PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO

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1 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas -. PLAO DE EMERGÊCIA E EVACUAÇÃO 1

2 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas - ÍDICE 1 Introdução Justificação Objectivos 4 2 Caracterização geral da Escola Localização / Espaços / Blocos Localização geográfica Enquadramento espaços livres e edifícios (blocos) Descrição geral das instalações Caracterização da comunidade escolar Caracterização geral dos espaços físicos Identificação Caracterização dos espaços População escolar Horário d e ocupação e período de funcionamento Tipo de ocupação Instalações Instalações específicas Equipamentos técnicos: electricidade, água e gás Espaços livres Acessos Vigilância e capacidade de intervenção Guardas Capacidade de intervenção Alarme /alerta Organismos de apoio 11 3 Estrutura interna de segurança Organigrama Declaração de emergência istema de alarme Alerta de meios de socorro externos 13 4 Procedimentos após declaração de emergência Energia eléctrica, gás e portões distribuição de tarefas Evacuação distribuição de tarefas Equipa de 1ª. Intervenção Equipa de 1os. ocorros 16 2

3 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas - 5 Tipos de emergência e procedimentos ituação de Incêndio Procedimentos a adoptar pelos professores Procedimentos a adoptar pelos alunos Procedimentos a adoptar pelos funcionários ituação de sismo e /ou derrocadas Procedimentos a adoptar pelos professores Procedimentos a adoptar pelos alunos Procedimentos a adoptar pelos funcionários Outros tipos de emergência e procedimentos Ameaça de bomba Fugas de gás Inundações 21 6 Local de encontro principal e alternativo 21 7 Local de coordenação 21 8 Informações complementares Informações sobre primeiros socorros Informações sobre localização e tipo de extintores Informações sobre a extintores e sua adequação Informações sobre localização das bocas de incêndio 24 9 Manutenção do plano de emergência Fichas de segurança por blocos Bloco A Bloco B Bloco C Bloco D Bloco E Pavilhão gimnodesportivo Bloco R Plantas 54 De localização 55 De enquadramento 56 De acessos Anexos 58 3

4 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas ITRODUÇÃO 1.1 JUTIFICAÇÃO As preocupações crescentes relativas à segurança da Escola, bem como a legislação surgida neste sentido leva-nos a fazer uma reapreciação / actualização dos documentos existentes - PLAO DE EMERGÊCIA. no sentido de elaborar / reformular um documento orientador onde são identificados riscos, meios recursos e atitudes, de forma a minimizar os perigos decorrentes de uma situação de acidente grave, catástrofe ou calamidade que possam vir a ocorrer. Pretende-se desta forma gerir adequadamente os recursos disponíveis, no sentido de minimizar os riscos quer humanos quer materiais. o Plano de Emergência e Evacuação que se apresenta pretende-se sistematizar um conjunto de normas, regras e procedimentos, destinadas a minimizar os efeitos de riscos quer de incêndio quer resultantes de outras situações perigosas nomeadamente catástrofes naturais como sismos, e alertas de bombas, etc. 1.2 OBJECTIVO Com o Plano de Emergência instrumento preventivo e operacional, pretende-se cumprir os seguintes objectivos: a) ensibilizar para a necessidade de adquirir conhecimentos e rotinas de auto-protecção b) ensibilizar e responsabilizar a comunidade escolar para o cumprimento de normas de segurança c) Conhecer os meios / condições de segurança existentes na escola d) Mobilizar e organizar os recursos humanos da escola, visando a actuação em caso de emergência e) Limitar as consequências de possíveis acidentes f) Informar e colaborar com as entidades operacionais de protecção civil g) Rotinar procedimentos, os quais poderão ser testados, através de exercícios de simulação. h) Apresentar o plano de evacuação das instalações escolares. 4

