Superintendência de Serviços de Comunicação de Massa

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1 Superintendência de Serviços de Comunicação de Massa Brasília, 24 de Janeiro de 2012

2 HORÁRIO 8h30 9h00 9h 9h15 9h15 10h 10h 10h15 AGENDA Registro de Presença e Identificação Informações sobre o funcionamento da Audiência Pública aos participantes e apresentação dos representantes da Anatel. Apresentações da motivação, dos objetivos e das alterações propostas no Regulamento do Serviço de Acesso Condicionado (SeAC) e regras para os demais serviços (TV a Cabo, DTH, MMDS e TVA). Pausa para entrega das perguntas escritas e registro de intenção para manifestação oral dos interessados. 10h15 11h45 Intervalo e confecção das respostas pela Anatel 11h45 12h00 Plenária: Resposta às manifestações escritas 12h 13h00 13h Plenária: Manifestações orais (perguntas e respostas) Encerramento da Audiência Pública

3 É assegurado ao participante o direito de manifestação oral ou por escrito e serão considerados os seguintes aspectos: I - as manifestações orais observarão a ordem sequencial de registro da intenção para manifestação, devendo ser informado o nome do participante; II - o tempo para manifestação oral será definido em função do número de participantes, não sendo inferior a três minutos; III - o participante poderá reformular ou complementar oralmente sua manifestação inicial, bastando para isto novo registro da intenção de manifestação oral, durante a Audiência Pública; IV - em caso da impossibilidade de resposta a todas as manifestações orais, o manifestante poderá formular por escrito seu questionamento;

4 V - VI - VII - as manifestações por escrito devem ser entregues em formulário disponível ou em papel do próprio participante, sem limite de perguntas, devendo constar o nome do participante, endereço, telefones de contato e , além da empresa ou instituição que representa, quando for o caso; as perguntas formuladas pelos participantes poderão ser agrupadas pela Anatel quando os temas forem semelhantes, de forma a otimizar o tempo dedicado às respostas; manifestações orais e por escrito serão respondidas pelos representantes da Anatel durante a Audiência Pública; caso não seja possível responder a todos os questionamentos, a Agência encaminhará as respostas posteriormente para o endereço eletrônico indicado no formulário; e

5 A Audiência Pública será gravada por meios eletrônicos, assegurandose aos interessados, neste caso, o direito à obtenção de uma cópia do que foi gravado, mediante o pagamento do custo de reprodução correspondente. A Agência divulgará a Ata da Audiência Pública, as questões formuladas e as suas respectivas respostas, no prazo de até vinte dias úteis, em sua página na Internet e na Biblioteca da Anatel.

6 Objetivo do Regulamento Regulamentar as disposições da Lei n.º , observando a Lei n.º (LGT), e adequar os atuais serviços de televisão por assinatura aos regramentos das referidas Leis; Estimular novos investimentos, a ampliação do número de áreas a serem atendidas e a competição na oferta de serviços; Criar ambiente regulatório propício à prestação do serviço em condição de neutralidade tecnológica; ; Tratar todos os serviços de televisão por assinatura em um único instrumento.

7 Estrutura do Regulamento Proposta de Regulamento do Serviço de Acesso Condicionado (SeAC) e das regras que disciplinarão a prestação do Serviço de TV a Cabo (TVC), do Serviço de Distribuição de Sinais Multiponto Multicanal (MMDS), do Serviço de Distribuição de Sinais de Televisão e de Áudio por Assinatura via Satélite (DTH) e do Serviço Especial de TV por Assinatura (TVA).

8 Estrutura do Regulamento Estruturado em 108 artigos, distribuídos em 5 Títulos e 3 Anexos Dispõe sobre: o Serviço (definições, autorização, fiscalização, direitos e obrigações) os canais obrigatórios, em especial o canal universitário (*) transição (dos atuais serviços para o SeAC) atualização da regulamentação dos serviços de televisão por assinatura (*) O compartilhamento do canal universitário é de competência da Anatel

9 Estrutura do Regulamento (cont.) Título I Das Disposições Gerais Cap. I Da abrangência e objetivo Cap. II Das definições Título II - Das Características do SeAC Cap. I Do serviço Cap. II Das redes Título III Das Autorizações Cap. I Da autorização para a prestação do serviço Cap. II Da formalização da autorização Cap. III Da área de prestação do serviço Cap. IV Da instalação e licenciamento do sistema Cap. V Das transferências Cap. VI Da autorização de uso de radiofrequência Cap. VII Da extinção da autorização

10 Estrutura do Regulamento (cont.) Título IV Da Prestação do Serviço Cap. I Das condições gerais Cap. II Dos canais de programação de distribuição obrigatória Seção I Dos canais de programação das geradoras locais Seção II Do compartilhamento do canal universitário Cap. III Da defesa da concorrência Cap. IV Dos direitos e obrigações das prestadoras Cap. V Dos direitos e obrigações dos assinantes Cap. VI Das infrações Cap. VII Das sanções

