o caminho é tanto mais importante quanto cada passo nos aproxima mais do Outro. E esta é a nossa razão para viajar (Kapuscinski, 2009).

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1 A Terceira Idade e Intervençã Scial, Cultural e Educativa 1.2. A Interacçã Geracinal cm Estratégia Educativa: um Cntribut para Desenvlviment de Atitudes, Saberes e Cmpetências entre Gerações Resum Cristina Palmeirã Universidade Católica Prtuguesa - Faculdade de Educaçã e Psiclgia Isabel Menezes Universidade d Prt - Faculdade de Psiclgia e Ciências da Educaçã caminh é tant mais imprtante quant cada pass ns aprxima mais d Outr. E esta é a nssa razã para viajar (Kapuscinski, 2009). presente trabalh situa-se na área da Educaçã Intergeracinal e, para além de mensurar seu marc teóric visa, também, evidenciar nível de cnsciência decrrente das características da sua prática. Diversas investigações n dmíni da educaçã intergeracinal recnhecem e asseguram a validade scipedagógica desta dimensã, prquant prprcina cntexts de aprendizagem e de interacçã diferenciads e metdlgicamente desejads. Para além da família, papel da escla tem de ser amplamente apreendid cm decisiv na/para a renvaçã ds pstulads que qualificam as sciedades cm incapazes de cnviver e aprender cm Outr - gerações, nacinalidades, sex, religiões, A EDUCAÇÃO INTERGERACIONAL A mair lngevidade da ppulaçã mundial e avanç vertigins ds índices de indivídus maires de 65 ans de idade, intrduzem renvads desafis à sciedade e, principalmente, à Educaçã Intergeracinal. Há mais de 20 ans que a questã das relações intergeracinais, em terms frmais, faz parte da agenda mundial. Ciclicamente, desde 1982 (I Assembleia Mundial), 1993 (An Eurpeu das Pessas de Idade Avançada e da Slidariedade entre Gerações), 1999 (An internacinal da Pessa Idsa e das Relações Intergeracinais), 2002 (Il Assembleia Mundial sbre Envelheciment) hasteiam-se bandeiras em prl ds direits das pessas idsas, suscitand um cnheciment glbal sbre as questões relacinadas cm a velhice e cm envelheciment. É talvez n quadr destas ideias que se justificam s muit estuds efectuads ns váris pnts d glb (e.g. Fyster, 2001; Jelenec, Petra & Steffens, Melanie C, 2002; Lambrinu, Surtzi, Kalkermu & Lemnidu, 2005; Meshel & McGlynm, 2004). Numa sciedade célere e que faz pr negar que qualquer dr existe, tds estams brigads a participar de frma activa e cmprmetida. O nã cumpriment desta exigência, cmprmete grandemente s princípis naturais de uma sciedade glbal e desejsa de se transfrmar numa sciedade educadra. Maria Belén (2001, p. 19), a prpósit das cidades educadras esclarece que a existência de "cidades mais humanas" requer uma cultura integrada, envlvente e capaz de gerar nvas prtunidades de vida, de diálg e de cperaçã interinstitucinal. Tdavia, caminhams a passs largs para uma marginalidade crescente e sufcante, em que indivídu abdica, muitas vezes, de uma atitude psitiva a favr de uma atitude subsidiária. Cntra este "ideal", urge reflectir sbre a natureza da mudança scial e da necessidade de cnstruir uma utra frma de cidadania, mais activa e mais participativa (Ster, Magalhães e Rdrigues, 2004) e investir n capital human enquant sinergia capaz de gerar uma sciedade mais equitativa. "Ser velh «dura» mais temp d que antigamente" (Giddens, 1999, p. 106), pr iss, a educaçã intergeracinal é um desafi de interesse mair na sciedade actual. Mais ainda, quand admite recriar respnsabilidades e prpiciar els de slidariedade