Programa de Governança Solidária Local
|
|
- Diego Fartaria Azenha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Programa de Governança Solidária Local A partir de 2005, a Prefeitura de Porto Alegre colocou em prática uma profunda reformulação no seu modelo de gestão e relação com a sociedade. Estruturadas a partir dos princípios da: pluralidade, reconhecendo que a sociedade é composta por múltiplas diferenças; do diálogo, contribuindo para que a sociedade seja um sistema de conexões sempre abertas, propensas à conversa e ao respeito mútuo; e do consenso, promovendo a formação de uma comunidade de projeto e pactos de co-responsabilidade social pelo desenvolvimento. A expressão maior destas mudanças sintetiza-se na Governança Solidária Local (GSL). A estratégia da Prefeitura parte de uma visão de futuro - onde queremos chegar - e das diretrizes estratégicas - como a prefeitura quer chegar - e traduz essas diretrizes e visão em objetivos estratégicos. Esses objetivos são compatibilizados com todos para que em conjunto direcionem seus esforços para o mesmo foco. A estratégia e a visão são representadas por objetivos a serem alcançados a médio e longo prazos (objetivos estratégicos) e estão organizadas no Mapa Estratégico. Cada objetivo estratégico é sustentado por programas de governo e mensurado por indicadores, possuindo metas associadas, o que permite seu acompanhamento e efetivação. O objetivo maior de Porto Alegre é ser referência em qualidade de vida, construindo um ambiente sustentável e participativo, garantindo a pluralidade por meio da Governança Solidária Local. Com esta missão, a Prefeitura Municipal de Porto Alegre reestruturou-se e assumiu o compromisso de não somente ofertar políticas públicas universais, prestar serviços de qualidade e atender às demandas da população como também induzir o desenvolvimento local. Um novo modelo de gestão foi adotado, foram criados 21 programas integrados e prioritários de forma a buscar o cumprimento de metas de inclusão social, e passou-se a trabalhar com a transversalidade entre as esferas de governo e com o gerenciamento das ações com metas e indicadores de avaliação e monitoramento. À Secretaria de Coordenação Política e Governança Local coube a tarefa principal de coordenar o Programa de Governança Solidária Local (PGSL) e o processo do Orçamento Participativo (OP). O desafio que se impôs foi o de remover as fronteiras interpostas por desigualdades internas, promover um salto de qualidade na gestão social da cidade, tendo em vista o desenvolvimento sustentável de suas regiões, territórios e bairros. Inaugurar uma nova forma do exercício da democracia na base da sociedade e mais perto do quotidiano dos cidadãos foi o objetivo assumido para a Governança Solidária Local. O PGSL se dedica à articulação de redes de participação política em Porto Alegre tendo em vista a experimentação inovadora de um novo padrão de relação entre Estado e sociedade. Governança porque baseada na parceria entre governo e sociedade, que estimula a participação social, o protagonismo e o empreendedorismo dos cidadãos e a sua co-responsabilidade na gestão das ações públicas. Solidária porquanto baseada na cooperação e na ajuda mútua entre as instituições governamentais de nível municipal, estadual e federal, não-governamentais e as pessoas que voluntariamente se disponham a participar da iniciativa, em prol do atingimento de objetivos comuns da localidade. Local porque essas redes, conquanto intersetoriais e multidisciplinares, têm como base a territorialidade constituída por regiões, bairros e vilas. PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE Programa de Governança Solidária Local Praça Montevidéo, 10 CEP Porto Alegre RS Brasil governanca@smgl.prefpoa.com.br
2 2 Com a Governança Solidária Local a Prefeitura Municipal de Porto Alegre busca a integração entre Governo, sociedade civil e iniciativa privada para a realização, de forma compartilhada, de agendas de desenvolvimento nas 17 regiões e nos 82 bairros de Porto Alegre. As iniciativas compartilhadas buscam novas atitudes e novas práticas dos diversos atores sociais, e mostram que, com novas maneiras de se relacionar, é possível realizar, em conjunto, agendas locais de desenvolvimento. São atores da Governança Solidária Local em cada uma das 17 regiões da cidade: fóruns regionais, associações representativas, conselhos setoriais, universidades, escolas, organizações não-governamentais, voluntariado, sindicatos, empresas, clubes de serviços, meios de comunicação e o Comitê Gestor Local, que integra todos os órgãos públicos municipais de cada região da cidade. Comitê Gestor Local O Comitê Gestor Local é uma rede governamental que integra todos os órgãos do governo municipal. É a expressão local do governo municipal. Tem por objetivos estimular ações de governança na sociedade e promover ações de endo-governança no governo municipal, e desta forma agilizar o atendimento das demandas da população; fermentar uma cultura social de governança a respeito dos serviços públicos; adequar os programas integrados de governo às peculiaridades locais e promover a articulação entre Orçamento Participativo, governo e ações de