Aspectos Jurídicos das Eleições 2012
|
|
- Gonçalo Bentes Castro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aspectos Jurídicos das Eleições 2012
2 Quem Pode ser Candidato? Art. 11. Qualquer cidadão pode pretender investidura em cargo eletivo, respeitadas as condições constitucionais e legais de elegibilidade e de incompatibilidade, desde que não incida em quaisquer das causas de inelegibilidade (Código Eleitoral, art. 3º e LC nº 64/90, art. 1º).
3 Quero ser candidato. O que devo fazer? Devo ser elegível. Para isso, devo cumprir o Art. 14, 3º da CF, possuindo: I - a nacionalidade brasileira (Senador tem que ser brasileiro nato? Art. 12, 3º, da CF); II- o pleno exercício dos direitos políticos; III- o alistamento eleitoral; IV - o domicílio eleitoral na circunscrição; V - a filiação partidária; VI - a idade mínima. 4º - São inelegíveis os inalistáveis e os analfabetos.
4 Convenções Partidárias 1ª Etapa Aqui começam de fato as eleições!
5 Convenções Municipais Data das Convenções: 10 de junho a 30 de junho de Regra Geral: Vale o que está no estatuto. Após convenções e criação das coligações, partido político perde personalidade jurídica para atuar isoladamente em juízo (REspe nº 36014, 23/02/2011). Há exceções? Art. 6, 4º, da Lei 9.504/97 Atenção: a ata deve ser lavrada em livro aberto, rubricado pela Justiça Eleitoral e deve ser disponibilizada aos interessados (caso Luiz Bittencourt PMDB/GO Art. 11, 6º ) Utilização gratuita de prédios públicos permitida.
6 Convenções Municipais Há candidatura nata? Esta garantia está prevista expressamente no art. 8º, 1º da Lei nº 9.504/97, 1º Aos detentores de mandato de Deputado Federal, Estadual ou Distrital, ou de Vereador (...) é assegurado o registro de candidatura para o mesmo cargo pelo partido a que estejam filiados. Mas teve a sua eficácia suspensa pelo STF na ADinMC nº 2.530/DF, DJ de , até decisão final da ação. Gilmar Mendes, então relator, declarou-se impedido por ter atuado no feito como AGU. O processo foi redistribuído ao Min. Celso de Mello. Parecer pela procedência da Adin. Autos conclusos desde 23/06/2010.
7 É importante saber... Cada partido pode registrar até 150% do número de vagas; no caso de coligação, o dobro Câmara de 9 vereadores: Cada partido pode registrar (9 + 4,5 = 13,5) candidatos. Com a regra de arredondamento (art. 10 4º), 14 candidatos. Cada coligação poderá registrar 18 candidatos. Percentual por sexo: alteração legislativa Comissão Tripartide. Antes: DEVERÁ RESERVAR o mínimo de 30% Agora: PREENCHERÁ o mínimo de 30% Usando o mesmo exemplo: cada partido dispõe de 14 registros. Devem ser no mínimo 30% de mulheres (4,2 mulheres), ou seja, 5 mulheres e 9 homens. No caso sempre se arredonda para o número imediatamente superior. No caso de coligação, 18 registros, sendo 5,4 mulheres, arredondadas para 6, e 12 homens.
8 Jurisprudência (...) substituindo, portanto, a locução anterior "deverá reservar" por "preencherá", a demonstrar o atual caráter imperativo do preceito quanto à observância obrigatória dos percentuais mínimo e máximo de cada sexo. 2. O cálculo dos percentuais deverá considerar o número de candidatos efetivamente lançados pelo partido ou coligação, não se levando em conta os limites estabelecidos no art. 10, caput e 1º, da Lei nº 9.504/ Não atendidos os respectivos percentuais, cumpre determinar o retorno dos autos ao Tribunal Regional Eleitoral, a fim de que, após a devida intimação do partido, se proceda ao ajuste e regularização na forma da lei. [...] (Leading case Ac. de no REspe nº 78432, rel. Min. Arnaldo Versiani.) Outro exemplo: Coligação pode registrar 18 candidatos, mas só possui 4 mulheres na chapa. Como a regra considera o número de candidatos efetivamente lançados, só poderão ser registrados 9 homens, totalizando 13. O NÚMERO DE MULHERES REGISTRADAS LIMITA O NÚMERO DE HOMENS
9 Curiosidades Candidato pode usar qualquer nome na urna, desde que não se estabeleça dúvida quanto à sua identidade, não atente contra o pudor e não seja ridículo ou irreverente, mencionando em que ordem de preferência deseja registrar-se. Um indeferimento de registro pode custar R$3,51. Registro. Quitação eleitoral. Multa. Ausência às urnas. 1. A Lei nº /2009, ao acrescentar o 10 ao art. 11 da Lei nº 9.504/97, positivou entendimento pacífico deste Tribunal no sentido de que as condições de elegibilidade e as causas de inelegibilidade são aferidas no momento do pedido de registro de candidatura. [...] (Ac. de no AgR-RO nº , rel. Min. Arnaldo Versiani.)
