Curso Nacional de Reciclagem da Região Sul
|
|
- Sonia Leal Assunção
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Campus Canoas Hospital Universitário Curso Nacional de Reciclagem da Região Sul Insuficiência Cardíaca Congestiva Ilmar Köhler Prof. Adjunto Universidade Luterana do Brasil Canoas RS
2 Insuficiência Cardíaca Conceito É a incapacidade do coração em adequar sua ejeção às necessidades metabólicas do organismo, ou fazê-la somente através de elevadas pressões de enchimento. Eugene Braunwald,1980
3 Conceitos fisiopatogênicos de Insuficiência Cardíaca Retrógrada (James Congestão Anterógrada (James Hope-1832) Hipofluxo tissular periférico
4 Insuficiência Cardíaca Retrógrada Anterógrada Pd ventrículo pressão atrial Congestão venosa volume sistólico contração IC sistólica enchimento IC diastólica Periférica IC Direita Pulmonar IC Esquerda Fluxo sistêmico Perfusão tissular
5 Definição de Insuficiência Cardíaca Congestiva ICE Congestiva ICD Congestiva ICE + ICD conceito semiológico clássico
6 Insuficiência Cardíaca Congestiva Insuficiência Cardíaca Direita Insuficiência Cardíaca Esquerda Secundária à ICE (maioria) Disfunção Diastólica Disfunção Sistólica
7 Insuficiência Cardíaca Insuficiência cardíaca esquerda É a mais comum Insuficiência cardíaca direita Geralmente secundária a ICE Pode ser ocasionada por doenças pulmonares Insuficiência cardíaca congestiva ou global
8 Insuficiência Cardíaca Características Sinais e sintomas de sobrecarga hídrica intravascular e intersticial - retrógrada Dispnéia Estertores crepitantes Edema Manifestações de perfusão tissular inadequada anterógrada Capacidade de exercício Disfunção renal Fadiga
9 Patogenia da IC Alteração da função sistólica (contração) Lesão ou disfunção isquêmica IAM Isquemia persistente Sobrecarga crônica de volume Regurgitação valvar Shunt E DE Cardiomiopatia dilatada Cardiopatia chagásica Cardiopatia viral
10 Patogenia da IC Alteração da função diastólica (relaxamento diminuído, restrição ao enchimento) Hipertrofia miocárdica patológica Primária Cardiomiopatia hipertrófica Secundária Hipertensão arterial Idade Fibrose isquêmica Cardiomiopatia restritiva
11 Mecanismos adaptativos na Insuficiência Cardíaca Congestiva
12 Patogenia da Insuficiência Cardíaca EVENTO INICIAL 60% FRAÇÃO DE EJEÇÃO LESÃO SECUNDÁRIA MECANISMOS COMPENSATÓRIOS 20% ASSINTOMÁTICO TEMPO (ANOS) SINTOMÁTICO Mann, DL Circulation 1999;100:
13 Influência da PD 2 do VE sobre o volume sistólico relação de Frank-Starling Volume sistólico Pressão diastólica final do V.E.
14 Influência das variações da pré-carga sobre o volume sistólico nos diversos graus funcionais de I.C. Volume sistólico I IV Normal I II III IV A B PRÉ-CARGA
15 Influência da resistência periférica sobre o volume sistólico 60 Volume sistólico Resistência periférica
16 Influência da variações da pós-carga sobre o volume sistólico nos diversos graus funcionais de I.C. Volume sistólico I IV IV I II III Normal A B PÓS-CARGA
17 Hipertensão Pulmonar Post-Capillary PH (PCWP>15 mmhg; ; PVR nl) PAH Respiratory Diseases PE Atrial Myxoma Cor Triatriatum MV Disease VC RA RV PA PC PV PV compression PVOD LA LV LVEDP Ao Systemic HTN AoV Disease Pre-capillary PH PCWP<15 PVR > 3 Wu 15 mmhg Mixed PH Myocardial Disease Dilated CMP-ischemic ischemic/non-isc. Hypertrophic CMP Restrictive/infiltrative CMP Obesity and others
18 HAP Fisiopatologia
19 Abordagem diagnóstica da Insuficiência Cardíaca Congestiva
20 Manifestações clássicas de Insuficiência Cardíaca Sintomas: Angústia respiratória: Dispnéia Tosse sea Redução da capacidade física Fadiga e fraqueza Sintomas urinários: Noctúria Oligúria Sintomas cerebrais Zipes D. et al - Braunwald s Heart Disease- A Textbook of Cardiovascular Medicine, 7th Ed, Elsevier Saunders, Philadelphia, 2005.
21 Manifestações clássicas de Insuficiência Cardíaca Achados físicos: Aparência geral Atividade adrenérgica aumentada Estertores pulmonares Hipertensão venosa sistêmica Pressão venosa jugular elevada Refluxo hepatojugular Hepatomegalia Edema Derrame pleural Ascite Zipes D. et al - Braunwald s Heart Disease- A Textbook of Cardiovascular Medicine, 7th Ed, Elsevier Saunders, Philadelphia, 2005.
22 Manifestações clássicas de Insuficiência Cardíaca Achados cardiológicos Cardiomegalia Som de galope (B3) Acentuação de P2 e sopros sistólicos Zipes D. et al - Braunwald s Heart Disease- A Textbook of Cardiovascular Medicine, 7th Ed, Elsevier Saunders, Philadelphia, 2005.
