CONTRAT CADRE BÉNÉFICIAIRE EUROPEAID/119860/C/Sv/multi

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1 CONTRAT CADRE BÉNÉFICIAIRE EUROPEAID/119860/C/Sv/multi Lot N.: 2 Demande N.: Termos de referência Estudo para emissão de uma concessão para a gestão em Guiné-Bissau da estrada e das pontes do troço internacional Bissau João Landim São Vicente S. Domingos - Fronteira com Senegal Résumé: Étude de mise en concession en Guinée Bissau de la route Bissau João Landim São Vicente S. Domingos - Frontière du Sénégal. Les services demandés sont la préparation de l'étude de viabilité, la préparation du dossier d'appelle d'offres, et l'assistance technique au Gouvernement de Guinée-Bissau pendant le procès de concours. 1 INFORMAÇÃO GERAL O eixo transfronteiriço - Transoeste africano entre Gâmbia, Senegal, Guiné-Bissau e Guiné- Conacri é o principal via de comunicação terrestre do País (veja o mapa no anexo). No ano 2000, os principais nós de estrangulamento do eixo transfronteiriço de África ocidental eram travessias dos rios Cacheu e Mansoa, entre Bissau e a fronteira Norte com o Senegal. Actualmente, sobre o rio Mansoa foi construída uma ponte, a ponte Amílcar Cabral em João Landim, com o financiamento da CE, concluída em Esta ponte ligou a região de Cacheu a capital bem como ao resto do país. Esta região produz actualmente cerca de 15% da produção agrícola nacional. Porém, a jangada para a travessia do rio Cacheu em São Vicente continua a limitar a capacidade e fluxo do tráfego rodoviário no eixo transfronteiriço à somente 5% da sua capacidade teórica. Em 2006, começou também a construção da ponte sobre o rio Cacheu em São Vicente, com o financiamento da CE (Convenção Financeira 6240/GUB de 23/3/2000). As obras serão completas em Com a abertura desta ponte, haverá uma ligação permanente entre a Guiné- Bissau, o Senegal e a Gâmbia. A construção desta ponte deverá permitir a eliminação dos custos de exploração da jangada, a redução dos custos de exploração das viaturas que utilizam esta via, a redução do tempo de viagem, e um aumento por 20 vezes do tráfego rodoviário no eixo Transoeste Africano no troço em Guiné-Bissau. Ao mesmo tempo, um outro projecto financiado pela CE para a Conservação Rodoviária (8 ACP GUB 35), tem reabilitado trabalhos de conservação da maior parte dos troços do eixo entre a fronteira com o Senegal e a fronteira com a Guiné-Conacri. O projecto, também, reforçou a capacidade nacional para financiar a conservação das estradas através do Fundo de Conservação Rodoviária (FCR), para a financiar a conservação através da contribuição dos utentes da rede rodoviária, cabendo a Direcção Geral das Estradas e Pontes (DGEP) a gestão técnica, enquanto que a execução da manutenção corrente são confiadas as pequenas e medias empresas e os gabinetes nacionais. No futuro próximo está previsto a criação de uma Agência Rodoviária para gerir a conservação das estradas nacionais. Durante o processo de preparação do financiamento das pontes, ficou decidido de atribuir a exploração do troço do eixo internacional por concessão a uma empresa privada ou mista, após TdR.doc 1

2 um estudo de viabilidade e através de um concurso público. Estes termos de referência permitirão a implementação do estudo de viabilidade e o lançamento do concurso público. 2 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS A FORNECER 2.1 Objectivo global O objectivo global da missão é o melhoramento sustentável da gestão, da segurança e da manutenção da estrada do eixo transfronteiriço de África Ocidental (Transoeste) no território nacional. 2.2 Objectivos específicos O objectivo específico do estudo é o lançamento de um concurso público para a concessão da exploração da portagem e a manutenção corrente, por uma empresa privada ou mista, do troço da estrada transfronteiriça Bissau João Landim São Vicente fronteira com o Senegal e as pontes de São Vicente e de Amílcar Cabral em João Landim, com uma possível futura extensão para o troço Safim - Jugudul - Bambadinca - Quebo Mampata- Kandembel - fronteira com a Guiné-Conacri após conclusão do troço Quebo - Boké. 2.3 Serviços necessários e a metodologia proposta. Os serviços a fornecer incluirão: a preparação de um estudo de viabilidade sobre a exploração dos troços rodoviários (M Pack-S.Vicente-Bissau) e das pontes (Amílcar Cabral e S. Vicente) através de uma concessão; a elaboração do Caderno de Encargos e outros documentos para o lançamento de um concurso internacional; bem como a previsão de assistência técnica ao Governo de Guiné-Bissau durante o concurso e a contratação do concessionário seleccionado. A preparação do estudo de viabilidade incluirá a recolha de informação existente e a sua análise. Esta análise tomará em conta: a. As experiências de exploração de estradas na região de África Ocidental, especificamente de Benim, e se relevante doutras regiões e Países Africanos. b. A legislação, regulamentos e quadro institucional referentes à exploração do troço rodoviário através de um contrato de concessão. c. Os factores económicos relevantes à exploração do troço rodoviário através de um contrato de concessão, incluindo os resultados dos inquéritos do tráfego de 2007 e dados do portagem da Ponte Amílcar Cabral e das utentes da jangada do rio Cacheu em São Vicente. d. Os outros apoios disponíveis para suportar o processo de implementar e gerir uma Parceria Público-Privada (PPP) para a exploração do troço rodoviária. O estudo incluirá uma análise das necessidades, uma análise das opções, uma investigação detalhada dos riscos e benefícios, uma avaliação do valor, uma avaliação económico, e um plano de contratação. Neste âmbito deverá ser analisado o estado actual da conservação do troço e a sua vida residual antes de uma intervenção eventual da manutenção periódica, reforço ou reabilitação. Os peritos trabalharão em estrita colaboração com a Direcção Geral das Estradas e Pontes (DGEP) do Ministério das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação (MOPUH), bem como a Célula de Apoio ao Ordenador Nacional (CAON) e a Delegação da Comissão Europeia (DCE) em Bissau. A Direcção Geral das Estradas e Pontes nomeará um coordenador para acompanhar o processo de estudo e lançamento do concurso. TdR.doc 2

