Monitoramento e Mitigação de Atropelamentos de Fauna

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2 Ministério dos Transportes Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes Diretoria de Planejamento e Pesquisa Coordenação Geral de Meio Ambiente Monitoramento e Mitigação de Atropelamentos de Fauna Brasília Junho de 202

3 Sumário Presidenta da República Dilma Vana Roussef Ministro dos Transportes Cesar Borges Apresentação... 5 Medidas Preventivas ao Atropelamento de Fauna em Rodovias...8 Medidas Mitigadoras de Impactos à Fauna da BR Diretor Geral Jorge Ernesto Pinto Fraxe Diretor Executivo Tarcísio Gomes de Freitas Diretor de Infraestrutura Rodoviária Roger da Silva Pêgas Diretor de Infraestrutura Aquaviária (substituto) Mário Dirani Diretor de Infraestrutura Ferroviária Mário Dirani Diretor de Administração e Finanças Paulo de Tarso Cancela Compolina de Oliveira Diretor de Planejamento e Pesquisa José Florentino Caixeta Coordenadora Geral de Meio Ambiente Aline Figueiredo Freitas Pimenta Coordenador de Meio Ambiente Terrestre Júlio Cesar Maia Coordenador de Meio Ambiente Aquaviário Georges Ibrahim Andraos Filho Programa de Monitoramento de Atropelamentos de Fauna da BR-262/MS Medidas Mitigadoras de Impactos à Fauna da BR Monitoramento de Fauna da BR-58 Norte Considerações sobre o Monitoramento de Fauna da BR A BR-63/PA e a Fauna Monitoramento de Passagens de Fauna da BR-0 Sul...74 Monitoramento de Fauna Silvestre Atropelada da BR-0 Sul...78 Organização Giordano Campos Bazzo Texto Bárbara Bonnet e Hélio Cunha Programa de Levantamento, Monitoramento e Mitigação dos Atropelamentos de Fauna da BR-0/NE...0 Padronização Metodológica para Diagnóstico de Fauna em Empreendimentos Rodoviários...8 Projeto Gráfico Rita Soliéri Brandt Ministério dos Transportes 3

4 Apresentação As discussões relativas ao Programa de Monitoramento e Mitigação dos Atropelamentos de Fauna são frequentes no âmbito da Coordenação Geral de Meio Ambiente, tendo sido inclusive, objeto de debates internos que levaram à realização de um workshop exclusivo sobre o tema. No referido Workshop, as diversas Gestoras Ambientais apresentaram suas experiências, expondo a imensa complexidade e variedade de práticas originadas da especificidade de cada região, culminando na compilação de tais casos através desta publicação. O artigo de abertura foi escrito por Biólogos e Técnicos da CGMAB e buscou demonstrar a importância do Programa de Monitoramento e Mitigação dos Atropelamentos de Fauna sob o ponto de vista do próprio DNIT, ao passo que os demais artigos tratam de casos ocorridos nas BR-0 Sul, BR-448, BR-262/ MS, BR-58 Norte, BR-392 e BR-63/ PA BR-0 NE. Almejamos que esta publicação não esgote o debate sobre o assunto, mas que contribua para a ampliação do entendimento desta temática de fundamental significância, principalmente no que se refere ao domínio das obras de infraestrutura rodoviárias. BR-0 Boa Leitura. Aline Figueiredo Freitas Pimenta Coordenadora Geral de Meio Ambiente 4 5

5 A Universidade Federal do Paraná, através do Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura, vem desenvolvendo várias ações em cooperação com o DNIT/ CGMAB, tanto na realização de estudos como também na gestão ambiental de empreendimentos de infraestrutura. Os resultados desta cooperação permitem inserir exemplos atuais na temática do ensino de diversas disciplinas, a busca de soluções aos problemas ambientais identificados e o desenvolvimento de pesquisas de alto interesse da Academia e da sociedade como um todo. A oportunidade de se executar um Programa de Monitoramento de Atropelamentos de Fauna na BR-262/MS, ao longo de um extenso subtrecho de 284 km, entre Corumbá e Anastácio, fomentou a necessidade de propor soluções técnicas para a minimização desta problemática, comum em diversas outras rodovias brasileiras. Dentro deste contexto é que auxiliamos a CGMAB na organização deste workshop, reunindo e discutindo as importantes experiências vivenciadas por empresas e instituições gestoras, todas com o interesse maior de propor soluções adequadas à realidade nacional. BR-262/MS Prof. Eduardo Ratton Coordenador de Projetos UFPR/ITTI 6 7