governança. É um grupo multidisciplinar, coordenador e facilitador do processo de governança local no sentido de: Articular e agregar os esforços e os recursos humanos, materiais e de conhecimento de todos os setores da sociedade: público(municipal, estadual e federal), privado e não-governamental, buscando mobilizar o capital social local e as parcerias estratégicas, promovendo o desenvolvimento local sustentável; Aumentar a eficiência e eficácia na solução dos problemas locais (foco nos serviços da Prefeitura), integrando os órgãos municipais para uma atuação de governo no território; Minimizar a ocorrência de problemas locais atuando de forma preventiva nos serviços de manutenção da prefeitura; Adequar os programas integrados de governo às peculiaridades locais, atendendo o plano estratégico de médio e longo prazo; Promover a articulação entre Orçamento Participativo, governo e ações de governança; Permitir a pactuação de compromissos de co-responsabilidade pelo atingimento de resultados sociais entre todos os atores públicos e privados envolvidos em cada projeto. Orçamento da Cidade A Governança Solidária Local gera um novo orçamento ao articular os recursos do governo e da comunidade em favor do desenvolvimento local e da inclusão social das regiões. Para isso foi necessário, em primeiro lugar, não restringir a participação cidadã apenas à disputa em torno de prioridades governamentais que atendam aos interesses particulares de um grupo, setor ou localidade. Não se pode mais desperdiçar o imenso potencial das comunidades e dos indivíduos dirigindo-o ou canalizando-o somente para exigir do governo essa ou aquela ação pontual, desconectada de um sonho de futuro, de um diagnóstico e de um planejamento participativos. Isso gera dispersão de esforços, podendo transformar as instâncias de participação em campos adversariais de confronto, tendo como resultado experiências de
3 3 democracia de baixa intensidade e com alto grau de antagonismo. A Governança Solidária Local está sendo construída a partir do pressuposto contemporâneo de que cidadania é direito e também responsabilidade. A cada direito a ser cobrado do Estado deve corresponder uma responsabilidade a ser assumida pela sociedade e pela cidadania. Ao invés de restringir as formas de participação popular para cobrar do Estado a realização dessa ou daquela ação, tendo como foco apenas o orçamento governamental, é necessário incorporar também o potencial da sociedade para descobrir e desenvolver os seus próprios ativos e para dinamizar as suas potencialidades. Não apenas cobrar, mas também propor. Não apenas exigir, mas também fazer. Ao invés de somente pedir recursos, mobilizar e alavancar recursos novos, que não podem ser captados como (ou da) receita fiscal, mas que podem ser encontrados na base da sociedade. Ao invés de centrar-se tão somente numa luta demandante, para arrancar do Estado uma determinada ação ou serviço público, tornar pública uma esfera social (não-estatal) de iniciativas, assumindo responsabilidades e agregando competências inéditas. Ao lado de um orçamento participativo, buscamos planejamento participativo, protagonismo local, empreendedorismo coletivo, parcerias entre os diversos tipos de agenciamento (o Estado, a iniciativa privada e a sociedade civil) para uma governança solidária. Esta soma, ordenada por um sonho de futuro, do orçamento da Prefeitura e deste novo orçamento, que é a mobilização dos recursos (não necessariamente financeiros) existentes na sociedade, se concretiza o verdadeiro Orçamento da Cidade. Modelo de Implantação do PGSL Como já vimos, o PGSL se dedica à articulação de redes de participação política em Porto Alegre tendo em vista a experimentação inovadora de um novo padrão de relação entre Estado e sociedade. Essas redes estão sendo articuladas, inicialmente, nas 17 regiões da cidade e, em seguida, nos 82 bairros e vilas da cidade. Os passos para a implantação da GSL nesse primeiro circuito de abrangência regional compreenderam: o lançamento público da proposta; a capacitação dos agentes animadores iniciais das redes; a constituição das equipes de articulação; a construção das redes de GSL; a realização dos seminários de visão de futuro; a confecção dos diagnósticos dos ativos e das necessidades; a elaboração do plano participativo e a definição das metas; a formulação da agenda de prioridades; e a celebração do Pacto pela Governança Solidária Local. Progressivamente o PGSL se estenderá aos bairros da cidade, envolvendo a participação de cerca de 12 mil agentes voluntários. Daí para frente o processo poderá se replicar pelas vilas, sem a necessidade de um maior protagonismo governamental. Deixará, portanto, de ser um programa específico de um governo e passará a ser uma dinâmica emergente e endógena de governança, contribuindo para enraizar um novo padrão de relação entre Estado e sociedade. A idéia é transformar Porto Alegre na Cidade-Rede, uma cidade que antecipa futuro ao ensejar que o cidadão e as comunidades, dentro de um ambiente de democracia participativa, exerçam de fato a sua cidadania como direito e como responsabilidade em prol do seu próprio desenvolvimento e do desenvolvimento da cidade como um todo.