10 Registro de Candidatos 2ª Etapa ( art. 11 da Lei 9.504/97) RRC CandEx Ata Convenção / Autorização candidato / Filiação Partidária Título Eleitoral / Quitação Eleitoral Declaração de bens Certidões criminais (justiça federal e estadual) Fotografia preto e branco (5x7 papel fotográfico e cor de fundo uniforme) Comprovante de escolaridade (próprio punho) Comprovante de desincompatibilização (Portaria, Decreto) Propostas de Governo (Prefeitos) - Novidade
11 Casos de desincompatibilização. O que é isso? (...) Entende-se por desincompatibilização a saída voluntária de uma pessoa, em caráter provisório ou precário de direito ou de fato, de um cargo, emprego ou função pública ou privada, pelo prazo exigido em lei, a fim de elidir inelegibilidade que, se não removida, impede essa pessoa de concorrer a um ou mais mandatos eletivos. (...) Voto do Juiz Judimar Franzot no Ac. TRE-MG nº 1691, de 23\08\2004
12 Prazos de desincompatibilização - Médicos (03 meses) - Secretários Municipais (06 meses para vereador e 04 meses para Prefeito) - Cargos em Comissão (03 meses) - Servidor Público Efetivo (03 meses) - Servidor Público Contratado (03 meses) - Contratos com o Poder Público (06 meses) - Conselhos Municipais e Estaduais (03 meses)
13 Afastamento de fato x de direito [...]. Inelegibilidade prevista no art. 1º, inc. II, l, da Lei Complementar n. 64/90. Não caracterização. Desincompatibilização. Comunicação do afastamento do servidor feita tempestivamente. [...]. NE: O afastamento de fato das atividades laborais é imprescindível para caracterizar a desincompatibilização. (Ac. de no AgR- RO nº , rel. Min. Cármen Lúcia.) [...] 3. Conselho de autoridade portuária. Conselheiro sem remuneração. Necessidade de desincompatibilização formal. O membro do Conselho de Autoridade Portuária deve desincompatibilizar-se no prazo do art. 1º, II, l, da Lei Complementar nº 64/90, com pedido de exoneração formal, não bastando o abandono ou o afastamento do serviço. [...] (Ac. De no ARESPE n , rel. Min. Cezar Peluso) [...] Alegação de que o recorrente estaria afastado, de fato, das atribuições do cargo, prestando serviços meramente burocráticos em outro órgão fazendário, não afasta a inelegibilidade, de acordo com decisões do TSE (TRE/MG, RE 1639, de 12/08/2008) Em suma: não basta o afastamento de direito, se não houver o afastamento de fato. E não basta o afastamento de fato, se não requerido o afastamento de direito.
14 FICHA LIMPA LC n. 135/ rep. eleitoral por abuso de poder econômico/político 2. condenados criminalmente ou por ato de improbidade por decisão colegiada (10 hipóteses) 3. indignos do oficialato 4. contas rejeitadas por irregularidade insanável improbidade administrativa 5. agentes políticos condenados por abuso de poder econômico/político
15 E ainda 6. cassação por corrupção eleitoral, captação ilícita de sufrágio, doação, captação ou gastos ilícitos de recursos de campanha ou conduta vedada 7. renúncia para fugir de processo de cassação 8. suspensão dos direitos políticos por decisão colegiada 9. exclusão da profissão pela categoria 10. forjar separação para afastar inelegibilidade 11. demitidos do serviço público (proc. Adm ou judicial) 12. pessoa física e dirigente de PJ responsável por doaçao ilegal de campanha 13. Magistrados e membros do MP aposentados compulsoriamente por decisão sancionatória
16 Suspendendo a inelegibilidade Art. 26-C. O órgão colegiado do tribunal ao qual couber a apreciação do recurso contra as decisões colegiadas a que se referem as alíneas d, e, h, j, l e n do inciso I do art. 1 o poderá, em caráter cautelar, suspender a inelegibilidade sempre que existir plausibilidade da pretensão recursal e desde que a providência tenha sido expressamente requerida, sob pena de preclusão, por ocasião da interposição do recurso. (LC n. 135/2010) 3 o A prática de atos manifestamente protelatórios por parte da defesa, ao longo da tramitação do recurso, acarretará a revogação do efeito suspensivo.