23 Accuracy of Clinical Findings to Determine Hemodynamic Status in Outpatients with Heart Failure Table 3. Accuracy of CHF signs and symptoms to predict left atrial pressure Left Atrial Pressure 20 mmhg Sensitivity Specificity Positive Predictive Value Negative Predictive Value Jugular distention H-J Reflux Peripheral oedema Rales Third heart sound Orthopnea At least one * H-P hepato-jugular; * at least one of 6 clinical findings Rohde LE, Beck Neto L, Clausell N et al. J Card Failure 2001;7:99
24 Critérios de Boston Critério Pontuação I. História Dispnéia em repouso 4 Ortopnéia 4 Dispnéia paroxísitca noturna 3 Dispnéia ao deambular 2 Dispnéia ao subir escadas 1 II. Exame Físico Alteração na frequência cardíaca bpm=1 > 110 bpm=2 Distensão venosa jugular > 6 cm H2O 2 > 6 cm H2O mais edema ou hepatomegalia 3 Crepitantes pulmonares Basais 1 > basais 2 Sibilos 3 Galope B3 3 III. Radiografia de tórax Edema pulmonar alveolar 4 Edema intersticial alveolar 3 Derrame pleural bilateral 3 Índice cardiotorácico > Linhas B de Kerley 2 TOTAL
25 The ICARe Dicomano Study 553 habitantes Dicomano > 65 anos Diagnóstico de IC Critérios Framingham Boston Gothenburg ESC Freqüência 11,9% 10,7% 20,8% 9,0% Valor preditivo Critérios Boston HR 3,9 (1,2-13,2) Di Bari et al J Am Coll Cardiol 2004 ;44(8):1601-8
26 Exames Complementares em Insuficiência Cardíaca Eletrocardiograma Infarto do miocárdio Mesmo sem dor (diabéticos) Radiografia do Tórax Área Cardíaca Circulação Pulmonar Ecocadiograma Função ventricular (sistólica e diastólica) Dosagem de peptídeos natriuréticos Peptídeo natriurético cerebral B (BNP) Produzido pelos ventrículos
27 Acurácia do Rx de Tórax Identificação de POAP > 20 mmhg Sensibilidade Especificidade Cardiomegalia 97% Redistribuição 60% 97% 10% 60% 68% Edema interst. 60% 73% Derrame 43% 79% Chakko et al. Am J Med 1991;90:353
28 Avaliação do Enchimento Ventricular Esquerdo na IC Doppler Mitral e Tissular TRIV ONDA E ONDA A TDE RELAÇÃO E/A
29 Algorithm for the diagnosis of CHF Suspected HF because symptoms and signs Assess presence of cardiac disease by ECG, x-ray or natriuretic peptides Normal, heart failure unlikely Test abnormal Imaging by echocardiography Normal, heart failure unlikely Test abnormal Assess etiology, degree, precipitating factors, and type of cardiac dysfunction Choose therapy Additional diagnostic tests where appropriate (eg, coronary angiography)
30 Relationship of BNP and NYHA Classification BNP (pg/ml) Mean Class I Class II Class III Class IV Triage BNP package insert. Data on File at Biosite Diagnostics Inc.
31 BNP Levels in Patients With Edema Diagnosed With CHF or Without CHF /- 163 BNP (pg/ml) /- 16 No CHF n=44 Cause of Edema CHF n=44 Dao Q, Maisel A, et al. J. Am Coll Cardio. 2001;37(2):
32 BNP Assay for Differentiating Heart Failure from Lung Disease BNP (pg/ml) CHF COPD Asthma Act Bronch Pneumonia PE Cause of Dyspnea 321 Patients with dyspnea (gold standard dx of CHF, pts with COPD with RHF dx with CHF). Morrison LK et al. J Am Coll Cardiol. 2002;39:
33 BNP e ICC Dispnéia ia aguda Exame clínico, ECG, Rx + BNP BNP < 100 pg/ml BNP > 100 pg/ml ICC muito improvável vel VP 90% pg/ml > 500 pg/ml Provável vel ICC Provável vel ICC VP 90% Buscar causa não cardíaca aca ICC estável vel,, ICD por cor pulmonale,, TEP, I.Renal Ecocardiograma BNP Consensus Statements Congest Heart Fail 2004;5(suppl 3):1-28
34 Abordagem Terapêutica
35 DRUGS HEMODYNAMIC EFFECTS Normal Stroke Volume A + V V I A D CHF Ventricular Filling Pressure
36 Insuficiência Cardíaca ACC & AHA Guidelines 2005 Estágio A Estágio B Estágio C Estágio D Sem lesões estruturais, mas com alto risco para IC Com lesões estruturais, mas assintomáticos Com lesões estruturais, com sintomas prévios ou atuais Com IC refratária necessitando de hospitalização A B C D IECA Controle de fatores de risco IECA Beta-bloq bloq. Medidas de A J Am Coll Cardiol Sep 20;46(6): IECA Beta-bloq Digital Diuréticos Dieta de sal Medidas de A Medidas de A, B e C Inotrópicos Internação Transplante
37 Tratamento da ICC Disfunção Ventricular Assintomático Sintomático Grave Refratária Transplante Otimização da Medicação Diuréticos Digoxina Espironolactona Beta - Bloqueadores Inibidores da Enzima Conversora Restrição de Na 4g 2 g Restrição Hídrica
38 BNP e ICC STARS-BNP optimise medical therapy would improve clinical outcome patients for 15 months P=0,001 Free survival % BNP group Clinical group Days Jourdain P et al. European Journal Heart Failure 2005;Suppl Suppl.Vol 4(1):120
39 Anemia e ICC Potenciais benefícios e riscos de tratar anemia em ICC: Benefícios Melhora a liberação de O2 Melhora a tolerância ao exercício Atenua o remodelamento Antiapoptótico Melhora qualidade de vida? Diminui hospitalizações? Melhora sobrevida? Riscos Aumenta trombose Ativação plaquetária Hipertensão Ativação endotelial Felker GM et al. JACC 2004;Vol 44(5)
