Aula 05 Manejo de Ordenha

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1 Aula 05 Manejo de Ordenha Universidade Federal do Paraná Bovinocultura de Leite Prof. Dr. Rodrigo de Almeida Introdução Em geral, a ordenha determina a quantidade e a qualidade do leite. Retorno do investimento amplamente favorável (5:1). Leite é a secreção da glândula mamária sadia. 1

2 Introdução Conceito Importante: a glândula mamária deve utilizar na síntese do leite nutrientes absorvidos no trato digestivo ou oriundos das reservas corporais, que encontram-se disponíveis na corrente sanguínea. Componentes do leite: centenas de ácidos graxos, caseína, proteínas do soro, lactose, minerais, etc. Úbere Composto por 4 quartos mamários independentes entre si. 2

3 Anatomia do Úbere Alvéolo mamário Lóbulo glandular Ducto lácteo Cisterna da glândula Cisterna do teto Roseta de Fürstenberg Canal do teto Esfíncter do teto 3

4 4

5 Referências Vencendo a luta contra a mastite. Philpot & Nickerson, Qualidade do leite e controle de mastite. Fonseca & Santos, Procedimentos de Ordenha. Guia de Procedimentos WestfaliaSurge, Benefícios do correto manejo de ordenha Redução do tempo de funcionamento por vaca por ordenha; Melhora a condição da extremidade dos tetos; Melhora o desempenho na sala de ordenha; Melhora a qualidade do leite. 5

6 Importância do Estímulo ESTÍMULO SISTEMA NERVOSO CÉREBRO LIBERAÇÃO DE OCITOCINA CONTRAÇÃO DAS CÉLULAS DE SECREÇÃO ENCHIMENTO DO TETO E DAS CISTERNAS DO ÚBERE 6

7 Tempo é Tudo! tempo total de contato do pré-dipping necessário para máxima efetividade germicida quantidade total de tempo que deve decorrer da estimulação inicial até a colocação da unidade. Rotina As vacas são criaturas de hábito que tem melhor desempenho quando seguem uma rotina padronizada. É importante que os ordenhadores sejam treinados para executar os procedimentos adequadamente. 7

8 Entrada da Vaca O ambiente deve ser tranquilo e sem estresse ou barulhos. Estresse Estímulo negativo Adrenalina Inibição da ocitocina Entrada da Vaca Sequência = das mais novas para as mais velhas; das menos infectadas para as mais infectadas. 8

9 Preparação dos Ordenhadores Devem sempre lavar as mãos ou usar luvas. Devem observar vacas em tratamento, vacas com lesões no teto ou quartos inchados. Preparação dos Ordenhadores Os tetos só devem ser lavados se estiveram excessivamente sujos e após a limpeza deve-se secá-los com toalha individual. A água presente na vaca pode escorrer e empoçar no topo das teteiras levando consigo microorganismos. 9

10 Pré-dipping É a imersão do teto com uma solução desinfetante. É uma maneira de eliminar bactérias e diminuir as infecções intramamárias. Os copos aplicadores não deixam a solução em contato com o teto retornar para dentro do recipiente. Pré-dipping Produtos mais utilizados: Hipoclorito de sódio 2%; Iodo 0,3%; Clorexidina 0,3% 10

11 Eliminação dos primeiros jatos Envia sinais para o cérebro para que ocorra a liberação de ocitocina. Permite que os ordenhadores observem grumos e coágulos no leite identificando as vacas com mastite clínica. Eliminação dos primeiros jatos Esta análise é feita com uma caneca de fundo preto. Caso haja alguma anormalidade no leite o ordenhador não permite que este seja misturado ao restante da produção. 11

12 Eliminação dos primeiros jatos Secagem A secagem remove o desinfetante do teto. São feitos movimentos giratórios com a toalha de cima para baixo, depois ele vira a toalha e com o lado limpo esfrega a extremidade do teto. 12

