Serviço e Disciplina de Clínica Médica. Sessão Clínica: 07 /05 / Auditório Honor de Lemos Sobral/ Hospital Escola Álvaro Alvim

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Serviço e Disciplina de Clínica Médica. Sessão Clínica: 07 /05 / 2012. Auditório Honor de Lemos Sobral/ Hospital Escola Álvaro Alvim"

Transcrição

1 Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica: 07 /05 / 2012 Auditório Honor de Lemos Sobral/ Hospital Escola Álvaro Alvim Orientador(a): Prof. Lara Barros Lemos Relator: Dr. Rafael Chácar (R2) Debatedora: Dra. Caroline Ahmed (R1)

2 Caso clínico Identificação: JFS, 38 anos, masculino, raça branca, casado, natural do Rio de Janeiro, funcionário de empresa automobilística. Queixa principal: diarréia e perda de peso HDA: Refere há 9 meses astenia e anorexia progressivas, diarréia e prurido. A diarréia não apresenta restos alimentares e nem características inflamatórias (sangue, muco ou pus) e referia cerca de 4-5 episódios ao dia. Negava tenesmo associado. O prurido era generalizado, sem piora gradual da intensidade e não havia lesões cutâneas associadas. Apresentou emagrecimento de 5 Kg (neste período) que o mesmo atribuía a diminuição do apetite. Negava febre ou dor abdominal. Iniciou investigação ambulatorial sendo internado para prosseguir avaliação diagnóstica e programação terapêutica. HPP: Ø Etilismo: Ø Medicamentos: Ø Tabagismo: Ø História familiar: Ø Cirurgias prévias: Ø Hemotransfusão prévia: Ø História epidemiológica/social: moradia com água encanada, boas condições. Morava com a esposa e filhos. Negava viagens recentes.

3 Caso clínico Ao exame: Acordado, lúcido, orientado, referindo cansaço. Hipocorado (+++/4), hidratado, anictérico, acianótico. Sem lesões cutâneas associadas. IMC:21 Temp. axilar: 36,5 oc Exame neurológico: sem alterações. ACV: RCR 2T BNF FC: 92 bpm PA: 120x70mmHg AR: MV(+) sem RA FR: 20 ipm Abd: flácido, indolor à palpação, peristalse presente, sem visceromegalias, Traube timpânico (livre). MMII: sem edema

4 Exames iniciais: Hematócrito 21% (VN: 42 a 47 %) Hemoglobina 6,1 g/dl (VN: 14.5 a 16.0 g/dl) VCM 63 fl (80. 0 a fl) Leucograma (diferencial normal) Plaquetas Ferritina (4.000 a /mm3) ( a /mm3) 6 mg/ml Saturação transferrina 2,8 ( até 42 U/L ) Glicose 86 mg/dl Ureia 32 (15 a 45mg/dL ) Creatinina Na+ 0,8 ( 0,4 a 1,2 mg/dl) 139 ( 136 a 142 meq/l) K+ 3,6 (3,5-5,5 meq/dl) Endoscopia digestiva alta: exame normal até 2ª porção duodenal Ċolonoscopia: Colonoscopia:. sem alterações macroscópicas até o íleo terminal

5 Raciocínio diagnóstico Como prosseguir investigação clínica? Exames adicionais

6 Discussão Dra. Caroline Ahmed (R1)

7 Como prosseguir a investigação clínica?

8 História clínica Identificação: JFS, 38 anos, masculino, raça branca, casado, natural do Rio de Janeiro, funcionário de empresa automobilística. Queixa principal: cansaço e diarreia HDA: Refere há 9 meses astenia e anorexia progressivas, diarréia e prurido. A diarréia não apresenta restos alimentares e nem características inflamatórias (sangue, muco ou pus) e referia cerca de 4-5 episódios ao dia. Negava tenesmo associado. O prurido era generalizado, sem piora gradual da intensidade e não havia lesões cutâneas associadas. Apresentou emagrecimento de 5 Kg (neste período) que o mesmo atribuía a diminuição do apetite. Negava febre ou dor abdominal. Iniciou investigação ambulatorial sendo internado para prosseguir avaliação diagnóstica e programação terapêutica. Volume da evacuação? Diurna e/ou noturna? HPP: Ø Medicamentos: Ø Tabagismo: Ø Etilismo: Ø História familiar: Ø Cirurgias prévias: Ø Hemotransfusão prévia: Ø História epidemiológica/social: moradia com água encanada, boas condições. Morava com a esposa e filhos. Negava viagens recentes. História sexual? Ao exame: Acordado, lúcido, orientado, referindo cansaço. Hipocorado (+++/4), hidratado, anictérico, acianótico. Sem lesões cutâneas associadas. IMC:21 Temp. axilar: 36,5 o C Exame neurológico: sem alterações. ACV: RCR 2T BNF FC: 92 bpm PA: 120x70mmHg Linfonodomegalias? AR: MV(+) sem RA FR: 20 ipm Abd: flácido, indolor à palpação, peristalse presente, sem visceromegalias, Traube timpânico (livre). Tireóide? MMII: sem edema Exames realizados ao nível ambulatorial - Sangue: Hematócrito: 21% Hemoglobina: 6,1 g/dl VCM: 63 fl EPF? MIF? Leucócitos: 5470 (diferencial normal) Plaquetas: Função tireoidiana? Anti-HIV? Ferritina: 6 (mg/ml) Saturação de transferrina 2,8% Proteínas totais e frações? Eletroforese de proteínas? Dosagens de Ig A, Ig M e Ig G? Glicose 86 mg/dl U: 32 mg/dl Cr: 0,8 mg/dl Hepatograma? Elementos anormais nas fezes? Na + : 139 meq/l K + :3,6 meq/l - Endoscopia digestiva alta: exame normal até 2ª porção duodenal Métodos de imagem? - Colonoscopia: sem alterações macroscópicas até o íleo terminal Biópsia colônica, duodenal e íleo terminal?