5 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas - 2 CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ECOLA LOCALIZAÇÃO / EPAÇO / BLOCO / PIO Localização geográfica A Escola EB 2/3 Martim de Freitas encontra-se localizada na freguesia de tº. António dos Olivais, de, no Bairro de Celas, próxima do Hospital (a cerca de 500 metros) e separada dos espaços da entrada principal deste por uma estrada principal, confinando a norte com esta estrada e com umas bombas de gasolina aí localizadas. (ver planta anexa) Enquadramento do edifício e espaços livres / blocos O anexo II indica as disposições dos vários edifícios escolares e dos espaços livres, jardins e campos de jogos, constituídos pelos seguintes blocos: BLOCO A B - (2 pisos) - Blocos de 2 pisos, destinados a salas de aula BLOCO C (2 pisos) - Constituído por 2 pisos, onde funcionam os seguintes serviços: 1º PIO: 2º. PIO - PBX - ecretaria - Reprografia - ala AE - Gabinete da Directora do Centro de Formação - ala de Formação - Gabinete do Conselho Executivo - ala de Informática - Biblioteca - Ludoteca - ala de vídeo - ala de estudo 5

6 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas - BLOCO D (2 pisos) - ala de Professores - Bar de Professores - alas de Aula BLOCO R (1 PIO) - Constituído por Refeitório, Papelaria, sala de convívio dos Alunos e Bar, e ala de Funcionários Descrição geral das instalações Os anexos III A (1 e 2), III B (1 e 2), III D (1 e 2 ), IV E (1,2,e 3), e III R, indicam, por edifício e por piso a arquitectura das salas e a sua designação e /ou funções. Estão assim indicados em cada um destes anexos : - Localização do quadro Geral de energia eléctrica - Localização das válvulas de corte de gás - Ponto de corte geral do gás - Bocas de incêndio - Extintores portáteis - Telefones - Campainha que servirá de alarme - Vias de circulação interna para evacuação. - Ponto de Encontro Cada um destes anexos será afixado no edifício / piso respectivo o anexo XPTO encontram-se representadas as seguintes partes: - As vias de circulação interna para viaturas - Ponto de encontro - Corte geral de electricidade - Corte geral de água - Local de cabina de gás - Entrada e saída principal da Escola - Entrada e saída alternativa para a via rápida, junto aos HUC 6

7 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas CARACTERIZAÇÃO DA COMUIDADE ECOLAR º de Alunos: 1050 Idades entre os 10 e os 17 anos, entre o 5º e o 9º ano ota: 5 alunos com deficiência mental Professores: 150 Funcionários de acção Educativa: 20 Funcionários Administrativos: 10 Funcionários AE: 3 A distribuição dos funcionários de acção educativa pelos blocos é a seguinte: BLOCO OME LOCALIZAÇÃO / FUÇÃO A Manuela Matamouros Auxiliar de Acção Educativa B Cristina Melo Auxiliar de Acção Educativa C Helena Pauseiro Auxiliar de Acção Educativa D Vera imões Auxiliar de Acção Educativa R Cidália Oliveira Auxiliar de Acção Educativa E Isabel Ferreira Auxiliar de Acção Educativa PAVILHÃO Victor Araújo Auxiliar de Acção Educativa 7

8 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas CARACTERIZAÇÃO GERAL DO EPAÇO FÍICO IDETIFICAÇÃO DA ECOLA ECOLA EB 2,3 MARTIM DE FREITA MORADA RUA ADRÉ GOUVEIA TELEFOE E-AMIL Emfce@trends-.dts.cep.pt DELEGADO PARA A EGURAÇA Dr. Cesário Artur Quirino antos OTA: Em caso de impedimento será substituído por Adelino Vilão CARACTERIZAÇÃO DO EPAÇO TIPO DE ETABELECIMETO PÚBLICO GRAU DE EIO 5º 6º 7º 8º 9º POPULAÇÃO ECOLAR DIURO OTURO PROFEORE FUCIOÁRIO 60 2 Guardas octurnos ALUO HORÁRIO DE OCUPAÇÃO E PERÍODO DE FUCIOAMETO HORÁRIO DE FUCIOAMETO COM ALUO HORÁRIO LIMITE HORA TIPO DE OCUPAÇÃO EXCLUIVAMETE ECOLAR ITALAÇÃOE PAVILHÕE 7 ALA DE AULA 59 GABIETE 10 8