17 Propaganda eleitoral 3ª Etapa. Propaganda Eleitoral x Promoção Pessoal. Publicidade Institucional. Liberdade de expressão. Regras gerais. Propaganda antecipada
18 Propaganda eleitoral x Promoção pessoal Promoção Pessoal: mensagens de natal, calendários (sem dizeres eleitorais), mensagem de aniversário da cidade, mensagem de parabéns ao dia das mães, etc. Mas cuidado: Conforme jurisprudência desta Corte, para verificação de propaganda subliminar, não deve ser observado apenas o texto da propaganda, mas também outras circunstâncias, tais como imagens, fotografias, meios, número e alcance da divulgação. (TSE, ED-AI n , rel. Arnaldo Versiani, )
19 Propaganda eleitoral x Promoção pessoal Propaganda extemporânea: se, nos atos de promoção pessoal estiver contida mensagem eleitoral.
20 Publicidade Institucional (art. 37, CF) Eleitoral: abuso poder político ou autoridade Cível: improbidade administrativa
21 Liberdade de Imprensa (Garantia Constitucional) [...]. As normas que disciplinam a veiculação de propaganda eleitoral não afetam a liberdade de manifestação do pensamento constitucionalmente garantida, porque não estabelecem qualquer controle prévio sobre a matéria a ser veiculada, sendo equivalentes, na ordem constitucional, o referido princípio com o da lisura e legitimidade dos pleitos, com o que a compatibilização de ambos torna possível a repressão dos abusos cometidos. Ac. N , de , rel. Min. Eduardo Alckmin)
22 Liberdade da Imprensa Escrita Reconhecemos em Dilma Rousseff a candidatura mais qualificada e entendemos como injunção deste momento, em que oficialmente o confronto se abre, a clara definição da nossa preferência. Nada inventamos: é da praxe da mídia mais desenvolvida do mundo tomar partido na ocasião certa, sem implicar postura ideológica ou partidária. ( ) os jornais e os demais veículos impressos de comunicação podem assumir posição em relação aos pleitos eleitorais, sem que tal, por si só, caracterize propaganda eleitoral ilícita (Ac. de no RCED nº 758, rel. Min. Marcelo Ribeiro.)
23 O que está errado? A jurisprudência desta Corte não veda a participação de précandidatos a entrevistas, debates e encontros antes de 6 de julho do ano da eleição; o que a lei veda são eventuais abusos e excessos. ( TSE, Ac. de no AAG n , rel. Min. Marcelo Ribeiro)
24 Regras gerais A regra é de liberdade na propaganda Propaganda eleitoral: 06 de julho de 2012 Multa de R$ 5.000,00 a R$ ,00
25 Propaganda Eleitoral Extemporânea positiva Não configura extemporânea negativa
26
27
28 Não configura propaganda extemporânea LEI /2009 I a participação de filiados a partidos políticos ou de pré-candidatos em entrevistas, programas, encontros ou debates no rádio, na televisão e na internet, inclusive com a exposição de plataformas e projetos políticos, desde que não haja pedido de votos, observado pelas emissoras de rádio e de televisão o dever de conferir tratamento isonômico; II a realização de encontros, seminários ou congressos, em ambiente fechado e a expensas dos partidos políticos, para tratar da organização dos processos eleitorais, planos de governos ou alianças partidárias visando às eleições; III a realização de prévias partidárias e sua divulgação pelos instrumentos de comunicação intrapartidária; ou IV a divulgação de atos de parlamentares e debates legislativos, desde que não se mencione a possível candidatura, ou se faça pedido de votos ou de apoio eleitoral.
