O MODELO DINÂMICO DE ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE EMPRESAS: UMA APLICAÇÃO NAS COMPANHIAS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA DO SUL DO BRASIL

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1 O MODELO DINÂMICO DE ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE EMPRESAS: UMA APLICAÇÃO NAS COMPANHIAS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA DO SUL DO BRASIL Saulo Fabiano Amâncio Vieira (UEL) Wellington Bueno (UEL) A presente pesquisa buscou realizar a aplicação do Modelo Dinâmico de Administração do Capital de Giro (Modelo Fleuriet) para analisar como ocorreu o processo de administração do capital de giro. O estudo pode ser classificado como descritiivo e explicativo. Utilizou-se demonstrativos contábeis coletados junto ao site da Bovespa das concessionárias de distribuição de energia elétrica do sul do Brasil, no período de 1998 a As demonstrações financeiras e contábeis anuais foram ajustadas a valor presente e atualizadas pelo método da correção monetária integral, sendo que na seqüência utilizou-se o software Microsoft Excel para o cálculo: da Necessidade de Capital de Giro (NCG), do Capital de Giro (CDG), do Saldo de Tesouraria (T), e do Indicador de Liquidez para a análise do Efeito Tesoura. Verificouse que a AES Sul e a Celesc, a partir de 2002, e a Copel, a partir de 2005, apresentaram Indicadores de Liquidez positivos ou levemente negativos, evidenciando a diminuição do risco de insolvência, sendo que a AES Sul experimentou o efeito tesoura no período 1999 a 2001, a Copel de 2002 a 2004 e a Gerasul a partir de Evidenciando um descompasso entre a evolução do CDG e da NCG. Palavras-chaves: Modelo Dinâmico, capital de giro, liquidez, efeito tesoura.

2 1. Introdução Nas últimas décadas o mundo dos negócios tem sofrido muitas mudanças o que vem acarretando alterações em seus modelos de gestão. Acontecimentos como a crise do petróleo na década de setenta, a abertura aos mercados mundiais e o desenvolvimento tecnológico acelerado, impulsionaram as organizações a assumirem uma nova forma de fazer negócios e, por conseguinte, mudarem a na maneira de se administrar uma organização. Tem-se que na essência do conceito de administrar esta o processo de tomada de decisão. Da qualidade das decisões tomadas depende a continuidade de qualquer negócio. Assim, administrar é decidir, conforme descreve Assaf Neto (2005). Segundo o autor, o administrador financeiro passou a ser mais exigido. Identificando uma necessidade cada vez maior de atualização e especialização. Como forma de auxiliar os gestores financeiros em seus processos de tomada de decisão, surgem ferramentas e métodos de análise, dentre as quais pode-se destacar o Modelo Dinâmico de análise econômico-financeira. Este método diferencia-se dos convencionais por considerar a dinâmica operacional com relação à questão do capital de giro e, como ele está sendo empregado pelos gestores financeiros para garantir a continuidade da empresa. Os fatos descritos acima podem ser transpostos para o setor de Energia Elétrica que foi escolhido para ilustrar a aplicação do Modelo Dinâmico. No que tange ao referido setor, verifica-se que o mesmo é estratégico para o desenvolvimento do país por ser uma das principais fontes energéticas do setor produtivo. Outro fato relevante está relacionado às mudanças para o mercado elétrico brasileiro que foram incluídas no novo marco regulatório do setor, instituído em 2004, ano no qual as concessionárias de distribuição correspondiam a 95% do fornecimento de energia elétrica, segundo (ROCHA, BRAGANÇA e CAMACHO, 2006). Os autores complementam dizendo que muitos dos investimentos a serem feitos no setor envolvem recursos privados, assim eles estimam que para sustentar um crescimento anual da ordem de 4,5% até 2010, o setor demandará US$ 6 bilhões de investimentos por ano, 50% destinados à geração, 15% à transmissão e 35% à distribuição de energia elétrica. Assim, tem-se no setor de distribuição o gerador de caixa que custeará os novos investimentos necessários à expansão do sistema, a atratividade de novos investimentos e a adimplência do setor. Conforme relatam Rocha, Bragança e Camacho (2006) há uma tendência para a recuperação do setor desde 2005 devido à recuperação na demanda, as revisões tarifárias e a diminuição nos níveis de endividamento. Complementada pela demanda de US$ 6 bilhões em investimentos anuais o estudo sobre a análise da saúde financeira das concessionárias de distribuição de energia elétrica tem sua relevância acentuada. Tendo como base o exposto acima, a presente pesquisa buscou realizar a aplicação do Modelo Dinâmico de Analise Econômico-Financeiro (Modelo Fleuriet) nas concessionárias de distribuição de energia elétrica do sul do Brasil, no período de 1998 a 2007, para analisar como ocorreu o processo de administração do capital de giro. 2. Modelo Dinâmico de Análise Econômico-Financeira (Modelo Fleuriet) Neste item é apresentado o modelo dinâmico de análise econômico-financeira, modelo este que surgiu com o enfoque de mudança na análise das empresas, passando da estática analise 2