6 Rodovias são consideradas como vetores de desenvolvimento para as sociedades humanas, entretanto, ao mesmo tempo representam uma fonte de distúrbio antrópico (resultante da atuação humana) para o meio ambiente ao seu redor (Fu et al, 200). Seus principais efeitos negativos são: atropelamentos de fauna, efeito de barreira e a fragmentação/alteração de hábitats naturais. Estudos no campo da ecologia de estradas dimensionam que, nos Estados Unidos, a mortalidade de fauna devido aos atropelamentos supera a quantidade de indivíduos abatidos pela caça (Forman & Alexander, 998). Já o efeito barreira e a consequente fragmentação de hábitats têm efeito direto sobre a diversidade biológica dos ambientes cortados por rodovias, Keller et al. (998) encontrou relação entre a implantação de uma rodovia e o declínio na diversidade genética de populações de fauna nos fragmentos que foram cortados pelo trecho. Medidas Preventivas aos Atropelamentos de Fauna em Rodovias Bárbara Bonet Hélio Cunha Neste contexto, enquanto não existe consenso sobre a dimensão dos impactos causados pela mortalidade e fragmentação de hábitats e seus reflexos, a instalação de estruturas visando facilitar o deslocamento transversal da fauna, frequentemente associada a dispositivos que evitem seu acesso a áreas de maior risco nas rodovias, tem sido a medida padrão adotada, mesmo que não existam dados conclusivos referentes a sua efetividade e significância para conservação da biodiversidade. As estruturas para transposição visam tanto prevenir a morte direta de indivíduos quanto restabelecer a conectividade de hábitats, existindo uma diversidade de modelos de estruturas concebidas para atender uma espécie em particular, um grupo funcional ou toda a comunidade local. Diversas outras medidas, tais como sinalização e instalação de dispositivos redutores de velocidade, também têm sido adotadas, embora ainda existam poucos dados objetivos quanto à sua eficácia (Lauxen, 202). A inserção de medidas para a proteção à fauna silvestre em relação a atropelamentos em rodovias é uma prática relativamente recente no Brasil. Todos os projetos e obras de rodovias em fase de implantação sob responsabilidade do DNIT têm obedecido a diretrizes de inclusão de soluções de proteção à fauna, em linha com 8 9

7 as orientações dos órgãos ambientais. Também há um programa de médio prazo para a inserção destas soluções em rodovias que já estão em operação. Estão sob responsabilidade do DNIT um total de 74 rodovias federais, que somam km de malha rodoviária. Cada rodovia tem um conjunto diferente de condições ambientais e de aspectos de engenharia. Não há solução única que possa ser generalizada para todas as situações. Por isso, o DNIT realiza diagnósticos da fauna silvestre na área de influência dos trechos rodoviários que serão objeto de obras, a fim de identificar as espécies e as áreas que mais demandam proteção a atropelamentos em cada caso. As medidas de proteção à fauna nas imediações de rodovias são um conjunto amplo que envolve a implantação de dispositivos, iniciativas educativas e de fiscalização dos usuários. Como dispositivos, o DNIT pode utilizar cercas para evitar a travessia de animais sobre as rodovias, induzindo sua travessia por passagens de fauna inferiores. Estas passagens podem ser associadas a pontes e bueiros com margens alargadas e, também, podem ser travessias inferiores secas, exclusivas para esta finalidade. Conforme a necessidade, estas estruturas são objeto de sinalização rodoviária preventiva e de advertência e dispositivos de controle de velocidade. O DNIT trabalha com informações de diversas fontes para a tomada de decisão e implantação das medidas de proteção à fauna em relação a atropelamentos. Numa primeira fase, são produzidos Estudos de Impacto Ambiental e Planos Básicos Ambientais, em linha com os projetos básicos de engenharia das rodovias, que indicam a necessidade de inserção, a quantidade, a tipologia e a localização sugerida para os dispositivos de travessia de fauna. Na fase de obras, as diretrizes destes documentos são compatibilizadas com os projetos de engenharia e apreciadas pelos órgãos ambientais licenciadores. O conjunto de soluções acordado entre o DNIT e o licenciador é o implementado durante as obras em cada rodovia. Além de implantar estes dispositivos nas rodovias, o DNIT desenvolve programas de monitoramento de atropelamentos de fauna silvestre em diversas rodovias em obras, de forma a compor uma série histórica que permita comparar, no futuro, a frequência, localização, tipo de ambiente e as espécies de animais envolvidas em acidentes nestas rodovias, antes e após a instalação dos dispositivos. Com isso, o DNIT poderá avaliar sua funcionalidade, e evoluir em seu desenho e operação para melhorar sua eficácia. Cabe destacar que a presença de dispositivos é apenas uma das medidas que permitem eficácia na proteção à fauna contra atropelamentos em rodovias, e não garante, sozinha, seu sucesso. Para isso, o DNIT depende, enormemente, da conscientização dos usuários das rodovias para um comportamento de direção preventiva em relação à fauna, e também da colaboração da sociedade lindeira tanto para a conservação das cercas que direcionam a fauna silvestre às passagens, como para a manutenção das cercas que separam as propriedades da faixa de domínio das rodovias, evitando assim a circulação de animais domésticos junto à pista, e os riscos decorrentes. De sua parte, o DNIT tem feito esforços nesse sentido, através de programas de educação ambiental enfocando o assunto junto aos usuários e comunidades lindeiras às rodovias. A seguir destacam-se alguns casos do DNIT em proteção à fauna em relação a atropelamentos em rodovias: - A rodovia BR-262/MS, em seu trecho que atravessa o Pantanal Sul- Matogrossense, é uma das rodovias em obras nas quais o DNIT desenvolve estudos para a identificação da fauna mais susceptível e dos pontos críticos de ocorrência de acidentes. Os dispositivos de proteção contemplados nas obras incluem cercas de proteção e direcionamento a passagens de fauna, redutores eletrônicos de velocidade e sinalização de advertência, bem como um intenso programa de conscientização e motivação dos usuários. Está em estudo um projeto piloto de sinalização rodoviária com mensagens educativas e placas de advertência contemplando espécies da fauna silvestre pantaneira; - As obras de pavimentação da BR-63/PA ocorrem em pleno Bioma Amazônico. Na região da rodovia, o DNIT já conta com resultados de alguns anos de estudos de monitoramento da fauna silvestre e das espécies mais envolvidas em acidentes. Cercas de proteção e direcionamento a passagens de fauna, inserção de passagem seca em pontes e sinalização de advertência fazem parte dos dispositivos instalados durante as obras, e sua eficácia poderá ser avaliada durante a operação da rodovia, após a conclusão das obras, por comparação com os monitoramentos dos últimos anos. 0