3 Durante o processo de recolha de informação, a Missão consultará as instituições relevantes, especialmente: a. O Banco Mundial, incluindo o projecto de reabilitação das infra-estruturas, em relação ao estabelecimento de um sistema de regulação dos serviços públicos e à revisão da legislação referente às parcerias público-privadas. b. As delegações dos organismos de integração regionais: UEMOA e CEDEAO em relação as directivas comunitárias de facilitação do tráfego e de gestão da rede rodoviária. c. O "Bureaux Régionaux de Coordination, PPIAF (Public-Private Infrastructure Advisory Facility), Dakar. d. O BOAD e a sua facilidade para garantia de investimentos privados em infra-estruturas públicos, incluindo transportes. e. Os outros parceiros do sector rodoviário, especialmente o BAD e o Reino de Espanha, para coordenar as suas futuras intervenções em relação à implementação de um sistema de concessão para a exploração da rede rodoviária transfronteiriça. f. A Faculdade de Direito em Bissau que está no processo de actualização da legislação nacional de acordo com a legislação regional da UEMOA. g. O Ministério das Finanças e a Direcção dos Concursos Públicos. A Missão definirá quais os serviços a serem oferecidos pelo eventual concessionário, porém a previsão actual é que estes incluirão: a. A exploração do troço da estrada transfronteiriça Bissau João Landim S. Vicente fronteira com o Senegal e as pontes de São Vicente e de Amílcar Cabral em João Landim. b. Uma possível futura exploração do troço Safim - Jugudul - Bambadinca - Quebo - fronteira com a Guiné-Conacri, após conclusão do troço Quebo - Boké. c. A conservação corrente da estrada bem como das duas pontes e outras obras de arte existentes; d. A exploração das portagens na Ponte de João Landim, S. Vicente, bem como em outros locais a identificar; e. As obras de reforço da estrada em locais críticos, de acordo com a densidade do trânsito e com objecto de reduzir os custos da conservação corrente. f. Opcionalmente, as obras de reconstrução da estrada para satisfazer as exigências do aumento do trânsito e os padrões regionais da qualidade da estrada transfronteiriça. 2.4 Resultados precisos 1. Uma reavaliação da utilização dos vários troços da estrada bem como das duas pontes e uma actualização das previsões de utilização anual durante os próximos 20 anos. 2. Uma avaliação dos custos anuais de gestão e conservação corrente dos vários troços da estrada bem como das duas pontes durante os próximos 20 anos. 3. Uma actualização da análise económica da gestão e conservação corrente dos vários troços da estrada bem como das duas pontes durante os próximos 20 anos. 4. Uma análise e descrição das experiências de gestão por concessão das estradas na região, bem como as melhores práticas resultantes das experiências nas outras regiões africanas e no resto do mundo. 5. Uma análise da legislação nacional e regional (UEMOA e CEDEAO) referente à atribuição de uma concessão para a exploração e conservação rodoviária, bem como das outras condições necessárias para uma boa execução de uma concessão tal como o quadro institucional, a regulação, o funcionamento do sistema de justiça, as práticas comerciais, a fiscalidade, e os incentivos a investimento. TdR.doc 3

