A premissa da atuação do Setor Saúde: Assistência Humanizada.

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1 AÇÕES DE SAÚDE DA CRIANÇA CONTEXTO ATUAL 2010: O Brasil é um dos signatários da Declaração do Milênio setembro/2000 Um dos oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio é a redução da mortalidade na infância (dois terços em crianças menores de cinco anos entre 1990 e 2015) Em 2004 foi lançado o Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal A premissa da atuação do Setor Saúde: Assistência Humanizada. Em janeiro de 2006 foi firmado o Pacto pela Saúde pelas três esferas de gestão: União, Estados e Municípios que contempla três dimensões: Pacto pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Pacto pela Vida conjunto de compromissos em torno de prioridades em saúde. As Prioridades Pactuadas:

2 Redução da mortalidade infantil e materna Saúde do idoso Controle do câncer de colo de útero e de mama Fortalecimento da capacidade de respostas às doenças emergentes e endemias, com ênfase na dengue, hanseníases, tuberculose, malária e influenza. Promoção da Saúde Fortalecimento da Atenção Básica REDUÇÃO DA MORTALIDADE DE CRIANÇAS Segundo a OMS, dentre as principais intervenções preventivas para a redução da mortalidade em crianças menores de cinco anos, o estímulo ao aleitamento materno se apresenta em primeiro lugar, com 13% de prevenção de mortes evitáveis destas crianças. É seguido pelo uso de inseticidas contra vetores de doenças, com 7% de prevenção; estímulo à alimentação complementar saudável, 6%; suplementação alimentar, como zinco, ferro, vitamina A e outros, com 5% de prevenção das mortes; oferecimento da vacina HIB, parto estéril, água potável, saneamento básico e higiene, com 4% de prevenção. ASSISTÊNCIA AO RECÉM NASCIDO E ESTÍMULO AO ALEITAMENTO MATERNO A METODOLOGIA MÃE CANGURU DE ASSISTÊNCIA AO RECÉM NASCIDO DE BAIXO PESO UMA INVENÇÃO SUL AMERICANA QUE SALVA BEBÊS

3 O Dr. Hector Gomez Martinez, Neonatologista, desenvolveu desde 1979, no Instituto Materno Infantil de Bogotá, junto com o Dr. Edgar Rey Sanabria, os cuidados dos prematuros no seio de suas mães. Premiado pela Organização Mundial da Saúde na 44 ª Assembléia plenária, o Prêmio Sasakawa pela criação de uma metodologia para o desenvolvimento do ser humano melhor, ele é um dos maiores defensores da importância do amor, do contato e da voz materna na proteção dos frágeis seres humanos nascidos prematuros ou de baixo peso. Segundo a Organização Mundial de Saúde, no mundo, por ano, mais de 20 milhões de crianças prematuras e com baixo peso nascem, o que significa de 6% (nos países desenvolvidos) a 12% (países mais pobres). Destas, um terço morrem até 1 ano de vida. No Brasil não é diferente. As diversas regiões brasileiras apresentam índices diferentes de nascimentos de recém nascidos com baixo peso. A primeira causa de mortalidade infantil são as afecções perinatais problemas respiratórios, asfixia ao nascer e as infecções, mais comuns em bebês prematuros e de baixo peso. O paradigma que se apresenta é: como oferecer atenção humanizada e com alta tecnologia. O Método Canguru é um tipo de assistência neonatal que implica contato pele a pele precoce entre a mãe e o recém nascido de baixo peso, de forma crescente e pelo tempo que ambos entenderem ser prazeroso e suficiente, permitindo, dessa forma, uma maior participação dos pais no cuidado com o recém nascido. Procura-se: Diminuição do número de mortes infantis. Respeito às características individuais. Incentivo às ações de prevenção desde o pré-natal. Segurança técnica da atuação profissional Condições hospitalares adequadas, junto com a suavidade no toque durante a execução dos cuidados prestados ao recém nascido. Conhecimentos básicos do psiquismo fetal, da mãe e da família. Atenção ao cuidador (equipe multiprofissional). Através de: Aproximação entre mãe e filho o máximo possível para maior vínculo afetivo e melhor desenvolvimento. Alojamento conjunto, desde que possível. Estímulo ao reflexo de sucção ao peito, necessário para o aleitamento materno e a contração uterina, logo que possível. Garantia de acesso aos cuidados especializados necessários para a atenção ao recém nascido de risco. As 3 fases do Método Canguru: 1ª. Após o nascimento do recém nascido de baixo peso que não pode ir para alojamento conjunto e precisa de internação na unidade de cuidados especiais.