9 Síndrome diarreica Classificação 1) Aguda Tempo de duração Persistente Crônica até 2 semanas 2 a 4 semanas a partir de 4 semanas 2) Características clínicas e topográficas da lesão Característica Alta Baixa Volume por evacuação Grande Pequeno Frequência Baixa Alta (> 10 evacuações) Tenesmo Não Sim Achados Restos alimentares Sangue, muco e/ou pus

10 Síndrome diarreica 3) Mecanismo etiopatogênico da diarreia Osmótica Secretória Inflamatória Esteatorreia Funcional Ingestão excessiva ou carboidratos pobremente absorvidos Uso de laxativos não Doenças inflamatórias Doenças das mucosas Diagnóstico de osmóticos intestinais exclusão Induzida por magnésio Bactérias produtoras de toxinas Colites isquêmica, actínica, amebiana, pseudomembranosa, linfocítica, colagenosa Síndrome do intestino curto Disabsorção de carboidratos Tumores (vipoma, sd. carcinóide, gastrinoma) Neoplasias (Ca de cólon ou linfoma) Supercrescimento bacteriano Laxativos Doença celíaca, DII, colite isquêmica Infecções bacterianas invasivas Isquemia mesentérica Outros Ressecção/ doença/ fístula intestinal Tuberculose intestinal Insuficiência exócrina pancreática

11 Síndrome anêmica Valor do VCM e RDW no diagnóstico das anemias VCM baixo (< 80 FL) VCM normal (80 a 100 FL) VCM alto (> 100 FL) RDW normal Anemia de doença Sangramento agudo Anemia aplásica crônica Traço talassêmico alfa ou beta Anemia de doença crônica Anemia da IRC Hepatopatia crônica Quimioterapia, álcool RDW aumentado Anemia ferropriva Hemoglobinopatia SC Início da def. do ferro, de B12 ou de folato Anemia mista Anemia falciforme Variantes falcêmicas Mielodisplasia Hepatopatia crônica Deficiência de folato Deficiência de B12 AHAI Mielodisplasia Hepatopatia crônica Quimioterapia citotóxica

12 Diagnóstico principal Doença celíaca 1) Epidemiologia Ambos os sexos (principalmente em mulheres) Qualquer idade História familiar 2) Manifestações clínicas Forma clássica (criança pré-escolar) Forma atípica (adolescentes e adultos): são manifestações extraintestinais, como anemia ferropriva refratária, distúrbios neuropsiquiátricos, desordens reumáticas, dermatite herpetiforme, osteomalácia/ osteoporose... Forma assintomática (silenciosa): o diagnóstico é feito através dos marcadores sorológicos 3) Diagnóstico Marcadores sorológicos: Ac antigliadina IgA e IgG, Ac antiendomísio Ig A, Ac antitransglutaminase tecidual IgA Biópsia do intestino delgado Padrão ouro: atrofia de vilosidades, hiperplasia de criptas, infiltrado linfoplasmocitário na lâmina própria (>40/100 enterócitos) 4) Tratamento Dieta livre de glúten para o resto da vida

13 Diagnóstico diferencial Cirrose biliar primária 1) Epidemiologia Mulheres 9 : 1 Homem Faixa etária: 40 a 60 anos 2) Manifestações clínicas Forma assintomática (13%) Forma sintomática: prurido, astenia, bem nutrido, hepatomegalia, na fase inicial e na fase avançada apresenta icterícia, xantomas, desnutrição, esteatorréia, osteoporose e sinais de hipertensão portal. 3) Diagnóstico Padrão colestático Anti-mitocôndria 2 (95%) Biópsia hepática Padrão ouro

14 Diagnóstico diferencial Doença imunoproliferativa do intestino delgado (IPSID) 1) Epidemiologia População de baixo nível socioeconômico Faixa etária: terceira década Ambos os sexos Acomete jejuno e duodeno, nesta ordem 2) Manifestações clínicas Diarreia, perda ponderal, sintomas de carência nutricional, como anemia Evolução insidiosa, que pode transformar em linfoma enteromesentérico (Linfoma intestinal do tipo Mediterrâneo) 3) Diagnóstico Biópsia de mucosa: infiltração de células linfoplasmocitárias do delgado Ig de cadeia pesada alfa

15 Diagnóstico diferencial Doença de Crohn 1) Epidemiologia 2 picos de incidência: 15 a 30 anos e 60 a 80 anos Predominância entre os homens Prevalência nos países desenvolvidos 2) Patologia Afeta toda a extensão e toda a parede do TGI Microscopia: granuloma não caseoso 3) Manifestações clínicas Diarreia, dor abdominal e emagrecimento Predomínio no delgado e cólon Períodos de recidiva e remissão 4) Manifestações extraintestinais Sacroileíte, colelitíase, nefrolitíase Atividade de doença: eritema nodoso e artrite periférica 5) Diagnóstico ASCA (60 A 70%) Anemia por má absorção ou por doença crônica Colonoscopia: doença saltatória, fístulas, estenoses, aspecto em pedra de calçamento

16 Diagnóstico diferencial HIV HIV < CD4 Infecções Tumores Diarreia Infecções: parasitas, bactérias, vírus, fungos Tumores: Linfomas e sarcoma de Kaposi

17 Diagnóstico diferencial Sangramento obscuro do TGI Doença de Crohn Tumores malignos e benignos Ancilostomíase Estrongiloidíase Tuberculose intestinal

18 Diagnóstico diferencial Parasitoses intestinais Giardíase Ancilostomíase Estrongiloidíase Agente etiológico Giardia intestinalis Necator americanus e Ancylostoma duodenalis Ciclo Vive no delgado (duodeno e jejuno proximal) Parasitam o duodeno e o jejuno proximal Strongyloides stercoralis Vermes adultos parasitam duodeno e jenuno Clínica Assintomáticos (maioria), diarreia alta não invasiva e má absorção intestinal Assintomáticos (maioria), sd. de Loeffler, diarreia, com enterite catarral, anemia ferropriva, dermatite maculopapulosa pruriginosa Variam desde casos assintomáticos até formas graves e mesmo fatais (forma disseminada associação com sepse por Gram negativos). Queixas digestivas, como desconforto abdominal e diarreia. Diagnóstico EPF em 3 amostras, não há invasão intestinal ou eosinofilia Método de Willis, eosinofilia, hipoalbunemia Método Baermann e Moraes, eosinofilia

19 Bibliografia Harrison, Tinsleu Randolph. Harrison Medicina Interna. 17ª Edição. São Paulo: McGraw-Hill, Gastroenterologia essencial - 4ª edição 2011 Renato Dani.

