GIRS: Gerência Integrada de Redes e Serviços

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GIRS: Gerência Integrada de Redes e Serviços"

Transcrição

1 GIRS: Gerência Integrada de Redes e Serviços Este Tutorial apresenta os conceitos básicos de Gerência Integrada de Redes e Serviços (GIRS) como defina pela UIT sob o título de TMN(Telecommunications Management Network). José Antonio Dias Engenheiro de telecomunicações formado na UFF, pós-graduado em Sistema, professor do MBA da FGV, possui grande experiência no mercado de telecomunicações e é especialista em Gerência de Redes e Serviços e ambiente de Billing. Atualmente trabalha na Unisys do Brasil Ltda. Duração: 15 minutos Publicado em: 13/12/

2 GIRS: Introdução Até bem pouco tempo e mesmo depois da privatização da Telebrás, a palavra competição ainda representava um cenário a ser vivido. Essa perspectiva foi fortemente influenciada pelo modelo de privatização adotado no Brasil que fez com que as empresas entrantes tivessem grandes dificuldades de se consolidar. Podemos verificar a atual posição das operadoras de telefonia fixa que pertenciam à Telebrás contra as espelhos, cuja relação de clientes é praticamente 10 para 1. No caso das operadoras móveis essa relação é menor, mas ainda assim é significativamente favorável as empresas da banda A. A pergunta é: Como uma empresa pode melhorar esta relação? Evidentemente a resposta é: oferta de serviços que incentive o cliente ao uso, qualidade do serviço oferecido, boa imagem perante o público, preços e vantagens, qualificação de investimentos, baixos custos operacionais e receita otimizada. Com essa resposta surge uma outra pergunta: E como fazer? Para essa pergunta a resposta é muito mais longa, porém ela passa obrigatoriamente por três caminhos: criatividade, integração e controle. Redes de Telecomunicações O passado mais recente das telecomunicações no Brasil era de uma rede puramente de voz a qual tinha a companhia de uma rede de dados(determinística e de pacotes), que conviviam separadamente devido às tecnologias existentes. Depois surgiram as tecnologias celulares e mais recentemente a tecnologia IP/VoIP. Todas essas redes têm suas formas próprias de operar, cálculos de capacidades diferentes, gerenciamento diferenciado, ofertas de serviços distintos e qualidades de serviços também distintos, por mais tênues que sejam. Por outro lado estão aparecendo algumas novidades, com nomes que expressam preocupações: NGN(Next Generation Network), Redes Convergentes etc. Esses nomes a bem da verdade preocupam pela sua complexidade de OPERAÇÃO, mas traz esperanças no tocante a oferta de novos serviços. Sob o ponto de vista de Operação as empresas contam com os Sistemas de Gerência de Rede que é a ferramenta vital para a consolidação de uma posição estratégica neste mercado. Neste ponto somos radicais NÃO HÁ CONDIÇÕES DE ADMINISTRAR UMA EMPRESA DE TELECOMUNICAÇÕES SEM A EXISTÊNCIA DE UM SISTEMA DE GERENCIA INTEGRADA DE REDE. Mesmo quando se trata de uma rede de voz comportada existe uma complexidade que envolve toda a empresa, pois a gerência de rede influi em todas as áreas da operadora e não so na área de operações. 2

3 GIRS: O que é? A gerência integrada de rede teve a sua organização física e funcional definida no ITU-T(International Telecommunications Union-Telecommunications Standardization Section), sob o título de TMN(Telecommunications Management Network) e possui uma recomendação básica com o título de Recomendação No Brasil são usados os termos: Gerência de Redes ou Gerência Integrada de Redes e Serviços(GIRS). Optaremos pelo segundo pois é mais abrangente. Os padrões definidos para a Gerência de Rede e Serviços referem-se a um modelo de Arquitetura Funcional e interfaces. A GIRS representa um conjunto de sistemas necessários ao suporte ao gerenciamento da rede de telecomunicações e aos seus serviços, incluindo-se as atividades de projeto, planejamento, provisionamento, instalação, manutenção, operação, administração e logística. A figura acima mostra o relacionamento da GIRS com a rede de telecomunicações. 3

