1. Contexto político-social no Concelho da Amadora
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- Isabela Assunção Dinis
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1 Proposta Resolução Política Assembleia das Organizações do Sector de Empresas e Célula da Câmara Municipal da Amadora 6 de Abril de 2013 «Por Abril, pelo socialismo, um Partido mais forte nas Empresas e Locais de Trabalho!» 1. Contexto político-social no Concelho da Amadora A Amadora é um concelho com uma vasta história de resistência e luta operária e das populações. É também um dos concelhos mais fortemente atingidos por décadas de política de direita protagonizada pela troika nacional (PSD, PS e CDS), de repressão sobre os trabalhadores, de destruição do aparelho produtivo e de diminuição das condições de vida da população. Esta situação foi agravada pela assinatura do Pacto de Agressão, que visa acentuar a exploração e a consequente pauperização das condições de vida, a destruição dos direitos laborais e a diminuição brutal dos serviços públicos. E, em contrapartida, enche os bolsos dos capitalistas e os grandes grupos monopolistas atingem lucros fabulosos. A destruição do aparelho produtivo levou a que grandes áreas industriais fossem reconvertidas em zonas de habitação ou grandes superfícies comerciais. Segundo o INE, em 2010 existiam empresas no concelho da Amadora, sendo que tinham menos de 10 trabalhadores, 463 tinham 10 a 49 trabalhadores, 79 tinham 50 a 249 trabalhadores, e 20 tinham mais de 250 trabalhadores. Isto mostra um tecido económico marcado por micro empresas (ou empresas de cariz familiar), e a predominância do comércio e serviços. Praticamente sem indústria (de significativo existe apenas a Siemens/Nokia, a BA/Sotancro, a Dinis & Cruz e algumas empresas farmacêuticas, para além de empresas do sector da reparação e comércio de automóveis), o sector do comércio e serviços, nomeadamente a grande distribuição, cresceu à custa do grande número de desempregados e da posição do concelho na malha da Área Metropolitana de Lisboa. No âmbito da administração pública existem concentrações significativas de trabalhadores nas escolas, no Tribunal, nas Finanças e na área da saúde, com o Hospital Fernando da Fonseca à cabeça. Para além destes serviços, a Câmara Municipal da Amadora concentra um grande número de trabalhadores, em particular na área operária, apesar da crescente tendência da contratação de serviços externos por parte das autarquias. Com o desemprego a galopar (em Fevereiro de 2013 existiam no concelho inscritos no IEFP), a tarefa de reforçar o Partido entre os trabalhadores é, para além de uma necessidade, um imperativo do nosso trabalho e a nossa primeira prioridade. 2. Os comunistas e a célula de empresa Os comunistas devem ser trabalhadores exemplares, de modo a ganhar o respeito e o prestígio junto dos seus camaradas de trabalho, qualidades que lhes permitem ser a voz eleita no momento de exigir melhores condições de trabalho. O papel do militante do Partido dentro da empresa é pois de imensa responsabilidade. Não só tem a obrigação de desempenhar exemplarmente as suas
2 2 funções como trabalhador, como tem de estar atento a situações que devem ser denunciadas e saber debatê-las junto dos outros trabalhadores, para que sejam criadas condições para desenvolver a luta em torno dessas mesmas situações. Estabelecendo uma boa relação entre os camaradas de trabalho, estão, pois, criadas as condições para os membros do Partido divulgarem o Programa e os Estatutos, assim como as várias posições do Partido nas mais diversas áreas. É papel dos militantes comunistas intervir junto do seu sindicato de classe, da CGTP-IN, assim como na sua célula de empresa de forma a contribuir para a sua actividade e o seu reforço. A célula de empresa é assim o mais importante meio de organização do Partido, pois é nos locais de trabalho que a ofensiva mais se faz sentir e onde os trabalhadores sentem o choque de classe entre o capital e o trabalho. É a acção conjunta do trabalho dos vários camaradas da célula que dá forma ao papel agitador e organizativo e à capacidade de intervenção do Partido dentro das empresas. 