11 Estrutura do Regulamento (cont.) Título V Das Disposições Finais e Transitórias Cap. I Da adaptação Cap. II Das disposições aplicáveis às atuais prestadoras dos serviços de TVC, MMDS, DTH e TVA Seção I Das prestadoras do Serviço de TVC Seção II Das prestadoras do MMDS Seção III Das prestadoras do DTH Seção IV Das prestadoras do TVA Seção V Da não adaptação e das condições de permanência para os atuais prestadores dos serviços de TVC, MMDS, DTH e TVA Cap. III Das Disposições Finais

12 Estrutura do Regulamento (cont.) ANEXOS I - Do Projeto Básico e do Projeto de Instalação II - Da Documentação necessária ao requerimento ou transferência de outorga e da documentação necessária à transferência de controle III - Do Requerimento de Licença de Funcionamento da Estação

13 O Serviço de Acesso Condicionado (SeAC SeAC)

14 Serviço o de Acesso Condicionado (SeAC( SeAC) Características do SeAC: Serviço de telecomunicações de interesse coletivo, prestado no regime privado; Contratação remunerada por assinantes; Distribuição de conteúdos audiovisuais na forma de pacotes e de canais de programação (obrigatórios, avulsos, etc) oferta diversificada de planos de serviço, incluindo plano básico; Quaisquer tecnologias, processos, meios eletrônicos e protocolos de comunicação (Codificação dos sinais).

15 Serviço o de Acesso Condicionado (SeAC( SeAC) Das redes Direito de uso de redes ou de elementos de redes de outras prestadoras de telecomunicações de interesse coletivo, de forma onerosa e não discriminatória(*); Condições de contratação devem estar disponíveis na página principal da prestadora na internet. Infraestrutura em território nacional que propicie: Gerência da rede do serviço, monitoração da distribuição da programação, e gerência da prestação do serviço. Estação: estação de telecomunicações utilizada para a geração, recepção, processamento ou transmissão de sinais do serviço bem como de sinais de controle, habilitação e gerenciamento do serviço, do sistema e dos assinantes. (*) O compartilhamento é tratado em: Resolução Anatel nº 274/2001 (dutos, condutos, e postes); Resolução Conjunta Aneel/Anatel/ANP nº 001/99 - Regulamento Conjunto para Compartilhamento de Infraestrutura, fixando as diretrizes; Resolução Conjunta Aneel/Anatel/ANP n.º 002/ Regulamento Conjunto de Resolução de Conflitos das Agências Reguladoras dos Setores de Energia Elétrica, Telecomunicações e Petróleo; Proposta de Resolução Conjunta Anatel e Aneel para determinação da fórmula de preço para resolução de conflitos envolvendo compartilhamento de postes.

16 Área de Prestação do Serviço o e Área de Abrangência do Atendimento APS AAA APS constituída por todo o território nacional; Interessado deve indicar as Áreas de Abrangência do Atendimento (AAA) de cada uma de suas estações nos projetos apresentados à Agência.

17 Autorizações do Serviço Autorização para a prestação do serviço: Termo de Autorização, com prazo indeterminado; Onerosa preço será estabelecido em regulamentação específica (*); Condicionada a não detenção de outorga dos Serviços DTH, TV a Cabo, MMDS e TVA (interessado, controlador, controlada e coligada); Requerimento do interessado acompanhado de Projeto Básico; A Anatel verificará o atendimento das condições objetivas e subjetivas para obtenção da outorga e decidirá sobre o requerimento por meio de Ato; O Projeto Básico deve indicar as estações e as áreas de abrangência de cada estação. (*) Proposta de adequação da Res. 386 Cobrança de Preço Público pelo Direito de Exploração de Serviços de Telecomunicações e pelo Direito de Exploração de Satélite

18 Das Transferências Das Transferências: Após 3 anos do efetivo início da operação; Anuência prévia; Deverão ser observados os limites de participação no capital total e votante estabelecidos pela Lei nº /11(*) Radiodifusoras, produtoras e programadoras com sede no Brasil não detiverem mais do que 50% do capital total e votante de empresas prestadoras de serviços de telecomunicações (*); Prestadoras de serviços de telecomunicações não detiverem mais do que 30% do capital total e votante de radiodifusoras, produtoras e programadoras com sede no Brasil (*). (*) Regra entra em vigor 12 meses após a publicação da Lei (13/9/2011)

19 Canais de Distribuição Obrigatória ria

20 Canais de Programação de Distribuição Obrigatória ria A prestadora deverá tornar disponíveis canais para as seguintes destinações: Disponibilizar um Canal de Programação por destinação ão,, exceto para as geradoras, em cada AAA. A programação, quando AAA de âmbito regional ou nacional, deverá ser de responsabilidade de um único representante do setor envolvido e, preferencialmente,, de um único representante quando AAA de âmbito municipal. A prestadora não tem responsabilidade pelo conteúdo. (*) Regulamentação do compartilhamento do canal universitário a cargo da Anatel. Regulamento já propõe regras de compartilhamento.

