INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

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1 INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Generalidades: Sistemas de Protecção, Comando e Controlo Numérico (SPCC). Interface Humano Máquina Especificação funcional Elaboração: INTS, ICTS, ISTS, DNT Homologação: conforme despacho do CA de Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição Energia, S.A. DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Av. Urbano Duarte, Coimbra Tel.: Fax: dnt@edp.pt Divulgação: EDP Distribuição Energia, S.A. GBCI Gabinete de Comunicação e Imagem Rua Camilo Castelo Branco, Lisboa Tel.: Fax:

2 ÍNDICE 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS CARACTERIZAÇÃO DO IHM NOS DIFERENTES NÍVEIS DO SPCC Dispositivos Electrónicos Inteligentes (IED) (Nível 1) Unidade Central (UC) e Posto de Comando Local (PCL) (Nível 2) Caracterização da Unidade Central (UC) Posto de Comando Local (PCL) Constituição do IHM Definição de quadros gráficos do IHM Quadro com o Sinóptico Geral da Instalação Quadros com o Sinóptico Parcial da Instalação Quadro com o Estado das Funções de Automatismo e Informações Gerais Quadro com o Estado das Funções de Automatismo e Informações Individuais AT Quadro com o Estado das Funções de Automatismo e Informações Individuais MT Quadro com o Estado da Função de Automatismo da Bateria de Condensadores Quadro de Manutenção / Conservação de Equipamentos por Painel Quadro com o sinóptico dos sistemas de alimentação auxiliares Quadro com a lista de medidas individuais AT/MT Quadro com Supervisão, Configuração e Parametrização das Funções do SPCC Quadro com a lista de eventos e acontecimentos Quadro de sumário de alarmes Manipulação de quadros Comandos Tempo de formação da imagem no ecrã Consola portátil de operação Impressora...13 DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 2/13

3 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O IHM, nos seus diferentes níveis de actuação, deverá ser o mais amigável possível do ponto de vista da sua utilização pelos operadores de campo, devendo para o efeito ter em consideração os seguintes princípios: todas as mensagens devem ser explícitas e escritas em Português; o IHM do Posto de Comando Local e dos Dispositivos Electrónicos Inteligentes (IED) do SPCC deve dispor de palavras-chave, para permissão de acesso a certos níveis de actuação (como, por exemplo, Configuração e Parametrização); os procedimentos de acesso (palavras-chave) devem ser pedidos ao utilizador, através de quadros específicos. Toda e qualquer acção devem permanecer inibidas até que os procedimentos de acesso necessários sejam completamente executados; todas as entradas no sistema com sucesso devem ser devidamente registadas. 2 CARACTERIZAÇÃO DO IHM NOS DIFERENTES NÍVEIS DO SPCC 2.1 Dispositivos Electrónicos Inteligentes (IED) (Nível 1) Pretende-se que, ao nível do IED, seja possível: visualizar os parâmetros das funções de protecção, automatismos e condições específicas de funcionamento da Subestação; colocar / retirar de serviço grupos de regulações pré-definidos; colocar / retirar de serviço funções; alterar parâmetros mediante a introdução de palavra-chave ; recolher e visualizar registos de osciloperturbografia e cronológicos de acontecimentos; actuar sobre os diversos órgãos do nível 0. O Interface Humano Máquina ao nível dos IED deverá ser implementada de duas formas: através de teclado funcional e de um interface gráfico do tipo display, que permita a consulta e a alteração dos parâmetros residentes no IED; através de um PC portátil, via ligação Ethernet, com porta de comunicação do tipo RJ 45 disponível no IED. Através do PC portátil, deve ser possível gravar as parametrizações existentes no IED para um dispositivo de armazenamento de dados. Deve ser possível, através de uma rede de comunicação (do tipo Ethernet), e a partir de um Gabinete de Engenharia (Remoto), consultar e alterar os parâmetros de regulações das funções residentes nos diferentes IED existentes na instalação, mediante a introdução de uma palavra-chave. A biblioteca de símbolos a utilizar nos displays gráficos dos IED, para representar esquematicamente os equipamentos existentes em cada painel, deve seguir, no aplicável, os princípios estabelecidos no documento normativo D00-C13-020/N. 2.2 Unidade Central (UC) e Posto de Comando Local (PCL) (Nível 2) Caracterização da Unidade Central (UC) A Unidade Central deve ser responsável pela comunicação com o Centro de Comando (CC) e deverá comunicar com todos os IED através dos protocolos de comunicação indicados no DEF-C13-504/N. A base de dados da UC deve ser actualizada com informação proveniente dos IED e comandos provenientes do PCL e CC. Através de um módulo de automação integrado, poderá ser possível a DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 3/13

