CURSO TJMG Nível Médio Oficial de Apoio 2016 (presencial) Nº 11

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CURSO TJMG Nível Médio Oficial de Apoio 2016 (presencial) Nº 11"

Transcrição

1 CURSO TJMG Nível Médio Oficial de Apoio 2016 (presencial) Nº 11 DATA 11/7/2016 DISCIPLINA Atos de Ofícios Cíveis PROFESSOR Ival Heckert Jr. MONITOR Gabriela Mendes AULA 11/11 Ementa: Juizado. Continuação. Procuração. Atos processuais. Do pedido. Citações e Intimações. Revelia. Conciliação e arbitragem no Juizado. Da instrução e julgamento. Resposta do réu. Provas. JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Procuração A outorga de poderes, no Código de Processo Civil, deve ser expressa. Art. 105 [NCPC]. A procuração geral para o foro, outorgada por instrumento público ou particular assinado pela parte, habilita o advogado a praticar todos os atos do processo, exceto receber citação, confessar, reconhecer a procedência do pedido, transigir, desistir, renunciar ao direito sobre o qual se funda a ação, receber, dar quitação, firmar compromisso e assinar declaração de hipossuficiência econômica, que devem constar de cláusula específica. Sequência de atos da procuração: Citação Atos de disposição de direito - confessar, reconhecer a procedência do pedido, transigir, desistir, renunciar ao direito Acertamento de valores - receber, dar quitação, firmar compromisso + [inovação NCPC] assinar declaração de hipossuficiência econômica No Juizado (Lei 9.099/95), a procuração pode ser outorgada verbalmente: Art. 9º - Nas causas de valor até vinte salários mínimos, as partes comparecerão pessoalmente, podendo ser assistidas por advogado; nas de valor superior, a assistência é obrigatória.

2 procuração. 3º - O mandato ao advogado poderá ser verbal, salvo quanto aos poderes especiais. 4º O réu, sendo pessoa jurídica ou titular de firma individual, poderá ser representado por preposto credenciado, munido de carta de preposição 1 com poderes para transigir, sem haver necessidade de vínculo empregatício. Atenção, 4º, artigo 9º da Lei 9.099/95 x art. 334, 10, NCPC: carta de preposição x Art Não se admitirá, no processo, qualquer forma de intervenção de terceiro nem de assistência. Admitir-se-á o litisconsórcio. Art O Ministério Público intervirá nos casos previstos em lei. ATOS PROCESSUAIS SEÇÃO IV DOS ATOS PROCESSUAIS Art Os atos processuais serão públicos e poderão realizar-se em horário noturno, conforme dispuserem as normas de organização judiciária. A lei permite que o Juizado funcione em horário noturno 2, este compreendido no período entre 20h e 06h em raciocínio inverso ao artigo 212 do NCPC. Art Os atos processuais serão válidos sempre que preencherem as finalidades para as quais forem realizados, atendidos os critérios indicados no art. 2º desta Lei. O artigo 13, caput, traz o princípio da instrumentalidade das formas. Não se requerem formalismos no âmbito do Juizado, desde que os atos processuais atinjam suas finalidades. 1º - Não se pronunciará qualquer nulidade sem que tenha havido prejuízo. 2º - A prática de atos processuais em outras comarcas poderá ser solicitada por qualquer meio idôneo de comunicação. 3º - Apenas os atos considerados essenciais serão registrados resumidamente, em notas manuscritas, datilografadas, taquigrafadas ou estenotipadas. Os demais atos poderão ser gravados em fita magnética ou equivalente, que será inutilizada após o trânsito em julgado da decisão. 4º - As normas locais disporão sobre a conservação das peças do processo e demais documentos que o instruem. Atenção, NCPC, art. 276: 1 Atenção: Art Se a petição inicial preencher os requisitos essenciais e não for o caso de improcedência liminar do pedido, o juiz designará audiência de conciliação ou de mediação com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, devendo ser citado o réu com pelo menos 20 (vinte) dias de antecedência. (...) 10. A parte poderá constituir representante, por meio de procuração específica, com poderes para negociar e transigir. o NCPC, diferentemente da Lei dos Juizados, exige procuração específica, não sendo suficiente a carta de preposição. 2 SEÇÃO I Do Tempo Art Os atos processuais serão realizados em dias úteis, das 6 (seis) às 20 (vinte) horas.

3 TÍTULO III Das Nulidades Art Quando a lei prescrever determinada forma sob pena de nulidade, a decretação desta não pode ser requerida pela parte que lhe deu causa. Art Quando a lei prescrever determinada forma, o juiz considerará válido o ato se, realizado de outro modo, lhe alcançar a finalidade. Art A nulidade dos atos deve ser alegada na primeira oportunidade em que couber à parte falar nos autos, sob pena de preclusão. Parágrafo único. Não se aplica o disposto no caput às nulidades que o juiz deva decretar de ofício, nem prevalece a preclusão provando a parte legítimo impedimento. Art É nulo o processo quando o membro do Ministério Público não for intimado a acompanhar o feito em que deva intervir. 1º Se o processo tiver tramitado sem conhecimento do membro do Ministério Público, o juiz invalidará os atos praticados a partir do momento em que ele deveria ter sido intimado. 2º A nulidade só pode ser decretada após a intimação do Ministério Público, que se manifestará sobre a existência ou a inexistência de prejuízo. Art As citações e as intimações serão nulas quando feitas sem observância das prescrições legais. Art Anulado o ato, consideram-se de nenhum efeito todos os subsequentes que dele dependam, todavia, a nulidade de uma parte do ato não prejudicará as outras que dela sejam independentes. Art Ao pronunciar a nulidade, o juiz declarará que atos são atingidos e ordenará as providências necessárias a fim de que sejam repetidos ou retificados. 1º O ato não será repetido nem sua falta será suprida quando não prejudicar a parte. 2º Quando puder decidir o mérito a favor da parte a quem aproveite a decretação da nulidade, o juiz não a pronunciará nem mandará repetir o ato ou suprir-lhe a falta. Art O erro de forma do processo acarreta unicamente a anulação dos atos que não possam ser aproveitados, devendo ser praticados os que forem necessários a fim de se observarem as prescrições legais. Parágrafo único. Dar-se-á o aproveitamento dos atos praticados desde que não resulte prejuízo à defesa de qualquer parte. Artigos 278 a 283 referenciados apenas para fins de completude do estudo. Recomendase mera leitura. Voltando ao Juizado, artigo 13, 2º: Comunicação entre comarcas: 2º - A prática de atos processuais em outras comarcas poderá ser solicitada por qualquer meio idôneo de comunicação. -> Não há qualquer formalidade exigida. Qualquer meio idôneo de comunicação pode ser utilizado, diferentemente do NCPC (ver a seção que trata de Cartas ).

