PEDRO DE OLIVEIRA MARQUES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PEDRO DE OLIVEIRA MARQUES"

Transcrição

1 2 Faculdade 7 de Setembro Curso de Publicidade e Propaganda PEDRO DE OLIVEIRA MARQUES O DESIGN GRÁFICO NA CONVERGÊNCIA DA MÍDIA IMPRESSA PARA DIGITAL: UM ESTUDO DO JORNAL O POVO E DO PORTAL OPOVO.COM.BR FORTALEZA 2007

2 3 INTRODUÇÃO As bases para se analisar o design na convergência de mídia devem ser buscadas na nossa história, a partir do século XVIII, onde surgiram as primeiras formas de reprodução gráfica em série. As evoluções desses meios são essenciais para a compreensão do caminho que foi percorrido até as abordagens deste trabalho. O século XXI está sendo marcado pela grande evolução digital. Aparelhos e dispositivos simplificados começam a fazer parte de nosso cotidiano. Na internet as mudanças também não param. A interatividade está sendo o grande modelador das mídias. Dentro desse contexto midiático se encontram os meios tradicionais de comunicação como jornais e revistas, que tentam freneticamente se enquadrar neste novo modelo contemporâneo, onde tudo acontece de uma vez e ao mesmo tempo. Os jornais enfrentam um grande desafio que é o de aliar as diversas mídias para uma só, a internet. Grandes jornais, tradicionais do meio impresso, passaram a pensar seu conteúdo não só para o papel e para a web, como também, pensaram em como interligá-los. Utilizando de elementos gráficos e de fácil identificação, alguns grupos de comunicação apostaram no conceito visual como elo dessas duas mídias. Novas ferramentas começam a fazer parte do cotidiano da imprensa, como vídeos, som, infográficos animados, blogs, podcasts 1, enquetes virtuais, etc. As possibilidades aumentam rapidamente, fazendo com que a corrida contra o status de ultrapassado acabe se tornando mais uma preocupação diária dos meios impressos. As soluções para essa corrida digital estão aparecendo diante dos próprios meios digitais, visto que, as facilidades de se incluir no meio estão cada vez mais aparentes, os recursos tecnológicos estão se tornando mais simples. 1 Podcasting é uma forma de publicação de programas de áudio, vídeo e/ou fotos pela Internet que permite aos utilizadores acompanhar a sua atualização.

3 4 1. PROJETO GRÁFICO PARA IMPRESSOS Para posicionar o leitor, em termos de evolução tecnológica, pode-se dizer que por aproximadamente quatro séculos a imprensa esteve presa ao invento de Gutenberg, cujo sistema de composição se fazia letra a letra, linha a linha, em caracteres e capitulares em alto-relevo, em uma liga com predominância do chumbo, aliás, também um mérito de Gutenberg. (Collaro, 2000) É evidente que houve um aperfeiçoamento do sistema, com a padronização de altura de letras, sistemas de medidas etc. Por volta de 1890, surgiu um eficiente sistema de compor textos em alta velocidade, dando um novo ritmo as artes gráficas, principalmente a imprensa periódica que necessitava de maior agilidade e rapidez na execução de seus textos. Os prelos estavam cada vez mais rápidos e modernos, e o sistema de composição não acompanhava a velocidade das impressoras. Coube a Otmar Mergenthaler, um relojoeiro, o aperfeiçoamento de um sistema de composição chamado linotipo 2 (linhas contínuas), que daria, à imprensa, a velocidade necessária para sua expansão. (Collaro, 2000) Depois da Segunda Guerra Mundial, um novo conceito de produção contaminou a indústria, e não podia ser diferente com as artes gráficas. A entrada do sistema fotográfico no país sofreu uma forte resistência dos operários e técnicos que tinham o domínio completo da tecnologia mecânica e temiam por seus empregos, pois a composição fotográfica passou a ser um fantasma para tipógrafos, linotipistas, paginadores e impressores que compunham a equipe dos jornais. (Collaro, 2000) Um sistema sucumbia e outro ascendia. Nascia então, uma geração de paginadores de papel, que por sua vez utilizavam estiletes, colas, tesouras, réguas, esquadros, pranchetas etc. Em meados da década de 80 e 90, com a popularização dos computadores, todos os processos de industrialização sofreram radicais transformações, inclusive nas artes gráficas. Os profissionais capacitados apreenderam a desenhar com os 2 Linotipo funde em bloco cada linha de caracteres tipográficos, composta de um teclado, como o da máquina de escrever.

4 5 aplicativos gráficos para paginação que surgiram no mercado e as experiências com as ultrapassadas tecnologias lhes davam mais destreza ao aplicar o novo modelo de diagramação. Tudo mudou de perspectiva após o boom dos computadores. Jornais americanos, europeus e asiáticos passaram a utilizar tecnologia eletrônica na composição e impressão, em escala industrial. No Brasil, jornais como O Estado de São Paulo, O Globo, Folha de São Paulo, e outros, montaram novos parques gráficos para acompanhar a nova realidade da tecnologia gráfica internacional. A Era do PC 3 havia, finalmente chegado, e com ela a substituição definitiva dos tradicionais artistas gráficos das antigas oficinas de composição a quente por sofisticados terminais de vídeo que geram a fotocomposição ou composição a frio. É um novo e revolucionário sistema de composição eletrônica, que dispensaria o uso de papel nas redações, substituídas por terminais de vídeo que armazenariam as mensagens (textos, títulos) numa complexa central de computadores que se encarregaria de transformá-las em reproduções fotográficas prontas para a montagem e desenho da página a ser impressa. (Silva, 1985) 1.1. PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO A padronização gráfica tem o seu início na escolha de uma estrutura gráfica padrão a ser utilizada pelo jornal. Ao olharmos um jornal, facilmente identificamos o seu estilo de padronização por meio de uma tipologia específica, pela divisão das colunas, a distribuição das notícias e o seu logotipo. Na padronização gráfica (figura 1), a primeira página é a que detém os maiores recursos persuasivos para a posterior leitura de todo o jornal. Para tal, é necessário que essa padronização gráfica seja personalizada, para que o leitor a identifique imediatamente. Ela representa a própria imagem do jornal. 3 PC ou computador pessoal (Personal Computer) é um computador de pequeno porte e baixo custo, que se destina ao uso pessoal ou para uso de um pequeno grupo de indivíduos.

5 6 Figura 1: Uma das capas do Jornal O POVO de Fortaleza. Independentemente da escolha de um tipo definido de padronização gráfica, a diagramação se utiliza de duas formas para se trabalhar (figura 2), o que dará à publicação um aspecto harmônico em suas formas, com unidade, ritmo e equilíbrio marcantes: 1. Forma Simétrica disposição simétrica dos títulos, textos, ilustrações e outros elementos gráficos de forma homogênea utilizando coordenadas verticais ou coordenadas horizontais nos arranjos gráficos. 2. Forma Assimétrica utilização das coordenadas mistas (horizontais e verticais simultaneamente), provocando grande valorização estética, com a utilização do espaço em branco de forma adequada.