4 4 Implantação do PGSL passo a passo A Governança Solidária Local começou a ser implantada nas 17 regiões (16 regiões do OP, mais Ilhas) do Município de Porto Alegre. De início foram implantadas, simultaneamente, 17 redes de GSL. Tais redes conectaram, em um primeiro momento, uma Equipe de Articulação (composta por cinco a 11 pessoas, embora este número não seja fixado obrigatoriamente dentro desses limites) e um primeiro circuito composto por 1/1.000 das pessoas residentes nos bairros abarcados pela região. Em cada uma das regiões a Governança Solidária Local foi implantada segundo os seguintes passos: Ação preliminar ou Passo Zero O processo de implantação da Governança Solidária Local é desencadeado com o anúncio e a discussão da proposta com lideranças de todas as 17 regiões, pela Secretaria de Municipal de Coordenação Política e Governança Solidária Local, com a participação de outros secretarias e órgãos do governo municipal e, inclusive, do prefeito. Passo 1 A implantação propriamente dita do programa começou com a sensibilização dos secretários municipais, secretários adjuntos e coordenadores de secretarias e com a capacitação dos agentes animadores iniciais dessas redes, os supervisores, os articuladores em cada região, os comitês gestores locais e os gerentes de programas da Prefeitura Municipal de Porto Alegre. Supervisores e articuladores da GSL foram capacitados como multiplicadores do PGSL para que pudessem dar seguimento à capacitação dos participantes das redes de GSL em todas as regiões. Há cinco supervisores e 17 articuladores, sendo um articulador por região. Os supervisores se dedicam, cada qual, a acompanhar
5 5 o trabalho dos articuladores. Supervisores e articuladores são capacitados como agentes multiplicadores da presente metodologia. Passo 2 Em seguida ocorreu a constituição das equipes de articulação das redes de GSL em cada uma das 17 regiões. Dessa equipe participam, entre outros, o comitê gestor local, o(s) conselheiro(s) do OP na região e pessoas representativas das organizações da sociedade civil, das empresas e das demais instituições do Estado presentes na região. Os atores-parceiros da GSL são buscados em um extenso leque de instituições governamentais e não governamentais: associações representativas; clubes de serviço; conselhos; cooperação internacional; empresas; escolas e universidades; fóruns regionais; instituições religiosas; juízes; meios de comunicação; ONG s (OSCIP s e OSC s em geral); OP; órgãos públicos estaduais e federais; promotores; sindicatos; voluntariado, vereadores, etc. Passo 3 A primeira tarefa de cada equipe de articulação foi estimular a construção da rede de GSL na sua região. Dessa rede podem participar, voluntariamente, lideranças representativas dos bairros abarcados pela região numa proporção de 1/1000. As pessoas conectadas nas redes de GSL foram inscritas formalmente, estão sendo informadas regularmente do andamento da implantação do programa, têm a função de validar ou não tudo o que for produzido pelas respectivas equipes de articulação e são chamadas a participar das reuniões gerais e, sobretudo, das ações coletivas programadas e encaminhadas. As pessoas conectadas nas redes de GSL são capacitadas, progressiva e permanentemente, pelos multiplicadores das suas equipes de articulação. Passo 4 A segunda tarefa da equipe de articulação foi realizar, com a ajuda do articulador e do seu supervisor, o seminário devisão de futuro. Esse seminário foi feito em no mínimo oito horas de trabalho em uma oficina especialmente dedicada ao assunto. Nessa oficina, usando métodos participativos já largamente testados em iniciativas de desenvolvimento local, os participantes foram estimulados a sonhar um futuro desejado para a região tendo como horizonte estratégico o prazo de dez anos, que coincide com o prazo para o alcance das metas de inclusão social da Prefeitura de Porto Alegre sintonizadas com as Metas do Milênio da ONU. É a partir desse seminário que esperamos plantar a semente de uma comunidade de projeto em cada região. Uma vez elaborada participativamente uma visão de futuro coletiva pela equipe de articulação em cada região, esse sonho de futuro passou a ser compartilhado com a rede de GSL respectiva para ser validado. Em termos de planejamento o futuro vem antes do presente e a análise da situação presente é condicionada pela visão de futuro filtramos a realidade a partir das nossas expectativas e, assim, pelo menos em parte, vemos o que queremos ver. Para realizar este quarto passo, precisamos usar atividades que estimulassem trazer à tona os sonhos individuais e, depois, a construção coletiva do futuro, do sonho coletivo. Passo 5 A terceira tarefa da equipe de articulação foi realizar o diagnóstico dos ativos e das necessidades da sua região. A elaboração desse diagnóstico é uma tarefa prática, feita com trabalho de campo e muitas oficinas, lançando mão de metodologias participativas já consagradas. O diagnóstico dos ativos e das necessidades foi feito no prazo de 30 dias. Novamente aqui, uma vez elaborado o diagnóstico pela equipe de articulação em cada região, ele foi compartilhado com a rede de GSL respectiva para ser validado. Passo 6 A quarta tarefa da equipe de articulação foi elaborar, com base no diagnóstico, o plano participativo e estabelecer as metas a serem atingidas ao longo do tempo. Cada região escolheu o(s) seu(s) eixos prioritários de desenvolvimento e projetou as ações a serem desenvolvidas, dentro do horizonte temporal considerado, para atingir suas metas. Novamente aqui todo o produto final desse trabalho foi submetido à rede de GSL. O plano participativo foi elaborado na forma de um mapa do caminho para o futuro onde os marcos de referência são as realizações para superação dos obstáculos e para o aproveitamento das oportunidades, baseadas, fundamentalmente, na utilização dos próprios ativos