4 implementação de funções de controlo e automatismo devendo para este efeito serem utilizados blocos de funções ou linguagem estruturada. Deve ainda assegurar o envio de informação, via rede Ethernet, para o PCL, permitindo dessa forma a animação em tempo real dos diversos Quadros Gráficos do IHM disponíveis no PCL, bem como o arquivo no disco do PCL de registos de eventos do SPCC e de oscilografia, descarregados automaticamente dos IED numa lógica Event Triggered. A UC deve atender aos seguintes critérios fundamentais: minimização do tempo de resposta do sistema; maximização da disponibilidade do sistema; facilidade de manutenção do sistema; flexibilidade de exploração e evolução. Deverá ser prevista a possibilidade de efectuar cópia integral do conteúdo da flash disk da UC para um dispositivo de armazenamento de dados externo Posto de Comando Local (PCL) O PCL é responsável pelo arquivo dos registos do Sistema e por todas as funções de visualização e interface operacional com o utilizador associadas ao Nível 1 do SPCC. A partir do PCL também deverá ser possível proceder à parametrização e configuração dos IED e à análise do registo de eventos. Pretende-se que, através do PCL, seja efectuada a supervisão e o comando global da instalação, através de um tratamento estruturado da informação. Assim sendo, deve ser permitido: visualizar os esquemas sinópticos da instalação global e parciais incluindo o estado actual de todos os órgãos e restante aparelhagem (indicados na base de dados do sistema); visualizar o valor de todas as medidas disponíveis (indicadas na base de dados do sistema); efectuar comandos sobre todos os órgãos da instalação que o permitam (indicados na base de dados do sistema); visualizar, através de um registro cronológico, todas as ocorrências verificadas na instalação; efectuar o tratamento de parâmetros de automatismos, de protecções, de comunicação, e de registo de perturbações; visualizar o estado de autodiagnóstico do SPCC. Para além destas funções, o PCL deve possibilitar também a simulação de manobras sobre os equipamentos da instalação, permitindo assim o ensaio da resposta do sistema sem interferir com o processo. O PCL deve atender aos seguintes critérios fundamentais: minimização do tempo de resposta do sistema; maximização da disponibilidade do sistema; facilidade de manutenção do sistema; flexibilidade de exploração e evolução. Para além dos programas necessários ao correcto funcionamento do PCL, deverá ser prevista a existência dos seguintes programas/funcionalidades: possibilidade de implementação de uma solução do tipo Police Editor, que não permite a utilizadores com determinado perfil aceder ao Sistema Operativo, a qual preferencialmente deverá ser disponibilizada pelo Sistema Operativo; programa antivírus; programa para Execução de imagem total dos Discos do PCL (deve ser possível a realização completa de imagens). DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 4/13

5 2.2.3 Constituição do IHM O Interface Humano Máquina (IHM) é constituído por: um monitor gráfico, LCD, policromático de 19 polegadas alimentado a Corrente Contínua de 110 V; um teclado com trackball integrado; um pacote de software específico para desempenhar as funções de PCL; uma aplicação informática para interagir com a UC Definição de quadros gráficos do IHM Existem dois conjuntos de quadros gráficos associados ao IHM do PCL: Principal e "Funções Especiais". O conjunto Principal permite o acesso à supervisão e ao comando da instalação, e inclui os seguintes tipos de quadros: 1. Sinóptico Geral da Instalação; 2. Sinóptico Parcial da Instalação Andar AT; 3. Sinóptico Parcial da Instalação Semibarramento MT 1; 4. Sinóptico Parcial da Instalação Semibarramento MT 2; 5. Estado das Funções de Automatismo e Informações Gerais; 6. Estado das Funções de Automatismo e Informações Individuais AT; 7. Estado das Funções de Automatismo e Informações Individuais MT 1; 8. Estado das Funções de Automatismo e Informações Individuais MT 2; 9. Estado da Função de Automatismo da Bateria de Condensadores; 10. Manutenção / Conservação de Equipamentos por Painel; 11. Sinóptico dos Sistemas de Alimentação Auxiliares; 12. Lista de Medidas Individuais AT e MT; 13. Supervisão, Configuração e Parametrização das Funções do SPCC; 14. Lista de Eventos e Acontecimentos; 15. Sumário de Alarmes. Na parte inferior de cada um dos quadros devem existir sempre botões de acesso rápido que possibilitem a navegação para os diversos quadros Principais, e que deverão estar devidamente identificados com uma designação abreviada. DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 5/13

