Retrospectiva 2013 e desafios e perspectivas para 2014

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3 INTRODUÇÃO Muito embora tenha sido marcado por acontecimentos de extrema relevância, como as práticas de espionagem por parte do Governo norte-americano e pela prisão histórica de personalidades públicas após condenação do Supremo Tribunal Federal (STF) por crimes contra a administração pública, o cenário político de 2013 foi influenciado, principalmente, pelos protestos populares iniciados em junho deste ano. Tendo primeiramente como reivindicação a redução das tarifas do transporte coletivo, especificamente na cidade de São Paulo (SP), as manifestações tornaram-se mais constantes, espalharam-se pelas demais regiões do País e ganharam uma pauta mais extensa. Entre as novas reivindicações, foram incluídas necessidades de melhorias em setores primordiais, como saúde e educação, e mudanças no sistema político brasileiro, consequentemente, ecoando e ganhando espaço na agenda do Poder Público. Esse forte apelo popular provocou importantes alterações na agenda de prioridades dos representantes políticos e repercutiu até mesmo na relação entre os Poderes Executivo e Legislativo. Apesar de decisões desgastantes ocorridas no final do ano passado relacionadas ao Pacto Federativo e referentes a indicações para cargos do Executivo apontarem para um cenário futuro menos estável e de maior dificuldade imposta pelo Congresso Nacional para o cumprimento da agenda do Governo Federal, estas expectativas só se confirmaram no 2º semestre de Mesmo após desentendimento gerado entre as duas esferas com os vetos presidenciais a dispositivos da proposta que instituía nova distribuição dos royalties do petróleo, que forçou interferência do Poder Judiciário e iniciou as discussões sobre necessidade de revisão do processo de análise de vetos, e após a rejeição da recondução de Bernardo Figueiredo para a direção-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o Governo ainda conseguiu manter sua influência decisiva sobre a agenda do Congresso Nacional na primeira metade deste ano. Até então, com sua postura centralizadora e tecnocrática, a presidente Dilma Rousseff, utilizando-se constantemente das prerrogativas sobre o processo legislativo garantidas ao Poder Executivo (medidas provisórias, pedidos de urgência e vetos) e com apoio de ampla maioria tanto no Senado Federal como na Câmara dos Deputados, prosseguiu com sua pauta baseada na concessão de incentivos governamentais para atrair mais investimentos do setor privado e de estímulos para o fomento da indústria e do setor de inovação, além de propostas para reforma tributária. Desta forma, tornaram-se assuntos centrais nos debates de ambas as esferas do Poder Público questões como concessões de portos, aeroportos e rodovias, com o objetivo de tornar a infraestrutura do País mais eficiente, a desoneração da cesta básica e de importantes setores da economia. Porém, o prosseguimento da priorização da agenda tributária pelo Governo foi afetado pelas reivindicações populares. Os manifestantes passaram a questionar as instituições políticas e o sistema de representação, criticando a atuação dos parlamentares e a condução do Governo pela presidente. Consequentemente, a popularidade da representante diminuiu consideravelmente e possíveis candidatos ao cargo ganharam projeção, como o senador Aécio Neves, o governador do estado de Pernambuco, Eduardo Campos, e, principalmente, a ex-ministra Marina Silva. Como resposta aos apelos demonstrados durante os protestos e alternativa para restaurar sua imagem, o Governo, assim como o Congresso Nacional, anunciou medidas para atendê-los. Assim, foi elaborada a chamada agenda positiva, constituída por propostas para melhoria no transporte público, distribuição de mais recursos para educação, aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS), instituição do Programa Mais Médicos e mais transparência na gestão pública. Além das ações para melhorias dos serviços prestados pela administração pública, chegou a ser anunciada a possibilidade de uma reforma política, proposta por meio de plebiscito pela presidente e por meio de projeto de decreto legislativo protocolado na Câmara dos Deputados pelas bancadas do PT, PCdoB, PDT e PSB. Ainda assim, com os questionamentos acerca da condução do Governo, a dura e pouco suscetível postura da presidente Dilma Rousseff, criticada por parlamentares da oposição e até mesmo por alguns membros integrantes da base aliada, foi evidenciada e contestada com maior frequência. Neste contexto, o Congresso Nacional instituiu mudanças na forma de apreciação dos vetos presidenciais, promulgou a proposição que determinava o fim do voto secreto para análise de cassação de mandato de parlamentares e dos referidos vetos e incluiu entre as matérias discutidas a Proposta de Emenda à

4 Constituição (PEC) do orçamento impositivo, a qual chegou a ameaçar a votação do Projeto de Lei Orçamentária Anual para Em contrapartida, a Presidenta adotou uma nova conduta e procurou estabelecer contatos mais diretos com a população e lideranças políticas. Essa mudança de comportamento dos parlamentares e do Governo Federal demonstrou que, embora não tenham obtido resultados esperados, através de reformas estruturais, as manifestações alcançaram intensidade suficiente para tornar as instituições políticas menos refratárias aos apelos populares. Elas também anteciparam a agenda dos Poderes Legislativo e Executivo reservada para o próximo ano e construíram um cenário mais propício a disputas para as Eleições de 2014, além de fornecer uma pauta de discussões mais ampla para os candidatos aos cargos que serão disputados. Considerando o cenário político do ano que se encerra e a tendência de acentuação da complexidade das relações entre as respectivas esferas de poder, a Umbelino Lôbo Assessoria e Consultoria tem o prazer de apresentar a seus clientes o documento que segue intitulado Retrospectiva 2013 e desafios e perspectivas para 2014, onde procuramos consolidar, através da retrospectiva e da agenda prevista dos Poderes Executivo e Legislativo, informações cruciais para o melhor entendimento do processo político e eleitoral em 2014.

