PROGRAMA DA QUALIDADE SONORA Plano de Gestão Integrada da Qualidade Ambiental no Distrito Federal
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- Maria do Loreto Marina Barreto Cabral
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3 PROGRAMA DA QUALIDADE SONORA Plano de Gestão Integrada da Qualid Ambiental no Distrito Federal Subsecretaria de Saúde Ambiental SUSAM Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal SEMARH Brasília - DF - Brasil 2012
4 1. APRESENTAÇÃO Como parte da política integradora de saúde ambiental da SEMARH foi elaborada o Programa da Qualid Sonora no Distrito Federal, denominado SOA BEM que visa uma gestão eficiente de integração dos dados e informações sobre a poluição sonora e seus efeitos sobre a saúde. O som é um Movimento vibratório de um corpo sonoro, que se propaga no ambiente e impressiona o órgão da audição: som agudo, som grave (Aurélio, 1975). O ruído define-se como sendo um fenômeno acústico dissonante ou anárquico, aperiódico e indesejável; mistura de sons cujas freqüências diferem entre si por valor inferior à discriminação em freqüências da orelha. (Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1978). O ruído tem aumentado ao longo do espaço e tempo, sobretudo devido ao desenvolvimento desequilibrado da urbanização, ao aumento significativo da mobilid das populações e ao incremento da mecanização. O tráfego de veículos motorizados representa uma das fontes sonoras mais poluentes; no entanto, não se pode ignorar outras fontes como o carro de som, os bares e restaurantes com suas músicas ao vivo, sons eletrônicos e automotivos, o uso de microfones e instrumentos musicais em templos religiosos, barulho de construção civil e reformas (britiras, escaviras, betoneiras, serras elétricas) e ruídos caseiros (sons emitidos por festas) e ainda o tráfego aéreo. A Poluição Sonora Urbana é composta pelas fontes de ruídos mais comuns e também por sirenes e alarmes, ativids recreativas, entre outras (Figura 1) Fontes: nivel-inaceitavel-afeta-31-mil.shtml Figura 1 Fontes de Poluição Sonora Urbana Brasília Patrimônio ocultural ldah Humanid Telefone: (61) (Ramal: 5729) 4
5 Raramente sua abordagem é tratada sob o ponto de vista do meio ambiente e do direito ambiental no que se refere ao estudo como fonte poluidora, suas conseqüências à saúde pública e a proteção jurídica dos cidadãos. Quando a poluição sonora é restrita a um determinado local, ou área, o problema pode ser considerado localizado e às vezes de pequena proporção, mas quando ela atinge grande parte da cid, como no caso de trânsito intenso e corredores de tráfego a questão passa a ser mais ampla e generalizada, pois além atingir os moradores próximos às vias públicas barulhentas, atinge também os que passam por elas, tornando-se assim um problema de saúde pública. Este tipo de poluição vem sendo reconhecida mundialmente como questão de saúde, tanto que já há inclusive o Plano Nacional de Saúde Ambiental da Europa. Apesar do ruído não se acumular no meio ambiente a exemplo de outros poluentes. Segundo, a Organização Mundial de Saúde (OMS) a poluição sonora é o terceiro maior problema ambiental em todo o mundo. Mais do que barulho, esses ruídos podem também causar prejuízos à saúde humana e seus efeitos geralmente se manifestam de forma lenta, sem que as pessoas notem. O limite tolerável ao ouvido humano é de 65 db (A), segundo a OMS. Níveis de ruído acima 65 db (A) ocasiona estresse que por sua vez aumenta o risco de doenças que são elas: insônia (dificuld de dormir); estresse; depressão; perda de audição; agressivid; perda de atenção e concentração; perda de memória; dores de cabeça; aumento da pressão arterial; cansaço; gastrite e úlcera; queda de rendimento escolar e no trabalho; e quando acima de 85 db (A) o aumento do risco de comprometimento auditivo pode-se ter surdez. Quanto mais tempos exposto maior o risco a que se expõe a pessoa. Dois fatores são determinantes para a amplitude do dano: o tempo de exposição e o nível do barulho da exposição, devendo-se considerar as características e grau de conseqüências. Brasília Patrimônio ocultural lda Humanid Telefone: (61) (Ramal: 5729) 5