3 dos indicadores de liquidez e capital de giro, para uma base dinâmica, utilizando dados contábeis atualizados, visando enxergar a capacidade de captação de recursos e a sua utilização para a obtenção de retornos maximizados. A base para a formulação desta sessão foi à obra de Fleuriet, Kehdy e Blanc (2003) por ser uma reedição e atualização da obra original que lançou o método em O modelo dinâmico de análise econômico-financeira ou Modelo Fleuriet, foi desenvolvido pelo Prof. Michael Fleuriet, juntamente com colaboradores brasileiros e o seu principal objetivo era o de elaborar técnicas de gerenciamento financeiro e um modelo de análise que considerasse a realidade econômica brasileira e permitisse uma tomada rápida de decisão, permitindo elaborar o planejamento financeiro a curto e longo prazo. O modelo dinâmico considera que as contas devem ser classificadas de acordo com o seu ciclo. Desta forma três grupos principais de reclassificação das contas contábeis são definidos por Fleuriet, Kehdy e Blanc (2003), a saber: Permanente ou Não cíclico: devido a sua lenta movimentação. (Realizável a longo prazo; Investimentos; Reserva de lucros, etc.); Contínuo ou cíclico: pois estão relacionadas com o ciclo operacional do negócio. (Estoques, Clientes, Fornecedores, etc.); Descontínuo ou errático: onde se abrigam as contas que não estão diretamente relacionadas com a operação da empresa. (Disponível, Títulos negociáveis, Duplicatas descontadas, etc.). Os autores destacam que a estrutura estática do modelo tradicional de análise das demonstrações financeiras evidencia vários índices, esses indicadores são calculados através dos grupos contábeis e para que uma boa análise seja desenvolvida, esses índices devem ser analisados em conjunto. O modelo dinâmico utiliza essencialmente três indicadores: a Necessidade de Capital de Giro (NCG); o Capital de Giro (CDG) e o Saldo de Tesouraria (T). O conceito, a aplicação e, o cálculo destes indicadores é apresentado mais adiante, juntamente com os Tipos de Balanços que são formados através da utilização do modelo, permitindo uma análise em conjunto dos indicadores, e da situação financeira da empresa. A realidade dinâmica da empresa é evidenciada com essa reclassificação nas contas do Ativo e do Passivo. A Figura 1 ilustra a nova estrutura do Balanço Patrimonial após a reclassificação das contas e como ficam assim dispostos os novos grupos de contas. 3

4 Figura 1 Estrutura do Balanço Patrimonial após a reclassificação Após essa reestruturação nas contas do Balanço Patrimonial os indicadores NCG, CDG e T são calculados. Os próximos passos são: a classificação num dos Tipos de Balanço, o cálculo do Indicador de Liquidez e a verificação da ocorrência do Efeito Tesoura. 2.1 A Necessidade de Capital de Giro (NCG) A Necessidade de Capital de Giro expressa à diferença entre as contas do ativo cíclico (soma das contas cíclicas do Ativo) e do passivo cíclico (soma das contas cíclicas do Passivo). Desta forma: NCG = ativo cíclico passivo cíclico. Quando as saídas de caixa ocorrem antes das entradas de caixa cria-se uma necessidade de aplicação permanente de fundos, evidenciada por uma diferença positiva entre o ativo cíclico e o passivo cíclico, conforme demonstrado pela Figura 2. A essa necessidade permanente de fundos denomina-se de Necessidade de Capital de Giro, segundo (FLEURIET, KEHDY e BLANC, 2003, 7). Ativo Cíclico Passivo Cíclico NCG Fonte: adaptado de Fleuriet, Kehdy e Blanc (2003, 9) Figura 2 Necessidade de Capital de Giro (NCG) Fleuriet, Kehdy e Blanc (2003) destacam os seguintes pontos sobre a NCG: a NCG difere do Capital Circulante Líquido (CCL), devido ao fato da mesma ser composta por apenas uma parte do ativo e do passivo circulantes; a NCG refere-se ao saldo de contas cíclicas (ligadas a operação da empresa). Assim, sua medida pode variar, de acordo com as informações disponíveis para o analista sobre os ciclos operacional e financeiro da empresa; a NCG 4