4 6. Uma análise das experiências e estudos nacionais sobre a cessão de exploração das infraestruturas tal como o porto, a electricidade, a água e o aeroporto. 7. Uma conclusão sobre a viabilidade da exploração do troço rodoviário através de uma concessão. 8. Uma recomendação sobre os riscos relacionados com uma concessão, bem como as medidas a tomar para reduzir o impacto dos riscos, tal como a alteração da legislação referente às concessões ou a aplicação da legislação contratual internacional. 9. Um calendário e orçamento das actividades necessárias para criar as condições propícias para a concessão. 10. O Caderno de Encargos para um concurso público internacional para a concessão da exploração e manutenção corrente. 11. A assinatura do contrato de concessão para a exploração do troço da estrada transfronteiriça Bissau João Landim São Vicente fronteira com o Senegal e as pontes de São Vicente e de Amílcar Cabral em João Landim. 3 Perfil dos peritos 3.1 Os peritos necessários a. Economista, chefe da missão, categoria I, 66 dias úteis, dos quais 26 dias em Bissau. b. Engenheiro rodoviário, categoria II, 30 dias úteis, dos quais 15 dias em Bissau. c. Um jurista, categoria II, 30 dias úteis, dos quais 15 dias em Bissau d. Um jurista, categoria III, 10 dias úteis em Bissau. 3.2 Perfis dos peritos solicitados a. Economista sénior com especialização na análise financeira da gestão rodoviária bem com conhecimentos profundos de financiamento privado e nas Parcerias Público- Privadas para a gestão das estradas. Quinze anos de experiência geral e 5 anos de experiência específica. b. Engenheiro rodoviário sénior, 10 anos de experiência, com experiência nas Parcerias Público-Privadas para a gestão das estradas. c. Um jurista sénior com experiência na contratação e sobre a legislação relevante às Parcerias Público-Privadas, concursos públicos e concessões. 10 anos de experiência e 5 anos de específica. d. Um jurista, com conhecimento extenso da legislação e regulamentos da UEMOA, e cinco anos de experiência. 3.3 Língua de trabalho A língua de trabalho será o Português e o Francês e a língua de apresentação dos relatórios será o Português. Desde que o contrato de concessão será emitido sob a legislação nacional, o caderno de encargos e o contrato final serão redigidos também em Português. TdR.doc 4

5 4 LOCAL E DURAÇÃO 4.1 Data de arranque e duração O estudo começará durante Maio de O fim do contrato está previsto com a contratação da empresa concessionária, após um máximo de 18 meses. Em Bissau, a semana de trabalho prevista para a missão será de 6 dias úteis por semana. 4.2 Cronograma previsto Um esboço do cronograma previsto se encontra no anexo 2. As actividades serão efectuadas em duas fases, as actividades principais previstas na primeira fase são (em dias calendários): 1º dia: Encontros de programação com a Delegação da Comissão Europeia, a Célula de Apoio à Direcção Geral das Estradas e Pontes (CAI/DGEP), e a Célula de Apoio ao Ordenador Nacional (CAON). 2º-21º dias: A recolha de informação e consultas com as várias entidades envolvidas. 22º-29º dias: A preparação de um seminário para a apresentação da análise de viabilidade da exploração do troço através de um contrato de concessão, bem como as recomendações e o calendário proposto para o processo de contratação. 22º-60º dias: A elaboração do esboço do relatório final incluindo o caderno de encargos para o concurso. 60º dia: Um encontro ao fim da primeira missão para a apresentação do esboço do relatório final. 61º-91º dias: O período para comentários sobre o relatório pela administração. 91º-106º dias: A elaboração do relatório final com a documentação finalizada para o lançamento do concurso. Está previsto que a provisão dos serviços durante a segunda fase dependerá de vários factores externos aos participantes deste contrato. Consequentemente, o início da segunda fase não pode ser programado actualmente. O Contratado será avisado com um mês de antecedência da data das missões da segunda fase. As missões principais da segunda fase incluirão a provisão de assistência técnica durante o concurso, incluindo a selecção do concessionário e a sua contratação: Organização e participação na visita ao terreno pelos concorrentes. Preparação das respostas às perguntas dos concorrentes. Assistência à abertura e á avaliação das propostas e preparação do relatório da avaliação. Assistência à negociação com o concessionário seleccionado e a preparação do contrato final. 4.3 Local da prestação dos serviços Bissau, Guiné-Bissau, com visitas ao longo do troço da estrada transfronteiriça Bissau João Landim São Vicente fronteira com Senegal e o troço Safim - Jugudul - Bambadinca - Quebo-Mampata-Kandembel - fronteira com Guiné-Conacri. A revisão do relatório final e do caderno de encargos poderá ser efectuado na sede do consultor. 5 RELATÓRIOS O cronograma e a descrição dos relatórios a apresentar se encontram no anexo 1. a. Depois de dez dias úteis, o consultor deve apresentar um relatório resumido à Delegação da Comissão Europeia, à DGEP e à CAON que inclui um plano de trabalho para a missão bem como um cronograma do trabalho previsto. TdR.doc 5