pcinais às práticas cmuns de cnvivência geracinal. Para uma aprendizagem prficua e um melhr entendiment scial, num temp nde islament e a "ecnmia ds afects" (Gil, 2005, p. 60) sã causa de inúmers "meds de existir" (Ibidem, p. 112), é indispensável recnceptualizar alguns ds mais imprtantes valres scietais - respeit, dignidade, individualidade. O ntável prgress e aument da cmunicaçã, emissã u recepçã, pr fi, meis óptics u qualquer utr prcess electrmagnétic, de símbls, imagens, sns, pssibilitam um mair númer de intercâmbis e cntacts nã presenciais. O prblema 22 23

2 A Terceira Idade e Intervençã Scial, Cultural e Educativa é, regista Manuel Castells (2002) "que enquant s mass média sã um sistema de cmunicaçã de sentid únic, prcess real de cmunicaçã nã é" (p. 440). O que é eminentemente enriquecedr nã é númer de "tques", mas tip de intercâmbi relacinal. Pis, tal cm acredita Isabel Baptista (2005, p ), "as relações humanas inscrevem-se numa imbricada teia de redes sciais que requerem uma ética de mediaçã superadra ds limites inerentes a uma relaçã dialógica centrada n «Eu-Tu»" e, nesta perspectiva, a dimensã a privilegiar é cmprmetiment de tdas as pessas e a aprendizagem de uma cidadania respnsável, nde a educaçã é um instrument vital para a defesa ds interesses ds cidadãs. A evluçã d mund exige uma actualizaçã permanente d saber que facilite a cmunicaçã, a integraçã scial e a uma utra atitude relacinal edificada em alicerces e estruturas resistentes que sustentem nã apenas a cnvivência entre gerações, mas que "fazem e refazem s cntrns d nex geracinal" (Mendes, 2005, p. 55). E, se é verdade que "a cmunicaçã triunfa, planeta é atravessad pr redes, faxes, telemóveis, mdems, Internet" (Mrin, 2002, p ), é igualmente verdade que a incmpreensã cntinua a marcar qutidian de tds nós (Vallespir & Mrey, 2007, p. 228). O desafi central é, cntinua a ser, a mudança de atitude e, nesse sentid, há que rmper definitivamente cm a visã precnceitusa que recai sbre a ppulaçã idsa e clarificar seu estatut na sciedade. "As sciedades maduras nã sã aquelas que têm uma prprçã mair de velhs, mas sã aquelas em que as pessas vivem melhr durante mais temp" (Antunes, 2007, p. 94) e que, pr via d diálg e da cnvivência legam "ideias, esperanças e expectativas, padrões e piniões" (Dewey, 2007, p. 22) capazes de acmpanhar devir das sciedades e, naturalmente, das ppulações. É bvi que as actuais gerações nem sempre beneficiaram de uma estratégia específica e eficaz n que respeita à educaçã intergeracinal. Tdavia, "as mudanças têm sid tã rápidas (... ) que jvem tem que ser preparad para a imprevisibilidade, a inventividade e a criatividade" (Teles, 2003, p. 20) cas cntrári tma-se incapaz de respnder as estils de vida actuais. A "planetarizaçã" de que ns falam Baudrillard e Mrin (2004), cuja génese se inscreve n desenvlviment das sciedades mdernas, galga frnteiras, utrra intranspníveis e gera situações ímpares e jamais vividas. Pensems, pr exempl, na "sciedade em rede" (Castells, 2002) u, mais recentemente, na "geraçã blgue" (Granieri, 2006) enquant frmas maires de articulaçã u de circulaçã das infrmações e cmunicaçã e, facilmente, percebems a transnacinalizaçã ds "prcesss ecnómics, sciais, religiss, nacinais, mitlógics, demgráfics (.)" (Baudrillard & Mrin 2004, p. 62). A emergência de uma "sciedade-mund" slicita uma utra atitude e, sbretud, uma cultura cívica e slidária, nde as práticas de vida sã estruturadas em rdem a percurss diversificads