REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO COP Gestão 2012/2013 LOCAL: Mercado Público, Sala 10 DATA: 02 de outubro de 2012, às 18 horas PAUTA: 1.

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1 REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO COP Gestão 2012/2013 LOCAL: Mercado Público, Sala 10 DATA: 02 de outubro de 2012, às 18 horas PAUTA: 1. GPO Matriz Orçamentária. COORDENAÇÃO: André Seixas, Região Restinga; e Ronaldo Endler, Gerência do OP. ATA EXTRAORDINÁRIA Nº 011/2012 CONSELHEIRO ANDRÉ SEIXAS (Região Restinga/Coordenação): Boa noite a todos. O Nenê já está aqui, vamos iniciar. CARLOS SIEGLER (GPO Gabinete de Programação Orçamentária): Boa noite a todos. Vou procurar ser bem objetivo, porque todos nós temos diversos compromissos, sei que só uma pauta tão importante como esta poderia garantir o quorum na nossa reunião de hoje. Quero lembrar que conforme a última reunião em que eu participei aqui, do Conselho do Orçamento Participativo, onde aprovamos a matriz orçamentária, ficou o compromisso do governo de que no dia 25/09 estaria aqui em condições de discutir a lei orçamentária, que é esta que vamos discutir hoje. O GPO cumpriu com esse compromisso, estávamos aqui em condições de discutir, mas, infelizmente, não tivemos quorum na reunião e não podemos fazer esse debate, vocês teriam 15 dias para discutir nos fóruns regionais os números e propostas de cada reunião, teríamos hoje mais uma reunião de debate, tendo mais uma semana antes do dia 15, que é a data que o governo, por força de lei, é obrigado a entregar a lei orçamentária para avaliação da Câmara de Vereadores. Então, vamos ficar com o prazo espremido para fazer esse debate. Teremos só a terça-feira que vem antes do dia 15, que é o prazo de entrega da lei orçamentária na Câmara de Vereadores. Portanto, eu vou fazer uma apresentação bem objetiva para que vocês possam enxergar com facilidade o banco de recursos de cada área. Conforme combinado o ano passado, também tem o orçamento discriminado por secretaria para que vocês possam enxergar com mais objetividade. Então, estão aqui os recursos do DEMHAB, discriminado o que o recurso do Tesouro tem na administração direta, encargos e a divisão de programa por programa, Porto da Inclusão, mais seguro, dentro do DEMHAB a distribuição dos recursos. No final, o total de investimentos que o DEMHAB tem, entre o custeio da secretaria, ou seja, obras e serviços em execução, também o volume de investimentos para 2013, que é o recurso que nós temos para as demandas do Orçamento Participativo. É assim que vai ser composta a apresentação. Quero deixar claro, fui cobrado, com razão, pela Conselheira Maria Deloí que tivéssemos aqui uma copia impressa para que pudéssemos trabalhar. Eu trouxe mais de mil folhas para o dia 25, tive que inutilizar as folhas, porque os números alteraram um pouco do dia 25 para cá. Para não correr o risco de desperdiçar folhas, tomamos a opção de apresentar a vocês assim, em meio digital, e eu enviei aos Centros Administrativos Regionais a cópia desta apresentação para que vocês possam trabalhar. Vou passar secretaria por secretaria, depois vamos abrir para as perguntas. Então, o DEMHAB, como eu havia dito, um volume entre custeios e recursos para investimento para o ano que vem, a previsão de R$ ,00; despesas correntes e encargos especiais: R$ ,00; Programa de Atenção à Saúde do Servidor: R$ ,00; investimentos: R$ ,00; recursos, serviços: R$ ,00. Porto da Inclusão, que incluiu recursos da administração direta em cada uma dessas áreas, Programa de Reassentamento, Programa de Regularização Fundiária: R$ ,00; administração geral do DEMHAB: R$ ,00. Publicidade: R$ ,00; aluguel social: R$ ,00; administração geral: R$ ,00. Incentivo ao cooperativismo: R$ ,00; programa de reassentamento: R$ ,00; Programa de Regularização Urbanística, Ambiental e Fundiária: R$ ,00; administração geral deste programa: R$ ,00. Transforma Porto Alegre, Tesouro Livre da Administração Direta, investimentos, intervenções de urbanização na entrada da Cidade: R$ ,00, que é a continuação do programa que vocês conhecem lá; obras habitacionais e Programa de Aceleração do Crescimento: R$ ,00. Todos vocês sabem que são as contrapartidas do PAC que o DEMHAB tem que dar para que os recursos do PAC para este ano cheguem. Todos os recursos que eu abri, que estou descrevendo, vão somar R$ ,00. Copa 2014, obras habitacionais do Programa de Aceleração do Crescimento R$ ,00; também obras habitacionais: R$ ,00. Soma: R$ ,00 de investimentos no DEMHAB para o ano de DEP, Cidade Integrada, administração geral do DEP: R$ ,00; publicidade: R$ ,00; manutenção do sistema pluvial: R$ ,00. Isso inclui recurso de custeio. Então, para vocês terem uma ideia, para a gente ter a manutenção do sistema pluvial do DEP, ou seja, não é obra nova, é para fazer manutenção da rede existente da Cidade, para isso gastamos anualmente R$ ,00. Isso é recurso para as bocas de lobo não entupirem, para que a gente possa evitar alagamentos, fazer o alargamento de redes mais antigas. Investimentos, melhoria na infraestrutura e drenagem: R$ ,00; elaboração de projetos executivos de drenagem urbana: R$ ,00; administração geral: R$ ,00. Transforma Porto Alegre, Programa de Saneamento para Todos: R$ ,00; totalizando: R$ ,00. DMLU, limpeza urbana, custeio: R$ ,00; melhorias de sanitários públicos em Porto Alegre: R$ ,00; encargos especiais: R$ ,00; administração geral: R$ ,00. Publicidade: R$ ,00; qualificação do processo de coleta e resíduo sólido: R$ ,00; totalizando coleta de lixo: R$ ,00. Investimentos, limpeza urbana: R$ ,00; ecopontos: R$ ,00; melhoria de sanitários públicos: R$ ,00. Programa Cresce Porto Alegre, geração de renda via coleta seletiva: R$ ,00; implantação de unidades de triagem em resíduos sólidos: R$ ,00; geração de renda via coleta seletiva: R$ ,00; implantação de unidade de triagem em resíduos sólidos: R$ ,00. Programa de Gestão Total, outras despesas correntes, Programa de <inaudível> à Saúde do Servidor: R$ ,00. Programa Mais Recursos, Mais Serviços, incremento à comercialização: R$ ,00. Programa Porto do Futuro, Plano Diretor de Resíduos Sólidos: R$ ,00; investimentos em projeto do Ecopark: R$ 5.000,00; totalizando: R$ ,00. Vocês viram que nas reuniões do Capacita POA, quando falávamos em orçamento, sobre o Plano Plurianual, que é aprovado de 4 em 4 anos, que neste Plano Plurianual é preciso deixar várias janelas abertas, mesmo com muito pouco recursos, para tudo que possa vir a receber (recurso externo, parcerias), em todas as áreas. Vocês estão vendo que tem

2 projetos com R$ ,00, com R$ 5.000,00, senão houver essa janela aberta, mesmo com um pouquinho de recurso, não é possível captar recursos de parcerias, ou recursos federais, para agregar milhões ali, porque não existe a previsão daquela ação de governo. É por isso que a gente deixa aberto. FASC, Programa Gestão Total, tem o Programa de Atenção à Saúde do Servidor: R$ ,00. Programa Lugar de Criança é na Família e na Escola, que tem entre suas ações o Serviço de Acolhimento Institucional, jovens com deficiência: R$ ,00; Serviço de Acolhimento Institucional, criança e adolescente: R$ ,00; encargos especiais: R$ ,00; Serviço de Abordagem Social de Criança e Adolescente: R$ ,00; Serviço de Acolhimento Institucional: R$ ,00 (Fundo Municipal de Assistência Social). Serviço de Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, 15 a 18 anos, Trabalho Educativo: R$ ,00. Serviço de Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, 15 a 18 anos, do Fundo Municipal de Assistência Social: R$ ,00. Serviço de Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, 06 a 15 anos, do Fórum Municipal: R$ ,00. Clínicas de habilitação de reabilitação: R$ ,00. Programa de Ação de Administração Geral da FASC: R$ ,00. Administração do Conselho Municipal da Assistência Social: R$ ,00. Serviço de Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, 15 a 18 anos, Trabalho Educativo: R$ ,00. Serviço de Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, 15 a 18 anos, Pró-Jovem: R$ ,00; Serviço de Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, 06 a 15 anos: R$ ,00. Publicidade da FASC: R$ ,00. Serviço de proteção social a adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa e liberdade assistida, em prestação de serviço comunitário R$ 2.000,00. Investimentos da FASC, na administração geral: R$ ,00. Porto da Inclusão, tem as ações de abordagem social de adultos: R$ 2.000,00; serviço especializado para idosos: R$ 4.000,00; serviço de proteção e atendimento especializado à família e ao indivíduo: R$ ,00; inclusão produtiva, do Fórum Municipal de Assistência Social: R$ ,00. Ainda na FASC, Serviço de Proteção e Atendimento Integral da Família: R$ ,00. Eu vou passar os grandes números, senão vamos ficar muito nos detalhes, anotem qualquer dúvida que possam ter. Depois temos a ação do Serviço de Acolhimento Institucional, população adulta: R$ ,00. Serviço de Acolhimento Institucional, população adulta, mas não vinculado ao Fórum Municipal de Assistência Social: R$ ,00; Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família: R$ ,00; Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família: R$ ,00. Totalizando na FASC: R$ ,00 de recursos para custeio e investimentos em Depois se vocês quiserem detalhar, nós podemos detalhar mais, mas vamos para os números finais para sermos mais sucintos. Gabinete do Prefeito, para custeio: R$ ,00. PGM, total: R$ ,00 para suas despesas. SECOPA: R$ ,00. SEDA: R$ ,00. SMA: R$ ,00. SMACIS: R$ ,00. SMAM, administração geral: R$ ,00; investimentos na orla do Guaíba, onde temos a revitalização com recursos próprios,, tem a previsão de R$ ,00. Programa Vizinhança Segura, para o Programa de Qualificação e Manutenção dos Parques, Praças e Jardins da Cidade: R$ ,00. Totalizando na SMAM: R$ ,00. Secretaria Municipal da Cultura, vamos detalhar, temos a restauração do patrimônio artístico: R$ ,00; qualificação e ampliação da rede de equipamentos culturais: R$ ,00. Fundo Monumenta: R$ ,00; Projeto Monumenta: R$ ,00; Museu de Imagem do Som: R$ ,00; Memória da Cidade: R$ ,00. Investimentos para o Memória na Cidade: R$ ,00. Programa Parques, Cidades Históricas: R$ ,00 para investimentos. Programa de Qualificação e Ampliação da Rede de Equipamentos Culturais: R$ ,00. Programa Lugar de Criança é da Família e na Escola, que tem ações da cultura do Programa Círculo da Cultura: R$ ,00. Programa Porto da Inclusão, tem ações da Cultura com o Mais Cultura na Cidade: R$ ,00. Democratização da Cultura, do Funcultura: R$ ,00. Imagens, Funcultura: R$ ,00. Ações de música: R$ ,00. Administração geral da Secretaria da Cultura: R$ ,00. Publicidade: R$ ,00. Atelier Livre: R$ ,00. Fomento à Produção Cultural, Funproart: R$ ,00. Unidade de Dança: R$ ,00; imagens: R$ ,00. Usina do Gasômetro: R$ ,00. Artes plásticas: R$ ,00. Descentralização: R$ ,00. Carnaval e Universidade Popular do Carnaval: R$ ,00. Semana de Porto Alegre: R$ ,00. Porto Alegre em Cena: R$ ,00; artes visuais e imagens: R$ ,00. Teatro Aberto: R$ ,00. Livro e literatura: R$ ,00. Nativismo e manifestações populares: R$ ,00. Fomento ao trabalho continuado da arte: R$ ,00. Investimentos, administração geral: R$ 2.500,00. Mais Cultura na Cidade: R$ ,00. Esses números acima são para custeio dos programas e ações já existentes. No número 04 são investimentos, novos recursos. Totalizando: R$ ,00 de orçamento para a Secretaria da Cultura no ano que vem. Lembrando o seguinte, que estão excluídos os recursos de pessoal. Não colocamos aqui, senão ficaria muita coisa, porque recurso de pessoal é regulado por lei, o Conselho do OP não pode, nem a própria administração, alterar ou modificar valores de salários, cargos, enfim. Secretaria Municipal da Governança, publicidade: R$ ,00; administração geral: R$ ,00; Gestão e Democracia Participativa Local: R$ ,00; Funcriança: R$ ,00; Orçamento Participativo: R$ ,00; implantação da Governança Solidária Local: R$ ,00; e o Observa POA: R$ ,00. Ações de políticas sociais: R$ ,00. Totalizando para custeios e investimentos: R$ ,00. Secretaria de Segurança e Direitos Humanos, administração geral: R$ ,00; modernização da Guarda Municipal: R$ ,00. Totalizando: R$ ,00. SME, ampliação, restauração e manutenção de unidades recreativas: R$ ,00; administração geral: R$ ,00. Totalizando: R$ ,00. SMED, administração geral, da centralizada: R$ ,00; alimentação escolar: R$ ,00; ampliação e manutenção do atendimento escolar: R$ ,00; ampliação e manutenção do atendimento escolar infantil: R$ ,00; ampliação e manutenção do atendimento escolar médio: R$ ,00; ampliação e manutenção de atendimento escolar fundamental: R$ ,00. Esses valores são para o que já existe, para manter. Formação e qualificação pedagógica: R$ ,00; Vou à Escola: R$ ,00. Primeira Infância Melhor, Porto Infância Alegre: R$ ,00. Publicidade especial da SMED: R$ ,00; publicidade da centralizada: R$ ,00. Cidade Escola: R$ ,00. Abrindo Espaço para a Criança que 2

3 Aprende: R$ ,00. Vamos passar para os recursos de investimentos. Abrindo Espaço para a Criança que Aprende, é uma ação na área de investimentos: R$ ,00; ampliação e manutenção de atendimento escolar e infantil: R$ ,00; ampliação e manutenção de atendimento escolar médio: R$ ,00; ampliação e manutenção de atendimento escolar fundamental: R$ ,00. Primeira Infância Melhor, Porto Infância Alegre: R$ ,00; Cidade Escola: R$ ,00; administração geral da SMED: R$ ,00. No Programa Porto da Inclusão ainda tem a ação do fortalecimento dos programas de alfabetização e letramento de jovens com R$ ,00. Totalizando o orçamento da SMED: R$ ,00. Secretaria da Fazenda, administração geral: R$ ,00; atualização e modernização do cadastro imobiliário de Porto Alegre: R$ ,00. A Secretaria tem um custo total de R$ ,00. Secretaria de Gestão, total para custeio e investimento: R$ ,00. Lembrando que o grande recurso da Secretaria, os R$ ,00 são recursos de contrapartida das obras da Copa do Mundo, que é o apoio operacional dos programas da Copa. SMIC, tem um orçamento total de R$ ,00. Secretaria da Juventude, tem seu orçamento total de R$ ,00 para custeio e investimentos. SMOV, conservações de vias urbanas: R$ ,00; Programa Minha Calçada: R$ ,00; administração geral: R$ ,00; publicidade: R$ ,00. Construção de calçadão na orla do Guaíba, na Vila Assunção: R$ 5.000,00. Obras de arte: R$ ,00, que são os viadutos, passarelas e tricheiras da Cidade são chamados pelos técnicos de obras de arte. Revitalização dos espaços públicos: R$ ,00. Vias estruturais: R$ ,00, que são normalmente recursos que vêm de contrapartidas ou de recursos federais, esse recurso é só para manter aberta a janela para investimentos. Reforma e manutenção de prédios públicos: R$ ,00; administração geral: R$ ,00. Conservação de vias: R$ ,00; construção e pavimentação de vias: R$ ,00. Dentro desse valor estão previstas todas as obras aprovadas pelo OP, por anos anteriores, que estão em licitação ou já em fase de contratação das empresas. No Programa transforma Porto Alegre tem ,00 de obras viárias na entrada da Cidade. Programa Vizinhança Segura tem R$ 5.000,00 de conservação e ampliação da rede de iluminação pública, lembrando que a rede de iluminação pública está toda contratada por empresa terceirizada, que tem no seu contrato a obrigação de fazer a manutenção. Portanto, o recurso próprio da Prefeitura é baixo nesse sentido. Programa Porto Alegre Copa 2014 tem o prolongamento da Av. Severo Dulios: R$ ,00; implantação de obra de arte na Terceira Perimetral: R$ ,00; implantação da Av. Tronco: R$ ,00; duplicação da Av. Voluntário da Pátria: R$ ,00; duplicação da Av. Edvaldo Pereira Paiva: R$ ,00; complexo da Rodoviária, reformas: R$ ,00. Totalizando um orçamento para investimentos e custeio de R$ ,00. Lembrando que os recursos para as obras da Copa são contrapartidas, a maior parte do recurso vem do financiamento do Governo Federal, esses recursos são também contrapartidas do Município. Secretaria da Saúde, publicidade: R$ ,00; saúde bucal: R$ ,00; Laboratório Central de Análises Clínicas R$ ,00; Instituto Municipal de Estratégias de Saúde da Família: R$ 5.000,00. Lembrando que o IMESF é administrado com recursos do convênio com o Governo Federal, por isso só está aberta a janela com R$ 5.000,00. Assistência farmacêutica: R$ ,00; assistência