9 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas ITALAÇÕE EPECÍFICA ITALAÇÃO / ALA OBERVAÇÕE LABORATÓRIO (a) 2 alas normais onde são leccionadas disciplinas BIBLIOTECA 1 ALA DE IFORMÁTICA 1 ALA DE REPROGRAFIA 1 PAPELARIA 1 COZIHA 1 REFEITÓRIO 1 BAR DO PROFEORE 1 BAR DO ALUO 1 ALA DE EDUCAÇÃO FIICA 1 ALA DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA 2 Algumas máquinas portáteis e outras. Ferramenta diversa Computadores EQUIPAMETO TÉCICO: ELECTRICIDADE, ÁGUA E GÁ. LOCALIZAÇÃO EQUIPAMETO LOCALIZAÇÃO OBERVAÇÃOE POTO DE Interior da vedação (a) Pertence à Escola TRAFORMAÇÃO QUADRO GERAL DE Bloco C-1 Por baixo das escadas de ETRADA acesso ao piso 2 BLOCO C De fácil acesso à funcionária em serviço no BLOCO C QUADRO PARCIAI Em todos os blocos, junto à entrada O BLOCO R tem 3: 1 junto à entrada da cozinha, 1 dentro do BAR, e 1 no hall junto à papelaria VÁLVULA DE CORTE GERAL DE GÁ À saída do local de armazenamento das garrafas. 2: 1 fora dos edifícios e 1 dentro BOTIJA DE GÁ Fora dos edifícios BLOCO D (33,34,35) 2º piso e BLOCO E, salas 59 e 45 ETRADA GERAL DE ÁGUA VÁLVULA DE EGURAÇA (COTADOR) Fora dos edifícios a nascente, no antigo acesso à escola Fora dos edifícios a nascente, no antigo acesso à escola Garrafas de 15 Kg e 45 Kg Corte geral 9

10 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas EPAÇO LIVRE EPAÇO COBERTO EPAÇO ÃO COBERTO Passagens entre os blocos A,B,C,D,R,E (com escadas) Grandes áreas Ver planta ACEO ACEO À ECOLA ormal: Av. Caloust Gulbenkian, depois rua André Gouveia Alternativo Rua Costa imões, (Dá acesso ao Hospital, vindo da FUCOLI) CIRCULAÇÃO ITERIOR Acessos fáceis a toda a volta da escola. Estrada alcatroada, com largura de 3 metros (aproximadamente) (ver planta) 2.4 VIGILÂCIA E CAPACIDADE DE ITERVEÇÃO VIGILÂCIA Diurna octurna CAPACIDADE DE ITERVEÇÃO Diurna octurna ALARME / ALERTA Campainha irene Directo aos Bombeiros Telefone 10

11 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas ORGAIMO DE APOIO Água Câmara Municipal de Bombeiros Municipais Av. Dr. Mendes ilva, Bombeiros Voluntários Av. Fernão Magalhães, Câmara Municipal Praça 8 de Maio, Drec Rua General Humberto Delgado, 319 Electricidade - CEEL Rua do Brasil, Esquadra da GR Av. Dias da ilva,, Esquadra da P..P. Rua Olímpio icolau Rui Fernandes Governo Civil Estrada da Couraça, Hospital da Univ. de Praça Prof. Mota Pinto Hospital Pediátrico Av. Dr. Bissaia Barreto Intoxicações erviço Mun. Protecção Civil Rua Caloust Gulbenkian 11

12 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas - 3 ETRUTURA ITERA DE EGURAÇA ORGAIGRAMA DETECÇÃO Alunos Professores Funcionários RECOHECIMETO Conselho Executivo Professores Funcionários ÃO DECLARAÇÃO DE ITUAÇÃO DE EMERGÊCIA Conselho Executivo IM REUIR CETRO DE COORDEAÇÃO (Local: Gab. ConselhoExecutivo ou outro local a decidir) PEDIR ITERVEÇÃO DO BOMBEIRO ALERTA 112 ACCIOAR ALARME Chefe erv. Administr. 2 Toques longos EVACUAÇÃO (eguir procedimentos) RELAÇÕE COM A IMPREA (Coordenador da segurança) EQUIPA DE 1ª ITERVEÇÃO (ão existente) Chefe erv. Administr. 2 Toques longos EQUIPA DE 1os OCORRO (ão existente) 2 Toques longos 12