8 - No Rio Grande do Sul, em parceria com o IBAMA e ICMBio, desde 998, o DNIT vem implementando um Sistema de Proteção à Fauna na BR-47/RS, nos trechos em que a rodovia atravessa e margeia a Estação Ecológica do Taim. Para tanto, também foram instaladas passagens de fauna e telas direcionadoras a fim de impedir atropelamentos, sinalização educativa e de advertência aos motoristas e redutores de velocidade nos trechos sem telamento. Referências Bibliográficas FORMAN, R. T. T. & ALEXANDER, L. E Roads and their major ecological effects. Annual Review of Ecology and Systematics 29: FU, W.; LIU, S. & DONG, S Landscape pattern changes under the disturbance of road networks. Procedia Environmental Sciences 2: doi: 0.06/j.proenv KELLER, K.; EXCOFFIER, L. & LARGIADÈR, C. R Estimation of effective population size and detection of a recent population decline coinciding with habitat fragmentation in a ground beetle. Journal of Evolutionary Biology 8 (): doi: 0./j x. LAUXEN, M. S A mitigação dos impactos de rodovias sobre a fauna: um guia de procedimentos para tomada de decisão. Trabalho de conclusão de curso de pós-graduação em Diversidade e Conservação de Fauna junto ao Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal/Instituto de Biociências UFRS. 63pp. 2 3

9 Introdução A BR-262 atravessa o estado do Mato Grosso do Sul de Leste a Oeste, a partir do município de Três Lagoas (divisa com estado de São Paulo), passando pela capital, Campo Grande, até o município de Corumbá (fronteira com a Bolívia). A implantação da BR-262, entre as cidades de Campo Grande e Corumbá, remonta à década de 960, e foi realizada com o intuito de expandir a fronteira agrícola. Até então, os principais meios de acesso a Corumbá restringiam-se à navegação através do rio Paraguai e de alguns de seus tributários, bem como à estrada de ferro Noroeste, cujo trajeto se assemelha ao da atual rodovia. BR-262/MS Porém, no trecho entre as cidades de Miranda e Corumbá, a pavimentação foi realizada somente na década de 980, tendo em vista a notória precariedade da via, agravada constantemente pelas frequentes inundações da planície pantaneira. Neste trecho de pouco mais de 200 km, houve a necessidade de implantação de diversos aterros e obras de arte, com destaque para a ponte sobre o rio Paraguai, a mais extensa, construída apenas em 998, substituindo a travessia outrora realizada por balsa. Trata-se, atualmente, do principal eixo viário da região, estabelecendo ligação entre os estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Programa de Monitoramento de Atropelamentos de Fauna da BR - 262/MS Trecho Anastácio a Corumbá, 284,2 Km Resultados Preliminares Marcela Barcelos Sobanski Márcio Luiz Bittencourt Eduardo Ratton Contudo, a fragmentação de hábitat causada pela construção de estradas caracteriza-se como um mecanismo de alto impacto, uma vez que remove a cobertura vegetal original gerando efeito de borda e alterando a estrutura e função da paisagem (Prado et al., 2005). Os impactos negativos das rodovias sobre a fauna nativa manifestam-se desde a fase de construção até sua operação, com efeitos diretos e indiretos nas populações, tais como: perda de hábitat, efeito de barreira, dispersão de espécies exóticas, intensificação da presença humana e mortalidade por atropelamento (Ascensão & Mira, 2006). Assim, os melhoramentos na rodovia BR-262/MS, trecho Anastácio a Corumbá, e o decorrente aumento de velocidade podem favorecer e aumentar significativamente os atropelamentos de fauna. Estes incidentes, por outro lado, podem colocar em risco a segurança dos usuários da rodovia, uma vez que confrontos de veículos pequenos com animais podem ocasionar a perda de direção ou mesmo freadas 5