6 b. Um relatório com as conclusões preliminares deverá ser distribuído a todos os participantes no seminário para consideração das propostas, até dois dias úteis antes do seminário. c. A documentação para os participantes no seminário deverá ser disponibilizada no próprio seminário para facilitar o seu bom funcionamento. d. Um esboço do relatório final, incluindo em anexo toda a documentação necessária para o lançamento do concurso de selecção do concessionário. A DCE, a DGEP e a CAON terão 30 dias para apresentar os seus comentários e recomendações ao consultor. O relatório deverá adaptar as orientações da Guide de la gestion du cycle de projet dans le secteur des transports, e terá a seguinte estrutura: - Uma análise do contexto e do sector específico, incluindo as propostas para o melhoramento da legislação referente à exploração das vias rodoviárias através de uma concessão. - Uma análise da viabilidade económica e financeira da exploração dos troços rodoviários e pontes identificados. - Uma análise da eficiência e eficácia da adopção da solução proposta em termos de gestão da exploração dos troços rodoviários e pontes identificados e dos impactos nos beneficiários e utilizadores da rota. - Uma proposta sobre o desenvolvimento institucional do Governo necessário para a acompanhar e gerir o contrato de concessão. - Uma identificação dos riscos na implementação da concessão e uma recomendação sobre as garantias aos investidores para reduzir os riscos de investimento e permitir a atracção de concorrentes que podem trazer os conhecimentos e recursos necessários. - Uma avaliação da opinião pública sobre a implementação de uma exploração por concessão, bem como uma recomendação sobre um programa de sensibilização sobre a exploração por concessão. - A recomendação para a exploração dos troços rodoviários e das pontes identificados. e. O relatório final será apresentado à DCE 15 dias depois da transmissão dos eventuais comentários sobre o esboço. Serão apresentados cinco cópias em papel, cada um contendo um CD-ROM com toda a documentação em formato electrónico legível em MS Windows XP e Microsoft Office. f. A resposta às perguntas apresentadas pelos concorrentes durante a visita ao local. g. A resposta às perguntas escritas apresentadas pelos concorrentes durante o concurso. h. O relatório da análise das propostas e recomendação sobre a contratação do concessionário. i. O contrato final entre o Governo de Guiné-Bissau e o concessionário em cinco exemplares, preparado para assinatura. j. Um relatório mensal resumido para monitorar o progresso do estudo e do processo de contratação. TdR.doc 6

7 6 Anexos 6.1 Anexo 1 Calendário e formato dos relatórios Documento a. Relatório resumido b. Relatório com as conclusões preliminares 1) Língua 2) Programas 3) Nº de páginas 4) Conteúdo 5) Em papel 6) Nº de cópias 7) Versão electrónica 1) Português 2) Word, Excel 3) Máximo 10 páginas, incluindo anexos. 4) Resumo das actividades efectuadas, esboço do cronograma, plano operacional e índice do relatório final com a relação dos anexos. 6) 5 7) Correio electrónico 1) Português 2) Word, Excel 3) Máximo 10 páginas, incluindo anexos. 4) Descrição da situação actual, análise da viabilidade, quadro lógico, recomendações, plano de contratação, cronograma. 6) 40 7) Correio electrónico 1) Data de apresentação 2) A quem 3) Data limite de apresentação dos comentários. 4) Meio de comentar 1) Depois de 10 dias úteis 2) DGEP, DCE, CAON 3) N/A 4) Discussão numa reunião conjunta. 1) Dois dias antes do seminário de apresentação das conclusões. 2) DGEP, DCE, CAON, e todos os participantes no seminário. 3) No seminário. 4) Discussão no seminário. Data limite de finalização e envio da versão final. N/A N/A TdR.doc 7

8 Documento c. Documentação para o seminário. d. Esboço do relatório final. 1) Língua 2) Programas 3) Nº de páginas 4) Conteúdo 5) Em papel 6) Nº de cópias 7) Versão electrónica 1) Português 2) Word, Excel, PowerPoint 3) Máximo 10 páginas, não incluindo anexos. 4) Documentação de suporte, cópia da apresentação, programa, participantes. 6) 40 7) CD-ROM 1) Português 2) Word, Excel 3) Máximo 10 páginas, não incluindo anexos. 4) Descrição da situação actual (física, institucional, legislativa, jurídica, regulamentar); análise da viabilidade da exploração dos troços através de uma concessão; recomendações sobre o processo de contratação; plano, cronograma, orçamento, e documentação completa do concurso. 6) 5 7) CD-ROM 1) Data de apresentação 2) A quem 3) Data limite de apresentação dos comentários. 4) Meio de comentar 1) No seminário 2) DGEP, DCE, CAON 3) N/A 4) No seminário. 1) Encontro do fim da primeira missão. 2) DCE, DGEP, CAON 3) 30 dias 4) Carta oficial Data limite de finalização e envio da versão final. N/A 15 dias após envio dos comentários TdR.doc 8

9 Documento 1) Língua 2) Programas 3) Nº de páginas 4) Conteúdo 5) Em papel 6) Nº de cópias 7) Versão electrónica e. Relatório final 1) Português 2) Word, Excel 3) Máximo 10 páginas, não incluindo anexos. 4) Descrição da situação actual (física, institucional, legislativa, jurídica, regulamentar); análise da viabilidade da exploração dos troços através de uma concessão; recomendações sobre o processo de contratação; plano, cronograma, orçamento, e documentação completa do concurso. 6) 5 f. Resposta às perguntas da visita ao local. g. Resposta às perguntas escritas. 7) CD-ROM 1) Português 2) Word, Excel 3) Máximo 10 páginas, não incluindo anexos. 4) Relação das perguntas recebidas e os respectivos esclarecimentos. 6) Nº de concorrentes mais cinco 7) Correio electrónico 1) Português 2) Word, Excel 3) Máximo 10 páginas, não incluindo anexos. 4) Relação das perguntas escritas recebidas e os respectivos esclarecimentos. 6) Nº de concorrentes mais cinco 7) Correio electrónico 1) Data de apresentação 2) A quem 3) Data limite de apresentação dos comentários. 4) Meio de comentar 1) 15 dias após envio dos comentários. 2) DCE, DGEP, CAON 3) N/A 4) N/A 1) Conforme caderno de encargos 2) DCE, DGEP, CAON, concorrentes 3) N/A 4) N/A 1) Conforme caderno de encargos 2) DCE, DGEP, CAON, concorrentes 3) N/A 4) N/A Data limite de finalização e envio da versão final. N/A N/A N/A TdR.doc 9