40 Estatinas e ICC Statins therapy in patients with HF and normal chol.. reduces BNP N=56 mild/moderate HF EF< 45%, any aetiology Follow-up: 3 mouths BNP levels pg/ml * P=0,04 P=0,73 * Before tretment After tretment Atorvastatin Control No significat differences CRP, IL-6, TNF-alfa Abulhul E et al. European Journal Heart Failure 2005;Suppl Suppl.Vol 4(1):144
41 Estatinas e Mortalidade em ICC Statin therapy was a strong independent predictor of one-year mortality (RR = 0.41, p<0.05) 363 patients with ischemic HF one year follow-up The Kaplan meier survival analisys Survival P=0, Statin CV Readmission: 56%(S) x 75(P) p<0,005 1 year mortality: 71% - p<0, No Statin Time Stawicki S et al. European Journal Heart Failure 2005;Suppl Suppl.Vol 4(1):95
42 Insuficiência Cardíaca Diastólica Israel National Heart Failure Late mortality in patients with HF-PSF Mortalidade tardia (12 meses) foi alta (22%), especialmente em idosos, mulheres e com FA. Mortalidade foi maior nos pacientes tratados com diuréticos e digital e menor naqueles tratados com IECA/BRA, beta-bloqueador, bloqueador, estatina e AAS. Lewis BS et al. European Journal Heart Failure 2005;Suppl.Vol 4(1):83
43 Uso de Medicamentos Baseado em Evidências na IC Altas de 10/ /2004 (n = ) Pacientes tratados (%) 50,8 12,8 57,4 80,8 41 IECA BRA β-bloq Diurético Digoxina Pacientes com IC crônica antes da hospitalização
44 Prognóstico IC Diastólica x IC sistólica Olmsted County Framingham Heart Study Helsinki Aging Study Cardiovascular Health Study
45 Prognóstico na Insuficiência Cardíaca Congestiva Elevated neck veins identify patients with a poorer survival Drazner M. H., Rame J. E., Stevenson L. W., Dries D. L. N Engl J Med 2001; 345: ,
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc Insuficiência Cardíaca Conceito É a incapacidade do coração em adequar sua ejeção às necessidades metabólicas do organismo, ou fazê-la
Leia maisCURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL
CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL INSUFICIENCIA CARDÍACA. ACA. CONCEITO, ETIOPATOGENIA, SIGNIFICADO DA CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL E MÉTODOS M DE AVALIAÇÃO CLÍNICO LABORATORIAL Dr HARRY
Leia maisDICAS DE SEMIOLOGIA. Digite para introduzir texto. séricos e um ou mais testes confirmatórios de função cardíaca.
failure? (Charlie S Wang, J. Mark Fitzgerald, Michael Schulzer, Edwin Mak, Najib T. Ayas) O paciente dispneico no departamento de emergência tem insuficiência cardíaca congestiva? P or que esta questão
Leia maisCurso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul. Cardiomiopatia Hipertrófica e Restritiva. Dr. Jamil Mattar Valente
2006 Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Cardiomiopatia Hipertrófica e Restritiva Dr. Jamil Mattar Valente 1 Cardiomiopatia Hipertrófica Primária Secundária 2 Introdução Doença hereditária
Leia maisInsuficiência cardíaca: Antonio Luiz Pinho Ribeiro MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde
Avaliação e manejo Antonio Luiz Pinho Ribeiro MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Importância Via comum final das cardiopatias caráter progressivo grande impacto na qualidade de vida elevadas
Leia mais30/07/2013. Exame Clínico. - P 96 PA 150X70 IMC 29 Sat O2 91% (de difícil avaliação por conta da esclerodactilia) FR 20
Disciplina de Pneumologia HC-FMUSP Caso clínico: disfunção diastólica de VE / cateterismo e esforço Caio Júlio César dos Santos Fernandes Pneumologia FMUSP Caso Clínico -Fem, 58 anos, natural e procedente
Leia maisIvan da Costa Barros Pedro Gemal
Semiologia Abordagem ao paciente cardiopata Ivan da Costa Barros Pedro Gemal DESAFIO!! 2011 Universidade Federal Fluminense 1. Paciente idoso procura PS à noite queixando- se de falta de ar, taquicárdico
Leia maisINSTITUTO DE DOENÇAS CARDIOLÓGICAS
Página: 1/7 1- CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1- As doenças cardiovasculares são, ainda hoje, as principais responsáveis pela mortalidade na população geral, no mundo ocidental. Dentre as inúmeras patologias que
Leia maisAssistência de enfermagem aos portadores de afecções do sistema cardiovascular: Insuficiência Cardíaca Congestiva e Edema Agudo de Pulmão
Assistência de enfermagem aos portadores de afecções do sistema cardiovascular: Insuficiência Cardíaca Congestiva e Edema Agudo de Pulmão Profa. Ms Ana Carolina L. Ottoni Gothardo Insuficiência Cardíaca
Leia maisIV Congresso Novas Fronteiras em Cardiologia
IV Congresso Novas Fronteiras em Cardiologia Doroteia Silva Fev. 2014 BIOMARCADORES BIOMARCADORES Galectina-3 BNP ANP GALECTINA-3 o β-galactosidase encontrada no núcleo, citoplasma e membrana celular o
Leia maisAVALIAÇÃ ÇÃO ECOCARDIOGRAFICA DA FUNÇÃ. José Flávio Sette de Souza jflavioss@uol.com.br
AVALIAÇÃ ÇÃO ECOCARDIOGRAFICA DA FUNÇÃ ÇÃO O DIASTÓLICA DO VE José Flávio Sette de Souza jflavioss@uol.com.br Funçã ção o Diastólica Normal... A capacidade de enchimento ventricular esquerdo o suficiente
