RENASCIMENTO REFORMA/MERCANTILISMO PROF. SORMANY ALVES
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- Maria das Neves Felgueiras Mendes
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1 RENASCIMENTO REFORMA/MERCANTILISMO PROF. SORMANY ALVES
2 O RENASCIMENTO Conceito: Movimento ideologico que se refletiu nos campos artístico, literário rio e científico baseado no resgate dos valores da cultura clássica greco-romana. romana. Caracterizou-se pela crítica à cultura teocêntrica medieval, em função das necessidades de afirmação dos novos valores burgueses.
3 O RENASCIMENTO Princípios: a) Humanismo: Valorização das ações a e da natureza humana. Antropocentrismo em oposição ao Teocentrismo. b) Racionalismo: A verdade sós pode ser obtida através s do método m científico e da experimentação. A razão é o guia infalível para a obtenção da verdade. c) Individualismo: Valorização da capacidade empreendedora do indivíduo duo como instrumento de crítica à sociedade estamental feudal (fundamento da sociedade competidora).
4 O RENASCIMENTO
5 Leonardo da Vinci. Monalisa (1503) Leonardo Da Vinci. Anunciação ( ) 1478)
6 Michelangelo: A Sagrada Família. Preocupação com a anatomia. Davi. ( ). 1504).
7 REFORMAS PROTESTANTES Movimento político tico-religioso responsável pelo rompimento da unidade cristã européia.
8 REFORMAS PROTESTANTES I. Conflito Estado Igreja: a) O imenso controle territorial exercido pela Igreja Católica contrariava os interesses das recentes monarquias nacionais; b) A evasão de recursos dos Estados Nacionais através da cobrança a de impostos como o dízimo; d c) A interferência da Igreja Católica nos assuntos do Estado. II. Conflito Burguesia Igreja: a) As críticas da Igreja Católica à ética burguesa; b) A defesa do justo preço o contra o lucro e a prática da usura. (pecado).
9 REFORMAS PROTESTANTES III. Despreparo moral e religioso do Clero Católico: a) A venda de cargos eclesiásticos; sticos; b) A simonia,, venda de relíquias e objetos sagrados; c) A venda das indulgências, comércio do perdão. Reforma de Lutero (Alemanha): Afixação das 95 teses na Catedral de Wittenburg. A nobreza alemã e a burguesia perceberam nesse contexto a possibilidade de romper com a influência papal e confiscar as terras da Igreja.
10 REFORMAS PROTESTANTES Fundamentos: a) FéF como único guia de salvação; b) Livre interpretação da Bíblia; B c) Manutenção de apenas dois sacramentos (batismo e eucaristia); d) Negação do culto aos santos (não háh intermediários rios entre o Criador e a Criatura; o homem é o sacerdote de si próprio); prio); e) Substituição do latim pela língua l nacional nas celebrações; f) Fim do celibato clerical e da venda de indulgências.
11 REFORMAS PROTESTANTES Reforma de Calvino (Suíç íça): propôs a rigidez dos valores morais e dos costumes. Reforçou ou a defesa da Predestinação (Agostinianismo( Agostinianismo): Riqueza: sinal da presença a divina Pobreza: fonte dos males e pecados Exaltou o lucro e o trabalho Reforma Anglicana (Inglaterra): Promovida por Henrique VIII, que criou a religião Anglicana, mescla princípios pios católicos (hierarquia eclesiástica) stica) e protestantes (extinção de sacramentos e predestinação). Com a criação do Anglicanismo o Estado inglês confiscou as propriedades da Igreja Católica.
12 Vertentes do Cristianismo: Catolicismo: Composto pela Igreja Católica Apostólica e que hoje congrega o maior número de fiéis. Ortodoxia: Originária do grande Cisma do Oriente (séc. XI) e é constituída por duas grandes Igrejas ortodoxas - a grega e a russa - que apresentam algumas diferenças entre si, nomeadamente a língua usada na liturgia. Protestantismo: Pode ser dividida em três vertentes:. Destacam-se nesta vertente os luteranos, anglicanos, presbiterianos, adventistas, metodistas e batistas.
13 Vertentes do Cristianismo: Denominações pentecostais: Originárias em movimento do início do século XX é baseando na crença na presença do Espírito Santo na vida do crente através de sinais, denominados por estes como dons do Espírito Santo, tais como falar em línguas estranhas (glossolalia), curas, milagres, visões etc. Destacam-se nesta vertente Assembléia de Deus, Igreja Presbiteriana Renovada, O Brasil para Cristo, Congregação Cristã, Igreja Cristã Maranata e a Igreja do Evangelho Quadrangular, Igreja Metodista Wesleyana.
14 Vertentes do Cristianismo: Denominações Neopentecostais: Igreja Universal do Reino de Deus, Igreja Apostólica Renascer em Cristo, Igreja Apostólica Fonte da Vida, Igreja Internacional da Graça de Deus, Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra, Igreja Evangélica Cristo Vive, Ministério Internacional da Restauração, Igreja de Nova Vida, Igreja Nacional do Senhor Jesus Cristo, Igreja Bola de Neve e a Igreja Unida. O grande crescimento deste segmento religioso deve-se principalmente pela pregação do Paraíso na terra, como a satisfação por bens materiais, doutrina conhecida como Teologia da Prosperidade.
15 CONTRAREFORMA CATÓLICA Impedir a expansão protestante através s do fortalecimento e moralização da Igreja Católica. Concílio de Trento (1545): a) Reafirmou os dogmas católicos: Salvação através s da caridade (boas obras) Confirmação do culto aos santos e da hierarquia eclesiástica stica Infalibilidade do Papa. b) Suspensão da venda de Indulgências e dos cargos eclesiásticos; sticos; c) Manteve o celibato clerical e a criação dos seminários; d) Elaborou o Index Proibitorium; e) Estabeleceu o Tribunal da Inquisição. Companhia de Jesus Criada em moldes militares, contribuiu para a expansão do catolicismo no novo mundo (América), África e Ásia.
16 MERCANTILISMO Política econômica intervencionista, que vigorou durante os séculos s XVI a XVIII, na Europa, atuando como suporte do Regime Absolutista. II. Fundamentos: a) Controle da balança a comercial favorável: vel: exportar mais e importar menos; b) Metalismo: : acumulação de metais preciosos; c) Incentivo à produção agrícola e manufatureira, visando a auto- suficiência do Estado; d) Protecionismo Alfandegário: tarifas alfandegárias elevadas para proteção do produto nacional; e) Intervencionismo estatal na economia; f) Exploração colônia (Colonialismo): fortalecimento da acumulação capitalista das áreas centrais.
17 MERCANTILISMO III. Formas de Mercantilismo: a) Bulionista: praticado pela Espanha e Portugal, cujas colônias forneciam grande quantidade de metais preciosos. A acumulação espanhola e portuguesa, sem o devido investimento no setor produtivo e com a utilização dos metais para o pagamento das importações provocou a Revolução dos Preços os. b) Industrial / Colbertista: praticado pelos franceses e idealizado por Colbert,, ministro de Luís s XIV. Baseava-se na produção de manufaturas e no incentivo à produção agrícola para aumentar as exportações. c) Comercial: praticado pelos ingleses e fundado no comércio internacional, favorecido pela poderosa marinha mercante da Inglaterra. A Inglaterra e, em menor escala, a Holanda visavam comerciar internamente na Europa e no eixo Metrópole Colônia, obtendo lucro a partir dos fretes cobrados.
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