6 7 Figura 2: Exemplificação da forma simétrica e assimétrica. Depois de feito a configuração gráfica, ela é colocada em determinado campo, que serve de modelo para a produção em série. A preocupação do diagramador e, conseqüentemente, sua tarefa específica, é dar a tais mensagens a devida estrutura visual a fim de que o leitor possa discernir, rápida e confortavelmente, aquilo que para ele representa algum interesse. As decisões que se destacam no meio gráfico são claramente influenciadas pelo tipo de mensagem a ser veiculada, pelo tipo de consumidor dessa mensagem e pelo grau de interesse que a mensagem pretende proporcionar. (Silva, 1985) A habilidade de usar os elementos que farão parte da diagramação é que resultará uma página bem ou mal diagramada, atraindo ou não a atenção do leitor. O importante é descobrir qual vai ser o ponto de apoio da página, e escolher o elemento que vai orientar toda a diagramação. Pode ser uma foto, ou mesmo uma particularidade dela, um título, uma letra, ou até a própria estrutura da página. Basta dar uma olhada de forma geral para um jornal para se perceber que seus elementos expostos foram idealizados segundo uma estrutura definida. Os conceitos que guiam o diagramador para escolher o ponto de apoio da página e desenhá-la são: ritmo, equilíbrio, harmonia, motivo predominante, motivo secundário, motivo de ligação. (Silva, 1985)

7 8 O espaço, onde os elementos visuais que o profissional utilizará devem ser distribuídos, harmonicamente, no formato Standard 4 ou Tablóide 5. O resultado final será julgado por pessoas, começando por editores, se estendendo por redatores, pois são os que fornecem os elementos de trabalho, aliados aos repórteres, fotógrafos e, finalmente, os leitores. Embora o encaixe dos elementos obedeça a um critério pessoal, há certas regras que devem se observadas: - Destaque para o título (manchete), correspondente à importância da notícia; - precisão do corte das fotografias; - cálculo exato do texto; - bom senso estético. Assim, com a colocação de todos esses elementos que determinam o desenho de uma página impressa, pode-se definir a diagramação como sendo a atividade de coordenar corretamente o material gráfico com o material jornalístico, combinar os dois elementos com o objetivo principal de persuadir o leitor. O gráfico orientando o texto e vice-versa ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO Cada jornal possui suas peculiaridades gráficas, mas todos possuem atribuições que os caracterizam como este tipo de mídia. Os jornais são dividos por editorias, cadernos, suplementos, projetos especiais e produtos comerciais. Tudo de uma forma hierárquica (Figura 3) 4 Standard corresponde a uma página inteira do jornal, com mancha gráfica variando em torno de 120 por 70 paicas (ou aprox. 50 cm por 30 cm) e bordas de dois a três centímetros. 5 Tablóide é a metade do tamanho do standard; costumam ser jornais populares que utilizam profusão de recursos gráficos, pouco texto e muitas fotos

8 9 Figura 3: Hierarquia do jornal impresso As editorias são responsáveis por segmentar o público de acordo com o assunto que trata como, por exemplo, notícias locais, nacionais e de cunho internacional. As editorias podem ser compostas por temas como economia, política, entretenimento, esportes, ciência, etc. Há também os cadernos, que são produtos de jornais médios e grandes, pois não são ligados diretamente ao primeiro caderno. Se caracterizam por serem independentes do resto do jornal e são veiculados diariamente, muito usado para a segmentação de público, como por exemplo os cadernos de fofoca e os anúncios classificados. Os suplementos possuem as mesmas caracteristicas, entretanto sua veiculação é semanal ou quinzenal. Normalmente são voltados para as crianças, viagens, veículos e emprego. Cada editoria possui um grupo de jornalistas que são encarregados de redigir e produzir o conteúdo editorial. Em seguida o editor revisa o conteúdo e

9 10 encaminha para que o diagramador faça o desenho da página, ou como é mais conhecido, a pré-diagramação. O jornal impresso tradicional deve trabalhar muito bem a primeira página, é a que tem mais destaque e por esse motivo ela nunca é fixa, está sempre se adaptando às chamadas e matérias do dia. Na capa podemos observar uma série de elementos que facilitam a identificação das seções. Tais como as próprias chamadas, as cores, as cartolas 6 e as fotos. Veja estes três exemplos de capa dos dias 12, 13 e 14 de novembro de 2007, respectivamente (figura 4): Figura 4: variação dos elementos das capas do Jornal O POVO ARQUITETURA E NAVEGAÇÃO O jornal impresso é, por natureza, uma mídia de texto. Mas isso não o caracteriza como um objeto linear. A organização e distribuição das chamadas na capa fazem com que o leitor se sinta livre para pular direto para o conteúdo de seu interesse. A arquitetura é o que vai organizar da melhor maneira, as informações para que o leitor então, possa navegar da forma como foi pensado a sua arquitetura TIPOGRAFIA O estudo da tipografia é essencial para os meios de comunicação, pois é importante que a adequação ao tipo de mídia seja corretamente aplicado. 6 As cartolas são uma ou duas palavras-chave que ficam antes de um pequena introdução sobre o que se trata a notícia.

10 11 A usabilidade do tipo é uma importante área de pesquisa em tipografia. O elemento básico da impressão é a letra. Ela, portanto, está na base de tal investigação. O nível de atendimentos dos requisitos de usabilidade são determinados por três critérios ergonômicos: legibilidade, leiturabilidade 7, e pregnância. Cabe destacar que esses critérios não são os únicos que o ou o designer gráfico deve levar em conta no desenvolvimento de seu projeto. Devem ser considerados na utilização do tipo também os seus aspectos quanto à estética, à significação e à adequação ao processo produtivo. A usabilidade, embora seja um aspecto fundamental, não deve ser tomado como um critério isolado e absoluto. (Niemeyer, 2001) 1.4. ELEMENTOS GRÁFICOS A concepção de elementos gráficos em periódicos é uma atividade comum no ramo de design gráfico. Tal criação tem o propósito de construir uma identificação para determinados conteúdos. Essa identidade deve se tornar padrão no projeto, pois é ela que vai aproximar o leitor do conteúdo com mais facilidade. Ao se acostumar com os elementos, o leitor já deduz a sua intenção visualmente e editorialmente. 7 Leiturabilidade (readability) é a qualidade que torna possível o reconhecimento do conteúdo da informação em um suporte quando ela está representada por caracteres alfanuméricos em grupamentos com significação, como palavras, frases ou textos corridos.