4 GIRS: Arquitetura O conceito da GIRS é de uma estrutura organizada para interconexão entre sistemas de gerência e equipamentos de telecomunicações, cujo objetivo é a troca de informações de gerenciamento através de interfaces padronizadas, com protocolos e mensagens bem definidos. A GIRS permite a uma empresa operadora a possibilidade de receber, localizar e corrigir problemas de falhas em equipamentos, controle do tráfego telefônico, provisionamento de recursos e serviços, controle de segurança, faturamento e qualidade do serviço, entre outras atividades, através de uma Gerência Centralizada. Este sistema permitirá solucionar problemas de falhas com grande velocidade, muitas vezes através de envio de comandos remotos, controlar todo o fluxo de tráfego na rede podendo fazer re-roteamento e/ou restrição de tráfego, bem como controlar a qualidade do serviço. O modelo GIRS é dividido, didaticamente, em três arquiteturas: Arquitetura Funcional Trata das funcionalidades de seus componentes e fornece os meios para o transporte e o processamento das informações relacionadas ao gerenciamento da rede de telecomunicações. Arquitetura da Informação Permite que as informações trocadas pelos sistemas de gerência seja estruturada como objetos gerenciados, os quais suportam as funcionalidades de gerência e representam os recursos da rede de telecomunicações em termos de dados e funções. Arquitetura Física É a parte que permite a implementação física de uma rede de gerência de acordo com o modelo do ITU-T. A figura abaixo apresenta uma arquitetura física. 4

5 Blocos Funcionais da Arquitetura Física Os blocos funcionais que fazem parte dessa arquitetura física são: OS Sistemas de Operação DCN Redes de Comunicação de Dados MD Dispositivo de Mediação NE Elementos de Rede QA Adaptador Q WS Estações de Trabalho Qx/3 interfaces X/F interfaces responsáveis pelo recebimento e processamento das informações de gerência a fim de monitorar, coordenar ou controlar as atividades das redes e dos serviços de telecomunicações responsável de transportar de modo seguro, as informações entre os diversos elementos da GIRS. responsável por viabilizar o fluxo de informações entre os elementos de rede(ne) e os sistemas de gerência (OS) de forma a garantir a interoperabilidade. representam equipamentos ou agrupamento de equipamentos que possuem ou não interfaces padronizadas. viabiliza a conexão de equipamentos não padronizados à rede. é o meio de comunicação entre um usuário/operador têm acesso aos recursos da GIRS. permitem garantir a interconectividade dos dispositivos conectados. Além disso existem os protocolos padronizados e que são utilizados para garantir a integridade das informações nas transações entre sistemas. 5

6 GIRS: Camadas de Gerência A estrutura da GIRS está dividida em Camadas visando a minimização da complexidade natural da gerência em um empresa prestadora de serviços de telecomunicações. Essas camadas estão conceitualmente divididas em: Camada de Elemento de Rede Representa o nível mais baixo da gerência de rede e corresponde aos componentes físicos da rede, tais como: equipamentos e recursos de rede. Camada de Gerência de Elemento de Rede É composta por sistemas relacionados diretamente às atividades de gerenciamento dos elementos de rede(ne) as quais são: supervisão, monitoração do estado de funcionamento, controle dos sistemas de coleta, de desempenho e de bilhetagem. Esse nível de camada pode estar associado a um equipamento, a um agrupamento de elementos, a uma região de operações ou outras sub-divisões organizacionais existentes em uma empresa operadora. Camada de Gerência de Rede Essa camada é a principal no tocante ao gerenciamento da rede pois pode gerenciar: elementos de rede, grupamento de elementos de rede, sub-redes ou redes, isto é, permite uma visão sistêmica de todas a rede da empresa operadora. Como exemplo podemos citar a gerência de toda a rede de telefonia móvel de uma empresa celular. Como elemento figurativo, para uma melhor compreensão podemos visualizar uma situação do tráfego de carros em uma cidade quando estiver se configurando um grande congestionamento no qual tem um guarda tentando solucionar o problema em uma localidade(gerência de elemento de rede) e recebe a ajuda de um helicóptero que tem a visão de uma área mais ampla onde atuam outros guardas. 6