29 E outdoor, pode? E se for no Comitê?
30 Para o TSE Representação. Propaganda eleitoral irregular. Placa. Comitê de candidato. 1. Nos termos do art. 14 da Res.-TSE nº /2008, é proibida a fixação de placa com tamanho superior a 4 m² em bens particulares, norma regulamentar que, conforme jurisprudência desta Corte Superior, se aplica às placas fixadas em comitês de candidatos das eleições municipais de A proibição objetiva assegurar aos candidatos igualdade de condições, impedindo que aqueles que detenham maiores recursos realizem maciçamente essa espécie de propaganda, sem observância do limite regulamentar, provocando o desequilíbrio da disputa. Agravo regimental a que se nega provimento. (Ac. de no AgR-AI nº , rel. Min. Arnaldo Versiani.)
31 Propaganda Eleitoral na Internet e por mensagens eletrônicas
32 Antes da Lei /2009 Só era possível propaganda através do site do candidato (. can) Não era permitida a propaganda através das redes sociais Impossível a realização de debates e entrevistas Não havia possibilidade de direito de resposta ou punição aos infratores
33 Propaganda na internet onde? I em sítio do candidato, com endereço eletrônico comunicado à Justiça Eleitoral e hospedado, direta ou indiretamente, em provedor de serviço de internet estabelecido no País; II em sítio do partido ou da coligação, com endereço eletrônico comunicado à Justiça Eleitoral e hospedado, direta ou indiretamente, em provedor de serviço de internet estabelecido no País; III por meio de mensagem eletrônica para endereços cadastrados gratuitamente pelo candidato, partido ou coligação; IV por meio de blogs, redes sociais, sítios de mensagens instantâneas e assemelhados, cujo conteúdo seja gerado ou editado por candidatos, partidos ou coligações ou de iniciativa de qualquer pessoa natural.
34 Regras gerais da internet e mensagens eletrônicas Proibida veiculação É livre a manifestação Vedada Mensagens eletrônicas propaganda paga sites de pessoas jurídicas sites oficiais (administração direta e indireta) pensamento, vedado o anonimato e garantido o direito de resposta atribuição de autoria a terceiro - multa de R$ 5.000,00 a R$ ,00 obrigatoriedade de conter mecanismo de descadastramento pelo destinatário, no prazo máximo de 48 hs Pena: multa de R$100,00 (por mensagem)
35 Provedores de internet - Vedada a venda, cessão, utilização ou doação de cadastro eletrônico de clientes para candidatos, coligação ou partido político; - Provedores de conteúdo e serviços multimídia que hospedarem propagada: obrigação de fiscalizar a regularidade da mesma; - Notificação do provedor para tirar do ar a propaganda ilegal.
36 Condutas Vedadas, Abuso do Poder Político/Econômico/Meios de Comunicação CONDUTAS VEDADAS ABUSO DO PODER POLÍTICO ABUSO DO PODER ECONÔMICO USO INDEVIDO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO
37 Condutas Vedadas i) cessão de bens móveis e imóveis; ii) iii) iv) uso de materiais e serviços; cessão de servidor; distribuição gratuita de bens e serviços; Nos 3 últimos meses, fica proibido: i) nomear, contratar e demitir; ii) iii) iv) transferência voluntária de recursos; publicidade institucional de produtos e serviços (abuso de autoridade Res. Minuta TSE, art. 52, parág. único); pronunciamento em cadeia de rádio e TV, contratação de atrações e comparecimento a inaugurações
38 Também fica proibido: Condutas Vedadas i)gastos com publicidade que excedam a média dos 3 anos anteriores; ii)revisão geral dos servidores superior a perda do poder aquisitivo (10/04/2012) Consequência: multa de R$5.320,50 a R$ ,00 e cassação do registro ou diploma, se for o caso. Para se evitar o denominado "armazenamento tático de indícios", estabeleceu-se que o interesse de agir para ajuizamento de representação por conduta vedada persiste até a data das eleições, contando-se o prazo de ajuizamento da ciência inequívoca da prática da conduta. (QO no RO 748/PA, Rel. Min. Carlos Madeira, DJ de ; REspe /SC, Rel. Min. José Delgado, Rel. Designado Min. Cezar Peluso, DJ de ). Alteração legislativa: agora é até a diplomação: art. 73, 12 º da Lei 9.504/97