5 RETROSPECTIVA 2013 Poder Executivo Uma retrospectiva do governo federal em 2013 certamente trará consigo uma diversidade de questões. No campo político geral é mais do que necessário considerar os impactos das manifestações de junho sobre a gestão presidencial e a preocupação com a maior transparência no campo das decisões do governo. Outro ponto importante foi a divulgação da intensa espionagem do governo americano em diversos países, entre os quais o Brasil, fato que trouxe como consequência mais palpável no campo das nossas decisões políticas, o engajamento do governo na discussão da proposta de Marco Civil da Internet, o cancelamento da viagem da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos e a busca por colocar o tema na pauta de discussão de organismos internacionais. Na política econômica a tônica foi a substituição da busca pela redução gradativa da taxa de juros pelas preocupações inflacionárias. Neste sentido, verificou-se que o Comitê de Política Monetária do Banco Central elevou novamente a Taxa Selic, além de provocar outras decisões, como a retirada do mecanismo de elevação tarifária excepcional previsto na Decisão 39/2011 do Mercosul e a manutenção de uma política populista de precificação dos combustíveis, ajustado artificialmente pela Petrobras. Em todos esses casos há enorme expectativa e pressão do mercado por soluções. Quanto a algumas questões houve também a tentativa do governo de se aproximar do setor privado, no intuito de impulsionar a economia, dar maior competitividade às empresas e estimular o investimento. Medidas como a desoneração da folha de pagamentos das empresas para vários setores e programas de desoneração dos investimentos, com o estímulo à aquisição de máquinas e equipamentos, tiveram esse objetivo. Além disso, foi dado estímulo à inovação tecnológica por meio de linhas de financiamento. As medidas foram extremamente positivas frente ao ambiente de alta competição internacional que se apresenta atualmente, mas não foram suficientes para dar às empresas que atuam no País condições reais de competitividade. Antes de tudo, representaram apenas um fôlego adicional para superarem a atual conjuntura de pós-crise econômica mundial. Ainda no que se refere à competitividade, o governo buscou ações para diminuir a desvantagem brasileira no aspecto da infraestrutura logística, sempre apontada como um dos principais gargalos pelo setor produtivo. Nesta área, onde é essencial a atuação em conjunto do governo com o setor privado, houve uma série de tropeços. O Programa de Investimento e Logística PIL, lançado em um marcante evento pelo governo federal, contempla a combinação de investimentos públicos e privados, até o momento não deslanchou. Voltado para as quatro áreas que compõem a logística Portos, Aeroportos, Rodovias e Ferrovias e com o objetivo de destravar o setor, o PIL engatinha em sua implementação. Em primeiro lugar, pode-se citar uma questão ideológica que trouxe problemas no início de sua gestão e travou o processo de discussão desde o princípio: a tendência intervencionista do governo petista ou o exercício envergonhado do capitalismo que, procurando estimular o investimento, não admite a obtenção do lucro - anseio por excelência do setor privado -, quando quis limitar excessivamente da taxa de retorno dos investimentos em rodovias. Ademais, cabe citar o processo de modelagem proposto para o setor portuário, que está sendo permeado de altos e baixos e com críticas de vários setores sobre a falta de análise das especificidades de suas cadeias. Demorou-se a perceber a importância da discussão com os setores interessados para a formulação e implementação de um modelo de sucesso. Muitos pontos ainda não foram superados, mas o governo parece já estar mais ciente quanto à necessidade de ajustes importantes. Sobre as atividades do governo ao longo do ano, em matéria de legislação, vale destacar a edição de 27 Medidas Provisórias, tratando sobre temas diversos como: estímulo à agricultura; desonerações para diversos setores; comércio exterior; regime automotivo; programa Mais Médicos; diversos créditos extraordinários; além de uma micro reforma tributária. Em matéria regulamentar, foram editados 300 Decretos Presidenciais, dos quais merecem destaque os que tratam sobre: aquisição de produtos com tecnologia nacional e/ou produzidos no País; o Programa de Aceleração do Crescimento; Plano Safra; Desoneração da Energia Elétrica; Mudanças no Mercado de Capitais e no Sistema de Pagamentos; Margens de Preferência em Licitações; Programa Nacional de Banda Larga; além de Acordos Econômicos e de Cooperação Internacional e questões relativas à estrutura do governo, como alterações em cargos e salários.