5 depende, basicamente, da natureza dos negócios (determinada pelo ciclo financeiro) e do nível de atividades da empresa (função das vendas); contas do ativo e do passivo ligadas às operações da empresa e que representam aplicações ou fonte de fundos compõem a NCG; uma NCG negativa evidencia que as saídas de caixa ocorrem depois das entradas de caixa. Constituindo o passivo cíclico como uma fonte de fundos para a empresa; quando a NCG é financiada com recursos de curto prazo, o risco de insolvência aumenta; e de modo geral, a NCG, quando positiva, deve ser financiada com uma parte dos fundos permanentes (patrimônio líquido e certas contas do Exigível a longo prazo) utilizados pela empresa. 2.2 O Capital de Giro (CDG) Uma parte dos fundos permanentes é utilizada para financiar a Necessidade de Capital de Giro, visto que esses recursos são normalmente utilizados para financiar as aplicações permanentes (Ativo permanente e certos itens do Realizável a Longo Prazo). A parte do passivo permanente (contas não cíclicas do passivo) que não esteja financiando o ativo permanente (contas não cíclicas do ativo) compõe o Capital de Giro. Desta forma: CDG = Passivo permanente Ativo permanente. O ativo permanente é constituído pelo Realizável a Longo Prazo somado ao Ativo Permanente e, o Passivo permanente somado ao Patrimônio Líquido, segundo (FLEURIET, KEHDY e BLANC, 2003, 11). CDG Ativo Permanente Passivo Permanente Fonte: adaptado de Fleuriet, Kehdy e Blanc (2003, 11) Figura 3 Capital de Giro (CDG) No que tange ao Capital de Giro tem-se: apesar de apresentarem conceitos diferentes, o Capital de Giro e o Capital Circulante Líquido obtêm resultados idênticos; novos investimentos em ativo permanente geralmente são realizados por meio de Autofinanciamento (recursos que são gerados pela empresa e que são conservados para seu financiamento interno), empréstimos a Longo Prazo e aumento no capital social, que acabam por aumentarem o passivo permanente. Assim, o CDG apresenta-se razoavelmente estável ao longo do tempo; um CDG negativo ocorre quando o ativo permanente é maior que o passivo permanente e, significa que a empresa está financiando parte de seus ativos permanente com fundos de curto prazo. Aumentando o risco de insolvência; mesmo com um CDG negativo a empresa pode se desenvolver desde que tenha uma NCG negativa, segundo (FLEURIET, KEHDY E BLANC, 2003). 2.3 O Saldo de Tesouraria (T) O Saldo de Tesouraria é determinado pela diferença entre o ativo e o passivo erráticos, assim como apresentado na Figura 4. Tanto o ativo como o passivo errático representam contas do circulante que se alteram de forma aleatória, ou seja, não estão diretamente ligadas com a operação da empresa. Assim temos: T = Ativo errático Passivo errático. O Saldo de Tesouraria também representa a diferença entre o Capital de Giro e a Necessidade de Capital de Giro, portanto, outra expressão pode ser utilizada para representá-lo: T = CDG NCG, segundo (FLEURIET, KEHDY e BLANC, 2003, 13). 5