4 Art. 13 (...) 3º - Apenas os atos considerados essenciais serão registrados resumidamente, em notas manuscritas, datilografadas, taquigrafadas ou estenotipadas. Os demais atos poderão ser gravados em fita magnética ou equivalente, que será inutilizada após o trânsito em julgado da decisão 3. Reafirmação do princípio da oralidade. 4º - As normas locais disporão sobre a conservação das peças do processo e demais documentos que o instruem. Do pedido SEÇÃO V DO PEDIDO Art O processo instaurar-se-á com a apresentação do pedido, escrito ou oral, à Secretaria do Juizado. 1º - Do pedido constarão, de forma simples e em linguagem acessível: I - o nome, a qualificação e o endereço das partes; II - os fatos e os fundamentos, de forma sucinta; III - o objeto [pedido] e seu valor. 2º - É lícito formular pedido genérico 4 quando não for possível determinar, desde logo, a extensão da obrigação. 3º - O pedido oral será reduzido a escrito [atermação] pela Secretaria do Juizado, podendo ser utilizado o sistema de fichas ou formulários impressos. Atenta-se ao princípio da simplicidade e da oralidade. Possivelmente, a parte comparecerá ao Juizado sem advogado. A descrição fática e a fundamentação devem ser expostas de forma sucinta. Art Os pedidos mencionados no art. 3º desta Lei poderão ser alternativos ou cumulados; nesta última hipótese, desde que conexos e a soma não ultrapasse o limite fixado naquele dispositivo. É possível que os pedidos sejam alternativos ou cumulados. No último caso, os pedidos devem ser derivados do mesmo fato. A soma dos valores não pode ultrapassar o teto do Juizado. Art Registrado o pedido, independentemente de distribuição e autuação, a Secretaria do Juizado designará a sessão de conciliação, a realizar-se no prazo de quinze dias. Prazo do artigo 16 Prazo limite de quinze dias - corridos. Art Comparecendo inicialmente ambas as partes, instaurar-se-á, desde logo, a sessão de conciliação, dispensados o registro prévio de pedido e a citação. Parágrafo único - Havendo pedidos contrapostos, poderá ser dispensada a contestação formal e ambos serão apreciados na mesma sentença. 3 Não cabe ação rescisória no Juizado. 4 No Juizado, não é possível a prolação de sentença ilíquida.

5 A hipótese do artigo 17 pode ser aplicada para acidentes envolvendo veículos automotores, ocasião em que, comparecendo os envolvidos ao Juizado Especial, realiza-se uma audiência de conciliação para tentativa de autocomposição do conflito. Após a audiência, é efetuado registro, ainda que haja conciliação, pois toda lide deve ser submetida a registro. Pedido contraposto é o que representa a reconvenção no Juizado. SEÇÃO VI DAS CITAÇÕES E INTIMAÇÕES Art A citação far-se-á: I - por correspondência, com aviso de recebimento em mão própria; II - tratando-se de pessoa jurídica ou firma individual, mediante entrega ao encarregado da recepção, que será obrigatoriamente identificado; III - sendo necessário, por oficial de justiça, independentemente de mandado ou carta precatória. 1º - A citação conterá cópia do pedido inicial, dia e hora para comparecimento do citando e advertência de que, não comparecendo este, considerar-se-ão verdadeiras as alegações iniciais, e será proferido julgamento, de plano. O não comparecimento na audiência, no Juizado, importa reconhecimento de revelia. No NCPC, não importa revelia, sendo apenas marco inicial de contagem de prazo de defesa. 2º - Não se fará citação por edital. 3º - O comparecimento espontâneo suprirá a falta ou nulidade da citação. A regra da citação no Juizado é por correio. REVELIA Revelia: Art As intimações serão feitas na forma prevista para citação, ou por qualquer outro meio idôneo de comunicação. 1º - Dos atos praticados na audiência, considerar 5 -se-ão desde logo cientes as partes. 2º - As partes comunicarão ao juízo as mudanças de endereço ocorridas no curso do processo, reputando-se eficazes as intimações enviadas ao local anteriormente indicado, na ausência da comunicação. SEÇÃO VII DA REVELIA Art Não comparecendo o demandado à sessão de conciliação ou à audiência de instrução e julgamento, reputar-se-ão verdadeiros os fatos alegados no pedido inicial, salvo se o contrário resultar da convicção do Juiz. NCPC: ausência de contestação x Juizado: não comparecimento em audiência. No âmbito do Juizado Especial, tanto o não comparecimento à sessão de conciliação quanto à audiência de instrução e julgamento importam revelia. Efeito primário: presunção de veracidade dos fatos narrados na inicial. 5 Presunção absoluta.

6 Presunção relativa, não gerando, necessariamente, procedência de pedido:... salvo se o contrário resultar da convicção do Juiz. Conciliação e arbitragem no Juizado SEÇÃO VIII DA CONCILIAÇÃO E DO JUÍZO ARBITRAL Art Aberta a sessão, o Juiz togado ou leigo esclarecerá as partes presentes sobre as vantagens da conciliação, mostrando-lhes os riscos e as conseqüências do litígio, especialmente quanto ao disposto no 3º do art. 3º desta Lei. Em regra, a audiência deveria ser aberta pelo juiz togado ou o leigo. Art A conciliação será conduzida pelo Juiz togado ou leigo ou por conciliador sob sua orientação. Parágrafo único - Obtida a conciliação, esta será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz togado, mediante sentença com eficácia de título executivo. Art Não comparecendo o demandado, o Juiz togado proferirá sentença 6. Art Não obtida a conciliação, as partes poderão optar, de comum acordo, pelo juízo arbitral, na forma prevista nesta Lei. 1º - O juízo arbitral considerar-se-á instaurado, independentemente de termo de compromisso, com a escolha do árbitro pelas partes. Se este não estiver presente, o Juiz convocá-lo-á e designará, de imediato, a data para a audiência de instrução. 2º - O árbitro será escolhido dentre os juízes leigos. Art O árbitro conduzirá o processo com os mesmos critérios do Juiz, na forma dos arts. 5º e 6º desta Lei, podendo decidir por eqüidade. Art Ao término da instrução, ou nos cinco dias subseqüentes, o árbitro apresentará o laudo ao Juiz togado para homologação por sentença irrecorrível. Procedimento no Juizado: Submetido a juízo o pedido, é realizada audiência de conciliação. Ocorrida a conciliação, a transação é judicialmente homologada por meio de sentença irrecorrível. Não acontecendo o acordo, designa-se audiência de instrução e julgamento, podendo-se fazer escolha pelo juízo arbitral, que será exercido pelo juiz leigo. 6 O não comparecimento do autor gera contumácia, que acarreta a extinção do processo. Ver artigo 51: Art Extingue-se o processo, além dos casos previstos em lei: I - quando o autor deixar de comparecer a qualquer das audiências do processo; (...) 2º - No caso do inciso I deste artigo, quando comprovar que a ausência decorre de força maior, a parte poderá ser isentada, pelo Juiz, do pagamento das custas.