20 Evolução, Novos Exames e Comentários Dr. Rafael Chácar (R2) Prof. Lara Lemos

21 Anemia ferropriva sexo masculino Diarréia + emagrecimento Perda TGI EDA e colonoscopia normais Investigação de intestino delgado

22 Exames adicionais Transito de delgado: Inconclusivo (paciente não ingeriu adequadamente o contraste) Cápsula endoscópica: Lesão lobulada e protrusa, com ulceração da mucosa, localizada provavelmente duodeno distal a esclarecer Endoscopia digestiva alta realizada com colonoscópio: Lesão lobulada e protrusa, com ulceração da mucosa, localizada na 3ª porção duodenal, sendo impossível determinar os limites distais. Realizadas biópsias.

23 Tomografia de abdome e pelve: Diversas lesões nodulares, com captação heterogênea de contraste, dispersas pelo parênquima hepático, a maior delas com 2,9 com. Sugestivo de implantes secundários. Espessamento de alças de delgado proximal a esclarecer. Histopatológico da lesão duodenal: Neoplasia mesenquimal composta de células fusiformes, com atividade mitótica aumentada porém sem atipias. GIST? Necessária imunohistoquimica.

24 Massa duodenal + metástases hepáticas Ressecção lesão duodenal com entero-entero anastomose primária Anatomopatológico: lesão vegetante de 4,0 X 2,0 com, úlcerada e superfície, estendendo-se até serosa. Avaliação microscópica: tumor mesenquimal de aspecto misto, composto de células fusiformes e epitelioides, com elevado Índice de mitoses (11 mitoses / 50HPF). A neoplasia apresenta forte positividade Para o CD-117 (KIT). Diagnóstico: GIST

25 Histopatológico Hepatócitos GIST: predomínio de células fusiformes GIST: predomínio de células epitelióides

26 Histopatológico GIST com figuras de mitose e PAS (+) Forte positividade do CD-117 (c-kit) GIST

27 Diagnóstico final GIST de comportamento malígno já com metástases hepáticas no momento do diagnóstico Seguimento: - Instituída quimioterapia com Mesilato de Imatinibe (Gleevec ), com estabilização das lesões hepáticas. Boa tolerância. - Seguimento de 2 anos: lesões hepáticas discretamente menos evidentes. Ausência de anemia, prurido ou diarréia. Ganho de peso de 3 Kg assintomático

28 Breve revisão GIST Tumor estromal gastrointestinal Tumor mesenquimal e principal representante Tratam-se de tumores pleomórficos que fogem à classificação habitual e com prognóstico incerto. Respondem por cerca de 1% de todos os tumores do tgi

29 O local de maior acometimento é o estômago (67%) e raramente ocorrendo no duodeno, cólon e reto. Geralmente acometem em igual frequência homens e mulheres após os 50 anos. Geralmente são assintomáticos e a descoberta pode ocorrer durante um exame endoscópico. Quando cursam com sintomatologia apresentam sinais de obstrução e massas palpáveis geralmente Diagnóstico por micro eletrônica e imunihistoquímica -> CD34 e c-kit

30 Evolução Anticoagulação? Investigação hematológica em andamento Ascite intratável : paracenteses de repetição Encaminhada para avaliação de procedimento de drenagem - TIPS - Cirurgia de derivação porto-cava - Tx hepático???

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença

Leia mais

Caso Clínico. Andrea Canelas

Caso Clínico. Andrea Canelas Caso Clínico Andrea Canelas 28-06 06-2006 Identificação Sexo: Idade: 79 anos Raça: a: Caucasiana Naturalidade: Coimbra História da doença a actual Seguida na consulta de Gastro desde Novembro de 2005:

Leia mais

Tumor Estromal Gastrointestinal

Tumor Estromal Gastrointestinal Tumor Estromal Gastrointestinal Pedro Henrique Barros de Vasconcellos Hospital Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Introdução GIST é o tumor mesenquimal mais comum do TGI O termo foi desenvolvido

Leia mais

Avaliação Semanal Correcção

Avaliação Semanal Correcção Avaliação Semanal Correcção 1. Mulher de 32 anos, caucasiana. Antecedentes pessoais e familiares irrelevante. 11 Gesta, 11 Para, usa DIU. Recorreu ao S.U. por dor abdominal de início súbito, localizada

Leia mais

Benign lesion of the biliary ducts mimicking Kastskin tumor

Benign lesion of the biliary ducts mimicking Kastskin tumor Benign lesion of the biliary ducts mimicking Kastskin tumor Giordani, L. 1 ; Santo, G.F.E. 1, Sanches, M.C.O 1., Tenorio, L.E.M. 2 ; Morais, L.L.G 2 ; Gomes, F. G. 1 1 Department of General Surgery, University

Leia mais

DIVERTÍCULO DIVERTÍCULO VERDADEIRO FALSO Composto por todas as camadas da parede intestinal Não possui uma das porções da parede intestinal DIVERTICULOSE OU DOENÇA DIVERTICULAR Termos empregados para

Leia mais

DIARREIA: AVALIAÇÃO E TRATAMENTO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA

DIARREIA: AVALIAÇÃO E TRATAMENTO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA DIARREIA: AVALIAÇÃO E TRATAMENTO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA A diarreia é definida por um aumento na frequência das dejecções ou diminuição da consistência das fezes e por uma massa fecal>200g/dia. Pode

Leia mais

Introdução. Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada

Introdução. Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada Introdução Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada BI + Albumina Hepatócitos Bilirrubina Direta (BD) ou conjugada Canalículos biliares Duodeno