13 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas DECLARAÇÃO DE ACIDETE Em caso de acidente, incêndio ou sismo, este deverá ser comunicado de imediato a um dos elementos do Conselho Executivo. Um deles passará de imediato a coordenar as operações dando instruções para: - Accionar o alarme (quando se justifique evacuar toda a escola) - Alertar os meios de socorro externos - Proceder ao corte de energia - Desenvolver e acompanhar os procedimentos previstos PARA COMUICAÇÃO DE QUALQUER ACIDETE DEVERÁ ER EPECIFICADO UM ÚMERO DE TELEFOE, EXCLUIVO PARA ETE CAO E ACEDIDO DE QUALQUER DO BLOCO PELA TELEFOITA TERÃO EM LOCAL VIÍVEL O REPECTIVO ÚMERO. 3.3 ITEMA DE ALARME Em caso de incêndio O sistema de alarme será accionado através da sirene com toque contínuo Em caso de sismo O sistema de alarme será accionado através da sirene com toque interrompido A sirene estará sempre desimpedida e devidamente assinalada, próximo do local de trabalho do chefe de secretaria, sendo a sua alimentação autónoma em relação ao restante circuito eléctrico O accionamento da sirene de alarme será executada pelo funcionária do telefone junto à qual se encontra o alarme Esta passará ainda o sistema de toque de campainhas do modo automático para o modo manual, através de um comutador existente na secretaria, devidamente sinalizado, e em local de acesso desimpedido 13

14 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas ALERTAR MEIO DE OCORRO EXTERO erá colocada uma placa com o número de: - Bombeiros - a vermelho - PP - a azul Junto ao PBX, em local bem visível, para que a telefonista do PBX possa, ligar de imediato, logo que receba as respectivas instruções. as chamadas de emergência indicar: - ome da Escola - Descrição da ocorrência - Localização da escola - Tipo de ajuda solicitada - Existência de vítimas - Medidas já adoptadas (se forem solicitadas) - Meios de 1ª. Intervenção disponíveis - Outros elementos relevantes 14

15 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas - 4 PROCEDIMETO APÓ DECLARAÇÃO DE EMERGÊCIA 4.1 EERGIA ELÉCRICA, GÁ E ABERTURA DE PORTÕE DITRIBUIÇÃO DE TAREFA ACÇÕE REPOAVEL OBERVAÇÕE CORTE GERAL DA EERGIA ELÉCTRICA CORTE GERAL E PARCIAL DE EERGIA ELÉCTRICA O PAVILHÃO POLIVALETE CORTE GERAL DO GÁ O PAVILHÃO POLIVALETE CORTE DE GÁ O BLOCO R (COZIHA) CORTE DE EERGIA ELÉCTRICA O BLOCO R (COZIHA) CORTE DE EERGIA ELÉCTRICA O BLOCO ABERTURA DE PORTÕE Chefe do pessoal. Funcionários de serviço ao Pavilhão Funcionários de serviço ao Pavilhão Responsável pela cozinha Responsável pela cozinha Funcionária da papelaria Funcionário de serviço à Portaria Fará o corte geral da energia, mas nunca antes do toque de alarme (quando este se torne necessário) Quadro da cozinha Após ouvir o sinal de alarme procederá de imediato à abertura do portão principal 15

16 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas EVACUAÇÃO: DITRIBUIÇÃO DE TAREFA TAREFA REPOÁVEL Funcionária do PBX Avisa os bombeiros e as forças de segurança (112) Orienta os alunos na saída Funcionário da Portaria Abre os portões exteriores Encaminha os alunos para o ponto de encontro Desligam os quadros eléctricos dos Blocos Abrem completamente as portas dos Blocos Colocam-se nos corredores e orientam a saída organizada Funcionários de apoio aos Blocos dos alunos Verificam se não está ninguém nas instalações sanitárias Verificam se todas as salas tem um E de evacuação. Coloca um V na porta das salas verificadas Funcionários da Reprografia Desligam o quadro eléctrico da zona Auxiliam na evacuação dos alunos Funcionários da Biblioteca Abrem as portas Auxiliam na evacuação dos alunos Funcionários da Papelaria Auxilia a evacuação dos alunos para o exterior Desligam o quadro eléctrico Funcionários do Bar dos Alunos Desligam válvula de gás Auxiliam na evacuação dos alunos Desligam quadro eléctrico Desligam válvulas de gás Funcionários do Bar dos Professores Verificam existência de pessoas na sala dos professores e nas instalações sanitárias Apoiam na evacuação dos professores Funcionários da Cozinha / Refeitório Professores (Procedimentos gerais) Funcionários dos pisos onde houver deficientes Desligam o gás Desligam o quadro eléctrico Abrem as portas do refeitório Auxiliam na evacuação dos alunos Ao sinal de alarme deverá dar ordem de evacuação com voz calma e autoritária de forma a evitar o pânico Ordenar ao Delegado / ubdelegado da turma que estiver a leccionar para abrir a porta da sala e conduzir os restantes alunos atrás de si, no caminho de evacuação, seguindo o trajecto das plantas de emergência e a sinalética existente. ão deixar os alunos regressarem sob qualquer pretexto air por último, levando o livro de ponto. Fechar a sala, marcando a porta por fora com um E (de evacuada) Mantém a turma concentrada, evitando a dispersão, até receber instruções das entidades competentes Encaminham-se para a sala e acompanham os deficientes até ao local de encontro 16