7 O juiz leigo emite um laudo, que é submetido a sentença homologatória proferida pelo juiz de Direito. De tal sentença, não cabe recurso 7. Da instrução e julgamento Procede-se à instrução e julgamento quando as partes não optam pelo juízo arbitral. SEÇÃO IX DA INSTRUÇÃO E JULGAMENTO Art Não instituído o juízo arbitral, proceder-se-á imediatamente à audiência de instrução e julgamento, desde que não resulte prejuízo 8 para a defesa. Parágrafo único - Não sendo possível a sua realização imediata, será a audiência designada para um dos quinze dias subseqüentes, cientes, desde logo, as partes e testemunhas eventualmente presentes. A audiência será designada imediatamente, desde que a imediatidade não acarrete prejuízo à parte. Art Na audiência de instrução e julgamento serão ouvidas as partes, colhida a prova e, em seguida, proferida a sentença. Princípio da concentração. Resposta do réu Art Serão decididos de plano todos os incidentes que possam interferir no regular prosseguimento da audiência. As demais questões serão decididas na sentença. Parágrafo único - Sobre os documentos apresentados por uma das partes, manifestar-se-á imediatamente a parte contrária, sem interrupção da audiência. SEÇÃO X DA RESPOSTA DO RÉU Art A contestação, que será oral ou escrita, conterá toda matéria de defesa, exceto argüição de suspeição ou impedimento do Juiz, que se processará na forma da legislação em vigor. Art Não se admitirá a reconvenção. É lícito ao réu, na contestação, formular pedido em seu favor, nos limites do art. 3º desta Lei, desde que fundado nos mesmos fatos que constituem objeto da controvérsia. Parágrafo único - O autor poderá responder ao pedido do réu na própria audiência ou requerer a designação da nova data, que será desde logo fixada, cientes todos os presentes. Não se admite a reconvenção. Admite-se, contudo, a formulação de pedidos contrapostos. 7 Art Da sentença, excetuada a homologatória de conciliação ou laudo arbitral, caberá recurso para o próprio Juizado. 8 Ex.: quando a parte tem interesse na oitiva de testemunhas, etc.

8 Das provas SEÇÃO XI DAS PROVAS Art Todos os meios de prova moralmente legítimos, ainda que não especificados em lei, são hábeis para provar a veracidade dos fatos alegados pelas partes. Art Todas as provas serão produzidas na audiência de instrução e julgamento, ainda que não requeridas previamente, podendo o Juiz limitar ou excluir as que considerar excessivas, impertinentes ou protelatórias. Art As testemunhas, até o máximo de três para cada parte, comparecerão à audiência de instrução e julgamento levadas pela parte que as tenha arrolado, independentemente de intimação, ou mediante esta, se assim for requerido. 1º - O requerimento para intimação das testemunhas será apresentado à Secretaria no mínimo cinco dias antes da audiência de instrução e julgamento. 2º - Não comparecendo a testemunha intimada, o Juiz poderá determinar sua imediata condução, valendo-se, se necessário, do concurso da força pública. Art Quando a prova do fato exigir, o Juiz poderá inquirir técnicos de sua confiança, permitida às partes a apresentação de parecer técnico. Parágrafo único - No curso da audiência, poderá o Juiz, de ofício ou a requerimento das partes, realizar inspeção em pessoas ou coisas, ou determinar que o faça pessoa de sua confiança, que lhe relatará informalmente o verificado. Art A prova oral não será reduzida a escrito, devendo a sentença referir, no essencial, os informes trazidos nos depoimentos. Art A instrução poderá ser dirigida por Juiz leigo, sob a supervisão de Juiz togado. Não é necessária intimação para audiência no Juizado, mas esta pode ser feita, se a parte assim o requerer, apresentando as informações na secretaria até cinco dias antes da audiência. Atenção: a despeito do texto do caput do artigo 32, não é cabível a realização de perícia no âmbito do Juizado. SEÇÃO XII DA SENTENÇA Art A sentença mencionará os elementos de convicção do Juiz, com breve resumo dos fatos relevantes ocorridos em audiência, dispensado o relatório 9. Parágrafo único - Não se admitirá sentença condenatória por quantia ilíquida, ainda que genérico o pedido. Art É ineficaz a sentença condenatória na parte que exceder a alçada estabelecida nesta Lei. Art O Juiz leigo que tiver dirigido a instrução proferirá sua decisão e imediatamente a submeterá ao Juiz togado, que poderá homologá-la, proferir outra em substituição ou, antes de se manifestar, determinar a realização de atos probatórios indispensáveis. 9 Art. 489 [NCPC]. São elementos essenciais da sentença: I o relatório, que conterá os nomes das partes, a identificação do caso, com a suma do pedido e da contestação, e o registro das principais ocorrências havidas no andamento do processo; II os fundamentos, em que o juiz analisará as questões de fato e de direito; III o dispositivo, em que o juiz resolverá as questões principais que as partes lhe submeterem.

9 Se a sentença é condenatória e o valor da condenação excede 40 salários mínimos (não se tratando de sentença homologatória de conciliação), o valor excedente não terá eficácia, não podendo ser objeto de execução. Recurso inominado Art Da sentença, excetuada a homologatória de conciliação ou laudo arbitral, caberá recurso para o próprio Juizado. 1º - O recurso será julgado por uma turma composta por três Juízes togados, em exercício no primeiro grau de jurisdição, reunidos na sede do Juizado. 2º - No recurso, as partes serão obrigatoriamente representadas por advogado. Art O recurso será interposto no prazo de dez dias, contados da ciência da sentença, por petição escrita, da qual constarão as razões e o pedido do recorrente. 1º - O preparo será feito, independentemente de intimação, nas quarenta e oito horas seguintes à interposição, sob pena de deserção. 2º - Após o preparo, a Secretaria intimará o recorrido para oferecer resposta escrita no prazo de dez dias.

Juizados Especiais Cíveis

Juizados Especiais Cíveis Juizados Especiais Cíveis Juiz de Direito/RS 1) O que é Juizado Especial Cível? É uma justiça mais célere, informal, totalmente gratuita, destinada a julgar as causas de menor complexidade. São aquelas

Leia mais

Art. 267. Extingue-se o processo, sem resolução de mérito:(redação dada pela Lei nº 11.232, de 2005) V -quando o juiz acolher a alegação de

Art. 267. Extingue-se o processo, sem resolução de mérito:(redação dada pela Lei nº 11.232, de 2005) V -quando o juiz acolher a alegação de 1. (OAB 136) De acordo com o Código de Processo Civil (CPC), extingue-se o processo sem resolução de mérito quando A) o juiz reconhece a prescrição ou a decadência. B) as partes transigem. C) o autor renuncia

Leia mais

Audiência de Instrução e Julgamento. Prof. Rafael Menezes

Audiência de Instrução e Julgamento. Prof. Rafael Menezes Audiência de Instrução e Julgamento Prof. Rafael Menezes Contexto (ato complexo e misto) Ao final da fase ordinatória (art. 331,?2) o juiz, se for o caso designará dia para realização da Audiência de Instrução

Leia mais

Simulado de Juizados Especiais Cíveis e Criminais

Simulado de Juizados Especiais Cíveis e Criminais Simulado de Juizados Especiais Cíveis e Criminais 1) Qual dos critérios abaixo não consta no artigo 2º da Lei 9.099/95, como norteador do processo nos Juizados Especiais Cíveis: (a) informalidade; (b)

Leia mais

COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE JUIZADO ESPECIAL E FEDERAL. Projeto de Publicação: Juizados Especiais

COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE JUIZADO ESPECIAL E FEDERAL. Projeto de Publicação: Juizados Especiais COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE JUIZADO ESPECIAL E FEDERAL Projeto de Publicação: Juizados Especiais Ordem dos Advogados de São Paulo São Paulo, setembro de 2011 I IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1 Título: Juizados

Leia mais

Direito Processual Civil IV

Direito Processual Civil IV Direito Processual Civil IV 8º Semestre Profª Maria Carolina Beraldo carolberaldo@gmail.com EXECUÇÃO Teoria Geral (cont.) Títulos executivos judiciais Art. 475-N. São títulos executivos judiciais: (Incluído

Leia mais

DO PROCESSO E PROCEDIMENTO

DO PROCESSO E PROCEDIMENTO DO PROCESSO E PROCEDIMENTO PROCESSO Para solucionar os litígios, o Estado põe à disposição das partes três espécies de tutela jurisdicional: a cognição, a execução e a cautela. O que as distingue são os

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM FACULDADE DE DIREITO FD DEPARTAMENTO DE DIREITO APLICADO. PLANO DE AULA i

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM FACULDADE DE DIREITO FD DEPARTAMENTO DE DIREITO APLICADO. PLANO DE AULA i PLANO DE AULA i INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM CURSO: DIREITO PROFESSOR: Especialista Rafael da Silva Menezes NÍVEL DE ENSINO: SUPERIOR PERÍODO: 5º TURNO: DIURNO/NOTURNO DATA:

Leia mais

Enunciado nº 01.2016:

Enunciado nº 01.2016: AVISO CONJUNTO TJ/COJES nº 15/2016 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, Desembargador Luiz Fernando Ribeiro de Carvalho, e a Presidente da Comissão Judiciária de Articulação

Leia mais

Quadro Comparativo entre o Projeto de Lei do Senado nº 118/2005 e o Substitutivo da Câmara ao Projeto de Lei

Quadro Comparativo entre o Projeto de Lei do Senado nº 118/2005 e o Substitutivo da Câmara ao Projeto de Lei Projeto de Lei Dispõe sobre os Juizados Especiais da Fazenda Pública no âmbito dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios. Dispõe sobre os Juizados Especiais da Fazenda Pública

Leia mais

PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL

PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL Programa (60 horas) I CONSULTA JURÍDICA 1.1 Consulta jurídica 1.2 Tentativa de resolução amigável 1.3 Gestão do cliente e seu processo II ACESSO AO DIREITO 2.1 Modalidades de acesso

Leia mais

NULIDADES. É o vício do ato processual que o priva de seus efeitos.

NULIDADES. É o vício do ato processual que o priva de seus efeitos. É o vício do ato processual que o priva de seus efeitos. Os atos processuais, como todos os atos jurídicos, podem apresentar certos vícios que os tornem inválidos e ineficazes. No campo do processo civil,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 23.478 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 84-36.2016.6.00.0000 CLASSE 26 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº 23.478 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 84-36.2016.6.00.0000 CLASSE 26 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 23.478 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 84-36.2016.6.00.0000 CLASSE 26 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Dias Toffoli Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Estabelece diretrizes gerais

Leia mais

Conclusão O sistema Da circulação das fontes Os Princípios ou Critérios

Conclusão O sistema  Da circulação das fontes Os Princípios ou Critérios Conclusão Como conclusão, apresenta-se um quadro comparativo dos principais institutos relacionados ao sistema dos juizados, cujos temas foram aprofundados ao longo do trabalho. Quando os institutos são

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARTE I PROCEDIMENTO ORDINÁRIO

PROCEDIMENTOS PARTE I PROCEDIMENTO ORDINÁRIO PROCEDIMENTOS PARTE I PROCEDIMENTO ORDINÁRIO PROCEDIMENTOS PROCESSO instrumento utilizado para resolução dos conflitos de interesses, formado por um conjunto de atos, exige a conjugação de dois fatores:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM FACULDADE DE DIREITO FD DEPARTAMENTO DE DIREITO APLICADO. PLANO DE AULA i

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM FACULDADE DE DIREITO FD DEPARTAMENTO DE DIREITO APLICADO. PLANO DE AULA i PLANO DE AULA i INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM CURSO: DIREITO PROFESSOR: Especialista Rafael da Silva Menezes NÍVEL DE ENSINO: SUPERIOR PERÍODO: 7º TURNO: DIURNO/NOTURNO DATA:

Leia mais

Mestre Anderson Nogueira Oliveira Prática Jurídica I PETIÇÃO INICIAL

Mestre Anderson Nogueira Oliveira Prática Jurídica I PETIÇÃO INICIAL PETIÇÃO INICIAL 1. ENDEREÇAMENTO a) Fundamentação I Art. 42 a 53 do Novo CPC II Art. 108 e 109 da Constituição Federal de 1988 2. EXEMPLOS DE ENDEREÇAMENTOS VARA CÍVEL ESTADUAL Excelentíssimo Senhor Doutor

Leia mais

B) CARTAS: A menção aos artigos 221, 222 e 238 (atual CPC) será retirada do teor dos modelos institucionais, conforme exemplos abaixo:

B) CARTAS: A menção aos artigos 221, 222 e 238 (atual CPC) será retirada do teor dos modelos institucionais, conforme exemplos abaixo: I) CATEGORIAS: (5), (1), PRECATÓRIAS (46): 1) ATOS PROCESSUAIS DO TEMPO E LUGAR DOS ATOS PROCESSUAIS: De: Art. 172, 2º CPC/1973 Para: Art. 212, 2º NCPC/2015 A) E PRECATÓRIAS: A menção aos benefícios do

Leia mais

2. AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO

2. AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO 2. AÇÃO DE 2.1 O direito de pagar - É um dever ou um direito? - A mora do credor exclui a do devedor? 2.2 A liberação natural e a liberação forçada do devedor - Liberação natural: pagamento por acordo

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Parágrafo único. O novo currículo é o 0003-LS, cujas ementas e objetivos das disciplinas também constam do anexo.

R E S O L U Ç Ã O. Parágrafo único. O novo currículo é o 0003-LS, cujas ementas e objetivos das disciplinas também constam do anexo. RESOLUÇÃO CONSEPE 12/2015 ALTERA MATRIZ CURRICULAR E APROVA O PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. O Presidente do Conselho

Leia mais

A contestação na prova da 2ª fase da OAB (Direito do Trabalho)

A contestação na prova da 2ª fase da OAB (Direito do Trabalho) 1 A contestação na prova da 2ª fase da OAB (Direito do Trabalho) Carlos Augusto Marcondes de Oliveira Monteiro * Mais uma segunda fase se aproxima. Conforme mencionei no artigo anterior, 3 são as principais

Leia mais

CIMAESP. Câmara Intercontinental de Mediação e Arbitragem de São Paulo CÓDIGO DE ÉTICA

CIMAESP. Câmara Intercontinental de Mediação e Arbitragem de São Paulo CÓDIGO DE ÉTICA CIMAESP Câmara Intercontinental de Mediação e Arbitragem de São Paulo CÓDIGO DE ÉTICA TÍTULO I INTRODUÇÃO Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º. A CIMAESP Câmara Intercontinental de Mediação e Arbitragem