6 6 (na capacidade interna de investir nesses ativos e na capacidade de atrair investimentos externos). Ele deve estar sintonizado com as conclusões do Fórum de Planejamento Participativo do Plano Diretor e com as pautas e objetivos dos 21 programas integrados de governo. Na elaboração do plano participativo fez-se a escolha da vocação (ou das vocações) da região. Passo 7 A quinta tarefa da equipe de articulação foi formular a sua agenda de prioridades para o próximo ano. Essa agenda decorre do plano participativo, mas incorpora também outras ações do poder público ou da sociedade local que estejam em curso ou previstas. A elaboração do plano participativo (com suas metas) e a formulação da agenda de prioridades foi realizada, igualmente, em 30 dias. Como nos outros passos de implantação do programa, todos esses produtos devem ser validados pela rede de GSL em cada região. Passo 8 A sexta tarefa da equipe de articulação é organizar a celebração do Pacto pela Governança Solidária Local. Dessa celebração participarão todos os membros da rede de e todos os parceiros, governamentais, empresariais e da sociedade civil e das demais instituições de apoio e fomento que estiverem comprometidos com a realização da agenda de prioridades. O Pacto pela Governança Solidária Local também representa a formalização dos compromissos assumidos por todos os participantes na consecução das ações contidas na agenda de prioridades. Início de funcionamento do programa A partir da realização do passo 8, o programa estará implantado e poderá começar, em cada região, a realização propriamente dita da agenda de prioridades, o que envolve a mobilização dos membros da rede de GSL e seu engajamento nas equipes de trabalho que forem formadas. Inicialmente uma agenda mínima de capacitação, animação e sinalização deverá ser realizada em todas as 17 regiões. O trabalho prossegue depois, com a realização das ações específicas de cada agenda de prioridades. Avaliação e Monitoramento Juntamente com a elaboração do diagnóstico dos ativos e das necessidades haverá a coleta de dados para a avaliação e monitoramento do programa. Haverá um Índice de Governança Solidária Local, composto por indicadores especialmente desenvolvidos para o programa, que deverão ser coletados anualmente. O modelo de monitoramento e avaliação está sendo elaborado. Também está sendo desenvolvido um Indicador de Democracia Participativa para a Governança Solidária Local. Trata-se de um indicador especialmente elaborado para avaliar a evolução de uma das dimensões da democracia participativa que tem incidência direta sobre o processo da Governança Solidária Local, com destaque para o seu impacto sobre o capital social de cada localidade (de cada região, num Primeiro Circuito). Balanço geral e revisão da metodologia Decorrido um ano da implantação está sendo realizado um balanço geral do programa com a revisão da metodologia. Estamos também estabelecendo um novo cronograma visando a expansão da Governança Solidária Local para os bairros de Porto Alegre (Segundo Circuito da GSL). ObservaPoa Porto Alegre passou a contar, desde março de 2006, com uma das mais modernas ferramentas de acesso a informações sobre a própria cidade: o ObservaPoa. Trata-se de um novo espaço disponibilizado via Internet que reúne informações, reflexões e análises sobre os 82 bairros e 16 regiões do Orçamento Participativo. Em podem ser acessados dados das condições de vida da população nas regiões do OP, nos bairros e na cidade como um todo; das desigualdades sociais existentes
7 7 entre as diferentes regiões e bairros; renda, contexto socioeconômico; mapa das associações comunitárias da cidade; levantamento de infra-estrutura e equipamentos públicos; condição habitacional, entre outros. A própria constituição do ObservaPoa é um exemplo concreto do quanto a sociedade pode ser beneficiada com a união de esforços focados em prol de um projeto comum de desenvolvimento sustentável. A iniciativa é da Prefeitura de Porto Alegre, mas sua realização só foi possível graças à parceria feita com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Conselho do Orçamento Participativo (COP), Procempa, Fundação de Economia e Estatística (FEE), Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), Pontifícia Universidade Católica (PUC) e Rede Urb-Al (Comunidade Européia). Com informações territorializadas, este é o primeiro site do Brasil com detalhamento intraurbano cada dado referente a cada bairro está inserido geograficamente em um mapa. Isto significa que além de facilitar a visualização e compreensão, o acesso à informação qualifica a tomada de decisões dos cidadãos, auxiliando na construção de políticas públicas mais solidárias, transparentes e eficientes. O observatório é decisivo para a gestão participativa uma vez que, com mais acesso às informações oficiais, os cidadãos podem qualificar sua participação. Movimentos e redes sociais terão elementos mais consistentes para suas estratégias, e a relação entre governo e sociedade começa a tornar-se menos hierárquica. A bússola do ObservaPoa aponta sempre para o compromisso da Prefeitura de Porto Alegre com a transparência, fortalecimento democrático e empoderamento da cidadania. Para tanto, o ObservaPoa visa oferecer acessibilidade que democratiza a informação; legibilidade