6 No ambiente urbano a poluição sonora está fortemente relacionada à grande concentração de pessoas, indústrias, veículos, meios de comunicação e outros ruidosos integrantes dos grandes centros urbanos. Por ser uma poluição impossível de ser enxergada muitas vezes passa despercebida, ou então, as pessoas acabam se acostumando a ela (Figura 2). Sempre que num determinado ambiente o som altera a condição normal de audição tem-se a poluição sonora. Fonte: h t t p : / / w w w. s a u d e p u b l i c a. w e b. p t / 0 5 -promocaosaude/051-educacao/ruido_decibel_figura.htm Figura 2 - NÍVEL DE RUÍDO PROVOCADO (APROXIMADAMENTE EM DECIBÉIS) Brasília Bras sília Patrimônio Patrim rii ôni no C Cultural ultura r l da ah Humanid u nid uma n d Telefone: (61) (Ramal: 5729) 6
7 Os efeitos negativos se refletem no sistema auditivo das pessoas e nas alterações comportamentais e orgânicas. A OMS (Organização Mundial de Saúde) considera que um som deve ficar em até 50 db (decibéis unid de medida do som) para não causar prejuízos ao ser humano. A exposição contínua a níveis de ruído superiores a 50 decibéis pode causar deficiência auditiva dependendo da susceptibilid de cada indivíduo. A tabela 1 ilustra os padrões de som aceitáveis. Tabela 1 - ÍNDICES DE POLUIÇÃO SONORA ACEITÁVEIS Área Período Decibel (db) Zona de hospitais Zona residencial urbana Centro da cid (negócios, comércio, administração). Área predominantemente industrial Diurno Noturno Diurno Noturno Diurno Noturno Diurno Noturno Fonte: Brasília Patrimônio ocultural lda Humanid Telefone: (61) (Ramal: 5729) 7
8 A diferença em níveis de decibels é maior do que se poderia esperar: 100 vezes mais energia sonora entra nos ouvidos em um ambiente de 95 db do que num ambiente de 75 db. A perda auditiva típica observada - em pessoas que possuem uma longa história de exposição a ruído é caracterizada por perda de audição na faixa entre 3000 e 6000 Hz. Na fase precoce à exposição, uma perda de audição temporária é observada ao fim de um período, desaparecendo após algumas horas. A exposição contínua ao ruído resultará em perda auditiva permanente que será de natureza progressiva e se tornará notável subjetivamente ao trabalhador no decorrer do tempo. Estas mudanças nos limiares auditivas podem ser monitoradas através de testes audiométricos. Nos estágios avançados, uma perda de audição nas freqüências altas afetará seriamente a habilid para entender a fala normal. Em geral, pessoas com perdas auditivas nas freqüências altas não experimentarão dificulds para detectar a fala, mas terão problemas para entender conversações (Tabela 2 e Quadro 1) Brasília Patrimônio ocultural ldah Humanid Telefone: (61) (Ramal: 5729) 8