6 Ativo Errático Passivo Errático T Fonte: adaptado de Fleuriet, Kehdy e Blanc (2003, 14) Figura 4 Saldo de Tesouraria (T) Em relação ao Saldo de Tesouraria verifica-se que: se o Saldo de Tesouraria for negativo, significa que o Capital de Giro é insuficiente para financiar a Necessidade de Capital de Giro. Indicando que a empresa financia parte de sua NCG e/ou o ativo permanente com fundos de curto prazo, aumentando o risco de insolvência; e se o T for positivo, significa que a empresa dispõe de fundos de curto prazo que, podem ser aplicados em títulos de liquidez imediata. Aumentando sua segurança financeira. Entretanto, isto pode evidenciar que a empresa não esteja aproveitando adequadamente suas oportunidades de investimento, segundo (FLEURIET, KEHDY E BLANC, 2003) 2.4 Os Tipos de Balanço Uma vez realizada a reclassificação das contas e apurados o CDG, a NCG e o T é possível classificar a empresa em um dos seis tipos de balanços, conforme proposto por Vieira (2005), iniciando-se o processo de análise da empresa. Apesar de Fleuriet, Kehdy e Blanc (2003) apresentarem os tipos de balanços, eles enumeram apenas quatro deles, considerando serem aqueles os que mais freqüentemente aparecem nas empresas nacionais. Sendo assim, para a elaboração deste trabalho, utilizou-se a classificação apresentada por Vieira (2005, 109), que certamente conduz ao mesmo conjunto de análise, embora, com os seis tipos, e está disposta numa seqüência de liquidez, iniciando com as empresas que apresentam um alto risco financeiro (tipo 1) para uma situação considerada como sólida (tipo 6). A Tabela 1 descreve as possíveis classificações. Tipo NCG CDG T 1 >0 <0 <0 2 <0 <0 <0 3 <0 <0 >0 4 >0 >0 <0 5 >0 >0 >0 6 <0 >0 >0 Fonte: adaptado Vieira (2005) Tabela 1 Identificação da estrutura financeira da empresa Portanto, de acordo com Vieira (2005), as estruturas financeiras das empresas podem ser assim consideradas: Tipo 1: evidencia a pior situação financeira, pois a NCG positiva precisa ser financiada, como o CDG está negativo o T acaba sendo o responsável pelo financiamento de ambas, ocasionando um alto risco devido a grande dependência de empréstimos de curto prazo. Tipo 2: é uma situação muito delicada, apesar da NCG negativa, constituindo uma fonte de recursos para a empresa, o financiamento do CDG, também negativo, precisa ser complementado pelo T, deixando a empresa muito exposta as flutuações externas. 6

7 Tipo 3: nesta situação a NCG negativa é suficiente para financiar o CDG, também negativo, formando um excedente em T, agora positivo. Esta estrutura ainda envolve riscos que precisam ser gerenciados. Tipo 4: evidencia uma demanda operacional, NCG positiva, que é financiada pelo CDG e pelo T. Tipo 5: os recursos do CDG, positivo, são suficientes para financiar a NCG, também positiva, gerando ainda um excedente no T. Essa estrutura é bastante confortável do ponto de vista financeiro. Tipo 6: evidencia a melhor situação financeira, pois a NCG negativa torna-se numa fonte de recursos para a empresa, que somados aos recursos gerados pelo CDG, são aplicados no T. É uma estrutura sólida, evidenciando uma gestão para voltada para baixos níveis de risco financeiro. 2.5 O Indicador de Liquidez Uma das considerações feitas a respeito da Necessidade de Capital de Giro, quando positiva, é a de que ela deve ser financiada com recursos de longo prazo. Quando esses recursos de longo prazo não são suficientes para financiar a Necessidade de Capital de Giro o restante desta será financiado com recursos de curto prazo, ou seja, com parte do Saldo de Tesouraria. Esta prática de financiamento, apesar de arriscada, é utilizada com freqüência pela maior parte das empresas brasileiras, merecendo assim um constante monitoramento, segundo (VIEIRA, 2005). Vieira (2005) ressalta que, neste contexto, a utilização dos recursos financeiros do Saldo de Tesouraria, representados principalmente pelos empréstimos e financiamentos bancários de curto prazo, no financiamento da demanda operacional de recursos indicada pela Necessidade de Capital de Giro, representa um certo distúrbio ou desequilíbrio e se torna um dos pilares para a avaliação do risco financeiro e da liquidez da empresa. O Indicador de Liquidez (IL NCG ) expressa à proporção entre o Saldo de Tesouraria em relação à Necessidade de Capital de Giro, e atende ao objetivo de monitorar a utilização de recursos de curto prazo no financiamento das operações da empresa, conforme indicado por (VIEIRA, 2005, 119). Indicador de Liquidez (IL NCG ) = Ainda segundo Vieira (2005, 119 e 131), quanto mais negativo for o valor do indicador, pior tenderá a ser situação financeira da empresa e, a análise de tendência, evidenciada por este indicador, ao longo de pelo menos três anos, verifica a existência do efeito tesoura. 2.6 O Efeito Tesoura As empresas que operam com Saldo de Tesouraria negativo financiam sua Necessidade de Capital de Giro com fundos de curto prazo. Caso esses recursos de curto prazo não sejam renovados essas empresas podem ser levadas ao estado de insolvência, conforme discorrem (FLEURIET, KEHDY e BLANC, 2003). Para Vieira (2005, 121) o efeito tesoura se instala quando ocorre um descompasso entre a evolução das fontes disponíveis de longo prazo (CDG) e as aplicações que precisam ser financiadas (NCG), conforme evidenciado na Figura 5. 7