Leia mais

Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição

Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição Jaques Waisberg- Orientador do Programa de Pós Graduação do Instituto de Assistência Médica ao Servidor

Leia mais

Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda

Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda Dor abdominal Difusa Localizada Abdome agudo Sem abdome agudo Exames específicos Tratamento específico Estabilizar paciente (vide algoritmo específico) Suspeita

Leia mais

Linfomas gastrointestinais

Linfomas gastrointestinais Linfomas gastrointestinais Louise Gracielle de Melo e Costa R3 do Serviço de Patologia SAPC/HU-UFJF Introdução Linfomas extranodais: a maioria é de TGI. Ainda assim, linfomas primários gastrointestinais

Leia mais

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICA 1. Na atresia de esôfago pode ocorrer fistula traqueoesofágica. No esquema abaixo estão várias opções possíveis. A alternativa indica a forma mais freqüente é: Resposta B 2. Criança

Leia mais

Algoritmo de Investigação Emagrecimento

Algoritmo de Investigação Emagrecimento 2012 5 de Maio Sábado Algoritmo de Investigação Emagrecimento Alice Gonçalves Lígia Peixoto Manuel Ferreira Gomes Perda ponderal Fisiopatologia: aporte energético, consumo energético Epidemiologia (Meltzer

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

Faculdade de Medicina de Campos Hospital Escola Álvaro Alvim Serviço de Clínica Médica SESSÃO CLÍNICA 03/08/2009

Faculdade de Medicina de Campos Hospital Escola Álvaro Alvim Serviço de Clínica Médica SESSÃO CLÍNICA 03/08/2009 Faculdade de Medicina de Campos Hospital Escola Álvaro Alvim Serviço de Clínica Médica SESSÃO CLÍNICA 03/08/2009 Relatora: Dra. Nayara Salgado (R1) Debatedora:Dra. Kamilly Farah (R1) Org.: Prof. Lara Vianna

Leia mais

LINFOMAS. Maria Otávia da Costa Negro Xavier. Maio -2013

LINFOMAS. Maria Otávia da Costa Negro Xavier. Maio -2013 LINFOMAS GASTROINTESTINAIS Maria Otávia da Costa Negro Xavier Maio -2013 1 INTRODUÇÃO Cerca de 1 a 4% de todas as malignidades gastrointestinais são linfomas. Por definição os linfomas gastrointestinais

Leia mais

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES.

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES. MAPA AUDITÓRIO ÓPERA DE ARAME (200 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:00 8:15 TEMA LIVRE SELECIONADO. 8:15 8:30 TEMA LIVRE SELECIONADO.

Leia mais

CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE

CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE CÂNCER GÁSTRICO PRECOCE Hospital Municipal Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Chefe do serviço: Dr. Nelson Medina Coeli Expositor: Dra. Ana Carolina Assaf 16/09/04 René Lambert DEFINIÇÃO Carcinoma

Leia mais

Residente de Reumatologia da UNIFESP. São Paulo 03/08/2011

Residente de Reumatologia da UNIFESP. São Paulo 03/08/2011 Dra. Bruna Castro Residente de Reumatologia da UNIFESP São Paulo 03/08/2011 S EVOLUÇÃO DISCUSSÃO IDENTIFICAÇÃO HDA AMP VAB, 33 anos, feminina, i branca, solteira, auxiliar de enfermagem, natural de Monte

Leia mais

Neoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê

Neoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê Neoplasias Gástricas Pedro Vale Bedê Introdução 95% dos tumores gástricos são malignos 95% dos tumores malignos são adenocarcinomas Em segundo lugar ficam os linfomas e em terceiro os leiomiosarcomas Ate

Leia mais

Pâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes.

Pâncreas. Pancreatite aguda. Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Pâncreas Escolha uma das opções abaixo para ler mais detalhes. Pancreatite aguda Pancreatite crônica Cistos pancreáticos Câncer de Pancrêas Pancreatite aguda O pâncreas é um órgão com duas funções básicas:

Leia mais

Questão 1. a) Cite as duas hipóteses diagnósticas mais prováveis para o caso. b) Descreva, em linhas gerais, a abordagem terapêutica mais adequada.

Questão 1. a) Cite as duas hipóteses diagnósticas mais prováveis para o caso. b) Descreva, em linhas gerais, a abordagem terapêutica mais adequada. Questão 1 Uma paciente de 35 anos é internada com história de cinco dias de cefaleia progressiva, febre e astenia. A avaliação laboratorial mostrou contagem plaquetária de 23.000/mm³, anemia com hemácias

Leia mais

Anemia: Conteúdo. Definições

Anemia: Conteúdo. Definições Anemia Resumo de diretriz NHG M76 (março 2003) Van Wijk MAM, Mel M, Muller PA, Silverentand WGJ, Pijnenborg L, Kolnaar BGM traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para

Leia mais

7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax

7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax 7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Legenda da Imagem 1: Radiografia de tórax em incidência póstero-anterior Legenda da Imagem 2: Radiografia de tórax em perfil Enunciado: Homem de 38 anos, natural

Leia mais

7ª Reunião Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo. Caso Clínico. Hospital de Braga

7ª Reunião Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo. Caso Clínico. Hospital de Braga 7ª Reunião Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo Hospital de Braga Serviço de Cirurgia Director: Dr. Mesquita Rodrigues Sónia Ribas 12 de Dezembro F.C.R, sexo masculino, 69 anos Antecedentes

Leia mais

Serviço e Disciplina de Clínica Médica. Sessão Clínica- 09 de Março 2015. Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim

Serviço e Disciplina de Clínica Médica. Sessão Clínica- 09 de Março 2015. Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica- 09 de Março 2015 Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim Orientador: Prof. Dra. Lara Vianna de Barros Lemos Relatora: R2 Dra.

