRIZES Prof. Jomr 1. Introdução Em mtemátic, é comum lidr com ddos relciondos dus informções. Por isso, os mtemáticos crirm s sus própris tbels, que receberm o nome de mtrizes. N verdde, s mtrizes podem

Leia mais

1. Conceito de logaritmo

1. Conceito de logaritmo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério

Leia mais

Fundamentos da Matemática

Fundamentos da Matemática Fundmentos d Mtemátic PROF. VLAMIR TEIXEIRA º SEMESTRE LETIVO: 0 ÍNDICE. CONJUNTOS NUMÉRICOS.... INTERVALOS.... EXERCÍCIOS.... EXPRESSÕES ALGÉBRICAS E REVISÃO GERAL PROPRIEDADES BÁSICAS DA ÁLGEBRA: ADIÇÃO,

Leia mais

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES MATRIZES. ÁLGEBRA LINEAR Definição Digonl Principl Mtriz Unidde Mtriz Trnspost Iguldde entre Mtrizes Mtriz Nul Um mtriz m n um tbel de números reis dispostos em m linhs e n coluns. Sempre que m for igul

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA ELEMENTAR AULAS 9 e 10 TRIGONOMETRIA BÁSICA

CURSO DE MATEMÁTICA ELEMENTAR AULAS 9 e 10 TRIGONOMETRIA BÁSICA CURSO DE MATEMÁTICA ELEMENTAR AULAS 9 e 10 TRIGONOMETRIA BÁSICA ALUNO(A): PROFESSOR: FIDELIS ZANETTI DE CASTRO DATA: / / 01 - A figur dinte represent o perfil de um escd cujos degrus têm todos mesm extensão,

Leia mais

MATEMÁTICA. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

MATEMÁTICA. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1 MATEMÁTICA Professor : Dêner Roch Monster Concursos Adição e Subtrção de Números Inteiros ) (+) + (+7) = + + 7 = +0 (tirmos os prentes e conservmos os sinis dos números) b) (-9) + (-8) = - 9-8 = -7 (tirmos

Leia mais

CÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se

CÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se Primitivs CÁLCULO INTEGRAL Prolem: Dd derivd de um função descorir função inicil. Definição: Chm-se primitiv de um função f, definid num intervlo ] [ à função F tl que F = f e escreve-se,, F = P f ou F

Leia mais

36ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º e 9º anos do Ensino Fundamental) GABARITO

36ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º e 9º anos do Ensino Fundamental) GABARITO 6ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (8º e 9º nos do Ensino Fundmentl) GABARITO GABARITO NÍVEL 1) C 6) C 11) D 16) B 1) C ) E 7) A 1) A 17) B ) Anuld ) A 8) E 1) B 18) E ) A ) A 9)

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

Unidade 11 Geometria Plana I. Congruência e semelhança de figuras planas Relações métricas do triângulo retângulo Triângulo qualquer

Unidade 11 Geometria Plana I. Congruência e semelhança de figuras planas Relações métricas do triângulo retângulo Triângulo qualquer Unidade 11 Geometria Plana I Congruência e semelhança de figuras planas Relações métricas do triângulo retângulo Triângulo qualquer Congruência e Semelhança de Figuras Planas TRIÂNGULOS SEMELHANTES Dois

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl

Leia mais

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 ) Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.

Leia mais

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições.

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições. DETERMINANTES INTRODUÇÃO Funções determinnte, são funções reis de um vriável mtricil, o que signific que ssocim um número rel (X) um mtriz qudrd X Sus plicções envolvem crcterizção de mtriz invertível,

Leia mais

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curiti Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Not de ul_ - FUNÇÃO POLINOMIAL Definição 8: Função polinomil com um vriável ou simplesmente função polinomil

Leia mais

Ângulo é a reunião de dois segmentos de reta orientados (ou duas semiretas orientadas) a partir de um ponto comum.

Ângulo é a reunião de dois segmentos de reta orientados (ou duas semiretas orientadas) a partir de um ponto comum. O conceito de ângulo Ângulo é reunião de dois segmentos de ret orientdos (ou dus semirets orientds) prtir de um ponto comum. A interseção entre os dois segmentos (ou semi-rets) é denomind vértice do ângulo

Leia mais

Assíntotas horizontais, verticais e oblíquas

Assíntotas horizontais, verticais e oblíquas Assíntots horizontis, verticis e olíqus Méricles Thdeu Moretti MTM/PPGECT/UFSC INTRODUÇÃO Dizemos que um ret é um ssíntot de um curv qundo um ponto o mover-se o longo d prte etrem d curv se proim dest

Leia mais

AB AC BC. k PQ PR QR AULA 1 - GEOMETRIA PLANA CONCEITOS BÁSICOS SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS. Triângulos isósceles

AB AC BC. k PQ PR QR AULA 1 - GEOMETRIA PLANA CONCEITOS BÁSICOS SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS. Triângulos isósceles AULA - GEOMETRIA PLANA Triângulos isósceles CONCEITOS BÁSICOS Rets prlels cortds por um trnsversl São queles que possuem dois ldos iguis. Ligndo o vértice A o ponto médio d bse BC, germos dois triângulos

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA I 1 TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA I 1 TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO RELAÇÕES MÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO... TRIGONOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO... 6 RELAÇÕES FUNDAMENTAIS DA TRIGONOMETRIA... 10 ÂNGULOS NOTÁVEIS... 14 TABELA DE RAZÕES TRIGNOMÉTRICAS... 16 RESPOSTAS...

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Equções Polinomiis p. 86 (PUC-SP) No universo C, equção 0 0 0 dmite: ) três rízes rcionis c) dus rízes irrcionis e) um únic riz positiv b) dus rízes não reis

Leia mais

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015. Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele

Leia mais

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: - n = b - n- = - n+ n n c d - n = -- n e - n- = -- n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : b c d 7 e 0. O vlor de 6

Leia mais