II PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA INDUSTRIA DE PETRÓLEO: O CASO DA ÁGUA PRODUZIDA NO CAMPO DE CARMÓPOLIS/SE.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "II-341 - PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA INDUSTRIA DE PETRÓLEO: O CASO DA ÁGUA PRODUZIDA NO CAMPO DE CARMÓPOLIS/SE."

Transcrição

1 II PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA INDUSTRIA DE PETRÓLEO: O CASO DA ÁGUA PRODUZIDA NO CAMPO DE CARMÓPOLIS/SE. André Luís de Oliva Campos (1) Engenheiro Químico - Universidade Federal de Sergipe. Mestre em Hidráulica e Saneamento - EESC-USP. Doutor em Hidráulica e Saneamento - EESC-USP. Pesquisador DCR Universidade Tiradentes (UNIT) Thaynara Santana Rabelo Aluno do Curso de Engenharia Ambiental (UNIT). Bolsista de Iniciação Científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Sergipe (FAP-SE) Rodrigo Oliveira Santos Aluno do Curso de Engenharia Ambiental (UNIT). Bolsista de Iniciação Científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Sergipe (FAP-SE) Rosana Fialho Lopes Vieira de Melo Engenheira Química - Universidade Federal da Bahia. Mestre em.engenharia Química -PEQ/COPPE/UFRJ Doutora em Engenharia Química -PEQ/COPPE/UFRJ. Professora Tempo Integral da Universidade Tiradentes Endereço (1) : R.Francisco Rabelo Leite, casa 08, Bairro Atalaia CEP: Aracaju, SE - Tel. (79) andrelocampos@uol.com.br RESUMO A industria de extração de petróleo, ciente da crescente preocupação com o meio ambiente, do surgimento de novas leis e resoluções ambientais mais restritivas procura se enquadrar dentro das novas exigências. Para tanto, um dos pontos cruciais a serem atacados é a questão da água produzida, que é subproduto da extração do petróleo, a qual vem aumentando gradativamente seu volume à medida que os poços vão envelhecendo e que novos poços são perfurados. Água produzida é a fase líquida que é co-produzida num poço de produção junto com a fase de óleo e/ ou gás durante uma operação normal de produção. Esta água é composta, principalmente, por produtos químicos tóxicos, sais inorgânicos e metais pesados, os quais dificultam seu tratamento e disposição final. Apesar de ultimamente a água produzida ser reinjetada em poços de produção para aumentar a pressão dos mesmos, esta água ainda não apresenta qualidade desejada para reinjeção, o que se torna um problema de disposição a se resolver, visto que a Petrobras não mais lança seus efluentes nos rios da região. O presente trabalho objetiva destacar a atenção que deve ser dada ao manejo da água produzida, visando sua minimização e melhoria da qualidade no campo petrolífero da Petrobras em Carmópolis-SE, dando ênfase à etapa de perfuração de poço para produção de óleo, e sugerir mudanças com base na metodologia de produção mais limpa. PALAVRAS-CHAVE: Petróleo, Água Produzida, Produção mais limpa, Tratamento. INTRODUÇÃO O petróleo tem forte presença na sociedade de consumo do mundo atual, conforme mostra a grande quantidade de produtos industrializados que contêm insumos ou são produzidos diretamente a partir dessa matéria-prima e seus derivados. Contudo, a preocupação da população e dos órgãos ambientais com os impactos da atividade petrolífera no meio ambiente e na qualidade de vida vem crescendo cada vez mais. Quanto menos poluidora e mais compromissada com a questão ambiental, maior o reconhecimento social que a empresa terá. Nesse contexto, a produção mais limpa apresenta oportunidades de tornar os processos produtivos das empresas de petróleo mais eficientes e menos prejudiciais ao meio ambiente, além de propiciar a redução nos custos de produção. Um dos principais problemas associados à atividade de extração de petróleo é a chamada água produzida (AP), que é o efluente resultante dos processos de separação nas estações coletoras e de tratamento existentes nos campos de produção de petróleo. Para tanto, um dos pontos cruciais a serem atacados é o manejo e disposição da água produzida. A maior parte do volume gerado durante a extração de óleo e gás é constituída de água produzida, que é levada à superfície numa emulsão junto com o óleo e o gás. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 Esta água conhecida como água conata ou água da formação e transforma-se água produzida quando o reservatório é produzido e estes líquidos são trazidos à superfície. A água produzida está contida em um reservatório com o hidrocarboneto e é produzida à superfície com o óleo cru ou o gás natural (Veil et al., 2004). Além da água de formação, a água produzida pode vir da água injetada na formação através dos poços de injeção a fim de alcançar, por aumento de pressão e diminuição de viscosidade, uma maior recuperação de óleo (recuperação secundária), água oriunda da condensação de gás injetado, com o mesmo propósito anterior; e de água proveniente de vários tratamentos químicos empregados nos poços durante a perfuração e a produção (Wiedeman, [s.d]). Os constituintes químicos da água produzida variam de formação para formação, de poço para poço. Fonseca (1999) e Ayres and Parker (2001) afirmam que, geralmente, a água produzida contém uma variedade considerável de poluentes orgânicos tóxicos, metais pesados, além de quantidades exorbitantes de sais inorgânicos. Com esse potencial poluidor digno de atenção, o descarte e o manejo da água produzida precisa ser realizado de maneira bastante criteriosa. No município de Carmópolis, no Estado de Sergipe, há um grande campo petrolífero terrestre ( onshore ) considerado a quarta maior reserva de óleo do país. Segundo Petrobras UN-SEAL (2005), o campo apresenta uma produção média diária de m 3 /d de água. A água produzida em Carmópolis, que antes era despejada no rio Riachão, proporcionando grandes preocupações ambientais, agora tem parte de seu destino na re-injeção e outra parte segue por dutos para a Companhia Vale do Rio Doce CVRD, que reusa a água em seus processos industriais. Contudo, a necessidade de injeção de água na formação tende a aumentar à medida que o potencial petrolífero da formação decresce, o que acarreta uma maior geração de água produzida e a necessidade de mais capacidade de tratamento para a re-injeção. Em Carmópolis, na estação Bonsucesso, a água para a re-injeção é tratada, mas sua capacidade de tratamento está no limite, com o risco do processo produtivo sofrer paradas freqüentes, já que a água produzida não mais pode ser descartada no Rio Riachão nem em nenhum outro corpo d água da região. Além disso, algumas vezes a água tratada para re-injeção não apresenta os requerimentos mínimos necessários, causando paradas de produção. Para completar o problema, existe a entrada desnecessária de água pluvial no sistema de tratamento de Bonsucesso, contribuindo para a sobrecarga do mesmo. Essa água entra na linha através de calhas abertas presentes nas áreas de limpeza de tubos e hastes (Estação de Desparafinação). No presente trabalho, aplicou-se a metodologia de produção mais limpa (SENAI.RS, 2003) à água produzida no campo de Carmópolis. São apresentados os resultados da investigação da linha percorrida pela água produzida, desde a sua produção até a re-injeção, passando pelas estações de separação água-óleo, pela estação de desparafinação e pela estação de tratamento de efluentes de Bonsucesso. São apontados os pontos possíveis de melhoria na etapa de perfuração de um poço, de forma a minimizar o surgimento de problemas do tipo fim-de-tubo. MATERIAIS E MÉTODOS A metodologia utilizada na realização do trabalho consistiu num diagnóstico do processo de produção da água produzida, através de estudos dos fluxogramas existentes e de acompanhamento in-loco de todo o percurso da AP. Foram realizadas avaliações desde a perfuração do poço, produção do óleo, bombeamento do óleo dos poços de produção para as estações satélite (cuja função é unir várias linhas de transporte de óleo em uma só linha que vai para as estações de separação água-óleo), estações de separação água-óleo, passando pelo tratamento desta água até reinjeção da mesma para pressurização de poços de produção. Um esquema do processo estudado é apresentado na figura 1. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 Poço de produção Desparafinação Poço de produção Satélite Separação água-óleo Estação de tratamento Bonsucesso Refinaria Poço de produção CVRD Água doce Satélites de injeção Vapor Poços de injeção Água e óleo Água produzida Vapor óleo Óleo e água produzida Água residuária Figura 1: Fluxograma geral da produção de óleo no Campo de Carmópolis A partir da análise, decidiu-se concentrar o trabalho na etapa de perfuração de poço para extração de óleo. A perfuração é feita através de uma sonda e os fragmentos das rochas são removidos continuamente através de um fluido de perfuração ou lama. O fluido é injetado por bombas para o interior da coluna de perfuração através da cabeça de injeção, ou swivel, e retorna á superfície através do espaço anular formados pelas paredes do poço e a coluna. No campo em estudo, são realizadas aproximadamente 60 perfurações de poços por ano. Os fluidos de perfuração são misturas complexas de sólidos, líquidos, produtos químicos e, por vezes, até gases. Do ponto de vista químico, eles podem assumir aspectos de suspensão, dispersão coloidal ou emulsão, dependendo do estado físico dos componentes (LIMA apud SOUZA, 2002). Foi avaliado um poço de perfuração com profundidade de 942m, onde foram verificados os possíveis pontos de melhoria do sistema aplicando a metodologia de produção mais limpa. Neste trabalho, focou-se as análises nos fluidos de perfuração à base de água e nos processos que utilizam água durante a perfuração. A água utilizada na perfuração é obtida através do bombeamento de rios ou poços, mas sofre não sofre nenhum tratamento e é determinada apenas a sua salinidade. Essa água é armazenada em tanques e utilizada, principalmente, para resfriamento dos motores e para preparação dos fluidos de perfuração. A água utilizada para o resfriamento dos motores é bombeada dos tanques para os motores, depois é resfriada e volta ao sistema de resfriamento dos motores em circuito fechado. Já a água utilizada para a preparação dos fluidos é destinada a misturadores onde são adicionadas substancias para depois ser injetada no poço. (figura 2). ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Radiadores Rio Bomba Reservatório Bomba Misturadores Estação Bonsucesso Dique Energia Águas residuais Fluidos de Figura 2: Captação da água de rio passando pelos radiadores e misturadores até seu destino final. A injeção de fluidos é composta por duas fases. Na primeira fase, são adicionados fluidos de perfuração e aditivos. Nesta fase, todo este material é perdido no poço ou vai para o dique construído especialmente para acondicionar temporariamente os rejeitos da perfuração, ou seja, nada é reaproveitado (Figura 3). Insumos Cascalhos Misturadores Bomba Poço Dique Estação Bonsucesso Energia Fluidos de Águas residuais Figura 3: Fluxograma da fase I de perfuração de poço de petróleo. A segunda fase possui outros tipos de fluidos que têm várias funções, tais como o equilíbrio de pressão entre o poço e a superfície, a adequação da viscosidade, a redução do atrito entre as ferramentas de perfuração e o solo, entre outras. Nessa fase a profundidade do poço estudado variou de 262 metros a 942 metros e os fluidos utilizados são para se evitar inibir a interação da rocha com o fluido de perfuração que está passando. Nesta fase há uma recuperação parcial dos fluidos de perfuração, e a parte não recuperada também vai para o dique (figura 4). ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Insumos Misturadores Bomba Poço Separador Dique Estação Bonsucesso Energia Águas residuais Fluidos de Figura 4. Fluxograma da fase I de perfuração de poço de petróleo. RESULTADOS DISCUSSÃO Durante a operação de perfuração do poço estudado, foram captados na faixa de litros de água de rio para serem utilizadas nos radiadores dos motores da sonda de perfuração e na composição dos fluidos de perfuração. À água de rio que não vai para o resfriamento de motores precisa ser adicionado sal junto com outros fluidos de perfuração de maneira que durante o processo exista um equilíbrio osmótico entre os fluidos e a formação, evitando a erosão da mesma. Como alternativa de Produção mais Limpa, visando minimização do consumo de recursos naturais, como a água do rio, e a reciclagem interna da água produzida tratada, propõe-se a análise da viabilidade técnica, econômica e ambiental da substituição da água utilizada no preparo dos fluidos de perfuração por água produzida tratada. Esta substituição levaria ao reaproveitamento de aproximadamente 0,1% da água produzida anual que atualmente é tratada em Bonsucesso, além de uma redução de 6000m 3 /ano de captação de água dos rios da região. Esta alternativa está em estudo e estão sendo analisadas as características da água produzida tratada em Bonsucesso, para comparação com as propriedades da água de preparo do fluido de perfuração. Além disso, analisando a segunda fase da perfuração do poço estudado (com profundidade de 920 metros), percebeu-se que há uma perda de 40% de todo o fluido inicialmente produzido. Foi realizado estudo sobre a mudança do sistema de tratamento dos cascalhos minimizando a quantidade de fluido a ser descartada, reaproveitando-se o fluido para outras perfurações e ainda minimizando o grau de contaminação dos rejeitos do dique e a sobrecarga de estação de Bonsucesso. Após a elaboração dos fluxogramas e do conhecimento do processo de perfuração do poço, tabelas de entrada e saída foram elaboradas, listando as principais matérias-primas, produtos e verificando as possibilidades do minimização (tabela 1). ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Tabela 1: Categorias dos subprodutos, resíduos, efluentes e emissões Categorias I II III IV V VI Consumo de recursos naturais Matérias-primas e insumos não utilizados Produtos não comercializados Impurezas e substâncias secundárias nas matérias-primas Subprodutos e resíduos inevitáveis Subprodutos e resíduos não desejados Materiais auxiliares usados Refrigeração de Motores Perdas durante o processo Listagem dos principais sub-produtos, resíduos, efluentes e emissões. I II III IV V VI Fluido de perfuração da fase I Fluido de perfuração da fase II Óleo Cascalho Energia elétrica Após ter descoberto os pontos a serem combatidos, uma tabela nova foi construída onde foram descritos os problemas e/ou as oportunidades, bem como os planos de ação e as barreiras e necesidades de uma produção mais limpa. Subprodutos, resíduos, efluentes e consumos Oportunidades e ou problemas Tabela 2: Plano de Produção mais limpa Plano de ação, estratégias e ou opções Fluido de Aproveitamento da água produzida perfuração da fase Obtenção de um fluido a que já possui um alto teor de sal I base de água feito com a necessário para fluido de perfuração água produzida Fluido de perfuração da fase II Óleo Cascalho Melhoria no sistema de recuperação do fluido Diminuição do consumo de água doce Maior recuperação do óleo Aproveitamento para construção civil; Encapsulamento. Utilização de centrífugas capazes de aumentar a recuperação do fluido e diminuir a contaminação do dique Reutilização da água produzida tratada para fabricação de fluido de perfuração Modificação do processo de tratamento de Bonsucesso Melhoria na remoção dos contaminantes do cascalho Barreiras e necessidades Melhoria da qualidade da água produzida; testes de formulação do novo fluido Relação custo / benefício poderá ser inviável Melhoria da qualidade da água produzida tratada: testes de formulação novo fluido. Custo da implantação Testes de resistência do novo material CONCLUSÕES Os resultados parciais desse trabalho apontam para a viabilidade técnica das mudanças sugeridas, embora a análise completa ainda esteja em andamento, o que levará a redução no consumo de água captada dos rios que cortam a região, além de minimizar a carga que é tratada na estação Bonsucesso. Contudo, será necessário ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 ainda o estudo da viabilidade econômica antes da implementação efetiva de tais mudanças. A tendência crescente de cobrança pelo uso da água e o aumento do rigor da legislação ambiental levam a crer que a viabilidade econômica perderá importância relativa com o passar do tempo e estudos de P+L serão uma rotina importante em qualquer indústria, incluindo a indústria de petróleo.. AGRADECIMENTOS Os autores gostariam de agradecer a PETROBRAS, UNIT, FAS-SE, FUNTEC, MCT e CNPq. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. SOUZA, J. B. de S.; LIMA, V. L. (2002). Avaliação das Técnicas de Disposição de Rejeitos da Terrestre de Poços de Petróleo. Salvador, BA,. Dissertação (conclusão de curso de especialização). Universidade Federal da Bahia, UFBA. 2. FONSECA, R. M. R. (1999). A importância do aproveitamento da água resultante da produção de petróleo. Aracaju, 90pp, Monografia (Especialização em Engenharia Sanitária e Ambiental) - Universidade Federal de Sergipe. 3. AYRES, R. C.; PARKER, M. (2001). Produced Water Waste Mangement: Technical Report Canadian Association of Petroleum Producers. 4. SENAI.RS (2003). Implementação de Programas de Produção mais Limpa. Porto Alegre, Centro Nacional de Tecnologias Limpas SENAI-RS/UNIDO/INEP, p. il. 5. VEIL, J. A.; PUDER, M. G.; ELLCOCK, D.; REDWEIIK,, Jr.. R. J. (2004). A White Paper Describing Produced water From Production of Crude Oil, Natural Gas, and Coal Bed Methane. U.S. Department of Energy National Energy Technology Laboratory. 6. WIEDEMAN, A. (s.d.). Regulation of Produced Water by the U.S. Environmental Protection Agency. Injeção de Água: Artigos Selecionados, Petrobras. 7. PETROBRAS UN-SEAL (2005). Petroleo Brasileiro Unidade de Negócios Sergipe Alagoas. Relatório Interno. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO 2 MEIO AMBIENTE

PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO 2 MEIO AMBIENTE 2 MEIO AMBIENTE 2 MEIO AMBIENTE 2.a INTRODUÇÃO: Uma das principais preocupações do Século XXI Qualidade de vida Criação de cursos superiores na área ambiental Valorização do profissional Surgimento de

Leia mais

USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS COSTA, Franciele Oliveira. 1 SILVA, André Miranda. 1 CARVALHO, Emanoel da Silva. 1 SILVA, Vera Lúcia Moraes

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT Disciplina: CET- 0307 - Amostragens e Análises Físico-Químicas de Ar, Águas de Abastecimento e Residuárias e Solo. 1 RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA

Leia mais

FREE PHASE REMOVAL BY IN SITU HEATING

FREE PHASE REMOVAL BY IN SITU HEATING V Seminário Internacional sobre Remediação e Revitalização de Áreas Contaminadas São Paulo, 5 a 7 de Novembro de 2007 REMOÇÃO DE FASE LIVRE POR AQUECIMENTO IN SITU FREE PHASE REMOVAL BY IN SITU HEATING

Leia mais

II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO

II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO Maria de Fátima Almeida Vieira (1) Engenheira Química pela Universidade Federal da Paraíba. Mestre

Leia mais

Materiais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza.

Materiais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza. Manual (10-13) Constituição do mundo material Substâncias e misturas de substâncias Propriedades físicas dos Separação dos componentes de uma mistura Transformações físicas e transformações químicas Vídeo

Leia mais

Aplicação da ferramenta Produção Mais Limpa

Aplicação da ferramenta Produção Mais Limpa Aplicação da ferramenta Produção Mais Limpa na Reciclagem de Plástico Flávia Pinheiro Faria e Elen B. A. V. Pacheco Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa

Leia mais

PESQUISA SOBRE A SITUAÇÃO DAS EMPRESAS PARANAENSES EM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE

PESQUISA SOBRE A SITUAÇÃO DAS EMPRESAS PARANAENSES EM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE PESQUISA SOBRE A SITUAÇÃO DAS EMPRESAS PARANAENSES EM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE Manuel Victor da Silva Baptista (1) Engenheiro Químico. Pós-graduado em Engenharia Sanitária e Ambiental, com especialização

Leia mais

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento Ar de combustão O ar de combustão contém 21% de oxigênio, que é necessário para qualquer combustão. Além disso, 78% de nitrogênio está incorporado no ar. São requeridos aproximadamente 10 metros cúbicos

Leia mais

ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE REÚSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA EM INDÚSTRIA

ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE REÚSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA EM INDÚSTRIA IV-MIERZWA-BRASIL-2 ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE REÚSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA EM INDÚSTRIA José Carlos Mierzwa (1) Professor Pesquisador do Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária

Leia mais

PROJETO AMBIENTAL LIXO RURAL

PROJETO AMBIENTAL LIXO RURAL PROJETO AMBIENTAL LIXO RURAL NATUREZA: Coleta de resíduos sólidos domiciliares da zona rural. LOCAL: Zona rural do município de Santa Rita d Oeste - SP. EMPREENDEDOR: Secretaria Municipal de Agricultura,

Leia mais

Lia Weigert Bressan Agosto de 2008

Lia Weigert Bressan Agosto de 2008 Recuperação Avançada ada de Petróleo Lia Weigert Bressan Agosto de 2008 Introdução Recuperação Primária Recuperação Secundária Recuperação Terciária ou Avançada Projetos relacionados à Recuperação Avançada

Leia mais

AUTORES: Orestes Lise Manco 1. Luíza Arcuri Nasser 2. Comissão Consumo Consciente 3. Hospital e Maternidade Unimed Leste Paulista/SP

AUTORES: Orestes Lise Manco 1. Luíza Arcuri Nasser 2. Comissão Consumo Consciente 3. Hospital e Maternidade Unimed Leste Paulista/SP AUTORES: Orestes Lise Manco 1 Luíza Arcuri Nasser 2 Comissão Consumo Consciente 3 Hospital e Maternidade Unimed Leste Paulista/SP INTRODUÇÃO: A água é fonte da vida, um dos recursos naturais fundamentais

Leia mais

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo

Título da Pesquisa:  Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo Título da Pesquisa: Estudo Sobre energia solar e suas aplicações á inclusão social da população de baixa renda e ao programa Luz Para Todos. Palavras-chave: Energia solar, Aquecedor solar, Painel fotovoltaico

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO BIODIESEL NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO BASE ÓLEO

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO BIODIESEL NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO BASE ÓLEO ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO BIODIESEL NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO BASE ÓLEO Marília Medeiros Melgaço Pereira 1 ; Carla Corina dos Santos Porto 2 ; Carla Crislan de Souza Bery³; Victor

Leia mais

5) Defina Saúde Pública. Saúde Pública: promoção da saúde por meio de medidas de alcance coletivo.

5) Defina Saúde Pública. Saúde Pública: promoção da saúde por meio de medidas de alcance coletivo. 1) O que é saneamento? É o controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem efeito deletério sobre seu bem-estar físico, mental ou social (OMS). 2) Como podemos definir Sistemas de Abastecimento

Leia mais

PRODUTOS QUÍMICOS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA RESUMO

PRODUTOS QUÍMICOS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA RESUMO PRODUTOS QUÍMICOS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA 1 Mislene da Silva 1 TatianeTeixeira Tavares 2 RESUMO A Metalurgia é a ciência que estuda e gerencia os metais desde sua extração do subsolo até sua transformação

Leia mais

ÍNDICE P+L ÍNDICE P+L ÍNDICE DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA PARA A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

ÍNDICE P+L ÍNDICE P+L ÍNDICE DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA PARA A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS ÍNDICE P+L ÍNDICE P+L ÍNDICE DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA PARA A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS + O QUE É PRODUÇÃO MAIS LIMPA (P+L) Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente,

Leia mais

SINTESE DE REDES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES APLICADA A UM MODELO DE GERENCIAMENTO DE REÚSO DE ÁGUA

SINTESE DE REDES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES APLICADA A UM MODELO DE GERENCIAMENTO DE REÚSO DE ÁGUA SINTESE DE REDES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES APLICADA A UM MODELO DE GERENCIAMENTO DE REÚSO DE ÁGUA P. C. LION 1, M. S. SANTOS 2, F. S. FRANCISCO 2, D. J. S. A. AUDEH 2, R. C. MIRRE 2, F. L. P. PESSOA 2

Leia mais

ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H.

ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H. ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H. Rafael Oliveira de Paula Universidade Estadual de Maringá rafael.odp@gmail.com Manoel Francisco Carreira Universidade

Leia mais

Química - 9º ano. Água Potável. Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação

Química - 9º ano. Água Potável. Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação Química - 9º ano Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação Água Potável A água é o constituinte mais característico da terra. Ingrediente essencial da vida, a água é talvez

Leia mais

Ganha o Brasil, ganha o Ceará, ganham todos os cearenses!

Ganha o Brasil, ganha o Ceará, ganham todos os cearenses! Ganha o Brasil, ganha o Ceará, ganham todos os cearenses! O P A Refinaria Premium do Ceará é um compromisso firmado há alguns anos pelo Governo Federal com o Ceará. Chegou a hora de exigirmos que a Refinaria

Leia mais

XII-009 - REABILITAÇÃO DE ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO

XII-009 - REABILITAÇÃO DE ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO XII-009 - REABILITAÇÃO DE ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO Alberto Adriano Sjobom Júnior (1) Engenheiro Eletricista pela UFG, especializado em automação industrial pela UFG, mestrado em sistemas inteligentes pela

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: Marina PADILHA, Felipe JUNG, Ernande RODRIGUES Identificação autores: Estudante de Graduação de Engenharia

Leia mais

Propostas de melhorias relacionadas ao processo produtivo de um laticínio da região centro-oeste de Minas Gerais

Propostas de melhorias relacionadas ao processo produtivo de um laticínio da região centro-oeste de Minas Gerais Propostas de melhorias relacionadas ao processo produtivo de um laticínio da região centro-oeste de Minas Gerais Fádua Maria do Amaral SAMPAIO 1 ; Laureilton José Almeida BORGES 1 ; Luciana MENDONÇA 1

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. PROJETO: CUSTO x BENEFÍCIO NA GESTÃO DE ÁLCOOL E XILOL RESIDUAIS RESULTANTES DO PROCESSO DE ANATOMIA PATOLÓGICA.