17 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas - Restantes funcionários Auxiliam os professores na evacuação dos alunos, até ao local de concentração 4.3 EQUIPA DE 1ª ITERVEÇÃO Após declarado o alarme a Equipa de 1ª. Intervenção deverá dirigir-se para o local do acidente no sentido de actuar de acordo com as circunstâncias e a formação que lhes foi dada, nomeadamente a nível de: 4.4 elecção e manuseamento de extintores 4.5 Utilização de mangueiras 4.6 Colaborar no rescaldo do acidente 4.7 Colaborar na elaboração do relatório de ocorrência Para o efeito é assegurada a formação respectiva, OTA: De momento não existe equipa de 1ª intervenção 4.4 EQUIPA DE PRIMEIRO OCORRO Após a declaração do alarme a equipa de primeiros socorros dirigir-se a para o local do acidente onde deverá prestar os primeiros socorros, podendo caso as circunstâncias o aconselhem e de acordo com o tipo de acidente estruturar-se de forma diferente como seja no ponto de encontro. Deverá actuar de acordo com a formação ministrada para os primeiros socorros, nomeadamente: 4.5 a deslocação de feridos 4.6 Queimaduras 4.7 Intoxicações 4.8 oterramentos 4.9 Desmaios OTA: De momento não existe equipa de primeiros socorros 17

18 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas - 5 TIPO DE EMERGÊCIA E PROCEDIMETO 5.1 PROCEDIMETO A ADOPTAR PELO PROFEORE CAO DE ICÊDIO Ao sinal de alarme deverá dar ordem de evacuação com voz calma e autoritária de forma a evitar o pânico Ordenar ao Delegado / ubdelegado da turma que estiver a leccionar para abrir a porta da sala e conduzir os restantes alunos atrás de si, no caminho de evacuação, seguindo o trajecto das plantas de emergência e a sinalética existente. ão deixar os alunos regressarem sob qualquer pretexto air por último, levando o livro de ponto. Fechar a porta, e com um giz marcar a porta com a letra E (significando que a sala está evacuada) Ao chegar ao local de encontro, verificar se falta algum dos alunos que estavam presentes na sala. Mantém a turma concentrada, evitando a dispersão, até receber instruções das entidades competentes 18

19 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas PROCEDIMETO A ADOPTAR PELO ALUO EM CAO DE ICÊDIO ão entrar em pânico Abandonar a sala de forma rápida e ordeira, em coluna, pela direita, seguindo o trajecto indicado na planta, dirigir-se para o local de concentração, deixar livros e pastas na sala unca voltar atrás nem parar nas portas de saída ou nas escadas Ajudar sempre os colegas mais assustados ão pisar fios, cabos ou mangueiras que encontre no caminho Caso as portas principais sejam de 2 meias-folhas e não estejam totalmente abertas, o delegado deverá parar e abrir a que estiver fechada de forma a que fiquem ambas abertas. Caso se encontre em qualquer espaço aberto da escola deverá dirigir-se imediatamente para o ponto de encontro. Caso estejam na aula de Educação Física em espaço aberto, ou no pavilhão desportivo, deverão abandonar o local e seguir os procedimentos de evacuação Caso estejam no balneário, antes ou depois da aula de educação física ou de qualquer outra actividade desportiva, deverão abandonar o local seguindo os procedimentos de evacuação. Caso estejam no recreio ou nos corredores, devem dirigir-se ordeiramente e sem correrias para o ponto de encontro, deixando as pastas se estas não estiverem consigo. Caso na sala exista muito fumo deve colocar-se com a cabeça junto ao chão Caso seja possível e existir muito fumo, respirar através de um pano húmido Caso o fogo envolva as roupas deve rolar sobre si próprio para que o fogo se apague 19