6 Congresso Nacional O cenário legislativo brasileiro sofreu uma reviravolta quanto à deliberação de matérias no Plenário da Câmara dos Deputados e do Senado Federal a partir do 2º semestre em decorrência das manifestações populares ocorridas em todo o país. Pressionados, os presidentes das Casas Legislativas, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB/RN) e senador Renan Calheiros (PMDB/AL), formularam uma agenda positiva. Apesar da contínua presença do Poder Executivo na formulação da agenda legislativa e do não avanço de reformas estruturantes caso da Reforma Política -, tal agenda positiva vislumbrava uma resposta aos manifestos e consequente aproximação do Congresso Nacional com as ruas e, em alguns momentos, determinou instabilidades entre as Casas e o Poder Executivo. Entre outras medidas, rejeitou-se a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 0037/2011, que versava sobre a restrição do poder investigativo do Ministério Público; deu-se início à discussão acerca das tarifas do transporte coletivo de passageiros; destinou-se maior montante de recursos à educação; e, conclui-se a discussão da legislação de criminalização dos entes privados por atos contra a administração pública. É importante comentar que, devido ao descrédito do Legislativo após a decisão do Plenário da Câmara dos Deputados em relação à manutenção do mandato do deputado preso Natan Donadon (sem partido/ro), emergiu a necessidade do fim do voto secreto e foi promulgada pelas Mesas das Casas Legislativas a Emenda Constitucional 76, que acabou com as votações secretas nos processos de cassação de parlamentares e na análise de vetos presidenciais. Quanto a regras procedimentais, após a aprovação da Medida Provisória (MPV) 0595/2012 MPV dos Portos -, o presidente do Senado Federal declarou que nenhuma MPV encaminhada pela Câmara dos Deputados a menos de sete dias para perder a validade seria colocada em pauta. Além disso, a polêmica gerada em torno da exiguidade do tempo para a votação, no Plenário da Câmara dos Deputados, da MPV 0615/2013, que autorizou o pagamento de subvenção econômica aos produtores da safra 2011/2012 de cana de açúcar e etanol da região Nordeste, levou o presidente da Casa a propor a análise apenas de MPV s que chegassem ao Plenário, no mínimo, 15 dias antes da perda de sua vigência. Ele anunciou também que não iria mais aceitar MPV s editadas pelo Executivo com vários assuntos e emendas apresentadas que não tivessem relação com a proposta original. O Congresso Nacional ainda modificou os procedimentos de análise dos vetos presidenciais, publicados a partir de julho de 2013, apostos às matérias aprovadas pelas Casas Legislativas. O prazo de 30 dias para análise dos vetos, por exemplo, passou a contar quando de sua protocolização na Presidência do Senado Federal. Outro tema que mobilizou o Congresso Nacional foi a apreciação do Projeto de Lei do Senado (PLS) 0441/2012 (PL 6397/2013), o qual, sancionado, originou a Lei nº /2013, conhecida por Minirreforma Eleitoral. Entre outros temas, a nova lei alterou e introduziu normas sobre a propaganda eleitoral, as contas de campanha, os cabos eleitorais, o período de convenções partidárias e a substituição de candidaturas. Ademais, em virtude da veiculação de notícias referentes às denúncias de espionagem praticadas pela Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglês) contra o Brasil, reiterou-se a necessidade de aprovação do Projeto de Lei do Marco Civil da Internet (PL 2126/2011). Com prazo de urgência constitucional para apreciação vencido, a matéria sobrestou a pauta do Plenário da Câmara dos Deputados, todavia as negociações para viabilizar a votação não evoluíram. Importa mencionar, ainda, que a tramitação das propostas que pretendem a reforma da política tributária pouco avançou. Atualmente, há 03 proposições que objetivam rever o pacto federativo: o Projeto de Resolução que reduz as alíquotas do ICMS em operações interestaduais (PRS 0001/2013), o Projeto de Lei Complementar que estabelece um fundo de compensação aos Estados pelas perdas de arrecadação com o fim da guerra fiscal e outro fundo de desenvolvimento regional (PLS 0106/2013) e o projeto que muda o indexador da dívida de Estados e municípios com a União (PLP 0238/2013). Por fim, dentre as discussões prioritárias, com a garantia da presidente Dilma Rousseff, de que aceitaria negociar com o Congresso Nacional e que não vetará o Orçamento Impositivo que obriga a execução das emendas parlamentares individuais na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), foi assegurada a votação do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) antes do recesso parlamentar. De todo modo, e apesar do esforço em se produzir resposta positiva às ruas, o ano se encerra com a clara impressão de manutenção da morosidade na produção legislativa e, de mesmo modo, do crescente descrédito para com a classe política, que muito se esforçou em discutir temas acessórios, mas não avança em questões estruturantes, tais quais as reformas política e tributária, e se mantém refém dos Poderes Executivo e Judiciário.