39 Abuso de Poder Político Conceito O abuso do poder político ocorre quando agentes públicos se valem da condição funcional para beneficiar candidaturas (desvio de finalidade), violando a normalidade e a legitimidade das eleições [...] (Ac. de no RCED nº 698, rel. Min. Felix Fischer.) ATENÇÃO, NÃO VALE MAIS A PREMISSA DE QUE [...] O abuso do poder político requer demonstração de sua prática ter influído no pleito. (Ac. de no RO n o 754, rel. Min. José Delgado.) AGORA para a configuração do ato abusivo, não será considerada a potencialidade de o fato alterar o resultado da eleição, mas apenas a gravidade das circunstâncias que o caracterizam. (Art. 22, XVI da LC 64/90)
40 Exemplo de ocorrência A divulgação de propaganda institucional em site na internet contendo inúmeras fotografias a respeito de obras e serviços realizados na gestão de prefeito candidato à reeleição, com expressões de realce "como era e como está" e suposta pesquisa aprovando a sua gestão, bem como a distribuição maciça, às custas do Erário, de milhares de exemplares de jornal veiculando a sua imagem e realizações, quando corroboradas em juízo, ostentam potencialidade para desequilibrar o resultado do pleito e configuram abuso de poder político, nos termos do art. 22, da LC n. 64/90. Prova reforçada em juízo. (TRE/GO, RE 5840, rel. Sérgio Mendonça, 23/9/2010) Não confundir conceitos O desvirtuamento do poder político, embora pertencente ao gênero abuso, não se equipara ao abuso do poder econômico, que tem definição e regramento próprios. [...] (Ac. de no Agr-AI n , rel. Min. Carmen Lúcia)
41 Abuso do Poder Econômico Conceito O abuso de poder econômico em matéria eleitoral se refere à utilização excessiva, antes ou durante a campanha eleitoral, de recursos materiais ou humanos que representem valor econômico, buscando beneficiar candidato, partido ou coligação, afetando assim a normalidade e a legitimidade das eleições. (AgRgRESPE nº , de e AgRgRESPE nº , de ). ÚLTIMOS JULGAMENTOS QUE CONSIDERAM O RESULTADO DO PLEITO COMO FATOR PARA AFERIR POTENCIALIDADE Embora reprováveis os atos praticados, o conjunto probatório dos autos não permite concluir que tenha havido abuso do poder econômico, em razão da falta de potencialidade daqueles para influir no resultado do pleito. [...] (Ac. de no RCED nº 745, rel. Min. Marcelo Ribeiro.)
42 Exemplo de ocorrência Ação de investigação judicial eleitoral. Ação de impugnação de mandato eletivo. Abuso do poder econômico. Captação ilícita de sufrágio. 1. O Tribunal Regional Eleitoral reconheceu a vultosa contratação, às vésperas da eleição, de cabos eleitorais para campanha, o que corresponderia à expressiva parcela do eleitorado, a configurar, portanto, abuso do poder econômico (...) (Ac. de no AgR-AC n , rel. Min. Arnaldo Versiani O mesmo fato pode ser propaganda extemporânea e configurar abuso do poder econômico? Alegações de ocorrência de abuso do poder econômico na veiculação de matérias em benefício de prefeito, candidato à reeleição, em jornal pertencente a empresa pública que tem como único acionista o município. O agravante foi condenado à multa por propaganda eleitoral extemporânea e pelo mesmo fato pode ser condenado por conduta vedada. (Ac. n o 5.732, de , rel. Min. Marco Aurélio.)
43 Uso indevido dos Meios de Comunicação Conceito está intimamente ligado a ocorrência de abuso na utilização dos meios de comunicação para fins eleitorais. Normalmente sua ocorrência associa-se ao abuso de poder político e econômico. Não configura uso indevido dos meios de comunicação social a concessão de entrevista por candidato, veiculada no mês de agosto do ano eleitoral, sem qualquer referência à eleição. 2. Também não configura conduta abusiva a divulgação, em programa televisivo, de resultado de pesquisa eleitoral, cuja autenticidade não tenha sido objeto de impugnação. (Ac. de no RCED nº 672, rel. Min. Felix Fischer, red. designado Min. Marcelo Ribeiro.)
44 Exemplo de ocorrência A maciça divulgação de matérias elogiosas a pré-candidato em diversos jornais e revistas, cada um com tiragem média de dez mil exemplares, publicados quinzenalmente, e distribuídos gratuitamente durante vários meses antes da eleição, constitui uso indevido dos meios de comunicação social, com potencial para desequilibrar a disputa eleitoral. [...] (Ac. de no RO nº 1.460, rel. Min. Marcelo Ribeiro.) A alteração legislativa acompanhou a evolução da jurisprudência, que já assentava que O exame da potencialidade não se prende ao resultado das eleições. Importam os elementos que podem influir no transcurso normal e legítimo do processo eleitoral, sem necessária vinculação com resultado quantitativo [...] (Ac. de no RCED nº 703, rel. Min. Felix Fischer.)
