A COMUNICAÇÂO ORAL: TÉCNICAS DE UTILIZAÇÂO DA VOZ PARA UM EMPREGO SAUDÁVEL. Fernanda P. de Moraes Guevara Malvestiti (Coordenador da Ação de Extensão)

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1 A COMUNICAÇÂO ORAL: TÉCNICAS DE UTILIZAÇÂO DA VOZ PARA UM EMPREGO SAUDÁVEL Área Temática: Comunicação Fernanda P. de Moraes Guevara Malvestiti (Coordenador da Ação de Extensão) Palavras-chave: comunicação, preparação vocal, professor. Fernanda P. de Moraes Guevara Malvestiti 1 Eliana Fialho 2 Elizabete Ribas Lustoza 3 Nilton César Marcato do Amaral 4 Sonia Cebulski 5 Resumo: No desempenho da vida profissional, o professor é um dos que mais faz uso da fala, e é ele quem mais apresenta alterações vocais. A comunicação oral, nesse caso, precisa ser empregada com cautela e cuidado para que a voz seja um instrumento a ser preservado. A partir dessa premissa e para que o conhecimento a respeito da comunicação verbal e da preservação da voz do professor fosse também explorado dentro da universidade a serviço de seus docentes, surgiu a proposta por parte da Diretoria de Cultura da Unicentro, da realização de oficinas a fim de informar, desenvolver e cuidar da voz desse profissional por meio da técnica vocal e de orientações sobre saúde vocal. As atividades foram desenvolvidas com base em uma pesquisa feita junto aos docentes da universidade, que permitiu conhecer as condições do aparato vocal dos professores dos mais variados cursos. A metodologia utilizada envolveu aulas práticas aliadas a explanações de conteúdos teóricos sobre o uso da voz, preparação vocal com exercícios de relaxamento, respiração, articulação, aquecimento vocal, vocalizes e repertório musical. As oficinas foram alocadas no Programa Unimúsica, ação desenvolvida na universidade há vários anos e que contempla, entre outras coisas, estudos diversos sobre a cultura musical envolvendo instrumentos e canto. O programa é uma atividade da Diretoria de Cultura e as oficinas foram realizadas nas dependências da universidade. 1 Mestre. Docente do Departamento de Comunicação Social da UNICENTRO, campus Santa Cruz. ferpmoraes@yahoo.com.br 2 Ministrante da oficina. 2 Assessora especial vinculada à Diretoria de Cultura da UNICENTRO. Regente do Coral Unicanto da UNICENTRO. 3 Agente técnico universitário vinculada à Diretoria de Cultura da UNICENTRO. 4 Agente técnico universitário vinculado à Diretoria de Cultura da UNICENTRO. 5 Assessora especial vinculada à Diretoria de Cultura da UNICENTRO.

2 Introdução A comunicação permite aos indivíduos a troca de informações ou mensagens e segundo Martino, é pelo seu exercício, que se desenvolvem atividades como o ensino ou o confronto de ideias (2001, p.12). Nesse sentido, adentra-se o foco da discussão, ou seja, a comunicação oral, que é expressa pelo emprego de palavras e sons que usamos para nos comunicar. É possível observar que a linguagem verbal pode cumprir várias funções na comunicação oral. Empregamos a linguagem para expressar nossas emoções, para influenciar atos e pensamentos dos outros e para falar sobre a linguagem. (VESTERGAARD, 2000, p.16). A comunicação oral é uma das principais formas de expressão do ser humano, sendo a voz um recurso usado diariamente pela maioria das pessoas para trocar informações. A voz se faz presente como componente da linguagem oral e da relação interpessoal (PENTEADO & GRILLO, 2005), sendo um instrumento de trabalho de mais de 30% da população economicamente ativa, que dela depende todos os dias para alcançar um bom desempenho profissional. Há um grupo especial de pessoas que fazem o uso da voz de forma mais significativa, por ser considerada o seu principal instrumento de trabalho. Essas pessoas são denominadas profissionais da voz, podendo ser professores, vendedores, padres e pastores, advogados, políticos, locutores, leiloeiros, dubladores, operadores de telemarketing, apresentadores de televisão, radialistas, feirantes, atores cantores, entre outros (CAMPOS, 2002). Tais profissionais apesar de todo conhecimento técnico a respeito de suas profissões e ainda, do entendimento a respeito da comunicação e da importância que a voz exerce no seu cotidiano, nem sempre se atentam para os cuidados e possíveis problemas que podem ser ocasionados caso a voz não seja empregada adequadamente. Neste trabalho, em específico, o ator da comunicação oral a que nos referimos é o professor que desempenha, principalmente, seu papel como emissor no processo da comunicação. O professor deve para tanto ter sempre presente que a voz é seu instrumento de trabalho, e que esta lhe permite que seus objetivos de informar e auxiliar os alunos a compreender processos, ideias ou conceitos, sejam efetivados. O estudo realizado por Araújo et al. (2008) mostra que os professores apresentam alto risco para desenvolver um distúrbio vocal de ordem ocupacional, pois frequentemente abusam da voz no exercício da docência, por não conhecer outras possibilidades de utilizar a voz na sala de aula, sem esforço ou prejuízo do aparato vocal. Dessa forma, Campos (2002) ressalta que os professores formam o grupo de profissionais da voz que mais procuram atendimento para tratar de distúrbios vocais.