Leia mais

Comentários à Prova de Direito Processual Civil Aplicada pela OAB/FGV VI Exame de Ordem Unificado Prova Tipo 1 Branco 05/02/2012

Comentários à Prova de Direito Processual Civil Aplicada pela OAB/FGV VI Exame de Ordem Unificado Prova Tipo 1 Branco 05/02/2012 Comentários à Prova de Direito Processual Civil Aplicada pela OAB/FGV VI Exame de Ordem Unificado Prova Tipo 1 Branco 05/02/2012 COMENTÁRIOS DO AUTOR EM VERMELHO 40 Os atos processuais não dependem de

Leia mais

Capítulo 1 Processo...1. Capítulo 2 Procedimento Comum Ordinário e Sumário...7. 2.2. Procedimento comum sumário...8

Capítulo 1 Processo...1. Capítulo 2 Procedimento Comum Ordinário e Sumário...7. 2.2. Procedimento comum sumário...8 S u m á r i o Capítulo 1 Processo...1 1.1. Processo: conceito...1 1.2. Espécies de processo...2 1.3. Distinção entre processo e procedimento...3 1.4. Procedimentos existentes...3 1.5. Indisponibilidade

Leia mais

Cabe contra decisões dos juízos de primeira instância e também dos de segunda instância.

Cabe contra decisões dos juízos de primeira instância e também dos de segunda instância. 2. AGRAVO 2.1. Conceito É o recurso cabível contra decisões interlocutórias, isto é, aquelas que têm conteúdo decisório, porém não implicam em qualquer situação prevista nos artigos 267 ou 269 do CPC.

Leia mais

DENUNCIAÇÃO DA LIDE (Artigos 125 a 129 do Código de Processo Civil)

DENUNCIAÇÃO DA LIDE (Artigos 125 a 129 do Código de Processo Civil) DENUNCIAÇÃO DA LIDE (Artigos 125 a 129 do Código de Processo Civil) A denunciação da lide chama o denunciado que mantém vínculo de direito com o denunciante, a fim de responder a garantia do negócio jurídico,

Leia mais

Informações sobre Multas: (31) 3235-1300. NOTIFICAÇÃO DA AUTUAÇÃO e DEFESA DA AUTUAÇÃO

Informações sobre Multas: (31) 3235-1300. NOTIFICAÇÃO DA AUTUAÇÃO e DEFESA DA AUTUAÇÃO Informações sobre Multas: (31) 3235-1300 NOTIFICAÇÃO DA AUTUAÇÃO e DEFESA DA AUTUAÇÃO A Resolução nº 149, de 19 de Setembro de 2003, do Conselho Nacional de Trânsito CONTRAN, dispõe sobre uniformização

Leia mais

- A Lei nº 9.99/1995 dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências.

- A Lei nº 9.99/1995 dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências. - A Lei nº 9.99/1995 dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências. - Os Juizados Especiais Cíveis e Criminais, órgãos da Justiça Ordinária, serão criados pela União, no

Leia mais

OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL. Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB.

OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL. Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB. OAB 2010.3 GABARITO COMENTADO SEGUNDA FASE EMPRESARIAL PEÇA PRÁTICO PROFISSIONAL Artigo 9º e 4º do artigo 10 Lei 11.101/2005, procuração, CPC e estatuto da OAB. Trata-se de uma habilitação de crédito retardatária.

Leia mais

1) Qual a resolução que dispõe sobre a notificação da autuação e defesa da autuação?

1) Qual a resolução que dispõe sobre a notificação da autuação e defesa da autuação? Diante da veiculação e circulação de e-mails falsos, o DER/MG esclarece que não faz uso de correio eletrônico para notificar sobre a existência de multas. 1) Qual a resolução que dispõe sobre a notificação

Leia mais

NORMAS DE CONCURSO PARA PROFESSOR LIVRE DOCENTE DAS INSCRIÇÕES

NORMAS DE CONCURSO PARA PROFESSOR LIVRE DOCENTE DAS INSCRIÇÕES NORMAS DE CONCURSO PARA PROFESSOR LIVRE DOCENTE Artigo 163 do Regimento Geral DAS INSCRIÇÕES As inscrições para a livre-docência deverão, obrigatoriamente, ser abertas todos os anos e para todos os Departamentos

Leia mais

Processo é o instrumento por meio do qual a jurisdição age. Procedimento é a forma material com que o processo se realiza em cada caso concreto.

Processo é o instrumento por meio do qual a jurisdição age. Procedimento é a forma material com que o processo se realiza em cada caso concreto. 6 AÇÃO TRABALHISTA 6.1. CONCEITOS Dissídio Individual: solução de litígio entre pessoas singularmente consideradas. Dissídio Individual plúrimo: tutela de interesses concretos e individualizados cuja decisão

Leia mais

ATA NOTARIAL DE USUCAPIÃO ORIENTAÇÕES GERAIS

ATA NOTARIAL DE USUCAPIÃO ORIENTAÇÕES GERAIS Aos notários catarinenses Prezados colegas, Com a finalidade de orientar aos colegas sobre o procedimento a ser adotado na lavratura de atas notariais para fins de usucapião, nos termos do que dispõe o

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.373/2011 Regulamenta o Exame de Suficiência como requisito para obtenção ou restabelecimento de Registro Profissional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC). O CONSELHO FEDERAL

Leia mais

Dos Juizados Especiais Cíveis Lei 9.099/1995

Dos Juizados Especiais Cíveis Lei 9.099/1995 Direito Processual Civil Dos Juizados Especiais Cíveis Lei 9.099/1995 Disposições Gerais Art. 2º O processo orientar-se-á pelos critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 / 2011.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 / 2011. GOVERNO MUNICIPAL DE CAUCAIA Secretaria de Finanças e Planejamento INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 / 2011. Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados com relação ao indeferimento da opção e da exclusão do

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM FACULDADE DE DIREITO FD DEPARTAMENTO DE DIREITO APLICADO PLANO DE AULA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM FACULDADE DE DIREITO FD DEPARTAMENTO DE DIREITO APLICADO PLANO DE AULA PLANO DE AULA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM CURSO: DIREITO PROFESSOR: Especialista Rafael da Silva Menezes NÍVEL DE ENSINO: SUPERIOR PERÍODO: 6º TURNO: DIURNO/NOTURNO DATA:

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Letras (Ciência da Literatura) da UFRJ torna pública

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ Dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica (Escritório de Assistência Jurídica EAJ).

