O ANO DE 2015 OU COMO CONDUZIR A POLÍTICA ECONÔMICA EM UMA NAÇÃO DIVIDIDA

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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 7 O ANO DE 2015 OU COMO CONDUZIR A POLÍTICA ECONÔMICA EM UMA NAÇÃO DIVIDIDA Gustavo Inácio de Moraes Milton Andre Stella Pedro Tonon Zuanazzi Outubro de 2014

2 O Brasil encerra o processo eleitoral e, apesar do acirramento das eleições, grandes questões estruturais aparentemente passaram ao largo dos debates ou não foram debatidas com a profundidade desejada. Para o futuro, espera-se que debates temáticos sejam mais indicados, envolvendo as equipes técnicas dos postulantes como ocorreu em alguns canais de comunicação por assinatura. No campo econômico, o atual ciclo presidencial encerra-se com resultados que preocupam e que geram temores para o setor produtivo da economia brasileira, bem como para a continuidade do alcance dos resultados sociais. Não se trata, portanto, de uma escolha entre priorizar resultados econômicos ou sociais, mas de assegurar que a melhora contínua dos indicadores sociais esteja fundada em uma trajetória macroeconômica sólida. Habitualmente, uma política macroeconômica possui quatro objetivos, quais sejam: 1. Estabilidade econômica controle e previsibilidade do nível de preços e contas públicas adequadamente equilibradas, conforme a situação econômica; 2. Equilíbrio externo Equilíbrio do fluxo financeiro e de troca de mercadorias e serviços com outras nações; 3. Crescimento econômico permanente e equilibrada ampliação do nível de produção econômica; 4. Desenvolvimento econômico permanente e consistente melhoria do bem-estar da população; O relatório concentrar-se-á nestes quatro objetivos, discutindo os resultados obtidos por esse ciclo presidencial e a perspectiva para o próximo ciclo. 1. Inflação Desde 1999 o Brasil adota uma política de estabilidade de preços baseada em um sistema denominado Metas de Inflação, no qual o Banco Central, órgão executor da política monetária, compromete-se em perseguir um nível de inflação estabelecido no CMN Conselho Monetário Nacional. Atualmente, esta meta está em 4,5%, com intervalo de tolerância de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo. Como referência adota-se o IPCA índice de preços ao consumidor amplo, apurado pelo IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, por ser um índice de abrangência nacional, pesquisado em treze regiões metropolitanas, além da apuração por um órgão com finalidades públicas. É preciso notar, também, que esta meta diz respeito ao ano calendário, ou seja, período compreendido entre janeiro e dezembro. Aperfeiçoamentos possíveis envolveriam o atendimento da meta em um calendário de 12 meses móveis, ou a alteração do valor da meta, dentre outros. Porém, o sistema vem funcionando sem alterações há, pelo menos, oito anos. 2

3 Sendo assim, é possível discutir se a política econômica foi capaz de atingir essa meta. 14 Gráfico 1 Inflação 12 meses IPCA Brasil Em % Fonte: IBGE Gráfico 2 Inflação IPCA Brasil e Regiões Metropolitanas 12 meses (out 2013 set 2014 ) Em % RJ POA BH REC SP DF BEL FOR SAL CUR GOI NACIONAL Fonte: IBGE 3

4 Como se pode perceber nesses índices gerais, desde 2010, sistematicamente, a inflação ao consumidor no Brasil permanece pressionada, próxima ao limite de tolerância estabelecido pela política de metas de inflação. Nos últimos doze meses (encerrados em setembro), entretanto, a inflação encontra-se acima da meta, fenômeno espalhado em diversas regiões metropolitanas do Brasil, com especial destaque para Rio de Janeiro, Recife e Curitiba. Ou seja, o ciclo presidencial teve muitas dificuldades para conter o aumento de preços na economia brasileira. E por que seria importante controlar inflação? Para preservar o poder de compra da sociedade Brasileira. O gráfico 3 ilustra a variação nos últimos doze meses por item do orçamento doméstico. Recorde-se que o IPCA é apurado para famílias que recebem entre 0 e 40 salários mínimos. Gráfico 3 IPCA por item de despesa - Variação 12 meses (outubro de 2013 a setembro de 2014) Em % ÍNDICE GERAL ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS HABITAÇÃO VESTUÁRIO TRANSPORTES SAÚDE E CUIDADOS PESSOAIS HIGIENE PESSOAL RECREAÇÃO EDUCAÇÃO COMUNICAÇÃO Fonte IBGE Três itens apresentam variação abaixo da meta: vestuário, comunicação e transportes. No caso do último, todavia, está baseada a opção por não reajustar as tarifas públicas entre março e junho de 2013, por reinvindicações da população. 4