8 $ NCG T CDG Fonte: adaptado de Vieira (2005) Tempo Figura 5 Efeito Tesoura Vieira (2005) descreve ainda que as principais causas do efeito tesoura são: a) Crescimento muito elevado das vendas; b) Investimentos elevados com retorno a longo prazo; c) Crescimento expressivo do ciclo financeiro; d) Baixa geração de lucros; e) Investimentos com baixos retornos; f) Inflação elevada; g) Distribuição de resultados elevada com alto percentual de dividendos; h) Redução das vendas. De acordo com Fleuriet, Kehdy e Blanc (2003, 42) para evitar o efeito tesoura a empresa deve planejar a evolução do Saldo de Tesouraria, que depende de variáveis que afetam o Autofinanciamento, a Necessidade de Capital de Giro e o Capital de Giro. Fazendo com que o Autofinanciamento seja suficiente, pelo menos, para financiar os aumentos da NCG. 3. Procedimentos Metodológicos Devido a suas características relevantes, este trabalho se classifica como uma pesquisa descritiva e explicativa. Para Cooper e Schindler (2003, 31): Um estudo descritivo tenta descobrir respostas para as perguntas quem, o que, quando, onde, e, algumas vezes, como. Assim, uma exposição do desempenho econômico e financeiro das empresas objeto de estudo foi realizada. Apoiado na pesquisa descritiva, esse trabalho procurou identificar e discutir as determinantes do desempenho destas companhias, para Vergara (2004, 47), a investigação explicativa visa, portanto, esclarecer quais fatores contribui de alguma forma, para a ocorrência de determinado fenômeno. A pesquisa empírica foi desenvolvida através dos demonstrativos contábeis, das empresas que compõem a amostra deste estudo, coletados junto ao site da Bovespa e acessados através do software Divulgação Externa, disponibilizado gratuitamente pela própria Bovespa. Foram realizados os downloads das Demonstrações Financeiras Padronizadas (DFP) referentes aos anos de a de cada empresa. Como premissa, todo estudo estatístico, requer a definição de população, que de acordo com Vieira (1999, 8) é o conjunto de elementos sobre o qual desejamos obter informação e da amostra, que é todo subconjunto de elementos retirados da população para obter a informação desejada. Neste contexto, a população do estudo é formada por todas as empresas distribuidoras de energia elétrica do Brasil. Tal escolha se deu, dentre outros 8