Leia maisInsuficiência Cardíaca
Insuficiência Cardíaca Conceito: É a incapacidade do coração em adequar sua ejeção às necessidades metabólicas do organismo, ou fazê-la somente através de elevadas pressões de enchimento. Epidemiologia
Leia maisPROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia
HOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Início 28 de Fevereiro
Leia maisInsuficiência Cardíaca Aguda e Síndrome Coronária Aguda. Dois Espectros da Mesma Doença
Insuficiência Cardíaca Aguda e Síndrome Coronária Aguda Dois Espectros da Mesma Doença Carlos Aguiar Reunião Conjunta dos Grupos de Estudo de Insuficiência Cardíaca e Cuidados Intensivos Cardíacos Lisboa,
Leia maisSEGUIMENTO DO DOENTE CORONÁRIO APÓS A ALTA HOSPITALAR. Uma viagem a quatro mãos
SEGUIMENTO DO DOENTE CORONÁRIO APÓS A ALTA HOSPITALAR Uma viagem a quatro mãos Doença coronária Uma das principais causas de morte no mundo ocidental Responsável por 1 em cada 6 mortes nos E.U.A. 1 evento
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA *
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA * ANTONIO CARLOS LOPES** AROLDO WALTER LIBERATORI FILHO*** * Trabalho realizado na Disciplina de Medicina de Urgência do Departamento de Medicina da Universidade Federal de São Paulo
Leia maisFISIOPATOLOGIA DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA EM CÃES
FISIOPATOLOGIA DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA EM CÃES BAZAN, Christovam Tabox MONTEIRO, Maria Eduarda Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária De Garça - FAMED BISSOLI, Ednilse Galego Docente da Faculdade
Leia maisLiga Acadêmica de Transplante e Insuficiência Cardíaca do HUUPD LATIC
Liga Acadêmica de Transplante e Insuficiência Cardíaca do HUUPD LATIC Processo Seletivo para Admissão de Novos Membros 02.12.2011 Código de Matrícula Gabarito 1. 6. 11. 16. 21. 26. 2. 7. 12. 17. 22. 27.
Leia maisHipertensão e Risco de I C. Tratamento da Hipertensão: Dados Observacionais
Hipertensão e Risco de I C Tratamento da Hipertensão: Dados Observacionais Hipertensão e Risco de I C Insuficiência Cardíaca N=392 (100%) Hipertensão N= 357 (91%) H. Arterial definida Como PA > 140/90
Leia maisProtocolo de Insuficiência Cardíaca (IC)
Protocolo de Insuficiência Cardíaca (IC) 1 Epidemiologia A insuficiência cardíaca (IC) pode ocorrer como consequência de qualquer doença que afete o coração, tendo uma prevalência bastante elevada na população.
Leia maisTES TE T S E ER GOMÉTRIC GOMÉTRIC (Te ( ste de esforço ç )
TESTE ERGOMÉTRICO (Teste de esforço) Definição - um dos exames mais importantes de diagnóstico, avaliação clínica e prognóstico dos pacientes com doença arterial coronariana (DAC). - método rápido, barato,
Leia maisHistórico Diagnóstico Indicações Tratamento cirúrgico Resultados e Complicações
Valvulopatias Cardíacas II - Visão Cirúrgica Insuficiência Mitral Histórico Diagnóstico Indicações Tratamento cirúrgico Resultados e Complicações Prof. Dr. Jehorvan L. Carvalho História Existem relatos
Leia maisCARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE
CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE DOR TORÁCICA CARDÍACA LOCAL: Precordio c/ ou s/ irradiação Pescoço (face anterior) MSE (interno) FORMA: Opressão Queimação Mal Estar FATORES DESENCADEANTES:
Leia maisTratamento Intra-hospitalar da Insuficiência Cardíaca (IC)
Tratamento Intra-hospitalar da Insuficiência Cardíaca (IC) Definição: Síndrome clínica complexa resultante de anormalidade cardíaca ou não cardíaca, funcional ou estrutural, que diminui a habilidade do
Leia mais16/04/2015. Insuficiência Cardíaca e DPOC. Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP
Insuficiência Cardíaca e DPOC Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP Potencial conflito de interesse CFM nº 1.59/00 de 18/5/2000 ANVISA nº 120/2000 de 30/11/2000 CREMESP : 38357 Nos últimos doze meses
Leia maisDetecção precoce de cardiotoxicidade em Oncologia
Congresso Novas Fronteiras em Cardiologia Detecção precoce de cardiotoxicidade em Oncologia Andreia Magalhães Fevereiro/2013 Cardiotoxicidade Lesão cardíaca induzida por fármacos utilizados no tratamento
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA & EDEMA AGUDO DE PULMÃO. Mario Castro Alvarez Perez
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA & EDEMA AGUDO DE PULMÃO Mario Castro Alvarez Perez DEFINIÇÃO Síndrome decorrente da incapacidade do coração produzir um débito cardíaco capaz de suprir as necessidades metabólicas
Leia mais6/1/2014 DEFINIÇÃO CHOQUE CARDIOGÊNICO. Perfusão sanguínea
DEFINIÇÃO CHOQUE CARDIOGÊNICO Lilian Caram Petrus, MV, Msc Equipe Pet Cor de Cardiologia Doutoranda FMVZ-USP Vice- Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia Veterinária Estado de baixa perfusão
Leia mais- Miocardiopatias. - Arritmias. - Hipervolemia. Não cardiogênicas. - Endotoxemia; - Infecção Pulmonar; - Broncoaspiração; - Anafilaxia; - Etc..