5 Ademais, em habitação, o item de maior variação, a pressão será ainda maior decorrente dos reajustes de energia elétrica previstos, bem como de tarifas de outros serviços públicos como água, esgoto e gás. Isso decorre, sobretudo, do fato de que tais tarifas foram arrochadas ao longo do ciclo presidencial, contribuindo para a ausência de investimento nessas áreas. Logo, o resultado não poderia ser pior: preços em elevação acima do desejado, setores produtivos sem rentabilidade e ausência de previsibilidade para o ritmo dos reajustes. 2. Contas Públicas Outro item essencial para avaliação da estabilidade é a trajetória de contas públicas. É verdade que quando uma economia desacelera por suas atividades privadas, cabe ao governo participar da economia, naquilo que é denominado política contra cíclica. Isto foi realizado no Brasil e em outros países em 2008/09, com gastos públicos e medidas com redução de impostos. Embora seja uma política legítima e justificável, possui prazo de validade, uma vez que a percepção de deterioração ou de ausência de disciplina tem dois efeitos principais: o primeiro, encarecer a contratação de dívida ou de novos recursos; o segundo, prejudicar a percepção sobre a trajetória econômica, criando uma crise de expectativas, que não poderá ser revertida com novos gastos. Após o sucesso da política contra cíclica no Brasil em 2008/09, a ausência de melhoria nas contas públicas cria dúvidas sobre o futuro, prejudicando o ciclo econômico. Esse será um imenso desafio para o próximo ciclo presidencial. Pois incentivar a economia com recursos públicos ou abrindo mão de receitas é uma receita esgotada, para o momento. Alternativas podem intensificar o programa de concessões, gerando investimentos e, em paralelo, receitas públicas e encaminhar reformas que atendam o equilíbrio das contas públicas para estados e municípios, além de rediscutir o papel do Estado através da reforma tributária. Essa última tarefa será, contudo, a despeito do capital político da vitória na eleição presidencial, extremamente dificultada pela fragmentação partidária no Congresso Nacional. Logo, qualquer matéria será objeto de discussões e emendas, bloqueando o processo de amadurecimento de reformas para o próximo ciclo presidencial. Nesse sentido, cresce a importância de ações decididas da equipe econômica no sentido de gerar credibilidade. Portanto, passa pela recuperação dos indicadores primários, que desconta as receitas/despesas financeiras, e nominais das contas públicas Brasileiras. 5

6 Gráfico 4 Resultado Primário do Setor Público e do Governo Central Fluxo 12 meses Em% PIB Primário Gov Central Primário Setor Público Fonte: Banco Central do Brasil Gráfico 5 Resultado Nominal do Setor Público e do Governo Central Fluxo 12 meses Em% PIB Nominal Gov Central Nominal Setor Público 7.00 Fonte: Banco Central do Brasil Legenda: valores negativos indicam resultado superavitário. 6

7 3. Contas Externas O equilíbrio externo é outro dos objetivos macroeconômicos que sofreu deterioração no recente ciclo presidencial. Não apenas refletido na balança comercial, mas também nos investimentos diretos estrangeiros e no saldo da conta financeira. Tendo como consequência a deterioração geral do balanço de pagamentos. Gráfico 6 Resultado da Balança Comercial e Exportações/Importações Resultado Mensal US$ milhões 300,000 50, , ,000 Exportações Importações Balança Comercial 45,000 40,000 35,000 30, ,000 25, ,000 20,000 15,000 50,000 10,000 5, T T3 T1 T3 T1 T3 T1 T3 T1 T3 T1 T3 T1 T3 T1 T3 T1 T3 T1 T3 T1 T3 T1 T3 T1 T3 T1 0 Fonte: MDIC Em que pese o aumento do fluxo de comércio externo Brasileiro, a balança comercial se deteriorou no período. Ademais, a evolução das exportações esteve concentrada no preço dos produtos, mais do que na quantidade de produtos exportada. A conclusão é que o Brasil está exposto a problemas se houver uma desaceleração do crescimento mundial, concomitantemente a queda nos preços das commodities internacionais. 7