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I DAS CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Este Regulamento complementa

Leia mais

LEI DOS JUIZADOS ESPECIAIS

LEI DOS JUIZADOS ESPECIAIS LEI DOS JUIZADOS ESPECIAIS Lei nº 9.099, de 26 de Setembro de 1995 (Atualizado até Lei 13.105/2015) AULA 1 JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS Art. 3º O Juizado Especial Cível tem competência para conciliação, processo

Leia mais

PROCESSO CIVIL. II - os fundamentos, em que o juiz analisará as questões de fato e de direito;

PROCESSO CIVIL. II - os fundamentos, em que o juiz analisará as questões de fato e de direito; PROCESSO CIVIL 10 A Sentença e a Coisa Julgada A Sentença Noções Gerais Conceito: A sentença é o ato final do processo, pelo qual o juiz dá cumprimento à obrigação jurisdicional do Estado. A sentença definitiva

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3211. 1º As contas de depósitos de que trata este artigo:

RESOLUÇÃO Nº 3211. 1º As contas de depósitos de que trata este artigo: RESOLUÇÃO Nº 3211 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a abertura, manutenção e movimentação de contas especiais de depósitos à vista e de depósitos de poupança. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na

Leia mais

SEGUNDA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ

SEGUNDA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 2007.70.50.003369-6 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: UNIÃO FEDERAL Recorrido (a): VANISA GOLANOWSKI VOTO Dispensado o relatório, nos termos dos artigos 38 e 46 da Lei

Leia mais

DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1.º

DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1.º REGULAMENTO CIMASA, aprovado pela Assembleia Geral, em reunião de 18 de Dezembro de 2002, nos termos da alínea i), do artigo 14º, dos Estatutos do Cimasa No quadro da Lei nº 31/86 de 29 de Agosto e do

Leia mais

Decisão Judicial no NCPC

Decisão Judicial no NCPC I SEMINÁRIO GERAL DE FORMAÇÃO CONTINUADA Estação Ciência Cabo Branco Maio de 2015 Decisão Judicial no NCPC Paulo Henrique Tavares da Silva PARTE 1: MONTAGEM DO SISTEMA DECISIONAL PRINCÍPIO DA CONCREÇÃO

Leia mais

MANUAL DO PROCEDIMENTO SUMÁRIO

MANUAL DO PROCEDIMENTO SUMÁRIO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL MANUAL DO PROCEDIMENTO SUMÁRIO (2ª Edição Revisada e Atualizada de acordo com nova redação dada pela Lei n. 9.245, de 26/12/95) Maria Suzette Trindade - Assessora Especial da

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROCESSO SELETIVO PARA A FUNÇÃO DE CONCILIADOR CÍVEL NO ÂMBITO DOS JUIZADOS ESPECIAIS DO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO GABINETE DO SECRETÁRIO

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução SPG nº 18, de 27 de abril de 2015 DOE de 29/04/15 p. 4. O Secretário de Planejamento e Gestão, no uso de suas atribuições, e Considerando a necessidade de atualização do rol de exames obrigatórios

Leia mais

PROVIMENTO CGJ Nº 09 / 2015

PROVIMENTO CGJ Nº 09 / 2015 PROVIMENTO CGJ Nº 09 / 2015 Dispõe sobre a atualização da Consolidação Normativa da Corregedoria Geral da Justiça - Parte Judicial, ante a vigência do novo Código de Processo Civil (Lei nº 13.105/2015).

Leia mais

PROCEDIMENTO SUMÁRIO PROCESSO CIVIL Daniel Amorim Assumpção + Dizer o Direito

PROCEDIMENTO SUMÁRIO PROCESSO CIVIL Daniel Amorim Assumpção + Dizer o Direito PROCEDIMENTO SUMÁRIO PROCESSO CIVIL Daniel Amorim Assumpção + Dizer o Direito INTRODUÇÃO - Os procedimentos são divididos em COMUM (ORDINÁRIO E SUMÁRIO) e PROCEDIMENTOS ESPECIAIS. Não sendo o caso de procedimento

Leia mais

É admitida, pois não há qualquer impedimento legal para tanto.

É admitida, pois não há qualquer impedimento legal para tanto. Reconvenção da Reconvenção É admitida, pois não há qualquer impedimento legal para tanto. EX: Ação de cobrança Contestação alegando compensação Reconvenção pleiteando a diferença Na reconvenção, há contestação

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior (01/10/2018).

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior (01/10/2018). CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior (01/10/2018). Juizados Especiais Cíveis, lei n.º 9.099/95. Competência. A opção do requerente pelo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 149, DE 19 DE SETEMBRO DE 2003

RESOLUÇÃO Nº 149, DE 19 DE SETEMBRO DE 2003 RESOLUÇÃO Nº 149, DE 19 DE SETEMBRO DE 2003 Dispõe sobre uniformização do procedimento administrativo da lavratura do auto de infração, da expedição da Notificação da Autuação e da Notificação da Penalidade

Leia mais

RESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014.

RESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014. RESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014. Dispõe sobre os procedimentos de acompanhamento, controle e registro das decisões que resultem em sanção a ser aplicada pelo Tribunal de Contas do Estado

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Zoologia

Programa de Pós-Graduação em Zoologia Faculdade de Biociências Programa de Pós-Graduação em Zoologia Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Zoologia (PPGZoo), vinculado à Faculdade

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO JOSÉ ARNALDO DA FONSECA RECORRENTE : UNIÃO RECORRIDO : ARLINDO BARROS DE AGUIAR JÚNIOR E OUTROS ADVOGADO : SELENE WANDERLEY EMERENCIANO EMENTA PROCESSUAL CIVIL. PROCURAÇÃO. PRÁTICA DE

Leia mais

FGV.OAB 2010/2 DIREITO PROCESSUAL CIVIL

FGV.OAB 2010/2 DIREITO PROCESSUAL CIVIL FGV.OAB 2010/2 DIREITO PROCESSUAL CIVIL 1. A capacidade é um dos pressupostos processuais. Caso o juiz verifique que uma das partes é incapaz ou há irregularidade em sua representação, deverá suspender

Leia mais

RESOLUÇÃO SMTR Nº 2434 DE 13 DE JANEIRO DE 2014. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRANSPORTES no uso de suas atribuições legais:

RESOLUÇÃO SMTR Nº 2434 DE 13 DE JANEIRO DE 2014. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRANSPORTES no uso de suas atribuições legais: RESOLUÇÃO SMTR Nº 2434 DE 13 DE JANEIRO DE 2014 Estabelece normas relativas a vistoria de todos os veículos de propriedade dos autorizatários autônomos cooperativados e de propriedade das empresas de transporte

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO. O TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO. O TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO Nº 730 /10 Dispõe sobre a requisição e a cessão de servidores e empregados públicos para auxiliarem os trabalhos de preparação e realização das Eleições

Leia mais

SANEAMENTO E INSTRUÇÃO NO CPC/15

SANEAMENTO E INSTRUÇÃO NO CPC/15 SANEAMENTO E INSTRUÇÃO NO CPC/15 Professora: ARLETE INES AURELLI mestre e doutora em Direito Processual Civil pela PUC/SP professora de direito processual civil nos cursos de graduação e pósgraduação scricto

Leia mais

Considerando, por fim, os princípios que norteiam os Juizados Especiais, sobretudo da celeridade e da informalidade (art. 2º da Lei nº 9.