7 AGENDA 2014 Poder Executivo No âmbito da gestão pública, pensar em 2014 é o mesmo que pensar em eleições, com seus impactos sobre a distribuição de pastas ministeriais, o ritmo reduzido de trabalho do Congresso Nacional, a tendência à elevação de medidas populistas como o controle artificial da inflação para preservar a popularidade da Presidente, além dos reflexos de eventuais manifestações de entidades de classe ou de movimentos populares que possam ocorrer durante a realização da Copa do Mundo, a exemplo da mobilização ocorrida em junho deste ano. No campo econômico, as perspectivas são de baixo crescimento e inflação levemente crescente ou controlada. É certo que, sendo um ano de eleições, o Governo trabalhará para manter os preços da economia a níveis se não baixos, controlados, de modo que as chances de reeleição de Dilma não sejam reduzidas. O controle da inflação, no entanto, ainda é uma incógnita, visto que a pressão inflacionária tem sido crescente e os impactos esperados do fim das políticas de desonerações fiscais, já anunciado pelo governo. Sendo a inflação fortemente controlada, o reflexo dessa política, no entanto, deverá ser visto em Assim, logo de início, devemos ter uma Reforma Ministerial, com a saída dos ministros de Estado que concorrerão às Eleições Prevista inicialmente para 15 de janeiro, a Reforma Ministerial pode ser adiada para março de 2014, haja vista que o prazo limite para desincompatibilização dos ministroscandidatos é 05 de abril. Das 39 pastas ministeriais, estão sendo esperadas trocas em ao menos 10 onde os titulares concorrerão a cargos nas Eleições 2014: 1) Antônio Andrade (PMDB) deve sair do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, para concorrer a algum cargo em Minas Gerais; 2) Aguinaldo Ribeiro (PP) deve deixar o Ministério das Cidades - MCid para concorrer ao Governo da Paraíba ou ao Senado Federal; 3) Aloizio Mercadante (PT) deve deixar o Ministério da Educação - MEC e ser o responsável pela coordenação da campanha de Dilma, também pode ir para a Casa Civil, mas a primeira opção é mais provável; 4) Fernando Pimentel (PT) deixará o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC para concorrer ao Governo de Minas Gerais, sendo que para o seu lugar está cotado o empresário Josué Alencar (PMDB), filho do ex-vice-presidente José de Alencar, além de outros nomes o do Senador Blairo Maggi (PR/MT) e Mauro Borges, presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI; 5) Gastão Dias Vieira (PMDB) sai do Ministério do Turismo - MTur para concorrer à reeleição para Deputado Federal pelo Maranhão; 6) Gleisi Hoffmann (PT) deixa a Casa Civil para concorrer ao Governo do Paraná, estando cotados para substituí-la, a Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão MPOG, Miriam Belchior, o Secretário-Executivo do Ministério da Previdência Social, Carlos Gabas, além do citado Ministro Mercadante; 7) Pepe Vargas (PT) deve sair do Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA para concorrer à eleição para Deputado Federal pelo Rio Grande do Sul; 8) Alexandre Padilha (PT) deixa o Ministério da Saúde para concorrer ao Governo de São Paulo, sendo que para o seu lugar está cotado o Secretário de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde da pasta, Mozart Sales; 9) Maria do Rosário (PT) deixa a Secretaria de Direitos Humanos para concorrer como Deputada Federal no Rio Grande do Sul, sendo à princípio substituída pela Secretária-Executiva Patrícia Barcelos; e 10) Marcelo Crivella (PRB) que pode deixar o Ministério da Pesca e Aquicultura MPA para concorrer ao Governo do Rio de Janeiro; 11) senador Vital do Rêgo (PMDB) que deve se licenciar de seu mandato para assumir ao Ministério da Integração Nacional MI. Além destas trocas, merecem ser destacadas as mudanças já ocorridas. A saída do PSB da base aliada deixou em aberto os cargos de titulares do Ministério da Integração Nacional MInT, onde o Secretário- Executivo Francisco Teixeira deve ser substituído pelo Senador Vital do Rêgo (PMDB/PR) ou por Ciro Gomes (PROS/CE); e da Secretaria de Portos, onde foi nomeado interinamente Antônio Henrique Silveira, ex- Secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda MF, cuja substituição é uma incógnita. Circula nos bastidores do Palácio do Planalto informações de que o objetivo é mantê-lo até o final de 2014, dando continuidade ao processo de licitação dos portos no âmbito da nova legislação. Contudo, especula-se que as pressões partidárias podem levar Dilma a colocar a pasta nas mãos do PROS, na cota dos irmãos Ciro e Cid Gomes, do Ceará.