AULA 13: EAP (EDEMA AGUDO DE PULMÃO) 1- INTRODUÇÃO O edema agudo de pulmão é uma grave situação clinica, de muito sofrimento, com sensação de morte iminente e que exige atendimento médico urgente. 2- CONCEITO
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA. Serviço de Cardiopediatria do Hospital Infantil Darcy Vargas
Serviço de Cardiopediatria do Hospital Infantil Darcy Vargas É uma síndrome clínica que reflete a incapacidade do miocárdio de suprir as necessidades metabólicas do organismo. Menores de 1 ano 80-90% cardiopatias
Leia mais08h30-08h45 Analise das novas diretrizes de CRM da ESC 2014. Indicaçao e procedimento na CRM em pacientes com FE diminuída
PROGRAMA CIENTÍFICO Quinta-feira 13 de agosto de 2015 SALA A MESA REDONDA - DAC CRÔNICA Analise das novas diretrizes de CRM da ESC 2014 Indicaçao e procedimento na CRM em pacientes com FE diminuída Quando
Leia maisBibliografia: Capítulo 2 e 3 - Nowak Capítulo 12, 13 e 14 Fisiopatologia Fundamentos e Aplicações A. Mota Pinto Capítulo 4 S.J.
1 3 Março INFLAMAÇÃO Conhecer os diferentes mecanismos fisiopatológicos que intervêm na resposta inflamatória Identificar os principais mediadores celulares e moleculares da inflamação Identificar os efeitos
Leia maisROSEMEIRE APARECIDA VICENTE
FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA SEÇÃO TÉC. AQUIS. E TRAT. DA INFORMAÇÃO DIVISÃO TÉCNICA DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - CAMPUS DE BOTUCATU - UNESP BIBLIOTECÁRIA RESPONSÁVEL: ROSEMEIRE APARECIDA VICENTE
Leia mais30/07/2013. Ecocardiografia: PAPs = 64 mmhg VRT = 4,6 m/s Derrame pericárdico = ausente TAPSE = 2,8 cm
Hipertensão Arterial Pulmonar Idiopática (HAPI) Caso Clínico IV Curso Nacional de Circulação Pulmonar 28-2929 de Junho de 2013 - São Paulo SBPT Hugo Hyung Bok Yoo Pneumologia Jun/2010:, 39 anos, mecânico,
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CARDIOLOGISTA
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CARDIOLOGISTA QUESTÃO 21 Em relação aos métodos diagnósticos não invasivos utilizados para rastreamento de doença cardíaca, é CORRETO afirmar: a) O valor preditivo
Leia maisCONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Programa de Educação Tutorial PET Medicina CONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO Paulo Marcelo Pontes Gomes de Matos OBJETIVOS Conhecer o que é Edema Agudo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA EXERCÍCIO FÍSICO PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA EXERCÍCIO FÍSICO PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS Prof. Mestrando: Marcelo Mota São Cristóvão 2008 POPULAÇÕES ESPECIAIS
Leia maisFatores de risco para Doenças Cardiovasculares. MSc. Roberpaulo Anacleto
Fatores de risco para Doenças Cardiovasculares MSc. Roberpaulo Anacleto INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Insuficiência Cardíaca A falência do coração geralmente é denominada insuficiência cardíaca congestiva (ICC).