Considerando, por fim, os princípios que norteiam os Juizados Especiais, sobretudo da celeridade e da informalidade (art. 2º da Lei nº 9. PORTARIA N. 16/2013 A Doutora LUCIANA DE SOUZA SANCHEZ, Juíza Federal Presidente do Juizado Especial Federal Cível de Santos, Seção Judiciária de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e regulamentares,

Leia mais

RELATÓRIO DE AÇÕES TRABALHISTAS AJUIZADAS PELO SINDADOS/MG CONTRA A PRODEMGE

RELATÓRIO DE AÇÕES TRABALHISTAS AJUIZADAS PELO SINDADOS/MG CONTRA A PRODEMGE RELATÓRIO DE AÇÕES TRABALHISTAS AJUIZADAS PELO SINDADOS/MG CONTRA A PRODEMGE Processo nº 0000809-32.2011.5.03.0022 Distribuído em 05/05/2011, refere-se ao pleito das quantias devidas em razão da Participação

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO CAPÍTULO I TEORIA GERAL DO PROCESSO

APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO CAPÍTULO I TEORIA GERAL DO PROCESSO Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 13 CAPÍTULO I TEORIA GERAL DO PROCESSO... 15 1. Jurisdição... 15 1.1. Generalidades e conceito... 15 1.2. Características... 16 1.3. Divisão... 17 2. Princípios de processo

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA I. Curso: DIREITO / BACHARELADO II. Disciplina: PROGRAMA DE DISCIPLINA DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO (D-50) Área: Ciências Sociais Período: 9º - Nono Turno: Matutino/Noturno Ano: 2010.2 Carga Horária:

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL V EXAME UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA PROVA DO DIA 4/12/2011 DIREITO EMPRESARIAL

CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL V EXAME UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA PROVA DO DIA 4/12/2011 DIREITO EMPRESARIAL DIREITO EMPRESARIAL PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL O examinando deverá elaborar uma petição simples cuja nomenclatura e/ou conteúdo deve remeter à ideia de refutação à contestação, sendo, contudo, consideradas

Leia mais

REGULAMENTO PARA ELEIÇÃO DE CHEFES DE DEPARTAMENTOS ACADÊMICOS DA UTFPR

REGULAMENTO PARA ELEIÇÃO DE CHEFES DE DEPARTAMENTOS ACADÊMICOS DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Conselho de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO PARA ELEIÇÃO DE CHEFES DE DEPARTAMENTOS ACADÊMICOS DA UTFPR APROVADO

Leia mais

Aula 9 de Processo do Trabalho I. Segundo a redação do artigo 840 da Consolidação das Leis do Trabalho a petição inicial poderá ser escrita ou verbal.

Aula 9 de Processo do Trabalho I. Segundo a redação do artigo 840 da Consolidação das Leis do Trabalho a petição inicial poderá ser escrita ou verbal. Aula 9 de Processo do Trabalho I Petição Inicial. Segundo a redação do artigo 840 da Consolidação das Leis do Trabalho a petição inicial poderá ser escrita ou verbal. No 2º do referido artigo, está a maneira

Leia mais

PROVIMENTO CONJUNTO Nº 11, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2013. (Republicação)

PROVIMENTO CONJUNTO Nº 11, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2013. (Republicação) PROVIMENTO CONJUNTO Nº 11, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2013. (Republicação) (Texto compilado com as alterações promovidas pelo Provimento Conjunto nº 06/2014) Dispõe sobre procedimentos a serem observados nas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM FACULDADE DE DIREITO FD DEPARTAMENTO DE DIREITO APLICADO. PLANO DE AULA i

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM FACULDADE DE DIREITO FD DEPARTAMENTO DE DIREITO APLICADO. PLANO DE AULA i PLANO DE AULA i INSTITUIÇÃO DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM CURSO: DIREITO PROFESSOR: Especialista Rafael da Silva Menezes NÍVEL DE ENSINO: SUPERIOR PERÍODO: 7º TURNO: DIURNO/NOTURNO DATA:

Leia mais

Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:

Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei: LEI Nº 13.121, DE 7 DE JULHO DE 2008 Business Online Comunicação de Dados Altera a Lei nº 6.544, de 22 de novembro de 1989, que dispõe sobre o estatuto jurídico das licitações e contratos pertinentes a

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM CURSO DE DIREITO 2º BIMESTRE 1º SEMESTRE - 1º A/B LINGUAGEM JURÍDICA I - PROF.

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM CURSO DE DIREITO 2º BIMESTRE 1º SEMESTRE - 1º A/B LINGUAGEM JURÍDICA I - PROF. CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM CURSO DE DIREITO 2º BIMESTRE 1º SEMESTRE - 1º A/B LINGUAGEM JURÍDICA I - PROF. OSVALDO ESTUDO DE PEÇAS JURÍDICAS PROCURAÇÃO AD JUDICIA JUÍZO. PROCURAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Curso de Extensão a distância de desenvolvimento e aperfeiçoamento de equipes no acompanhamento de Programas de Pós-Graduação e de Projetos de Pesquisa PROCESSO SELETIVO DISCENTE 2014 Edital nº. 3 O Pró-Reitor

Leia mais

PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES E JULGAMENTO CONFORME O ESTADO DO PROCESSO

PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES E JULGAMENTO CONFORME O ESTADO DO PROCESSO PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES E JULGAMENTO CONFORME O ESTADO DO PROCESSO PROCESSO CIVIL Fred. Didier (aulas e livro) FASE DE SANEAMENTO - Após o FIM DO PRAZO DE RESPOSTA do réu (apresentada ou não), tem início

Leia mais

CRONOGRAMA DE TRABALHO DE CURSO DE 2016

CRONOGRAMA DE TRABALHO DE CURSO DE 2016 CRONOGRAMA DE TRABALHO DE CURSO DE 2016 1.Matrícula e escolha dos professores orientadores Os alunos da 4ª série em 2016 e os que não concluíram o TC em 2015, desde que tenham efetivado a matrícula na

Leia mais

PONTO 1: Juizado Especial Cível 1. JUIZADO ESPECIAL CÍVEL

PONTO 1: Juizado Especial Cível 1. JUIZADO ESPECIAL CÍVEL 1 PROCESSO CIVIL PONTO 1: Juizado Especial Cível 1. JUIZADO ESPECIAL CÍVEL * O JEC se impõem como obrigatório ou facultativo? Facultativo, ao contrário do Juizado Federal que é obrigatório. No JEC não

Leia mais

SEÇÃO II Do Recurso Ordinário em Mandado de Segurança

SEÇÃO II Do Recurso Ordinário em Mandado de Segurança Art. 242. Dirigida ao Presidente, será a petição distribuída, quando possível, a um relator que não haja participado do julgamento objeto da revisão. 1º O relator poderá determinar que se apensem os autos

Leia mais

REGULAMENTO DE CUSTAS NOS PROCESSOS DE ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA

REGULAMENTO DE CUSTAS NOS PROCESSOS DE ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA REGULAMENTO DE CUSTAS NOS PROCESSOS DE ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA Artigo 1.º Âmbito e objecto O presente Regulamento e as Tabelas anexas que o integram, estabelece as taxas de arbitragem aplicáveis nos processos

Leia mais

Escola da Magistratura da Justiça do Trabalho da 15ª.. Região

Escola da Magistratura da Justiça do Trabalho da 15ª.. Região Escola da Magistratura da Justiça do Trabalho da 15ª.. Região DA PROVA PERICIAL Desempenho das Funções de Perito Judicial MédicoM Alessandro Tristão - Outubro de 2009 Objetivos Promover a discussão de

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL CAUTELAR. Classificação: Nominadas art.813 ss, do CPC. Inominadas art. 796 até art. 912, do CPC.