7 O helicóptero é a figura da Gerência de Rede, pois pode enviar instruções para vários guardas tendo como base toda a visão do problema. Camada de Gerência de Serviço É responsável por gerenciar os níveis de serviços prestados ao cliente, bem como previsão, modificação e interrupção de serviços, além de toda a relação com clientes e outros níveis administrativos. Os seus principais sistemas são: operação, administração e manutenção de serviços, cadastro de usuários, relacionamento com o cliente, provisionamento de serviços e informações sobre faturamento. Camada de Gerência de Negócio Trata do negócio que e a atividade fim da empresa que vem a garantir a sua missão. Essa camada permite, através dos seus dados, a definição dos planos de empresa, dos planos de marketing, pesquisa de mercado e busca de novos negócios. 7

8 GIRS: Serviços e Funções Um serviço de gerência é considerado como uma área de atividade de gerenciamento que fornece suporte à Operação, Administração, Manutenção e Provisionamento(OAM&P) de uma rede gerenciada, descrito a partir da percepção do usuário dos requisitos funcionais. Dentre os Serviços de Gerência, citados na Recomendação M.3200 do ITU-T, estão: Administração do cliente Gerência de Tráfego Administração de tarifação e cobrança Gerência da Rede de Transporte Gerência de Comutação Administração da QoS (Quality of Service) Desempenho da Rede Gerência SS#7 Gerência da Força de Trabalho Gerência de Materiais, dentre outros. As Funções de Gerência estão organizadas segundo a utilização das áreas funcionais: Gerência de Desempenho realiza a avaliação do funcionamento dos equipamentos de telecomunicações(ne) e o estado operacional da rede e seus componentes. Gerência de Falhas permite a detecção, reconhecimento, isolamento e correção dos eventos de falhas que indicam operações anormais de equipamentos, redes ou sistemas. Gerência de Configuração realiza as funções de controle, identificação, coleta e alimentação de dados para os elementos de rede(ne) e viceversa. Gerência de Contabilização viabiliza a medição do uso dos serviços e recursos da rede e envia os dados coletados para os sistemas de billing. Gerência de Segurança permite a prevenção, controle e detecção do uso improprio de recursos de rede e sistemas. 8