9 motivos, pelo fato da remuneração dos novos investimentos em geração de energia elétrica passa pelas empresas distribuidoras, classificadas como o caixa do sistema de energia elétrica, conforme analisaram (ROCHA, BRAGANÇA e CAMACHO, 2006). Assim, esses investimentos estabelecem um campo propício a analise no Modelo Dinâmico. Em relação à amostra, definiu-se como sendo as empresas de distribuição de energia elétrica, localizadas no sul do país e que disponibilizaram suas demonstrações financeiras e contábeis no site da Bovespa no período de 1998 a 2007, sendo selecionadas para formarem a amostra pesquisada seis empresas: AES SUL, CEEE e RGE do Rio Grande do Sul; CELESC e Tractebel Energia (Gerasul) de Santa Catarina e a COPEL do Paraná. Sendo que a empresa CEEE foi retirada da amostra, para que a uniformidade no período em análise fosse mantida. As demonstrações financeiras e contábeis anuais de cada uma das empresas pertencentes à amostra foram ajustadas a valor presente e atualizadas pelo método da correção monetária integral, de acordo com Matarazzo (1993) e Fipecafi (2007), conforme sugerido por Assaf Neto (2005, 104) e padronizadas no intuito de se proceder a reclassificação da rubricas contábeis conforme o modelo dinâmico. Na seqüência utilizou-se o software Microsoft Excel para a realização dos cálculos: da NCG, do CDG, e do T. No que tange ao processo de análise dos dados, foi realizada a classificação dos novos demonstrativos conforme os tipos de balanços, calculado o Indicador de Liquidez e verificado a existência do Efeito Tesoura, através da análise do Indicador de Liquidez, conforme proposto por (VIEIRA, 2005, 130). 4. Análise dos Resultados Após os ajustes, atualizações e padronizações iniciais, os Balanços Patrimoniais de cada empresa foram organizados cronologicamente e o calculo dos indicadores forneceram o conjunto de dados apresentado nas tabelas abaixo. A NCG apresentou-se essencialmente positiva evidenciando a necessidade do seu financiamento com parte dos recursos de Longo Prazo. Com exceção da AES Sul que durante o período em análise manteve sua NCG essencialmente negativa, o que a torna uma fonte de recursos para a empresa AES Sul Celesc Copel Gerasul RGE Fonte: elaborado pelos autores com base nos resultados obtidos Tabela 2 Necessidade de Capital de Giro O Capital de Giro manteve-se negativo na maioria dos resultados apurados, evidenciando que parte dos ativos permanentes foram financiados com fundos de curto prazo. Neste contexto a AES Sul manteve sua NCG essencialmente negativa diminuindo o impacto na sua liquidez. A Copel e a Celesc conseguiram manter o CDG essencialmente positivo a partir de 2002, o que somado a NCG também essencialmente positiva para esse período melhorou a liquidez destas empresas. 9

10 AES Sul Celesc Copel Gerasul RGE Fonte: elaborado pelos autores com base nos resultados obtidos Tabela 3 Capital de Giro O Saldo de Tesouraria também se manteve essencialmente negativo durante o período em análise, indicando que as empresas financiam parte de sua NCG e/ou de seus Ativos permanentes com recursos de curto prazo, aumentando o risco de insolvência AES Sul Celesc Copel Gerasul RGE Fonte: elaborado pelos autores com base nos resultados apurados Tabela 4 Saldo de Tesouraria As estruturas financeiras, ou tipos de balanços, gerados pela classificação da NCG, do CDG e do T, das empresas objeto de análise, demonstram um alto risco de insolvência predominante até A AES Sul melhorou sua liquidez ao manter o Saldo de Tesouraria positivo a partir de 2005, embora o tipo 3 ainda envolva riscos e a necessidade de um melhor gerenciamento. A Celesc melhorou significativamente sua liquidez a partir de 2002 ao manter o CDG positivo e o T também essencialmente positivo. A Copel manteve o CDG e a NCG essencialmente positivos durante o período analisado, contudo sua melhora de estrutura financeira somente ocorreu a partir de 2005 com o T permanecendo positivo, ou levemente negativo. A Gerasul e a RGE apresentaram predominantemente a estrutura financeira do tipo 1, evidenciados pela NCG positiva, pelo CDG e T negativos, portanto com elevada dependência de empréstimos de curto prazo AES Sul Celesc Copel Gerasul RGE Fonte: elaborado pelos autores com base nos resultados obtidos Tabela 5 Estrutura financeira Conforme mencionado anteriormente, o Indicador de Liquidez atende ao objetivo de monitorar a utilização de recursos de curto prazo no financiamento das operações da empresa, através da proporção de T em relação à NCG. Desta forma a tabela 6 demonstra que a AES Sul e a Celesc, a partir de 2002, e a Copel, a partir de 2005, apresentaram Indicadores de Liquidez positivos ou levemente negativos, evidenciando a diminuição do risco de insolvência. 10