DIREITO PROCESSUAL CIVIL CAUTELAR. Classificação: Nominadas art.813 ss, do CPC. Inominadas art. 796 até art. 912, do CPC. CAUTELAR Cautelar Classificação: Nominadas art.813 ss, do CPC. Inominadas art. 796 até art. 912, do CPC. Preparatórias/Antecedentes - Incidentes ajuizadas no curso na ação principal. Satisfativas. Não

Leia mais

Código do Registo Civil

Código do Registo Civil Código do Registo Civil Aprovado pelo decreto-lei nº47678, de 5 de Maio de 1967, publicado no suplemento ao Boletim Oficial nº16, de 22 de Abril de 1968. Alterado pelo Decreto-Lei nº49/77 de 4 de Junho.

Leia mais

OS LIMITES DA CLÁUSULA AD JUDICIA NA PROCURAÇÃO

OS LIMITES DA CLÁUSULA AD JUDICIA NA PROCURAÇÃO OS LIMITES DA CLÁUSULA AD JUDICIA NA PROCURAÇÃO coletânea Inacio de Carvalho Neto OS LIMITES DA CLÁUSULA AD JUDICIA NA PROCURAÇÃO Inacio de Carvalho Neto 1 Determina o art. 38 do Código de Processo Civil

Leia mais

O NOVO CPC E O DIREITO CIVIL: DESAFIOS INICIAIS

O NOVO CPC E O DIREITO CIVIL: DESAFIOS INICIAIS O NOVO CPC E O DIREITO CIVIL: DESAFIOS INICIAIS ANDRÉ BORGES DE CARVALHO BARROS Doutorando em Direito Civil Comparado pela PUC/SP. Doutorando em Função Social do Direito pela Fadisp/SP. Mestre em Direito

Leia mais

PROVA DE AFERIÇÃO (RNE) Teórica

PROVA DE AFERIÇÃO (RNE) Teórica ORDEM DOS ADVOGADOS CNA Comissão Nacional de Avaliação PROVA DE AFERIÇÃO (RNE) Teórica GRELHA DE CORRECÇÃO Prática Processual Civil e Organização Judiciária (8 Valores) 18 de Julho de 2011 1.Defina e indique

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (TJ/RJ)

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (TJ/RJ) TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (TJ/RJ) Prezados Alunos! Aula 4!! Agora vamos lá! Ricardo Gomes Por sua aprovação no TJ/RJ! AVISOS: Disponibilizamos Cursos de: LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DO

Leia mais

ENUNCIADOS SOBRE O CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL/2015

ENUNCIADOS SOBRE O CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL/2015 ENUNCIADOS SOBRE O CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL/2015 O Coordenador-Geral, Desembargador Caetano Levi Lopes, o Vice- Coordenador, Desembargador José Marcos Rodrigues Vieira, e o Coordenador-Pedagógico, Juiz

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO LC 150 - ESQUEMATIZADA Prof. Antonio Daud Jr (www.facebook.com/adaudjr)

DIREITO DO TRABALHO LC 150 - ESQUEMATIZADA Prof. Antonio Daud Jr (www.facebook.com/adaudjr) Questão 1 FCC/TRT23 Técnico Judiciário - Área Administrativa - 2016 (FCC_TRT23_TÉCNICO_JUDICIÁRIO_ÁREA_ADMINISTRATIVA_2016) De acordo com a Lei Complementar no 150 de 2015, no tocante às férias do empregado

Leia mais

LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO

LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PROCEDIMENTO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Licença concedida em decorrência de dano físico ou

Leia mais

A responsabilidade do preposto no exercício de sua função. Solange Dias Neves Advogada OAB/RS 34.649

A responsabilidade do preposto no exercício de sua função. Solange Dias Neves Advogada OAB/RS 34.649 A responsabilidade do preposto no exercício de sua função. Solange Dias Neves Advogada OAB/RS 34.649 A proposta de trabalho: Levar para a empresa o aperfeiçoamento dos empregados que exercem cargos de

Leia mais

EDITAL N.º 06/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO DE INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO

EDITAL N.º 06/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO DE INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ - IFCE CAMPUS BOA VIAGEM EDITAL N.º 06/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO DE INTRODUÇÃO

Leia mais

- 2. Debates em grupo de casos concretos com a apresentação dos resultados para análise conjunta da turma.

- 2. Debates em grupo de casos concretos com a apresentação dos resultados para análise conjunta da turma. Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação. DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO-DPT PROFESSOR TITULAR: CARLOS HENRIQUE BEZERRA LEITE PROFESSORA ASSISTENTE:

Leia mais

Ação de Exigir Contas

Ação de Exigir Contas Ação de Exigir Contas Previsão legal e Observações! No NCPC está disciplinado nos arts. 550/553! Possuía previsão no CPC/73 estava disciplinado no art. 914/919.! Obs. No CPC73 o nome de tal ação era de

Leia mais

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO N 020 /01 Aprova a criação do Curso de Especialização em Direito do Consumidor O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o artigo 11, parágrafo

Leia mais

Escola Estadual Dr. José Marques de Oliveira Rua Bueno Brandão nº 220 centro Pouso Alegre - MG Tel (35) 3422-2529 EDITAL Nº 04 /2012 AQUISIÇÃO -

Escola Estadual Dr. José Marques de Oliveira Rua Bueno Brandão nº 220 centro Pouso Alegre - MG Tel (35) 3422-2529 EDITAL Nº 04 /2012 AQUISIÇÃO - Escola Estadual Dr. José Marques de Oliveira Rua Bueno Brandão nº 220 centro Pouso Alegre - MG Tel (35) 3422-2529 EDITAL Nº 04 /2012 AQUISIÇÃO - A Caixa Escolar Dr. José Marques de Oliveira, inscrita no

Leia mais

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA AUDITORIA GERAL DO ESTADO ATO DO AUDITOR *INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE Nº 29 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2014

SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA AUDITORIA GERAL DO ESTADO ATO DO AUDITOR *INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE Nº 29 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2014 SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA AUDITORIA GERAL DO ESTADO ATO DO AUDITOR *INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE Nº 29 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2014 ESTABELECE NORMAS DE ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS

Leia mais

D A N I E L L E T O S T E 4 A N

D A N I E L L E T O S T E 4 A N Fundamento legal: Artigo 282 do CPC. 1º Passo: Identificar as pretensões e a natureza dos pedidos: Declaratória; Constitutiva; Condenatória (Indenizatória). 1. PETIÇÃO INICIAL. Verificar CPC artigos 94

Leia mais

AUTORIZAÇÃO JUDICIAL PARA CASAMENTO DO(A) FILHO(A) MENOR

AUTORIZAÇÃO JUDICIAL PARA CASAMENTO DO(A) FILHO(A) MENOR AUTORIZAÇÃO JUDICIAL PARA CASAMENTO DO(A) FILHO(A) MENOR Modelo 15 a quem confere os mais amplos, gerais e ilimitados poderes para fim especial de representar junto ao Juizado de Menores da Comarca (do

Leia mais