3. Empresas prioritárias No seguimento da orientação traçada nas Assembleias de Organização Regional de Lisboa e da Concelhia da Amadora, no que diz respeito ao concelho foram vistas como prioritários as empresas BA / Sotancro, Siemens, Hospital Fernando Fonseca; Câmara Municipal da Amadora; Dinis e Cruz e os sectores das Grandes Superfícies e Vigilância. Devido à existência de vários camaradas no Sector dos Professores e ao incremento da ofensiva do Governo nesta frente, nomeadamente com o anunciado avanço de mega-agrupamentos, viu-se a necessidade de priorizar a intervenção também nesta frente. Assim, segue-se uma breve caracterização sobre a situação social de cada uma destas empresas e sectores, sendo que, em vários casos, a pouca informação deve-se à inexistência de camaradas nos locais de trabalho, ou à falta de contacto com os mesmos Câmara Municipal da Amadora A Autarquia é hoje um dos maiores empregadores do Concelho da Amadora, com 1700 trabalhadores (1014 mulheres e 696 homens), número a que se deve acrescentar os trabalhadores dos restantes órgãos autárquicos, cujo levantamento é fundamental para termos a noção do número total de trabalhadores autárquicos. Em 1997, a CDU perdeu o mandato que mantinha desde a passagem da Amadora a concelho em Com este facto, e com as sequentes e gravosas políticas de direita e as dificuldades da luta organizada, a célula ressentiu-se fortemente. Actualmente reúnem cerca de 4 a 5 camaradas no secretariado, pese, no entanto, alguma irregularidade na presença de todos os seus membros. Registou-se nos dois últimos anos a saída de quadros destacados no trabalho da célula por se terem reformado e que, obviamente, passaram para outras organizações, apesar de, em diferentes momentos, continuarem a dar a sua contribuição. O trabalho sindical é umas das frentes que mais camaradas envolve, embora este envolvimento não corresponda à grande participação destes na vida e organização do Partido, facto que cria algumas dificuldades e constrangimentos ao trabalho partidário. A tarefa de recolha da quotização e da venda do «Avante! assenta grandemente no trabalho de um camarada reformado, situação que tem de ser invertida, pelo que é imperioso definir metas e distribuir estas tarefas por forma a envolver mais camaradas. Existem alguma deficiências no acompanhamento do trabalho realizado junto dos operários do estaleiro municipal. No entanto é lá que se encontra grande parte dos camaradas e é lá que se encontram também os trabalhadores mais conscientes e mais preparados para a luta.
3 3 A célula tem editado com regularidade mensal o seu boletim «Intervir», que tem grande importância para fazer chegar a voz dos comunistas aos restantes trabalhadores, denunciando e abordando quer os assuntos específicos do município, quer as políticas de direita e apelando para as lutas que se vão travando Hospital Fernando Fonseca Pelo elevado número de trabalhadores no ramo da saúde, e pela importância estratégica que a saúde tem para nós comunistas, ficou decidido na última Assembleia de Organização do PCP da Amadora, a criação da célula do Hospital Fernando Fonseca, devendo ser encarada como uma das prioridades para o nosso trabalho no que ao sector empresas diz respeito. Contudo, devido às dificuldades para criar a supracitada célula, e por uma questão de organização do trabalho, foi decidido criar uma célula mais abrangente, que envolvesse todos os trabalhadores comunistas do sector da saúde no concelho. De momento, à parte contactos e algumas conversas, nada de formal se conseguiu, mas devido ao aumento de contactos derivado da mudança de estratégia alguns passos deverão ser dados, principalmente a marcação de uma reunião com os militantes Barbosa & Almeida/Sotancro A Barbosa & Almeida/Sotancro é uma das poucas empresas do sector produtivo que ainda se mantém. A ofensiva do patronato tem subido de tom nos últimos anos, o que nos levou a uma situação em que, no momento actual, não existe uma estrutura dentro da empresa que defenda os trabalhadores, dado que não têm sido encontradas soluções a nível sindical, e quanto à CT, a mesma cessou funções em Dezembro passado. As ameaças, notas de culpa e muitos outros tipos de pressão multiplicam-se. A informação chega tardia ao Partido devido ao deficiente acompanhamento decorrente das dificuldades em reunir com os camaradas que ainda se lá se encontram e à inexistência de uma estrutura sindical. No decorrer do último ano foram tomadas medidas para tentar reverter a situação. O documento denominado «Aos Trabalhadores da Sotancro», denominado agora de «O Vidreiro Vermelho Boletim dos trabalhadores comunistas da BA/Sotancro», começou a sair com maior regularidade, tendo-se fixado agora com uma periodicidade mensal, obrigando a que, pelo menos uma vez por mês, o Partido esteja à porta da empresa em contacto com os trabalhadores. A participação dos trabalhadores nas