20 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas PROCEDIMETO A ADOPTAR PELO FUCIOÁRIO EM CAO DE ICÊDIO eguir as indicações constantes deste plano Ao ouvir o sinal de alarme deverão transmitir a ordem de evacuação para os alunos que estiverem próximos Proceder à abertura das portas dos respectivos blocos, abrindo-as totalmente Dirigir-se para as salas onde estejam alunos com deficiência e colaborar no encaminhamento destes para o local de concentração Avisar / verificar se se encontra alguém nos sanitários Verificar se se encontra alguma sala sem o sinal de E (Evacuada). Colocar um V nas salas evacuadas ão deixar que os alunos regressem às salas ou aos blocos Devem ser os últimos a abandonar os corredores e os blocos e dirigir-se para o local de concentração Devem permanecer no local de concentração até receberem instruções das entidades competentes Colaborar com a equipa de coordenação, bombeiros equipas de primeiros socorros ou intervenção quando solicitados. 20

21 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas PROCEDIMETO A ADOPPTAR PELO PROFEORE EM CAO DE IMO E DERROCADA Colocar os alunos afastados das janelas, móveis, armários, estantes e / ou objectos grandes ou pesados Ordenar aos alunos que se protejam debaixo das mesas, nos cantos das salas ou debaixo das portas interiores Instruir os alunos nos procedimentos a tomar e transmitir a todos as ordens em voz calma e segura, de forma a evitar o pânico Após o primeiro abalo seguem-se outros de menor intensidade (réplicas). Por isso os alunos não devem abandonar os seus locais de protecção sem terem a certeza que estes já não corem perigo ou sem terem ouvido o sinal de alarme. Quando for seguro abandonar o local dar a ordem de evacuação e orientar os alunos para seguirem o procedimento definido. Instruir os alunos sobre a forma de seguirem o caminho de evacuação: ( Manterem-se afastados dos edifícios, dos muros, das colunas e postes susceptíveis de cair, não pisarem fios e cabos eléctricos, evitar passar sobre locais inundados que possam provocar quedas) 21

22 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas PROCEDIMETO A ADOPTAR PELO ALUO EM CAO DE IMO OU DERROCADA Manter-se afastado das janelas, lâmpadas, móveis, estantes ou objectos grandes ou pesados Proteger-se debaixo das portas interiores, noa cantos das salas ou debaixo das mesas. Após o primeiro abalo seguem-se outros de menor intensidade (réplicas). Por isso não devem abandonar os seus locais de protecção sem terem a certeza que estes já não corem perigo ou sem terem ouvido o sinal de alarme, ou ainda sem indicação do professor ou funcionário Quando for dado o sinal de evacuação devem seguir á risca as respectivas regras incluindo manterem-se afastados dos edifícios, dos muros, das colunas e postes susceptíveis de cair, não pisarem fios e cabos eléctricos, evitar passar sobre locais inundados que possam provocar quedas o caso de alunos com deficiência o delegado de turma deverá ajudar o professor a encontrar a melhor protecção para o aluno, dentro da sala de aula. o caso de um aluno com deficiência se encontrar no recinto aberto, a pessoa mais próxima deverá colaborar no seu acompanhamento até ao local de encontro 22

23 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas PROCEDIMETO A ADOPTAR PELO FUCIOÁRIO EM CAO DE IMO OU DERROCADA Ordenar aos alunos que se afastem das janelas, móveis, armários, estantes e / ou objectos grandes ou pesados Ordenar aos alunos que se protejam debaixo das mesas, nos cantos das salas ou debaixo das portas interiores Transmitir a todos as ordens em voz calma e segura, de forma a evitar o pânico Após o primeiro abalo seguem-se outros de menor intensidade (réplicas). Por isso os alunos não devem abandonar os seus locais de protecção sem terem a certeza que estes já não corem perigo ou sem terem ouvido o sinal de alarme. Quando for seguro abandonar o local dar a ordem de evacuação e orientar os alunos para seguirem o procedimento definido. Instruir os alunos sobre a forma de seguirem o caminho de evacuação: ( Manterem-se afastados dos edifícios, dos muros, das colunas e postes susceptíveis de cair, não pisarem fios e cabos eléctricos, evitar passar sobre locais inundados que possam provocar quedas) 23