8 Congresso Nacional Em 20/12/2013, quando, por previsão constitucional, os parlamentares iniciarão o período de recesso, encerram-se, além dos trabalhos legislativos do ano corrente, o último ano de efetivo trabalho do Congresso Nacional e do atual Governo, antes da realização da Copa do Mundo e das Eleições em No entanto, fazendo um balanço dos trabalhos das Casas em 2013, não se pode considerar que os temas pendentes de discussão foram vencidos. Assim, tendo em vista que, em virtude do período eleitoral, os trabalhos legislativos devem se concentrar no 1º semestre de 2014, é possível considerar que o próximo ano tenha agenda política ainda cheia de temas polêmicos e com repercussões institucionais junto ao Supremo Tribunal Federal (STF). Contudo, pode-se esperar que temas delicados e com potencial para gerar repercussões negativas para o governo tenham suas discussões atrasadas. Deste modo, confirmando-se a perspectiva de uma agenda reativa para o próximo ano, torna-se essencial que as estratégias em prol de matérias prioritárias sejam bem elaboradas, com interesses bem alinhados com a agenda política vindoura. Efetivamente, os trabalhos no Congresso Nacional devem ser retomados somente após o carnaval, em março, haja vista que o mês de fevereiro deverá ficar restrito às negociações político-partidárias para as definições das Mesas e das composições das Comissões Permanentes na Câmara dos Deputados. E o Senado Federal, apesar de não passar pelo processo de renovação nas Mesas Diretoras de suas comissões, deve seguir o ritmo de trabalho ditado pela Câmara. Posteriormente, no período compreendido entre junho e novembro do próximo ano, deverá ser observada uma redução nos ritmos de trabalho, influenciado, primeiramente, pela realização da Copa do Mundo, e, depois, pelo recesso branco que antecede e se estende por todo o período eleitoral. Especificamente sobre o recesso branco, importante elucidar que são previamente definidas semanas de esforço concentrado, nas quais ficarão concentrados os trabalhos legislativos, de agosto a novembro. Dentre os temas que podem ter seus debates retomados no início de 2014, destaca-se, inicialmente, a continuidade da discussão atinente ao Marco Civil da Internet, considerada a primeira prioridade do Poder Executivo para Como se sabe, a matéria é polêmica e encontra diversas resistências de setores da economia, motivo pelo qual sua discussão pode se estender por todo o 1º semestre. Assunto que também deve se manter na pauta, mas sem grandes chances de avanço, é a proposta de simplificação e racionalização do Sistema Tributário Nacional, por meio da unificação das alíquotas de cobrança do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS). A proposta encaminhada pelo Poder Executivo encontra-se pendente de análise pelo Plenário da Casa. Entretanto, a temática gera divergências entre os estados da federação especialmente em decorrência de possíveis decréscimos arrecadatórios por conta da perspectiva de unificação das alíquotas em 4%. Outro tema sensível que deve movimentar os parlamentares é a reforma político-eleitoral. Embora os parlamentares tenham aprovado mudanças pontuais na legislação eleitoral chamada de minirreforma eleitoral temas polêmicos foram excluídos, especialmente a questão relativa ao financiamento de campanha. Aliás, este é um tema com propensão não somente para dividir as opiniões das bancadas, como também criar um ambiente de alto índice de tensão entre os Poderes Legislativo e Judiciário. Enquanto o Congresso Nacional mantém-se moroso na discussão da reforma política, o STF tem em sua pauta mudanças radicais no sistema eleitoral brasileiro. Nesse cenário, faz-se necessário destacar que já está em curso na Corte Suprema votação sobre a proibição de doações de empresas para campanhas. A tendência é que os ministros julguem inconstitucional legislação que permite financiamento privado de campanhas eleitorais. O julgamento foi interrompido por um pedido de vista do ministro Teori Zavascki e deverá ser retomado em Insta ressaltar que, se levadas a cabo pela via judicial, mudanças como essa devem consolidar o Supremo como protagonista na definição da legislação político-eleitoral do País, ao arrepio do Poder Legislativo, que considera-se usurpado de suas prerrogativas. Espera-se que os parlamentares preparem atos de revide à postura adotada pelo Judiciário. Acerca das eleições, importa salientar que, se para o eleitor, outubro de 2014 soa distante, para os postulantes aos cargos eletivos 2014 já começou. O debate apressado, o qual teve início ainda em fevereiro de 2013 quando o ex-presidente Lula anunciou a presidente Dilma Rousseff como nome do PT para concorrer à Presidência da República, mais do que polarizar forças, cria também tensão que acirra as relações políticas entre os Poderes Executivo e Legislativo.

9 Com a confirmação da presidente Dilma Rousseff à reeleição e o anúncio do governador de Pernambuco (PE), Eduardo Campos, como pré-candidato do PSB ao Palácio do Planalto, devem se consolidar o distanciamento de legendas da atual base, como o próprio PSB, e o fortalecimento de relações com partidos novos como o PSD e o PROS. Ademais, outro fator com potencial para afetar as já combalidas relações entre Executivo e Legislativo é a reforma ministerial que a presidente Dilma deve implementar a partir de janeiro de A tendência é que a presidente utilize a reforma não somente para alocar os aliados descontentes e dar maior visibilidade aos partidos da base, mas, também, para consolidar a base no Congresso Nacional.