Leia maisIndicações e Cuidados Transfusionais com o Paciente Idoso
Indicações e Cuidados Transfusionais com o Paciente Idoso Dra. Maria Odila Jacob de Assis Moura Centro de Hematologia de São Paulo Setembro/2006 Guidelines 1980 National Institutes of Health 1984 American
Leia maisCurso de Revisão para Enfermagem em Intervenção Cardiovascular 2012
Serviço de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Hospital São Paulo Hospital do Rim e Hipertensão UNIFESP - EPM Curso de Revisão para Enfermagem em Intervenção Cardiovascular 2012 Eduardo Rodrigues
Leia maisMarco Aurélio Nerosky Hospital Cardiológico. Costantini
Caso Clínico 1 Módulo: DAC Métodos Diagnósticos Marco Aurélio Nerosky Hospital Cardiológico Costantini Caso 01 IFV, 59 anos, feminino Assintomática Fatores de Risco: história familiar Pressão arterial
Leia maisInsuficiência Cardíaca
Insuficiência Cardí Orlando Medeiros Hospital Agamenon Magalhães Recife-PE Insuficiência Cardí Grande problema de saúde públicap Doença a de extrema letalidade Prognóstico pior que a maioria dos cânceres
Leia maisHOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA EM 2016
HOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA EM 2016 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Início 2 de Fevereiro
Leia maisAtuação do enfermeiro no tratamento da Insuficiência Cardíaca
Atuação do enfermeiro no tratamento da Insuficiência Cardíaca Renata da Silva Ferraz Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem. Carina Michel Omura Docente do Curso de Graduação em Enfermagem. Orientadora.
Leia maisCardiopatia Congênita Acianótica. com Hiperfluxo Pulmonar. Marco Antônio Bramorski. Florianópolis
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia Região Sul Cardiopatia Congênita Acianótica com Hiperfluxo Pulmonar Marco Antônio Bramorski Florianópolis - 2006 Circulação Pulmonar Normal O2 x ad ae AAP VVP
Leia maisCARDIOPATIAS CONGÉNITAS CIA
CARDIOPATIAS CONGÉNITAS CIA A CIA consiste num tipo de cardiopatia congénita do tipo não cianótica, em que há um defeito do septo inter-auricular originando uma comunicação anómala que proporciona a passagem
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisCOORDENADOR: PROF. LUIZ F. SALAZAR DISCIPLINA: SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR
PROCAPE / - CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM CARDIOLOGIA ANO: 0 HORÁRIO: 07:30 HS. ( em ponto) COORNADOR: PROF. LUIZ F. SALAZAR DISCIPLINA: SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR 07.0 ª A ANAMNESE EM CARDIOLOGIA SINTOMAS Dr.Luiz
Leia maisARRITMIA: O QUE SIGNIFICA NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA?
ARRITMIA: O QUE SIGNIFICA NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA? Dr. Gualberto Nogueira de Leles Campo Grande - MS UFMS Cardio Ritmo Arritmias e ICC Arritmias cardíacas acas podem causar, precipitar ou agravar a insuficiência
Leia maisO figado na insuficiência cardíaca congestiva
O figado na insuficiência cardíaca congestiva Prof. Henrique Sergio Moraes Coelho VI WIAH - 2012 Hepatopatia congestiva Conceito Manifestações hepáticas devido à congestão passiva como consequência de
Leia maisAtualização de Angina Instável e IAM sem supra ST AHA/ACC Guideline - 2014
Atualização de Angina Instável e IAM sem supra ST AHA/ACC Guideline - 2014 Dr Henrique Lane Staniak Doutor em ciencias médicas FMUSP Cardiologista do HMPB e do HU-USP Epidemiologia SCA 5 a 7 milhões de
Leia maisCoração Normal. Fisiologia Cardíaca. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Eficiência Cardíaca. Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva
Coração Normal Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva Marlos Gonçalves Sousa, MV, MSc, PhD Fisiologia Cardíaca Desempenho mecânico do coração Envolve a capacidade do coração exercer sua função
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: : FLÁVIA NUNES DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO ENDOCARDITE REUMÁTICA O desenvolvimento da endocardite reumática é atribuído diretamente à febre reumática, uma doença
Leia maisOrganizador. Autores
ROSTO Apresentação O Guia de Emergências Clínicas foi estruturado a fim de orientar o profissional que lida a todo instante com situações diversas e que exigem diferentes abordagens na emergência clínica,
Leia maisResposta: Dilatação dos brônquios na tomografia (bronquiectasia) e nível hidro-aéreo na radiografia do tórax (abscesso).
1 a Questão: (20 pontos) Um paciente de 35 anos, com história de sarampo na infância, complicada por pneumonia, informa que há mais de cinco anos apresenta tosse com expectoração matinal abundante e que
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC)
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC) ANA PAULA FERREIRA SANTOS* GABRIELLA GOMES DE CARVALHO* POLLYNE BARBOSA ALBERICE MONTEIRO* TAYLLANY
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA Dr. José Maria Peixoto Introdução A síndrome da IC poder ocorrer na presença da função ventricular preservada ou não. Cerca de 20% a 50 % dos pacientes
Leia maisCardiologia NOÇÕES DE ELETROCARDIOGRAFIA
NOÇÕES DE ELETROCARDIOGRAFIA O ELETROCARDIOGRAMA É O REGISTRO DA ATIVIDADE ELÉTRICA DO CORAÇÃO Aplicações do Cardiologia Eletrocardiograma Isquemia miocárdica e infarto Sobrecargas (hipertrofia) atriais
Leia maisHipertensão Arterial Pulmonar Protocolos Por que e para que? Ricardo Fonseca Martins
Hipertensão Arterial Pulmonar Protocolos Por que e para que? Ricardo Fonseca Martins HAP Definição Condição patológica caracterizada pela elevação da pressão arterial pulmonar média acima de 25mmHg com
Leia maisInsuficiência Cardíaca Aspectos Epidemiológicos Atuais
XVI CONGRESSO DA SBC-MS Insuficiência Cardíaca Aspectos Epidemiológicos Atuais PROF. DR. ANTONIO CARLOS PEREIRA BARRETTO Prof. Associado da FMUSP Diretor do Serviço de Prevenção e Reabilitação do InCor
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.
Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome ASSINALE A RESPOSTA
Leia maisIntervenção na Hipertensão Pulmonar João Silva Marques
Intervenção na Hipertensão Pulmonar João Silva Marques CHO/CHLN INTERVENÇÃO NA HIPERTENSÃO PULMONAR Intervenção no Diagnóstico e Prognóstico Intervenção como paliação/ ponte para transplante Novas estratégias
Leia maisCardiomiopatia Conceitos, evolução e prognóstico
Curso de Reciclagem em Cardiologia Cardiomiopatia Conceitos, evolução e prognóstico Dr. Amberson Vieira de Assis Instituto de Cardiologia de Santa Catarina Conceituação Grupo de desordens que afetam o
Leia maisAbordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio
Abordagem da reestenosee oclusões crônicas coronárias Renato Sanchez Antonio Estudos iniciais de seguimento clínico de pacientes com angina estável demonstraram que o percentual de mortalidade aumentou
Leia maisÍndice Remissivo do Volume 89-2007
Por Assunto A Ablação por cateter Ácidos pteroilpoliglutâmicos Adiposidade - Associação entre Perfil lipídico e Adjuvantes imunológicos Adolescente Escolares...73 Teste Ergométrico em Crianças e Adulto
Leia maisSemiologia Cardiovascular. B3, B4, Cliques, Estalidos e Atrito Pericárdico. Por Gustavo Amarante
Semiologia Cardiovascular B3, B4, Cliques, Estalidos e Atrito Pericárdico Por Gustavo Amarante 1 Bulhas Acessórias (B3 e B4) A) Revisão do Ciclo Cardíaco e Posição das Bulhas Para entender as bulhas acessórias,
Leia maisESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE
ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE MARCOS ANTONIO MARINO COORDENADOR DEPARTAMENTO DE HEMODINÂMICA, CARDIOLOGIA E RADIOLOGIA VASCULAR INTERVENCIONISTA CONFLITO DE INTERESSES
Leia maisSemiologia Cardiovascular. Insuficiência Mitral. Por Matheus Vieira Gonçalves
Semiologia Cardiovascular Insuficiência Mitral Por Matheus Vieira Gonçalves 1- Etiologia O aparelho da valva mitral consiste dos folhetos valvares, da cordoalha tendínea, dos músculos papilares e do anel
Leia maisINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Dr. Wilton César Eckert Medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul Residência Médica em Clínica Médica, Cardiologia e Ecocardiografia na Santa Casa de Misericórdia
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA E EDEMA AGUDO DE PULMÃO. Prof. Dr. José Carlos Jucá Pompeu Filho Cardiologista- Ecocardiografista
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA E EDEMA AGUDO DE PULMÃO Prof. Dr. José Carlos Jucá Pompeu Filho Cardiologista- Ecocardiografista CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM
Leia maisConduta no paciente com. isquêmica
Conduta no paciente com cardiopatia isquêmica Lucas Araujo PET - Medicina Primeira causa de morte nos países ricos e vem aumentando sua incidência nos países de média e baixa renda No coração em repouso
Leia maisTHE NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE A P R E S E N T A Ç Ã O : D R. L E A N D R O M A N D A L O U F A S
THE NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE PERCUTANEUS REPAIR OR SURGERY FOR MITRAL REGURGITATION EVEREST II=ENDOVASCULAR VALVE EDGE-TO-EDGE REPAIR STUDY A P R E S E N T A Ç Ã O : D R. L E A N D R O M A N D A
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 52
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 52 QUESTÃO 26 Em relação à hipertensão do avental branco, marque a afirmativa INCORRETA: a) Normalmente, ocorre em pacientes do sexo feminino e em jovens. b) Apresenta risco cardiovascular
Leia maisAvaliação da dor torácica no serviço de urgência. Carina Arantes Interna de formação específica de cardiologia
Avaliação da dor torácica no serviço de urgência Carina Arantes Interna de formação específica de cardiologia Introdução Dor torácica constitui a 2ª causa mais comum de admissão no serviço de urgência
Leia maisImagem da Semana: Radiografia de tórax
Imagem da Semana: Radiografia de tórax Figura: Radiografia de tórax em PA. Enunciado Paciente masculino, 30 anos, natural e procedente de Belo Horizonte, foi internado no Pronto Atendimento do HC-UFMG
Leia maisSistema cardiovascular
Roteiro: Sistema cardiovascular Organizacao do sistema circulatorio coracao, arterias, veias fluxo sanguineo: coracao, tecidos, pulmao, coracao Bomba cardiaca musculo cardiaco e contracao funcionamento
Leia maisSemiologia Cardíaca. Exame físico
Semiologia Cardíaca Exame físico Exame físico Inspeção Palpação Percussão Ausculta Exame físico Inspeção e palpação simultaneamente: achados mais significativos Pesquisa de abaulamento Análise do ictus
Leia maisLesão coronária tardia após cirurgia de switch arterial na transposição de grandes artérias
Lesão coronária tardia após cirurgia de switch arterial na transposição de grandes artérias F.X.Valente 1, C. Trigo 2, J.D.F. Martins 2, I. Freitas 2, F. Paramés 2, M. António 2, L. Bakero 3, J. Fragata
Leia maisAnexo 2. Documento elaborado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, em parceria com:
Anexo 2 Recomendação para o tratamento da hipertensão arterial sistêmica Documento elaborado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, em parceria com: Sociedade Brasileira de Cardiologia - Departamento
Leia maisEstenose Mitral. Definição e Etiologia
Estenose Mitral Definição e Etiologia A estenose da válvula mitral é um estreitamento da abertura da válvula mitral que aumenta a resistência ao fluxo da corrente sanguínea do átrio esquerdo para o ventrículo
Leia maisO PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS
O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS Ericeira, 11 de Fevereiro 2011 DEFINIÇÃO De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação Cardíaca é um conjunto De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,
Leia maisSemiologia Cardiovascular. Estenose Aórtica. Por Gustavo Amarante
Semiologia Cardiovascular Estenose Aórtica Por Gustavo Amarante 1- Etiologia A obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo na maioria das vezes localizase na valva aórtica. Mas pode haver obstrução
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE ARTIGO MARCELO TELES R3
APRESENTAÇÃO DE ARTIGO MARCELO TELES R3 US Doppler Hepático de Forma Simples RadioGraphics 2011; 31:161 Dean Alexander McNaughton; Monzer M. Abu-Yousef Objetivos Discutir os conceitos básicos e terminologia
Leia maisInsuficiência Cardíaca A insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica com sintomas e sinais que podem ser atribuídos à disfunção cardíaca.