Leia mais

HEMOGRAMA ANEMIA FERROPRIVA. Hemoglobina. PDF created with pdffactory Pro trial version www.pdffactory.com. Ferro

HEMOGRAMA ANEMIA FERROPRIVA. Hemoglobina. PDF created with pdffactory Pro trial version www.pdffactory.com. Ferro HEMOGRAMA Profª. Francis Fregonesi Brinholi fbrinholi@hotmail.com. Hb = 0,8 g/dl Microcítica VCM < 78fL VCM:? Dosagem de ferritina Baixa Normal Alta Microcítica VCM < 78fL Normocítica VCM: 78-98fL Macrocítica

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

Intestino Delgado. Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu

Intestino Delgado. Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu Intestino Delgado Bárbara Andrade Silva Allyson Cândido de Abreu Irrigação do Intestino Delgado Duodeno Artérias duodenais Origem Irrigação Duodeno proximal Duodeno distal Anastomose Jejuno e íleo

Leia mais

O que é câncer de estômago?

O que é câncer de estômago? Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras

Leia mais

Patologia Geral AIDS

Patologia Geral AIDS Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus

Leia mais

Fibrose Cística. Triagem Neonatal

Fibrose Cística. Triagem Neonatal Fibrose Cística Triagem Neonatal Fibrose cística Doença hereditária autossômica e recessiva, mais frequente na população branca; Distúrbio funcional das glândulas exócrinas acometendo principalmente os

Leia mais

FÍGADO. Veia cava inferior. Lobo direito. Lobo esquerdo. Ligamento (separa o lobo direito do esquerdo) Vesícula biliar

FÍGADO. Veia cava inferior. Lobo direito. Lobo esquerdo. Ligamento (separa o lobo direito do esquerdo) Vesícula biliar FÍGADO É o maior órgão interno È a maior glândula É a mais volumosa de todas as vísceras, pesa cerca de 1,5 kg no homem adulto, e na mulher adulta entre 1,2 e 1,4 kg Possui a coloração arroxeada, superfície

Leia mais

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele

Leia mais

Abordagem diagnóstica a casos oncológicos em Répteis. Filipe Martinho, DVM

Abordagem diagnóstica a casos oncológicos em Répteis. Filipe Martinho, DVM Abordagem diagnóstica a casos oncológicos em Répteis Filipe Martinho, DVM III Congresso OMV - Novembro 2012 Oncologia e Répteis Aparentemente casos oncológicos são raros; Em colecções zoológicas até 23%

Leia mais

Hemoglobina. Uma mulher com Hb de 11,5 a vida toda pode ser considerada normal e não anêmica.

Hemoglobina. Uma mulher com Hb de 11,5 a vida toda pode ser considerada normal e não anêmica. 11 de Agosto de 2008. Professor Fernando Pretti. Anemia Abordagem Diagnóstica Definição É a redução, abaixo do normal, da concentração de hemoglobina circulante total. A anemia não é um diagnóstico de

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [VERMINOSES]

www.drapriscilaalves.com.br [VERMINOSES] [VERMINOSES] 2 Os cães e gatos podem albergar uma grande variedade de vermes (helmintos) que causam danos como perda de peso, crescimento tardio, predisposição a outras doenças, menor absorção e digestão

Leia mais

Residência Médica Seleção 2013 Prova de Cirurgia Geral Expectativa de Respostas. Caso Clínico 1

Residência Médica Seleção 2013 Prova de Cirurgia Geral Expectativa de Respostas. Caso Clínico 1 Caso Clínico 1 Paciente de 55 anos, sexo feminino, chega ao ambulatório de Cirurgia Geral com quadro de icterícia, colúria e acolia fecal. Segundo a paciente, já era portadora de colelitíase sintomática,

Leia mais

GETH REUNIÃO CIENTÍFICA. Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) Tumor desmóide e FAP Dra.Júnea Caris de Oliveira São Paulo 08 de maio de 2015

GETH REUNIÃO CIENTÍFICA. Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) Tumor desmóide e FAP Dra.Júnea Caris de Oliveira São Paulo 08 de maio de 2015 GETH REUNIÃO CIENTÍFICA Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) Tumor desmóide e FAP Dra.Júnea Caris de Oliveira São Paulo 08 de maio de 2015 Caso Caso 1 Polipose Adenomatosa Familiar (FAP) A.R.P, masculino,

Leia mais

HM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica

HM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica HM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica 22/07/04 Anastomoses Bilio-digestivas Intra-hep hepáticas em Tumores da Convergência Diego Teixeira Alves Rangel Tratamento Paliativo em 10

Leia mais

TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES. Dr. Francisco R. de Carvalho Neto

TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES. Dr. Francisco R. de Carvalho Neto TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES Dr. Francisco R. de Carvalho Neto TUMORES BENIGNOS ( classificação de Christensen & Ishate A) TUMORES BENIGNOS VERDADEIROS 1) De origem epitelial adenoma papilar ( papiloma)

Leia mais

HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA

HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA Carcinomas Profª. Dra. Maria do Carmo Assunção Carcinoma tipo basal Grau 3 CK14 & CK5 = Positivo P63 pode ser positivo (mioepitelial) Triplo negativo

Leia mais

Litíase urinária- Identificação dos grupos de risco e tratamento. Humberto Lopes UFJF II Encontro de Urologia do Sudeste - BH

Litíase urinária- Identificação dos grupos de risco e tratamento. Humberto Lopes UFJF II Encontro de Urologia do Sudeste - BH - Identificação dos grupos de risco e tratamento Humberto Lopes UFJF II Encontro de Urologia do Sudeste - BH 11% homens X 5,6% mulheres Brancos X negros Oxalato de cálcio 80% Recorrência 40% 5 anos, 75%

Leia mais

Módulo: Câncer de Rim Localizado

Módulo: Câncer de Rim Localizado Módulo: Câncer de Rim Localizado Caso 1 CAL, 56 anos, masculino Paciente médico, obeso (IMC = 41; peso 120 kg) Antecedentes clínicos: nefrolitíase Antecedentes cirúrgicos: Laparotomia mediana por divertículo

Leia mais

Doenças Pleurais ESQUEMA ANATOMIA. Fisiologia. Imagem. Abordagem da Pleura. Diferencial Transudato x Exsudato. Principais Exsudatos.