e cnstruíds em cnfrmidade cm s ideais de uma autnmia e cidadania respnsável. A educaçã é um prcess de cultiv (Dewey, 2007, p. 28) que imprta ptenciar e desenvlver, prquant que está em causa é a equidade e a qualidade de vida da família humana. E, nesse sentid, impõe-se uma lógica de cnduta, de participaçã e de cnheciment exigente e, simultaneamente, flexível. Pensar a velhice e a pessa idsa de frma mais psitiva é um ds principais pressupsts ds prgramas de caprendizagem intergeracinais prpsts a partir das duas últimas décadas d sécul passad (Palmeirã, 2007a). Fx e Giles (1993) cnsideram que nã interessa tant a prmçã de encntrs entre gerações, imprtante é sim a natureza desses cntacts e, mais ainda tip de participaçã e a qualidade da mediaçã e a cmunicaçã estabelecida. A educaçã intergeracinal, enquant "educaçã transversal e expressiva destaca a ideia de encntr e diálg dentr d própri grup e cm utras clectividades" (Garcia Mínguez, 2005, p ). Mais, despnta para, "facilitar a diversidade, a diferença de valres, s cstumes, s ritms e as atitudes... " e, dessa frma, criar cmunidade fundada na assunçã de que cada geraçã, apesar das suas características temprais e sciais, tem a mesma humanidade. Exigências e cmpetências necessanas para a cnstruçã de uma sciedade glbal e para a descnstruçã das questões relacinadas cm fenómens de segregaçã e de idadism, A integraçã scial acntecerá smente quand huver uma cnsciência efectiva de participaçã e natural envlviment de cada pessa ns múltipls mments e cntexts da sua vida - pessais, plítics, sciais, ecnómics (Vallespir e Mrey, 2007). O Plan de Acçã Internacinal sbre Envelheciment apela, precisamente, a uma "Cultura para a Ancianidade" (liam, 2002) e, ainda, um cnjunt de medidas que visam, sbretud, "frtalecer a slidariedade mediante a equidade e a reciprcidade entre as gerações" (idem), send que a questã da participaçã é fulcral nesta estratégia de carácter mundial. Apesar diss, nã pdems esquecer que está ainda pr cnseguir uma verdadeira cultura de participaçã, prquant, este é ainda um exercíci em cnstruçã. Em Prtugal, act de participar é ainda um prcess recente e, neste cntext, é necessári trabalhar para "activar a participaçã"

3 A Terceira Idade e Intervençã Scial, Cultural e Educativa 2 - O COMEÇO DE UM NOVO CICLO: RELAÇÕES INTELIGENTES Neste singular períd da história humana, a necessidade de mudança é de tal rdem que, cntinuamente, se apela à participaçã e à equidade. Baudrillard e Mrin (2004, p. 71) admitem que a questã essencial é a "situaçã de desigualdade" em que vivems, sbretud a nível das relações de "pderes" e, nesse sentid, "a injustiça mais grave nã é a material mas a mral", prque ns impedem d usufrut de uma cidadania plena. "O indivídu pós-mdern é um indivídu desestabilizad e de cert md «ubiquista» (... ) cnsagrad a self-service narcísic e a cmbinações caleidscópicas indiferentes" (Lipvetsky, 1989, pao). Mas, " futur pde ser diferente daquil que as tendências apntam" prediz Jaquim Azeved (2002, p. 117). Basta para iss ptenciar lugares facilitadres de participaçã e de educaçã entre gerações e, especialmente, cnsiderar as pessas enquant pessas e nã a sua cndiçã de jvem u ids. Cmbater "a anmia na sciedade de abundância" (Baudrillard, 2007, p. 184), demanda mais e melhr participaçã e "inteligência cmunitária" (Carneir, 2007, p. 9) que significa gerar atitude e dinâmicas que fmentem a qualidade e a satisfaçã de vida ds cidadãs quaisquer que sejam