NT probnp Uma nova abordagem na avaliação da Insuficiência Cardíaca. Dr. Guilherme Vaz de Mello Insuficiência Cardíaca A insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica com sintomas e sinais que podem ser
Leia maisUNIMED GOIÂNIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO PROCESSO SELETIVO 2012 PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS NOS SERVIÇOS E RECURSOS PRÓPRIOS 29-10-2011
UNIMED GOIÂNIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO PROCESSO SELETIVO 2012 PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS NOS SERVIÇOS E RECURSOS PRÓPRIOS 29-10-2011 Cardiologia SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO LEIA ATENTAMENTE
Leia maisCOMO PREVENIR A INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA
COMO PREVENIR A INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA HOW TO PREVENT CONGESTIVE CARDIAC INSUFFICIENCY Autores : Wilson Coelho Pereira Filho * André Luis Marassi ** Bruno Augusto Goulart Campos ** Frederico
Leia maisRegulação do Débito Cardíaco, Fisiopatologia da Insuficiência Cardíaca e Eletrocardiograma
Regulação do Débito Cardíaco, Fisiopatologia da Insuficiência Cardíaca e Eletrocardiograma O débito cardíaco Introdução A influência do retorno venoso no débito cardíaco O papel dos barorreceptores Introdução
Leia mais09/07/2014. DPOC Doença inflamatória sistêmica. Manejo das doenças cardiovasculares difere no paciente com DPOC?
Manejo das doenças cardiovasculares difere no paciente com DPOC? Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP Potencial conflito de interesse CFM nº 1.59/00 de 18/5/2000 ANVISA nº 120/2000 de 30/11/2000 CREMESP
Leia maisSugestões para o rol. Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde. Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos
Sugestões para o rol Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos S Procedimentos selecionados Cardiologia AngioTC de coronárias Escore de cálcio Cintilografia
Leia maisQualidade de vida e funcionalidade das pessoas com insuficiência cardíaca crónica grave
Qualidade de vida e funcionalidade das pessoas com insuficiência cardíaca crónica grave Elisabete Nave Leal (1), José Pais Ribeiro (2), Mário Martins Oliveira (3), Sofia Santos (3), Rui Ferreira (3) (1)
Leia maisPROGAMAÇÃO V CURSO TEÓRICO RESIDENTE CARDIOLOGIA SMC
PROGAMAÇÃO V CURSO TEÓRICO RESIDENTE CARDIOLOGIA SMC MÓDULO AVANÇADO: 2º Semestre de 2013 LOCAL: ASSOCIAÇÃO MÉDICA DE MINAS GERAIS ESTRUTURA DAS AULAS: - Participantes: Um palestrante + Um debatedor +
Leia maisFARMACOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA EM ATENÇÃO PRIMÁRIA
FARMACOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA EM ATENÇÃO PRIMÁRIA Maria Beatriz Cardoso Ferreira Departamento de Farmacologia Instituto de Ciências Básicas da Saúde - UFRGS Paciente de 68 anos procura atendimento
Leia maisDúvidas do dia-a-dia em casos do mundo real. Arritmia. Raquel Landeiro Dra. Teresa Vale USF Vale do Sorraia- Coruche
Dúvidas do dia-a-dia em casos do mundo real Arritmia Raquel Landeiro Dra. Teresa Vale USF Vale do Sorraia- Coruche IDENTIFICAÇÃO F.M.C.N.B Sexo feminino 43 anos Caucasiana 9ºano Casada Fajarda Empregada
Leia maisCardiopatia na ß-Talassemia
HEMO.educa Talassemia parte 1 Cardiopatia na ß-Talassemia 23/01/2013 Juliano Lara Fernandes, MD, PhD, MBA Radiologia Clinica de Campinas Brasil jlaraf@fcm.unicamp.br CONFLITOS DE INTERESSE Comitê Consultivo
Leia mais