24 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas PROCEDIMETO A ADOPTAR OUTRO TIPO DE EMERGÊCIA: (AMEAÇA DE BOMBA E FUGA DE GÁ) Podemos considerar outros tipos de emergência menos comuns assim como os vários procedimentos a adoptar nomeadamente: - ameaças de bomba, - fuga de gás e outras do mesmo tipo AMEAÇA DE BOMBA a situação de ameaça de bomba,, e caso não haja instruções em contrário devem ser aplicados, na generalidade os procedimentos já referidos, com as reservas inerentes às instruções que na altura forem dadas, cumprindo escrupulosamente as instruções dadas pela Conselho Executivo, Polícia ou Bombeiros que se encontrem no local FUGA DE GÁ Em caso de fuga de gás não fumar, não produzir qualquer faísca, não ligar ou desligar interruptores, e seguir os procedimentos de evacuação. A área onde ocorra deverá ser perfeitamente ventilada e o regresso às salas só poderá verificar-se após confirmação dada pelo Conselho Executivo de que a fuga está debelada e de que a sala não oferece qualquer perigo IUDAÇÕE Devido à localização da escola não é previsível uma situação de emergência provocada por inundação ITRUÇÕE OBRE PROCEDIMETO De todos os procedimentos referidos serão dadas instruções: - Aos professores e funcionários através de informação escrita - Aos alunos através da Directora de Turma - erão ainda colocadas em todas as portas das salas, gabinetes, casas de banho e noutros locais onde se julgue necessário, informações sobre estes procedimentos. 24

25 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas - 6 LOCAL DE ECOTRO, LOCAL ALTERATIVO E EVETUAL EVACUAÇÃO DA ECOLA LOCAL DE ECOTRO Para todos os blocos, salvo indicações dadas oportunamente no local pelo Conselho Executivo, Professores, ou Bombeiros: CAMPO DE JOGO e se verificar que o local de encontro não é o mais indicado, tendo em consideração o tipo e local do acidente, poderá haver lugar à designação de um outro local de encontro alternativo, que será comunicado pelo Conselho Executivo aos funcionários e destes a toda a população escolar, no momento do acidente. EVETUAL EVACUAÇÃO DA ECOLA Uma eventual evacuação para forra da Escola e transporte de feridos para o Hospital deverá ser feita pela entrada principal. Os acessos a esta bem como o parque de estacionamento deverão manter-se o mais desimpedidos possível, sendo de prever a colaboração de um funcionário para esta tarefa. Como a rua principal tem bastante tráfego, ou por motivo de obras em caso de necessidade, ou se se verificar que o local de encontro não é o mais indicado, tendo em consideração o tipo e local do acidente, poderá a evacuação ser feita pela rua lateral. Competirá ao Conselho Executivo avaliar a situação e dar as respectivas instruções em presença da situação real.. 7 LOCAL DEFIIDO PARA A COORDEAÇÃO De acordo com o tipo de acidente e caso a equipa de coordenação o entenda, o local de coordenação será no gabinete do Conselho Executivo, ou para outro local a decidir de acordo com a situação 25

26 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas - 8 IFORMAÇÕE COMPLEMETARE 8.1 Primeiros socorros A aplicação dos primeiros socorros ficará a cargo da respectiva equipa de primeiros socorros que para o efeito receberá a respectiva formação. o caso de impedimento desta, as acções a tomar serão as seguintes: Queimaduras superficiais Queimadura com produtos químicos Golpes ligeiros Quedas em superfície Golpes profundos Pessoa acidentada por corte Pessoa exposta a circuito eléctrico Inalação de substâncias tóxicas Ingestão de reagentes Pessoas com roupas incendiadas Quedas em altura Aplicar água corrente Proteger a zona com pensos humedecidos ão utilizar álcool e surgirem bolhas, não as rebentar lavar abundantemente com água corrente as partes do corpo que tenham sido afectadas Lavar com água corrente Desinfectar com álcool ou água oxigenada Aplicar penso ão deslocar a pessoa, se esta tiver fractura exposta Estancar o sangue Estancar o sangue Desligar a corrente isolar-se antes de tocar na vítima e a pessoa estiver sob tensão eléctrica tentar afastá-la utilizando uma substância isoladora (vara de plástico, madeira, etc.) e a vítima não der sinais de vida aplicar imediatamente a respiração artificial, de preferência pelo método boca-nariz e compressão cardíaca externa. Afastar a pessoa da área contaminada Aliviar a pessoa no pescoço e no peito Deitar o acidentado mantendo-o aquecido e vigiado Chamar os serviços médicos Ir ao Centro de saúde Deitar a vítima no chão Apagar as chamas da cabeça para os pés ão retirar a roupa que estiver em contacto com a pele queimada Aplicar pensos humedecidos com água fria ão mecher no acidentado até que chegue a equipa de primeiros socorros 26

