Fundamentos Teóricos da Linguística. Contextualização. Licenciatura em Letras. Com as Ideias de Chomsky. Após Saussure
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1 Fundamentos Teóricos da Linguística Teleaula 2 Prof. Dra. Sandra Lopes Monteiro tutorialetras@grupouninter.com.br Contextualização Licenciatura em Letras Após Saussure A linguística tem sido alvo de várias especulações e estudos sobre suas áreas de investigação Ela passa a ser dividida em teórica, apresentando uma visão descritiva das estruturas da língua Aplicada, ocupando-se das descobertas aplicadas à prática Com as Ideias de Chomsky A língua passa também a ser visualizada conforme a competência e o desempenho do falante Chomsky desenvolve a gramática gerativa, que se distancia do estruturalismo anterior Seu intuito é a análise de enunciados reconhecidos a partir de um significado subjacente Bakhtin Bakhtin, já na segunda metade do século XX, desenvolve concepções para compreensão da língua Subjetivamente, ele diz ser a língua a análise das manifestações dos atos da fala Objetivamente, Bakhtin trata a língua como um conjunto de regras passíveis de produção Conceitualização 1
2 A gramática gerativista e transformacionalista A gramática gerativa entende que um sujeito falante pode produzir e compreender um número indefinido de novas frases O distribucionalismo se contenta em descrever elementos, a gramática gerativa busca explicá-los Chomsky Para ele, existem estruturas universais inatas que permitem que uma criança, por exemplo, apreenda a(s) língua(s) E cabe ao contexto linguístico ativar as estruturas que dão conta do funcionamento da linguagem A gramática gerativa de uma língua será concebida como um mecanismo capaz de criar um conjunto infinito das frases gramaticais de uma língua, bem formadas, corretas etc. Essa gramática deverá dar conta da intuição dos sujeitos falantes sobre sua língua e dos julgamentos de gramaticalidade que esses atribuem aos enunciados dessa língua Três Componentes Componente central (sintático): conjunto de sistemas de regras de uma língua Componente interpretativo semântico: a interpretação fonética/fonológica das frases geradas pelo componente sintático Componente interpretativo fonológico, ou sintaxe: formado de duas grandes partes, as estruturas fundamentais e as estruturas profundas da língua 2
3 Teorias Enunciativas e Pragmáticas Austin aborda os enunciados performativos, enunciados que por si só se constituem em um ato: Eu declaro a sessão aberta Benveniste e Jakobson tratam dos signos linguísticos, cujo sentido varia de acordo com a situação: aqui, hoje, aquele Uma Nova Concepção de Linguagem Segundo Austin Fatores externos considerados: sujeitos (falantes e ouvintes) e as condições de produção na constituição dos sentidos dos enunciados a linguagem passa a ser vista como não transparente, ambígua e opaca, de onde se conclui que não existe sentido literal na linguagem Exemplo a) Batizo este navio com o nome de Rainha Elizabeth b) Aposto cem reais como vai chover amanhã Essas sentenças não são descritivas, nem declarativas, nem podem ser julgadas como verdadeiras ou falsas. Elas têm como função realizar uma ação. Trata-se de enunciados de proferimentos performativos Com os exemplos fica claro que as condições externas em que são proferidos os enunciados têm papel fundamental na construção do sentido Não se separa mais sujeito (falante) e objeto (fala) Trata-se de linguagem real e não ideal O contexto bem como as condições de produção são determinantes para a compreensão do enunciado 3
4 Enunciação e Enunciado A enunciação é o ato individual de utilização da língua O enunciado é o resultado desse ato, é o ato de criação do falante Assim, a enunciação é constituída pelo conjunto dos fatores e dos atos que provocam a produção de um enunciado Enunciação Histórica ou Narrativa O enunciado histórico se caracteriza pelo fato de que nele não subsiste nenhum traço do processo de enunciação que o produziu A enunciação histórica ou narrativa se caracteriza pelo apagamento do sujeito que enuncia, daquele que fala E os homens, do lado de fora, perceberam que algo estranho acontecia: os rostos das mulheres, maçãs em fogo, os olhos brilhantes, os lábios úmidos, o sorriso selvagem, e compreenderam o milagre: vida que voltava, ressurreição de mortos... E tiveram ciúmes do afogado... Olharam para si mesmos, se acharam pequenos e domesticados, e perguntaram se aquele homem teria feito gestos nobres (que eles não mais faziam) e pensaram que ele teria travado batalhas bonitas (onde a sua coragem?), e o viram brincando com crianças (mas lhes faltava a leveza...), e o invejaram amando como nenhum outro (mas onde se escondera o seu próprio amor?) (Rubem Alves em: A aldeia que nunca mais foi a mesma) Enunciado Pessoal ou Discurso O discurso é um enunciado escrito ou falado que supõe um emissor e um receptor Frequentemente, no discurso, o emissor tem intenção de agir sobre o receptor O enunciado pessoal, ou discurso, caracteriza-se pela presença manifesta do emissor e do receptor É possível falar de discurso em uma narrativa literária? Em uma narrativa literária, também há discurso quando os personagens falam Por exemplo, uso das aspas, travessões para marcar a mudança, ou quando o narrador comenta o seu enunciado As Funções da Linguagem Segundo Jakobson Para Jakobson, a comunicação verbal pressupõe necessariamente a interação de seis "fatores inalienáveis" que podem ser representados como: 4