9 GIRS: Considerações Finais Os Desafios da Gerência de Rede em uma Rede Convergente No passado a Gerência de Rede tratava separadamente o tráfego de voz e de dados, os quais apesar dos seus problemas operacionais, eram de certa forma tranqüilos pois o comportamento dessas redes eram conhecidos. Apesar disso, faltava uma cultura de gerenciamento de rede, investimentos, controle de processos e ferramentas disponíveis. Desta forma as perdas por um gerenciamento inadequado eram grandes pois as empresas não percebiam a Gerência de Rede como uma ferramenta importante do negócio. Fazer gerenciamento a qualquer custo não é um bom negócio, desenvolver planejamento e projetos sem dados bons pode representar gastos com aquisições desnecessárias, desenvolver campanhas de Marketing sem conhecer a possibilidade de sucesso sob o ponto de vista operacional é temeroso e discutir negócio sem base sólidas de dados não é o melhor caminho. Anteriormente o gerenciamento da rede era muito focado em ações reativas, isto é se existia um alarme na Rede, procurava-se solucioná-lo, se ocorria congestionamento de tráfego idem. Ocorre que a Gerência de Rede como dito anteriormente, influi em toda a empresa pois entre outras funções ela coleta, trata e disponibiliza dados/informações para ela mesma, para a área de Projeto, Planejamento, Billing, Marketing e Negócio. Poderemos perceber a complexidade de gerenciamento e o que ela pode trazer de queda nos custos operacionais de uma operadora através de um simples exemplo. Algumas vezes ocorre um alarme na rede, o qual espalha-se provocando outros alarmes em função das suas interdependências. Isto é um alarme provoca outro alarme em cadeia. Devemos perceber que a topologia de uma rede de telecomunicações nos mostra variadas formas de interdependências entre sistemas. Assim, quando a operadora não possui no seu sistema de gerência de rede uma ferramenta de Correlação de Alarmes, a qual consegue detectar a causa raiz daquela série de alarmes, o que acontecerá é o despacho de várias Ordens de Serviço para várias localidades cujo problema não está sob o seu controle. Como resultado teremos: tempo excessivo para solução do problema,utilização de mão de obra e recursos desnecessários, frustração com o resultado, desconforto entre equipes, perda de tráfego em alguns casos e mal serviço prestado aos assinantes. Imaginem quanto custaria uma ocorrência deste tipo. A bem da verdade isso acontece hoje em todos os dias. Acontece, que a situação vem se tornando cada vez mais difícil, pois as redes estão cada vez mais complexas e as exigências cada vez maiores. Com a chegada cada vez mais próxima das Redes Convergentes, os antigos e atuais operadores, gerenciadores, projetistas e planejadores de redes terão que mudar os seus métodos de como fazer. Como exemplo podemos pensar nas antigas tabelas de tráfego telefônico e a sua aplicabilidade nos dias de hoje onde não se terá apenas tráfego de voz, mas também VoIP(voz sobre IP), dados, conteúdo etc. Deveremos jogar fora as tabelas de Erlangs? Como planejar o tráfego que irá cursar na rede, como controlar os dados menos determinísticos como falha, quais as novas métricas que terei que usar, como será o meu SLA(Service Level Agreement), como irei coletar os dados de billing, como irei cobrar, como o marketing irá oferecer serviços para os seus clientes? 9

10 Tudo são perguntas que deverão ser respondidas. E urgentemente. Portanto as empresas operadoras terão de olhar para dentro de casa e iniciar imediatamente algumas ações que lhe permitirá seguir na direção do sucesso no atual ambiente cada vez mais competitivo: conhecer a tecnologia convergente que está chegando seja VoIP, NGN etc., rever o seu negocio redesenhar os seus processos, em especial os processos de gerência de rede pesquisar novos sistemas de gerência aplicáveis ao novo cenário estudar a melhor integração entre sistemas. A desintegração é a maior fonte de perdas e custos preparar equipes com bons conhecimentos em gerência de rede, na tecnologia de uso e em sistemas telefônicos preparar os gestores da rede para serem gestores de redes e de negócios OLHAR A GERÊNCIA DE REDE COMO UMA ÁREA DE LUCRO E NÃO COMO UMA ÁREA DE CUSTOS. Conclusão De qualquer forma as empresas operadoras de telecomunicações terão que se voltar para usar convenientemente os DADOS que coletam e tratam, transformando-os em INFORMAÇÃO e com mais algum trabalho transforma-los em INFORMAÇÕES INTELIGENTES. A cultura reinante atualmente é o uso de dados os quais são limitados pela sua própria natureza, algumas vezes o dado é suficiente por si só, mas nem sempre o são sem um tratamento e inclusão de outros dados. Por exemplo o dado 30 nada tem a me informar, mas se eu o complemento e informo que é 30 Erlangs, ele já me dá mais informação, se incluo 30 Erlangs em um Rota DDD, ele fica mais claro, se informo ainda que é 30 Erlangs na Rota RJ-SP, melhor ainda e por aí vai. O problema hoje é que as empresas têm muitos dados, mas poucas informações. Podemos usar as afirmações de um cronista esportivo, João Saldanha, que dizia: pênalti é tão importante que deveria ser batido pelo presidente do clube. Fazendo um paralelo, queremos aconselhar: INFORMAÇÃO É TÃO IMPORTANTE QUE UMA DIRETORIA DE INFORMAÇÃO (não é tecnologia da informação-ti) DEVERIA SER CRIADA E SER ALOCADA NA PRESIDÊNCIA DAS EMPRESAS. 10