4 2ª. O recém nascido encontra-se estabilizado e poderá ficar com acompanhamento contínuo de sua mãe e, após adaptação, mãe-filho podem permanecer em enfermaria conjunta, utilizando a posição Canguru. 3ª. Adequado acompanhamento após a alta. O acompanhamento pós hospitalar deve ser até o bebê alcançar o peso mínimo de g ou ter inserção em ambulatório de recém-nascidos de risco. ESTÍMULO AO ALEITAMENTO MATERNO O objetivo essencial da estratégia global da segurança alimentar de uma população é o de atingir a alimentação ótima para crianças pequenas. O leite materno é o alimento mais seguro, adequado, que atende as necessidades fisiológicas da criança, sem nenhuma complementação até o 6º mês. Possui água e não passa por processos industriais ou de preparação, possíveis fontes de contaminação. Possui anticorpos e outros fatores de proteção contra doenças, desde a primeira infância (diarréias e infecções) até a vida adulta (arteriosclerose, hipertensão, diabetes). Bebês com alimentação artificial: O índice de doenças respiratórias aumenta em três vezes e a probabilidade de morte aumenta em quatro vezes. As crianças que estão em aleitamento materno exclusivo durante 4 meses ou mais têm em média metade de episódios de otite média aguda do que as que não estão em aleitamento materno. O custo de leite de vaca ou de mamadeiras, bicos e combustível para ferver a água, podem representar 25 a 50% da renda familiar. Toda sociedade é responsável em oferecer apoio à mãe que amamenta: - Quase todas as mães conseguem amamentar com sucesso. - Aquelas que não possuem confiança para amamentar precisam do estímulo e do apoio prático do pai da criança, da família, dos amigos e serviços de saúde. - Agentes de saúde, organizações femininas, a mídia e os empregadores também podem oferecer o seu apoio e respeitarem as leis nacionais para mães lactentes. - Todos devem ter acesso às informações sobre os benefícios do aleitamento materno. - É obrigação de cada governo fazer com que as pessoas tenham acesso a essas informações. NORMA TÉCNICA DE ALEITAMENTO MATERNO: O aleitamento materno deve ser exclusivo até os seis meses de idade e continuado, com a introdução de novos alimentos apropriados para a idade, até os dois anos ou mais.

5 INICIATIVA HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA - IHAC Foi criada para premiar hospitais e maternidades, em 1990, pelo Fundo das Nações Unidas para a infância, em encontro com mais de 170 países. Ao assinar a Declaração de Innocenti, no encontro em Florença, na Itália, o Brasil formalizou o compromisso de fazer dos Dez Passos uma realidade nos hospitais do país. Estratégias: Informar profissionais de saúde e população; Trabalhar pela adoção de leis que protejam o trabalho da mulher que amamenta; Apoiar rotinas de serviços que promovam o aleitamento materno; Combater a livre propaganda de leites artificiais para bebês, bicos, chupetas e mamadeiras. Uma dos passos para se alcançar estes objetivos é a capacitação de toda a equipe de saúde que trabalha com as mães e seus bebês, quanto aos benefícios da amamentação e os riscos do aleitamento artificial, e quanto ao manejo do aleitamento materno. No Brasil, possuem o título de Hospital Amigo da Criança mais de 300 hospitais, e, em Goiás, 20 hospitais. O primeiro hospital goiano e o 11º hospital brasileiro a receber este título foi o Hospital São Pio X, do município de Ceres, em 1994, que já desenvolvia ações de humanização na assistência ao parto e ao nascimento. O primeiro hospital em Goiânia a obter o titulo foi a Maternidade Nª Srª de Lourdes, em Estes passos e critérios brasileiros estão explicados na Portaria GM 756, de 16/12/2004. Placa com a figura de Picasso, cedida para o UNICEF para este programa e que é entregue em cada hospital no mundo todo quando recebe o título de Amigo da Criança:

6 Os dez passos para o sucesso do aleitamento materno da Iniciativa Hospital Amigo da Criança: 1- Ter uma norma escrita sobre aleitamento materno, que deveria ser rotineiramente transmitida a toda a equipe de cuidados de saúde; 2- Capacitar toda a equipe de cuidados de saúde para implementar esta norma; 3- Informar todas as gestantes sobre as vantagens e o manejo do aleitamento; 4- Ajudar as mães a iniciar a amamentação na primeira hora após o parto; 5- Mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo se vierem a ser separadas de seus filhos; 6- Não dar a recém nascidos nenhum outro alimento ou bebida além do leite materno, a não ser que seja indicado pelo médico; 7- Praticar o alojamento conjunto permitir que mães e bebês permaneçam juntos 24 horas por dia; 8- Encorajar o aleitamento sob livre demanda 9- Não dar bicos artificiais ou chupetas a crianças amamentadas ao seio; 10- Encorajar a formação de grupos de apoio à amamentação para onde as mães devem ser encaminhadas, logo após a alta do hospital ou ambulatório. Os hospitais que desejarem implantar os Dez Passos e serem Amigos da Criança devem: Escolher uma equipe multiprofissional para implantação dos dez passos. Fazer reuniões com chefias, para discutir e escrever novas rotinas dos setores relacionados à maternidade. Expor a Norma de Aleitamento Materno do hospital, contendo os dez passos, nos setores. Verificar a implantação dos dez passos, através do questionário de auto avaliação do Ministério da Saúde; Solicitar pré-avaliação para a Área de Saúde da Criança, da SES/GO O Ministério da Saúde é informado sobre o pedido do hospital para uma Avaliação Global e escolhe dois avaliadores para realizarem a avaliação. Critérios brasileiros para Hospitais Amigos da Criança - resumo: 1- Apresentar cadastro do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. 2- Apresentar nada consta de sindicância junto ao SUS; 3- Não ter condenação judicial quanto à assistência ao pré-parto, parto, puerpério e ao recém nascido nos últimos três anos.

7 4- Comprovar a presença de profissional capacitado no parto e nos cuidados com o recém nascido. 5- Ter pelo menos 75% dos recém nascidos com alta com Registro Civil de Nascimento. 6- Permitir a presença de acompanhante no alojamento conjunto. 7- Ter Comitê hospitalar de investigação de óbitos maternos, infantis e fetais. 8- Apresentar redução de cesareanas no último ano. 9- Ter permanência hospitalar mínima de 24 h para parto normal e 48 h para cesareana. 10- Cumprir a Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes, bicos, chupetas e mamadeiras. Exemplo de rotinas expostas em um hospital Amigo da Criança: Hospital São Pedro Cidade de Goiás. REDE DE BRASILEIRA DE BANCOS DE LEITE HUMANO

8 Banco de Leite Humano (BLH): centro especializado, responsável pela promoção e incentivo ao aleitamento materno e execução de atividades de coleta, processamento e controle de qualidade de colostro, leite de transição e leite humano maduro, para posterior distribuição, sob prescrição de médicos ou nutricionistas, sendo este obrigatoriamente vinculado a um hospital. É uma instituição sem fins lucrativos, sendo vedada a comercialização dos produtos por ela distribuídos. Os Bancos de Leite Humano de Goiás pertencem à Rede Brasileira e se localizam nos seguintes estabelecimentos hospitalares, aos quais são vinculados: 1-Hospital Materno Infantil, em Goiânia; 2-Maternidade Nascer Cidadão, em Goiânia; 3-Hospital Municipal de Anápolis; 4-Santa Casa de Misericórdia de Anápolis; 5-Hospital Municipal Materno Infantil Santa Rita de Cássia, em Planaltina de Goiás. São realizadas campanhas educativas do Ministério da Saúde, Estados e Municípios com Bancos de Leite Humano, visando aumento do número de doadoras de leite humano e comemoração do dia 1º de outubro Dia Nacional da Doadora de Leite Humano: REDE AMAMENTA BRASIL EM GOIÁS Estratégia de promoção, proteção e apoio à prática do aleitamento materno na Atenção Básica, por meio de revisão e supervisão do processo de trabalho interdisciplinar nas Unidades Básicas de Saúde, apoiada nos princípios da educação permanente em saúde, respeito à visão de mundo dos profissionais e consideração das especificidades locais e regionais, com trabalho articulado em rede.