5 contexto emissor mensagem destinatário contato código Então, que distinção Jakobson faz das seis funções da linguagem? Função expressiva ou emotiva centrada sobre o sujeito emissor Função conativa orientada para o destinatário Função referencial orientada para o referente, para o contexto Função fática é predominante nas mensagens que têm por finalidade estabelecer, prolongar ou interromper a comunicação, fixar a atenção do interlocutor Função metalinguística ocorre quando o emissor e/ou o receptor julgam necessário averiguar se ambos utilizam na verdade o mesmo código Função poética centrada sobre a própria mensagem Dialogismo de Bakhtin Para Bakhtin (1981), toda palavra comporta duas faces: procede de alguém e se dirige para alguém. Ela constitui o produto da interação do locutor e do ouvinte. Toda palavra serve de expressão de um em relação ao outro. Através da palavra, defino-me em relação ao outro, isto é, em última análise, em relação à coletividade. [...] A palavra é o território comum do locutor e do interlocutor. A dialogicidade do sujeito: esta forma de relacionamento está na natureza sociocultural do indivíduo e do enunciado que ele profere O usuário da língua, na sua fala, estabelece uma relação de negociação com o outro Sofre influências deste, sendo que o todo interfere diretamente na estrutura e na organização do enunciado Com o dialogismo fica mais evidente o aspecto sociocultural dos contextos nos quais as interações se realizam Para Bakhtin (2000), toda enunciação é vista e entendida como uma resposta suscitada pelo contexto 5
6 Diante da concepção dialógica e polifônica da linguagem, Bakhtin afirma que a palavra não pertence somente ao falante Todo texto é atravessado por múltiplas vozes (noção de polifonia) que antecedem o proferimento de uma palavra em uma atividade comunicativa O discurso proferido reflete variadas vozes sociais Aplicação Prática Marque V se a afirmação for verdadeira, e F se for falsa: Segundo os atos de fala, os exemplos a seguir podem ser classificados como? Por favor, feche a janela. Eu devo pedir a você que feche a janela. Feche a janela ( ) ( ) Ato per ( ) ( ) Superposição dos atos perlocucionário e ( ) ( ) Superposição dos atos locucionário e ( ) ( ) Nas três frases só é possível identificar atos ilocucionários. ( ) ( ) Superposição dos atos perlocucionário e Resposta ( ) ( F ) Ato per ( ) ( F ) Superposição dos atos perlocucionário e ( V ) ( ) Superposição dos atos locucionário e ( ) ( F ) Nas três frases só é possível identificar atos locucionários. ( ) ( F ) Superposição dos atos perlocucionário e Talvez, provavelmente etc. são indícios da subjetividade do locutor. Essa atitude do narrador em relação ao seu enunciado chama-se: Resposta ( V ) ( ) Modalização. ( ) ( ) Modalização. ( ) ( ) Coesão. ( ) ( ) Narrativa. ( ) ( ) Pronomes pessoais. ( ) ( ) Locutor. ( ) ( F ) Coesão. ( ) ( F ) Narrativa. ( ) ( F ) Pronomes pessoais. ( ) ( F ) Locutor. 6
7 Síntese A gramática gerativa de Chomsky, formada de regras que definem as sequências de palavras ou de sons permitidos, depende da competência dos falantes nos seus múltiplos atos de fala A importância da obra de Austin para os estudos relacionados à linguagem, pois se trata de um marco divisor que proporciona uma nova concepção de linguagem, ou seja, uma visão performativa e pragmática de uso da língua, distanciada da lógica formal, meramente descritiva Benveniste, pela proposição da subjetividade na língua, analisando os indicadores de subjetividade e sistematizando o aparelho formal da enunciação Jakobson considera um conjunto de seis fatores constitutivos de qualquer processo de comunicação linguística e faz corresponder a cada um desses fatores uma função distinta da linguagem Bakhtin propõe a tese do dialogismo linguístico Bakhtin e Benveniste relevaram a relação dos sujeitos com a língua, balizando a presença da subjetividade no discurso 7
8 Referências de Apoio AUSTIN, J.L. Quando dizer é fazer. Porto Alegre: Artes Médicas, BAKHTIN, Mikail. Marxismo e filosofia da linguagem. Trad. de: Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec, BENVENISTE, Émile. Problemas de linguística geral I. São Paulo: Pontes, BENVENISTE, Émile. Problemas de linguística geral II. São Paulo: Pontes, JAKOBSON, R. Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix,
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