10 ELEIÇÕES 2014 Após a onda de manifestações ocorridas no mês de junho em todo o país, que impactou negativamente não só a imagem da presidente Dilma Roussef e dos governos estaduais, como da classe política como um todo; esperava-se que, se não houvesse uma melhora da taxa de aprovação do Governo até meados de dezembro, a chefe do Poder Executivo enfrentaria sérias complicações em suas pretensões eleitorais. Contudo, Dilma Roussef vem experimentando nos últimos meses uma sólida retomada de seus índices de popularidade. Segundo pesquisa CNI/Ibope, divulgada na primeira quinzena de dezembro, o percentual da população que avalia seu governo como ótimo/bom foi de 31% em julho para 43% em novembro. O Datafolha também havia apontado essa recuperação da popularidade da presidente numa pesquisa divulgada no início do mês de dezembro. No resultado do instituto, o Governo Federal foi de 36% a 41% de aprovação entre agosto e novembro. Mesmo não ostentando o índice de aprovação da época prémanifestações, que estava na casa dos 60%, Dilma tem motivos para comemorar. Com a manutenção deste cenário, Dilma agora volta-se para consolidar a aliança com o principal partido da base, o PMDB. Apesar de não haver riscos de ruptura em âmbito nacional, as siglas ainda tentam pacificar seus diretórios no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Ceará e na Paraíba no intuito de garantir os palanques estaduais para a chapa. Importa destacar, ainda, que o arco de alianças em torno da candidatura presidencial tende a crescer, abarcando um número ainda maior de partidos do que em relação à eleição de O recém fundado Partido Republicano da Ordem Social (PROS), dos irmãos Cid e Ciro Gomes, já demonstra que poderá se alinhar ao Planalto, juntamente com PMDB, PCdoB, PDT, PRB, PR, PSC, PTC, PSL, PSD, PTB, PMN e PTN. Diante das circunstâncias, duas candidaturas despontam com potencial de fazer frente à grande coalização de apoio à situação: a chapa oposicionista, capitaneada pelo PSDB na figura do senador mineiro Aécio Neves e a chapa autodenominada de terceira via, composta pelo ex-situacionista PSB, notadamente pelo governador pernambucano Eduardo Campos, e por Marina Silva, terceira colocada nas últimas eleições presidenciais, e que fracassou na tentativa recente de criar o partido Rede Sustentabilidade. Nesse sentido, cabe apontar que os perfis conflitantes da aliança PSB/Rede - não podendo caracterizar o Rede como legenda por ainda não estar instituído como tal -, pois o grupo de Marina Silva nasceu com a premissa de abandono às práticas tradicionais de política, enquanto que o PSB, além de ser um dos partidos mais antigos do país, possui um histórico de militância conjunta com o PT. Ambas as legendas deverão administrar suas idiossincrasias no intuito de alinhar o discurso a fim impedir o potencial conflito, o que terminaria por inviabilizar a chapa, ou torná-la pouco competitiva. Para tanto, Marina Silva e Eduardo Campos firmaram primeiramente um entendimento sobre a montagem dos palanques estaduais assunto que provoca divergências entre o PSB e a Rede Sustentabilidade. Na eleição de 2010, Marina concorreu sem palanques fortes nos Estados, mas obteve bom desempenho nas regiões metropolitanas. A ideia, agora, é que ela utilize esta mesma força para tentar transferir seu prestígio eleitoral a Eduardo Campos, ainda pouco conhecido nacionalmente. Para isso, ela precisa se apresentar como o novo e não estar aliada a candidaturas tradicionais. Nesse sentido, fica clara a distinção de funções na chapa, enquanto Marina se apresenta como o novo e critica diretamente o Governo, Eduardo Campos atua na articulação política e cuida de não se indispor com os adversários, principalmente com o PT, partido de seu padrinho político, o ex-presidente Lula. Já no PSDB, beneficiado pelo anúncio de desistência do ex-governador José Serra (SP) da disputa préeleitoral, o senador e presidente da legenda, Aécio Neves aproveitou a oportunidade para tentar dar voz à oposição e lançou as bases da agenda que o partido vai propor para governar o Brasil entre 2015 e Com isso, espera-se que Aécio assuma o protagonismo do discurso oposicionista e comece a trabalhar sua imagem perante o eleitorado, uma vez que ele ainda não decolou nas pesquisas de opinião realizadas até o momento, mesmo com a diminuição da popularidade da presidente. Até as eleições, diversos fatores poderão influenciar diretamente o processo, como as citadas composições de palanques estaduais, a percepção da população sobre os principais candidatos e, até mesmo, a retomada das manifestações, no entanto, é certo que a situação, de posse da máquina estatal, larga muitos passos à frente. Assim, mantida a percepção de estabilidade econômica para as classes C e D, conforme se aparenta, a luta das duas principais candidaturas alternativas PSDB e PSB é por uma vaga em provável 2º turno.