11 12 2. PROJETO GRÁFICO PARA WEB O meio digital é caracterizado por ter um pouco de cada mídia, a web é ágil como o rádio, abrangente como o jornal, rica como uma consulta a um especialista, e imprevisível por possuir uma variedade muito grande de assuntos. As páginas web são ativas e ricas em conteúdo. Podem mudar de tamanho e proporção a cada instante e dependem totalmente das condições do computador em que o material está sendo visto: tamanho dos monitores e janelas dedicadas para a internet, famílias de letras, navegadores, tecnologia, velocidade de acesso, tudo isso faz uma enorme diferença, a tal ponto de não ser comum dois computadores verem a mesma tela. Considerando que cada leitor consultará as telas na ordem que quiser, podemos dizer que, quanto mais rico for o conteúdo de um site, maiores serão as chances de que a experiência de cada visitante seja única. (Radfahrer, 2001) O grande problema de toda essa inovação tecnológica é que a web acabou se tornando uma espécie de depósito de livros usados, um sebo. Tem informações em todos os formatos e material organizado de um jeito que não valoriza seu conteúdo: empilha os volumes lado a lado, imaginando que, quem vai consultá-los, sabe exatamente o que quer e onde encontrar. Assim, existem volumes que nunca serão lidos, mesmo que sejam maravilhosos. Ao contrário de uma biblioteca, eles não têm uma ordem implícita: a sensação que passa é a de uma estante bagunçada: há de tudo, mas é preciso procurar, procurar, procurar... (RADFAHRER, 2001) Um produto bem projetado envolve muito mais do que um conteúdo de qualidade. Questões como facilidade de uso, desempenho e design gráfico também são importantes. A satisfação subjetiva, a agradabilidade, também faz parte desse todo. O conjunto resultante de todos esses fatores, mais a questão da fluidez e imersão total, tem a capacidade de gerar aquilo que podemos chamar de experiência perfeita. Memória (2005) refere-se ao ato de se conduzir dentro do ambiente virtual, uma navegação livre de erros de caminho, onde se fosse possível chegar ao destino da forma mais rápida e fácil possível. O design na Web requer os mesmos altos níveis de talento, experiência e técnica exigidos pelas demais formas de arte eletrônica. Muitos dos princípios que os designers usaram nos meios tradicionais, sejam impressos ou eletrônicos, continuam sendo

12 13 validos na web. Ainda é preciso captar a atenção do olhar do visitante e criar uma composição correta entre elementos como tipografia e ilustrações. Entretanto, a web é construída sobre bases técnicas diferenciadas que se apóiam fundamentalmente na linguagem HTML e na exposição seqüencial das páginas na tela do monitor. Para ter sucesso na tarefa do desenvolvimento visual de um site, cada um desses elementos deve ser considerado: espaço em branco, combinação de cores, texturas, seqüência, proximidade e alinhamento, balanço, contraste entre os elementos e unidade da página. (Memória, 2005) O espaço em branco, tanto na mídia impressa quanto na digital, serve para equilibrar o layout, reforçar a unidade de grupos e aumentar o contraste. E pode ser considerado um elemento, pois compõe a área em torno dos outros gráficos e textos. A recomendação prática é evitar a estratégia de colocar o máximo de informação possível em uma página, um procedimento que, na verdade, contradiz todas as regras convencionais de design. Portanto, os espaços em branco devem ser parte integrante do design de uma página na Web e empregados para permitir a leitura mais fácil e a melhor compreensão do texto ou ainda indicar ao internauta onde começa e onde termina a seção. (Memória, 2005) A respeito das combinações de cores, além dos textos e imagens, a cor é um importante elemento funcional. Ela pode intensificar tanto o texto como a imagem. A cor é fundamentalmente emoção e, nesse sentido, ela pode ser imprescindível. A combinação de cores deve ser cuidadosa. Elas não apenas precisam combinar entre si dentro de um mesmo espaço, como devem também criar um estado de espírito ou efeito visual. As cores corretas podem então transmitir sentimentos de excitação, urgência, contentamento, ou destacar intencionalmente certos elementos em relação a outros. Os anúncios de mídia impressa observam um especial cuidado com a disposição do texto e das imagens, os arranjado então de uma maneira que leve os olhos a percorrer um caminho determinado (e desejado pelo designer). Cada elemento cumpre o importante papel de criar uma impressão, um sentimento ou uma idéia que se deseja comunicar.

13 14 O designer da Web deve também saber distribuir os diferentes elementos da página de uma forma que capte a atenção dos olhos e dirija o olhar do visitante para o elemento correto em uma seqüência determinada. Portanto, a seqüência diz respeito à condução do leitor pelos elementos da página. Como os olhos movimentam-se habitualmente da esquerda para a direita e de cima para baixo. Proximidade e alinhamento devem estar bem definidos em um layout. Todos os elementos que têm algo em comum devem estar juntos, para que o leitor os reconheça como um grupo. Caso contrário, quando as coisas que pertencem a um mesmo grupo estão separadas, o leitor pode ter a sensação de desorganização. Ao estabelecer uma relação entre os elementos nos grupos e entre os grupos, o agrupamento possibilita ainda mostrar a hierarquia no layout e sugerir uma ordem de leitura. Portanto, a mensagem é mais bem transmitida e o acesso à informação é facilitado, pois o leitor se sente mais confortável. Entendido como a distribuição do peso ótico pelo espaço, o balanço pode ser formal (simétrico) ou informal (assimétrico). No balanço formal, cada elemento que vai a um lado da página é repetido do outro, seja na horizontal ou na vertical. No balanço informal isso não ocorre: os vários elementos da página se põem com pesos desiguais de outro lado, sem ferir a ponderação do conjunto, pois essas partes desiguais são, na verdade, equivalentes entre si. Toda página bem construída é um arranjo de harmonias e contrastes entre suas partes. Para vencer a indiferença, a tensão provocada pelos elementos verbais títulos, subtítulos, textos, enfim, palavras deve ainda ser completada com o excitamento visual produzido pela imagem. (Pinho, 2003) O contraste é vital para conformar de maneira visual as intenções do designer. A antiga sensação de repouso e as formas balanceadas perderam muito de sua importância nos dias atuais, em que a tensão é fortemente insinuada para suscitar extremos suportáveis de excitação. (Radfahrer, 2001) A interface de interação do leitor é a tela do computador, cujo espaço visual é limitado e permite a movimentação só em dois sentidos: para baixo ou para cima,

14 15 por meio da rolagem da tela, mas que não impede de ser um bom recurso para separar o conteúdo. No caso do jornal voltado para a web a estrutura deve seguir uma construção que seja atrativa e de fácil leitura (Figura 5). Nesta forma não-linear, as notícias requerem enormes desafios para seu planejamento. A notícia deve ser separada em suas partes, caso haja necessidade: Links para outras páginas que complementem a informação, apresentação da notícia em uma linha de tempo ou visualmente, elementos multimídia, como áudio ou vídeo, abertura para enquetes ou discussão entre os leitores, outros elementos visuais como fotos e mapas e se deve haver ou não o envolvimento de editores, designers e especialistas. (Rich, 2002) Figura 5: Destaques com fotos e links no site do O Estadão de São Paulo, ( ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO A informação, atualmente, está cada vez mais abundante em nosso cotidiano, e a internet não foge a regra. A arquitetura da informação consiste, justamente, em