10 Documento h. Relatório de análise das propostas. 1) Língua 2) Programas 3) Nº de páginas 4) Conteúdo 5) Em papel 6) Nº de cópias 7) Versão electrónica 1) Português 2) Word, Excel 3) Máximo 30 páginas, não incluindo anexos. 4) Conforme as exigências da legislação nacional e os requisitos do caderno de encargos. 6) 5 7) CD-ROM i. Contrato final. 1) Português 2) Word, Excel 3) Conforme requisito do caderno de encargos. 4) Conforme as exigências da legislação nacional e os requisitos do caderno de encargos. 6) 5 7) CD-ROM j. Relatório mensal de progresso (N/A - não aplicável) 1) Português 2) Word, Excel 3) Máximo 3 páginas 4) Actividade prevista durante o mês, actividade efectuada, análise dos atrasos, plano para o próximo mês, revisão do cronograma, riscos ao cumprimento dos objectivos. 6) 5 7) Correio electrónico 1) Data de apresentação 2) A quem 3) Data limite de apresentação dos comentários. 4) Meio de comentar 1) 5 dias após o termino da avaliação das propostas. 2) DCE, DGEP, CAON 3) 15 dias 4) Carta oficial 1) 15 dias após selecção do concessionário. 2) DCE, DGEP, CAON 3) N/A 4) Carta oficial 1) Dia 1 de cada mês calendário. 2) DCE, DGEP (3 cópias), CAON 3) N/A 4) N/A Data limite de finalização e envio da versão final. 15 dias 7 dias N/A TdR.doc 10

11 6.2 Anexo 2. Cronograma previsto S1 S2 S3 S4 M2 M3 T2 T3 T4 Arranque da missão X Recolha de informação XXX XXX XXX Relatório preliminar da missão XXX Análise e estudos XXX XXX XXX XXX Relatório resumido das conclusões iniciais XXX Seminário sobre as conclusões iniciais X Preparação do esboço do relatório final XXX XXX Caderno de Encargos e outros documentos contratuais XXX Apresentação do esboço do relatório final com anexos X Encontro do fim da primeira missão X Comentários XXX Finalização do relatório final X Lançamento do concurso XXX X X Acompanhamento da visita dos concorrentes X Esclarecimento das perguntas dos concorrentes X Processo de selecção X X Relatório da avaliação X Contratação do concessionário. X Negociação e contrato final X Início do contrato de concessão S - semana; M - mês; T - trimestre TdR.doc 11

12 6.3 Anexo 3 Mapa do eixo rodoviário transfronteiriça Ponte construída Ponte em construção TdR.doc 12

13 6.4 Anexo 4 Resumo do sector rodoviário Source: révision à mi-parcours - programme d entretient routier à la Guinée Bissau (2006). TdR.doc 13