8 Gráfico 7 Índices de Quantum e Preço para Exportações Brasileiras Média de 2006 = quantum - índice preço - índice Fonte: FUNCEX Esse resultado da balança comercial associado ao resultado negativo na balança de serviços (viagens, seguros, projetos etc) pode ser sustentável, desde que financiado por investimentos diretos externos. O Brasil, no ciclo presidencial de 2007 a 2010 esteve entre os líderes na recepção de investimentos mundiais, refletindo uma percepção positiva sobre o futuro da economia, bem como do potencial de consumo. No entanto, no último ciclo presidencial os investimentos diretos não foram, em geral, suficientes para financiar o déficit em transações correntes (balanço de serviços somado à balança comercial). A trajetória é de deterioração contínua no balanço de transações correntes, ao passo que indica estabilidade para os investimentos diretos estrangeiros. Caso os investimentos diretos estrangeiros sejam insuficientes para cobrir o déficit no balanço de pagamentos, ainda assim seria possível alcançar equilíbrio externo, porém dependentes de capital financeiro, mais volátil e mais dependente da remuneração de juros dos títulos públicos. 8

9 Gráfico 8 Resultado do Balanço de Transações Correntes e Investimentos Diretos Estrangeiros US$ milhões - 300, ,000 Investimento Diretos Transações Correntes -350, , , , , , , , ,000-50,000 50, , ,000 Fonte: Banco Central do Brasil Como possuímos um sistema de câmbio flexível, este será capaz de absorver resultados negativos, via desvalorização do Real. Nessa situação, contudo, impactos negativos poderiam ser observados na inflação, na atividade econômica e na previsibilidade dos negócios privados. 4. Crescimento Econômico O atual ciclo presidencial é o pior em termos de crescimento econômico desde a redemocratização. A ausência de clareza sobre o modelo econômico a ser perseguido, bem como a indefinição da política anti-inflacionária refletida na queda prematura da Selic no início do mandato e sua posterior reversão durante os anos de 2013 e 2014 contribui para a anemia econômica. Desde o início do mandato presidencial é constante a deterioração das expectativas dos empresários com relação ao futuro da economia, em pesquisa acompanhada pela CNI 9

10 Confederação Nacional da Indústria, desde meados do primeiro semestre de 2013 também nota-se queda, desta feita mais acentuada, na confiança do consumidor. Além da inflação, o maior comprometimento da renda das famílias contribuiu para a queda na confiança do consumidor. Mas, a percepção sobre as condições econômicas é a impressão mais forte. Não apenas pelo baixo crescimento, mas também pela desaceleração da economia como um todo, mas especialmente do setor industrial. Gráfico 9- Expectativas Positivas dos Agentes Econômicos Consumidor Fecomercio - SP Empresariado CNI Fonte: CNI e Fecomércio-SP 10

11 Gráfico 10 Desempenho PIB Total e Industrial Variação nos últimos quatro trimestres Fonte: IBGE 5. O Futuro Industrial Total O próximo ciclo presidencial, pelo que vimos, envolve desafios complexos em política econômica. Há duas estratégias possíveis ao alcance da racionalização da política econômica. A primeira envolve reestabelecer a credibilidade da política econômica, sobretudo controlando a inflação e disciplinando as contas públicas novamente. Essa opção tem seu custo político, sempre minimizado em um primeiro ano de mandato, ainda que a sociedade tenha se dividido e a disputa tenha sido acirrada. O enfrentamento dessas questões poderia reestabelecer a credibilidade do Brasil e colaborar para novos investimentos na economia Brasileira. Em longo prazo, a sociedade perceberia os resultados positivos, comprovando que política econômica é construída com paciência e responsabilidade, sem voluntarismos. Paralelos a essas ações, novos acordos comerciais e simplificação tributária também podem ser propostos como indutores do crescimento econômico. Uma segunda estratégia de política econômica é promover um ajuste heterodoxo de política econômica, fixando o câmbio ou a taxa de juros (política econômica) em um patamar que atenda ao desenvolvimento econômico. Sabidamente uma estratégia heterodoxa, que tradicionalmente apresenta resultados ilusórios à curto prazo e compromete os ganhos sociais em longo prazo. 11

12 O Brasil, desde o início da década de noventa, já reconhece que as alternativas para a política econômica não envolvem mágica. Opções conscientes redundam em resultados sólidos que são capazes de preservar conquistas sociais e ampliar o bem-estar da sociedade, para que esta se concentre em seu potencial criador e empreendedor. 12

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