15 16 organizar, de modo eficaz, o conteúdo e sua estrutura. Para isso Radfaher (2001) diferenciou três tipos de material informativo: o dado, a informação e o conhecimento. - Dado: é a unidade básica da informação, sendo ela descartável. - Informação: é quando um dado torna-se relevante. A informação é resultante de uma aglutinação em conjuntos relevantes de dados que são conectados por nós. - Conhecimento: quando um dado se torna relevante, ele se transforma em informação. A informação é resultante de uma combinaçao de dados. Por sua relevância, pode ser mais duradoura, mas acaba sendo esquecida. Adquirir um conhecimento muitas vezes requer a experíência sensorial, pois a mente assimila melhor os dados e informações por meio do visual. Em relação à interface, Memória (2005) vai apresentar a idéia de padronização das interfaces, e explica que é um conceito básico e um dos mais importantes para quem projeta produtos para a internet. Assim como o texto escolhido para representar os links, uma solução de design adotada pela maioria dos sites é, até segunda ordem, a melhor solução para o site a ser projetado. A solução usada pela maioria está diretamente relacionada a conceitos de psicologia cognitiva, como facilidade de aprendizado e memorização. Quando utilizamos soluções simples, porém eficazes, diminuímos as chances de dúvida e, conseqüentemente, de erro por parte das pessoas que estão utilizando o produto. Na Web, depois de alguns anos, certas convenções já são utilizadas e respeitadas em uma série de sites. Algumas pesquisas já tratam do tema. A combinação do estudo desses pesquisadores leva a um wireframe 8 (Figura 6) que pode ser considerado como padrão para o posicionamento de elementos nos sites: 8 Wireframe é a estrutura de grade que faz parte do planejamento de um site na web.

16 17 Figura 6: Exemplo de wireframe muito utilizado na internet. Embora tenham sido feitos muitos estudos sobre o design para a web, arquitetar a informação para conteúdos web não é tão simples. Uma boa hierarquia visual nos economiza trabalho fazendo um pré-processamento da página para nós, organizando e priorizando seu conteúdo de uma forma que possamos captar quase instantaneamente. Entretanto, quando uma página não possui uma hierarquia visual clara se tudo parecer igualmente importante, por exemplo estaremos reduzidos ao processo muito mais lento de percorrer a página, buscando palavras e sentenças e depois tentar formar nossa própria idéia do que é importante e como as coisas estão organizadas. É muito mais trabalhoso. Além disso, desejamos diretrizes editoriais em sites da mesma forma que em outras mídias. O editor sabe melhor do que qualquer um quais partes do conteúdo do site são mais importantes, valiosas ou populares. Cada meio de publicação desenvolve convenções de leitura ou de arquitetura e continua a refiná-las e a desenvolver novas no decorrer do tempo. A Web já tem muitas delas, a maioria derivada de convenções de jornais e revistas, e novas continuarão a surgir. (Krug, 2006)

17 ESTRUTURAS DE ORGANIZAÇÃO O esquema de organização define categorias que serão usadas para estruturar todo o conteúdo. As estruturas de organização definem como a informação é fisicamente estruturada para o uso, determinando quais os tipos de relações entre os itens e os grupos de conteúdo. São elas (ROSENFELD & MORVILLE, 2002, p. 66): Seqüencial Estruturas seqüenciais ou lineares (Figura 7) são estruturas que possuem uma seqüência lógica entre as informações. Um bom exemplo de uma estrutura linear é um slide show5. Um tutorial de tarefas normalmente é executado de forma linear, pois cada pois cada tarefa depende da anterior. Figura 7: Estrutura de organização seqüencial ou linear Hierárquica Quando se cria uma página principal com links para páginas de conteúdo, está sendo criada uma hierarquia. Começa-se com uma categoria. Esta categoria é dividida em sub-catetorias que também tem subcategorias até se chegar ao ponto onde se encontra a informação. É uma tarefa de categorizar e criar associações entre informações. Quando se categoriza algo é normal perguntar-se onde colocar a informação diferente desta categoria. Este é o processo de criar subcategorias e a construção da hierarquia começa (Figura 8).

18 19 Figura 8: Estrutura de organização hierárquica. Quando está se trabalhando com hierarquias, deve-se ter bastante atenção para dois conceitos: a largura e a profundidade (KANTOR, 2004). a. Largura consiste em quantas opções ou subcategorias haverá em cada nível. b. Profundidade consiste em quantas camadas ou menus um usuário tem que clicar para chegar à informação desejada Hipertextual O modelo hipertextual (Figura 9) é utilizado para ligar partes de informação que podem ter, ou não, relações entre si. É uma estrutura que normalmente é utilizada para estabelecer relações entre informações que podem não ser associadas umas às outras, mas, devida às circunstâncias, são associadas. Um bom exemplo de hipertexto em um jornal é leia mais no final da chamada de uma notícia. É um modelo normalmente utilizado como suplemento de outro, pois é difícil para o usuário criar um modelo mental de uma estrutura aparentemente randômica. Pode ocorrer dos usuários não compreenderem as relações estabelecidas entre as partes da informação.

19 20 Figura 9: Estrutura de organização hipertextual. O sistema de organização engloba possibilidades de organizar grandes massas de informação. Contudo, tais informações precisam ser rotuladas para serem catalogadas e encontradas com maior facilidade SISTEMAS DE ROTULAÇÃO A língua falada é, essencialmente, um sistema de rotulação de conceitos e objetos. A busca por rótulos é constante no universo humano. Rotular é uma forma de representação. Utilizando-se de tal recurso, pode-se criar rótulos a fim de nomear agrupamentos de grandes blocos de informação (ROSENFELD & MORVILLE, 2002, p. 76). Na Internet não é diferente, sendo os rótulos normalmente a maneira mais óbvia e clara de mostrar a usuários um sistema de organização e navegação. Os rótulos fazem parte da comunicação entre o usuário e o que o criador quer representar com aquela seção. Criar rótulos é um dos aspectos mais difíceis da arquitetura da informação, pois a linguagem é ambígua e possui vários significados para uma mesma palavra. Existem sempre sinônimos e homônimos para se preocupar e diferentes contextos e