21 Canais de Programação de Distribuição Obrigatória ria Redes Nacionais: Definição: Conjunto de estações geradoras; Presença a em todas as regiões geográficas do país (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul); Uma das estações provê a maior parte da programação para as demais. Obrigação de Isonomia entre as Redes Nacionais: O carregamento de ao menos um canal de geradora local de radiodifusão de sons e imagens que integre rede nacional implicará carregamento de ao menos um canal de geradora de cada uma das demais redes nacionais.

22 Canais de Programação de Distribuição Obrigatória ria Dispensa de distribuição dos canais de programação de distribuição obrigatória: ria: Avaliação da abrangência de cada estação 90 dias para análise; Dispensa definida por estação (AAA e outros aspectos técnicos); t Determinação dos canais de programação a serem distribuídos dos em cada estação (Ato específico) fico); Estações com AAA de âmbito municipal distribuição de todos os canais; Avaliação de critérios rios técnicos t relacionados à tecnologia ou conjunto de tecnologias empregadas em cada estação ão,, conforme projetos apresentados à Agência.

23 Programação das Geradoras em Tecnologia Digital A geradora local poderá ofertar sua programação transmitida com tecnologia digital; Oferta isonômica e não discriminatória; Condições comerciais pactuadas entre as partes; Resolução de Conflitos pela Agência. Critérios de qualidade técnica serão estabelecidos na regulamentação específica a ser editada pela Agência.

24 Programação das Geradoras em Tecnologia Digital Resolução de Conflitos pela Anatel: Caso não seja alcançado acordo, as partes poderão solicitar a ação da Anatel para dirimir dúvidas ou resolver conflitos (se for o caso, arbitragem). A geradora local e a prestadora deverão informar à Agência os termos da negociação e os motivos da ausência de acordo. A Agência poderá determinar cautelarmente a distribuição do canal de programação da geradora local sem ônus.

25 Isonomia e não discriminação do conteúdo distribuído do São estabelecidas obrigações às s prestadoras do SeAC que têm como objetivo: Assegurar que os sistemas da prestadora não degradem a qualidade dos sinais entregues pelas empacotadoras ou programadoras à prestadora (Tratamento Não Discriminatório); Assegurar que os sinais das geradoras locais tenham qualidade equivalente àquela dos sinais livremente recebidos de cada geradora por suas estações (Critérios Isonômicos na Distribuição). Aspectos técnicos deverão ser estabelecidos na regulamentação específica a ser editada pela Agência.

26 Direitos e Obrigações da Prestadora

27 Direitos e Obrigações da Prestadora do SeAC Obrigações relacionadas aos assinantes do serviço: Informar ao assinante sobre: As características e especificações técnicas da Unidade Receptora Decodificadora do Assinante, necessárias à sua conexão com a rede; O sistema de recepção dos canais de TV aberta disponível no domicílio ou outros meios para recebimento desses canais de programação, e a correta operação dos equipamentos necessários para a fruição da programação da TV aberta; As instruções de instalação da unidade receptora e decodificadora do assinante na rede da prestadora;

28 Direitos e Obrigações da Prestadora do SeAC Obrigações relacionadas aos assinantes do serviço (cont.): Disponibilizar dispositivo eletrônico para bloqueio de canais; Assegurar a recepção pelo dispositivo terminal do assinante dos canais de TV aberta disponíveis na residência do assinante, preservando as instalações do sistema de recepção existente ou por outro meio; Garantir que os equipamentos e elementos de rede utilizados estejam em conformidade com as normas de certificação e homologação aplicáveis.

29 Direitos e Obrigações da Prestadora do SeAC Algumas das obrigações da prestadora (cont.): Encaminhar as seguintes informações à Anatel: Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício, já exigíveis; Expectativa de implantação para o ano subsequente (domicílios a serem cobertos com infraestrutura); Número total e o acréscimo de domicílios com infraestrutura implantada no último trimestre; Justificativa das interrupções superiores a 24 horas; Entidades contratadas para o provimento de redes utilizadas na prestação do Serviço.

30 Direitos e Obrigações da Prestadora do SeAC Algumas das obrigações da prestadora (cont.): Unidade Receptora e Decodificadora do Assinante (URD) de propriedade do assinante: É vedado à prestadora do SeAC restringir sua habilitação; Requisitos para habilitação da URD de propriedade do assinante:» URD ser certificada/homologada pela Anatel;» Características e especificações técnicas t da URD de propriedade do assinante compatíveis com as informadas pela prestadora e URD compatível com sua rede.