3 Nesse sentido, considera-se que exercícios específicos de respiração são essenciais para a fala e para o canto. Além disso, Sartori (2000) defende que professores e cantores devem ter conhecimentos básicos da anatomia e fisiologia da voz e que somente com estes conhecimentos é possível evitar métodos de fala e canto que estejam em desacordo com a sinergia dos órgãos vocais. A partir da análise desse cenário é que surgiu a proposta de realização de oficinas de técnica vocal voltadas especificamente para trabalhar esse problema tão presente na vida dos docentes. Considerando que já havia na Diretoria de Cultura da Unicentro um programa institucionalizado onde são desenvolvidas diversas ações que envolvem a voz cantada e o trabalho com a música por meio de instrumentos, o Programa Unimúsica, vislumbrou-se a possibilidade de trabalhar também a voz falada. Por meio da prática de exercícios de técnica vocal, professores da universidade foram atendidos nas suas necessidades mais particulares. Aliadas a isso, a formação musical e a preparação da voz cantada também entraram como uma alternativa para o tratamento e condicionamento da voz do grupo envolvido. Metodologia Atendendo a demanda constatada por meio de pesquisa realizada junto aos docentes dos mais diversos departamentos pedagógicos da universidade, como letras, pedagogia e comunicação, que detectou o perfil vocal dos professores da Unicentro, a atividade desenvolveu-se por meio de oficinas com docentes a fim de informar, desenvolver e orientar sobre os cuidados com a voz desses profissionais. O questionário utilizado na pesquisa investigava características identificadoras do público como: gênero, idade, tempo de docência, horas semanais, além de aspectos específicos a respeito do emprego e da saúde da voz. O aporte teórico que norteou o trabalho constituiu-se por autores como: Carelli, Costa, Penteado e Cascardo, bem como por periódicos afetos à área, como por exemplo, a Pró-Fono, Revista de Atualização Científica, a Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, o Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, entre outros. Após a realização da pesquisa com os docentes organizou-se um grupo de professores formado em função do interesse que manifestaram no trabalho a ser desenvolvido. O contato foi feito primeiramente com o Departamento de Comunicação, um dos pesquisados anteriormente, buscando saber do interesse dos docentes em participar de uma oficina modular de orientação sobre os principais cuidados que o professor deve ter no uso da voz em sala de aula. A partir da aceitação de um grupo de docentes que demonstrou o interesse pelo assunto foram realizados três encontros que contemplaram aulas práticas de técnica vocal, aliadas a explanações de conteúdos teóricos sobre o uso da voz, preparação vocal com exercícios de relaxamento, respiração, articulação, aquecimento vocal, vocalizes e repertório musical. A oficina foi ministrada pela Professora Eliana Fialho, regente do coral da universidade e acompanhada pela professora Sonia Cebulski. O suporte técnico e