14 Le cadre politique En Juin 1998 une guerre civile est survenue, avec la participation de l armée du Sénégal et celle de la Guinée Conakry, ce qui a fini par destituer le Président de la République en fonctions à l époque, le Commandant. Nino Vieira (Mai 1999). En Novembre 1999 il y eu des élections législatives et le parti PRS a eu une légère majorité, contre le parti traditionnel PAIGC. Les élections présidentielles ont mis M. Kumba Yala à la présidence. Il s est suivie une période troublée de 3 ans, ayant le gouvernement une faible intervention dans le sens d établir un État de Droit et de promouvoir le développement économique. Les institutions, les structures et les infrastructures se sont endommagées, jusqu à ce qu un coup militaire, en Septembre 2003, créa un Conseil National de Transition, avec l idée de réaliser des élections législatives en Mars 2004 et des élections présidentielles 12 mois après. En 2004 des élections législatives furent effectuées, rapportant la majorité relative au PAIGC, lequel forma un Gouvernement. Les élections présidentielles réalisées en 2005, ont donné la victoire au Commandant Nino Vieira, actuel Président de la République. Á la suite de difficultés survenues entre la Présidence et le Gouvernement, le Président a démissionné le Gouvernement et a nommé un nouvel gouvernement de coalition des forces d opposition, sans pour autant dissoudre le parlement et convoquer de nouvelles élections législatives. A ce moment (Août 2006) la situation est complexe car dans plusieurs secteurs de l opinion publique subsistent des doutes sur la constitutionalité de l actuelle situation politique. Population, situation sociale et pauvreté Le dernier recensement a été fait en 1979 (777,214 résidents). Les estimations des Nations Unies indiquent plus ou moins résidents en 2003, avec un taux de croissance annuelle de 2,9% entre 2000 et cette année là. À Bissau habitent 23% du total. Le taux d urbanisation est estimé en 32%, ce qui montre que la population rurale a un poids très fort. L espérance de vie à la naissance est de 45 ans et le taux d analphabétisme atteint les 40%. L indicateur de développement humain est un des plus bas du monde entier (167º en 175 pays, année En 2003 il aura du passer à la 166 ème place). L UNAIDS a estimé le taux d infection avec le virus HIV en 2,8% de la population, avec un total de 17,000 cas d infection totalement développée. Cependant des estimations plus récentes encore pas publiées (projet MAP de la Banque Mondiale) font craindre un taux d infection beaucoup plus élevé. Situation économique Le principal bien commercé internationalement est le cajou. En 2002 seulement le cajou a de l expression en tant qu activité économique, en permettant une production de 72 mille tonnes et l exportation de 45,1 millions de US$ (96% du total d exportations). De 1999 jusqu à 2000, après la guerre, le PIB a augmenté en 8,9%, comme conséquence directe de la croissance de l agriculture, transports, commerce et de l aide international au développement. De 2000 jusqu à 2003 la production a stagnée et a diminuée : 0,2% en 2001, - 4,3% en 2002 et -7% en Due à l intégration à l UEMOA en 1997, l inflation est baisse (moyenne de 4% entre 1998 et 2003) et les taux de change sont stables. En 2000 le taux de couverture des importations par les exportations fut de 73%. La Balance de Transactions Courantes a registré un déficit de 42 millions de US$. La Dette Externe surpassait cette année à 463% du PIB. Le Budget d État est structurellement déséquilibré. En 2002 le déficit primaire (recettes courantes moins dépenses courantes moins investissements publics financés internement) était de 9,7 milliards de CFA (presque 7% du PIB). Laissant de côté les recettes de dons internationaux, le déficit courant passe pour -23,5, c est à dire 18% du PIB. Avant la guerre civile de 1998, la situation économique avait une croissance lente mais constante, avec de forts impactes dans l amélioration des conditions de vie de la population pauvre. La guerre civile a déclenché un grave recul pour le progrès institutionnel (gouvernance) et économique et pour les conditions de vie de la population. Le patrimoine immobilier fut sérieusement endommagé avec des centaines de bâtiments détruits par les bombardements, les entreprises privées se sont déstructurées, l investissement étranger et les agences multi latérales ont abandonné le pays, et la population fut forcée à retourner vers une économie primitive de TdR.doc 14

15 subsistance. La stabilité monétaire et de taux de change survenues par l adhésion à l UEMOA sont peut être les seuls facteurs positifs qui ont permis la continuation de quelque commerce (majoritairement informel et non contrôlé) avec les pays de la région. Le secteur du transport routier Le chiffre de voitures enregistrées à la Direction Nationale de Routes et Transports Terrestres en 2001 était de , dont seulement auraient l assurance. Parmi ceux-ci, étaient des véhicules légers, et il y avait 60 camions et 80 bus. Le parc automobile est vieux (les véhicules d importation sont presque tous utilisés) et demande donc une forte consommation de combustibles, de grandes émissions de gaz polluants et ils sont objet à des pannes et à des immobilisations prolongées à cause du manque de pièces et à l absence d une assistance technique compétente. Il y a un très restreint nombre de voitures neuves et celles-ci sont importées par les projets qui ont un financement externe. L âge avancé du parc de voitures mène aussi à des fréquents écoulements de combustibles et d huiles, qui ont un fort effet d érosion sur l asphalte. Quand les voitures sont en marche, il est fréquent que des pneus se perdent ou que les roues sautent ce qui provoque des sillons sur la couche de roulement des routes. D autre part, la croissance de trafic de voitures lourdes de marchandises et l incapacité de faire respecter les normes appliquées aux poids par axe mènent à une dégradation prématurée des routes. A la capitale, le transport public est garanti par des voitures du genre minibus (les toca tocas) et par les taxis, fonctionnant ces derniers la plus part des fois comme un taxi collectif. Le système routier de marchandises et de personnes se trouve totalement libéralisé. Apparemment l offre réussi à satisfaire les besoins de la mobilité urbaine. Le trafic urbain est très intense, avec des embouteillages presque permanents vers la seule issue de la ville (Chapa- Bissau). Il faut aussi mentionner l énorme insécurité de la circulation piétonnière, particulièrement dans les artères plus congestionnées, car il n y pas une séparation claire entre les trottoirs et la voie de circulation et, pour ce qu il concerne les passages pour piétons, ils ne sont respectés ni par les conducteurs ni par les piétons eux-mêmes. État du réseau routier Le réseau routier comprend km, dont 770 km asphaltés et le reste en terre. Aucune évaluation sur l état du réseau avant le projet (pourcentage de routes en bon état, raisonnable ou mauvais état) fut trouvé. D après des informations verbales de l Assistance Technique à la CAI/DGEP le réseau se trouvait majoritairement en mauvais état, à part un tronçon de 21 km entre Nhacra et Jugudul, en béton asphaltite, construit récemment avec le financement du BAD. Il y avait des routes presque impraticables ou passables avec beaucoup de difficulté par des véhicules tout terrain, et d autres qui nécessitaient seulement le remplissage des trous et d un arrosage de l asphalte d un centimètre pour scellage de la structure. Structure Gouvernementale du secteur des travaux publics Le Ministère des Travaux Publics, Construction et Urbanisme Le Ministère des Travaux Publics, Construction et Urbanisme a actuellement trois Directions Générales : TdR.doc 15