9 Tabela 2 IMPACTOS E EFEITOS PROCEDENTES DE RUÍDOS VOLUME REAÇÃO EFEITOS NEGATIVOS EXEMPLOS DE LOCAIS Até 50 Db Confortável (limite da OMS) Nenhum Rua sem tráfego. Acima de 50 db O ORGANISMO HUMANO COMEÇA A SOFRER IMPACTOS DO RUÍDO. De 55 a 65 db A pessoa fica em estado de alerta, não relaxa. Diminui o poder de concentração e prejudica a produtivid no trabalho intelectual. Agência bancária De 65 a 70 db (início das epidemias de ruído) O organismo reage para tentar se quar ao ambiente, minando as defesas. Aumenta o nível de cortisona no sangue, diminuindo a resistência imunológica. Induz a liberação de endorfina, tornando o organismo dependente. É por isso que muitas pessoas só conseguem dormir em locais silenciosos com o rádio ou TV ligada. Aumenta a concentração de colesterol no sangue. Bar ou restaurante lotado. Acima de 70 O organismo fica sujeito a estresse degenerativo além de abalar a saúde mental. Aumentam os riscos de enfarte, infecções, entre outras doenças sérias. Praça de alimentação em shopping centers Ruas de tráfego intenso. Obs.: O quadro mostra ruídos inseridos no cotidiano das pessoas. Ruídos eventuais alcançam volumes mais altos. Um trio elétrico, por exemplo, chega facilmente a 130 db (A), o que pode provocar perda auditiva induzida, temporária ou permanente. Fonte: Brasília Patrimônio ocultural lda Humanid Telefone: (61) (Ramal: 5729) 9
10 Quadro 1 DANOS FISIOLÓGICOS OCASIONADOS PELA POLUIÇÃO SONORA Fonte: Brasília Patrimônio ocultural ldah Humanid Telefone: (61) (Ramal: 5729) 10
11 O zumbido, cuja causa mais provável seja a longa exposição a ruído pode ou não ocorrer simultaneamente com perda auditiva. Este é tonal em qualid e de alta freqüência (> 3000 Hz). Muitas pessoas que têm história de exposição a ruído apresentam zumbido e parte destes também apresentam problemas auditivos, apenas uma pequena porcentagem (menos de 10%) tem audição dentro dos limites da normalid. O barulho. O zumbido como resultado de exposição a ruído pode ocorrer súbita ou muito gradativamente. Quando ocorre subitamente, é freqüentemente percebido a uma intensid razoavelmente alta e pode persistir nesse nível permanentemente. Entretanto, para outros, o zumbido é temporário e não retorna mais. Mais comumente, o aparecimento do zumbido induzido por ruído é gradual e intermitente em seus estágios precoces. As pessoas relatam escutar um padrão médio de zumbido por um curto período de tempo após uma exposição prolongada a sons intensos. Uma vez que eliminada a fonte do ruído, o zumbido desaparece rapidamente e se torna inaudível até a próxima exposição. Este padrão intermitente freqüentemente continua por meses ou anos com períodos de zumbido se tornando cada vez mais longos. Se a exposição continua, o zumbido em geral aumenta de volume e torna-se constante. Brasília Patrimônio ocultural lda Humanid Telefone: (61) (Ramal: 5729) 11
12 Devido à percepção do aumento do zumbido é comum pessoas deixarem de freqüentar locais populares, tais como concertos musicais, danças, festas e eventos esportivos. O que resulta, algumas vezes, o abandono de empregos ou mudança de função por causa do ruído relacionado ao trabalho. Ocorre-se o afastamento das funções retornou aos seus níveis originais em curto período de tempo. A Poluição sonora no Distrito Federal tem sido fonte de grandes transtornos e irritação. As medições sonoras feitas em pontos de regiões diferentes constatam níveis superiores a 50 decibéis, máximo permitido pela Norma da Associação Brasileira de Norma Técnicas (ABNT) para ambientes externos. (Juliana Boechat, 17/05/2010). Diversas são as fontes de ruído, como a construção civil, veículos (metrô, carros, ônibus) e estabelecimentos comerciais. Brasília Patrimônio ocultural ldah Humanid Telefone: (61) (Ramal: 5729) 12
13 Segundo dados do Instituto Brasília Ambiental (IBRAM) o número de reclamações relativas ao incômodo gerado pelo ruído teve redução superior a 50%, entre o ano de 2010 e 2011 (Gráfico 1). Gráfico 1 NÚMERO DE RECLAMAÇÕES SOBRE INCÔMODOS CAUSADOS POR RUÍDOS ATENDI- DOS RECEBIDAS PELA OUVIDORIA DO IBRAM, EM 2010 E Fonte: Relatório da ouvidoria do Ibram Brasília Patrimônio ocultural lda Humanid Telefone: (61) (Ramal: 5729) 13