greves gerais é disso reflexo, sendo que, após o reforço da presença do Partido, assim como do Sindicato à porta da empresa, a adesão e a participação dos trabalhadores no piquete de greve foram muito maiores. Em Março de 2012, de 6 trabalhadores que fizeram greve e nenhum a participar no piquete passou-se, em Novembro do mesmo ano, para cerca de 25 trabalhadores do primeiro turno, que além de fazerem greve participaram também no piquete, sem contar com os que apenas fizeram greve. Neste momento estão a dar-se passos para a eleição de uma nova Comissão Sindical, mas registam-se bastantes dificuldades na formação da lista, que conta já com um levantamento de nomes, incluindo alguns trabalhadores que se destacaram na greve de Novembro Siemens A Siemens, em Alfragide, engloba uma série de empresas do grupo que contam com sensivelmente 2000 trabalhadores, incluindo operários e quadros técnicos, o que faz desta uma das empresas prioritárias do concelho. Apesar de termos alguns camaradas a trabalhar nesta empresa e recentemente ter sido eleita uma dirigente sindical (que não é militante do Partido), é pouca a informação que
4 4 temos do que lá se passa. Nos últimos tempos tem-se distribuído propaganda do Partido à porta da empresa, bem como a realização de Bancas de venda de EP's no período da preparação da Festa do «Avante!». A responsabilização de um camarada por esta empresa é de extrema importância. Só assim será possível tomar medidas consequentes com vista a dinamizar o trabalho junto dos trabalhadores Grandes Superfícies O Comércio e as Grandes Superfícies é neste momento o sector mais predominante no concelho. Existe, no entanto, uma enorme dificuldade de intervenção devido aos poucos camaradas organizados, assim como à dispersão dos locais de trabalho. Durante o decorrer do ano de 2012 tivemos diversas acções de contacto com os trabalhadores do Alegro, Dolce Vita, Continente, IKEA, os vários Pingo Doces do concelho (em especial o da Venda Nova) e vários Mini-Preços. Conseguiu-se formar, a dada altura, uma célula de sector com três camaradas, sendo que a indisponibilidade horária, aliada à dispersão dos locais de trabalho, não permitiu dar seguimento ao trabalho. Este sector é também um sector prioritário pois engloba as maiores concentrações de trabalhadores no concelho onde o número de trabalhadores imigrantes é cada vez maior, e onde as condições praticadas na grande maioria dos locais de trabalho são cada vez mais miseráveis, com salários baixos, contratos de trabalho precários, horas extras e completo desrespeito pela contratação colectiva Vigilância O sector da vigilância é um dos sectores prioritários na DORL, sendo que existe o organismo regional da Limpeza e Vigilância. Os trabalhadores do sector da vigilância multiplicam-se pelas várias empresas no concelho, com especial destaque para as médias e grandes empresas, assim como nas grandes superfícies comerciais e CMA. Estes trabalhadores estão, portanto, em contacto quase permanente com a grande maioria dos outros trabalhadores do concelho, recebendo muitas vezes orientação do patronato para servirem de instrumento repressivo junto dos outros trabalhadores. Os vigilantes estão sujeitos a baixos salários, ao abuso da carga horária, à repressão e muitas vezes à obrigação de executar tarefas que não se enquadram na sua função, assim como muitos outros atropelos à contratação colectiva. É, pois, essencial que se reforce a influência do Partido junto dos trabalhadores deste sector, orientando-os no sentido de se organizarem no seu sindicato de classe e defenderem os seus direitos. Temos alguns camaradas organizados neste sector a trabalhar no concelho, havendo possibilidades de desenvolvimento de trabalho. A dispersão dos locais de trabalho e as características já mencionadas conferem a este sector um cariz prioritário e implicam que seja responsabilizado um camarada para o acompanhamento deste sector Trabalho junto dos professores Segundo os dados disponíveis na Carta Educativa, no ano lectivo de 2006/07 o concelho tinha 35 escolas do 1º ciclo e Jardim-de-Infância pertencentes à rede pública, integrados em 12 agrupamentos verticais sedeados em escolas do 2º e 3º ciclo, ou 3º ciclo e secundário. Existiam ainda 3 escolas secundárias não agrupadas também na rede pública. Para além desta oferta pública, existiam ainda 31 estabelecimentos particulares e 25 IPSS na Educação Pré-escolar, 29 particulares e cooperativos no 1º ciclo e 6 no 2º, 3º ciclo e secundário; 2 escolas profissionais e 2 centros de formação particulares e 3