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. PROJETO: CUSTO x BENEFÍCIO NA GESTÃO DE ÁLCOOL E XILOL RESIDUAIS RESULTANTES DO PROCESSO DE ANATOMIA PATOLÓGICA. DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. PROJETO: CUSTO x BENEFÍCIO NA GESTÃO DE ÁLCOOL E XILOL RESIDUAIS RESULTANTES DO PROCESSO DE ANATOMIA PATOLÓGICA. Autores - Juliano de Souza Barbosa; Luís Gustavo Lopes; e-mail:

Leia mais

I-020 REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO PELO PROCESSO DE OSMOSE REVERSA

I-020 REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO PELO PROCESSO DE OSMOSE REVERSA I-020 REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO PELO PROCESSO DE OSMOSE REVERSA Ana Helena Teixeira Berenhauser (1) Engenheira Química pela FAAP São Paulo. Mestranda em Saúde Ambiental pela

Leia mais

Sistemas Geotérmicos no Brasil Desafios e Oportunidades Edison Tito Guimarães Datum 24/02/2016 - Rio de Janeiro

Sistemas Geotérmicos no Brasil Desafios e Oportunidades Edison Tito Guimarães Datum 24/02/2016 - Rio de Janeiro Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento Integrado no Setor de Chillers Sistemas Geotérmicos no Brasil Desafios e Oportunidades Edison Tito Guimarães Datum 24/02/2016 - Rio de Janeiro Execução Implementação

Leia mais

&RQFHLWRV%iVLFRV5HODFLRQDGRVD3HWUyOHR

&RQFHLWRV%iVLFRV5HODFLRQDGRVD3HWUyOHR 15 &RQFHLWRV%iVLFRV5HODFLRQDGRVD3HWUyOHR Neste capítulo serão abordados tópicos relacionados com o petróleo como definições e classificações. 'HILQLo}HVGH3HWUyOHR Segundo Thomas (2001), a nomenclatura

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO / ATIVIDADE

IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO / ATIVIDADE IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO / ATIVIDADE Nome/ Razão social Enreço Número Complemento Bairro Número do contribuinte UF CEP Fone Fax CPF / CNPJ RG / Inscrição Mobiliária E-mail Ativida Ativida principal

Leia mais

PRÊMIO GLP DE INOVAÇAO E TECNOLOGIA 2012. PROJETO: Utilização de Gás LP em Churrasqueiras. CATEGORIA: Aplicações do Gás LP

PRÊMIO GLP DE INOVAÇAO E TECNOLOGIA 2012. PROJETO: Utilização de Gás LP em Churrasqueiras. CATEGORIA: Aplicações do Gás LP PRÊMIO GLP DE INOVAÇAO E TECNOLOGIA 2012 PROJETO: Utilização de Gás LP em Churrasqueiras CATEGORIA: Aplicações do Gás LP AUTOR(ES): Comitê de Inovação da Fogás 1. Breve Histórico 2. Problemas e oportunidades

Leia mais

2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto

2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto 14 2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto O lodo de esgoto, geralmente, se apresenta na forma semi-sólida com cerca de 20% de água ou líquida, com 0,25 a 12% de

Leia mais

As micro e pequenas empresas representam

As micro e pequenas empresas representam 4 AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS E O MEIO AMBIENTE As micro e pequenas empresas representam 93,09% de cerca de 4,63 milhões de empresas brasileiras. Empregam aproximadamente 60% da mão-de-obra e participam

Leia mais

AGREGADOS RECICLADOS PARA CONCRETO

AGREGADOS RECICLADOS PARA CONCRETO AGREGADOS RECICLADOS PARA CONCRETO SOUSA, Martin Rodrigo Coritar de Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva Prof. Orientador MsC. Luciano Rossi Bilesky RESUMO O crescente desenvolvimento na

Leia mais

GESTÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO USADO

GESTÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO USADO GESTÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO USADO Isaac Almeida Nilson Ferreira A operacão de troca de óleo lubrificante automotivo e seus resíduos A operação de troca de óleo lubrificante automotivo e seus

Leia mais

3 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS. 3.1 Sistema Direto

3 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS. 3.1 Sistema Direto 3 CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS 3.1 Sistema Direto No sistema direto, as peças de utilização do edifício estão ligadas diretamente aos elementos que constituem o abastecimento, ou seja, a instalação é a própria

Leia mais

Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos

Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos 1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamente de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Prof. Kamel Zahed Filho Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água

Leia mais

Parte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh)

Parte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh) Parte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh) Mapas de Veitch-Karnaugh Montar circuitos lógicos a partir de tabela verdade, embora seja tarefa fácil, geral um circuito extremamente grande.

Leia mais

2 O Mercado de Gás Natural

2 O Mercado de Gás Natural 2 O Mercado de Gás Natural 2.1 Reservas e Oferta de Gás Natural Em 2004, as reservas provadas de gás natural ficaram em torno de 326,1 bilhões m³, um aumento de 32,9% em relação a 2003, e serão expandidas,

Leia mais

USO DE PAPEL RECICLADO NA MANUFATURA DE PLACAS DE GESSO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL

USO DE PAPEL RECICLADO NA MANUFATURA DE PLACAS DE GESSO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL USO DE PAPEL RECICLADO NA MANUFATURA DE PLACAS DE GESSO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL Tatyane Pereira CATUNDA¹; Basílio Frasco VIANEZ²; Marcela Amazonas CAVALCANTI³ 1 Bolsista PIBIC/CNPq; 2 Orientador CPPF/INPA;

Leia mais

Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia

Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia 26 de novembro de 2015 10h às 17h30 Sistema FIRJAN Rio de Janeiro Gestão Eficiente de Água Case Casa da Moeda Marcos Pereira Casa da Moeda CASA DA MOEDA DO BRASIL

Leia mais

Aços de alta resistência e baixa liga em oleodutos e gasodutos. High-strength low-alloy steel in oil and gas line pipe

Aços de alta resistência e baixa liga em oleodutos e gasodutos. High-strength low-alloy steel in oil and gas line pipe Aços de alta resistência e baixa liga em oleodutos e gasodutos Clovis Misseno da Cruz 1 e José Carlos Morilla 2 1 Aluno do Curso de Mestrado na Universidade Santa Cecília, Santos, BR, 2 Professor do Curso

Leia mais

O Petróleo no Mundo RESERVAS PRODUÇÃO CONSUMO

O Petróleo no Mundo RESERVAS PRODUÇÃO CONSUMO O Petróleo ORIGEM DO PETRÓLEO O petróleo é uma substância oleosa, inflamável, menos densa que a água, com cheiro característico e de cor variando entre o negro e o castanho escuro. Embora objeto de muitas

Leia mais

RESUMO REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA E CARGA ORGÂNICA DOS EFLUENTES TRATADOS.

RESUMO REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA E CARGA ORGÂNICA DOS EFLUENTES TRATADOS. Angelita Barski Lourival Trimer RESUMO REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA E CARGA ORGÂNICA DOS EFLUENTES TRATADOS. Alimentando Pessoas, Alimentando Idéias. Prêmio Preservação e Reuso Edição 2011 1. AUTORES Angelita

Leia mais

LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.

LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010. LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n o 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Art. 1 o Esta Lei institui a Política

Leia mais

Estação de Reuso de Efluente da Braskem Unidade PVC - São Paulo. Projeto BOT em parceria com a Geoplan

Estação de Reuso de Efluente da Braskem Unidade PVC - São Paulo. Projeto BOT em parceria com a Geoplan Estação de Reuso de Efluente da Braskem Unidade PVC - São Paulo Projeto BOT em parceria com a Geoplan l Endereço completo e dados cadastrais da unidade onde foi implantado o projeto Rua Guamiranga, 1.674

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento

Leia mais

1594 funcionários 230 médicos 337 leitos Área Construída = 26,950 m2 Atendimento a 23 municípios (350.000 habitantes) Plano de saúde próprio com

1594 funcionários 230 médicos 337 leitos Área Construída = 26,950 m2 Atendimento a 23 municípios (350.000 habitantes) Plano de saúde próprio com Título Principal 1594 funcionários 230 médicos 337 leitos Área Construída = 26,950 m2 Atendimento a 23 municípios (350.000 habitantes) Plano de saúde próprio com 60000 associados. Geração média de 8 m³/h

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO DIMENSIONAMENTO CORRETO DOS TRANSFORMADORES NA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA

A INFLUÊNCIA DO DIMENSIONAMENTO CORRETO DOS TRANSFORMADORES NA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA A INFLUÊNCIA DO DIMENSIONAMENTO CORRETO DOS TRANSFORMADORES NA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Antonio Soares Pereto Engenheiro Industrial - modalidade Elétrica pela FEI (1969). Pósgraduado em Administração de

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

b) Qual é a confusão cometida pelo estudante em sua reflexão?

b) Qual é a confusão cometida pelo estudante em sua reflexão? 1º B EM Química A Lailson Aval. Trimestral 28/03/11 1. Qual o estado físico (sólido, líquido ou gasoso) das substâncias da tabela a seguir, quando as mesmas se encontram no Deserto da Arábia, à temperatura

Leia mais

Considerações sobre a Lei da Partilha. Adriano Pires Junho de 2015

Considerações sobre a Lei da Partilha. Adriano Pires Junho de 2015 Considerações sobre a Lei da Partilha Adriano Pires Junho de 2015 Mudanças propostas Extinguir a obrigatoriedade da Petrobras de ter um mínimo de 30% dos campos do pré-sal que vierem a ser leiloados no

Leia mais

Sustentabilidade. Sonia Chapman. 07 de junho de 2010. Diretora-Presidente

Sustentabilidade. Sonia Chapman. 07 de junho de 2010. Diretora-Presidente Sustentabilidade Sonia Chapman Diretora-Presidente 07 de junho de 2010 Não se consegue gerenciar, o que não se consegue medir O O conhecimento é o único recurso que cresce quando compartilhado Centro de

Leia mais

Cerb Notícias. Cerb atinge a marca de mil poços perfurados ÁGUA PARA TODOS

Cerb Notícias. Cerb atinge a marca de mil poços perfurados ÁGUA PARA TODOS Cerb Notícias Informativo Interno da Companhia de Engenharia Rural da Bahia - Cerb nº 10 ABRIL/2009 ÁGUA PARA TODOS Cerb atinge a marca de mil poços perfurados 5 Com o objetivo de garantir a sustentabilidade

Leia mais

Coincineração Incineração

Coincineração Incineração Coincineração Incineração (1) A Coincineração e a Incineração CONSISTE em: A Coincineração Num mundo cada vez mais direcionado para o consumismo, a aglomeração de resíduos é uma consequência inevitável.

Leia mais

APRESENTAÇÃO... IN MEMORIAM...

APRESENTAÇÃO... IN MEMORIAM... APRESENTAÇÃO.... IN MEMORIAM.... XI XIII Capítulo 1 NOÇÕES SOBRE GEOLOGIA... 1 1.1 Conceito e Escopo... 1 1.2 A Terra e Suas Camadas... 2 1.2.1 Aspectos gerais... 2 1.2.2 Divisão das camadas... 2 1.3 A

Leia mais

SECAGEM DO CASCALHO DE PERFURAÇÃO VIA AQUECIMENTO POR MICROONDAS

SECAGEM DO CASCALHO DE PERFURAÇÃO VIA AQUECIMENTO POR MICROONDAS SECAGEM DO CASCALHO DE PERFURAÇÃO VIA AQUECIMENTO POR MICROONDAS J. M. SANTOS¹, I. J. PETRI¹, M. M. R. PENA¹, C. H. ATAÍDE¹ 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Química E-mail

Leia mais

SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE ABSORÇÃO DE PRATOS COMO EQUIPAMENTO DE CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR EM UM INCINERADOR DE RESÍDUOS PERIGOSOS

SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE ABSORÇÃO DE PRATOS COMO EQUIPAMENTO DE CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR EM UM INCINERADOR DE RESÍDUOS PERIGOSOS SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE ABSORÇÃO DE PRATOS COMO EQUIPAMENTO DE CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR EM UM INCINERADOR DE RESÍDUOS PERIGOSOS Carlos Alberto Ferreira Rino (1) Engenheiro Químico (UNICAMP, 1989);

Leia mais

Escritório Central: Av. Getúlio Vargas, 455 Centro CEP: 89.245-000 Araquari SC Fone: (47) 3447-1195

Escritório Central: Av. Getúlio Vargas, 455 Centro CEP: 89.245-000 Araquari SC Fone: (47) 3447-1195 RELATORIO ANUAL DE QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA CASAN - COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO AGÊNCIA DE ARAQUARI Responsável legal: Diretor Presidente Valter Gallina As informações complementares

Leia mais

Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3

Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3 Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3 Mariane Gomes de Lima (IC)¹, Haroldo Luis de Sousa Neres (PG)², Carla Verônica Rodarte de Moura (PQ)¹, Edmilson Miranda de Moura

Leia mais

O sistema de reuso modular AQUALOOP providencia uma diminuição real da conta de água e esgoto para residências e conjuntos comerciais.

O sistema de reuso modular AQUALOOP providencia uma diminuição real da conta de água e esgoto para residências e conjuntos comerciais. O sistema de reuso modular AQUALOOP providencia uma diminuição real da conta de água e esgoto para residências e conjuntos comerciais. Imagem 1: Melhoria da qualidade da água em comparação com o efluente

Leia mais

JULIO DE MESQUITA FILHO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL. Julliana Alves da Silva

JULIO DE MESQUITA FILHO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL. Julliana Alves da Silva UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA- JULIO DE MESQUITA FILHO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL Julliana Alves da Silva Reúso de água residúaria na indústria automobilística: Estudo de caso da montadora

Leia mais

RENDIMENTO EM ÓLEO DAS VARIEDADES DE GIRASSOL CULTIVADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O PROJETO RIOBIODIESEL

RENDIMENTO EM ÓLEO DAS VARIEDADES DE GIRASSOL CULTIVADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O PROJETO RIOBIODIESEL RENDIMENTO EM ÓLEO DAS VARIEDADES DE GIRASSOL CULTIVADAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PARA O PROJETO RIOBIODIESEL Leonardo Moreira de Lima, UFRRJ, wanderpesagro@yahoo.com.br Rafael Silveira Chiaro, UFRRJ,