14 Dada a importância do tema foi instituído um Grupo de Trabalho interinstitucional, coordenado pela SEMARH, responsável por elaborar proposta de decreto de regu lamentação da Lei nº 4.092, de 30 de janeiro de 2008, que dispõe sobre o controle da poluição sonora e os limites máximos de intensid da emissão de sons e ruídos resultantes de ativids urbanas e rurais no Distrito Federal. Compõe o grupo de trabalho o IBRAM, DETRAN, AGEFIS, Secretaria de Estado da Ordem Pública e Social, Delegacia Especial (Decreto Nº , de 16 de agosto de 2011). Em 2008, são instituídas as normas sobre o controle da poluição sonora e dispõe sobre os limites máximos de intensid da emissão de sons e ruídos resultantes de ativids urbanas e rurais no DF em áreas de sítios e fazendas, residenciais, comerciais, recreativas e industriais; escolas, creches, bibliotecas, hospitais, ambulatórios, casas de saúde e similares deverão ter tratamento acústico interno. Estabelece ainda a proibição do uso de buzinas, alarmes e carros de som em áreas estritamente residenciais ou perto de hospitais, bibliotecas e escolas. E exclui os ambientes internos de natureza religiosa da classificação de estabelecimentos potencialmente poluidores. Que os serviços da construção civil serão realizados após autorização prévia para realização aos domingos e feriados e em qualquer horário e no horário noturno de dias úteis. E que as ativids relacionadas a reformas, consertos e operações de carga e descarga só podem ser realizadas entre as 7h e as 18h (se contínuas) e as 7h e as 19h (se descontínuas), de segunda a sábado. Proíbe a utilização de alto-falantes que direcionem o som exclusivamente para o ambiente externo e exclui a emissão de sons e ruídos produzidos por sirenes ou aparelhos de sinalização sonora utilizados por ambulâncias, carros de bombeiros ou viaturas policiais e por explosivos utilizados em pedreiras e em demolições, desde que detonados no período diurno e com a devida licença (Lei Distrital nº 4.092, de 30 de janeiro de 2008). Brasília Patrimônio ocultural ldah Humanid Telefone: (61) (Ramal: 5729) 14
15 Devido às particularids urbanísticas do Distrito Federal que ocasionavam conflitos na aplicação da Lei Distrital nº 4.092/08 foi instituído um Grupo de Trabalho composto pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal - SEMARH; Secretaria de Estado da Ordem Pública e Social do Distrito Federal - SEOPS; Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal Brasília Ambiental IBRAM; Agência de Fiscalização do Distrito Federal - AGEFIS; Departamento de Trânsito do Distrito Federal - DETRAN/DF; Delegacia Especial de Proteção ao Meio Ambiente e à Ordem Urbanística - DEMA; e Coordenadoria das Cids da Secretaria de Estado de Governo do Distrito Federal. Sob a coordenação do primeiro elaborariam uma proposta de decreto de regulamentação para a Lei n 4.092/2008 para o controle da poluição sonora e limites máximos de intensid da emissão de sons e ruídos resultantes de ativids urbanas e rurais na Capital Federal. O Grupo de Trabalho, em andamento, propôs o Programa SOA BEM cujo resultado esperado é minimizar a poluição sonora no Distrito Federal. Brasília Patrimônio ocultural lda Humanid Telefone: (61) (Ramal: 5729) 15
16 2. JUSTIFICATIVA Considerando que os problemas de poluição sonora agravam-se ao longo do tempo, nas áreas urbanas e rurais, e que som em excesso é uma séria ameaça à saúde, ao bem-estar público, o referido programa é de suma importância para colaborar com a qualid de vida do cidadão que vive no Distrito Federal, especialmente devido à particularid urbanística da capital. Brasília Patrimônio ocultural ldah Humanid Telefone: (61) (Ramal: 5729) 16