as suas épcas e as suas idades. O esfrç d nss temp vai, precisamente, n sentid de gerar nvs espaçs de vida e de diálg. n cntext esclar (e.g. Aday, McDuffie & Sims, 1993; Ames & Yuatt, 1994; Bales, Eklund & Siffin, 2000; Belzil & Hansen, 200 I; Chwdhary, Schultz, Hasselriis, Kujath, Penn & Hensn, 2000; Drfman, Murty, Ingram, Evans & Pwer, 2004; Gels; Birk & Pwers, 1978; Herrmann, Sipsas-Herrmann, Staffrd & Herrmann, 2005; Klein, Cuncil & McGuire, 2005; Middlecamp & Grss, 2002) e/u n cntext cmunitári (Bullck & Osbrne; 1999; McGuire, Klein &; Cuper, 2005; Whitehuse, Bendezu, FallCreek & Whitehuse, 2000). De entre extens rl de trabalhs existentes, cnsiderams apenas 10 e, smente, s que cumpriam s seguintes requisits: I) trabalhs realizads a partir d an de 2000; 2) cuj cntext da acçã seja a escla u a cmunidade; 3) cujs bjectivs visam dissipar a imagem negativa da pessa idsa e 4) que incluam algum tip de esquema de avaliaçã d impact d própri prject (Quadr I). ~ '" c..: Quadr I - Estuds Intergeracinais analisads a partir d an de 2000 e apenas n cntext esclar e/u cmunitári " c Autr(es) Designaçã Objectivs U 3 - DAS PRÁTICAS INTERGERACIONAIS NO CONTEXTO INTERNACIONAL v; Klein, Cuncil & Educatin t pr mte psitive r- McGuire altitudes abut aging; Apresentar e avaliar um estud lngitudinal; Cmparar a mudança de atitudes em estudantes de um curs de aprendizagem intergeracinal em exercíci. Desde s ans setenta d sécul passad, e um puc pr tda a parte, a educaçã intergeracinal e as práticas de educaçã gerntlógica revelam a imprtância da aprendizagem cm gente de tdas as idades (Ames & Yuatt, 1994; Middlecarnp & Grss, 2002, Sáez Carreras, 2002) e despletar de uma cultura plural e mens estigmatizante (Blunk & Williams, 1997; Cuper, Sheehan, & Thmas, 1991; Dellrnann-Jenkins, 1997; Rich, Myrick, & Campbell, 1983). A prática intergeracinal é inclusiva (Carvalh & Peixt, 2000, p. 9), visa respeit pela diversidade, a pluralidade de valres, cstumes e identidades individuais e clectivas e a cnstruçã de nvs espaçs de cnheciment, cmunicaçã e de relaçã (Palmeirã, 2007a). O cntact entre pessas de diferentes grups etáris tem sid prmvid num cntínu que abrange mais de uma centena de estuds (idem), principalmente a partir de 1978, send que uma ba parte deste prjects/prgramas intergeracinais decrrem 2004Drfman, Murty, Questinar e explicar as vantagens ds Intergeneratinal service-leaming.". lngram, Evans & curss de frmaçã intergeracinal; in five chrts f students: is '" Pwer Avaliar a eficácia da aprendizagem altitude change rbust? intergeracinai. :: Direct bservatin f children at Marx. Pannell, Prmver a aut-estima e atitudes pstitas -<."....J risk fr academic failure: benefits Parpura-G iii & das crianças em situaçã de insucess O r- f an intergeneratinal visiting Chen-Mansfiel esclar Prmver cntact entre crianças U CIl prgram e pessas idsas t.l.l Esclarecer s efeits psitivs das práticas '" lntergeneratinal daycare and Middlecamp & Grss de intervençã intergeracinal; Explrar as '" preschlers' altitudes abut aging atitudes de crianças sbre a velhice. Children's perceptins f elders Bales, Eklund & c Reduzir a diferença geracinal e cnstruir befre and after schl-based r- Siffin relações de prximidade intergeracinal intergeneratinal prgram; Changing student 's perceptins f Aumentar cnheciment d prcess aging: The impact f an de envelheciment c Knapp & Stubblefield intergeneratinal servi ce leaming Dissipar mits negativs a respeit d '" curse envelheciment e da ppulaçã sénir 26 27