em saúde especializada: R$ ,00; assistência em saúde básica: R$ ,00; vigilância em saúde epidemiológica: R$ ,00; vigilância em saúde sanitária: R$ ,00; administração geral: R$ ,00. Hospital de Pronto Socorro: R$ ,00; pronto atendimento: R$ ,00; Coordenadoria Geral do Sistema municipal de Urgências: R$ 6.000,00; atendimento á saúde do servidor: R$ ,00. Hospital materno Infantil Presidente Vargas: R$ ,00; Sistema de Saúde da Restinga: R$ ,00. Lembrando que é um convênio com o Grupo Hospitalar moinhos de Vento, só precisa ter a rubrica aberta ali. Hospital pronto Socorro da Zona Sul: R$ ,00, que também é um convênio com o Hospital Parque Belém. Programa DST AIDS: R$ ,00. Fundo do Conselho Municipal sobre Drogas: R$ ,00. Para investimentos, Instituto Municipal de Estratégia e Saúde da Família: R$ 5.000,00; Fundo do Conselho Municipal sobre Drogas: R$ ,00. Hospital Pronto Socorro: R$ ,00; assistência em saúde básica: R$ ,00; Hospital Materno Infantil Presidente Vargas: R$ ,00; administração geral: R$ ,00; pronto atendimento: R$ ,00; assistência em saúde especializada: R$ ,00. Programa Lugar de Criança é na Família e na Escola, tem uma ação da Saúde com comunidades terapêuticas; R$ ,00. Programa Porto Alegre Copa 2014 tem uma ação chamada Reforma do Hospital Pronto Socorro: R$ ,00. Investimento na reforma do Hospital pronto Socorro: R$ ,00. Totalizando: R$ ,00 para custeio e investimentos. Secretaria de Transportes, eu vou apresentar o número final: R$ ,00. O grande número é a contrapartida da ampliação dos sistemas de transporte público, BRT, que são R$ ,00. Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego, um total de custeios e investimentos: R$ ,00. Secretaria Municipal do Planejamento, um total de R$ ,00 de custeios e investimentos. Finalizamos com um total de custeios e investimentos na Prefeitura de Porto Alegre, dentro dos 12 programas que existem na Cidade, para 2013, a previsão é de R$ ,00 para recursos de custeios e investimentos. Não estão aqui as operações de crédito, ou seja, os programas que foram captados junto ao Governo Federal e o BNDES, não estão os recursos de pessoal, estão aqui os recursos da administração direta, os recursos que o Orçamento Participativo pode discutir. Na parte de investimentos estão as obras ainda não executadas do PI 2011 e As que estão em contrato de execução, ou entraram com contrato de execução agora, também vão ser pagas com esse recurso apresentado aqui. Eu fico à disposição para questionamentos da plenária. CONSELHEIRO ANDRÉ SEIXAS (Região Restinga/Coordenação): Pessoal, está aberto para inscrições. Nego, tu tens 2 minutos. CONSELHEIRO CLEBER LESCANO (Temática da Cultura): Carlos, o seguinte: primeiro, quero te dizer que essa sistemática de apresentação, desde o ano passado até agora, eu acho que nós poderíamos melhorar um pouquinho. Para analisar um relatório, na minha opinião, teríamos que ter o passado e o presente para fazermos um comparativo, para sabermos onde estão. Outra coisa que eu gostaria que estivesse aberto seria o que é do ano passado, o que foi feito, o que se deixou de fazer, analiticamente, para que pudéssemos fazer um comparativo. Tu acabaste de dizer que tem obras do ano passado, enfim, mas nós 3

4 gostaríamos de ter isso aberto. Eu estava conversando com o André sobre a questão dos investimentos, a Cultura teve quase R$ 3 milhões o ano passado... Coloca ali para nós, por favor. O André diz que eu choro muito, mas não, a gente tem que analisar as coisas como elas são. Em investimentos, total, houve uma redução, a gente gostaria de negociar, ajustar, como negociamos na vez passada. Então, a parte de sistematização de apresentação, nós queremos entender, também ver o que ficou para trás, o que está aberto, o que podemos negociar e o que não podemos negociar. Essa é a minha crítica construtiva. CONSELHEIRO ANDRÉ SEIXAS (Região Restinga/Coordenação): Nós temos só mais uma reunião, porque nós temos que fechar para ir para a Câmara de Vereadores. Então, proponho que a gente tire uma comissão para irmos até o GPO para a tradicional negociação do que vai vir a mais. Eu tenho a minha proposta, eu acho que para a Assistência Social, acima do que tem ali, mais R$ 3 milhões de investimento. Já comparando que na Temática de Assistência Social e Saúde tenha no mínimo, no livro, R$ 1 milhão para essas duas áreas. Por quê? Se vocês pegarem o PI deste ano, tem um número errado ali. Tem 40 metas de SASE e R$ 790 mil. Não, é R$ 79 mil, aquele número está errado no livro. Então, o que temos de investimento é em torno de R$ 500 mil da Assistência Social. Então, que a gente constasse no livro que vai sair o ano que vem, no mínimo, R$ 1 milhão na área de assistência social para demandas das regiões, da temática em si, não institucionais. Então, a Cultura, por exemplo, que o livro do ano que vem conste R$ 1 milhão para a temática, porque no livro deste ano consta R$ 700 mil, algo em torno. Eu acho que deve ter um acréscimo, mas que já conste a questão das verbas da Cultura, da Semana farroupilha, porque aí vai entrar toda a discussão que já tivemos. Na questão de educação que na Temática da Educação conste R$ ,00. Para isso nós temos que fazer uma discussão junto com o GPO. Eu acho que a para a SME nós temos que garantir para investimentos, no mínimo, mais R$ 500 mil. E na questão do DEMHAB, no mínimo, mais R$ 5 milhões para a construção de unidades habitacionais fora das obras da Copa. E nós aluguel