20 21 entendimentos sobre determinado termo. São aspectos importantes para a criação de rótulos (ROSENFELD & MORVILLE, 2002, p. 92): Conteúdo, contexto e usuário lembrar-se das bases para se criar uma arquitetura da informação, pois estas bases afetam em todos os aspectos na definição da arquitetura da informação, principalmente, nos rótulos. Escopo o quão melhor definido for à audiência, reduz-se a possibilidade de erro no entendimento do que determinado rótulo pode significar. Se o conteúdo, o contexto e os usuários estiverem bem definidos, criar rótulos será mais simples e bem focado. Rótulos complexos e de difícil entendimento para determinado público, mesmo que utilizados apenas temporariamente, podem afastar usuários de um site. Consistência deve-se ter em mente que criar rótulos, assim como organizar, é criar um sistema. Para obter sucesso é primordial que haja uma consistência. Consistência implica em previsibilidade. Sistemas que são previsíveis são de fácil compreensão. O usuário ao ver um ou dois rótulos já deve, intuitivamente, esperar o que virá nos próximos NAVEGABILIDADE Na internet os usuários estão no comando e não precisam necessariamente consumir o conteúdo em uma seqüência predeterminada já que a navegação se dá por meio do hipertexto. Daí a vocação de ser um meio orientado aos usuários. E para que as pessoas consigam achar o conteúdo que procuram, o projeto de uma navegação eficiente, fácil e intuitiva torna-se fundamental. (Memória, 2005) Segundo Memória (2005), é recomendado normas e boas práticas para seu projeto de navegação. Entre elas, a mais tradicional e simples, segundo Nielsen (2005), talvez seja a necessidade de resposta para as três principais questões dos usuários: Onde estou? Onde estive? Onde posso ir? Jennifer Fleming (1998) aponta uma repetição de características básicas, como princípios por trás das escolhas de projeto. Segundo a autora, uma navegação funcional teria as seguintes dez qualidades (quadro 1):

21 22 CONCEITO DEFINIÇÃO 1 Ser facilmente aprendido Se o usuário for obrigado a gastar muito tempo aprendendo como o site funciona, não terá energia para absorver o conteúdo. 2 Ter consistência Quando se desenvolve um sistema de navegação que funciona, os usuários passam a se guiar por ele, e qualquer mudança radical na estrutura pode comprometer o interesse do leitor por procurar o conteúdo que lhe agrade. 3 Dar retorno Ter um feedback da navegação, como quando apertamos um botão ou giramos o volume do som, devemos ter algum retorno visual da ação. 4 Estar contextualizado A navegação deve estar aparente, com todos os links aparecendo, para que não seja preciso usar recursos do navegador ou tentativa e erro. 5 Oferecer alternativas Cada usuário navega de uma forma singular com recursos diferentes, isso cria a necessidade de oferecer formas de navegação com ou sem tais recursos, que o usuário pode ter ou não intalado em seu microcomputador. 6 Garantir economia tempo e ações de Ir direto ao assunto é a atitude mais sensata a se fazer, para o bem do leitor. Segundo Fleming, devemos evitar longas viagens, ou seja, caminhos desnecessários e longos que acabam causando a frustração. 7 Prover mensagens visuais claras O design deve sempre guiar o usuário, comunicar corretamente a mensagem, facilitando o processo de navegação e aumentando a usabilidade. Isso inclui cores, formato de botões, links e posicionamento de informações que funcionem como auxílio visual para as pessoas. 8 Criar nomenclaturas claras O melhor, no desenvolvimento de Sites, o melhor é utilizar uma nomenclatura adequada, que fale a lingua dos usuários, e não o vocabulário usado internamente na empresa. 9 Seguir o propósito do site Deve haver uma compatibilidade entre o objetivo do site e a forma de navegação. A utilização de ícones mimcompeensiveis pode ser de grande valia para um site de entreenimento, onde a navegação não é orientada por tarefa, por exemplo. 10 Apoiar e ajudar os objetivos dos usuários O principal objetico da navegação é dar suporte as tarefas do usuário, as seus objetivos dentro de um site de específico. Quadro 1: Dez qualidades de uma navegação funcional

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

Interação Humano-Computador Design: estrutura e estética PROFESSORA CINTIA CAETANO

Interação Humano-Computador Design: estrutura e estética PROFESSORA CINTIA CAETANO Interação Humano-Computador Design: estrutura e estética PROFESSORA CINTIA CAETANO Arte X Engenharia Desenvolver Sistema Web é arte? A Web oferece espaço para arte...... mas os usuários também desejam

Leia mais

3 - Projeto de Site:

3 - Projeto de Site: 3 - Projeto de Site: O site de uma empresa é como um cartão de visita que apresenta sua área de negócios e sua identidade no mercado, ou ainda, como uma vitrine virtual em que é possível, em muitos casos,

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

Arquitetura de Informação

Arquitetura de Informação Arquitetura de Informação Ferramentas para Web Design Prof. Ricardo Ferramentas para Web Design 1 Arquitetura de Informação? Ferramentas para Web Design 2 Arquitetura de Informação (AI): É a arte de expressar

Leia mais

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo, se houver Santa Rita do Sapucaí 2015 Nome completo

Leia mais

Microsoft Office PowerPoint 2007

Microsoft Office PowerPoint 2007 INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007 O Microsoft Office PowerPoint 2007 é um programa destinado à criação de apresentação através de Slides. A apresentação é um conjunto de Sides que são exibidos em

Leia mais

Manual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania

Manual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania Manual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania Sumário Objetivos do Blog... 2 Log-in... 3 Esqueci minha senha... 4 Utilizando o Blog... 5 Encontrando seu Blog... 5 Conhecendo o

Leia mais

Identidade Digital Padrão de Governo

Identidade Digital Padrão de Governo Identidade Digital Padrão de Governo Participantes do Projeto Presidência da República Secretaria de Comunicação SECOM Diretoria de Tecnologia DITEC Ministério do Planejamento Secretaria de Logística e

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER

CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER Blog é uma abreviação de weblog, qualquer registro frequênte de informações pode ser considerado um blog (últimas notícias de um jornal online por exemplo). A maioria das

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS PROFISSIONAL BÁSICO COMUNICAÇÃO SOCIAL

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS PROFISSIONAL BÁSICO COMUNICAÇÃO SOCIAL Questão n o 1 a) O candidato deverá apresentar seis dentre as seguintes vantagens: Domínio de tecnologia capaz de produzir bens preferidos por certas classes de compradores Aumento dos índices de qualidade

Leia mais

Análise sobre projeto Passo Certo

Análise sobre projeto Passo Certo UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO UNIVERSIDADE VIRTUAL SISTEMAS E MÍDIAS DIGITAIS Disciplina de Cognição e Tecnologias Digitais Professor Dr. José Aires de Castro Filho Análise sobre projeto Passo

Leia mais

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes 01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,

Leia mais

Portal do Projeto Tempo de Ser

Portal do Projeto Tempo de Ser Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5

Leia mais

Fundamentos de design

Fundamentos de design Fundamentos de design gordongroup Sobre o gordongroup gordongroup é uma agência de marketing e comunicação de tempo integral e de balcão único, que oferece um conjunto exclusivo de serviços criativos,

Leia mais

Fundamentos de design

Fundamentos de design Fundamentos de design Uma das empresas de comunicação e marketing mais destacadas de Ottawa, Canadá, o gordongroup oferece um design premiado para uma oferta completa de produtos de comunicação de identidades

Leia mais

Jornalismo Interativo

Jornalismo Interativo Jornalismo Interativo Antes da invenção da WWW, a rede era utilizada para divulgação de informações direcionados a públicos muito específicos e funcionavam através da distribuição de e-mails e boletins.