Doenças Pleurais ESQUEMA ANATOMIA. Fisiologia. Imagem. Abordagem da Pleura. Diferencial Transudato x Exsudato. Principais Exsudatos. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA II Curso de Pneumologia na Graduação 11 e 12 de junho de 2010 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Doenças Pleurais Evaldo Marchi Grupo de Pleura -

Leia mais

Cancro Gástrico. Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Cancro Digestivo. 30 de Setembro 2006. Organização. Sponsor. Apoio.

Cancro Gástrico. Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Cancro Digestivo. 30 de Setembro 2006. Organização. Sponsor. Apoio. Organização Sponsor Cancro Gástrico Prevenção, Diagnóstico e Tratamento Apoio Secretariado Central Park R. Alexandre Herculano, Edf. 1-4º C 2795-240 Linda-a-Velha Telefones: 21 430 77 40/1/2/3/4 Fax: 21

Leia mais

Caso Clínico. Emanuela Bezerra - S5 28/04/2014

Caso Clínico. Emanuela Bezerra - S5 28/04/2014 Caso Clínico Emanuela Bezerra - S5 28/04/2014 IDENTIFICAÇÃO: M.P.B.S, sexo feminino, 27 anos, solteira, procedente de Nova Olinda-CE, Q.P.: " pele amarelada e com manchas vermelhas" HDA: Paciente relata

Leia mais

DOENÇA CELÍACA. Universidade Federal de Pernambuco UFPE Processos Patológicos Gerais - PPG Nutrição

DOENÇA CELÍACA. Universidade Federal de Pernambuco UFPE Processos Patológicos Gerais - PPG Nutrição Universidade Federal de Pernambuco UFPE Processos Patológicos Gerais - PPG Nutrição DOENÇA CELÍACA Grupo: Camila Tenório Danniely Soares Érica Ouriques Isabelle Priscila Juliana Arraes Renata Batista O

Leia mais

M.C.N, Feminina 60 anos Parda Casada Cearense, residente em Caucaia Doméstica

M.C.N, Feminina 60 anos Parda Casada Cearense, residente em Caucaia Doméstica Paulo Marcelo M.C.N, Feminina 60 anos Parda Casada Cearense, residente em Caucaia Doméstica Dor abdominal Paciente procurou, há 3 anos, assistência médica em razão de dor abdominal leve, localizada no

Leia mais

Linfomas. Claudia witzel

Linfomas. Claudia witzel Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus

Leia mais

B) Quais os três medicamentos que devem ser prescritos de imediato?

B) Quais os três medicamentos que devem ser prescritos de imediato? Caso Clínico 1 (2 pontos) Primigesta com 36 semanas de gestação é admitida na maternidade com queixas de náuseas, epigastralgia e cefaleia. Gesta II Para I (Parto normal). Ao exame, encontra - se eupneica,

Leia mais

DISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR

DISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR DISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR MÓDULO ABDOME AULA 2 AVALIAÇÃO INTESTINAL POR TC E RM Prof. Mauricio Zapparoli Neste texto abordaremos protocolos de imagem dedicados para avaliação do intestino delgado através

Leia mais

TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO

TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO Os autores apresentam três casos de Tumores Gigantes de Ovário, sendo um com alto grau de malignidade (Linfoma do tipo Burkitt), dois benignos (Cisto Seroso e Teratoma), porém

Leia mais

Doença Celíaca. Curso: Hotelaria Variante Restaurante/Bar Formador: João Ribeiro Formando: Inês Paiva Ano/Turma: 10ºD Ano Lectivo: 2011/2012

Doença Celíaca. Curso: Hotelaria Variante Restaurante/Bar Formador: João Ribeiro Formando: Inês Paiva Ano/Turma: 10ºD Ano Lectivo: 2011/2012 Doença Celíaca Curso: Hotelaria Variante Restaurante/Bar Formador: João Ribeiro Formando: Inês Paiva Ano/Turma: 10ºD Ano Lectivo: 2011/2012 ANO LECTIVO 2010-2011 PÁGINA - 2 Índice Introdução...3 O que

Leia mais

Diagnóstico do câncer

Diagnóstico do câncer UNESC FACULDADES ENFERMAGEM - ONCOLOGIA FLÁVIA NUNES Diagnóstico do câncer Evidenciado: Investigação diagnóstica por suspeita de câncer e as intervenções de enfermagem no cuidado ao cliente _ investigação

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO. Luíse Meurer

SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO. Luíse Meurer SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO Luíse Meurer MANEJO DO CÂNCER GÁSTRICO: PAPEL DO PATOLOGISTA prognóstico Avaliação adequada necessidade de tratamentos adicionais MANEJO

Leia mais

TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES

TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES Dr. Marcio R. Studart da Fonseca Cirurgia de Cabeça e Pescoço-HUWC/UFC Sistema Salivar 3 pares de Glândulas Salivares Maiores Parótidas Submandibulares Sublinguais Centenas de Glândulas Salivares Menores

Leia mais

Tumor Desmoplásico de Pequenas Células Redondas: Relato de um caso.