11 GIRS: Teste seu Entendimento 1) Assinale a alternativa correta. A GIRS é apenas um instrumento de marketing das operadoras. O modelo da GIRS é dividido em arquitetura funcional, da informação e física. O TMN ainda não foi padronizado pela UIT. A GIRS é aplicada apenas em redes de voz. 2) Assinale a alternativa errada. Desenvolvimento de equipamentos é uma função da Gerência de redes. A estrutura da GIRS está dividida em Camadas. Gerencia de configuração é uma função da Gerência de redes. Administração de tarifação e cobrança é um serviço de Gerência de redes. 3) Assinale o bloco funcional que não faz parte da arquitetura física da GIRS. DCN NT Qx/3 QA 11

O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do

O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do hardware, software e usuários para monitorar, configurar, analisar,

Leia mais

Scitum reduz em 50% o tempo de produção de relatórios com CA Business Service Insight

Scitum reduz em 50% o tempo de produção de relatórios com CA Business Service Insight CUSTOMER SUCCESS STORY Scitum reduz em 50% o tempo de produção de relatórios com CA Business Service Insight PERFIL DO CLIENTE Indústria: Serviços de TI Empresa: Scitum Funcionários: 450+ EMPRESA Empresa

Leia mais

Gerenciamento de Redes de Computadores. Resolução de Problemas

Gerenciamento de Redes de Computadores. Resolução de Problemas Resolução de Problemas É preciso que o tempo médio entre as falhas sejam o menor possível. É preciso que o tempo médio de resolução de um problema seja o menor possível Qualquer manutenção na rede tem

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Princípios de Gerência de Redes Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Maio de 2011 1 / 13 Introdução Foi mostrado que uma rede de computadores consiste

Leia mais

1. Funcionalidades TMN

1. Funcionalidades TMN 1. Funcionalidades TMN Uma TMN pretende suportar uma ampla variedade de áreas gerenciais que abrange o planejamento, instalação, operação, administração, manutenção e provisionamento de serviços de telecomunicações.

Leia mais

MSc Eliton Smith elitonsmith@gmail.com. Gerenciamento e Administração de Redes

MSc Eliton Smith elitonsmith@gmail.com. Gerenciamento e Administração de Redes MSc Eliton Smith elitonsmith@gmail.com Gerenciamento e Administração de Redes 2 Gerência de Redes ou Gerenciamento de Redes É o controle de qualquer objeto passível de ser monitorado numa estrutura de

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Gerenciamento de Redes Gerenciamento OSI

Gerenciamento de Redes Gerenciamento OSI Gerenciamento de Redes Gerenciamento OSI Disciplina: Gerenciamento e Segurança de Redes Prof.: Edmar Roberto Santana de Rezende Faculdade de Engenharia de Computação Centro de Ciências Exatas, Ambientais

Leia mais

6 Quarta parte logística - Quarterização

6 Quarta parte logística - Quarterização 87 6 Conclusão A concorrência aumentou muito nos últimos anos e com isso os clientes estão recebendo produtos com melhor qualidade e um nível de serviço melhor. As empresas precisam, cada vez mais, melhorar

Leia mais

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial.

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. Governança Corporativa A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. A virtualização dos negócios tem impactado diretamente a condição de fazer negócio, conferindo

Leia mais

:: Telefonia pela Internet

:: Telefonia pela Internet :: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo

Leia mais

Gerência de Redes NOC

Gerência de Redes NOC Gerência de Redes NOC Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os conceitos fundamentais, assim como os elementos relacionados a um dos principais componentes

Leia mais

BlackBerry Mobile Voice System

BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O Mobile Voice System ( MVS) foi projetado para unificar os recursos do telefone fixo aos smartphones e às redes

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

Gerência de Redes. Profa. Márcia Salomão Homci mhomci@hotmail.com

Gerência de Redes. Profa. Márcia Salomão Homci mhomci@hotmail.com Gerência de Redes Profa. Márcia Salomão Homci mhomci@hotmail.com Plano de Aula Histórico Introdução Gerenciamento de Redes: O que é Gerenciamento de Redes? O que deve ser gerenciado Projeto de Gerenciamento

Leia mais

SOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens

SOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens Callix PABX Virtual SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens Por Que Callix Foco no seu negócio, enquanto cuidamos da tecnologia do seu Call Center Pioneirismo no mercado de Cloud

Leia mais

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

Márcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay

Márcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay Márcio Leandro Moraes Rodrigues Frame Relay Introdução O frame relay é uma tecnologia de chaveamento baseada em pacotes que foi desenvolvida visando exclusivamente a velocidade. Embora não confiável, principalmente

Leia mais

Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.

Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco. O que é IP O objetivo deste tutorial é fazer com que você conheça os conceitos básicos sobre IP, sendo abordados tópicos como endereço IP, rede IP, roteador e TCP/IP. Eduardo Tude Engenheiro de Teleco

Leia mais

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

Gerência de Redes: Modelos de Gerência de Redes: Modelo FCAPS: Ferramentas de Gerência de Redes:

Gerência de Redes: Modelos de Gerência de Redes: Modelo FCAPS: Ferramentas de Gerência de Redes: Gerência de Redes: - Gerência de redes é o monitoramento de qualquer estrutura física e/ou lógica de uma rede. É de extrema importância esse gerenciamento para que se obtenha um bom fluxo no tráfego das

Leia mais

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato

Leia mais

Funcionalidade Escalabilidade Adaptabilidade Gerenciabilidade

Funcionalidade Escalabilidade Adaptabilidade Gerenciabilidade Projeto de Redes Requisitos Funcionalidade -- A rede precisa funcionar. A rede precisa permitir que os usuários desempenhem os seus deveres profissionais. A rede precisa oferecer conectividade de usuário-para-usuário

Leia mais

A Área de Marketing no Brasil

A Área de Marketing no Brasil A Área de Marketing no Brasil Relatório consolidado das etapas qualitativa e quantitativa Job 701/08 Fevereiro/ 2009 Background e Objetivos A ABMN Associação Brasileira de Marketing & Negócios deseja

Leia mais

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP 1 INTRODUÇÃO Devido ao crescimento da Internet, tanto do ponto de vista do número de usuários como o de serviços oferecidos, e o rápido progresso da tecnologia de comunicação sem fio (wireless), tem se

Leia mais

Unidade IV GOVERNANÇA DE TI. Prof. Gislaine Stachissini

Unidade IV GOVERNANÇA DE TI. Prof. Gislaine Stachissini Unidade IV GOVERNANÇA DE TI Prof. Gislaine Stachissini TMN - Telecommunication Management Network Definido como uma arquitetura padrão para o gerenciamento de redes de Telecom em 1986, utiliza o modelo

Leia mais

Meios Físicos de Comunicação

Meios Físicos de Comunicação Meios Físicos de Comunicação Aula 4 Cabeamento Estruturado Meios Físicos de Comunicação - Cabeamento Estruturado 1 Conteúdo Cabeamento Não Estruturado Normas Meios Físicos de Comunicação - Cabeamento Estruturado

Leia mais

Sicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management

Sicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management CUSTOMER SUCCESS STORY Sicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management PERFIL DO CLIENTE Indústria: Serviços Financeiros Empresa: Sicredi Funcionários: 12.000+

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos

Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Quando se projeta um sistema cuja utilização é destinada a ser feita em ambientes do mundo real, projeções devem ser feitas para que o sistema possa

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

CRM estratégico criamos uma série de 05 artigos 100

CRM estratégico criamos uma série de 05 artigos 100 Sabemos que muitas empresas enfrentam sérios problemas na administração de suas carteiras e no relacionamento com seus clientes e que apesar de conhecerem os problemas e até saberem que uma iniciativa

Leia mais

Introdução a computação móvel. Middlewares para Rede de Sensores sem Fio. Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto

Introdução a computação móvel. Middlewares para Rede de Sensores sem Fio. Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto Introdução a computação móvel Monografia: Middlewares para Rede de Sensores sem Fio Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto Adriano Branco Agenda Objetivo do trabalho O que é uma WSN Middlewares