9 Objetivos: Geral: Contribuir para aumento dos índices de Aleitamento Materno. Específicos: Contribuir para o desenvolvimento de competências nos profissionais de saúde, para serem agentes de mudanças no ensino/aprendizagem de Aleitamento Materno, para uma prática integralizadora. Discutir a prática do Aleitamento Materno no contexto do processo de trabalho nas UBS, Pactuar ações a partir da realidade das UBS, Monitorar os índices de Aleitamento Materno das populações atendidas nas UBS certificadas. A Portaria 2.799, de 18/11/2008, institui a Rede Amamenta Brasil, formada pelo conjunto de Unidades Básicas de Saúde que cumprirem os critérios de inclusão definidos no Caderno de Tutores e será articulada com a Rede de BLH, a Rede de Saúde Perinatal e o Pacto Nacional pela redução da Mortalidade Materna e Neonatal. Operacionalização da Rede Amamenta Brasil: Oficinas de tutores: capacitação de profissionais para uso de referenciais da educação crítico-reflexiva no ensino e aprendizagem do aleitamento materno, para formarem novos tutores. Oficinas de trabalho nas Unidades Básicas de Saúde: coordenadas pelo tutor, promovem a discussão da prática do aleitamento materno no contexto do processo de trabalho e a pactuação de ações, de acordo com realidade local. Acompanhamento das ações: Cada Unidade Básica de Saúde é acompanhada por um tutor responsável para auxiliar nas dificuldades. Para a Unidade Básica de Saúde integrar a Rede Amamenta Brasil é preciso: Garantir a participação de no mínimo 80% da equipe na Oficina de Trabalho em Aleitamento Materno, com ao menos um de cada categoria profissional;

10 Monitorar os indicadores de aleitamento materno da sua área de abrangência, por 3 meses consecutivos, no mínimo; Concretizar ações pactuadas ao final da Oficina; Construir e implementar fluxograma de atendimento à dupla mãe/bebê no período de amamentação. A certificação é válida por 1 ano, a ser renovada. SEMANA MUNDIAL DA AMAMENTAÇÃO Estratégia de estímulo ao aumento do número de mulheres que amamentam, comemorada no Brasil e em Goiás desde 1994, de 1º a 7 de agosto, traz, a cada ano, um tema para ser divulgado dentre as diversas vantagens da amamentação. Os municípios são incentivados a programarem suas comemorações, com assessoria do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Saúde, através das Regionais de Saúde, devendo enviar seus relatórios finais de atividades realizadas.

11 PROTEÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO Leis trabalhistas para mães que amamentam. Lei do acompanhante. Licença maternidade. Licença paternidade. Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, bicos, chupetas, mamadeiras e protetores de mamilo. Foi realizada a Revisão da Norma Brasileira para Comercialização de Alimentos para Lactentes, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, aumentando a abrangência desta para produtos destinados a crianças de até um ano para crianças de até quatro anos, incluindo bicos, chupetas, mamadeiras e artigos correlatos. As Resoluções da ANVISA e a Normativa do Ministério da Saúde (Portaria GM 2051) se transformaram na Lei Federal nº 11265, em PRÊMIO FERNANDES FIGUEIRA A Santa Casa de Misericórdia de Anápolis recebeu, em 2003, o Prêmio Nacional Fernandes Figueira referente à assistência humanizada em nível pediátrico. A foto abaixo demonstra um dos itens avaliados, que foi o da ambientação hospitalar.