Tumor Desmoplásico de Pequenas Células Redondas: Relato de um caso. Everton Pereira D. Lopes² Eduardo M Pracucho¹ Ricardo de Almeida Campos² Karla Thaiza Thomal¹ Celso Roberto Passeri¹ Renato Morato Zanatto¹ 1-Departamento de Cirurgia Oncológica Aparelho Digestivo Alto

Leia mais

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um

Leia mais

Aspectos Clínicos da Hemobartolenose Felina

Aspectos Clínicos da Hemobartolenose Felina GEAC UFV Grupo de Estudos de Animais de Companhia Aspectos Clínicos da Hemobartolenose Felina Cecilia Sartori Zarif, Graduanda do 9 período de Medicina Veterinária da UFV Etiologia Anemia Infecciosa Felina

Leia mais

atitudeé prevenir-se Moradores da Mooca:

atitudeé prevenir-se Moradores da Mooca: atitudeé prevenir-se Moradores da Mooca: Nós temos atitude, e você? O Câncer do Intestino pode ser prevenido com um teste simples e indolor que pode ser realizado em sua casa. O teste é GRATUITO oferecido

Leia mais

HOSPITAL MUNICIPAL MIGUEL COUTO SERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA

HOSPITAL MUNICIPAL MIGUEL COUTO SERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA HOSPITAL MUNICIPAL MIGUEL COUTO SERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA SESSÃO CLÍNICA GERAL RELATO DE CASO 1 7 /08/2015 ANAMNESE HISTÓRIA Id: H.R.R., 31 anos, masculino, negro, casado, 2 filhos, natural do Rio de Janeiro,

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo:

Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Análise dos dados e indicadores de qualidade 1. Análise dos dados (jan ( janeiro eiro/2000 a setembro/201 /2015) Apresenta-se aqui uma visão global sobre a base

Leia mais

Hemoglobina / Glóbulos Vermelhos são as células responsáveis por carregar o oxigênio para todos os tecidos.

Hemoglobina / Glóbulos Vermelhos são as células responsáveis por carregar o oxigênio para todos os tecidos. Doenças Hematológicas Hematologia é o ramo da medicina que estuda o sangue, seus distúrbios e doenças, dentre elas anemias, linfomas e leucemias. Estuda os linfonodos (gânglios) e sistema linfático; a

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC

Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS BENIGNOS Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Cirurgia do Aparelho Digestivo Departamento de Cirurgia UFPR - HC DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DOS NÓDULOS HEPÁTICOS

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

Problemas Gastro-Intestinais

Problemas Gastro-Intestinais Problemas Gastro-Intestinais Parâmetros Ocidentais Vômito; Dor na região abdominal, gástrica, etc. Gastrite, Úlcera, Diarréia, Prisão de ventre (constipação) Cólica, Vermes. Anamnese: Tipo de dor ou desconforto:

Leia mais

COD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA

COD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA X COD PROTOCOLOS DE GASTROENTEROLOGIA ( ) 18.01 Abdome Agudo Diagnóstico (algoritmo) ( ) 18.02 Abdome Agudo Inflamatório Diagnóstico e Tratamento ( ) 18.03 Abdome Agudo na Criança ( ) 18.04 Abdome Agudo

Leia mais

IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais. Tuberculose. Sumário. Patogenia da TB

IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais. Tuberculose. Sumário. Patogenia da TB IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais Tuberculose Marcus B. Conde marcusconde@hucff.ufrj.br marcusconde@fmpfase.edu.br Sumário Patogenia da TB Formas clínicas da TB miliar da TB miliar

Leia mais

Distúrbios Gastrointetinais

Distúrbios Gastrointetinais Distúrbios Gastrointetinais Anatomia Gastrointestinal Doenças do tubo digestivo Patologias do Esôfago Classificação segundo o mecanismo da doença Anomalias do desenvolvimento (exs: Atresias; hérnias;estenoses)

Leia mais

A causa exata é determinada em apenas 12-15% dos pacientes extensamente investigados

A causa exata é determinada em apenas 12-15% dos pacientes extensamente investigados LOMBALGIA Prof. Jefferson Soares Leal Turma: Fisioterapia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina da UFMG Aula e bibliografia recomendada estarão disponíveis para os alunos para donwload no site www.portalvertebra.com.br

Leia mais

Protocolo de Encaminhamentos de Referência e Contra-referência dos Ambulatórios de Gastrenterologia.

Protocolo de Encaminhamentos de Referência e Contra-referência dos Ambulatórios de Gastrenterologia. Rua Santa Marcelina, 177 CEP 08270-070 SÅo Paulo SP Fone(11) 6170-6237- Fax 6524-9260 www.santamarcelina.org E-mail: dir.med@santamarcelina.org Protocolo de Encaminhamentos de Referência e Contra-referência

Leia mais

INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida

INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida DEFINIÇÃO: Pathos: doença Logos: estudo Estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar os mecanismos

Leia mais

02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO)

02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO) 02 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO) Horário Programação 8:00: 08:30 Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. Procedimentos Robóticos em Cirurgia abdominal 8:45-9:00 Cirurgia Robótica das afecções do

Leia mais

V Congresso de Iniciação Científica do IAMSPE

V Congresso de Iniciação Científica do IAMSPE V Congresso de Iniciação Científica do IAMSPE São Paulo 17/11/2011 Estudo genético da síndrome de Birt- Hogg-Dubé (variante Hornstein- Knickenberg) Bolsista: Sergio Aparecido do Amaral Junior (Faculdade

Leia mais

HIPÓTESES: PERITONITE BACTERIANA ESPONTÂNEA EM CIRRÓTICO DESCOMPENSADO ENTEROINFECÇÃO (GASTROENTEROCOLITE)

HIPÓTESES: PERITONITE BACTERIANA ESPONTÂNEA EM CIRRÓTICO DESCOMPENSADO ENTEROINFECÇÃO (GASTROENTEROCOLITE) Caso Clínico 1 (2,0 pontos) Um homem de 50 anos, funcionário público, casado, etanolista diário, deu entrada na emergência, referindo dor abdominal, febre 38 C e evacuações diarreicas aquosas há 24 horas.