10 bruscas, determinando vários tipos de acidentes rodoviários. Consequentemente, a redução dos atropelamentos na Rodovia, além de contribuir para a conservação da fauna local, poderá melhorar a segurança do tráfego na região. Por estes motivos, a execução do Programa de Monitoramento de Atropelamentos de Fauna, na BR-262/MS, faz parte das condicionantes da Licença de Instalação nº 733/200/IBAMA relativa às obras de recuperação e implantação de acostamento no trecho de Anastácio a Corumbá, com extensão de 284,2 km (Figura ). O Programa é executado pela Universidade Federal do Paraná/Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura através do Termo de Cooperação nº 472/20-00 e visa identificar os trechos de maior mortalidade através da avaliação da distribuição espacial e temporal dos atropelamentos para qualificar e adequar o planejamento de ações de mitigação. Objetivos O Monitoramento dos Atropelamentos de Fauna na rodovia BR-262/MS, trecho Anastácio a Corumbá, tem como objetivos: Quantificar o atropelamento de animais, avaliando as proporções em que as espécies são atingidas; Identificar os possíveis fatores que influenciam estes valores; Estudar as possíveis variações das taxas de atropelamento ao longo do ano e fatores associados à sazonalidade; Identificar os pontos de maior incidência de atropelamentos avaliando sua distribuição espacial; Gerar um banco de dados sobre as espécies de vertebrados associadas à BR-262/MS; Gerar resultados estatísticos sobre as ocorrências de atropelamentos da fauna silvestre no trecho da rodovia em estudo; Implantar medidas mitigadoras e testar a eficiência de alternativas de proteção à fauna. Metodologia O período de amostragem compreende doze (2) meses (junho de 20 a maio de 202), para contemplar a sazonalidade e obtenção de dados comparáveis a estudos anteriores às obras de instalação de acostamentos e melhorias no pavimento do trecho em questão. As inspeções foram realizadas percorrendo o trecho de Anastácio a Corumbá, uma vez por semana, a velocidade padrão de 60 km/h, com a presença de um auxiliar para visualização das carcaças. Todas as ocorrências foram anotadas em planilha, onde foram tabulados dados referentes a espécie, posição geográfica, características da vegetação, conservação da pista nas redondezas e registro fotográfico. Figura - Área de estudo de monitoramento de atropelamentos de fauna BR-262/MS, trecho de Anastácio a Corumbá. Ademais, todas as carcaças registradas foram removidas da rodovia para evitar a atração de animais necrófagos, que podiam ser atropelados, além de evitar que fossem contabilizadas novamente. 6 7

11 Resultados Parciais e Discussão De junho a setembro de 20, foram identificadas 30 espécies, sendo que 8% são mamíferos, % répteis e 8% aves, com um total de 92 registros de atropelamentos (Fig. 2). Figura 3 - Cachorro-do-mato ou lobinho (C. thous) Figura 4 - Tamanduá-mirim (T. tetradactyla) Figura 2 Percentagem das espécies registradas por Classe Dos atropelamentos de mamíferos, foram mais comuns: o cachorro-do-mato ou lobinho (Cerdocyon thous) (Fig. 3) com 43 registros, o tamanduá-mirim (Tamandua tetradactyla) (Fig. 4) com 27 registros, a capivara (Hydrochaerys hydrochaerys) (Fig. 5) com 7 registros, o mão-pelada (Procyon cancrivorous) (Fig. 6) com 2 registros, e o tatu-peludo (Euphractus sexcintus) (Fig. 7) com 0 registros. Estas cinco espécies juntas contabilizaram 56,8% do total dos registros de atropelamentos. Das espécies raras e/ou ameaçadas de extinção, houve o registro do tamanduábandeira (Myrmecophaga tridactyla) (Fig. 8). Figura 5 - Capivara (H. hydrochaerys) Figura 6 - Mão-pelada (P. cancrivorous) 8 9

12 A Tabela apresenta os registros dos atropelamentos para período de junho a setembro de 20. Figura 7 - Tatu-peludo (E. sexcintus) Figura 8 - Tamanduá-bandeira (M.tridactyla) 20 2

13 Considerações Finais Referências Bibliográficas Os registros de atropelamentos até o mês de setembro de 20 foram, provavelmente, subestimados. Esta subestimativa ocorreu devido a dois fatores: baixa detectabilidade e tempo de permanência das carcaças na rodovia, sendo que a baixa detectabilidade pode estar relacionada ao pequeno tempo de permanência da carcaça na rodovia. Segundo Prosser et al. (2008, apud Teixeira, 20), a detectabilidade da carcaça é afetada por dois fatores principais: a remoção da carcaça entre o tempo de morte do animal e inspeção de campo para sua detecção, e a eficiência do pesquisador em encontrar a carcaça na rodovia, que pode ser influenciada por fatores como clima, tamanho da carcaça e quantidade de vegetação nas margens da rodovia. Teixeira (200) encontrou diferenças significativas na detectabilidade entre amostragens realizadas a pé e com automóvel, como também no tempo de permanência das carcaças na rodovia, ambas com relação à abundância de indivíduos de cada grupo taxonômico. Assim, animais de tamanho corporal menor foram menos detectados do que animais maiores, e mais rapidamente removidos da rodovia, gerando uma subestimativa da magnitude de animais atropelados em alguns grupos taxonômicos. ASCENSÃO, F. & MIRA, A. Impactes das Vias Rodoviárias na Fauna Silvestre. Universidade de Évora. Portugal Disponível em: < =205%3 Aimpactes-das-vias-rodovirias-na-faunasilvestre >. Acesso em: 2/08/20. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção. Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Departamento de Conservação da Biodiversidade. Brasília HOBDAY, A. J. & MINSTRELL, M.L. Distribution and abundance of roadkill on asmanian highways: human management options. Wildlife Research, 35, TEIXEIRA, F.Z. Detectabilidade da fauna atropelada: efeito do método de amostragem e da remoção de carcaças. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Biociências. Porto Alegre TEIXEIRA, F.Z. Fauna atropelada: estimativas de mortalidade e identificação de zonas de agregação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Biociências. Programa de Pós- Graduação em Ecologia. Porto Alegre. 20. PRADO, T. R.; FERREIRA, A. A.; GUIMARÃES, Z. F. S. Monitoramento de Animais Silvestres Atropelados em um trecho de Mata Fragmentado pela Br-53/Go-060. VII Congresso de Ecologia do Brasil. Minas Gerais Disponível em: <http: // resumos/270a.pdf>. Acesso em: 2/08/20. Quanto à abundância dos registros de algumas espécies, Hobday & Minstrell (2008) colocam que, embora sejam desagradáveis, os atropelamentos de espécies abundantes pode não ser fator condicionante para levar a um declínio da população, a não ser que estas estejam sob estresse de outros fatores, como pressão de caça ou doenças. Contudo, das espécies registradas atropeladas, M. tridactyla e L. pardalis estão na Lista Nacional das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção (BRASIL - MMA, 2008) e, novamente, o tamanduá-bandeira (M. tridactyla) e a anta (T. terrestris) também estão classificados como vulneráveis na Lista Vermelha da IUCN (VERSÃO 20.2). Assim, estas espécies apresentam interesse de conservação alta. Como resultados finais deste monitoramento, pretendeu-se, além de estimar taxas de mortalidade, avaliar espacialmente sua distribuição e identificar trechos de maior mortalidade para quantificar, dimensionar e localizar as medidas mitigadoras no trecho em estudo da BR-262/MS