11 CALENDÁRIO ELEITORAL No pleito de 2014, os seguintes cargos estarão em disputa: presidência da república; governo dos estados e do distrito federal; um terço do Senado Federal, deputados federais, distritais e estaduais. Nesse sentido, para melhor acompanhamento, segue calendário eleitoral com os principais andamentos do processo de outubro de 2013 à proclamação dos resultados finais do segundo turno, no final de outubro de OUTUBRO Data limite para registro dos partidos no TSE; para os candidatos definirem domicílio eleitoral e terem sua filiação deferida pelo partido, desde que o estatuto partidário não estabeleça prazo superior. NOVEMBRO 2013 Não há dispositivo relevante. DEZEMBRO 2013 Não há dispositivo relevante. JANEIRO 2014 Não há dispositivo relevante. FEVEREIRO 2014 Não há dispositivo relevante. MARÇO 2014 Não há dispositivo relevante ABRIL Data limite para desincompatibilização de cargos pelas seguintes autoridades: os ministros de estados; chefes de assessoramento direto, civil e militar da Presidência da República; magistrados; e presidentes, diretores e superintendentes de autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações públicas e as mantidas pelo poder público. MAIO Data a partir da qual é permitido ao postulante a candidatura a cargo eletivo realizar propaganda intrapartidária com vista à indicação de seu nome, vedado o uso de rádio, televisão e outdoor, observado o prazo de 15 dias que antecede a data definida pelo partido para a escolha dos candidatos JUNHO Data a partir da qual é permitida a realização de convenções destinadas a deliberação sobre coligações e à escolha de candidatos é vedado às emissoras de rádio e de televisão transmitir programa apresentado ou comentado por candidato escolhido em convenção. Último dia para fixação, por lei, dos limites de gastos de campanha para os cargos em disputa.

12 JULHO Data a partir da qual não será veiculada a propaganda partidária gratuita nem será permitido nenhum tipo de propaganda política paga no rádio e na televisão. Também não é permitido, durante a programação, realizar qualquer tipo de menção a candidato. Último dia para: os partidos políticos e coligações apresentarem no TSE, até as dezenove horas, o requerimento de registro de candidatos a presidente e vice-presidente da República; os partidos políticos e coligações apresentarem nos TER s, até as dezenove horas, o requerimento de registro de candidatos a governador e vice-governador, senador e respectivos suplentes, deputado federal, deputado estadual ou distrital. Data a partir da qual é vedado(a): 05 aos agentes públicos das esferas administrativas cujos cargos estejam em disputa na autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos federais e estaduais, ou das respectivas entidades da administração indireta, salvo em caso de grave e urgente necessidade pública, assim reconhecida pela Justiça Eleitoral; fazer pronunciamento em cadeia de rádio e de televisão, fora do horário eleitoral gratuito, salvo quando, a critério da Justiça Eleitoral, tratar-se de matéria urgente, relevante e característica das funções de governo; a realização de inaugurações, a contratação de shows artísticos pagos com recursos públicos; a qualquer candidato comparecer a inaugurações de obras públicas. Data a partir da qual é permitido(a): 06 a propaganda eleitoral; fazer funcionar, das 8 às 22 horas, alto-falantes ou amplificadores de som, nas suas sedes ou em veículos; realizar comícios e utilizar aparelhagem de sonorização fixa, das 8 às 24 horas; a propaganda eleitoral na internet, vedada a veiculação de qualquer tipo de propaganda paga. 12 Último dia para os candidatos, escolhidos em convenção, requererem seus registros perante o Tribunal Superior Eleitoral e Tribunais Regionais Eleitorais, até às 19 horas, caso os partidos políticos ou as coligações não os tenham requerido. 14 Último dia para os partidos políticos constituírem os comitês financeiros, observado o prazo de 10 dias úteis após a escolha de seus candidatos em convenção. 19 Último dia para os partidos políticos registrarem os comitês financeiros, perante o TSE e TRE encarregados do registro dos candidatos, observado o prazo de 5 dias após a respectiva constituição. 28 Data a partir da qual os partidos políticos, os comitês financeiros e os candidatos poderão enviar à Justiça Eleitoral o primeiro relatório discriminado dos recursos em dinheiro ou estimáveis em dinheiro que tenham recebido para financiamento da campanha eleitoral e dos gastos que realizarem.