Leia mais

ENGENHARIA QUÍMICA. COORDENADOR Cláudio Ferreira Lima cflima@ufv.br

ENGENHARIA QUÍMICA. COORDENADOR Cláudio Ferreira Lima cflima@ufv.br ENGENHARIA QUÍMICA COORDENADOR Cláudio Ferreira Lima cflima@ufv.br 228 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro Químico ATUAÇÃO O Engenheiro Químico tem uma atuação bastante ampla, com enfoque principal

Leia mais

Unidade 2 Substâncias e átomos

Unidade 2 Substâncias e átomos Unidade 2 Substâncias e átomos Substâncias Puras pág. 51 A matéria é composta por uma ou mais substâncias químicas. Porém, é difícil saber se um corpo é composto por uma única substância ou por uma mistura

Leia mais

Currículo do Curso de Química

Currículo do Curso de Química Currículo do Curso de Química Bacharelado ATUAÇÃO O Curso de Bacharelado em Química com Ênfase em Química Ambiental visa a formação de recursos humanos capazes de atuar profissionalmente em indústrias

Leia mais

DIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS

DIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS DIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS Sara de Souza Maciel Nogueira (1) Arquitetura e Urbanismo

Leia mais

II-100 - POLIMENTO DE EFLUENTE ANAERÓBIO ATRAVÉS DE VALA DE FILTRAÇÃO MODIFICADA

II-100 - POLIMENTO DE EFLUENTE ANAERÓBIO ATRAVÉS DE VALA DE FILTRAÇÃO MODIFICADA II-100 - POLIMENTO DE EFLUENTE ANAERÓBIO ATRAVÉS DE VALA DE FILTRAÇÃO MODIFICADA Bruno Coraucci Filho (1) Engenheiro Civil pela Faculdade de Engenharia Civil da UNICAMP; Mestre em FOTO Hidráulica e Saneamento

Leia mais

Aplicada: Projetos de Utilização

Aplicada: Projetos de Utilização Normatização / Legislação Aplicada: Projetos de Utilização do Biogás de Aterro Sanitário nos Estados Unidos Chris Godlove U.S. Environmental Protection Agency Landfill Methane Outreach Program Sumário

Leia mais

IV. FONTES DE ENERGIA

IV. FONTES DE ENERGIA IV. FONTES DE ENERGIA A civilização moderna está baseada fortemente em um desenvolvimento tecnológico que necessita, cada vez mais, de suprimentos de energia. Essa energia é encontrada na natureza sob

Leia mais

6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO

6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO 78 6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO Neste capítulo serão apresentados: o sistema proposto, o procedimento de solução para utilização do sistema e a interface gráfica, onde é ilustrada a

Leia mais

Biodiesel: Vantagens e desvantagens numa comparação com o diesel convencional

Biodiesel: Vantagens e desvantagens numa comparação com o diesel convencional Bio: Vantagens e desvantagens numa comparação com o convencional Hugo Machado Carvalho* Aldinei Barreto Ribeiro** Resumo Em meio ao alerta global que estamos vivendo é importante a procura por alternativas

Leia mais

A APLICAÇÃO DA ANÁLISE DO CICLO DE VIDA NA GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

A APLICAÇÃO DA ANÁLISE DO CICLO DE VIDA NA GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS A APLICAÇÃO DA ANÁLISE DO CICLO DE VIDA NA GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS 1. Introdução A gestão dos resíduos sólidos é um tema polêmico, complexo e freqüentemente em debate. No passado, a gestão

Leia mais

III-502 - APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE GIRASSOL NA CONSTRUÇÃO DE PLACAS PARA ISOLAMENTO ACÚSTICO

III-502 - APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE GIRASSOL NA CONSTRUÇÃO DE PLACAS PARA ISOLAMENTO ACÚSTICO III-502 - APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE GIRASSOL NA CONSTRUÇÃO DE PLACAS PARA ISOLAMENTO ACÚSTICO Camila Stockey Erhardt (1) Acadêmica de Engenharia Civil na Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC. Bolsista

Leia mais

AULA 2 O PAPEL DA LOGÍSTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS/ CADEIA PRODUTIVA/ CADEIA DE VALOR DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO LOGÍSTICA DE ANTIGAMENTE

AULA 2 O PAPEL DA LOGÍSTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS/ CADEIA PRODUTIVA/ CADEIA DE VALOR DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO LOGÍSTICA DE ANTIGAMENTE AULA 2 O PAPEL DA LOGÍSTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS/ CADEIA PRODUTIVA/ CADEIA DE VALOR DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO Durante o processo produtivo tem-se a logística de entrada de matéria prima, e a de saída

Leia mais

PAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos

PAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 1 de 7 Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 2 de 7 1. Objetivo-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03

Leia mais

Briquetes produzidos com resíduos

Briquetes produzidos com resíduos Briquetes produzidos com resíduos Nos dias atuais é constante a discussão sobre a necessidade da obtenção de alternativas para fontes de energias renováveis como mecanismos de desenvolvimento sustentável.

Leia mais

INTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

INTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA INTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada

Leia mais

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL EM POSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL NO MUNICÍPIO DE CUIABÁ, MATO GROSSO

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL EM POSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL NO MUNICÍPIO DE CUIABÁ, MATO GROSSO Salvador/BA a 8//0 AVALIAÇÃO DE IMACTO AMBIENTAL EM OSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL NO MUNICÍIO DE CUIABÁ, MATO GROSSO Wilian de Oliveira Rocha(*), Kelly Dayana Benedet Maas, Marcos Anderson de aula

Leia mais

6. ÁREAS DE INFLUÊNCIA

6. ÁREAS DE INFLUÊNCIA 6. ÁREAS DE INFLUÊNCIA Áreas de influência de um específico empreendimento correspondem aos locais passíveis de percepção dos efeitos potenciais deste projeto, em suas distintas fases de planejamento,

Leia mais

III-008 LODO GALVÂNICO: DIAGNÓSTICO E ANÁLISE DA GERAÇÃO NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL / RS

III-008 LODO GALVÂNICO: DIAGNÓSTICO E ANÁLISE DA GERAÇÃO NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL / RS III-008 LODO GALVÂNICO: DIAGNÓSTICO E ANÁLISE DA GERAÇÃO NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL / RS Fernanda Bettin (1) Bióloga pela Universidade de Caxias do Sul (UCS / RS). Vania Elisabete Schneider Bióloga

Leia mais

I-121 INFLUÊNCIA DAS VARIAÇÕES DE VAZÃO NA EFICIÊNCIA HIDRÁULICA DE FLOCULADORES CHICANADOS

I-121 INFLUÊNCIA DAS VARIAÇÕES DE VAZÃO NA EFICIÊNCIA HIDRÁULICA DE FLOCULADORES CHICANADOS I-11 INFLUÊNCIA DAS VARIAÇÕES DE VAZÃO NA EFICIÊNCIA HIDRÁULICA DE FLOCULADORES CHICANADOS Danieli Soares de Oliveira Graduanda em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Ellen

Leia mais

Requisitos para Fornecedores

Requisitos para Fornecedores Requisitos para Fornecedores 1 Ano: 2012 Nossos motivos A Login, um dos maiores fabricantes de computadores do norte e nordeste do Brasil, vem desenvolvendo um trabalho junto a órgãos governamentais e

Leia mais

Arranjo físico (layout) e Produção mais Limpa (P+L): uma discussão teórica. LINS, P. S. (IFAL/UFBA, Doutoranda) CÉSAR, S. F. (UFBA, Dr.