14 Mesmo que essencial ao desenvolvimento econômico do país, empreendimentos lineares como as rodovias trazem associados à sua implantação e operação uma série de impactos ambientais adversos, tais como: alteração do ambiente físico, dispersão de espécies exóticas, intensificação da presença humana e mortalidade por atropelamento. No caso das obras de melhoramentos na rodovia BR-262/MS, o decorrente aumento de velocidade pode favorecer as ocorrências e aumentar significativamente os atropelamentos de fauna. Estes incidentes, por outro lado, podem colocar em risco a segurança dos usuários da rodovia, uma vez que confrontos de veículos pequenos com animais podem gerar perda de direção ou mesmo freadas bruscas, determinando vários tipos de acidentes rodoviários. Consequentemente, ações para a redução dos atropelamentos de fauna na rodovia contribuem para a segurança do tráfego na região e a conservação da fauna local. Programa de Monitoramento de Atropelamentos de Fauna da BR - 262/MS Marcela Barcelos Sobanski Assim, o monitoramento ambiental da rodovia é realizado visando à identificação das espécies envolvidas, o mapeamento, a sinalização, a instalação de redutores de velocidade e cercas nos locais com maior incidência de acidentes com animais silvestres para reduzir a mortalidade direta. As inspeções do Programa de Monitoramento de Atropelamentos de Fauna ocorreram, sempre que possível, semanalmente, através da realização do trajeto de ida e volta do trecho Anastácio a Corumbá a uma velocidade média de 60 km/h. Todas as ocorrências foram registradas, anotando-se os dados referentes à espécie, posição geográfica, características da vegetação, conservação da pista nas redondezas e registro fotográfico. Ademais, todas as carcaças registradas foram removidas da rodovia para evitar que fossem contabilizadas novamente. Entre junho de 20 e maio de 202, o Programa de Monitoramento de Atropelamentos de Fauna registrou um total de 60 ocorrências, com 70% destes sendo mamíferos, 23% répteis e 7% aves. Entre as espécies identificadas, Panthera onça (onça-pintada), Leopardus pardalis (jaguatirica), Myrmecophaga tridactyla (tamanduá-bandeira) e Chrysocyon brachyurus (lobo-guará) estão na Lista Nacional das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas 24 25

15 de Extinção (MMA, 2008), na categoria vulnerável. Já a anta (Tapirus terrestris) e novamente o tamanduá-bandeira (M. tridactyla) também estão classificados como vulneráveis na Lista Vermelha da IUCN (VERSÃO 202.2). Dessa forma, por meio da análise espacial dos dados, foram identificados pontos e segmentos críticos de atropelamentos de animais na rodovia que subsidiaram a tomada de decisões quanto às medidas de proteção à fauna a serem adotadas para reduzir o número de ocorrências, como, por exemplo, a instalação de radares e de cercas de proteção. Figura 0 - (a) Onça-pintada (Panthera onca), (b) Capivara (Hydrochoerus hydrochaeris) e (c) Anta (Tapirus Figura (a) Onça-pintada (Panthera onca), (b) Capivara (Hydrochoerus hydrochaeris) e (c) Anta (Tapirus terrestris). Figura 9 - Projeto-tipo de cerca de segurança proposto, visão 3D da cerca seguindo paralelamente a rodovia e conduzindo a fauna para as passagens. Também foi proposta, em caráter experimental, a utilização do sinal A-36 (travessia de animais silvestres) vertical de advertência, com a alteração do pictograma hoje regulamentado pelo CONTRAN, substituindo-o por pictogramas da fauna brasileira para cada região, acreditando que a facilidade de reconhecimento e a resposta emocional ao utilizar a fauna local pode ser mais eficaz do que a sinalização padrão