Leia mais

Profª Drª Lara Vianna de Barros Lemos Relatora: Drª Ana Luísa Silva Souza (R2) Debatedora: Drª Maria Fernanda Fernandes Duarte Costa (R1)

Profª Drª Lara Vianna de Barros Lemos Relatora: Drª Ana Luísa Silva Souza (R2) Debatedora: Drª Maria Fernanda Fernandes Duarte Costa (R1) Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica- 13/03/2017 Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim Profª Drª Lara Vianna de Barros Lemos Relatora: Drª Ana Luísa Silva Souza

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

CÂNCER DE PULMÃO: TUMORES CARCINÓIDES

CÂNCER DE PULMÃO: TUMORES CARCINÓIDES CÂNCER DE PULMÃO: TUMORES CARCINÓIDES Escrito por: Dr. Carlos Augusto Sousa de Oliveira 01. INTRODUÇÃO Os tumores carcinóides são incluídos em um grupo maior de neoplasias, os carcinomas neuroendócrinos

Leia mais

VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta

VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta VI Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia 2012 Pólipos de Vesícula Biliar Diagnóstico e Conduta Júlio Coelho Universidade Federal do Paraná Pólipo de Vesícula Biliar Estudos Científicos Ausência

Leia mais

14º Imagem da Semana: Cintilografia para pesquisa de mucosa gástrica ectópica

14º Imagem da Semana: Cintilografia para pesquisa de mucosa gástrica ectópica 14º Imagem da Semana: Cintilografia para pesquisa de mucosa gástrica ectópica Enunciado Paciente de 13 anos, sexo masculino, foi levado ao PA-HCUFMG queixando melena. Peso e estatura adequados para a idade

Leia mais

A síndrome da obstrução piloroduodenal

A síndrome da obstrução piloroduodenal A síndrome da obstrução piloroduodenal QUADRO CLÍNICO Distensão e dor abdominal Náuseas Vômitos Perda do apetite Perda de peso Desidratação Oligúria Desequilíbrio hidro-eletrolítico A Estenose Piloroduodenal

Leia mais

Manejo da Diarréia no Paciente Crítico

Manejo da Diarréia no Paciente Crítico Manejo da Diarréia no Paciente Crítico Bibiana Rubin Especialista em Clínica Terapêutica Nutricional Mestre em Saúde Coletiva Nutricionista Clínica CTI/HCPA Não há conflitos de interesse. Diarréia do Paciente

Leia mais

Identificação: E.G.F., 61 anos, feminina, casada, aposentada, caucasiana, natural de Campos dos Goytacazes. Queixa principal: Vômitos frequentes.

Identificação: E.G.F., 61 anos, feminina, casada, aposentada, caucasiana, natural de Campos dos Goytacazes. Queixa principal: Vômitos frequentes. Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica- 31/08/2015 Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim Orientador: Prof. Dr. Alcino Hauaji Relator: Dr. Eduardo Abi-Kair Miguel

Leia mais

CASO CLÍNICO PRÁTICA EM SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO II QUEIXAS MAIS FREQÜENTES NO IDOSO - 03/06

CASO CLÍNICO PRÁTICA EM SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO II QUEIXAS MAIS FREQÜENTES NO IDOSO - 03/06 QUEIXAS MAIS FREQÜENTES NO IDOSO - 03/06 IDENTIFICAÇÃO: feminina, 68 anos, branca, casada, natural e procedente de Porto Alegre. QUEIXA PRINCIPAL: insônia HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL: Paciente refere que

Leia mais

Relatos de casos de Strongyloides stercoralis. Isabelle Assunção Nutrição

Relatos de casos de Strongyloides stercoralis. Isabelle Assunção Nutrição Relatos de casos de Strongyloides stercoralis Isabelle Assunção Nutrição RECIFE/2011 INTRODUÇÃO A estrongiloidíase é uma helmintíase predominantemente intestinal causada pelo Strongyloides stercoralis,

Leia mais

Caso Clínico. Lucas de Araujo Aquino

Caso Clínico. Lucas de Araujo Aquino Caso Clínico Lucas de Araujo Aquino Identificação - A.M.P. - 17 anos - Sexo masculino - Branco - Estudante secundário Queixa Principal - Alergia no rosto há 10 dias, que não fica boa História da Doença

Leia mais

b) indique os exames necessários para confirmar o diagnóstico e avaliar o grau de comprometimento da doença. (8,0 pontos)

b) indique os exames necessários para confirmar o diagnóstico e avaliar o grau de comprometimento da doença. (8,0 pontos) 01 Um homem de 30 anos de idade, que morou em área rural endêmica de doença de Chagas até os 20 anos de idade, procurou banco de sangue para fazer doação de sangue e foi rejeitado por apresentar sorologia

Leia mais

Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes

Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários

Leia mais

Acadêmicos AEMS/ Biomedicina; 2 Docente das Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS

Acadêmicos AEMS/ Biomedicina; 2 Docente das Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS EOSINOFILIA RELACIONADA COM A ENTAMOEBA COLI Dayane Santos de Oliveira. 1 ; Flavia Alves da Conceição¹ Henrique de Oliveira Medeiros¹ Eliana Alvarenga de Brito 2 1; Acadêmicos AEMS/ Biomedicina; 2 Docente

Leia mais

Capacitação em Serviço: Dengue em 15 minutos

Capacitação em Serviço: Dengue em 15 minutos Capacitação em Serviço: Dengue em 15 minutos Situação Epidemiológica O Brasil é responsável por 75% dos casos de dengue na América Latina A partir de 2002, houve grande aumento de casos de dengue e das

Leia mais

Apresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P.

Apresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P. Apresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P. De Oliveira,J.V.C¹; SILVA, M.T.B¹; NEGRETTI, Fábio². ¹Acadêmicas do curso de Medicina da UNIOESTE. ²Professor de Anatomia e Fisiologia Patológica da UNIOESTE.

Leia mais

O que é câncer de mama?

O que é câncer de mama? Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células

Leia mais

NEOPLASIA DE CÓLON: UMA ANÁLISE DA PREVALÊNCIA E TAXA DE MORTALIDADE NO PERÍODO DE 1998 A 2010 NO BRASIL

NEOPLASIA DE CÓLON: UMA ANÁLISE DA PREVALÊNCIA E TAXA DE MORTALIDADE NO PERÍODO DE 1998 A 2010 NO BRASIL 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 NEOPLASIA DE CÓLON: UMA ANÁLISE DA PREVALÊNCIA E TAXA DE MORTALIDADE NO PERÍODO DE 1998 A 2010 NO BRASIL Camila Forestiero 1 ;Jaqueline Tanaka 2 ; Ivan

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?

PROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas

Leia mais