Leia mais

Objetivo Geral - Apender conceitos, protocolos e técnicas na gerencia de redes

Objetivo Geral - Apender conceitos, protocolos e técnicas na gerencia de redes Aula 5 - Projeto de Lei 2126/11 (Marco Civil da Internet). Gerência de Redes de Computadores Objetivo Geral - Apender conceitos, protocolos e técnicas na gerencia de redes Objetivos Específicos - Entender

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

http://www.wikiconsultoria.com.br/100-motivos-implantar-crm/

http://www.wikiconsultoria.com.br/100-motivos-implantar-crm/ Continuando a série 100 motivo para implantar um CRM, veremos agora motivos referentes a BackOffice de CRM. Se você não tem a primeira parte da nossa apresentação, com os primeiros 15 motivos para implantar

Leia mais

MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA

MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA Através dos elementos que fazem parte do projeto do sistema é que podemos determinar quais as partes do sistema que serão atribuídas às quais tipos

Leia mais

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

Capítulo 5: Roteamento Inter-VLANS

Capítulo 5: Roteamento Inter-VLANS Unisul Sistemas de Informação Redes de Computadores Capítulo 5: Roteamento Inter-VLANS Roteamento e Comutação Academia Local Cisco UNISUL Instrutora Ana Lúcia Rodrigues Wiggers 1 Capítulo 5 5.1 Configuração

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

H.323: Visual telephone systems and equipment for local area networks which provide a nonguaranteed

H.323: Visual telephone systems and equipment for local area networks which provide a nonguaranteed UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ H.323: Visual telephone systems and equipment for local area networks which provide a nonguaranteed quality of service Resumo para a disciplina de Processamento Digital de

Leia mais

ERP. Enterprise Resource Planning. Planejamento de recursos empresariais

ERP. Enterprise Resource Planning. Planejamento de recursos empresariais ERP Enterprise Resource Planning Planejamento de recursos empresariais O que é ERP Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa,

Leia mais

Tecnologia da Informação e Comunicação. Euber Chaia Cotta e Silva

Tecnologia da Informação e Comunicação. Euber Chaia Cotta e Silva Tecnologia da Informação e Comunicação Euber Chaia Cotta e Silva Redes e a Internet Conceitos Básicos 01 Para que você possa entender o que é e como funciona a Internet é necessário primeiro compreender...

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos

Leia mais

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados

Leia mais

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br - Aula 2 - MODELO DE REFERÊNCIA TCP (RM TCP) 1. INTRODUÇÃO O modelo de referência TCP, foi muito usado pela rede ARPANET, e atualmente usado pela sua sucessora, a Internet Mundial. A ARPANET é de grande

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 6 Estrutura de Sistemas Operacionais Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

CONTRATE UM PROFISSIONAL

CONTRATE UM PROFISSIONAL SITE INTELIGENTE Muitas empresas que nos procuram sempre falam que buscam um site transacional e não institucional, mas afinal o que isso quer dizer? Na prática o que a maioria das pessoas espera é que

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios

Leia mais

Itinerários de Ônibus Relatório Final

Itinerários de Ônibus Relatório Final CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Itinerários de Ônibus Relatório Final Grupo 5 Caio Roque Daniel Nunes Elise Roese José Caneiro Marcos Grignani São Paulo Junho de 2007 1 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Desenvolvimento...

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA PLATAFORMA

APRESENTAÇÃO DA PLATAFORMA APRESENTAÇÃO DA PLATAFORMA MAIS VENDAS E MENOR CUSTO DE MARKETING! UMA FERRAMENTA COMPLETA PARA IMPACTAR O CLIENTE CERTO, NA HORA CERTA, COM A MENSAGEM CERTA E NO CANAL CERTO. A Jeenga é uma plataforma

Leia mais

Disciplina: Unidade V: Prof.: E-mail: Período:

Disciplina: Unidade V: Prof.: E-mail: Período: Encontro 30 Disciplina: Planejamento Estratégico de Marketing Unidade V: O Plano de Marketing Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 4º. ADM Planejamento é tudo... Link: http://www.youtube.com/watch?v=dwt9ufbxluk