que oferece informação de fácil entendimento, e eqüidade que disponibiliza informação a todos, amplia o conhecimento e fortalece a identidade local. Isto permite avançarmos a participação cidadã, transformando o cidadão que reivindica em um cidadão bem informado, em condições de decidir seus caminhos por conta própria, sem tutela estatal ou partidária. Entre os principais objetivos do ObservaPoa estão: disseminar o conhecimento sobre a cidade; conhecer os fatores condicionantes das desigualdades sociais; capacitar agentes públicos e lideranças comunitárias; incentivar a figura do cidadão-gestor e colaborar para a elaboração e avaliação das políticas públicas. Com as informações ali disponibilizadas será possível construir indicadores capazes de medir o grau de participação social e de associativismo da população de Porto Alegre, e o impacto da democracia participativa sobre a gestão pública e a sociedade. Criação de Valor O conceito de criação de valor baseia-se na percepção dos benefícios gerados pela Prefeitura frente ao principal público-alvo: a Sociedade. A proposta é trabalhar para que os esforços maximizem a satisfação dos usuários de serviços prestados pela Prefeitura. O papel da Prefeitura é o de maximizar o potencial social existente na sociedade, promovendo a cooperação de todos os atores sociais em favor de objetivos comuns. O principal conceito que sustenta este esforço é o da Governança Solidária Local, uma rede intersetorial e multidisciplinar que se organiza territorialmente para promover espaços de convivência capazes de potencializar a cultura da solidariedade e cooperação entre governo e sociedade local. Territorialidade Local onde se expressam de modo concreto e específico e estabelecem suas relações os Recursos Humanos e de Conhecimento (Capital Humano), Naturais (Capital Natural), Materiais (Capital Econômico e Capital Físico) e Sociais (Capital Social) capazes de, em conjunto, potencializar o seu Desenvolvimento Sustentável.
8 8 Transversalidade Estimular a Transversalidade das políticas públicas e das ações de governo (Diálogo e Parceria interna). Planejar e implementar ações de Governo que integrem os diversos setores envolvidos, buscando o alinhamento entre as iniciativas e respeitando a especificidade de cada uma. Pluralidade Criar ambientes de diálogo, pluralidade e co-responsabilidade e reconhecer que a sociedade é composta de múltiplas diferenças. Cooperação Promover relações de cooperação entre governo, sociedade civil e iniciativa privada. Diálogo e Parceria Estimular atitudes de diálogo e parceria dos servidores com a sociedade e contribuir para que a sociedade seja um sistema de conexões sempre aberto. Consenso Promover a formação de uma Comunidade de Projeto e Pactos pela Governança Solidária Local. Confiança Recíproca Aumentar a confiança recíproca entre os diferentes atores sociais do governo e da sociedade. Novo Orçamento Agregar novos recursos (humanos, sociais e materiais) aos recursos governamentais. Transparência Democratizar a informação e prestar contas. Comunicação Interagir com a sociedade. Cidade-Rede e as Metas do Milênio O objetivo da Governança Solidária Local é transformar Porto Alegre em Cidade-Rede, uma cidade que, multiconectada, antecipa futuro ao ensejar que o cidadão e as comunidades, dentro de um ambiente de democracia participativa, exerçam de fato a sua cidadania plena, como direito e como responsabilidade, em prol do seu próprio desenvolvimento e do desenvolvimento da cidade como um todo. Inaugurar uma nova forma do exercício da democracia na base da sociedade e mais perto do quotidiano dos cidadãos é o objetivo e a justificativa política do Programa de Governança Solidária Local. Uma participação que expresse, cada vez mais, um novo metabolismo político, adequado à nova morfologia da sociedade-rede, aprofundando o compromisso da Prefeitura de Porto Alegre com a democracia participativa e inclusiva. A Prefeitura de Porto Alegre entende que, desta forma, a cidade se engaja consciente e efetivamente em somar esforços para que sejam cumpridos os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, cujas metas a serem atingidas até 2015 são: erradicar a pobreza absoluta e a fome; atingir educação primária universal; promover a igualdade de sexos e aumentar o poder das mulheres; reduzir a mortalidade infantil; melhorar a saúde materna; combater o HIV/AIDS, malária e outras doenças; assegurar o meio ambiente sustentável e desenvolver uma parceria global para o desenvolvimento. Assim é a Cidade-Rede, uma enorme teia municipal que interliga cidadãos conectados a redes locais, engajados com o desenvolvimento sustentável de suas comunidades e da cidade como um todo, e norteados por objetivos comuns baseados nas metas da ONU. É Porto Alegre trabalhando unida para atingir as Metas do Milênio.
Secretaria de Coordenação Política e Governança Local
Governança Solidária Local O exemplo de Porto Alegre Secretaria de Coordenação Política e Governança Local Porto Alegre / RS / Brasil Brasília 2.027 Km Buenos Aires 1.063 Km Montevidéu 890 Km Assunção
Leia maisGovernança Solidária Local. Secretaria Municipal de Coordenação Política e Governança Local
Governança Solidária Local Secretaria Municipal de Coordenação Política e Governança Local Fundamentos da Governança Solidária Local Induzir o Desenvolvimento Local Poder Público Criação de ambiente favorável
Leia maisDIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS
1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia maisVisa, como objetivo final, a promoção do desenvolvimento sustentável da região.