4 de gestão foi feito pela Diretoria de Cultura da universidade. As aulas aconteceram em diversos espaços, como o departamento de comunicação, a sala de espelhos e a sala de canto-coral da UNICENTRO. Foram utilizados como material didático: piano, instrumentos de percussão e letras de músicas de compositores brasileiros. As aulas tiveram duração de cinquenta minutos, onde foram realizados exercícios de alongamento, relaxamento e respiração. Foram também realizados exercícios de ressonância, de articulação e trava-línguas, além de, aquecimento vocal para melhoria da projeção vocal. A oficina era concluída com um desaquecimento vocal, ressaltando-se os hábitos para boa higiene vocal, hidratação, alimentação e vestuário que podem contribuir no dia-a-dia do professor para o cuidado com sua saúde vocal. As orientações e os exercícios realizados durante a oficina foram trabalhados de forma a dar aos docentes condições de repeti-los no seu dia-a-dia, a fim de por em prática e obter resultados na sua atividade profissional. Após o encerramento desse módulo um novo grupo se constituiu composto por docentes que participaram das atividades do que se pôde chamar módulo embrionário do projeto. A partir daí, os encontros aconteceram semanalmente e as atividades foram realizadas seguindo a mesma abordagem do módulo piloto, dando continuidade às discussões e orientações. Resultados e discussão As oficinas de técnica vocal para docentes integraram-se muito bem à proposta do Programa Unimúsica que oportuniza aos envolvidos o desenvolvimento da sua capacidade de percepção musical e auditiva, o aumento da eficiência da voz, além do aprimoramento da expressão vocal. O cronograma de atividades da oficina voltada aos docentes teve início no mês de abril de 2013, estendendo-se até o final deste mesmo ano. Assim como as demais oficinas desenvolvidas no Programa Unimúsica, teve carga horária semanal e permaneceu aberta para receber novos participantes durante todo o segundo semestre de Segundo relatos dos docentes o trabalho produziu resultados eficientes no cotidiano das atividades desenvolvidas na universidade, no que tange aos cuidados com a voz como instrumento de trabalho. Os professores envolvidos manifestaram satisfação com as atividades evidenciando os resultados positivos no dia-a-dia de trabalho. As informações sobre os resultados obtidos pelos docentes eram coletadas ao término de cada aula, quando os docentes manifestavam suas dúvidas e explanavam suas dificuldades. Tais relatos serviam também como base para a estruturação do programa ministrado. Além disso, o trabalho realizado foi registrado em um programa jornalístico da universidade que contou com entrevistas de docentes participantes e da ministrante da oficina. Ao final da oficina, os docentes puderam participar em números artísticos de uma mostra cultural que encerrou as atividades anuais do Programa Unimúsica.

5 Considerações finais A partir dos resultados observados conclui-se que é essencial que sejam desenvolvidas ações dessa natureza que primem por orientar o uso e os cuidados para preservação vocal dos docentes,o que poderia evitar abusos, posturas e hábitos inadequados. O professor precisa estar ciente de que a voz humana possui diversos recursos, no entanto, estes somente podem ser aprimorados e mantidos com o correto estudo da técnica vocal, em um processo de aprendizado gradativo e consciente. Entende-se a importância do professor conhecer o funcionamento desse mecanismo para que possa desenvolver melhor suas atividades da carreira docente e, também, preservar a voz. Com auxílio de um profissional da voz, o trabalho preventivo pode ser desenvolvido a fim de ajudar os docentes no exercício da profissão de forma saudável. Enfim, pela importância da fala e, portanto, pelos benefícios que por meio do ato de falar pode-se obter, ou seja, as interações sociais que a comunicação oral traz aos homens deve-se compreender que os cuidados com a voz são imprescindíveis. Referências CAMPOS, C.; COSTA, H. Tratado de Otorrinolaringologia. São Paulo: Rocca, COSTA, S; CRUZ, O.; OLIVEIRA, J. Otorrinolaringologia princípios e prática. Porto Alegre: Artes Médicas, GRILLO, M.; PENTEADO, R. Impacto da voz na qualidade de vida de professore(a)s do ensino fundamental. Pró-Fono Rev Atual Cient MARTINO, L. Teorias da comunicação. Rio de Janeiro: Vozes, SARTORI, D. Anatomia e fisiologia do sistema vocal. Dissertação de mestrado University of Manchester, Inglaterra. Em MARTINEZ, E. Regência Coral - Princípios básicos. Editora Dom Bosco, Curitiba, VESTERGAARD, T. A linguagem da propaganda. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

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