social, que ali t em R$ 50 mil, pô! Aluguel social, pessoal, nós temos um dos maiores exemplos desta Cidade, que foi o Túnel Verde no Extremo Sul, que era uma coisa que qualquer chuvinha botava 200, 300 embaixo d água. Nós temos hoje mais de 100 famílias no aluguel social que tem uma casa melhor até sair o seu reassentamento. Então, isso tem que ter um investimento mais pesado. São propostas que eu tenho, mas que nós podemos fazer. O que podemos fazer? O que a gente já vem fazendo há muito tempo, uma comissão para que a gente possa se reunir segunda-feira à tarde com o GPO, com o Nenê e com o Secretário, para que a gente traga uma proposta alinhavada e discutida para terça-feira. O Osvaldo e depois o Cezar. CONSELHEIRO OSVALDO SOARES (Região Sul): O Nego e o André já falaram tudo, eu concordo em fazermos uma comissão para terça-feira, só que me chamou muito a atenção na área da saúde, tem em publicidade R$ ,00, mas a gente não vê publicidade nenhuma. Em todos os programas a publicidade é um horror de dinheiro. Eu acho que a gente poderia tirar um pouco da publicidade e acrescentar em algo mais concreto, mais objetivo. Era isso que eu tinha a falar. Obrigado! CONSELHEIRO CEZAR RAMOS (Região Sul): Eu acho que uma das preocupações da Cidade hoje, que o DEMHAB não leva muito a sério, não se vê na listagem, é a questão das áreas de risco. A contenção de encostas, até hoje não se sabe se é a SMAM que faz ou o DEMHAB, aí fica aquela briga. Quando tem que remover, ah, não tem dinheiro do aluguel social para colocar o pessoal do aluguel social. Onde está o item especificando? Nós precisamos de dinheiro para reassentar famílias que estão em áreas de risco, precisamos fazer contenção de encostas. Onde vai estar? Vai estar gravado onde isso? É uma preocupação, nós conselheiros temos responsabilidade com isso. Vocês viram no Rio de Janeiro quantas pessoas morreram soterradas no Flamengo. Porto Alegre, Defesa Civil, DEMHAB e SMAM, que são os que atendem quando dá uma emergência dessas, não estão nada preparados e só dizem que não tem verba. Lá no DEMHAB para arrumar um aluguel social é uma dificuldade. Não é, Rosa? Não é fácil. Então, nós temos que ter a responsabilidade de deixar gravado isso e estipular valores. Era isso. CONSELHEIRO RENAN (Região Glória): Eu acho que fui contemplado pelo Geleia e pelo conselheiro anterior, mas eu gostaria de fazer a minha colocação. A Glória não está em primeiro, mas deve estar em segundo ou terceiro em área de risco, é a Prefeitura quem diz. A Glória demandou habitação, sendo que, no meu ponto de vista, teria que ter um projeto do Minha Casa Minha Vida para cada região de Porto Alegre. As mil casas emergenciais, não foram feitas nem 200, não temos nem um terço do que foi aprovado por este Conselho. Eu gostaria de fazer parte dessa comissão, para ver o que podemos fazer para construir junto com o governo. Eu lembro muito bem que no ano passado o gestor esteve na região fazendo acordo, nós fizemos um acordo de não demandar e resgatar as obras anteriores. Parece que a Glória resgatou 12 ou 14, não vou dizer bem, porque a Sirlei não está, ela está doente. Só que dessas demandas resgatadas na Glória não foi feito nada. Então, do PI 2011/2012 não foi feito nada e nós já estamos demandando 2012/2013. Isso me preocupa, não sei se estamos trabalhando para traz ou para frente. A questão do DST e HIV, parece que o investimento é R$ 400 mil. Tem recursos do Governo Federal? CONSELHEIRO ANDRÉ SEIXAS (Região Restinga/Coordenação): Renan, o livro que nós fizemos acordo nas regiões, que era só para resgatar, não foi no último, foi no penúltimo. CONSELHEIRO CARLOS BOA NOVA (Temática de Educação, Esporte e Lazer): Boa noite. São três pontos que eu queria me referir: primeiro, nas verbas da Cultura, atendei ali R$ ,00 para o Carnaval, R$ ,00 para nativismo. Gente, eu não proponho que se retire dinheiro do Carnaval, mas proponho, com a cepa gaucha que nós temos que a gente invista um pouco mais no nativismo, tendo em vista o sucesso do Acampamento Farroupilha <Aplausos>. Nós temos uma cepa de cultura nossa, nativa para cultivar, a música, o canto à poesia, a culinária, tudo isso é cultura e nós temos que incentivar. Então, eu pediria que na feitura dos orçamentos fosse aumentado um pouco nesse aspecto. Os outros dois aspectos são referentes ao grupo de cidadãos que não têm tantas oportunidades, que são as pessoas com deficiência. Eu não vi o valor, mas se foi é irrisório, para a Secretaria Municipal de Acessibilidade e Inclusão, é aquela que faz as políticas de inclusão das pessoas com deficiência. Qualquer um de nós hoje, amanhã pode ser uma pessoa com deficiência, basta chegar em casa e ter um AVC ou cair no Box do banheiro, passa a ser uma pessoa deficiência, aí dói. Por quê? Porque quando é no dos outros é um lixinho que a gente joga para baixo do tapete. Então, o que eu proponho é mais verba para a 4