Você pode contribuir para eleições mais justas
Procuradoria Regional Eleitoral no Estado de SP Defesa da democracia, combate à impunidade. Você pode contribuir para eleições mais justas Os cidadãos e as cidadãs podem auxiliar muito na fiscalização
Leia maisA Propaganda Institucional e as Eleições de 2008. Randolpho Martino JúniorJ www.vicosa.com.br/randolpho
A Propaganda Institucional e as Eleições de 2008 Randolpho Martino JúniorJ www.vicosa.com.br/randolpho Propaganda Institucional Definição: é a publicidade destinada a divulgar os atos, programas, obras,
Leia maisREGISTRO DE CANDIDATO
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL - Constituição Federal - Código Eleitoral (Lei n. 4737/65) - Lei n. 9.504/97 (Lei das Eleições) - Lei Complementar n. 64/90 (Lei das Inelegibilidades) DISPOSIÇÕES GERAIS REGISTRO DE
Leia maisSumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 13 APRESENTAÇÃO... 15 NOTA À TERCEIRA EDIÇÃO... 17 NOTA À SEGUNDA EDIÇÃO... 19 DIREITO ELEITORAL...
Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 13 APRESENTAÇÃO... 15 NOTA À TERCEIRA EDIÇÃO... 17 NOTA À SEGUNDA EDIÇÃO... 19 CAPÍTULO 1 DIREITO ELEITORAL... 21 1.1. Conceito...21 1.1.1. Competência legislativa em
Leia maisACÓRDÃO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL ELEITORAL N 27.701 - CLASSE 22 a - PARNAMIRIM - RIO GRANDE DO NORTE.
/ TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL ELEITORAL N 27.701 - CLASSE 22 a - PARNAMIRIM - RIO GRANDE DO NORTE. Relator: Ministro Caputo Bastos. Agravante: Ministério Público
Leia maisDomicílio eleitoral de deputado federal: possibilidade de concorrer por outra unidade da Federação
Domicílio eleitoral de deputado federal: possibilidade de concorrer por outra unidade da Federação MIRIAM CAMPELO DE MELO AMORIM Consultora Legislativa da Área I Direito Constitucional, Eleitoral, Municipal,
Leia maisSeção I Das disposições preliminares
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 6, DE 14 DE MARÇO DE 2014. Dispõe sobre a suspensão da publicidade dos órgãos e entidades do Poder Executivo federal, no período eleitoral de 2014, e dá outras providências. O MINISTRO
Leia maisPrefácio 11 Introdução 13
Sumário Prefácio 11 Introdução 13 1. Contextualização: Internet, redes sociais sob a ótica da responsabilidade jurídica e o Marco Civil da Internet 17 1.1 A regulamentação jurídica da internet 19 1.1.1
Leia maisLEI DOS PARTIDOS POLÍTICOS (Lei n. 9.096/95)
- Partido Político: pessoa jurídica de direito privado, destinada a assegurar, no interesse democrático, a autenticidade do sistema representativo e a defender os direitos fundamentais definidos na CF.
Leia maisLIVRO VIII DA ÁREA ELEITORAL
LIVRO VIII DA ÁREA ELEITORAL Art. 512. O Ministério Público Eleitoral atua perante todas as instâncias e fases do processo eleitoral, na condição de parte ou de custos legis, com a mesma legitimidade assegurada
Leia maisSERVIDORES PÚBLICOS CONDUTAS VEDADAS EM ANO ELEITORAL RELATIVAS A
CONDUTAS VEDADAS EM ANO ELEITORAL RELATIVAS A SERVIDORES PÚBLICOS KLEIDE MARIA TENFFEN FIAMONCINI ADVOGADA DA AMAVI kleide@amavi.org.br / juridico@amavi.org.br O QUE VOCÊ AGENTE PÚBLICO NÃO PODE FAZER!!!