16 Direction Générale de Routes et Ponts (DGEP) Direction Générale d Habitation et d Urbanisme (DGHU) Direction Générale de Services Géographiques et Cadastraux (DGSGC) La gestion du réseau routier est de l exclusive responsabilité de la Direction Générale de Routes et Ponts. Jusqu à présent ce Ministère ne surveille que les travaux publics routiers. La responsabilité de toutes les autres infrastructures économiques se trouve disséminé par les autres ministères. La DGEP a un cadre de 41 techniciens 10 ingénieurs civils (cours du lycée plus 5 ans) et 20 ingénieurs techniques (lycée plus 3 ans) 2 topographes, 6 aide topographes et 3 techniciens de machines. Ce chiffre élevé de cadres techniques est, d une certaine façon, virtuel. D une part, il y a très peu d ingénieurs qui ont une formation adéquate (lycée plus 5 ans dans une université reconnue internationalement). D autre part, comme les salaires sont très bas et leur payement est toujours en retard, ces collaborateurs cherchent des activités en dehors du cadre du ministère de façon à subvenir à leurs besoins. La routine quotidienne est assurée par une minorité dont s intègrent les ingénieurs qui sont encadrés par les projets internationaux et qui sont payés par ceux-ci. A peu près seulement ces ingénieurs développent un travail réel. Il existe une Nouvelle Loi Organique du Gouvernement qui sera bientôt publiée. D après l information de Son Excellence, le Ministre des Travaux Publics, la nouvelle Loi Organique ira concentrer dans le Ministère la responsabilité de la construction et de la entretient de tous les travaux publics et non seulement ceux des routes et des ponts, comme il y arrivait jusqu à présent. La Cellule d Appui Institutionnelle à la Direction Générale de Routes et Ponts CAI/DGEP Au sein de la DGEP il fut crée une unité d implémentation du Programme d entretient Routier, désignée par Cellule d Appui Institutionnelle à la DGEP CAI/DGEP. La cellule est coordonnée par un ingénieur très expérimenté ing. Napoco et compte avec la collaboration de 5 ingénieurs seniors : 2 ingénieurs spécialisés en Entretient, 2 pour des Études et de Nouveaux Travaux et 1 ingénieur responsable du système d information de gestion de la cellule bases de données, comptages de trafic, par exemple 1 comptable, 1 secrétaire, 3 chauffeurs, et gardes nocturnes. Pendant ces dernières deux années la cellule a pu compter sur un consultant de longue durée l ingénieur Fausto del Broccolo. A présent, et d après l opinion du coordinateur CAI/DGEP, les deux cadres d entretient l ing. Quintino et l ing. Luis Miguel Malu ont une capacité raisonnable pour coordonner le processus de lancement de concours publics pour des travaux routiers en accord avec les procédures du 8 ème FED. Les 4 ingénieurs ont aussi subi de la formation en service pour les procédures de planification et de coordination de travaux. Pourtant le coordinateur du CAI trouve qu il est fondamental de prolonger l AT pour 18 mois de plus. Ça veut dire que finalement que les cadres nationaux de la CAI n ont pas encore gagné de l autosuffisance technique pour prendre le service dans ses mains. Le fonctionnement de la CAI/DGEP vient de contribuer pour la discipline, la transparence et la bonne exécution du Programme d entretient Routière. Pourtant, le Résultat 2 du Programme qui est prévu à la matrice du Cadre Logique est énoncé de la façon suivante: L Administration a la capacité d exercer son rôle de maître d ouvrage et de gérer l ensemble des programmes d entretient routier dans le réseau classé (contractualisation TdR.doc 16