Agenda 21 Comperj Iniciativa voluntária de relacionamento da Petrobras para contribuir para que o investimento na região retorne para a população, fomentando a formação de capital social e participação
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisINVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014
INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia
Leia mais49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:
Leia maisPrincípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES
Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES O Ateliê de Idéias é uma organização social, sem fins lucrativos, fundada em 2003, que tem como missão desenvolver
Leia maisDemocracia participativa p e cultura cidadã. Porto Alegre, 25 de novembro de 2011
Democracia participativa p e cultura cidadã Porto Alegre, 25 de novembro de 2011 Da Reivindicação à Wikicidadania INOVAÇÕES DA PARTICIPAÇÃO DEMOCRÁTICA INOVAÇÕES DA PARTICIPAÇÃO DEMOCRÁTICA E DA GESTÃO
Leia maisPlataforma dos Centros Urbanos
Plataforma dos Centros Urbanos O que é a Plataforma dos Centros Urbanos? É uma iniciativa nacional de articulação, fortalecimento e desenvolvimento de políticas públicas, programas e ações voltados para
Leia maisPor que Projetos Sociais?
PROJETOS SOCIAIS Por que Projetos Sociais? Projetos são resultado de uma nova relação entre Estado e Sociedade Civil; Mudanças no que se relaciona à implantação de políticas sociais; Projetos se constroem
Leia maisPLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
Leia maisvisitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário.
1. Apresentação O Voluntariado Empresarial é um dos canais de relacionamento de uma empresa com a comunidade que, por meio da atitude solidária e proativa de empresários e colaboradores, gera benefícios
Leia maisPerfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários
Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Dezembro/2011 Instrumentos da Política SocioAmbiental Linhas de Instituições Financiamento participantes da pesquisa Participação de
Leia maisANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES
ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações
Leia maisA AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007
A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Dimensão formativa do programa voltada à educação para a cidadania
Leia mais9 FOME ZERO PARCERIAS 138
9 FOME ZERO PARCERIAS 138 O que é O Fome Zero é uma estratégia do Governo Federal para assegurar o direito à alimentação adequada às pessoas com dificuldades de acesso aos alimentos. A base da estratégia
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisA Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da
- 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito
Leia maisProjeto Empreendedores Cívicos
Projeto Empreendedores Cívicos I. Conceito Empreendedores Cívicos são agentes de inovação social que fomentam e promovem transformações positivas em benefício da coletividade rumo a um Brasil Sustentável.
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisDocumento referencial: uma contribuição para o debate
Documento referencial: uma contribuição para o debate desenvolvimento integração sustentável participação fronteiriça cidadã 1. Propósito do documento O presente documento busca estabelecer as bases para
Leia maisPrograma de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)
Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que
Leia maisProjeto Cidades da Copa PLANO DE AÇÃO PORTO ALEGRE - RS
Projeto Cidades da Copa PLANO DE AÇÃO PORTO ALEGRE - RS PORTO ALEGRE EM AÇÃO É ESPORTE E EDUCAÇÃO O esporte não é educativo a priori, é o educador que precisa fazer dele ao mesmo tempo um objeto e meio
Leia maisDECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária;
DECRETO Nº. Institui o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt constante deste Decreto, com o objetivo de promover a política
Leia maisX SEMINÁRIO DO FÓRUM NACIONAL DE GESTÃO DA ÉTICA NAS EMPRESAS ESTATAIS
X SEMINÁRIO DO FÓRUM NACIONAL DE GESTÃO DA ÉTICA NAS EMPRESAS ESTATAIS PAINEL : FERRAMENTA PARA A GESTÃO DA ÉTICA E DOS DIREITOS HUMANOS RONI ANDERSON BARBOSA INSTITUTO OBSERVATORIO SOCIAL INSTITUCIONAL
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisPlan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia
INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS
Leia maisAgenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada
Agenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 O Projeto Litoral Sustentável 1ª Fase (2011/2012): Diagnósticos municipais (13 municípios) Diagnóstico regional (Já integralmente
Leia maisA comunidade promovendo o DL
A comunidade promovendo o DL O que eu faço que contribui com o desenvolvimento de meu município? Vamos entender melhor a importância do local! Políticas Macro Econômicas As políticas macro econômicas são
Leia maisPlanejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Leia maisTERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher
TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisEDITAL CHAMADA DE CASOS
EDITAL CHAMADA DE CASOS INICIATIVAS INOVADORAS EM MONITORAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTO O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) e as empresas
Leia maisPolítica Nacional de Participação Social
Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos
Leia maisCOORDENAÇÃO. ABES-SP, Instituto PÓLIS, CAIXA, ANAMMA, UNICAMP, Projeto Pares(Poli-USP), OAF, Sindicato dos Engenheiros, Fórum Recicla São Paulo, CRUMA
COORDENAÇÃO ABES-SP, Instituto PÓLIS, CAIXA, ANAMMA, UNICAMP, Projeto Pares(Poli-USP), OAF, Sindicato dos Engenheiros, Fórum Recicla São Paulo, CRUMA Ministério Público - Procuradoria Regional dos Direitos
Leia maisA estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna
A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos
Leia mais1. Garantir a educação de qualidade
1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
Leia maisPerfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários
Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Outubro/2011 Temas de Interesse Meio Ambiente Ações Sociais / Projetos Sociais / Programas Sociais Sustentabilidade / Desenvolvimento
Leia maisPlano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos
Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção
Leia mais"Este filme foi realizado com a assistência financeira da União Européia. Todavia, o seu conteúdo
"Este filme foi realizado com a assistência financeira da União Européia. Todavia, o seu conteúdo é de responsabilidade exclusiva da Prefeitura Municipal de Guarulhos, não n o podendo, em caso algum, considerar-se
Leia maisGestão de Programas Estruturadores
Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais
Leia maisO que é o Plano de Mobilização Social Pela Educação (PMSE)
O que é o Plano de Mobilização Social Pela Educação (PMSE) É o chamado do Ministério da Educação (MEC) à sociedade para o trabalho voluntário de mobilização das famílias e da comunidade pela melhoria da
Leia maisREF: As pautas das crianças e adolescentes nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Brasília, Dezembro de 2015 Exma. Sra. Dilma Rousseff Presidente da República Federativa do Brasil Palácio do Planalto Gabinete da Presidência Praça dos Três Poderes, Brasília - DF, 70150-900. REF: As pautas
Leia maisObservatórios do Trabalho
Observatórios do Trabalho O que são? Ferramentas de estudo, análise e de apoio ao diálogo social e à elaboração de políticas públicas de emprego, trabalho e renda e de desenvolvimento local / regional.
Leia maisSumário 1. CARO EDUCADOR ORIENTADOR 3 PARCEIROS VOLUNTÁRIOS 3. TRIBOS NAS TRILHAS DA CIDADANIA 4
Guia do Educador CARO EDUCADOR ORIENTADOR Sumário 1. CARO EDUCADOR ORIENTADOR 3 2. PARCEIROS VOLUNTÁRIOS 3 3. TRIBOS NAS TRILHAS DA CIDADANIA 4 Objetivo GERAL 5 METODOLOGIA 5 A QUEM SE DESTINA? 6 O QUE
Leia maisDIRETRIZES DO FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/NÓS PODEMOS. (aprovada em 2010 e 1ª revisão em agosto de 2012)
DIRETRIZES DO FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/NÓS PODEMOS (aprovada em 2010 e 1ª revisão em agosto de 2012) Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia maisGestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030
Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030 5º Congresso de Gerenciamento de Projetos 10 de novembro de 2010 Belo Horizonte Planejamento Estratégico Longo Prazo período 2010-2030 - planejamento
Leia maisIncidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades. Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil
Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil Políticas públicas e Investimento Social Privado MODELO MAIS COMUM MODELO ALTERNATIVO ISP INFLUENCIAR
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim - ES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Introdução O Programa Municipal de Educação Ambiental estabelece diretrizes, objetivos, potenciais participantes, linhas
Leia maisTÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas
NORMA INTERNA TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NÚMERO VERSÃO DATA DA PUBLICAÇÃO SINOPSE Dispõe sobre
Leia maisFOME ZERO. O papel do Brasil na luta global contra a fome e a pobreza
FOME ZERO O papel do Brasil na luta global contra a fome e a pobreza Seminário Internacional sobre Seguro de Emergência e Seguro Agrícola Porto Alegre, RS -- Brasil 29 de junho a 2 de julho de 2005 Alguns
Leia maisPrincípios ref. texto nº de votos N
Princípios N G A E Estimular os processos de articulação de políticas públicas nos territórios, garantindo canais de diálogo entre os entes federativos, suas instituições e a sociedade civil. Desenvolvimento
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisMinuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Leia maisDesafios e Perspectivas para o Orçamento Participativo
Desafios e Perspectivas para o Orçamento Participativo A Experiência de Belo Horizonte Claudinéia Ferreira Jacinto Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento, Orçamento e Informação Prefeitura de Belo
Leia maisAtividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?
QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:
Leia mais1. Apresentação. 2. Pontos Fixos de Comercialização Solidária
Edital de Seleção de Pontos Fixos de Comercialização Solidária Candidatos para Participar da Rede Brasileira de Comercialização Solidária - Rede Comsol (Edital - Ubee/Ims N. 01/2014) 1. Apresentação A
Leia maisConsultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola
Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola 1. Programa: Atividade do Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero, Raça e Etnia.