11 AES Sul 0,9678-0,1596-0,3052-2,9261-0,1768-0,2278-0,0320 0,0182 0,4869 0,2009 Celesc -1,1881-7,4725-3,2860-0, ,9428-0,1476 0,0998 0,0369-0,0855 4,5330 Copel -0,7962-1,0391-0,6539-1,0119-0,3325-0,7864-5,5629 1,4898-0,0321 1,4547 Gerasul -38,0105-7, ,3827-0,7337-0,2463-1,5210-1,1679-2,2894-2, ,7398 RGE 0,5679-3,8565-2,3563-9,4787-7,5016-4,5980-2,3608-1,6762-0,8041-2,2125 Fonte: elaborado pelos autores com base nos resultados obtidos Tabela 6 Indicador de Liquidez A deterioração do Indicador de Liquidez por pelo menos três anos evidencia o Efeito Tesoura, conforme citado anteriormente. Desta forma a AES Sul experimentou o efeito tesoura no período 1999 a 2001, a Copel de 2002 a 2004 e a Gerasul a partir de Evidenciando o descompasso entre a evolução do CDG e da NCG. 5. Considerações Finais Em relação à Necessidade de Capital de Giro, esta apresentou-se essencialmente positiva evidenciando a necessidade do seu financiamento com parte dos recursos de Longo Prazo. Com exceção da AES Sul que durante o período em análise manteve sua NCG essencialmente negativa, o que a torna uma fonte de recursos para a empresa. Em relação ao Capital de Giro manteve-se negativo na maioria dos resultados apurados, evidenciando que parte dos ativos permanentes foram financiados com fundos de curto prazo. Neste contexto a AES Sul manteve sua NCG negativa diminuindo o impacto na sua liquidez. A Copel e a Celesc conseguiram manter o CDG essencialmente positivo a partir de 2002, o que somado a NCG também essencialmente positiva para esse período melhorou a liquidez destas empresas. No que tange ao Saldo de Tesouraria também se manteve essencialmente negativo durante o período em análise, indicando que as empresas financiam parte de sua NCG e/ou de seus Ativos permanentes com recursos de curto prazo, aumentando o risco de insolvência. Tem-se que as estruturas financeiras, ou tipos de balanços, gerados pela classificação da NCG, do CDG e do T, das empresas objeto de análise, demonstram um alto risco de insolvência predominante até A AES Sul melhorou sua liquidez ao manter o Saldo de Tesouraria positivo a partir de 2005, embora o tipo 3 ainda envolva riscos e a necessidade de um melhor gerenciamento. A Celesc melhorou significativamente sua liquidez a partir de 2002 ao manter o CDG positivo e o T também essencialmente positivo. A Copel manteve o CDG e a NCG essencialmente positivos durante o período analisado, contudo sua melhora de estrutura financeira somente ocorreu a partir de 2005 com o T permanecendo positivo, ou levemente negativo. A Gerasul e a RGE apresentaram predominantemente a estrutura financeira do tipo 1, evidenciados pela NCG positiva, pelo CDG e T negativos, portanto com elevada dependência de empréstimos de curto prazo. Conforme mencionado anteriormente, o Indicador de Liquidez atende ao objetivo de monitorar a utilização de recursos de curto prazo no financiamento das operações da empresa, através da proporção de T em relação à NCG. A AES Sul e a Celesc, a partir de 2002, e a Copel, a partir de 2005, apresentaram Indicadores de Liquidez positivos ou levemente negativos, evidenciando a diminuição do risco de insolvência. A deterioração do Indicador de Liquidez por pelo menos três anos evidencia o Efeito Tesoura, conforme citado anteriormente. Desta forma a AES Sul experimentou o efeito tesoura no 11

12 período 1999 a 2001, a Copel de 2002 a 2004 e a Gerasul a partir de Evidenciando o descompasso entre a evolução do CDG e da NCG. Referências ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 2. ed. São Paulo: Atlas, BOVESPA. Informações por empresa. Disponível em: < Acesso em: 15/abril/ COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pâmela S. Métodos de pesquisa em administração. 7.ed. Porto Alegre: Bookman, FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades / FIPECAFI; diretor responsável Sérgio de Iudícibus; coordenador técnico Eliseu Martins, supervisor de equipe de trabalho Ernesto Rubens Gelbcke. 7.ed. 3. reimpr. São Paulo: Atlas, FLEURIET, Michael; KEHDY, Ricardo; BLANC, Georges. Modelo Fleuriet: A dinâmica financeira das empresas brasileiras: um método de análise, orçamento e planejamento financeiro. Belo Horizonte: Campus, MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços: abordagem clássica e gerencial. 3.ed. São Paulo: Atlas, ROCHA, Kátia; BRAGANÇA, Gabriel Fiuza de; CAMACHO, Fernando. Remuneração de capital das distribuidoras de energia elétrica: uma análise comparativa. IPEA, 2006a (Texto para Discussão, 1.153). Disponível em:< Acesso em: 01 nov VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, VIEIRA, Marcos Vilela. Administração estratégica do capital de giro. 1. ed. São Paulo: Atlas, VIEIRA, Sônia. Princípios de Estatística. 1.ed. São Paulo: Pioneira,

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