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

3 SCS: Sistema de Componentes de Software

3 SCS: Sistema de Componentes de Software 3 SCS: Sistema de Componentes de Software O mecanismo para acompanhamento das chamadas remotas se baseia em informações coletadas durante a execução da aplicação. Para a coleta dessas informações é necessário

Leia mais

NOKIA. Em destaque LEE FEINBERG

NOKIA. Em destaque LEE FEINBERG Em destaque NOKIA LEE FEINBERG A Nokia é líder mundial no fornecimento de telefones celulares, redes de telecomunicações e serviços relacionados para clientes. Como Gerente Sênior de Planejamento de Decisões

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA UniFOA Curso Tecnológico de Redes de Computadores Disciplina: Redes Convergentes II Professor: José Maurício S. Pinheiro

Leia mais

BlackBerry Mobile Voice System

BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O BlackBerry Mobile Voice System (BlackBerry MVS) leva os recursos do telefone do escritório aos smartphones BlackBerry. Você pode trabalhar

Leia mais

Cadastro das Principais

Cadastro das Principais 46 Cenário Econômico Cadastro das Principais Corretoras de Seguros Primeiras conclusões Francisco Galiza O estudo ESECS (Estudo Socioeconômico das Corretoras de Seguros), divulgado pela Fenacor em 2013,

Leia mais

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve

Leia mais

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de T.I Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de TI Os modelos atuais para governança partem de processos empresariais serviços prestados, modelos

Leia mais

Acesso remoto a servidores Gestores de monitorização de tráfego de redes

Acesso remoto a servidores Gestores de monitorização de tráfego de redes Acesso remoto a servidores Gestores de monitorização de tráfego de redes Trabalho Elaborado Por: Marisa Moreira e Sílvia Sousa Irivo, 20 de Outubro de 2011 Índice 1. Acesso remoto a servidores... 3 1.1

Leia mais

GERENCIANDO SERVIÇOS DE MENSAGENS OTT PARA UM PROVEDOR DE TELECOM GLOBAL

GERENCIANDO SERVIÇOS DE MENSAGENS OTT PARA UM PROVEDOR DE TELECOM GLOBAL GERENCIANDO SERVIÇOS DE MENSAGENS OTT PARA UM PROVEDOR DE TELECOM GLOBAL A Sytel Reply foi comissionada por uma grande operadora global de Telecom para o fornecimento de um Service Assurance de qualidade.

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

VoIP. Voice Over IP. lmedeiros@othos.com.br

VoIP. Voice Over IP. lmedeiros@othos.com.br VoIP Voice Over IP lmedeiros@othos.com.br Índice O que Significa? Como funciona? Porque utilizar? Equipamentos VoIP Desvantagens Provedores VoIP Conclusão O que significa? VoIP é uma tecnologia que usa

Leia mais

FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS

FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS Ivo BRAGA 1 RESUMO Os Serviços de manutenção exigem cada vez mais um elevado nível de complexidade. Mesmo a nível local onde o grau de especialização

Leia mais

Aplicação ao Gerenciamento de Redes de Telecomunicações

Aplicação ao Gerenciamento de Redes de Telecomunicações Aplicação ao Gerenciamento de Redes de Telecomunicações Este tutorial apresenta o modelo TMN (Telecommunications Management Network) para gerenciamento de redes de Telecomunicações criado pelo ITU-T (International

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

ERP Enterprise Resource Planning

ERP Enterprise Resource Planning ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Relatorio do trabalho pratico 2

Relatorio do trabalho pratico 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA INE5414 REDES I Aluno: Ramon Dutra Miranda Matricula: 07232120 Relatorio do trabalho pratico 2 O protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol - Protocolo

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração. O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Pirâmide da Gestão Profª. Kelly Hannel Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Diferentes tipos de SIs que atendem diversos níveis organizacionais Sistemas do nível operacional: dão suporte a gerentes operacionais

Leia mais

Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior

Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior O PDTI 2014 / 2015 contém um conjunto de necessidades, que se desdobram em metas e ações. As necessidades elencadas naquele documento foram agrupadas

Leia mais