6 Exemplo: GERAL AT MT B1 MT B2 AUT. GERAL AUT. AT AUT. MT1 AUT. MT2 AUT. BC MANUT. SAUX MED SPCC EVENTOS ALARMES Cada um dos quadros deverá abranger sempre o tamanho máximo disponível no ecrã, não devendo ser necessária a utilização da scrollbar para a visualização da informação. Todas as acções a executar sobre os diversos campos constituintes dos quadros principais devem ser efectuadas por activação de quadros particulares de interface, onde será permitido aceitar ou cancelar a acção. Os campos a partir dos quais for possível executar acções devem ter um formato saliente, tipo botão, ou, em opção, devem possuir numa zona próxima um outro dispositivo com a indicação alterar e a partir do qual deverá ser possível executar as referidas acções. O acesso a cada um desses campos deve estar condicionado às permissões de cada utilizador. Nos quadros particulares devem ainda estar disponíveis dois campos de diálogo com o operador: um campo de menu e um campo de mensagens. Através do campo de menu o operador pode aceder à execução da função desejada. No campo de mensagens são apresentadas as operações em curso e as mensagens de erro ou de aviso para o operador. O conjunto relativo às "Funções Especiais" possibilita a execução de tarefas não usuais, só acessíveis ao operador mediante a utilização de uma "palavra-chave" cuja introdução não deve ser visível no monitor. Essas tarefas, essencialmente de configuração do sistema ( Engenharia ), são, entre outras, as que se indicam seguidamente: criação de um novo sinóptico ou alteração de um sinóptico existente; criação ou alteração de ficheiros de configuração; criação ou alteração da base de dados do SPCC; criação ou alteração de programas de aplicação; edição e alteração de simbologia; configuração da estrutura do SPCC; gestão de comunicações; adição de novas funcionalidades ao sistema; registo de informação em suporte magnético extraível; diagnósticos "on-line" da UC e PCL; simulação de manobras; tratamento de níveis de acesso (alteração das "palavras-chave"); definição de protocolos diversos (listagens, relatórios,...); lista de entidades do sistema em tempo real. O grafismo a adoptar para a simbologia SCADA associada à representação unifilar e esquemática do Sistema de Protecção Comando e Controlo Numérico (SPCC) deverá estar de acordo com o documento D00-C13-020/N. Os utilizadores pré-definidos e correspondentes permissões de acesso são os definidos da tabela seguidamente apresentada. DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 6/13

7 Função Condução Manutenção Engenharia Visualização X X X Comandos X X X Alteração de parâmetros SCADA X X X Alteração parâmetros de operação dos IED X X X Alteração parâmetros dos IED X X Alteração de sinópticos Alteração e simulação da Base de Dados X X Alteração da configuração dos IED X X Acesso remoto UC X Acesso remoto PCL X X X Acesso parcial ao SO X Acesso ao SO (UC e PCL) X Logoff automático do Utilizador X X Quadro com o Sinóptico Geral da Instalação Deve ser constituído por uma imagem animada do esquema unifilar total da subestação, com a representação de todos os painéis de AT e MT. Deverá ser visível o valor da tensão de cada semibarramento AT e MT, a corrente e potência de cada chegada MT bem como a indicação da tomada do Transformador. Para cada um dos painéis deverá ser indicado o número respectivo e sua nomenclatura, o estado do comutador local/distância, a existência de alarmes activos associados e a posição dos órgãos de corte e de manobra. No canto superior esquerdo deve ser representada a indicação do modo de comando da Instalação. Neste quadro deve ainda constar a identificação da instalação e o logótipo da empresa Quadros com o Sinóptico Parcial da Instalação Esta imagem deve ser animada e deve conter para além do esquema unifilar parcial em causa, a seguinte informação associada, no aplicável, a cada painel: estados dos órgãos de corte e manobra; sinalização de alarme activo; medida de corrente IL1; medida de tensão (painéis de linha AT e semibarramentos); medidas de potência activa e reactiva (painéis de linha AT e chegada MT); medida de Uo e Io do painel TSA + RN; indicação da tomada; estado das sinalizações principais do painel (Local/Distância, ensaio, encravado, bloqueado, REE); identificação do painel. DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 7/13