5 secretaria, que logo no primeiro ano que foi criada, a SMACIS, nós conseguimos neste OP R$ 150 mil, é a única verba do OP que foi para a secretaria. Então, nós queremos um pouquinho mais. Eu acompanho o que o André diz, na Temática da Educação precisamos um pouquinho mais, porque eu vi lá: educação fundamental, educação infantil e educação de ensino médio, mas não vi educação especial. CARLOS SIEGLER (GPO Gabinete de Programação Orçamentária): Tem. CONSELHEIRO CARLOS BOA NOVA (Temática de Educação, Esporte e Lazer): Mas qual o valor? Eu não estou defendo agora valores, estou falando em percentuais de pessoas, nós temos que atender uma coisa que se chama escola especial. Onde está? Vejam lá, no infantil tem 64, no de cima tem 24, aqui embaixo são 6. Para um pai que tem três filhos e tem a escola fundamental na esquina, ou na mesma quadra, ou no bairro, é muito bom, mas quem tem um filho especial e tem quatro ou cinco escolas especiais em Porto Alegre em uma Cidade de mil habitantes, tem que às vezes atravessar a Cidade, com deficiência no transporte, porque também não há transporte especial, para levar um filho na escola especial. Se nós tivéssemos a escola inclusiva, aí nós tería mos que adaptar as escolas existentes para fazer rampa, tirar escada, fazer elevador, aí nós poderíamos, reduzindo a despesa, dar um atendimento melhor a essas crianças que com 20 anos de idade mal conseguem um emprego porque mal e mal são alfabetizados, ou porque não conseguiram ir à escola como um cadeirante. Muito obrigado! <Aplausos>. CONSELHEIRA LUCIANA (Região Lomba do Pinheiro): Eu sou nova, se eu falar alguma bobagem me perdoem, mas eu acho assim, ele falou da publicidade da saúde, R$ 2 milhões, e nas nossas demandas deste ano a gente pediu que tivesse um CAPS mental, porque tem muitas pessoas com problemas mentais, mulheres que estão quase se matando. Eu acho assim, como já fui uma depressiva, antes de conhecer a realidade do povo, porque depois que eu fui uma Mulher da Paz, hoje não tenho depressa, hoje tenho muito auxílio para dar às pessoas. Então, eu acho que a gente poderia focar na saúde mental das pessoas. Eu ainda acredito no ser humano, então, é a mi nha palavra. Obrigada! CONSELHEIRA ROSA LA BANDEIRA (Região Centro Sul): Boa noite a todos e a todas, ao nosso Nenê também. Eu marquei quatro questões. Eu concordo com a ideia do André, temos que sentar e aumentar recursos em algumas secretarias. Por exemplo, obras do DEP, R$ 7 milhões. Quem de vocês não tem problema na comunidade com o DEP? Isso não é nada para Porto Alegre, tendo em vista os problemas que a gente tem. Regularização fundiária, R$ 8 milhões, eu acho pouco, porque os bairros estão irregulares e a Prefeitura tem que dar o incentivo para a gente poder regularizar o pedaço onde mora. DEMHAB, R$ 69 milhões, estão incluídas as casas de emergência, o aluguel social com R$ 2 milhões a gente nem arranca, porque chega no DEMHAB não tem mais casa para alugar. É impossível com isto aqui. Então, o que está incluso? Acho que temos que aumentar um pouquinho, a Cidade é muito grande e o recurso é muito pequeno. Outra questão, concordo com o sucesso do OP, R$ 549 mil, eu acho que tem que aumentar esse recurso para poder ter um pouquinho mais de conforto dentro do galpão e das atividades do OP. A pavimentação, vocês acham que R$ 34 milhões contemplam a Cidade toda? Também acho que é muito pouco, nós temos que aumentar, porque é onde temos uma carência muito grande. Outra secretaria que eu achei com pouco recurso, uma secretaria importantíssima, é a SMIC, R$ 7 milhões. Eu acho que temos que rever, é muito pouco dinheiro. Então, eu quero ser parceira para discutirmos e aumentarmos recursos. Muito obrigada! CONSELHEIRA BERNADETE (Região Cruzeiro): Boa noite. Eu sou novata, como disse a companheira, vocês me desculpem. Quando vocês falam em DEMHAB, eu conheço bem o que é isso, porque eu faço parte da Comissão de Habitação do SECOPA na Região da Grande Cruzeiro e vocês não tem noção do que a gente passa com o DEMHAB. Tudo para eles não pode, nada, eles não facilitam nada. Casas de aluguel, então... Casas de passagem nem se fala! Nunca tem, tudo vai se transformando difícil. Eu vejo que vocês falam muito em lazer, mas como alguém pode querer ter lazer se, às vezes, não tem né onde morar. Eu acho que a regularização fundiária tem que ser em primeiro lugar, o que vem depois é consequência. Hoje nós estamos brigando por 150 metros entre nós, nós não brigamos com a Prefeitura, Governo Estadual ou Governo Municipal, nós brigamos entre nós. Eu acho que isso tem que deixar de existir, eu acho que cada comunidade tem o direito de receber o seu, sem haver disputa entre nós, porque o que eu acho mais grave é disputarmos entre nós. É como a coegea disse, na regularização fundiária as pessoas têm que ser conscientizadas que é uma coisa necessária, porque hoje eu vejo com o que está acontecendo comigo, que quem tinha usucapião teve uma negociação bem diferenciada. Entendeu? Graças a Deus a Prefeitura nos ouviu e fez um trabalho bem suave, bem bacana, que a gente não tem o que se queixar dessa obra; mas quando bate lá no DEMHAB essa negociação, em ano de eleição, que a gente não tem onde recorrer, até porque neste momento não podemos recorrer ao Fortunati. Então, aquilo está uma coisa, estão sem chefe. Então, tem que regularizar. Quando bate em habitação e saúde eu fico muito indignada. Aqui está acontecendo demanda de 2011 e E por que está se resgatando agora? Esse valor que ficou para trás está incluído na demanda de 2012? Se está não houve aumento de demanda, não houve aumento financeiro. É isso que eu gostaria de saber. Essas que têm vão ser incluídas no valor das demandas novas? Como eu sou nova gostaria de saber para aprender. Era isso, gente, vamos pensar em habitação. Obrigada! CONSELHEIRO ALFONSO (Temática de Desenvolvimento Econômico, Tributação, Turismo e Trabalho): Boa noite a todos. Eu não pedia jamais que alguém fizesse uma reunião para