16 Introdução A BR-448, conhecida como Rodovia do Parque, é um projeto do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal do Brasil. As obras iniciaram em setembro de 2009 e a conclusão está prevista para 203. As obras iniciam na interseção BR-6/RS-8, no município de Sapucaia do Sul, passa por Esteio e Canoas e termina na interseção com a BR-290, no município de Porto Alegre. Esta rodovia é uma alternativa para distribuir o volume de veículos que utilizam a BR-6 para transitar entre Porto Alegre e os municípios da região metropolitana e Norte do Rio Grande do Sul. BR-448/RS Medidas Mitigadoras de Impactos à Fauna da BR-448 Reflexões e Considerações da Instalação de uma Rodovia em uma Área de Intensa Urbanização no Rio Grande do Sul Guillermo Dávila Orozco Renata Aires de Freitas Marcelo Dias de Mattos Burns Adriano Peixoto Panazzolo Leticia Coradini A rodovia compreende o traçado de 22,23 quilômetros de extensão, com duas pistas de duas faixas cada no segmento Norte (23,5 metros de largura) e três faixas por sentido no segmento Sul (30,6 metros de largura). O aterro sobre o qual está sendo construída a rodovia varia de 4 a 6 metros de altura, os que antecedem os viadutos e elevadas chegam a ter 5 metros. Em paralelo à rodovia, do lado esquerdo (sentido Norte Sul/Sapucaia do Sul - Porto Alegre), está projetada uma vala de macro drenagem, e do lado direito uma via lateral de acesso, que permanecerá durante a operação da rodovia. A área de influência da BR-448 é predominantemente de várzea do rio dos Sinos, apresentando escassos remanescentes de mata ciliar na margem próxima à rodovia. Em toda sua extensão a BR-448 está em terreno de topografia plana e se desenvolve em paralelo ao rio dos Sinos. Pode-se observar claramente a delimitação que a rodovia faz entre este e o Parque Estadual do Delta do Jacuí e as áreas ocupadas pela região metropolitana (Figura 2 e Figura ). O trecho Sul da rodovia encontra o rio Gravataí, cujas margens são ocupadas por empresas ou indústrias, e sobre o qual está sendo construída uma ponte estaiada e a interseção com a BR

17 De forma conclusiva apresentam-se questionamentos sobre o efeito barreira da rodovia, uma vez que de um lado da rodovia está o rio dos Sinos e o Parque Estadual do Delta do Jacuí e, do outro, áreas urbanas e rurais que exercem forte pressão sobre a fauna da região. Resultados Os termos de referência do licenciamento ambiental da BR-448 foram elaborados pela Fundação Estadual de Proteção ao Meio Ambiente (FEPAM) com objetivo de direcionar o desenvolvimento do EIA/RIMA e do PBA. Estes indicam a necessidade de incluir no projeto estruturas de passagens de fauna e de desenvolver no EIA análises do meio biótico, análise integrada, prognóstico ambiental, e medidas para manejar os impactos ambientais da rodovia. Figura 2 - Traçado da rodovia paralelo ao rio dos Sinos (direita), em área agrícola. A implantação de uma rodovia pode conflitar com os usos existentes do solo, como áreas agrícolas e urbanas, áreas naturais de conservação e recreativas (Iuell, 2003). Em termos gerais, os principais efeitos das rodovias sobre a fauna são a fragmentação de hábitat e o atropelamento (Trombulak & Frissel, 2000; e Forman & Alexander, 998). Por ser uma rodovia de traçado novo, são trazidos aqui para análise alguns questionamentos sobre os possíveis efeitos da BR-448 sobre o ambiente natural. O levantamento da fauna que compõe o diagnóstico do meio biótico do EIA/ RIMA foi desenvolvido mediante amostragem e análise de dados secundários. O levantamento considerou os grupos dos anfíbios, répteis, aves, mamíferos e peixes. Conforme a análise integrada e o prognóstico ambiental do EIA, a construção da rodovia teria um efeito na diminuição da abundância e riqueza da fauna. Contudo, o mesmo panorama é previsto sem a construção do empreendimento, devido à intensa pressão antrópica exercida pela ocupação do solo com agricultura e urbanização. Espera-se que o maior impacto seja em espécies sinantrópicas e em escala local. Metodologia Mediante a revisão de documentos técnico-administrativos do empreendimento, incluindo Termos de Referência (TR), Estudo de Impacto Ambiental (EIA), Licença Prévia (LP), Plano Básico Ambiental (PBA) e Licença de Instalação (LI), são apresentadas as informações mais relevantes em torno ao desenho e localização dos diferentes tipos de medidas mitigadoras dos impactos sobre a fauna a serem instalados da rodovia. Entre os mamíferos registrados durante o levantamento do EIA destacam-se o mão-pelada (Procyon cancrivourus), o gambá-de-orelha-branca (Didelphis albiventris) e a lontra (Lontra longicaudis). Com base na revisão de literatura especializada nos efeitos das rodovias ao ambiente natural (fragmentação do hábitat, ecologia de estradas e conectividade da paisagem), foram discutidos os possíveis efeitos da estrada no nível local. Figura 3 - Registro da pegada de furão (Galactis cuja) na passagem de fauna. 30 3