8 A identificação do painel deve ser constituída por dois campos: número da cela; nomenclatura (nome da cela, cabo ou linha de ligação). Deverá ser possível editar o campo nomenclatura do painel. Poderão existir os seguintes tipos de painel: Linha AT. Seccionamento de Barras AT. Potencial de Barras AT. Transformador de Potência AT/MT. Linha / Transformador de Potência AT/MT. Chegada MT. Seccionamento de Barras MT. Bateria de Condensadores MT (com representação dos Escalões associados). Reactância de Neutro + Transformador de Serviços Auxiliares. Potencial de Barras MT. Linha MT Quadro com o Estado das Funções de Automatismo e Informações Gerais Neste quadro deve ser representada a informação dos parâmetros e programa das funções de automatismo por semibarramento AT e MT, nomeadamente das funções de Deslastre e Reposição por tensão e frequência, Controlo Horário da Bateria de Condensadores, Pesquisa de Terras Resistentes e Regulação Automática de Tensão Quadro com o Estado das Funções de Automatismo e Informações Individuais AT Onde são representadas as informações particulares de cada painel de Linha AT, Transformador de Potência AT e Chegada MT. Formato tipo: Deslastre + Reposição por Tensão U< Religação REE Verificação de sincronismo Estado Prioridade L AT S/ Prog 1 F/S Especial Automático L AT Desl 2 E/S Normal Manual TP AT Desl 3 CH MT Desl+Rep Quadro com o Estado das Funções de Automatismo e Informações Individuais MT Onde são representadas as informações particulares de cada painel de Linha MT. DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 8/13

9 Formato tipo: Deslastre + Reposição por Deslastre + Reposição por Pesquisa Religação Tensão U< Frequência f< Estado Prioridade Estado Escalão Prioridade Tipo de saída Prioridade Estado Programa REE L MT S/ Prog 1 S/ Prog 1 2 Aérea 1 E/S 2L Especial A L MT Desl. 3 Desl. 2 4 Subterrânea 3 E/S Inibida Especial B L MT Desl. + Rep. 4 S/ Prog 2 3 Subterrânea 2 E/S 1R + 1L Normal L MT S/ Prog 2 Desl + Rep 1 1 Aérea 4 F/S 1R + 2L Normal Quadro com o Estado da Função de Automatismo da Bateria de Condensadores Neste quadro deverá ser possível efectuar a configuração de todos os parâmetros e programa do Comando Automático da Bateria de Condensadores Quadro de Manutenção / Conservação de Equipamentos por Painel O quadro de Manutenção / Conservação do sistema e de equipamentos deve conter informação relativa a: autodiagnóstico; estatísticas. Os quadros de auto diagnóstico do sistema devem incluir toda a informação, representada de uma forma estruturada, relativa a: memória, disco rígido, drives e estado de comunicações do SPCC. Os quadros de estatística devem disponibilizar dados estatísticos relativos ao funcionamento da subestação e ao sistema de comando e controlo, como sejam: número de manobras dos aparelhos de corte e seccionamento; número de disparos por painel; número de religações por painel; número de manobras dos comutadores de tomadas dos transformadores de potência; somatório dos Ampere Quadrado cortados por disjuntor (por fase); número de actuações das funções de automatismo que integram o SPCC; outras funções de manutenção disponibilizadas pelo sistema. O tratamento estatístico de informação, deve permitir a emissão de sinalizações, para intervenção imediata ou programada (manutenção), caso sejam atingidos os valores limite previamente fixados. Estes contadores devem poder ser reinicializados mediante a execução de um comando disponível no quadro. Os dados estatísticos não devem ser contabilizados quando o painel se encontra em modo de ensaio Quadro com o sinóptico dos sistemas de alimentação auxiliares Este quadro será animado e deverá conter os esquemas unifilares referentes aos serviços auxiliares de corrente contínua e alternada da subestação, somente até o nível do barramento respectivo, indicando as medidas e comandos a ele associados bem como a representação do estado dos disjuntores e contactores. DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 9/13