31 Adaptação e Regência das Atuais Prestadoras de Serviços de Televisão por Assinatura

32 Das Disposições Finais e Transitórias rias Da Adaptação: Prestadoras de TVC, MMDS, DTH e TVA poderão solicitar à Anatel adaptação de suas outorgas para termos de autorização do SeAC após a publicação do Regulamento (direito de uso de radiofrequência pelos prazos remanescentes). Decisão em 90 dias, após os quais aprovação automática, até que a Agência se pronuncie; Adaptação de todas as outorgas do grupo; Nova outorga do SeAC para todo o território nacional; Sobreposição de outorgas (uma outorga de SeAC por CNPJ do grupo, resolução de sobreposições em até 18 meses). Quaisquer alterações societárias e de controle, transferências de outorga, ou novas outorgas somente serão permitidas pela Anatel após a adaptação dos termos para o SeAC.

33 Das Disposições Finais e Transitórias rias Da Adaptação: Condições do Pedido de Adaptação: Um pedido de adaptação por outorga de serviços de televisão por assinatura (TV a Cabo, MMDS, DTH e TVA); Sobreposição de autorizações do SeAC de uma mesma empresa:» A outorga do SeAC da empresa que, na mesma região, localidade ou área, já preste este serviço, será condicionada à assunção do compromisso de, no prazo máximo de dezoito meses, contado da data de assinatura do Termo de Autorização, renunciar ou transferir a outrem uma das outorgas de SeAC, sob pena de sua caducidade e de outras sanções previstas no processo de outorga.

34 Das Disposições Finais e Transitórias rias Das Disposições Aplicáveis às Outorgas Vigentes: Prestadoras que optarem por não adaptar seus instrumentos de outorga ao SeAC: Serão regidas pelos atuais instrumentos de outorga de serviço e de radiofrequência, até o prazo remanescente para o uso de radiofrequências ou até que sejam adaptados ao SeAC. Os atuais serviços de televisão por assinatura DTH, MMDS, TVA e TVC serão regidos também pelo Regulamento do SeAC no que não contrariar o disposto nos respectivos instrumentos de outorga.

35 Das Disposições Finais e Transitórias rias Das Disposições Aplicáveis às Outorgas Vigentes (cont.): Mesmo sem haver adaptação, as atuais prestadoras ficam sujeitas aos condicionamentos sobre programação e empacotamento da Lei. Prestadoras atuais devem distribuir somente canais e pacotes em conformidade com a Lei nº /2011 em 180 dias (cotas). O disposto no art. 32 da Lei nº /2011 vale para os serviços de TV a Cabo, MMDS e DTH. O Regulamento do SeAC substitui os regulamentos e normas em vigor para os atuais serviços de televisão por assinatura. Exceto em relação aos parâmetros técnicos estabelecidos nas Normas do Serviço de TV a Cabo e do Serviço MMDS, até que seja editada a regulamentação técnica do SeAC.

36 ANEXO II à Consulta Pública P n.º 65/2011 Questionário sobre a Imposição de Compromissos 1 - Como deveriam ser definidos os compromissos para prestadores de SeAC pertencentes a grandes grupos econômicos, de forma a tornálos economicamente viáveis e maximizar investimentos na ampliação das redes terrestres de telecomunicações? Quais tipos de compromissos de prestação do SeAC por meio de redes terrestres de telecomunicações seriam mais adequados? i. Abrangência geográfica dentro da Área de Prestação do Serviço, na forma de atendimento de grupos que incluam municípios de maior e de menor atratividade econômica; ii. Cobertura dentro de uma Área de Abrangência de Atendimento, na forma de um percentual de domicílios com disponibilidade do serviço; iii. Atendimento de estabelecimentos públicos ou de utilidade pública na Área de Abrangência de Atendimento.

37 ANEXO II à Consulta Pública P n.º 65/2011 Questionário sobre a Imposição de Compromissos (cont.) 2.2-Qual o critério para determinação dos grandes grupos econômicos a serem afetados por esses compromissos? 2.3-Qual seria o nível adequado desses compromissos? 2.4-Qual seria o prazo adequado para atendimento desses compromissos? 2.5-Quais seriam as vantagens e desvantagens da imposição desses compromissos? 2.6-Quais seriam mecanismos eficazes para o acompanhamento e fiscalização do cumprimento desses compromissos?

38 As contribuições poderão ser feitas até às 23h e 59m de 2 de fevereiro, por intermédio do Sistema Eletrônico de Acompanhamento de Consultas Públicas (SACP) disponível no sítio da Anatel.

39 Obrigado! Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa

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