18 recursos hídricos (valas, arroios, canais de irrigação) e probabilidade de inundação foram fatores fundamentais para definição da localização de estruturas. Outras estruturas como cercas, corredores vegetais, sinais e redutores são descritos, mas não são detalhados em sua localização ou extensão. Foi previsto também o Programa de Monitoramento de Fauna, que está direcionado ao monitoramento da efetividade dos mecanismos de diminuição e identificação de pontos de atropelamento, e seus resultados poderão ser utilizados para recomendar adaptações ou mesmo inclusão de novas medidas. Discussão Figura - Mapa de Localização do Empreendimento e Passagens de Fauna Para a fauna que habita os remanescentes de mata ciliar do rio dos Sinos, a um lado da rodovia, e aquela que pode viver em áreas de lavouras (Didelphis albiventris, Trachemys dorbigni, Tupinambis merianae, Phrynops hilarii, Procyon cancrivorus, Liophis sp, Lontra longicaudis entre outras), os fatores que podem interferir hoje nas suas populações são a escassez de hábitat e a pressão exercida especialmente pela densa área povoada (urbanização, caça, captura, contaminação do solo e da água). Com a instalação da rodovia estas espécies poderiam também ser prejudicadas pelo atropelamento de fauna (Trombulak & Frissel, 2000; e Forman & Alexander, 998). A biota dos sistemas aquáticos de transição é considerada a mais afetada em nível local, mas de impacto reduzido. Para a etapa de operação da rodovia, é apontado, entre outros, o atropelamento de aves associadas a banhados. Considerando os impactos sobre a fauna, os documentos do licenciamento ambiental fazem referência à execução de dois programas ambientais durante a etapa de obras e durante a operação da rodovia. A Licença Prévia observa a necessidade do detalhamento em planta e escala do projeto das medidas mitigadoras dos impactos à fauna, condicionante relacionada com os objetivos do Programa de Redução de Atropelamentos de Fauna do PBA, onde são descritas estas medidas. A literatura de atropelamentos de fauna difere a respeito de qual é o grupo mais impactado pelo atropelamento em rodovias. No entanto, não são poucos os estudos que apontam a Didelphis albiventris ou espécies deste gênero entre as mais atropeladas nas rodovias (Cunha, Moreira & Silva, 200; Coelho, Kindel & Coelho, 2008; Hengemühle & Cademartori, 2008; Turci & Bernarde, 2008; Glista, Devault & Dewoody, 2007; Cherem et al., 2007; Tumeleiro et al., 2006; Rosa & Mauhs, 2004; Clevenger & Waltho, Cunha, Moreira & Silva (200) encontraram no seu trabalho As medidas são a incorporação de 3 passagens de fauna tipo galeria de,5m x,5m e adaptação das cabeceiras de duas pontes. No total, são 5 estruturas que podem servir para passagem de animais. A proximidade de áreas com vegetação, Figura 5 - Instalação de armadilha fotografica 32 33

19 que as áreas menos urbanizadas apresentam menor atropelamento, mas as espécies mais atropeladas são aquelas que se adaptam a variações de hábitat e a distúrbios antrópicos. Também sugerem que os animais atropelados podem usar fragmentos de vegetação próximos à pista para sua dispersão ou desenvolver suas atividades. Desta forma, o atropelamento é uma ameaça especialmente para as espécies que não evitam atravessar a pista e que têm alta probabilidade de ser atropeladas (Jaeger & Fahrig, 2004). Estas características são apresentadas na área da BR-448 e comunidade de fauna da região. A fragmentação de hábitat é também um dos principais efeitos na ameaça a animais silvestres (Costa et al., 2004; Trombulak & Frissel, 2000; Forman & Alexander, 998). A estrada será uma barreira divisória entre o Parque Estadual do Delta do Jacuí e a mata ciliar do rio dos Sinos e as áreas de lavouras de arroz isoladas pela zona urbana do outro (Figura ). É importante considerar que os Planos Diretores dos municípios prevêem a urbanização das áreas onde hoje se encontram as lavouras de arroz. Os arroios Esteio e Sapucaia, transversais à nova rodovia, podem favorecer a mobilidade da fauna, entre ambos os lados da via, que ocasionalmente transitaria por eles, visto o estado de contaminação da água e falta de mata ciliar. A permeabilidade da rodovia é que irá garantir o menor impacto ao fluxo de fauna de um lado ao outro da estrada (Jaeger & Fahrig, 2004). Manter a conectividade entre ambos os lados da rodovia com a construção de passagens de fauna subterrâneas e aéreas, pistas elevadas, pontes e viadutos é solução que vem sendo dada a projetos rodoviários e recomendada por estudos na área de ecologia de estradas (Forman et al., 2003 e luell, et al., 2003). Apesar de as estruturas permitirem a conectividade, esta será limitada aos locais de instalação dos dispositivos. Considerações Frente a estas constatações, apresentaram-se questionamentos que remetem à hipótese de impactos à fauna que esta rodovia pode vir a causar. São eles: Quais são os prós e contras de manter a permeabilidade da rodovia para a fauna, ainda que sinantrópica, visto que do outro lado da estrada se encontra a principal fonte de pressão sobre as populações? Que medidas futuras devem ser adotadas conforme o crescimento da mancha urbana, para a conservação da fauna nas áreas naturais do outro lado da rodovia? Estes questionamentos poderão ser esclarecidos com os resultados do Programa de Monitoramento de Fauna da BR-448. O monitoramento poderá indicar os efeitos negativos e positivos da nova rodovia na comunidade faunística e nas áreas vizinhas destinadas à conservação ambiental, e dar subsídios aos tomadores de decisão para aprimoramento das medidas de mitigação de impactos sobre a fauna. O local de implantação da rodovia apresenta, com ou sem o empreendimento, o efeito negativo sobre a fauna da região, derivado das fortes pressões antrópicas. Embora que por precaução seja recomendado incluir as medidas mitigadoras dos efeitos negativos da rodovia, como a perda de hábitat (decorrente da fragmentação de hábitat) e o atropelamento de fauna, a implantação e operação da BR-448/RS poderia se constituir em um estimulador da conservação da mata ciliar entorno ao arroio dos Sinos. Neste contexto, resulta igualmente importante trabalhar nos planos diretores municipais para garantir que estes espaços sejam manejados adequadamente, mantendo o rio dos Sinos e suas áreas naturais adjacentes como um importante corredor biológico em escala regional. Figura 6 - Colocação de Plote de areia nas extremidades da passagem para registro das pegadas

20 Colaboração Silvia Aurélio, Francisco Feiten, Leonardo Cotrim e Janaína de Nardin (STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A.). Referências Bibliográficas CHEREM, J.J.; KAMMERS, M.; GHIZONI-JR I.R.; MARTINS, A. Mamíferos de médio e grande porte atropelados em rodovias do Estado de Santa Catarina, Sul do Brasil. Biotemas. 20(3): CLEVENGER, A.P.; WALTHO, N. Factors influencing the effectiveness of wildlife underpasses in Banff national park, Alberta, Canada. Conservation Biology. (): COELHO, I. P.; KINDEL, A.; COELHO, A.V.P. Roadkills of vertebrate species on two highways through the Atlantic Forest Biosphere Reserve, Southern Brazil. European Journal of Wildlife Research. 54: , COSTA, L.P.; LEITE, Y.L.R.; MENDES, S.L.; DITCHFIELD, A.D. Mammal conservation in Brazil. Conservation Biology. 9(3): CUNHA, H.L.; MOREIRA, F.G.A.; SILVA, S.S. Roadkill of wild vertebrates along the GO-060 road between Goiânia and Iporá, Goiás state, Brazil. Acta Scientiarum, Biological Sciences. 32(3): EIA (Estudo de Impacto Ambiental) Obras de Implantação e Pavimentação Rodoviária BR-448/ RS. Serviços Técnicos de Engenharia S.A. (STE)/DNIT. Tomo I e II. 485p. FORMAN, R.T.T.; ALEXANDER, L. E. Roads and their major ecological effects. Annual Review of Ecology and Systematics 29: FORMAN, R. T. T.; SPERLING, D.; BISSONETTE, J.A. Road ecology, science and solutions. EUA, Island Press. 48p GLISTA, D.J.; DEVAULT, T.L.; DEEOODY, J.A. Vertebrate road mortality predominantly impacts amphybians. Herpetological Conservation and Biology. 3(): HENGEMÜHLE, A.; CADEMARTORI, C.V. Levantamento de mortes de vertebrados silvestres devido a atropelamentos em um trecho da estrada Do Mar (RS-389). Biodiversidade Pampeana. 6(2): LUELL. B.; Bekker G.J.; CUPERUS, R.; DUFEK, J.; FRY, G.; Hicks, C.; HLAVÁC, V.; KELLER, V. B.; ROSELL, C.; SANGWINE, T.; Tørsløv, N.; Wandall. B. le Maire. Habitat fragmentation due to transportation infrastructure. Wild Life and Traffic. A european handbook for identifying conflicts and designing solutions. COST 34 European Co-operation in the Field of Scientific and Technical JAEGER, J.A.G.; FAHRIG, L. Effects of road fencing on population persistence. Conservation Biology. 8(6): PBA (Programa Básico Ambiental) Implementação e Pavimentação Rodoviária BR-448/RS - Rodovia do Parque. Serviços Técnicos de Engenharia S.A. (STE)/DNIT. 200p. ROSA, A.O.; MAUHS, J. Atropelamento de animais silvestres na rodovia RS-040. Caderno de Pesquisa Sér.Bio.,Santa Cruz do Sul. 6(): Supervisão Ambiental Interina. SAI (CENTRAN/DNIT) Programa de levantamento, mitigação, atropelamento e monitoramento da fauna espécies bioindicadoras BR/392. Relatório final. Maio/2009a. 33p. TR (Termo de referência) para elaboração de Estudo de Impacto Ambiental/EIA, Relatório de Impacto Ambiental/RIMA E Programa Basico Ambiental/PBA, Obras de implantação e pavimentação da rodovia BR-448/RS. FEPAM/DNIT. 26p. TROMBULAK, S. C & FRISSEL, CHRISTOPHER. Review of Ecological Effects of Roads on Terrestrial and Aquatic Communities. Conservation Biology, Vol,, No., TUMELEIRO, L. K.; KOENEMANN, J.; ÁVILA, M. C. N.; PANDOLFO, F. R. & OLIVEIRA, E. V. Notas sobre mamíferos da região de Uruguaiana: estudo de indivíduos atropelados com informações sobre a dieta e conservação. Biodiversidade Pampeana PUCRS, Uruguaiana, 4: 38-4, TURCI, L.C.B.; BERNARDE, P.S. Vertebrados atropelados na rodovia estadual 383 em Rondônia, Brasil. Revista Biotemas. 22():

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