27 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas LOCALIZAÇÃO E TIPO DE EXTITORE TIPO CAPAC. BLOCO QUAT. LOCALIZAÇÃO IALIZADO A 5 1º PIO 1 2º PIO ABC 6 Kg. B 2 1º PIO 1 2º PIO E 1 3º PIO R 5-2 Kg. 2 1º PIO CO2 C 2 2º PIO 6 Kgr. C 2 1º PIO 2 Kgr. D 1 1º PIO BCE 6 Kgr. D 2 1º PIO 6 Kgr. D 1 2º PIO 6 Kgr. E 2 1º PIO 6 E 3 2º PIO 6 Kgr, PAVILHÃO 1 Pavilhão LOCALIZAÇÃO DE BOCA-DE-ICÊDIO BLOCO QUAT. IALIZADO OBERV. A 1 B 1 C 1 D 1 E 4 3 exteriores + 1 interior PAVILHÃO 1 27

28 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas ADEQUAÇÃO DO EXTITORE À DIFERETE CLAE DE FOGO CLAE DE FOGO AGETE EXTITOR PICTOGRAMA OBERVAÇÕE Fogos que resultam da Água (utilização múltipla) combustão de materiais sólidos, geralmente de Espumas natureza orgânica, a qual se dá normalmente com a Pó químico seco tipo ABC A formação de brasas (Ex.: madeira, papel, etc) Fogos que resultam da Espumas combustão de líquidos ou de Pó químico seco tipo ABC sólidos liquidificáveis, como Dióxido de carbono ( neve unca apagar um tentar fogo por exemplo gasolina, éteres, carbónica) álcoois, vernizes, diluentes, Hidrocarbonetos resultante combustão da de ceras, etc halogenados (HALO) líquidos, usando Fogos que resultem da combustão de gases como por exemplo metano, propano, acetileno, etc Incêndios especiais que resultem da combustão de metais, por exemplo magnésio, sódio, urânio, etc Espumas Pó químico seco tipo ABC Dióxido de carbono ( neve carbónica) Hidrocarbonetos halogenados (HALO Pó quimico seco apropriado a cada tipo de produto B C D água 28

29 PLAO DE EMERGÊCIA Escola Martim de Freitas - 9 MAUTEÇÃO DO PLAO DE EMERGÊCIA Uma das condições para garantir a eficácia de um Plano de Emergência é a sua correcta e perfeita actualização. Para o efeito deverão ser comunicadas previamente aos responsáveis pelo Plano de Emergência (Protecção Civil, Bombeiros, Drec Governo Civil) quaisquer alterações ao nível das condições físicas do edifício, bem como alterações funcionais ou de acessibilidades, nomeadamente: - Alterações à compartimentação dos edifícios - Alteração interna de equipamentos e / ou serviços - Modificação das vias de acesso (pontual ou definitiva) - Alteração dos acessos internos (pontuais ou definitivos) - Instalação de novos equipamentos técnicos - Colocação de produtos perigosos - Alteração de sinalização interna no edifício - Alteração na equipa afecta à segurança - Organização do sistema de segurança a ocorrência de alterações o delegado de segurança deverá proceder à actualização do Plano de Emergência, substituindo as folhas de peças escritas e / ou desenhadas pelas versões actualizadas, que serão identificadas nos rodapés da própria página como nova edição (número e data) Todas as alterações efectuadas ao Plano de Emergência deverão ser comunicadas aos detentores de exemplares do mesmo, sendo-lhes entregues para substituição as novas páginas em vigor. 29

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