Leia mais

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: Quando nos referimos à qualidade da interação

Leia mais

Manual do Painel Administrativo

Manual do Painel Administrativo Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...

Leia mais

Dicas para usar melhor o Word 2007

Dicas para usar melhor o Word 2007 Dicas para usar melhor o Word 2007 Quem está acostumado (ou não) a trabalhar com o Word, não costuma ter todo o tempo do mundo disponível para descobrir as funcionalidades de versões recentemente lançadas.

Leia mais

PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO

PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO Esse é o ponta-pé inicial da sua campanha. Se você não tem um problema, não tem porque fazer uma campanha. Se você tem um problema mas não quer muda-lo, também não tem porque

Leia mais

Como fazer uma página WEB

Como fazer uma página WEB Como fazer uma página WEB Pontos a ter em conta na criação de uma página web. 1. O posicionamento 2. O crescimento 3. O ponto de vista do cliente 4. As operações mais frequentes 5. A análise da concorrência

Leia mais

JOOPP O construtor de sites mais rápido do mundo!

JOOPP O construtor de sites mais rápido do mundo! O construtor de sites mais rápido do mundo! DIFERENÇAS ENTRE PÁGINA DO FACEBOOK (FANPAGE) E PERFIL Página no Facebook (Fanpage) Fanpage é uma página no facebook própria para empresas; Vantagens: Pode ser

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Como incluir artigos:

Como incluir artigos: Como incluir artigos: O WordPress é uma ferramenta muito flexível, com muitas variações e ajustes que podem torná-lo algo muito simples e também muito sofisticado conforme os recursos que são configurados

Leia mais

O guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL!

O guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL! O guia completo para uma presença online IMBATÍVEL! Sumário Introdução 3 Capítulo 1 - Produção de Conteúdo: Por que e Como produzir 5 Capítulo 2 - Distribuição e Divulgação 8 Capítulo 3 - Monitoramento

Leia mais

APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo)

APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) APOSTILA DE EXEMPLO (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) 1 Índice Aula 1 - Área de trabalho e personalizando o sistema... 3 A área de trabalho... 3 Partes da área de trabalho.... 4 O Menu Iniciar:...

Leia mais

REFORMULAÇÃO SITE ARCA BRASIL

REFORMULAÇÃO SITE ARCA BRASIL REFORMULAÇÃO SITE ARCA BRASIL Equipe A³ Elton Sacramento Eveline Almeida Gabriela Yu 1 1. Introdução O site escolhido foi o ARCA Brasil (http://www.arcabrasil.org.br/), uma ONG que promove o bem-estar

Leia mais

Proposta Revista MARES DE MINAS

Proposta Revista MARES DE MINAS SATIS 2011 Proposta Revista MARES DE MINAS 21/03/2011 A SATIS Índice 1 A Satis 1 A Proposta 1 Serviços 2 Mapa do Site 2 SEO 3 Sistema de gerenciamento de conteudo 4 Cronograma e Prazos 5 Investimento 6

Leia mais

Sistema de Navegação. 2006 Guilhermo Reis www.guilhermo.com

Sistema de Navegação. 2006 Guilhermo Reis www.guilhermo.com Sistema de Navegação 2006 Guilhermo Reis www.guilhermo.com 2 O que é navegar? Navegar é alcançar um destino que está fora do alcance de campo de visão do ponto de partida. Para alcançar seu destino, o

Leia mais

Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo.

Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. Manual de Instruções ECO Editor de Conteúdo Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. O ECO é um sistema amigável e intui?vo, mas abaixo você pode?rar eventuais dúvidas e aproveitar

Leia mais

Métodos de Avaliação para Sites de Entretenimento. Fabricio Aparecido Breve Prof. Orientador Daniel Weller

Métodos de Avaliação para Sites de Entretenimento. Fabricio Aparecido Breve Prof. Orientador Daniel Weller Métodos de Avaliação para Sites de Entretenimento Fabricio Aparecido Breve Prof. Orientador Daniel Weller 1 Introdução O objetivo deste trabalho é verificar a eficiência da Avaliação com o Usuário e da

Leia mais

. Indice. 1 Introdução. 2 Quem Somos. 3 O que Fazemos. 4 Planejamento. 5 Serviços. 6 Cases. 9 Conclusão

. Indice. 1 Introdução. 2 Quem Somos. 3 O que Fazemos. 4 Planejamento. 5 Serviços. 6 Cases. 9 Conclusão . Indice 1 Introdução 2 Quem Somos 3 O que Fazemos 4 Planejamento 5 Serviços 6 Cases 9 Conclusão . Introdução 11 Segundo dados de uma pesquisa Ibope de 2013, o Brasil ocupa a terceira posição em quantidade

Leia mais

ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007

ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007 ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007 CURITIBA 2015 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007... 3 JANELA PRINCIPAL... 3 1 - BOTÃO OFFICE... 4 2 - FERRAMENTAS DE ACESSO

Leia mais

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material

Leia mais

Apresentação. Oque é Marca. Multimedia Branding Designer

Apresentação. Oque é Marca. Multimedia Branding Designer Oque é Marca Marca é toda representação simbólica de uma entidade, individuo ou elemento. Uma pegada, uma impressão digital, ou mesmo o meu ou seu nome podem ser caracterizados como marca. Quando nos referimos

Leia mais

Tema UFPel 2.0 WP Institucional Guia de Opções de Personalização

Tema UFPel 2.0 WP Institucional Guia de Opções de Personalização Tema UFPel 2.0 WP Institucional Guia de Opções de Personalização Sumário 1. Configurações Iniciais...2 1.1. Configurando o Menu Personalizado...2 1.2. Configurando os Widgets...3 2. Localize o nome de

Leia mais

ÍNDICE MANUAL SITE ADMINISTRÁVEL TV. 1. Introdução 2. Acessando o site administrável/webtv SITE ADMINISTRÁVEL 3. CONFIGURAÇÕES