mim, eu vou me desculpar, porque por uma questão profissional cheguei atrasado. Então, realmente, eu não sabia dos números que me chamaram a atenção. Tem R$ 7 milhões para a SMIC. Rosa La Bandeira, teve também uma mudança no último ano, que parte dos recursos para geração de trabalho e renda, e preparação para o mercado de trabalho, foi deslocado para a nova Secretaria de Trabalho. Então, vamos ter que fazer essas contas. Eu estou vindo para pedir que coloquem o meu nome para estar discutindo juntamente com o grupo, na segunda-feira, para ajustarmos e pleiteando o aumento de recurso para esses setores que as pessoas viram com falta de recursos. Obrigado! CARLOS SIEGLER (GPO Gabinete de Programação Orçamentária): No que tange à discussão de ampliação de recursos eu acho que vamos ter a oportunidade de ampliar e aprofundar na reunião proposta para a semana que vem, com a comissão que esta plenária vai tirar. Eu anotei todos os pontos de ampliação de recursos. Proponho que façamos como no ano passado, eu já tenho uma base a partir das falas feitas. Para quem é novo, para que a gente possa explicar, 5

6 essa distribuição de recursos são propostas pelas secretarias. O GPO encaixa no orçamento, na previsão orçamentária que nós temos para o ano de 2013, ou seja, a secretaria vem, pede muito, um recurso muito acima do padrão nos últimos anos e a gente enxerga que o orçamento não comporta esse orçamento. A gente conversa com o gestor, com os técnicos que constroem o orçamento de cada secretaria e adaptando os orçamentos para que ele possa ficar dentro da realidade da previsão orçamentária que a Prefeitura tem para o ano que vem. Essa é a proposta que acaba chegando para vocês, a proposta das secretarias, adaptada com os excessos de recursos em uma negociação do GPO com cada um dos órgãos. Portanto, para a ampliação de recursos, em cada uma dessas áreas, a primeira negociação vai ser feita ao longo desta semana, é com a secretaria, para ver se a gente consegue reduzir de uma ponta para acrescer onde vocês acham que é importante crescer. No ano passado nós tivemos condição de fazer isso em todas as áreas e conseguimos fazer contemplar a proposta do COP na primeira conversa com cada secretaria. Este ano vou tentar fazer com que isso seja possível novamente a partir desses números. Embora sejamos todos fraternos amigos, a nossa reunião aqui sempre tem o registro na íntegra, é um documento oficial e nós precisamos deixar claras as coisas que são negociadas e tratadas aqui com os conselheiros. Pegando as falas vou tentar esclarecer. Em relação à apresentação, Nego, eu preciso que vocês me proponham o modelo de apresentação antes de eu trazer aqui, essa proposta que tu me fizeste não foi feita no ano passado, de abrir com os anos anteriores e de abrir com o comprometimento das demandas que ainda não estão concluídas, é a primeira vez que isso aparece. Eu trouxe aqui, podemos pegar as atas das nossas reuniões anteriores, eu trouxe exatamente o que nós combinamos o ano passado. Vocês sempre discutiram a lei orçamentária por programas, todo mundo sempre disse que fica muito embaralhado, não consegue fazer a conta exatamente de quanto tem em cada área. Nós acordamos aqui que discutiríamos por secretarias, está aberto por secretarias. Na apresentação do ano passado vocês acharam muito embaralhado, eu limpei o pessoal e operações de crédito para deixar aqui custeio e investimentos da administração direta para ficar mais claro. Tem esta proposta agora? Bom, infelizmente, para esta apresentação, a não ser que a gente a refaça, e o tempo está curto, eu não vou conseguir preparar isso. Pedindo com antecedência, não tem nenhum problema. Só o que não fica bem, e eu estou repetindo aqui, sei que não foi isso que tu quiseste dizer, mas como está na ata preciso declarar aqui, é essa sensação na tua fala de que nós estamos querendo esconder alguma coisa. Não é isso, o objetivo aqui é clarear. Como tem registro em ata eu preciso deixar claro aqui. Este jeito que está apresentado é o mesmo jeito que nós combinamos, que eu combinei com o COP. O Conselheiro Osvaldo falou sobre a verba de publicidade da Saúde. Eu quero lembrar a vocês, eu deveria ter dito no final da minha apresentação, mas vou retificar agora. É preciso entender que verba de publicidade na Prefeitura não significa verba para propaganda, verba de publicidade na Prefeitura são todos os materiais gráficos e publicitários de campanhas, todas as campanhas que a Prefeitura faz. Na Saúde, por exemplo, todas as campanhas de prevenção, campanhas de vacinação, todos os trabalhos de conscientização da população são feitas com verba de publicidade. Por exemplo, a campanha de trânsito, da mãozinha na faixa, diminuiu em 38% o número de mortes por atropelamento em Porto Alegre, nos últimos 2 anos. Então, verba de publicidade salva vida na Prefeitura de Porto Alegre. Eu proporia que nós, antes de tentar mexer nos recursos de grande publicidade, pensássemos bem nisso. Em relação à fala do Conselheiro Cezar, sobre as áreas de risco e encostas, também vamos debater na nossa reunião. Em relação à fala do Renan. Conselheiro, eu me proponho a fazermos uma pauta na região, ou aqui no COP, a respeito das demandas realizadas dos resgates do PI 2011 na Região Glória. O relato que nós temos, a própria Governança já fez isso nas regiões, é de um adiantamento da execução das obras muito grande. Então, isso me estranha, que nenhuma obra na Glória