10 Poderá ainda ser complementado com informação relevante associada ao sistema de alimentação CC Quadro com a lista de medidas individuais AT/MT Este quadro deve apresentar as medidas em tempo real de cada painel, incluindo, no caso das linhas AT, a representação da distância ao defeito detectada pela unidade de protecção de linha, assim como o dia e a hora dessa ocorrência. Para cada painel de linha AT deverá ainda ser representado um botão com indicação Aceitar que permita apagar as indicações referentes ao defeito detectado no painel. Formato tipo: B I IL1 IL2 IL3 UL P (MW) Q (MVAr) Defeito Dist. Tempo (km) B II IL1 IL2 IL3 UL P (MW) Q (MVAr) Defeito Dist. Tempo (km) L AT , 1 8,6 0,6 3, :30:05 L AT ,1 8,6 0,6 3, :30:05 TP AT ,2 0,45 TP AT ,2 0,45 CHMT ,2 0,45 CHMT ,2 0,45 B I UL1 UL2 UL3 Uo (V) cosϕ f (Hz) B II UL1 UL2 UL3 Uo (V) cosϕ f (Hz) B AT 60,1 60,1 60,1 0,95 50 B AT 60,1 60,1 60,1 0,95 50 B MT 15,3 15,3 15,3 0 B MT 15,3 15,3 15,3 0 B I IL1 IL2 IL3 Io Io DTR Q (MVAr) B II IL1 IL2 IL3 Io Io DTR Q (MVAr) L MT L MT TSA ,1 TSA ,1 BC ,1 BC , Quadro com Supervisão, Configuração e Parametrização das Funções do SPCC Este quadro deve apresentar informação relativa a: estado da Unidade Central e de todos os IED; estado geral da rede de comunicação local e respectivos interfaces (interligação dos equipamentos pertencentes aos Níveis 0, 1 e 2). Por selecção de cada um dos dispositivos representados no quadro de supervisão, deve ser possível visualizar toda a informação relativa ao seu estado de funcionamento bem como permitir a parametrização das seguintes funções: Funções de Protecção; Funções de Automatismo; Funções de Análise de Perturbações (Osciloperturbografia); Preferencialmente, o software de parametrização deve ter um interface gráfico único idêntico ao dos restantes quadros do PCL. Em alternativa, podem ser integrados no PCL os programas específicos de cada fabricante dos diversos equipamentos constituintes do SPCC. DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 10/13