ÍNDICE MANUAL SITE ADMINISTRÁVEL TV. 1. Introdução 2. Acessando o site administrável/webtv SITE ADMINISTRÁVEL 3. CONFIGURAÇÕES MANUAL SITE ADMINISTRÁVEL TV ÍNDICE 1. Introdução 2. Acessando o site administrável/webtv SITE ADMINISTRÁVEL 3. CONFIGURAÇÕES 3.1 - Dados Cadastrais 3.2 - Noticias 3.3 Redes Sociais 3.4 - Player 4. DESIGN

Leia mais

1 Inicie um novo. Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007. projeto

1 Inicie um novo. Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007. projeto Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007 1 Inicie um novo Antes de começar um novo, uma organização deve determinar se ele se enquadra em suas metas estratégicas. Os executivos

Leia mais

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos CAPÍTULO 4 4. RECURSOS PARA ILUSTRAÇÕES Uma característica que difere os processadores de textos dos editores é a possibilidade de gerar

Leia mais

Como fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz

Como fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz Como fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz COMO FAZER UM FLUXO DE NUTRIÇÃO DE LEADS EFICAZ Nutrir leads é a melhor maneira de manter um relacionamento próximo tanto com os atuais como com seus futuros

Leia mais

O TEXTO DA MÍDIA DIGITAL

O TEXTO DA MÍDIA DIGITAL PACOTE DE NOTÍCIAS no dreamweaver O TEXTO DA MÍDIA DIGITAL União das principais características das mídias "anteriores : - Agilidade (rádio) - rapidez na atualização de conteúdo e na formatação do layout

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados

Leia mais

WEBJORNALISMO. Aula 04: Características do Webjornalismo. Características do webjornalismo

WEBJORNALISMO. Aula 04: Características do Webjornalismo. Características do webjornalismo WEBJORNALISMO Aula 04: Características do Webjornalismo Prof. Breno Brito Características do webjornalismo O webjornalismo apresenta algumas características específicas em relação a aspectos que quase

Leia mais

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN Com o Corel você vai trabalhar com um dos aplicativos mais usados no campo do design e da auto-edição, já que permite operar com dois tipos de gráficos (vetoriais

Leia mais

Tópicos de Ambiente Web Web Design III

Tópicos de Ambiente Web Web Design III Tópicos de Ambiente Web Web Design III Professora: Sheila Cáceres Conteúdo para Web Educacional Entretenimento Comercial Industrial Cientifico Entre outros Tópicos de Ambiente Web - Prof. Sheila Cáceres

Leia mais

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br

Leia mais

Mudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS

Mudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS Mudança de direção Até maio de 2013 todo o mercado de TV por assinatura adotava uma postura comercial tradicional no mercado digital, composta por um empacotamento

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

A criança e as mídias

A criança e as mídias 34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá

Leia mais

Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel

Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar! Para que serve a Tabela e o Gráfico Dinâmico?! Como criar uma Tabela Dinâmica?! Como criar um Gráfico Dinâmico?! Como podemos atualizar dos dados da Tabela

Leia mais

TUTORIAL Última atualização: 23/03/2015

TUTORIAL Última atualização: 23/03/2015 TUTORIAL Última atualização: 23/03/2015 Índice Acesso à Intranet... 1 Alterando foto e senha... 2 A Área de Trabalho da Intranet... 3 Alterando a Área de Trabalho... 4 Tipos de Usuários... 5 Cadastrando

Leia mais

A comunicação de sites de clínicas de cirurgia plástica

A comunicação de sites de clínicas de cirurgia plástica Departamento de Comunicação Social A comunicação de sites de clínicas de cirurgia plástica Aluna: Juliana d Arêde Orientador: José Carlos Rodrigues Introdução A evolução de técnicas estéticas acompanha

Leia mais

E-books. Guia para Facebook Ads. Sebrae

E-books. Guia para Facebook Ads. Sebrae E-books Sebrae Marketing e Vendas Guia para Facebook Ads Por que investir no facebook Ads? Tipos de anúncios Como funciona o sistema de pagamentos Criando anúncios Métricas Autor Felipe Orsoli 1 SUMÁRIO

Leia mais

COMPUTADORES NAS EMPRESAS Cloud Computing Prof. Reginaldo Brito

COMPUTADORES NAS EMPRESAS Cloud Computing Prof. Reginaldo Brito COMPUTADORES NAS EMPRESAS Prof. Reginaldo Brito Os computadores são essenciais para enfrentar o desafio da concorrência global, na qual as empresas precisam ser eficientes e ágeis e tem de produzir produtos

Leia mais

Como e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você

Como e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você Como e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você A fim de criar, controlar, gerenciar sua reputação online e construir a carreira que você deseja, alguns ações são necessárias. A primeira

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -

Construtor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 - GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template

Leia mais

Os caracteres de escrita

Os caracteres de escrita III. Caracteres de Escrita Os caracteres de escrita ou letras técnicas são utilizadas em desenhos técnicos pelo simples fato de proporcionarem maior uniformidade e tornarem mais fácil a leitura. Se uma

Leia mais

Empresa capixaba de tecnologia lança primeiro construtor de sites do Estado

Empresa capixaba de tecnologia lança primeiro construtor de sites do Estado Empresa capixaba de tecnologia lança primeiro construtor de sites do Estado Por meio do www.webfacil.com.br qualquer usuário de informática é capaz de criar seu próprio site, no domínio que desejar, e

Leia mais

Voltado para novos usuários, este capítulo fornece uma instrução para edição de Leiaute do SILAS e suas funções.

Voltado para novos usuários, este capítulo fornece uma instrução para edição de Leiaute do SILAS e suas funções. 13. Editor de leiautes Voltado para novos usuários, este capítulo fornece uma instrução para edição de Leiaute do SILAS e suas funções. Neste capítulo uma breve explicação será apresentada sobre a organização

Leia mais

Projeto Incubadora no SecondLife

Projeto Incubadora no SecondLife Projeto Incubadora no SecondLife Motivação do Projeto Ilhas de produção de conteúdo de qualidade no Second Life Um dos problemas encontrados atualmente na Internet é a enorme quantidade de conteúdos de

Leia mais

Manual do Ambiente Moodle para Professores

Manual do Ambiente Moodle para Professores UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Manual do Ambiente Moodle para Professores Tarefas Versão 1.0b Setembro/2011 Direitos Autorais: Essa apostila está licenciada sob uma Licença Creative Commons 3.0

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

Blog NoRascunho 1. Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN

Blog NoRascunho 1. Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN Blog NoRascunho 1 Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN RESUMO Como forma de registrar acontecimentos ligados a área da comunicação com um foco em

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

15. OLHA QUEM ESTÁ NA WEB!

15. OLHA QUEM ESTÁ NA WEB! 7 a e 8 a SÉRIES / ENSINO MÉDIO 15. OLHA QUEM ESTÁ NA WEB! Sua home page para publicar na Internet SOFTWARES NECESSÁRIOS: MICROSOFT WORD 2000 MICROSOFT PUBLISHER 2000 SOFTWARE OPCIONAL: INTERNET EXPLORER