tenha sido iniciada. Eu não trouxe essa pauta, não tenho ela pronta aqui, mas a informação que eu tenho é absolutamente ao contrário. Por exemplo, do PI 2011, das 681 obras, entre resgatadas e novas, nós temos no nosso último relatório mais de 300 demandas concluídas e apenas 40 e poucas ainda não iniciadas. Então, eu me proponho a fazer esse debate na região, porque eu acho que os números não são esses. Em relação aos programas DST e AIDS, que têm um recurso pequeno ali, é preciso entender que sim, esses recursos vêm de programas do Governo Federal, que repassam recurso. Portanto, precisamos deixar a janela aberta de investimento para que o Governo Federal possa transferir. Em relação à fala do Conselheiro Boa Nova, também é um debate para a nossa comissão, só lembrando que a SMACIS até o ano passado era a Secretaria Especial de Acessibilidade e agora foi enviada uma lei para a Câmara, transformada em uma Secretaria permanente. A secretaria especial tem duração por um tempo, como é a Secretaria Especial da Copa, ela dirá até a Copa do Mundo, depois não faz sentido continuar existindo. Então, é preciso entender que as secretarias de segmentos, como a SMACIS, a Juventude, a SEDA, os conselhos, a Coordenadoria do Povo Negro, a Coordenadoria do Movimento das Mulheres, do Idoso, são secretarias transversais; ou seja, elas formulam e debatem com a sociedade as políticas públicas para que sejam executadas pelas secretarias finalísticas do Governo. Ou seja, a SMACIS aprovou o plano de acessibilidade do Município, mas não cabe aplicar recurso na SMACIS para que ela faça as obras de rebaixe de calçadas. Quem, faz isso é a SMOV a partir das políticas determinadas pela SMACIS. Na Secretaria de Juventude, a secretaria formula as políticas antidrogas e quem executa é a Saúde, e assim por diante. Elas são secretarias chamadas de transversais. CONSELHEIRO CARLOS BOA NOVA (Temática de educação, Esporte e Lazer): <Manifestação fora do microfone>. CARLOS SIEGLER (GPO Gabinete de Programação Orçamentária): Boa Nova, se for ver na Secretaria da Saúde, tem ações vinculadas à Secretaria de Acessibilidade, na Secretaria dos Transportes, na SMOV, todas elas têm. Em relação à Conselheira Luciana, também falou sobre a publicidade, eu já falei. A Rosa nos apontou diversos setores para ampliação de recursos. A Berna nos falou também do recurso para regularização fundiária e fez um questionamento sobre como funcionam os resgates. Os resgates foram feitos por negociação com o Orçamento Participativo no ano de 2011 onde pegaram todas as demandas não executadas de toda a história do OP, negociou-se um volume de demandas em cada região e elas foram resgatadas como prioritárias para serem executadas. Em 2012 já foram novas demandas, em 2013, na plenária de 2012 para 2013, também, for aprovadas uma série de prioridades que vão virar demandas novas para o PI O que 6

7 acontece é que a Prefeitura não consegue executar a demanda durante o ano em que ela é demandada, por questões óbvias, a gente leva um tempo até conseguir fazer a obra, enfim, concluí-la, dependendo da obra. Então, elas acabam acumulando de um ano para o outro, mas são somas, são as 681 demandas de 2011, mais de 505 de 2012, mais as demandas que vão ser aprovadas para o caderno do ano que vem. Todas elas são um compromisso da administração em serem executadas ao longo dos anos, na medida em que o Governo coseguir ir cumprindo com a execução. É um debate antigo, o OP vai ter que discutir, porque senão vamos ficar correndo atrás da máquina sempre, por conta da demanda anual, ou a gente estabelece um período maior, ou altera o ciclo, ou se debate das demandas acontecerem de 2 em 2 anos. Enfim, é um debate que não pertence ao Governo, mas pertence aos conselheiros e delegados do Orçamento Participativo. O Alfonso se colocou á disposição para a comissão. Se alguma questão ficou em aberto fico à disposição. CONSELHEIRO ANDRÉ SEIXAS (Região Restinga/Coordenação): Bom, pelo visto todos aprovaram a formação de uma comissão, a ideia é de um representante por região ou temática, que seja formada aqui, mas que seja uma comissão que tenha poder de negociar uma proposta com o GPO e trazer na terça-feira. Primeiro, queria colocar em votação que essa comissão tenha esse caráter, que o Conselho dê o caráter de autorização, que essa comissão tenha autonomia para formular uma proposta em conjunto com o Governo, para que a gente traga para terça-feira. Então, quem concorda com essa proposta que permaneça como está. Quem discorda levante a mão. Abstenções? Então, foi aprovada por unanimidade a proposta. Então, as regiões e temáticas que quiserem indicar um representante hoje podem indicar. Eu tenho anotado mais ou menos assim: André da Restinga, Rosa da Centro Sul, Renan da Glória, Alfonso do Desenvolvimento Econômico, o Pedro da saúde e assistência Social, o Cezar da Sul, a Bernadete da Cruzeiro, a Ivone da Leste. Vamos marcar como um ponto de referência às 14 horas na referência do OP, dali nós nos deslocamos. Também o Cleber pela Cultura, o Dinar do Extremo, o Ervino da Noroeste. Mais alguém? O Erlon do Humaitá. Nós temos 11 integrantes. O Boa Nova também, do Esporte e Lazer. Mais alguém? Então, está constituída a comissão. Então, pessoal, às 14 horas no OP. Agradeço a todos. Encerra-se a Plenária Ordinária do COP às 20h56min. Taquígrafa: Patrícia Costa Registro nº / FEPLAM 7

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