17 et gestion de contrats). De façon à atteindre ce résultat il ne suffit pas un fonctionnement efficace d une Cellule ad hoc laquelle tôt ou tard est condamnée à se dissoudre. Ce qu il est vraiment nécessaire c est que l actuelle croissance de capacité, survenue de l existence de la cellule, réussisse à déclencher le fonctionnement de l entité responsable des routes du pays. Le fait que la structure de la DGEP se débat avec les problèmes déjà mentionnés de manque de capacité technique et de motivation des cadres nationaux renforce la conclusion sur l urgence de créer un organisme public autonome pour la gestion routière l Institut des Routes, thème qui sera développer plus en avant. La Politique d Infrastructures de Transports En Octobre 2003 le Gouvernement a préparé une Lettre de Politique pour les secteurs des Travaux Publics Construction. Urbanisme, Transports et Communications. Le Gouvernement issu de la dernière réforme politique (2005) ne s est pas prononcé de façon formelle sur cette Carte de Politique. Malgré cela, Son Excellence le Ministre des Travaux Publics, Construction et Urbanisme a déclaré pendant une réunion avec l équipe de Révision de Mi Parcours que la Carte mentionnée n est pas un document de Gouvernements, mais un document du pays et par conséquent il considère que cette Carte est en vigueur jusqu à ce que un nouveau document soit préparé et présenté pour remplacer celui-ci. Les lignes générales définies à l époque sont présentées de suite: La carte définie 12 (douze) principes généraux comme missions de la politique du Gouvernement pour le secteur des travaux publics, dont le contenu et le sens sont de suite synthétisés : 1. Implémenter la politique globale du Gouvernement En particulier, développement soutenable, décentralisation, lutte contre la pauvreté, aide aux populations isolées, efficacité du secteur public et développement de partenariat publics/privés; 2. Défendre la souveraineté et l intégrité nationale Liaisons aux pays voisins et moyens de contrôle de l espace aérien, maritime et terrestre. 3. Développer une vision prospective du secteur de l aménagement territoriale Réfléchir le rôle des infrastructures de transport à long terme, dans un cadre de cohésion du territoire et d égalité d opportunités pour toute la population. 4. Réhabiliter et conserver le patrimoine Donner priorité à l installation du MOPCU dans un endroit adéquat, faire le dragage du canal d accès au Port de Bissau et structurer la politique d habitation. 5. Agir pour la conservation de l environnement Éviter que l expansion du réseau de transports et d habitation mette en danger les paysages naturels. Ceux ci devront être protégées par des normes spéciales. 6. Assurer le règlement et favoriser l émergence de partenariats publics/privés. Développer la capacité de régulation économique et faire passer vers le secteur privé TdR.doc 17

18 toutes les activités productives dont celui-ci est ciblé gestion de ports et d aéroports, de systèmes de transport, etc. au moyen de contrats de concession de service public. 7. Promouvoir l intégration régionale Promouvoir activement la participation nationale aux organismes régionaux et internationaux (OACI, UITP, UPU) de façon à bénéficier de formation, d aide technique et de l expérience accumulée par ces organismes. 8. Augmenter le niveau technologique du pays Développer la formation technologique des employées de l administration, de façon à augmenter leur capacité technique et à contribuer pour l amélioration de la capacité du secteur privé au four et à mesure que les techniciens abandonnent l Administration et rentrent dans le secteur privé. 9. Constituer une mémoire Création et entretient d archives et de centres de documentation 10. Renouveler et moderniser l administration du secteur Programmes de formation de cadres 11. Organiser la coopération inter ministérielle En particulier entre le MOPCU et le MTC 12. Coordonner l aide externe au secteur En particulier l assistance technique, qui doit répondre aux besoins ressentis par l Administration. L énoncé de ces grands objectifs permet d identifier immédiatement une série importante de préoccupations du Gouvernement : durabilité du développement avec la préservation de l environnement, lutte contre la pauvreté, rôle de l initiative privée, notamment pour les partenariats avec l État, lesquelles seront le moteur du développement et rendront une amélioration de la façon de gouverner. Pour ce qu il concerne le secteur routier, la lettre Politique identifie le suivant ensemble d objectifs : a. Adopter jusqu à la fin du 3 ème trimestre de 2003 une réglementation de classification du réseau routier national, et définir un réseau primaire ayant pour but concentrer des efforts financiers de l entretient. b. Améliorer les routes entre les principaux centres de consommation et les zones de production en créant des programmes spéciaux d amélioration de routes et de pistes rurales. Le Plan du Transport Routier est en train d être élaboré et servira d aide à une programmation plus adaptée et adéquate. c. Améliorer les itinéraires internationaux vers le Sénégal au Nord et vers la Guinée Conakry au Sud, en garantissant, au moins, un raccordement permanent par des routes pavées avec chacun de ces pays jusqu à l année Ceci fait parti des plans de transport internationaux adoptés par les organismes sous régionaux et régionaux (UMOA/UEMOA e CEDEAO), en donnant priorité à la route transcôtière ouest Africaine. TdR.doc 18

19 d. Coordonner et articuler le développement du réseau routier avec le système maritime et fluvial, en utilisant les péniches existantes ou en les renforçant en termes de disponibilité, de façon à assurer la continuité du flux du trafic de circulation de produits vers les centres de consommation et d exportation, notamment vers le Port de Bissau. e. Renforcer la capacité institutionnelle et financière d entretient des routes et de gestion du patrimoine routier. f. Augmenter la capacité financière de la entretient routier de 20% en 2003 de façon à atteindre les 100% des besoins d entretient du réseau primaire en g. Reconstituer et développer la capacité d analyse et de recherche du sous secteur en bénéfice du Laboratoire National d Ingénierie Civil, au moyen du développement de la fonction d études et d évaluations de la formation dirigée aux agents. TdR.doc 19

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