17 3. OBJETIVO Gerenciar e melhorar continuamente as políticas, procedimentos e processo relativos à poluição sonora. OBJETIVO ESPECÍFICO Regulamentar ativids geradoras de poluição sonora, limites máximos permitidos de intensid da emissão de sons e ruídos resultantes de ativids urbanas e rurais no Distrito Federal; Gerenciar o monitoramento da poluição sonora de forma integrada; Estabelecer as normas complementares e os procedimentos de caráter administrativo e operacional necessários ao pleno desenvolvimento do Programa SOA BEM; Identificar e monitorar os efeitos da poluição sonora sobre a saúde coletiva do DF; Integrar os órgãos e instituições com interface na saúde ambiental relativo à poluição sonora; Informar a população por meio de educação ambiental os efeitos da poluição sonora na saúde coletiva; Avaliar os resultados alcançados e quar os procedimentos, quando necessário. Brasília Patrimônio ocultural lda Humanid Telefone: (61) (Ramal: 5729) 17
18 4. METODOLOGIA O Programa da Qualid Sonora - SOA BEM, proposto pelo Grupo de Trabalho tem como diretrizes: 1) IDENTIFICAÇÃO DE LINHAS DE AÇÃO E FORMAÇÃO DE PAR- CERIAS Formação de comissão prévia de instituições parceiras na realização do projeto. Formalização de convênio com definição de papéis IBRAM: Criação e coordenação das ações de sensibilização e mobilização social. SEMARH: Organização dos fóruns, audiências públicas e demais instrumentos políticos necessários ao projeto. MPDFT: Suporte jurídico nas ações e na elaboração dos conteúdos de campanha. Realização de diagnóstico prévio Análise completa das denúncias de poluição sonora na base de dados da ouvidoria do IBRAM e de outros órgãos (Polícia, MP, etc), se houver. Realização de pesquisa de opinião (ver modelo do MPPE) 2) APROVAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DE AÇÃO Definição de uma estratégia de campanha baseada nas informações, nos problemas e nas oportunids observados no diagnóstico prévio. Aprovação da estratégia de campanha junto ao fórum competente. Brasília Patrimônio ocultural ldah Humanid Telefone: (61) (Ramal: 5729) 18
19 3) CRIAÇÃO DE CAMPANHA PUBLICITÁRIA Prospecção de agências e produtoras parceiras Planejamento de campanha Criação de peças publicitárias e material de imprensa Produção dos materiais de campanha. Material de campanha Peças gráficas (cartilhas, cartazes, folderes, flyers, anúncios, etc). Peças audiovisuais (vídeos educativos, VTs publicitários, Spots, vinhetas, etc). Material web e multimídia (site, banneres, mapas interativos, mini games, ações em redes sociais, etc). Ações de oportunid (mkt de guerrilha, brindes, ações em eventos, etc). Kit de imprensa (releases, relatos de casos, dados estatísticos, imagens, spots, etc). Veiculação de campanha Prospecção de meios de comunicação parceiros Planejamento de mídia Veiculação Clipping/ avaliação Avaliação e monitoramento Brasília Patrimônio ocultural lda Humanid Telefone: (61) (Ramal: 5729) 19
20 5. INDICADORES DE AVALIAÇÃO Brasília Patrimônio ocultural ldah Humanid Telefone: (61) (Ramal: 5729) 20