4 A Terceira idade e Intervençã Scial, Cultural e Educativa Intergeneratinal relatinships and Desenvlver relações frtes entre s mais V> Zeldin, Larsn, partnerships in cmmunity jvens e s mens jvens N Camin & O'Cnnr prgrams: purpse, practice, and Prmver relações psitivas entre directins fr research gerações Hemnann, Sipsas- Benefits and risks f Reunir gerações diferentes; Apreciar V> O 8 Hermann, Staffrd & intergeneratinal prgram s efeits e as mudanças crridas, N Q2 Hemnann participatin by senir citizens enquant resultad da participaçã sénir.< f- e estudantil Z ::J Criar ambientes cnfiantes, situações de :2 '" Gff Senir t senir: living lessns respnsabilidade e sentiments de O U N respeit mútu; Enfatizar a questã da diversidade Melhrar a qualidade da educaçã e das Whitehuse, lntergeneratinal Cmmunity estruturas esclares Bendezu, FallCreek schls: a new practice fr a new N Criar prtunidades nvas para aprender & Whitehuse time cm ppulações diversas e de diferentes grups etáris A aprendizagem intergeracinal em exercíci é uma realidade em inúmeras partes d mund. Trata-se de uma frma de educaçã experiencial, na qual s estudantes participam em iniciativas humanitárias (Jacby, 1996) e nde participam pessas de diferentes grups etáris. Cm este pretext, universidades e faculdades sã estimuladas a assumir atitudes de liderança, sbretud, nas áreas relacinadas cm a sciedade e as necessidades crescentes d desenvlviment human. As nvas plíticas educativas vã n sentid de gerar nvas prtunidades e, principalmente, incluir ns seus plans de desenvlviment curriculares situações de aprendizagem intergeracinal (cf. Palmeirã, 2007a). Send que s bjectivs sã s de criar ambientes cnfiantes, situações de respnsabilidade e sentiments de respeit mútu, e naturalmente, enfatizar a questã da diversidade. "As tendências actuais de aprendizagem intergeracinal em exercíci enfatizam a imprtância das prtunidades de aprendizagem mútua em lugar de aprximações mais tradicinais" afirma Kathy Gff, (2004, p. 206). Cas a cas, s autres evidenciam s efeits psitivs deste tip de prgramas, prjects e/u esclas de educaçã intergeracinal e reiteram a necessidade de cntinuar a desenvlver e a prmver esta área educativa (Palmeirã, 2007a), prquant, "a imagem cgnitiva, afectiva e cmprtamental é significativamente alterada" (Middlecamp e Grss, 2002) a favr de uma sciedade que deseja ser cada vez mais uma sciedade plural Nutras dimensões, advgam, que cntact entre pessas de tdas as idades diminui risc de insucess esclar (Marx, PannelI, Parpura-Gill e Chen-Mansfiel, 2004) e que "burac cmunicacinal" entre gerações enfraquece cm a prática de uma cultura intergeracinal (Bales, Eklund e Siffin, 2000). Claramente, impact é psitiv, especialmente, na mudança de sentiments e n desej de prlngar e dar cntinuidade a acções de natureza intergeracinal (Klein, Cuncil e McGuire, 2005; Knapp e Stubblefield, 2000). Num trabalh datad de 2004, Drfman, Murty, lngram, Evans e Pwer, n âmbit d prgrama "Assciatin fr Gerntlgy in Higher Educatin", referem que qualquer que seja nível esclar a educaçã intergeracinal prvca a mudança de atitudes. Afirmaçã testada em váris trabalhs, designadamente, num «trabalh» desenvlvid, durante cinc semestres, na Universidade de Iwa e na sequência de um curs de frmaçã intergeracinal sb a frma de estági cm cerca de 50 estudantes universitáris. Da avaliaçã ressalta que "a mairia ds estudantes aumentu significativamente