13 AGOSTO Último dia para que os partidos políticos, os comitês financeiros e os candidatos enviem à Justiça Eleitoral o primeiro relatório discriminado dos recursos em dinheiro ou estimáveis em dinheiro que tenham recebido para financiamento da campanha eleitoral e dos gastos que realizarem. Último dia para o partido político ou coligação comunicar à Justiça Eleitoral as anulações de deliberações decorrentes de convenção partidária. Data em que será divulgado, pela rede mundial de computadores (internet), em sítio criado pela Justiça Eleitoral para esse fim, o primeiro relatório discriminado dos recursos em dinheiro ou estimáveis em dinheiro recebidos pelos partidos políticos, pelos comitês financeiros e pelos candidatos, para financiamento da campanha eleitoral e dos gastos realizados; 06 Último dia para: os órgãos de direção dos partidos políticos preencherem as vagas remanescentes para as eleições proporcionais, observados os percentuais mínimo e máximo para candidaturas de cada sexo, no caso de as convenções para a escolha de candidatos não terem indicado o número máximo; o pedido de registro de candidatura às eleições proporcionais, na hipótese de substituição, observado o prazo de até 10 dias, contados do fato ou da decisão judicial que deu origem à substituição. 19 Início do período da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão Data em que todos os pedidos de registro de candidatos a governador, vice-governador, senador, suplentes e deputados federais, estaduais e distritais deverão estar julgados pelos TRE s e publicados e os pedidos de registro de candidatos a presidente e vice-presidente da República deverão estar julgados pelo TSE e publicados. Data a partir da qual os partidos políticos, os comitês financeiros e os candidatos poderão enviar à Justiça Eleitoral o segundo relatório discriminado dos recursos em dinheiro ou estimáveis em dinheiro que tenham recebido para financiamento da campanha eleitoral e dos gastos que realizarem. SETEMBRO Último dia para que os partidos políticos, os comitês financeiros e os candidatos enviem à Justiça Eleitoral o segundo relatório discriminado dos recursos em dinheiro ou estimáveis em dinheiro que tenham recebido para financiamento da campanha eleitoral e dos gastos que realizarem. Data em que será divulgado, pela rede mundial de computadores (internet), em sítio criado pela Justiça Eleitoral para esse fim, o segundo relatório discriminado dos recursos em dinheiro ou estimáveis em dinheiro recebidos pelos partidos políticos, pelos comitês financeiros e pelos candidatos, para financiamento da campanha eleitoral e dos gastos realizados.

14 OUTUBRO 2013 Último dia para: 02 divulgação da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão; propaganda política mediante reuniões públicas ou promoção de comícios e utilização de aparelhagem de sonorização fixa, entre as 8 e as 24 horas; realização de debate no rádio e na televisão, admitida a extensão do debate cuja transmissão se inicie nesta data e se estenda até as 7 horas do dia 3 de outubro de Último dia para a divulgação paga, na imprensa escrita, e a reprodução na internet do jornal impresso, de propaganda eleitoral. Último dia para: 04 a propaganda eleitoral mediante alto-falantes ou amplificadores de som, entre as 8 e as 22 horas; para, até as 22 horas, a distribuição de material gráfico e a promoção de caminhada, carreata, passeata ou carro de som que transite pela cidade divulgando jingles ou mensagens de candidatos. DIA DAS ELEIÇÕES PRIMEIRO TURNO Último dia para: 05 o partido político requerer o cancelamento do registro do candidato que dele for expulso, em processo no qual seja assegurada a ampla defesa, com observância das normas estatutárias; candidatos e comitês financeiros arrecadarem recursos e contraírem obrigações, ressalvada a hipótese de arrecadação com o fim exclusivo de quitação de despesas já contraídas e não pagas até esta data. Data a partir da qualdecorrido o prazo de 24 horas do encerramento da votação (17 horas no horário local): 06 é possível fazer propaganda eleitoral para o segundo turno; será permitida a propaganda eleitoral para o segundo turno mediante alto-falantes ou amplificadores de som, entre as 8 e as 22 horas, bem como a promoção de comício ou utilização de aparelhagem de sonorização fixa, entre as 8 e as 24 horas; será permitida a promoção de carreata e distribuição de material de propaganda política para o segundo turno. 09 Último dia para os TER s e o TSE divulgarem, respectivamente, o resultado provisório da eleição para governador e vice-governador de Estado e do Distrito Federal e o resultado provisório da eleição para presidente e vice-presidente da República. 10 Data limite para o início do período de propaganda eleitoral gratuita, no rádio e na televisão, relativa ao segundo turno, observado o prazo final para a divulgação do resultado das eleições.

15 OUTUBRO Último dia para propaganda política mediante reuniões públicas ou promoção de comícios. Último dia para: 24 divulgação da propaganda eleitoral gratuita do segundo turno no rádio e na televisão; divulgação paga, na imprensa escrita, de propaganda eleitoral do segundo turno; a realização de debate, não podendo estender-se além do horário de meia-noite. Último dia para: 25 a propaganda eleitoral mediante alto-falantes ou amplificadores de som, entre as 8 e as 22 horas; a distribuição de material gráfico e a promoção de caminhada, carreata, passeata ou carro de som que transite pela cidade divulgando jingles ou mensagens de candidatos. 26 DIA DA ELEIÇÃO SEGUNDO TURNO 31 Último dia para o Tribunal Superior Eleitoral divulgar o resultado da eleição para presidente e vice-presidente da República, na hipótese de segundo turno.

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