11 Quadro com a lista de eventos e acontecimentos Apresentação cronológica com todas as informações provenientes / geradas na instalação. Deve ser considerada a possibilidade de exportar os eventos para um dispositivo de armazenamento de dados, para posterior análise detalhada de incidentes Quadro de sumário de alarmes Consiste na indicação da última ocorrências dos eventos críticos, considerados como alarme e que impossibilitam o correcto funcionamento da instalação. Todos os alarmes que requeiram a intervenção humana, como é o caso do disparo de disjuntores BT e posições anómalas dos órgãos, não devem permanecer na lista após normalização, de modo a não encher esta lista Manipulação de quadros A estrutura organizativa dos diferentes quadros do IHM do PCL segue a seguinte hierarquia (não aplicável às Funções Especiais ): Primeiro nível: Quadros Principais A este nível está disponível a escolha dos quadros indicados na secção do presente documento, caso se apliquem à topologia da instalação: Seleccionando qualquer uma destas opções, acede-se a um quadro com o mesmo nível hierárquico. Cada um dos quadros abrangerá o tamanho máximo disponível no ecrã, implicando a abertura de um novo quadro e a eliminação do anterior. Segundo nível: Quadros Particulares O acesso a este nível de quadros é efectuado a partir dos quadros principais. Devem ser previstos os seguintes quadros particulares: quadros para comando dos órgãos de manobra e alteração dos modos de funcionamento; quadros para alteração de valores, parâmetros ou estados. Nos quadros particulares devem estar ainda disponíveis duas linhas de diálogo com o operador: uma linha de menu e uma linha de mensagens. Através da linha de menu o operador pode aceder aos comandos ou alteração de valores, parâmetros ou estados. Através da linha de mensagens são apresentadas as operações em curso e as mensagens de erro ou de aviso para o operador. Estes quadros devem ter dimensões adequadas à sua função, não devem implicar a eliminação do quadro principal e devem considerar sempre a possibilidade de aceitar ou cancelar a alteração da acção em curso. Relativamente a alterações de configuração, parâmetros e modos de funcionamento, o acesso deve estar condicionado às permissões do utilizador activo Comandos Os órgãos a comandar são escolhidos pelo Operador sobre o sinóptico geral ou sinópticos parciais da instalação. A qualquer ordem de comando emitida a partir do PCL deve ser atribuída a causa de actuação "voluntária" para efeito de registo de acontecimentos. DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 11/13

12 Os órgãos a comandar podem ser disjuntores, seccionadores e comutadores de tomadas de transformadores de potência. O quadro de comando (pertencente ao segundo nível hierárquico), deve apresentar, para cada um dos casos, as seguintes opções e informação: Disjuntor e Seccionador: Opções: Ligar e Desligar Informação: Disponível e Indisponível Comutador de Tomadas do TP: Opções: Subir e Descer Informação: Disponível e Indisponível As fases de comando de um órgão de manobra devem cumprir as seguintes etapas: Selecção O operador chama o quadro onde está representado o órgão a comandar, posiciona o cursor sobre o mesmo e selecciona-o por actuação no botão apropriado para o efeito. Com esta operação o símbolo do órgão seleccionado deve ficar intermitente. Caso o órgão não possa ser comandado por estar indisponível, a selecção não deve ser autorizada devendo existir uma mensagem que informe o utilizador desse facto. Execução Após selecção do comando que se deseja efectuar (p.ex. ordem de LIGAR), o comando é activado por actuação no botão apropriado, e a correspondente mensagem é registada no jornal de bordo. Caso a acção pedida não seja executável, o comando não é executado. Confirmação da execução A falta de confirmação de execução durante a temporização de vigilância originará um alarme. Ao ser recebida a confirmação de execução, a representação do órgão de manobra assume o novo estado e passa de intermitente a permanente. Execução efectiva O sistema deve controlar o tempo de recepção da sinalização associada à mudança de estado do órgão comandado (caso o órgão tenha sinalização de posição associada). Esta sinalização deve ser recebida antes de decorrido um tempo ajustável (na ordem de 10 s.) Tempo de formação da imagem no ecrã O tempo de formação de uma imagem no monitor do PCL, contado a partir de uma acção voluntária efectuada pelo operador sobre o mesmo ou a partir da chegada de uma qualquer informação que altere o estado da instalação, nunca deverá ser superior a 2 s. DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 12/13

13 Consola portátil de operação A partir de uma Consola Portátil de Operação, devem poder ser realizadas as mesmas operações que no Posto de Comando Local do SPCC. No entanto, a sua utilização destina-se essencialmente a executar as seguintes funções: parametrização das funções de protecção parametrização das funções de automatismo; parametrização das funções de comunicação; visualização do registo cronológico de acontecimento e medidas; visualização dos dados de osciloperturbografia associados a cada um dos IED; transferência de dados de e para o sistema Impressora Deve ser disponibilizada, ao nível da Unidade Central, uma porta de comunicação para ligar, quando necessário, uma impressora. Por actuação no PCL, deve ser possível seleccionar os acontecimentos que se pretendem enviar para a impressora. A ausência da tensão de alimentação da impressora e o seu reaparecimento (após falha) devem ser sinalizadas ao nível do PCL. DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 13/13

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