cnheciment e a cmpreensã em relaçã à pessa idsa" (Hegeman, Hrwitz, Tepper, PilIemer & Schultz, 2002; Rdin, 2000). A este prpósit e tmand cm pnt de partida um cnjunt de dez trabalhs de carácter cmunitári, Zeldin, Larsn, Camin e O'Cnnr (2005), também afirmam que cntact intergeracinal é uma estratégia eficaz para a prmçã efectiva de interajuda e de prximidade entre gerações. Refrçam, inclusivamente, que s prgramas cmunitáris estudads mstram ser excelentes veículs de scializaçã, prquant prmveram relações psitivas entre s mais e s mens jvens. As práticas intergeracinais facilitam a partilha de prjects e aprendizagem intergeracinal (Kirchner, O'Dnghue, & McLaughlin, 2002; Scales, 2003), a mesm temp que refrçam laçs de cperaçã e de slidariedade, princípis primáris de uma sciedade que se quer igualitária. Cntud, nã chega prteger, acnselhar e instruir as pessas mais jvens; há, efectivamente que assegurar direit de participaçã activa ds mais jvens, prmver desenvlviment psitiv (e plen) da juventude e frtalecer edifici da cmunidade e da sciedade civil. Ou seja, é precis criar "\ugares nde s jvens e s adults desenvlvam prtunidades cncretas e significativas de interacçã" (Zeldin, Larsn, Camin & O'Cnnr, 2005, p. 2). O desafi reside, essencialmente, n desenvlviment curricular de cnteúds específics sbre fenómen d envelheciment e de práticas pedagógicas diversificadas. E, ainda, numa planificaçã e mediaçã eficazes. "As relações frtes nã emergem espntaneamente (... ) sã resultad ds prpósits ds adults e da frma cm eles interagem (... ) (lbidem, p. 7). O que se deseja é uma cultura flexível e adequada à realidade e, clar, respnsabilidades intergeracinais partilhadas. Cada um de nós tem um papel 28 29

5 A Terceira Idade e Intervençã Scial, Cultural e Educativa prepnderante e vital na (re)rganizaçã e desenvlviment das actuais estruturas humanas e civis. As iniciativas intergeracinais prcuram gerar uma cnsciência multigeracinal e, paralelamente, fmentar a aprendizagem cperativa e bas práticas relacinais. Cntud, e tal cm já referims, nã chega criar "aqui e aclá" prtunidades isladas, é sim, necessári fazer germinar estas pequenas sementes de frma a prduzir uma cultura de sucess n que respeita à cnstruçã de um paradigma de «envelheciment psitiv- (Fnseca, 2005, p. 281). Daí que as estratégias a privilegiar sejam as que levam as pessas jvens e mens jvens a cntacts directs e pessais cm pessas e situações de vida significativas SINAIS POSITIVOS... EM PORTUGAL À semelhança d que tem vind a acntecer nutrs países, Prtugal dá s primeirs passs na prssecuçã destas acções. A traduçã prática destes «ensais» pde ser bservada em diferentes znas d país e em "frmats" semelhantes as desenvlvids nutrs lcais d mund. Ns estuds seleccinads denminadr cmum é a iniciativa de natureza intergeracinal (Quadr 2). Esclar Quadr 2 - Dimensões Nacinais Cntext Designaçã Objectivs Cmunitári Os idss revisitam a - Prmver O relacinament entre diferentes gerações; escla. - Criar mments de partilha de saberes e experiências; - Valrizar a pessa idsa. Venha aprender cnnsc e ensinar-ns - Mtivar e respnsabilizar um grup de jvens; também que sabe - Criar mments de prtunidades relacinais. Acncheg - Inibir a desertificaçã da baixa prtuense; - Cmbater a slidã da ppulaçã idsa. D Clube da Vida Lcal - Prmver acções de sensibilizaçã. - Cnstruir espaçs de partilha entre gerações. Efectivamente, um ds primeirs "ensais" de educaçã intergeracinal a que tivems