13 Secagem 13

14 Secagem Podemos passar um algodão com álcool na extremidade do teto, se o algodão ficar sujo significa que a limpeza não foi suficiente. A sujeira que ficar na superfície do teto acabará no tanque de leite diminuindo sua qualidade e aumentando as chances de infecção por mastite. Colocação do Conjunto de Ordenha Devem ser colocados com a menor admissão de ar possível, para isso deve-se segurar o copo da teteira de modo que a mangueira curta do leite fique dobrada até que esteja bem próxima do teto. 14

15 Colocação do Conjunto de Ordenha Os copos da teteira não devem entrar em contato com o deck da sala. O alinhamento do equipamento deve ser simétrico ao úbere para evitar deslizamentos e bloqueio do fluxo de leite. Fim da Ordenha Os ordenhadores devem reajustar o conjunto que estiver deslizando. Não deve-se puxar o conjunto, as vacas devem terminar a ordenha por si. Sempre para a retirada do conjunto deve-se desligar o vácuo. Salas com extratores automáticos. 15

16 Fim da Ordenha Para conferir se as vacas estão sendo adequadamente esgotadas pode-se fazer um teste de ordenha manual após a remoção do conjunto. Ordenhar manualmente cada quarto por 15 segundos e medir o volume: Superior a 500 ml:ordenha incompleta. Inferior a ml:ordenha excessiva. 16

17 Pós-Dipping Remove a película de leite que fica no teto evitando a proliferação de bactérias; Previne a colonização do canal do teto por organismos e elimina infecções no local. Pós-Dipping 17

18 Pós-Dipping Recomenda-se dar alimento para manter as vacas em pé após a ordenha para que o canal do teto se feche completamente antes das vacas deitarem. 18

19 19

20 Remoção do Esterco Após todas as vacas deixarem a sala de ordenha começa a limpeza. O esterco é eliminado com um jato de água no deck e nos equipamentos. Para monitorar os procedimentos da ordenha podemos observar o filtro de leite após a ordenha. Resumo - Manejo de Ordenha Ordenhadores com mãos ou luvas limpas. Somente lavar os tetos se estiverem excessivamente sujos. Imersão dos tetos pré-ordenha (pré-dipping). Eliminação dos primeiros jatos em caneca do fundo escuro. Secagem com papel toalha individual. Colocação do sistema de ordenha. Com a fim da ordenha, remoção do conjunto. Imersão dos tetos pós-ordenha (pós-dipping). Após a ordenha, as vacas devem permanecer em pé por, no mínimo, minutos. 20

21 Parâmetros de Qualidade do Leite Contagem de Células Somáticas Definição de CCS: composta por leucócitos do sangue que se deslocam ao úbere logo após a instalação de uma infecção. Finalidades da CCS: monitoramento da mastite subclínica no rebanho, indicativo da qualidade do leite cru para os processadores de leite e indicativo das condições higiênicas sob as quais o leite foi produzido. 21

22 Contagem de Células Somáticas Meta para CCS: as pesquisas indicam que uma vaca com CCS inferior a cél./ml provavelmente não está infectada. Rebanho com baixa CCS 22

23 Contagem Bacteriana Total Definição de CBT:é a contagem do número de colônias bacterianas presentes numa dada amostra de leite previamente incubada a 32 o C durante 48 horas. Finalidades da CBT: indicativo da carga microbiana inicial e da eficiência do resfriamento do leite. Contagem Bacteriana Total Meta para CBT:valores < UFC/mL. A CBT é aumentada nas seguintes situações: ordenha de vacas com tetos sujos, mastite causada por coliformes, estreptococos ambientais e estafilococos coagulase negativa, falhas na limpeza de equipamentos de ordenha e deficiência do resfriamento rápido do leite. 23

24 24

25 Agradecimentos à ex-monitora Geisa Costa pela confecção dos slides 25

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