21 6 - CRONOGRAMA DE AÇÃO PERÍODO AÇÃO 1. Reuniões com o GT da Poluição Sonora; 2. Encaminhar proposta de Minuta do Decreto para regulamentação; 3. Aquisição de equipamentos; 4. Qualificação de profissionais técnicos; 5. Confecção de material educativo (folders, banneres, ações em redes sociais, manuais, cawtilhas, vídeo); 6. Ação de caráter educativo e orientador em parques do Distrito Federal; 7. Relatório anual de ocorrências recebidas; 8. Relatório anual de autuações concluídas. 1. Reuniões com o GT da Poluição Sonora; 2. Revisão e quação da Lei sobre o controle da Poluição Sonora; 3. Verificação do estado físico dos equipamentos para revisão e calibragem; 4. Cursos de aperfeiçoamento para os profissionais da equipe técnica; 5. Ação de caráter educativo e orientador em parques do Distrito Federal; 6. Relatório anual de ocorrências recebidas; 7. Relatório anual de autuações concluídas. 1. Reuniões com o GT da Poluição Sonora; 2. Verificação do estado físico dos equipamentos para revisão e calibragem; 3. Cursos de aperfeiçoamento para os profissionais da equipe técnica; 4. Ação de caráter educativo e orientador em parques do Distrito Federal; 5. Relatório anual de ocorrências recebidas; 6. Relatório anual de autuações concluídas; Brasília Patrimônio ocultural lda Humanid Telefone: (61) (Ramal: 5729) 21
22 6. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL NBR 10151, de 31 de junho de 2000, Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunid Procedimento. NBR 10152, de 29 de dezembro de 1987, Níveis de ruído para conforto acústico. Resolução CONAMA nº 001/1986, que define a necessid de se estabelecerem as definições, as responsabilids, os critérios básicos e as diretrizes gerais para uso e implementação da Avaliação de Impacto Ambiental. Resolução CONAMA nº 002/1988, que dispõe sobre a proibição de ativids em Área de Relevante Interesse Ecológico ARIE s que afeta o ecossistema. Lei n de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação. Lei nº de 30 de janeiro de 2008, que estabelece normas gerais sobre o controle da poluição sonora e dispõe sobre os limites máximos de emissão de sons e ruídos. Decreto n , de 16 de agosto de 2011, que institui o Grupo de Trabalho responsáveis por elaborar proposta de decreto de regulamentação da Lei n 4.092/2008 Brasília Patrimônio ocultural ldah Humanid Telefone: (61) (Ramal: 5729) 22
23 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AURÉLIO, Novo Dicionário. Ed. Nova Fronteira, pág. 433 e 991, UNESP/Universid estadual Paulista. Curso de treinamento de CIPA. Acesso em 13/12/2011 Disponível em: IBAMA/Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Programa Nacional de Educação e Controle da Poluição Sonora- SILÊNCIO. Acesso em: 15/12/2011 Disponível em: IBRAM/Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal. Silêncio, por favor, Matéria escrita por Gizella Rodrigues e publicada no Jornal Correio Braziliense. Acesso em: 19/12/2011 Disponível em: LEONAREO, Lourdes Aparecida. (2008). Produção Didática Pedagógica: A Poluição Sonora nos Centros Urbanos. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação Universid Estadual de Maringá. Programa de Desenvolvimento Educacional/PDE. Acesso em: 22/12/2011 Disponível em: ALMEIDA, Cristina de Moraes. Sobre a poluição sonora. CEFAC Centro de Especialização em Fonoaudiólogia Clínica. Audiologia clínica. Monografia Acesso em: 23/12/2011 Disponível em: Jornal Correio Braziliense. Reclamações contra a poluição sonora crescem 5 vezes e chegam a quase 10 denúncias por dia. Matéria escrita por: Juliana Boechat. Acesso em: 23/12/2011 Disponível em: /index.shtml Brasília Patrimônio ocultural lda Humanid Telefone: (61) (Ramal: 5729) 23
24 Brasília Patrimônio ocultural ldah Humanid Telefone: (61) (Ramal: 5729) 24
25 PROGRAMA DA QUALIDADE SONORA Plano de Gestão Integrada da Qualid Ambiental no Distrito Federal Subsecretaria de Saúde Ambiental SUSAM Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal SEMARH Brasília Patrimônio ocultural lda Humanid Telefone: (61) (Ramal: 5729) 25
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