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Manual de criação de envios no BTG360

Manual de criação de envios no BTG360 Manual de criação de envios no BTG360 Série manuais da ferramenta ALL in Mail Introdução O BTG 360 utiliza a tecnologia do behavioral targert para que você alcance resultados ainda mais assertivos com

Leia mais

Apostilas OBJETIVA Escrevente Técnico Judiciário TJ Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Concurso Público 2015. Índice

Apostilas OBJETIVA Escrevente Técnico Judiciário TJ Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Concurso Público 2015. Índice Índice Caderno 2 PG. MS-Excel 2010: estrutura básica das planilhas, conceitos de células, linhas, colunas, pastas e gráficos, elaboração de tabelas e gráficos, uso de fórmulas, funções e macros, impressão,

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI APOSTILA SOBRE O BROFFICE IMPRESS

COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI APOSTILA SOBRE O BROFFICE IMPRESS COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI APOSTILA SOBRE O BROFFICE IMPRESS CURITIBA 2014 2 Conteúdo Definição:... 2 Detalhando a tela:... 4 BARRA DE FERRAMENTAS DESENHO... 4 PREENCHIMENTOS... 5 RÉGUAS E GUIAS...

Leia mais

COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET

COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET Comece a trabalhar com a internet Trabalhar na internet se tornou um dos principais focos das pessoas nos dias atuais devido a possibilidade de operar em mercados distintos

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

Proposta de publicidade

Proposta de publicidade Proposta de publicidade Olá, prezado (a) Vimos por meio deste apresentar nosso Jornal e a nossa proposta de publicidade para seu negocio ou serviço, que segue-se adiante. Informação é fundamental nos dias

Leia mais

GERENCIAMENTO DO CONTEÚDO INFORMATIVO Utilizando O Sistema Web Contábil IDEAL. Atendimento: Tel : (11) 3857-9007 - e-mail: suporte@webcontabil.

GERENCIAMENTO DO CONTEÚDO INFORMATIVO Utilizando O Sistema Web Contábil IDEAL. Atendimento: Tel : (11) 3857-9007 - e-mail: suporte@webcontabil. GERENCIAMENTO DO CONTEÚDO INFORMATIVO Utilizando O Sistema Web Contábil 2010 IDEAL Última Atualização: 01/2010 Atendimento: Tel : (11) 3857-9007 - e-mail: suporte@webcontabil.com Módulo Calendário.:. Aba

Leia mais

Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado.

Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado. , ()! $ Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado. Uma estratégia muito utilizada para organizar visualmente informações numéricas

Leia mais

OFICINA BLOG DAS ESCOLAS

OFICINA BLOG DAS ESCOLAS OFICINA BLOG DAS ESCOLAS Créditos: Márcio Corrente Gonçalves Mônica Norris Ribeiro Março 2010 1 ACESSANDO O BLOG Blog das Escolas MANUAL DO ADMINISTRADOR Para acessar o blog da sua escola, acesse o endereço

Leia mais

Manual da Administração do site Abrasel 2.0

Manual da Administração do site Abrasel 2.0 Manual da Administração do site Abrasel 2.0 Caro usuário, Você está recebendo o manual que lhe dará acesso ao administrador do site 2.0 onde será possível fazer as seguintes alterações: Inserir notícias

Leia mais

Manual de Identidade Visual

Manual de Identidade Visual Manual de Marca Sumário 1. Apresentação 03 2. Uso do Manual 04 3. Componentes do Design 05 4. Logomarca 06 5. Assinatura 09 6. Área de Proteção 10 7. Alinhamento 11 8. Grade de Construção 12 9. Tipologia

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

Movie Maker: Recurso para produção e comunicação.

Movie Maker: Recurso para produção e comunicação. Movie Maker: Recurso para produção e comunicação. O que é o Windows Movie Maker? O Windows Movie Maker é um programa de computador que permite criar vídeos ou editar os que já existem e transformá-los

Leia mais

Guia de criação de layout de Loja Virtual

Guia de criação de layout de Loja Virtual Guia de criação de layout de Loja Virtual Julho / 2013 (51) 3079-4040 contato@ezcommerce.com.br http://www.ezcommerce.com.br Este guia tem o intuito de orientar a criação de layout para a plataforma de

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

Apostila para uso do Power Point

Apostila para uso do Power Point Apostila para uso do Power Point Introdução O Power Point, é um aplicativo da MicroSoft desenvolvido para a elaboração de apresentações. Possui recursos de hipertexto e multimídia como som, imagem, animação,

Leia mais

O Microsoft Office é composto por diversos softwares, dentre eles o Word, o Excel, o Access e o Power Point.

O Microsoft Office é composto por diversos softwares, dentre eles o Word, o Excel, o Access e o Power Point. Editor de Texto Microsoft Word 1. Microsoft Office O Microsoft Office é composto por diversos softwares, dentre eles o Word, o Excel, o Access e o Power Point. O Word é um editor de texto com recursos

Leia mais

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de

Leia mais

12. JORNAL DE ONTEM. 5 a e 8 a SÉRIES. A vida no Egito e México antigos. Guia do Professor

12. JORNAL DE ONTEM. 5 a e 8 a SÉRIES. A vida no Egito e México antigos. Guia do Professor 5 a e 8 a SÉRIES 12. JORNAL DE ONTEM A vida no Egito e México antigos Áreas: H, LP, G, PC SOFTWARES NECESSÁRIOS: ENCICLOPÉDIA MICROSOFT ENCARTA 2000 MICROSOFT WORD 2000 MICROSOFT EXCEL 2000 MICROSOFT PUBLISHER

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Word 1 - Introdução 1.1 - Principais recursos do word 1.2 - A janela de documento 1.3 - Tela principal

Word 1 - Introdução 1.1 - Principais recursos do word 1.2 - A janela de documento 1.3 - Tela principal Word 1 - Introdução O Word para Windows ou NT, é um processador de textos cuja finalidade é a de nos ajudar a trabalhar de maneira mais eficiente tanto na elaboração de documentos simples, quanto naqueles

Leia mais

CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO DE BLOGUES

CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO DE BLOGUES CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO DE BLOGUES CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO DE BLOGUES Aproveitando o próprio ambiente Internet, apresentamos neste tutorial um conjunto de sugestões para criar e manter o seu blogue. Indicamos

Leia mais

Manual de Utilização do Sistema GRServer Cam on-line (Gerenciamento de Câmeras On-line)

Manual de Utilização do Sistema GRServer Cam on-line (Gerenciamento de Câmeras On-line) Manual de Utilização do Sistema GRServer Cam on-line (Gerenciamento de Câmeras On-line) Criamos, desenvolvemos e aperfeiçoamos ferramentas que tragam a nossos parceiros e clientes grandes oportunidades

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais