Bioenergética e Reacções RedoxMitocondriais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Bioenergética e Reacções RedoxMitocondriais"

Transcrição

1 Bioenergética e Reacções RedoxMitocondriais Respiração Celular Constituintes e caracterização da cadeia mitocondrial detransporte deelectrõeselectrões Cadeia Respiratória Mecanismosde transporte de electrões na Mitocôndria Fosforilação oxidativa Oxi reduções com e sem oxigénio Formas activas de oxigénio Sistema de protecção celular anti oxidante Realizado no âmbito da unidade curricular de Metabolismo e Endocrinologia do Curso de MEBM (2Ano)por: Grupo 2 André Zamith, nº58556 Eduardo Bicacro, nº58615 Pedro teixeira, nº58482

2 As células do organismo humano necessitam de energia para realizar as funções que permitem a sustentabilidade da vida. A fosforilação oxidativa é o culminar de um processo de obtenção de energia realizado pelos organismos a respiração celular aeróbia. A fosforilação oxidativa tem lugar na matriz mitocondrial.

3 Mitocôndria É na matriz que ocorre o Ciclo de Krebs em eucariotas. Membrana externa permeável à maioria das pequenas moléculas e iões. Membrana interna pouco permeável (canais transportadores específicos).

4 Resumo dos eetosaté eventos à conclusão da fosforilação oxidativa Moléculas altamente Fluxo de electrões energéticas na cadeia mitocondrial Liberta (passíveis de serem oxidadas) (reacções redox) (r. exergónica) ENERGIA Energia armazenada sob a forma de potencial electroquímico Movimento de protões através da membrana interna mitocondrial É consumida (r. endergónica) Síntese ATP (Teoria quimiosmótica Peter Mitchell, 1961)

5 Constituintes da Cadeia Mitocondrial de transporte de Electrões

6 Desidrogenase É uma Oi Oxirredutase. dt Enzima que oxida um substrato, transferindo um ou mais protões e um par de electrões para um aceitador. Desidrogenase 2e + H + Existem diferentes tipos de molécula aceitadora que intervêm neste tipo de reacção, que seguidamente se apresentam.

7 NAD + e NADP + NAD Nicotinamida adenina dinucleótido adenina dinucleótido (estrutra com 2 nucleótidos nicotinamida e adenina). São coenzimas de desidrogenases. (Grupo fosfato no caso de NADP+)

8 FMN e FAD Dá se o nome de Flavoproteínas às desidrogenases com coenzima FAD ou FMN FMN flavina mononucleótido FAD flavina adenina dinucleótido FMN Ribitol FAD

9 Centro reactivo FAD + 2H + + 2e FADH 2 O potencial de redução padrão do nucleótido de flavina depende da proteína a que está associado. (interacções que este estabelece com ela)

10 Coenzima Q 10 É uma benzoquinona solúvel em lípidos (consegue movimentar se no interior da bicamada fosfolipídica). Pode aceitar um electrão, tornando se o radical semiquinona. Se aceitar outro, denomina se ubiquinol. Consegue transportar protões e electrões.

11 Citocromo Proteína com um grupo prostéticoheme (com Fe). Estado Oxidado Fe 3+ ; Estado Reduzido Fe 2+ Mitocôndrias têm 3 tipos de citocromo: a, b e c. Os diferentes tipos são distinguidos tendo em conta os comprimentos de onda de máxima ái absorção de luz.

12 Os grupos heme a e b estão fortemente ligados à parte proteica do citocromo. O heme c, está ligado covalentemente através de dois resíduos de Cisteína. 4 anéis azotados numa estrutura t cíclica porfirina i

13 Proteínas Fe S O ferro surge associado a proteínas, mas não em grupos heme. A associação é feita através de átomos de enxofre orgânicos, inorgânicos ou através de ambos os tipos. Como os citocromos, participam em transferências de apenas um electrão.

14 Complexosda Cadeia Mitocondrial de transporte de Electrões

15 (changepresenter)

16 Cadeia Respiratória: Cadeiade Cdid transporte t de electrões na Mitocôndria FosforilaçãoOxidativa

17 Cadeia de transporte de electrões na Mitocôndria A transferência de electrões da molécula l dd dadora (NADH) até à aceitadora (O 2 ), é um processo globalmente exergónico que ocorre através de uma série de reacções redox intermédias. Este facto revela se muito favorável do ponto de vista energético. Potenciais de Redução Padrão dos Transportadores Electrónicos (determinados experimentalmente) Balanços Energéticos

18

19 NADH E O = 0.320V O 2 E O =0.8166V Electrões no sentido de potenciais crescentes ΔE 0 = ΔG 0 = nfδe 0

20 Representação esquemática da cadeia de transporte electrónico UQ Ubiquinona Cytc Citocromo C IMM Membrana Mitocondrial Interna Setas pretas são as transferências de electrões

21 Elementos dadoresde electrões com alta energia NADH Cadeia de transporte de electrões para o oxigénio Relembrar Ciclo de Krebs...

22 Complexo I NADH: quinona oxidorredutase p (EC ) ; 850kDa ; 43 subunidades proteicas

23 Complexo I Catalisa a oxidação do NADH e a redução da coenzima Q a Ubquinol. Componentes: Flavoproteína FMN. FMN Minimo 6 centros Fe S Reacções Exergónicas: Reacção Endergónica: 4H + in 4H + out Reacção total do complexo I NADH + CoQ + 5H + in NAD + + CoQH 2 + 4H + out

24

25 Vias de redução da Ubiquinona

26 Complexo II succinatodesidrogenase (EC ) ; 140 kda ; 4 subunidades proteicas

27 Complexo II Catalisa a oxidação do Succinato e a redução da coenzima Q. Componentes: Flavoproteina FAD ; Subunidades C e D são proteínas integradas com grupos heme; Não ocorre bombeamento Protónico neste complexo Proteinas de Fe S Reacções Exergónicas: Reacção total do complexo II Succinato + CoQ Fumarato + CoQH 2

28

29 Complexo III ubiquinona:citocromocoxirredutase (EC ) ; 250 kda ; 11 subunidades proteicas

30 Complexo III Catalisa a oxidação doubiquinole a redução do Citocromoc. Componentes: Citocromob e c 1 Grupos heme Proteínas Fe S Reacções Exergónicas: Reacção Endergónica: 4H + in 4H + out Reacção total do complexo I QH cytochrome c 1 (Fe III ) + 2 H + in Q + 2 cytochrome c 1 (Fe II ) + 4 H + out

31

32 Complexo IV citocromocoxidase (EC ) ; 160kDa ; 13 subunidades proteicas

33 Complexo IV Catalisa a oxidação do citocromoc e a redução do Oxigénio a Água. Componentes: CuA (centro binuclear de Cu) Citocromo a Centro binuclear Citocromo a 3 CuB Reacções Exergónicas: Reacção Endergónica: 4H + in 4 H + out Reacção total do complexo I 4 Cit c (reduzido) + 8 H + in+ O 2 4 Cit c(oxidado) + 2 H 2 O + 4 H + out

34

35 Quanta energia se conseguiu armazenar? Força motriz protónica devido ao gradiente de concentração e potencial da membrana. ΔG 0 = nfδe 0 = 220kJ/mol (de NADH) = 20kJ/mol (de H + ) 200kJ/10mol (de H + ) Grande parte da energia foi armazenada. Permite a sintese de ATP

36 FosforilaçãoOxidativa ATP Sintase ATPases enzimas que efectuam transporte activo (com gasto de ATP); Quando funcionam de forma inversasão são denominadas ATP sintases; Domínios: F 0 e F 1 Porção integrada Subunidades: a ; b ; c Porção periférica Subunidades: α ; β ; γ ; δ

37 FosforilaçãoOxidativa ATP Sintase Como é realizada a síntese? Junto à superfície da porção F 1 a reação ADP+P ocorre quase espontaneamente. O que requere energia é a quebra da ligação que se estabelece entre a enzima e a ATP formada. O mecanismo funciona por mudanças conformacionais das subunidades β.

38 Transporte de Electões (Grande Eficácia) Contudo há uma percentagem que não se liga premanentemente ao Oxigénio (changepresenter) Resulta na formação de formas activas de oxigénio

39 Formas activas de oxigénio iéi Sistema de protecção celular anti oxidante

40 Embora: Formas Activas de oxigénio (Reactive oxygenspecies ROS) OxigénioMolecular (Grande Poder Oxidante) Ideal Aceitador de Electrões para a Cadeia Transferência de 4 electrões e 4 protões reduza o oxigénio em água (Inofensivo) Durante esse processo ocorre: Transferência de 1 ou 2 electrões para produzir um superóxido e peróxido, respectivamente (Potencialmente perigoso) Estas espécies reactivas de oxigénio e os seus produtos de reacção (Ex:radical Hidroxilo), são muito perigosas para as celulas. Estas lesões celulares podem contribuir para o desencadear de doenças.

41 Formas activas de oxigénio

42 ROS ROS iões de oxigénio radicais livres peróxidos Geralmente pequenas moléculas altamente reactivas devido à presença de pares de electrões de valência desemparelhados. p

43 Formação das ROS As formas activas de oxigénio são formadas por : interacção de radiação ionizada com moléculas enzimas específicas para o efeito em células l fagocíticas (por ex.: macrófagos) produto indesejado da respiração celular. 1 4% do oxigénio que reage com a cadeia respiratória sofre uma redução incompleta, originando ROS; A mitocôndria é o principal produtor de ROS; O ião superóxido é frequentemente formado quando uma molécula de O 2 é prematura e incompletamente reduzida.

44 As zonas mais vulneráveis são o complexo I e complexo III Todo o Ciclo Q é também uma das principais fontes de ROS (Complexo I) Superóxido HO 2 (forma especialmente reactiva)

45 Efeitos etospejudcasdas prejudiciais das ROS Danos no DNA Oxidações de ácidos gordos poli insaturados Oxidações de aminoácidos em proteínas. Oxidação de co factores Esta, além de produtora, é um alvo destes mesmo ROS s que vão interferir no mdna.

46 Sistemas de Protecção Celular As células apresentam uma variedade de defesas contra os efeitos nocivos das ROS. Reagem com oxidantes no citoplasma e plasma sanguíneo Enzimas : Superóxidodismutase (SOD) Catalase Ascorbatoperoxidasep Antioxidantes : Vitamina C Ácido úrico Glutatião Vitamina E Ubiquinol Hidrófilo Hidrofóbico Protecção das membranas celulares da peroxidação lipídica

47 Acção Enzimática SuperóxidoDismutase M (n+1)+ SOD + O 2 M n+ SOD + O 2 M n+ SOD + O 2 + 2H + M (n+1)+ SOD + H 2 O 2 M = Cu (n=1) ; Mn (n=2) ; Fe (n=2) ; Ni (n=2) Consoante o tipo de Dismutase

48 Catalase 2 H 2 O 2 2 H 2 O + O 2 A característica importante a reter elevada velocidade de conversão

49 Acção Antioxidante Capaz de atrasar ou prevenir a oxidação de outras moléculas Remoção de radicais livres e inibição de oxidações oxidando se a si próprio. Vitamina C (ascorbato) É a coenzima da ascorbatoperoxidase. Ascorbate + Hd Hydrogenperoxide Dhd Dehydroascorbate bt + Wt Water C 6 H 8 O 6 + H 2 O 2 C 6 H 6 O H 2 O

50 Áid Ácido Úrico Úi Aproximadamente metade da capacidade antioxidante do plasma sanguíneo. Forte capacidade de doar electrões. Glutatião Tripéptido sintetizado no fígado. Presente na maioria das células (reservas próprias da mitocôndria e núcleo) 2 estados oxidação defesa antioxidante importante para os organitos.

51 Cadeia mitocondrial de transporte electrónico (mecanismosde defesa inerentes) Voltar Slide Comlexo II

52 Complexo II Catalisa a oxidação do Succinato e a redução da coenzima Q a Ubquinol. Componentes: Flavoproteina FAD ; Subunidades C e D são proteínas integradas com grupos heme; Proteinas de Fe S Reacções Exergónicas: Reacção total do complexo II Succinato + CoQ Fumarato + CoQH 2 ROS? ROS Reactive Oxigene Spieces (os grupos heme das subunidades C/D impede que os electrões saiam para a célula)

53 ROS: acção benéfica ROS (pequenas quantidades) Sinalização celular Recrutamento de plaquetas migração de plaquetas para o local ld da ruptura (i (sinalização oxidativa) Sistema imunitário Mobilização de sistemas it de transporte t iónico i

54 Stress oxidativo o

55 Sumário geral Respiração Celular Constituintes e caracterização da cadeia mitocondrial detransporte de electrões Cadeia Respiratória Mecanismos de transporte de electrões na Mitocôndria Fosforilação oxidativa Oxi reduções com e sem oxigénio Formas activasde oxigénio Sistema de protecção celular anti oxidante

56 Bibliografia (Bioenergética e reacções redoxmitocondriais) Nelson DL; Cox MM (Apr 2005). InteractiveAnimationaboutOxidativePhosp LehningerPrinciplesofBiochemistry, 4th horylation ed, W. H. Freeman tron_transport/electron_transport.htm Harper'sIllustratedBiochemistry Nicholls DG; Ferguson SJ (Jul 2002). (Murray, Mcgraw-Hill Medic, 26th ed Bioenergetics 3. AcademicPress. Luís S. Campos, Entender a Bioquimica Secção MetabolicPathwaysofBiochemistry da George Washington University Lodish - Molecular CellBiology 5th Oxford DictionaryofBiochemistryand Molecular Biology CellBiologyAnimations fromtheinstitute John Kyrk Matill HA (1947). Antioxidants. AnnuRevBiochem 16: Voet D; Voet JG (Mar 2004). Biochemistry, 3rd ed, Wiley Lectures Antony Crofts, 1996, UniversityofIllinoisatUrbana Champaign LecturesBioquimica e Biologia Molecular Instituto Superior Técnico InteractiveConceptsof Biochimestry Realizado Willy internet no âmbito website da unidade curricular de Metabolismo e Endocrinologia do Curso de MEBM (2Ano)por: Grupo 2 André Zamith, nº58556 Eduardo Bicacro, nº58615 Pedro teixeira, nº58482

Profª Eleonora Slide de aula. Cadeia de Transporte de Elétrons e Fosforilação Oxidativa

Profª Eleonora Slide de aula. Cadeia de Transporte de Elétrons e Fosforilação Oxidativa Cadeia de Transporte de Elétrons e Fosforilação Oxidativa Cadeia de Transporte de Elétrons ou Cadeia Respiratória Os transportadores de elétrons sempre funcionam em uma seqüência determinada Os potenciais

Leia mais

Biologia e Bioquímica II 2009/2010

Biologia e Bioquímica II 2009/2010 Biologia e Bioquímica II 009/010 Módulo II - Mitocôndria Sessão 6 Ficha de trabalho 1. Qual a importância energética da glicólise se no balanço final só há produção de ATP e, por cada molécula de glicose

Leia mais

Bioquímica 17- Oxidativa 1

Bioquímica 17- Oxidativa 1 Bioquímica 17- Oxidativa 1 Transporte de electrões: Os electrões carregados por coenzimas reduzidos são passedos através de uma cadeia de proteinas e coenzimas gerando em simultaneo um gradiente protónico

Leia mais

Fosforilação oxidativa

Fosforilação oxidativa A fosforilação oxidativa (FO) é o estágio final do metabolismo produtor de energia nos organismos aeróbicos Nessa etapa toda a energia produzida (na forma de carreadores de elétrons) durante a oxidação

Leia mais

Glicose / carboidratos Ácidos graxos Aminoácidos. Acetil-CoA. Ciclo de Krebs (NADH e FADH 2 )

Glicose / carboidratos Ácidos graxos Aminoácidos. Acetil-CoA. Ciclo de Krebs (NADH e FADH 2 ) A fosforilação oxidativa (FO) é o estágio final do metabolismo produtor de energia nos organismos aeróbicos Nessa etapa toda a energia produzida (na forma de carreadores de elétrons) durante a oxidação

Leia mais

BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR 1º S_2009_2010_1º Teste 16/11/2009

BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR 1º S_2009_2010_1º Teste 16/11/2009 BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR 1º S_2009_2010_1º Teste 16/11/2009 (Duração: 1,5 h) Nome do Aluno: Nº: Curso: Cada uma das questões de escolha múltipla (1 à 32) tem a cotação de 0,6 valores. Será descontado

Leia mais

Enzimas e Energia. Bases do metabolismo. Enzimas

Enzimas e Energia. Bases do metabolismo. Enzimas Enzimas e Energia Bases do metabolismo Enzimas 1 Enzimas - Proteínas. - Permitem que as reacções químicas ocorram à temperatura corporal - catalizadoras Enzimas catalizadoras: - Não se modificam na reacção

Leia mais

Metabolismo Energético das Células. Processos Exergônicos: Respiração Celular Fermentação

Metabolismo Energético das Células. Processos Exergônicos: Respiração Celular Fermentação Metabolismo Energético das Células Processos Exergônicos: Respiração Celular Fermentação Introdução Processos endergônicos - Característica: Precisam receber energia. - Ex.: Fotossíntese e quimiossíntese.

Leia mais

Profª Eleonora Slide de aula. Cadeia de Transporte de Elétrons e Fosforilação Oxidativa

Profª Eleonora Slide de aula. Cadeia de Transporte de Elétrons e Fosforilação Oxidativa Cadeia de Transporte de Elétrons e Fosforilação Oxidativa Cadeia de Transporte de Elétrons ou Cadeia Respiratória Os transportadores de elétrons sempre funcionam em uma seqüência determinada Os potenciais

Leia mais

Quantas moléculas de acetil-coa uma molécula de glicose e uma molécula de ácido graxo com 16 carbonos podem produzir após sua oxidação?

Quantas moléculas de acetil-coa uma molécula de glicose e uma molécula de ácido graxo com 16 carbonos podem produzir após sua oxidação? Quantas moléculas de acetil-coa uma molécula de glicose e uma molécula de ácido graxo com 16 carbonos podem produzir após sua oxidação? E de transportadores de elétrons são reduzidos durante a oxidação

Leia mais

A mitocôndria oxida combustíveis para gerar energia, em analogia ao processo pelo qual as usinas de força utilizam os combustíveis para gerar energia

A mitocôndria oxida combustíveis para gerar energia, em analogia ao processo pelo qual as usinas de força utilizam os combustíveis para gerar energia A mitocôndria oxida combustíveis para gerar energia, em analogia ao processo pelo qual as usinas de força utilizam os combustíveis para gerar energia elétrica Micrografia eletrônica de uma mitocôndria

Leia mais

Pr P o r f o a f. a A l A essan a d n r d a r a B ar a o r n o e n

Pr P o r f o a f. a A l A essan a d n r d a r a B ar a o r n o e n Profa. Alessandra Barone www.profbio.com.br Bioenergética Parte da bioquímica que trata do estudo dos fenômenos energéticos nos seres vivos, bem como sua forma de obtenção, armazenamento, mobilização e

Leia mais

BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR 1º S_2011_2012_1º Teste. Curso: 1. Qual dos conjuntos de moléculas representam a atmosfera da era prebiótica?

BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR 1º S_2011_2012_1º Teste. Curso: 1. Qual dos conjuntos de moléculas representam a atmosfera da era prebiótica? Nome do Aluno: Nº: Curso: BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR 1º S_2011_2012_1º Teste 16/11/2011 (Duração: 1,5 h) Cada uma das questões de escolha múltipla (1 à 40) tem a cotação de 0,5 valores. Será descontado

Leia mais

Profa Alessandra Barone.

Profa Alessandra Barone. Profa Alessandra Barone www.profbio.com.br Bioenergética Parte da bioquímica que trata do estudo dos fenômenos energéticos nos seres vivos, bem como sua forma de obtenção, armazenamento, mobilização e

Leia mais

FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA

FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA Fosforilação oxidativa Peter Mitchell (1961) O intermediário energético necessário para a formação ATP (ou fosforilação de ADP), é a diferença na concentração de prótons através

Leia mais

Fosforilação oxidativa

Fosforilação oxidativa Fosforilação oxidativa A fosforilação oxidativa é um processo metabólico em que as enzimas/transportadores envolvidos são proteínas da membrana interna da mitocôndria que, no seu conjunto, catalisam a

Leia mais

Cat Ca ab a olismo Anab a ol o ismo

Cat Ca ab a olismo Anab a ol o ismo A acção das enzimas Metabolismo celular É o conjunto de reacções químicas que ocorrem numa célula. Catabolismo moléculas complexas são convertidas em moléculas mais simples, com libertação de energia.

Leia mais

Organelas Transdutoras de Energia: Mitocôndria - Respiração

Organelas Transdutoras de Energia: Mitocôndria - Respiração Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Departamento de Biotecnologia Organelas: Cloroplasto e Mitocôndria Obtenção de energia para a célula a partir diferentes fontes: Curso: Engenharia

Leia mais

INFLUÊNCIA DE GRUPOS AMÍNICOS NA ACTIVIDADE DOS COMPLEXOS RESPIRATÓRIOS MITOCONDRIAIS

INFLUÊNCIA DE GRUPOS AMÍNICOS NA ACTIVIDADE DOS COMPLEXOS RESPIRATÓRIOS MITOCONDRIAIS UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA INFLUÊNCIA DE GRUPOS AMÍNICOS NA ACTIVIDADE DOS COMPLEXOS RESPIRATÓRIOS MITOCONDRIAIS MARIA DE JESUS REPAS SALVADOR COIMBRA, 2003 Maria de Jesus

Leia mais

Cadeia Transportadora de Elétrons. Profa. Alana Cecília

Cadeia Transportadora de Elétrons. Profa. Alana Cecília Cadeia Transportadora de Elétrons Profa. Alana Cecília Transporte de Elétrons O metabolismo aeróbio é um modo altamente eficiente para um organismo extrair energia a partir dos nutrientes. Em células eucarióticas

Leia mais

Exercícios de Respiração e Fermentação

Exercícios de Respiração e Fermentação Exercícios de Respiração e Fermentação Material de apoio do Extensivo 1. (UFV) Enquanto os organismos superiores utilizam a respiração aeróbia para obter energia, algumas bactérias e fungos utilizam a

Leia mais

Membranas Biológicas. Profª Eleonora Slide de aula

Membranas Biológicas. Profª Eleonora Slide de aula Membranas Biológicas Profª Eleonora Slide de aula Membranas Biológicas Todas as células possuem na sua periferia uma membrana, a qual fornece a barreira necessária que separa o lado interno do lado externo.

Leia mais

CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA COMO AS CÉLULAS SINTETIZAM ATP

CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA COMO AS CÉLULAS SINTETIZAM ATP CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA OU COMO AS CÉLULAS SINTETIZAM ATP SINTETIZAM ATP ÀS CUSTAS DA OXIDAÇÃO DAS COENZIMAS NADH E FADH 2 PELO OXIGÊNIO AS COENZIMAS REDUZIDAS SÃO PRODUZIDAS

Leia mais

BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR 1º S_2013_2014_1º Teste

BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR 1º S_2013_2014_1º Teste BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR 1º S_2013_2014_1º Teste 21/11/2013 (Duração: 1h,30 m) Nome do Aluno: Nº: Curso: Cada uma das questões de escolha múltipla (1 à 40) tem a cotação de 0,5 valores. Será descontado

Leia mais

OXIDAÇÕES BIOLÓGICAS: Cadeia respiratória e fosforilação oxidativa

OXIDAÇÕES BIOLÓGICAS: Cadeia respiratória e fosforilação oxidativa OXIDAÇÕES BIOLÓGICAS: Cadeia respiratória e fosforilação oxidativa Metabolismo: integração entre catabolismo e anabolismo Assimilação ou processamento da mat. Orgânica Síntese de Substâncias Estágio 1

Leia mais

Membranas Biológicas. Profª Eleonora Slide de aula

Membranas Biológicas. Profª Eleonora Slide de aula Membranas Biológicas Profª Eleonora Slide de aula Membranas biológicas Todas as células possuem na sua periferia uma membrana, a qual fornece a barreira necessária que separa o lado interno do lado externo.

Leia mais

Conversão de energia Mitocôndria - Respiração

Conversão de energia Mitocôndria - Respiração Universidade de São Paulo (USP) Escola de Engenharia de Lorena (EEL) Engenharia Ambiental Organelas: Cloroplasto e Mitocôndria Obtenção de energia para a célula a partir diferentes fontes: Conversão de

Leia mais

Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Renata Coelho Disciplina: Biologia Série: 9º ano EF

Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Renata Coelho Disciplina: Biologia Série: 9º ano EF Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Renata Coelho Disciplina: Biologia Série: 9º ano EF QUAIS SÃO OS PROCESSOS METABÓLICOS QUE LIBERAM ENERGIA DO ALIMENTO DENTRO DAS CÉLULAS HUMANAS? ONDE, NAS CÉLULAS

Leia mais

Aula de Bioquímica Avançada. Fosforilação Oxidativa

Aula de Bioquímica Avançada. Fosforilação Oxidativa Aula de Bioquímica Avançada Tema: Fosforilação Oxidativa Cadeia transportadora de elétrons Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química e Física Molecular DQFM Instituto de Química de São Carlos IQSC

Leia mais

CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA COMO AS CÉLULAS SINTETIZAM ATP

CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA COMO AS CÉLULAS SINTETIZAM ATP CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA OU COMO AS CÉLULAS SINTETIZAM ATP SINTETIZAM ATP ÀS CUSTAS DA OXIDAÇÃO DAS COENZIMAS NADH E FADH 2 PELO OXIGÊNIO AS COENZIMAS REDUZIDAS SÃO PRODUZIDAS

Leia mais

CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA COMO AS CÉLULAS SINTETIZAM ATP

CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA COMO AS CÉLULAS SINTETIZAM ATP CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA OU COMO AS CÉLULAS SINTETIZAM ATP SINTETIZAM ATP ÀS CUSTAS DA OXIDAÇÃO DAS COENZIMAS NADH E FADH 2 PELO OXIGÊNIO AS COENZIMAS REDUZIDAS SÃO PRODUZIDAS

Leia mais

Prof. Dr. Franciscleudo B Costa UATA/CCTA/UFCG

Prof. Dr. Franciscleudo B Costa UATA/CCTA/UFCG Aula 12 e 13 Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Unidade Acadêmica de Tecnologia de Alimentos BIOQUÍMICA GERAL Reações anfibólicas Visão Geral do Ciclo

Leia mais

Notas sobre reacções redox nos seres vivos

Notas sobre reacções redox nos seres vivos Notas sobre reacções redox nos seres vivos Quando, para facilitar a aprendizagem, se classificam as reacções químicas em grupos, um dos grandes grupos é o das reacções de oxi-redução. A importância das

Leia mais

Fosforilação Oxidativa. Como conseguimos acoplar a oxidação de NADH e FADH 2 à produção de ATP. Prof. Henning Ulrich

Fosforilação Oxidativa. Como conseguimos acoplar a oxidação de NADH e FADH 2 à produção de ATP. Prof. Henning Ulrich Fosforilação Oxidativa ou Como conseguimos acoplar a oxidação de NADH e FADH 2 à produção de ATP Prof. Henning Ulrich A célula precisa trabalhar Portanto, precisa de energia Catabolismo Ganha enérgia com

Leia mais

QBQ-0230 Bioquímica do Metabolismo Biologia Noturno

QBQ-0230 Bioquímica do Metabolismo Biologia Noturno QBQ-0230 Bioquímica do Metabolismo Biologia Noturno O que é, e para que serve a vias das pentoses fosfato. A via das pentoses fosfato é uma via alternativa de oxidação da glicose. A via das pentoses fosfato

Leia mais

Obtenção de matéria pelos seres heterotróficos transportes transmembranares

Obtenção de matéria pelos seres heterotróficos transportes transmembranares Obtenção de matéria pelos seres heterotróficos transportes transmembranares 1 Processos de transporte A membrana plasmática pode facilitar, dificultar ou impedir a passagem de substâncias, uma propriedade

Leia mais

MITOCÔNDRIAS MITOCÔNDRIAS. Respiração celular. Produção de moeda energética ATP. Fosforilação oxidativa

MITOCÔNDRIAS MITOCÔNDRIAS. Respiração celular. Produção de moeda energética ATP. Fosforilação oxidativa MITOCÔNDRIAS MITOCÔNDRIAS Respiração celular Produção de moeda energética ATP Fosforilação oxidativa Mecanismo para obtenção de energia baseado em membrana 1 MITOCÔNDRIAS Mecanismo para obtenção de energia

Leia mais

Bioenergética FONTES ENERGÉTICAS. BE066 Fisiologia do Exercício. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho

Bioenergética FONTES ENERGÉTICAS. BE066 Fisiologia do Exercício. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho BE066 Fisiologia do Exercício Bioenergética Sergio Gregorio da Silva, PhD FONTES ENERGÉTICAS Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho Definição de Trabalho! Aplicação de força através de uma

Leia mais

1. Produção de Acetil-CoA. 2. Oxidação de Acetil-CoA. 3. Transferência de elétrons e fosforilação oxidativa

1. Produção de Acetil-CoA. 2. Oxidação de Acetil-CoA. 3. Transferência de elétrons e fosforilação oxidativa CICLO DE KREBS OU DO ÁCIDO CÍTRICO 1. Produção de Acetil-CoA 2. Oxidação de Acetil-CoA 3. Transferência de elétrons e fosforilação oxidativa CICLO DE KREBS OU DO ÁCIDO CÍTRICO 1. Produção de Acetil-CoA

Leia mais

7. OXIDAÇÕES BIOLÓGICAS

7. OXIDAÇÕES BIOLÓGICAS 7. OXIDAÇÕES BIOLÓGICAS 2 O que é a oxidação? É o processo pelo qual a matéria viva transforma em diferentes formas de energia atual a energia químico-potencial contida nas estruturas moleculares dos alimentos.

Leia mais

Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Bioquímica GLICÓLISE AERÓBICA. Ciclo de Krebs e Fosforilação Oxidativa. Profa.

Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Bioquímica GLICÓLISE AERÓBICA. Ciclo de Krebs e Fosforilação Oxidativa. Profa. Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Bioquímica GLICÓLISE AERÓBICA Ciclo de Krebs e Fosforilação Oxidativa Profa. Marina Prigol 1 Glicólise Anaeróbica RESPIRAÇÃO CELULAR ou GLICÓLISE AERÓBICA:

Leia mais

Números de oxidação e Reações Redox

Números de oxidação e Reações Redox Ciências da Arte e do Património Química e Física dos Materiais II (Materiais Inorgânicos) Números de oxidação e Reações Redox Olinda Monteiro(ocmonteiro@fc.ul.pt) Olinda Monteiro (ocmonteiro@fc.ul.pt)

Leia mais

Resumidamente, podemos sintetizar assim as características gerais dos seres vivos.

Resumidamente, podemos sintetizar assim as características gerais dos seres vivos. 1 2 Resumidamente, podemos sintetizar assim as características gerais dos seres vivos. 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Os heterótrofos podem ser: consumidores: alimentam-se de outros organismos. Todos

Leia mais

26/05/2017. Destinos do Piruvato na Célula. Respiração Celular X Combustão. Respiração Celular

26/05/2017. Destinos do Piruvato na Célula. Respiração Celular X Combustão. Respiração Celular Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Departamento de Biotecnologia Destinos do Piruvato na Célula Curso Engenharia Química Disciplina Bioquimica Metabolismo de Carboidratos Ciclo do

Leia mais

Ciclo do Ácido Cítrico ou Ciclo de Krebs ou Ciclo dos Ácidos Tricarboxílicos

Ciclo do Ácido Cítrico ou Ciclo de Krebs ou Ciclo dos Ácidos Tricarboxílicos Ciclo do Ácido Cítrico ou Ciclo de Krebs ou Ciclo dos Ácidos Tricarboxílicos Vias da Respiração Celular NADH Glicólise NADH 2 Ciclo de Krebs Mitocôndria Cadeia transp. elétrons Glicose Piruvato Citosol

Leia mais

A partir de agora, o processo de respiração celular ocorre dentro da organela citoplasmática chamada mitocôndria.

A partir de agora, o processo de respiração celular ocorre dentro da organela citoplasmática chamada mitocôndria. A partir de agora, o processo de respiração celular ocorre dentro da organela citoplasmática chamada mitocôndria. Espaço intermembranar Membrana externa CITOSOL Finalizado o processo de GLICÓLISE 2 moléculas

Leia mais

MAPA II POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS. Leu Ile Lys Phe. Gly Ala Ser Cys. Fosfoenolpiruvato (3) Piruvato (3)

MAPA II POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS. Leu Ile Lys Phe. Gly Ala Ser Cys. Fosfoenolpiruvato (3) Piruvato (3) Ciclo de Krebs MAPA II POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS Fosfoenolpiruvato (3) Asp Gly Ala Ser Cys Leu Ile Lys Phe Glu Piruvato (3) CO 2 Acetil-CoA (2) CO 2 Oxaloacetato

Leia mais

Prof. Giovani - Biologia

Prof. Giovani - Biologia Prof. Giovani - Biologia 1.(UFRS) Tanto em uma célula eucarionte quanto em uma procarionte podemos encontrar: a) membrana plasmática e retículo endoplasmático. b) ribossomos e aparelho de Golgi. c) mitocôndrias

Leia mais

1) (Fuvest-SP) 2) (Mackenzie-SP) 3) (UDESC-SC) 4) (ENEM) 5) (UNIOESTE-PR)

1) (Fuvest-SP) 2) (Mackenzie-SP) 3) (UDESC-SC) 4) (ENEM) 5) (UNIOESTE-PR) 1) (Fuvest-SP) As mitocôndrias são consideradas as casas de força das células vivas. Tal analogia refere-se ao fato de as mitocôndrias: a) estocarem moléculas de ATP produzidas na digestão de alimentos.

Leia mais

4/5/2010. Sistema Glicolítico. Intensidade. Sistema Glicolítico ATP CP. Sistema Oxidativo. Tempo de Duração. 10 2 Acima de 2

4/5/2010. Sistema Glicolítico. Intensidade. Sistema Glicolítico ATP CP. Sistema Oxidativo. Tempo de Duração. 10 2 Acima de 2 Sistema Glicolítico Intensidade 100 80 % 60 ATP CP Sistema Glicolítico Sistema Oxidativo 40 20 0 10 2 Acima de 2 Tempo de Duração 1 Intensidade 100 80 % 60 40 Sistema Glicolítico 20 0 2 Tempo de Duração

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EGAS MONIZ

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EGAS MONIZ INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EGAS MONIZ MESTRADO INTEGRADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS STRESS OXIDATIVO MITOCONDRIAL E CANCRO Trabalho submetido por Mariana Varela Alves Da Silva Salgueiro para

Leia mais

MÓDULO 2 - METABOLISMO. Bianca Zingales IQ-USP

MÓDULO 2 - METABOLISMO. Bianca Zingales IQ-USP MÓDULO 2 - METABOLISMO Bianca Zingales IQ-USP INTRODUÇÃO AO METABOLISMO CARACTERÍSTICAS DO SER VIVO 1- AUTO-REPLICAÇÃO Capacidade de perpetuação da espécie 2- TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA O ser vivo extrai

Leia mais

Obtenção de matéria pelos seres autotróficos

Obtenção de matéria pelos seres autotróficos Obtenção de matéria pelos seres autotróficos Seres autotróficos- seres capazes de elaborar matéria orgânica a partir, exclusivamente de substâncias minerais. utilizando como fonte de energia A autotrofia

Leia mais

META Introduzir o metabolismo da glicose em aerobiose e anaerobiose, relacionando a esses processos a produção de energia.

META Introduzir o metabolismo da glicose em aerobiose e anaerobiose, relacionando a esses processos a produção de energia. METABOLISMO OXIDATIVO DA GLICOSE Roberta Pereira Miranda Fernandes Aula 13 META Introduzir o metabolismo da glicose em aerobiose e anaerobiose, relacionando a esses processos a produção de energia. OBJETIVOS

Leia mais

02/10/2016 SENSIBILIDADE AO OXIGÊNIO SUSCEPTIBILIDADE AO OXIGÊNIO. Tolerância ao Oxigênio RADICAIS LIVRES TÓXICOS

02/10/2016 SENSIBILIDADE AO OXIGÊNIO SUSCEPTIBILIDADE AO OXIGÊNIO. Tolerância ao Oxigênio RADICAIS LIVRES TÓXICOS SUSCEPTIBILIDADE AO OXIGÊNIO SENSIBILIDADE AO OXIGÊNIO O OXIGÊNIO EXCESSIVO É TÃO PERIGOSO QUANTO A SUA DEFICIÊNCIA (Lavoisier, 1785) [ ] Prof. Dr. Mario Julio AvilaCampos ORGANISMO http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 1º DEPARTAMENTO: BIQ

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 1º DEPARTAMENTO: BIQ PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Bioquímica Aplicada à Enfermagem CÓDIGO: BIQ004 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO 30 30 4 VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO:

Leia mais

Cadeia Respiratória (Fosforilação Oxidativa)

Cadeia Respiratória (Fosforilação Oxidativa) Cadeia Respiratória (Fosforilação Oxidativa) Bioquímica Prof. Dr. Vagne Oliveira 1 Cadeia de Transporte de Elétrons Consiste em uma série de transportadores de elétrons que atuam sequencialmente, sendo

Leia mais

Metabolismo CO 2 + H 2 O O 2 + CH 2 O

Metabolismo CO 2 + H 2 O O 2 + CH 2 O Metabolismo CO 2 + H 2 O O 2 + CH 2 O Glicólise Glicólise A via de Embden-Meyerhof (Warburg) Essencialmente todas as células executam a glicólise Consiste em dez reacções iguais em todas as células

Leia mais

A mitocôndria oxida combustíveis para gerar energia, em analogia ao processo pelo qual as usinas de força utilizam os combustíveis para gerar energia

A mitocôndria oxida combustíveis para gerar energia, em analogia ao processo pelo qual as usinas de força utilizam os combustíveis para gerar energia A mitocôndria oxida combustíveis para gerar energia, em analogia ao processo pelo qual as usinas de força utilizam os combustíveis para gerar energia elétrica Micrografia eletrônica de uma mitocôndria

Leia mais

Departamento de Química 2003-2004 Fundamentos de Química I (Lic. Química e Bioquímica) 3.4. (a) 2Al(s) + 3H 2 SO 4 (aq) Al 2 (SO 4 ) 3 (s) + 3H 2 (g)

Departamento de Química 2003-2004 Fundamentos de Química I (Lic. Química e Bioquímica) 3.4. (a) 2Al(s) + 3H 2 SO 4 (aq) Al 2 (SO 4 ) 3 (s) + 3H 2 (g) Departamento de Química 20032004 Fundamentos de Química I (Lic. Química e Bioquímica) 3.4 (a) 2Al(s) + 3H 2 S 4 (aq) Al 2 (S 4 ) 3 (s) + 3H 2 (g) (b) 3Pb(N 3 ) 2 (aq) + 2Na 3 P 4 (aq) Pb 3 (P 4 ) 2 (s)

Leia mais

Cadeia de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa

Cadeia de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa Cadeia de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa MAPA II POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS Fosfoenolpiruvato (3) Asp Gly Ala Ser Cys Leu Ile Lys Phe Glu Piruvato

Leia mais

Geralmente é arredondado e único por célula, mas existem núcleos com outras formas e células com mais de um núcleo

Geralmente é arredondado e único por célula, mas existem núcleos com outras formas e células com mais de um núcleo Núcleo Celular Geralmente é arredondado e único por célula, mas existem núcleos com outras formas e células com mais de um núcleo Núcleo Celular Algumas células não têm núcleo (são anucleadas), como as

Leia mais

METABOLISMO DE AMI OÁCIDOS

METABOLISMO DE AMI OÁCIDOS METABOLISMO DE AMI OÁCIDOS As proteínas constituintes dos organismos estão continuamente sendo renovadas (turnover das proteínas). * Os aminoácidos presentes nas células animais originam-se das proteínas

Leia mais

Oxidações Biológicas e Introdução ao Metabolismo

Oxidações Biológicas e Introdução ao Metabolismo Universidade Federal de Pelotas Instituto de Química e Geociências Departamento de Bioquímica Oxidações Biológicas e Introdução ao Metabolismo Professora Ana Chaves Introdução nucleotídeos Transporte:

Leia mais

Obtenção de matéria pelos seres autotróficos- fotossíntese

Obtenção de matéria pelos seres autotróficos- fotossíntese Obtenção de matéria pelos seres autotróficos- fotossíntese 1 - Seres autotróficos produzem as moléculas orgânicas a partir de material inorgânico. Energia luminosa Nutrição autotrófica Energia química

Leia mais

21/07/2015 CITOLOGIA E CITOPLASMA CITOESQUELETO ORGANELAS

21/07/2015 CITOLOGIA E CITOPLASMA CITOESQUELETO ORGANELAS CITOLASMA CITOLOGIA E CITOLASMA rof. Leonardo F. Stahnke É a parte da célula localizada entre a membrana plasmática e a membrana nuclear. É composta basicamente por três partes: Citosol: Material gelatinoso

Leia mais

Determinação dos espectros de absorção de diferentes formas de Hemoglobina

Determinação dos espectros de absorção de diferentes formas de Hemoglobina Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Bioquímica I 1º Ano Medicina Determinação dos espectros de absorção de diferentes formas de Hemoglobina T U R M A 6 A N O L E C T I V O 2 0 1 0 / 2 0 1

Leia mais

C 6 H 12 O O 2 6 CO H 2 O

C 6 H 12 O O 2 6 CO H 2 O O que os seres vivos sabem fazer melhor é comer ingerir substâncias no estado reduzido que vão ser oxidadas a e respirar inspirar O 2, o oxidante último dos nutrientes e expirar o produto da oxidação dos

Leia mais

Introdução ao Metabolismo Microbiano

Introdução ao Metabolismo Microbiano Introdução ao Metabolismo Microbiano METABOLISMO DEFINIÇÃO: Grego: metabole = mudança, transformação; Toda atividade química realizada pelos organismos; São de dois tipos: Envolvem a liberação de energia:

Leia mais

A síntese de DNA tem como objetivo replicar, de modo exato, o genoma. Já a síntese de RNA está relacionada com a própria expressão gênica.

A síntese de DNA tem como objetivo replicar, de modo exato, o genoma. Já a síntese de RNA está relacionada com a própria expressão gênica. A síntese de DNA tem como objetivo replicar, de modo exato, o genoma. Já a síntese de RNA está relacionada com a própria expressão gênica. O processo de síntese de RNA, a partir de um molde de DNA, é denominado

Leia mais

Química Geral 2005/2006 Eng. Biomédica

Química Geral 2005/2006 Eng. Biomédica Química Geral 2005/2006 Eng. Biomédica Trabalho 4 Corrosão e protecção catódica Turma 21101-2.º turno Data: 10/06/2006 Número Nome 57269 João Jorge 57290 Nuno Gonçalves 57300 João Portela Objectivos O

Leia mais

METABOLISMO ENERGÉTICO. BIOLOGIA 9º ano Profª Renata Coelho Rodrigues

METABOLISMO ENERGÉTICO. BIOLOGIA 9º ano Profª Renata Coelho Rodrigues METABOLISMO ENERGÉTICO BIOLOGIA 9º ano Profª Renata Coelho Rodrigues METABOLISMO ENERGÉTICO PLASTOS: Organelas membranosas (células vegetais e algas eucarióticas). Tilacóides: CLOROPLASTOS Presente em

Leia mais

Membrana interna. Cristas. Matriz Membrana externa. P i P i P i. 7,3 kcal/mol 7,3 kcal/mol 3,4 kcal/mol

Membrana interna. Cristas. Matriz Membrana externa. P i P i P i. 7,3 kcal/mol 7,3 kcal/mol 3,4 kcal/mol BIEERGÉTIA a célula milhares de compostos estão a ser sintetizados e degradados em simultâneo. Metabolismo: é o conjunto de todas as reacções envolvidas na manutenção deste estado dinâmico. o geral as

Leia mais

ENZIMAS E CONTROLO METABOLISMO CELULAR

ENZIMAS E CONTROLO METABOLISMO CELULAR Escola Secundária do Padre António Martins Oliveira de Lagoa Ciências da Terra e da Vida ENZIMAS E CONTROLO DO METABOLISMO CELULAR Pedro Pinto Nº 20 10ºA 06/06/2003 Introdução Foi-nos pedido pela professora

Leia mais

21/11/2016. Destinos do Piruvato na Célula. Respiração Celular X Combustão. Respiração Celular

21/11/2016. Destinos do Piruvato na Célula. Respiração Celular X Combustão. Respiração Celular Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Departamento de Biotecnologia Destinos do Piruvato na Célula Curso Engenharia Química Disciplina Bioquimica Metabolismo de Carboidratos Ciclo do

Leia mais

Rui Fontes. O sentido das reacções de oxi-redução e a fosforilação oxidativa

Rui Fontes. O sentido das reacções de oxi-redução e a fosforilação oxidativa Rui Fontes O sentido das reacções de oxi-redução e a fosforilação oxidativa Porto 2005 Índice 1. As tabelas de potencial redox dos bioquímicos não são iguais às dos químicos porque são diferentes as condições

Leia mais

aaa Bento Gonçalves/RS 1

aaa Bento Gonçalves/RS 1 a FISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA aaa Respiração Celular Prof. Leonardo Cury Bento Gonçalves/RS 1 Equação Geral (Respiração celular (Aeróbica)) ATP C 6 H 12 O 6 + 6O 2 6CO 2 + 6H 2 O G = + 2.880 kj -Compostos

Leia mais

AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS

AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS Origem grego (protos) primeira, mais importante A palavra proteína que eu proponho vem derivada de proteos, porque ela parece ser a substância primitiva ou principal da nutrição

Leia mais

FISIOLOGIA VEGETAL 24/10/2012. Respiração. Respiração. Respiração. Substratos para a respiração. Mas o que é respiração?

FISIOLOGIA VEGETAL 24/10/2012. Respiração. Respiração. Respiração. Substratos para a respiração. Mas o que é respiração? Respiração Mas o que é respiração? FISIOLOGIA VEGETAL Respiração É o processo pelo qual compostos orgânicos reduzidos são mobilizados e subsequentemente oxidados de maneira controlada É um processo de

Leia mais

Francisco Hevilásio F. Pereira Fisiologia Vegetal

Francisco Hevilásio F. Pereira Fisiologia Vegetal FISIOLOGIA VEGETAL Nutrição Mineral de plantas Parte II Pombal PB Transporte de íons na planta Transporte passivo e ativo Transporte passivo É aquele que ocorre a favor do gradiente de potencial químico

Leia mais

BIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Respiração celular e fermentação Parte 1. Professor: Alex Santos

BIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Respiração celular e fermentação Parte 1. Professor: Alex Santos BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos Parte 1 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Parte 1 Respiração celular I Conceitos fundamentais; II Etapas da respiração celular; Parte 2 Respiração celular

Leia mais

Biologia. Respiração Celular. Professor Enrico Blota.