acess, respeita a um trabalh realizad pr crianças d 10 cicl d Ensin Básic e pessas idsas, designad "s idss revisitam a infância". Um prject desenvlvid n cncelh de Santa Maria da Feira, cm a finalidade de "prmver relacinament entre diferentes gerações" (200 I, p. 5) e, simultaneamente, criar mments de "partilha de saberes e experiências, em que ids se pssa sentir valrizad cm educadr e a criança tenha a prtunidade de se envlver cm s uss e cstumes de utrs temps" (Idem). "Feiras, festas e rmarias de utrs temps" fi mte lançad para iniciar a primeira parte d prject. Um cncurs de pesia ppular para pessas de idade igualu superir a sessenta ans. Seleccinadas as melhres, s eleits fram cnvidads a narrar essas mesmas histórias nas esclas d 10 cicl d referid cncelh. Ilustrar e realizar trabalhs a prpósit nã só das histórias mas, também, ds uss e cstumes das suas freguesias fi cntribut das crianças neste prject intergeracinal. "Venha aprender cnnsc e ensinar-ns também que sabe" respeita a um prject criad e desenvlvid n âmbit da Área de Prject (Decret Lei n 6/2001 de 18 de Janeir) e levad a cab pela Escla Básica EB 2,3 de Gmes Eanes de Azurara, em Mangualde, cm especial cntribut de uma das turmas d I Cicl _4 0 an de esclaridade. A ideia nasceu n âmbit d prject curricular de turma e muit pr questões de rdem interdisciplinar. O desafi visava, sbretud, respnsabilizar um grup de jvens, d 4 0 an de esclaridade e, paralelamente, fazer desenvlver uma cnsciência mais participativa e interactiva da instituiçã escla cm utras instituições de carácter scial. N cas, um Lar para pessas idsas (Olai, cit Csta, 2003) N Prt, n an lectiv 2004/2005, surge um prgrama intergeracinal cmunitári, da respnsabilidade da Fundaçã para Desenvlviment Scial d Prt, Federaçã Académica d Prt e Câmara Municipal d Prt. O bjectiv é de hspedar estudantes universitáris deslcads em casas de pessas (e/u famílias) senires, na baixa prtuense. O intercâmbi é cnveniente para as partes e, sbretud para bjectiv primeir d própri prject. Ou seja, inibir a desertificaçã da baixa prtuense e, simultaneamente, cmbater a slidã da ppulaçã mais velha '. Ainda em 2004, surge "Clube da Vida Lcal'", um espaç direccinad para a participaçã e cuja acçã visa a prmçã de acções de sensibilizaçã, partilha de respnsabilidades e de experiências familiares. E, assim, criar prtunidades de aprendizagem, de intervençã e de permuta lcal, cmunitária e geracinal. A valrizaçã das gerações (e d patrimóni) passa pelas dinâmicas e pessas da própria cmunidade. A educaçã a lng da vida é princípi capital das sciedades cntemprâneas, A data da investigaçã (Setembr de 2007), númer de estudantes aljads era de sete. cr

6 A Terceira Idade e Intervençã Scial. Cultural e Educativa prquant deseja alcançar desenvlviment ttal d indivídu qualquer que seja a sua circunstância. Para iss, é frçs cnstruir um entendiment scial eminentemente sustentável em saberes e valres pertinentes e geradres de um nv cnheciment. Aprender cm a experiência ds utrs pde revelar-se a estratégia mais adequada para activar a participaçã. A participaçã gera participaçã (Menezes, 2007) e, nesse sentid, é imprtante, criar (nvas) redes, valrizar s esfrçs e ptenciar nvas atitudes e cmpetências relacinais (Palmeirã, 2007a). N temp presente, as transfrmações e pções educativas aprximam e alargam as prtunidades cnsagradas pela mair lngevidade e geram cnheciments, laçs e sensibilidades capazes de edificar uma sciedade para tdas as idades. Bibligrafia Aday, R.; Mcduffie, w.