Arranjo físico (layout) e Produção mais Limpa (P+L): uma discussão teórica. LINS, P. S. (IFAL/UFBA, Doutoranda) CÉSAR, S. F. (UFBA, Dr. Arranjo físico (layout) e Produção mais Limpa (P+L): uma discussão teórica LINS, P. S. (IFAL/UFBA, Doutoranda) CÉSAR, S. F. (UFBA, Dr.) Objetivo: 1. Introdução Proporcionar uma discussão teórica sobre

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Procedimento: 00237/1994/108/2014 Licença de Operação Empreendedor: Vale S.A. PARECER 1. Introdução Trata-se de processo administrativo de licenciamento ambiental, em trâmite na Superintendência Regional

Leia mais

4ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu São Paulo, Brasil.

4ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu São Paulo, Brasil. Fabricação do biodiesel a partir do reaproveitamento do óleo de fritura José Arthur Bassetto Junior 1, Ivan Fernandes de Souza 2 1 Aluno do Curso Superior de Tecnologia em Logística, FATEC, Botucatu, São

Leia mais

3.2 DISTRIBUIÇÃO DOS RESÍDUOS INVENTARIADOS

3.2 DISTRIBUIÇÃO DOS RESÍDUOS INVENTARIADOS 40 DISTRIBUIÇÃO DAS INDÚSTRIAS INVENTARIADAS Como é mostrado no Quadro, dos 68 municípios inventariados, os 02 mais representativos, em número de indústrias, são Recife e Jaboatão do Guararapes. Para Recife,

Leia mais

Renata Burin. Departamento de Meio Ambiente

Renata Burin. Departamento de Meio Ambiente Renata Burin Departamento de Meio Ambiente Druck Chemie Ltda Multinacional alemã Produção de insumos químicos para o segmento gráfico Grande atuação no mercado europeu Druck Chemie Brasil Ltda Início das

Leia mais

ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1

ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1 ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1 Maísa Bronstrup 2, Leonardo Gerlach Donatti 3. 1 Projeto de pesquisa realizado no Trabalho de Conclusão de

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO PRODUÇÃO ARTIFICIAL DO FRIO

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO PRODUÇÃO ARTIFICIAL DO FRIO 1 CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO PRODUÇÃO ARTIFICIAL DO FRIO O frio industrial é produzido pela expansão de um gás, que tenha um baixo ponto de ebulição. Tabela 6.1. O gás escolhido é mantido sob pressão,

Leia mais

LOGÍSTICA REVERSA ou o Reverso da Logística e LOGÍSTICA AMBIENTAL

LOGÍSTICA REVERSA ou o Reverso da Logística e LOGÍSTICA AMBIENTAL LOGÍSTICA REVERSA ou o Reverso da Logística e LOGÍSTICA AMBIENTAL 01 / 24 Ao final destes módulos m os participantes estarão aptos a: Identificar a importância da Logística Reversa Conhecer as atividades

Leia mais

XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental

XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental VII-012 - PANORAMA DO ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, TRAÇADO A PARTIR DE DADOS DO SETOR DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Julce Clara da Silva (1) Engenheira

Leia mais

Gerenciamento do Chorume Coleta do Chorume e do Biogás

Gerenciamento do Chorume Coleta do Chorume e do Biogás Gerenciamento do Chorume Coleta do Chorume e do Biogás Ray Hoffman Republic Services, Rio de Janeiro 19 de Setembro de 2013 Biogás Sumário Sistema de Coleta e Controle do Biogás (SCCB) Líquidos do aterro

Leia mais

CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental

CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Agência Ambiental do Ipiranga Engº Luiz Carlos Rodrigues Gerente O Licenciamento Ambiental é um instrumento de conciliação entre o desenvolvimento

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: UMA INTERAÇÃO ENTRE O SETOR PÚBLICO E EMPRESAS. Altamir Thimóteo prof. e-mail: athimoteo@gmail.

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: UMA INTERAÇÃO ENTRE O SETOR PÚBLICO E EMPRESAS. Altamir Thimóteo prof. e-mail: athimoteo@gmail. RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: UMA INTERAÇÃO ENTRE O SETOR PÚBLICO E EMPRESAS Altamir Thimóteo prof. e-mail: athimoteo@gmail.com Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas

Leia mais

II-369 ESTUDO CONJUGADO DA BIODEGRADABILIDADE AERÓBIA DE ÓLEO LUBRIFICANTE

II-369 ESTUDO CONJUGADO DA BIODEGRADABILIDADE AERÓBIA DE ÓLEO LUBRIFICANTE II-369 ESTUDO CONJUGADO DA BIODEGRADABILIDADE AERÓBIA DE ÓLEO LUBRIFICANTE Ana Fernanda de Souza Germano (1) Bolsista de iniciação científica PIBIC/CNPq/UEPB. Graduanda do Curso de Licenciatura em Química

Leia mais

PRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA

PRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA PRODUÇÃO DE GRAFITA COM A UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL COMO MATÉRIA-PRIMA Arthur Maffei Angelotti, (IC, Fundação Araucária), Unespar Câmpus de Campo Mourão, arthur_angelotti@hotmail.com Nabi Assad Filho,

Leia mais

Condições e Padrões de Lançamento de Efluentes CONAMA 357/05

Condições e Padrões de Lançamento de Efluentes CONAMA 357/05 Condições e Padrões de Lançamento de Efluentes CONAMA 357/05 AGENDA 1. CONAMA 357/05 2. ÁGUA PRODUZIDA DE PETRÓLEO E O BORO 3. REDUÇÃO DE BORO EFLUENTES 4. PROPOSTAS - PETROBRAS CONAMA 357/05 Importância

Leia mais

LIC. EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL

LIC. EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL LIC. EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL ENERGIA E AMBIENTE PROGRAMA DA DISCIPLINA DOCENTE REGENTE: Prof. Doutor Albino Reis CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h Teórico-práticas + 1h Orientação Tutorial Disciplina

Leia mais