Biologia. Respiração Celular. Professor Enrico Blota. Biologia Respiração Celular Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia RESPIRAÇÃO CELULAR A bioenergética é o estudo dos processos do metabolismo celular de produção e quebra de energia

Leia mais

TRANSPORTE DE SOLUTOS ATRAVÉS DAS MEMBRANAS CELULARES. Prof. Dr. ROBERTO CEZAR LOBO DA COSTA

TRANSPORTE DE SOLUTOS ATRAVÉS DAS MEMBRANAS CELULARES. Prof. Dr. ROBERTO CEZAR LOBO DA COSTA TRANSPORTE DE SOLUTOS ATRAVÉS DAS MEMBRANAS CELULARES Prof. Dr. ROBERTO CEZAR LOBO DA COSTA TIPOS DE TRANSPORTES A) SIMPLASTO: termo usado para caracterizar os protoplastos interconectados e seus plasmodesmas

Leia mais

A CÉLULA. Natércia Charruadas 2011. Biologia e Geologia 10º ano

A CÉLULA. Natércia Charruadas 2011. Biologia e Geologia 10º ano A CÉLULA Natércia Charruadas 2011 Biologia e Geologia 10º ano O entendimento dos processos biológicos depende do conhecimento da célula enquanto unidade fundamental da Vida. As dimensões das células, geralmente

Leia mais

Átomos Moléculas Íons Biomoléculas. Matéria é formada por Átomos. Obs.: teoria confirmada apenas no início do século XX.

Átomos Moléculas Íons Biomoléculas. Matéria é formada por Átomos. Obs.: teoria confirmada apenas no início do século XX. Átomos Moléculas Íons Biomoléculas Estrutura da Matéria Matéria é formada por Átomos Obs.: teoria confirmada apenas no início do século XX. Os átomos dificilmente existem livres e possuem grande tendência

Leia mais

Membrana celular: Transporte

Membrana celular: Transporte Membrana celular: Transporte Processos de Transporte Transporte em grande quantidade Transporte de íons e moléculas 1 Processos de Transporte: Transporte de íons e moléculas Qual a importância da manutenção

Leia mais

Anderson Guarise Cristina Haas Fernando Oliveira Leonardo M de Castro Sergio Vargas Júnior

Anderson Guarise Cristina Haas Fernando Oliveira Leonardo M de Castro Sergio Vargas Júnior Anderson Guarise Cristina Haas Fernando Oliveira Leonardo M de Castro Sergio Vargas Júnior Respiração Celular Glicólise Ciclo do Ácido Cítrico (CAC) Fosforilação oxidativa (Fox) Respiração Celular Glicólise

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DOS SÓLIDOS SÓLIDOS CRISTALINOS

CLASSIFICAÇÃO DOS SÓLIDOS SÓLIDOS CRISTALINOS CLASSIFICAÇÃO DOS SÓLIDOS Uma das principais formas de classificar os sólidos é em função da organização tridimensional da sua estrutura microscópica. Desta perspetiva, é possível classificá-los como cristalinos

Leia mais

nutrientes 1 Reacções de redox nos seres vivos As reacções de oxi-redução costumam definir-se como reacções em que há transferência de electrões.

nutrientes 1 Reacções de redox nos seres vivos As reacções de oxi-redução costumam definir-se como reacções em que há transferência de electrões. Reacções de redox nos seres vivos As reacções de oxi-redução costumam definir-se como reacções em que há transferência de electrões. nutrientes 1 Zn + Cu 2+ Zn 2+ + Cu...mas também se podem definir como

Leia mais

Ficha Teórica de Apoio

Ficha Teórica de Apoio ESCOLA SECUNDÁRIA/3 JOAQUIM DE ARAÚJO Disciplina de Biologia/Geologia Ano Lectivo 2009-2010 Ficha Teórica de Apoio Assunto: Síntese Proteica EXPRESSÃO DA INFORMAÇÃO GENÉTICA BIOSSÍNTESE DE PROTEÍNAS O

Leia mais

Biologia Molecular e Celular II: Transporte através da membrana

Biologia Molecular e Celular II: Transporte através da membrana Biologia Molecular e Celular II: Transporte através da membrana Princípios do transporte Há diferenças entre a composição dentro e fora da célula; A distribuição de íons dentro e fora da célula é controlada

Leia mais

Do D.N.A. à síntese proteica. Descoberta do D.N.A. e da sua estrutura

Do D.N.A. à síntese proteica. Descoberta do D.N.A. e da sua estrutura Do D.N.A. à síntese proteica Descoberta do D.N.A. e da sua estrutura Do DNA ao organismo! Para percorrer este caminho temos que responder à questão que se segue: Onde se localiza a informação genética?

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO APROVADO EM 1 DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO Q10 10mg cápsula 2 COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Uma cápsula de Q10 contém 10mg de ubidecarenona (coenzima Q10).

Leia mais

Variam em: localização, abundancia, forma... Axonema flagelar

Variam em: localização, abundancia, forma... Axonema flagelar Mitocôndrias Variam em: localização, abundancia, forma... Axonema flagelar Matriz Membrana interna (Impermeável a íons) Membrana externa Espaço Intermembranas ou intermembanoso A origem das mitocôndrias:

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS ÁCIDOS NUCLEICOS

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS ÁCIDOS NUCLEICOS COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS ÁCIDOS NUCLEICOS Unidade básica dos Ácidos Nucleicos Existem apenas 4 bases em cada um dos ácidos nucleicos DNA DNA e RNA RNA Ácido fosfórico Ácido fosfórico Pentose Desoxirribose

Leia mais

Reações de Oxidação e Redução

Reações de Oxidação e Redução Eletroquímica é a área da química que estuda a tendência que os elétrons possuem em se transferirem em uma determinada reação química através de sua concentração e das espécies envolvidas. Reações de Oxidação

Leia mais

Metabolismo e diversidade metabólica dos microrganismos Microbiologia FFI 0751 Profa. Nelma R. S. Bossolan 27/04/2016

Metabolismo e diversidade metabólica dos microrganismos Microbiologia FFI 0751 Profa. Nelma R. S. Bossolan 27/04/2016 Metabolismo e diversidade metabólica dos microrganismos Microbiologia FFI 0751 Profa. Nelma R. S. Bossolan 27/04/2016 Foto: bactéria púrpura fototrófica Chromatium okenii (Madigan et al., 2004) 1 O QUE

Leia mais

Profª Eleonora Slide de aula. Metabolismo dos Aminoácidos

Profª Eleonora Slide de aula. Metabolismo dos Aminoácidos Metabolismo dos Aminoácidos Metabolismo dos Aminoácidos Além de constituintes das proteínas, os aminoácidos são também os precursores de outros compostos nitrogenados, aos quais podem fornecer não só o

Leia mais

Aula de Bioquímica II. Fosforilação Oxidativa

Aula de Bioquímica II. Fosforilação Oxidativa Aula de Bioquímica II Tema: Fosforilação Oxidativa Síntese de ATP Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química e Física Molecular DQFM Instituto de Química de São Carlos IQSC Universidade de São Paulo

Leia mais

A matéria constituinte dos seres vivos. Biologia Humana

A matéria constituinte dos seres vivos. Biologia Humana A matéria constituinte dos seres vivos Biologia Humana Quais os compostos químicos que constituem os seres vivos? Compostos inorgânicos água e sais minerais Compostos orgânicos glícidos, lípidos, prótidos,

Leia mais