& Sims, C.(1993). Impact an intergeneratinal prgram n black adlescents' attitudes tward the elderly. Educatinal Gerntlgy, 19, p Ames, B. & Yuatt, 1. (1994). Intergeneratinal educatin and service prgramming. Educatina/ Gerntlgy, 20, p Antunes, 1. (2007). As limitações da idade. Brit, 1. [Crd.] (2007). Ofim da vida. Braga: UCP Augé, M. (2005). Nã-lugares: intrduçã a uma antrplgia da sbremdernidade. Venda Nva: s/i:editra 90 Azeved, 1.(2002). Ofim de um cicl. A educaçã em Prtugal n iníci d sécul XXI. Prt: Asa Bales, S., Eklund, S. & Siffin, C.(2000). Children's perceptins felderes befre and after schl-based intergeneratinal prgram Educatinal Gerntly, 26, p Baptista, I. (2005). Dar Rst a Futur. A Educaçã cm cmprmiss étic. Prt: Prfedições Baudrillard, 1. & Mrin, E.(2004). A vilência n mund. Ri Janeir: Anima Baudrillard,1. (2007). A Sciedade d Cnsum. Lisba: Edições 70 Belzil, C. & Hansen, 1.(2001). Estimating the Intergeneratinal educatin crrelatin frm a dynamic prgramming mde!. Mntréal : CIRANO Blunk & Williams (1997). The effects fcurriculum n preschl children's perceptins f the elderly. Educatinal Gerntlgy, 23, p Bullck, 1. & Osbrne, S. (1999). Senirs', vlunteers', and families' perspectives f an intergeneratinal prgram in a rural cmmunity. Educatinal Gerntlgy, 25, p Caball Villar, M. (2001). A Cidade Educadra. Nva perspectiva de rganizaçã e intervençã municipal. Lisba: Institut Piaget Casrells, M. (2002). A Sciedade em Rede. A era da infrmaçã: ecnmia, sciedade e cultura. Lisba: Fundaçã Caluste Gulbenkien Carvalh, O. & Peixt, L. (2000). A Escla Inclusiva. Da Utpia à realidade. Braga: Edições APPACDM Chwdhary, u.; Schultz, c.; Hasselriis, P.; Kujath, H. ; Penn, D. & Hensn, S.(2000). Intergenerating activities and aging appreciatin f elementary schl children. Educatinal Gerntlgy, 26, p Csta, S. (2003). Susana tem as "pernas gastas" mas nã falha uma aula. Jrnal Públic Cuper, D., Sheehan, N. & Thmas, E. (1991). Attitude tward ld peple: the impact f an intergeneratinal prgram Educatinal Gerntlgy, 17, p Dellmann-Jenkins, M. (1997). A senir-centered mdel f intergeneratinal prgramming with yung children. Jurnal f Applied Gerntlgy, 16, p Dellrnann-Jenkins, M.;Lambert, D. & Fruit, D. (1991). Fstering preschler's prscial behavirs tward the elderly: the effect f an intergeneratinal prgram Educatinal Gerntly, 17, p Dewey, 1.(2007). Demcracia e educaçã. Lisba: Didáctica Editra Drfman, L.; Murty, S.; Ingram, 1. ; Evans, R. & Pwer, 1. (2004). lntergeneratinal service-learning in tive chrts f students: is attitude change rbust? Educatinal Gernt lgy, 30, p Fnseca, A. (2005). Desenvlviment Human e Envelheciment. Lisba: Climepsi Editres Fx, S. & Gilles, H. (1993). Accmdating ntergeneratinal cntact: a critique and theretical mde!. Jurnal f Aging Studies, 7 (4), p Fyster, E. (200 I). Parenting was fr life, nt just fr childhd: the rle f parents in the married lives ftheir children in early Mdem England. The Histrical Assciatin. Published by Blackwell publishers. USA Garcia Mínguez, 1. [Crd.] (2005). Prgramas de Educación intergeneracinal. Accines estratégicas. Madrid: Dykinsn Gels, c.; Birk, 1. & Pwers, R. (1978). Intergeneratinal relatinships in the develpment f child rearing attitudes. The Jurnal f Genetic Psychlgy, 133, p Giddens, A. (1999). Para uma terceira via: a renvaçã da scial-demcracia. Lisba: Editrial Presença 32 33

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