5 5 estabelecimentos de ensino superior público. Os dados referentes ao sector público, no ano lectivo 2012/13, indicam a existência de 1583 professores, dos quais 1290 têm tarefas lectivas, 21 são professores que prestam apoios educativos, 37 são do Ensino Especial e 235 exercem outras funções educativas. A influência do Partido neste universo de docentes é desconhecida, uma vez que apenas um número muito reduzido de militantes comunistas e amigos está actualmente recenseado e distribuído pelas escolas Cardoso Lopes, D. FM Melo, José Cardoso Pires, Mães D'Água e Roque Gameiro; ainda neste sector temos camaradas na IPSS Casal Popular. Deste conjunto de professores apenas um reúne regularmente no sector de professores da ORL, pertencendo ao respectivo organismo de direcção. No Concelho, reúne-se um pequeno colectivo composto por 4 a 5 camaradas, que participam regularmente, no qual também entram alguns professores desempregados. O panorama existente aponta para a necessidade de encontrar formas de mobilizar estes professores para tarefas de reflexão sobre os problemas da profissão e sobre as mudanças que se vão verificar na organização das escolas nos tempos mais próximos. Passa também pela necessidade de procurar alargar a base de influência do Partido e da CDU, recenseando outros professores que, nas escolas, mostrem interesse e sensibilidade pelas posições do Partido referentes às questões educativas. Finalmente, é imprescindível envolver na discussão das matérias relacionadas com e educação e o ensino todos os professores filiados no Partido que residem ou trabalham no concelho, mas cujas tarefas partidárias e organização não passam pelo sector de professores Dinis e Cruz A «Dinis e Cruz» é uma empresa do sector têxtil na qual trabalham cerca de 150 trabalhadoras. Já há alguns anos que se têm feito esforços no sentido de criar organização nesta empresa, mas sem grandes resultados. Têm-se feito algumas acções de contacto, nomeadamente na preparação das grandes acções de protesto, e em datas específicas como o Dia Internacional da Mulher e o 1º de Maio. É necessário tomar medidas de reforço do trabalho junto desta empresa, como por exemplo criar condições para editar um documento que reflicta os problemas específicos da empresa. 4. Orientações para o reforço do Partido nas Empresas e Locais de Trabalho A situação da organização do Partido nas Empresas e Locais de trabalho no concelho da Amadora é extremamente frágil como se pode verificar. As dificuldades de intervenção não são alheias ao número de camaradas a pagar quota (43%), ou a ler a imprensa do Partido (15 Avantes e 3 militantes por via orgânica). Para responder às necessidades que o agravamento da situação social e política nas empresas levanta, é necessário tomar medidas urgentes que, como já foi referido, passarão também por ser a responsabilização de camaradas por diversas células e frentes de trabalho. Está colocado ao Organismo de Direcção do Sector de Empresas do Concelho da Amadora e ao Secretariado da Célula da CMA dirigir trabalho no sentido de: Contribuir para o desenvolvimento da luta dos trabalhadores no concelho da Amadora; Ter um mínimo de 80% dos militantes a pagar a sua quotização;
6 6 Aumentar significativamente a leitura do «Avante!» e de «O Militante», sendo que sem estas duas ferramentas nenhum militante se encontra realmente informado e preparado para intervir junto dos colegas; Colocar o recrutamento como objectivo central para o reforço do colectivo, fazendo regularmente levantamento de nomes dos trabalhadores que se destacam; Fazer o levantamento, junto das comissões de freguesia, de todos os militantes a trabalhar no concelho com menos de 55 anos para que se cumpra a orientação do Partido da transferência dos mesmos para as células de empresa; Avançar no sentido de conhecer a realidade das empresas do sector farmacêutico e de lhe dar prioridade dentro da organização; Realizar um mínimo de 3 cursos de formação ideológica por ano para camaradas que intervêm junto das empresas e locais de trabalho; Dar regularidade aos boletins existentes e avançar no sentido de criar propaganda própria onde ela ainda não existe; Avançar no sentido de responsabilizar camaradas trabalhadores com a tarefa de acompanhar a célula em que participam; Reforçar o contacto entre o sector sindical e o sector de empresas. Criar linhas de trabalho no sentido de reforçar a intervenção junto dos trabalhadores desempregados do concelho.
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