12 OUTRAS ATIVIDADES EDUCATIVAS Atividades educativas na Feira Agropecuária de 2010, orientando a população em geral sobre questões relativas à prevenção de doenças e melhoria na qualidade de vida das crianças. LEI DO ACOMPANHANTE PORTARIA Nº 2.418/GM DE 2 DE DEZEMBRO DE Regulamenta, em conformidade com o art. 1º da Lei nº , de 7 de abril de 2005, a presença de acompanhante para mulheres em trabalho de parto, parto e pós-parto imediato nos hospitais públicos e conveniados com o Sistema Único de Saúde - SUS.

13 Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizados Resolução do CONANDA nº41, de Direito a proteção à vida e à saúde, com absoluta prioridade e sem qualquer forma de discriminação. 2- Direito a ser hospitalizado quando for necessário ao seu tratamento, sem distinção de classe social, condição econômica, raça ou crença religiosa. 3- Direito a não ser ou permanecer hospitalizado desnecessariamente por qualquer razão alheia ao melhor tratamento de sua enfermidade. 4- Direito a ser acompanhado por sua mãe, pai ou responsável, durante todo o período de sua hospitalização, bem como receber visitas. 5- Direito a não ser separado de sua mãe ao nascer. 6- Direito a receber aleitamento materno sem restrições. 7- Direito a não sentir dor, quando existam maiôs para evitá-la. 8- Direito a ter conhecimento adequado de sua enfermidade, dos cuidados terapêuticos e diagnósticos a serem utilizados, do prognóstico, respeitando sua fase cognitiva, além de receber amparo psicológico, quando se fizer necessário. 9- Direito de desfrutar de alguma forma de recreação, programas de educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar, durante sua permanência hospitalar. 10- Direito a que seus pais ou responsáveis participem ativamente de seu diagnóstico, tratamento e prognóstico, recebendo informações sobre os procedimentos a que será submetido. 11- Direito a receber apoio espiritual e religioso conforme prática de sua família. 12- Direito a não ser objeto de ensaio clínico, provas diagnósticas e terapêuticas, sem o consentimento informado de seus pais ou responsáveis e o seu próprio, quando tiver discernimento para tal. 13- Direito a receber todos os recursos terapêuticos disponíveis para sua cura, reabilitação e ou prevenção secundária e terciária. 14- Direito a proteção contra qualquer forma de discriminação, negligência ou maus tratos. 15- Direito ao respeito a sua integridade física, psíquica e moral.

14 16- Direito a prevenção de sua imagem, identidade, autonomia de valores, dos espaços e objetos pessoais. 17- Direito a não ser utilizado pelos meios de comunicação, sem a expressa vontade de seus pais ou responsáveis, ou a sua própria vontade, resguardando-se a ética. 18- Direito a confidência de seus dados clínicos, bem como direito a tomar conhecimento dos mesmos, arquivados na instituição, pelo prazo estipulado por lei. 19- Direito a ter seus Direitos Constitucionais e os contidos no Estatuto da Criança e do Adolescente, respeitados pelos hospitais integralmente. 20- Direito a ter uma morte digna, junto a seus familiares, quando esgotados todos os recursos terapêuticos disponíveis. SITES ÚTEIS: Publicações. Organização não governamental /Grupo de Apoio à Amamentação. Normas para instalação e funcionamento de Bancos de Leite Humano, Norma Brasileira para Comercialização de Alimentos para Lactentes, aumentando a abrangência para produtos destinados de até 1 ano para até 4 anos, incluindo bicos, chupetas, mamadeiras e artigos correlatos. Lei Federal em Bancos de Leite Humano. Defesa do direito de amamentar. Pesquisas em Aleitamento. licença-maternidade. publicações, normas técnicas, manuais, módulos. Sociedade Brasileira de Pediatria/ publicações e artigos científicos. - Semana Mundial da Amamentação folhetos educativos. Direitos da mãe trabalhadora. Organização não governamental que, entre outras ações, promove a Semana Mundial da Amamentação. Área Técnica de Saúde da Criança / SPAIS / SES Equipe Técnica: Lilia W. Ghannam Nilva Natal Rosa Maria Martins Vieira (62)

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