Leia maisTERMO DE REFERENCIA Nº 04
TERMO DE REFERENCIA Nº 04 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA APOIO NA ELABORAÇÃO DE PRODUTO REFERENTE À AÇÃO 02 DO PROJETO OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL - INSTITUTO PÓLIS EM PARCERIA COM A PETROBRAS. Perfil:
Leia maisEtapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisOrientações Técnicas para a formação da Agenda Intersetorial
Orientações Técnicas para a formação da Agenda Intersetorial Brasília, 7 de Agosto de 2014 Encontro Intersetorial das Ações Estratégicas do PETI ETAPAS PARA FORMAÇÃO DA AGENDA INTERSETORIAL DO PETI Reuniões/
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisApresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como
Leia maisEIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal
Leia maisII Seminário de Intercâmbio de Experiências Exitosas apara o Alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Rede IDEEA
II Seminário de Intercâmbio de Experiências Exitosas apara o Alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Rede IDEEA Salvador, Bahia Brasil, 19 e 20 de novembro de 2009 Mobilização Mundial Conferências
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisNÚCLEO NÓS PODEMOS BAHIA. Plano de Ação. Articular e integrar os segmentos da sociedade e recursos para desenvolver ações que contribuam
NÚCLEO NÓS PODEMOS BAHIA Plano de Ação A - MISSÃO Articular e integrar os segmentos da sociedade e recursos para desenvolver ações que contribuam diretamente para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisCarta de Princípios do Comitê das Agendas 21 Locais na Região do Conleste (ComARC)
Carta de Princípios do Comitê das Agendas 21 Locais na Região do Conleste (ComARC) Apresentação Em 2007, a Petrobras criou o Projeto Agenda 21 Comperj, como parte de seu Programa de Relacionamento nos
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisAndréa Bolzon Escritório da OIT no Brasil. Salvador, 08 de abril de 2013
Andréa Bolzon Escritório da OIT no Brasil Salvador, 08 de abril de 2013 Fundada em 1919 (Tratado de Versalhes) Mandato: promover a justiça social e o reconhecimento internacional dos direitos humanos e
Leia maisCapacitação de Recursos Humanos para o Planejamento e Gestão do Desenvolvimento Regional
Programa 0757 Gestão da Política de Integração Objetivo Apoiar o planejamento, avaliação e controle dos programas da área de integração nacional. Público Alvo Governo Ações Orçamentárias Indicador(es)
Leia maisEXECUÇÃO DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS
EXECUÇÃO DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS 6º FÓRUM NACIONAL DE ESTRATÉGIA NA PRÁTICA & GESTÃO POR PROCESSOS Conteúdo da Apresentação Modelo de Gestão de Porto Alegre Alinhamento Planejamento Estratégico e Orçamento
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisRELATÓRIO DA OFICINA DE PAÍSES FEDERATIVOS E DA AMÉRICA DO NORTE. (Apresentado pelo Brasil)
TERCEIRA REUNIÃO DE MINISTROS E AUTORIDADES DE OEA/Ser.K/XXXVII.3 ALTO NÍVEL RESPONSÁVEIS PELAS POLÍTICAS DE REDMU-III/INF. 4/05 DESCENTRALIZAÇÃO, GOVERNO LOCAL E PARTICIPAÇÃO 28 outubro 2005 DO CIDADÃO
Leia maisSEDE NACIONAL DA CAMPANHA
Campanha Ponto Final na Violência contra as Mulheres e Meninas SEDE NACIONAL DA CAMPANHA REDE NACIONAL FEMINSTA DE SAÚDE, DIREITOS SEXUAIS E DIREITOS REPRODUTIVOS Avenida Salgado Filho, 28, cj 601. Porto
Leia maisCírculos de Diálogos no Município. Municipalização dos ODM - 2010
Círculos de Diálogos no Município Municipalização dos ODM - 2010 Desde 2006, o Movimento Nós Podemos Paraná articula os Círculos de Diálogo que são encontros para incentivar o trabalho voluntário dos três
Leia maisF n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:
FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre
Leia maisProjeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola. Projeto Básico
Secretaria de Educação a Distância Departamento de Planejamento em EAD Coordenação Geral de Planejamento de EAD Programa TV Escola Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola Projeto Básico
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisMobilização e Participação Social no
SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Mobilização e Participação Social no Plano Brasil Sem Miséria 2012 SUMÁRIO Introdução... 3 Participação
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisTEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação
Leia maisCAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br
CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br Apresentação preparada para: I Congresso de Captação de Recursos e Sustentabilidade. Promovido
Leia maisDIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA
PARTE III DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA Gilberto Carvalho Crescer distribuindo renda, reduzindo desigualdades e promovendo a inclusão social. Esse foi o desafio assumido pela presidente Dilma Rousseff
Leia maisPARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA
PARCERIA BRASILEIRA PELA ÁGUA Considerando a importância de efetivar a gestão integrada de recursos hídricos conforme as diretrizes gerais de ação estabelecidas na Lei 9.433, de 8.01.1997, a qual institui
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência
Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial Sistema de Gestão Estratégica Brasília - 2010 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO 3 II. OBJETIVOS DO SGE 4 III. MARCO DO SGE 4 IV. ATORES
Leia mais