Leia maisTEMAS DEBATIDOS DECISÕES DA COMISSÃO 1- SUPLÊNCIA DE SENADOR. Foram aprovadas as seguintes alterações:
Senado Federal Comissão da Reforma Política TEMAS DEBATIDOS DECISÕES DA COMISSÃO 1- SUPLÊNCIA DE SENADOR a) Redução de dois suplentes de Senador para um; b) Em caso de afastamento o suplente assume; em
Leia maisPropaganda Eleitoral. Eduardo Buzzinari Ribeiro de Sá 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ESPÉCIES DE PROPAGANDA POLÍTICA
Série Aperfeiçoamento de Magistrados 7 Curso: 1º Seminário de Direito Eleitoral: Temas Relevantes para as Eleições de 2012 Propaganda Eleitoral 85 Eduardo Buzzinari Ribeiro de Sá 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Leia maisFinanciamento de campanhas e prestação de contas
Financiamento de campanhas e prestação de contas Crescimento do gasto declarado com campanhas (total nacional) ANO TOTAL DE GASTOS (R$ milhões) ELEITORADO (milhões) CANDIDATOS (unidades) GASTO POR ELEITOR
Leia maisMEDIDA: RESPONSABILIZAÇÃO DOS PARTIDOS POLÍTICOS E CRIMINALIZAÇÃO DO CAIXA 2
MEDIDA: RESPONSABILIZAÇÃO DOS PARTIDOS POLÍTICOS E CRIMINALIZAÇÃO DO CAIXA 2 16ª P R O P O S T A L E G I S L A T I V A ANTEPROJETO DE LEI Altera a Lei 9.096/95 para prevê a responsabilização dos partidos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. INSTRUÇÃO Nº 112 - CLASSE 12ª - DISTRITO FEDERAL (Brasília).
RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 112 - CLASSE 12ª - DISTRITO FEDERAL (Brasília). Relator: Ministro Ari Pargendler. Dispõe sobre pesquisas eleitorais. O TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, usando das atribuições que
Leia maisPARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador VALDIR RAUPP
PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre o Substitutivo da Câmara dos Deputados ao Projeto de Lei do Senado nº 441, de 2012 (nº 6.397, de 2013, na Câmara dos Deputados),
Leia maisRESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral.
RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. Dispõe sobre pesquisas eleitorais (Eleições de 2010).
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.339, DE 2013
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.339, DE 2013 (Apenso: Projeto de Lei nº 4.865, de 2012) Altera o art. 20 da Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, para instituir
Leia maisCalendário Eleitoral 2012 - Eleições Municipais
Calendário Eleitoral 2012 - Eleições Municipais Em ano de eleições municipais é importante estar atento ao calendário eleitoral 2012 para as eleições municipais. O Tribunal Superior Eleitoral/TSE divulgou
Leia maisJUÍZO DA 1ª ZONA ELEITORAL DE SÃO PAULO Av. Brigadeiro Luis Antonio, 453 SÃO PAULO CAPITAL. Processo nº 209/08 VISTOS.
VISTOS. Trata-se de representação formulada pela COLIGAÇÃO SÃO PAULO NO RUMO CERTO em face da COLIGAÇÃO SÃO PAULO, NA MELHOR DIREÇÃO e de GERALDO JOSÉ RODRIGUES ALCKMIN FILHO, nos termos do art. 96 da
Leia maisRESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010.
RESOLUÇÃO Nº, DE DE 2010. Dispõe sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos na rede mundial de computadores, expedição de certidões judiciais e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 22.143. INSTRUÇÃO Nº 100 - CLASSE 12ª - DISTRITO FEDERAL (Brasília).
RESOLUÇÃO Nº 22.143 INSTRUÇÃO Nº 100 - CLASSE 12ª - DISTRITO FEDERAL (Brasília). Relator: Ministro Caputo Bastos. Dispõe sobre pesquisas eleitorais. O Tribunal Superior Eleitoral, usando das atribuições
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR PROMOTOR ELEITORAL DA CIRCUNSCRIÇÃO ELEITORAL DE JARAGUÁ DO SUL SANTA CATARINA.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR PROMOTOR ELEITORAL DA CIRCUNSCRIÇÃO ELEITORAL DE JARAGUÁ DO SUL SANTA CATARINA. ALMIRO ANTUNES FARIAS FILHO, brasileiro, casado, representante comercial, portador da carteira
Leia mais5Recurso Eleitoral n. 153-81.2012.6.13.0021 Zona Eleitoral: Recorrentes:
5Recurso Eleitoral n. 153-81.2012.6.13.0021 Zona Eleitoral: 21ª, de Bambuí Recorrentes: Ministério Público Eleitoral Coligação Todos Juntos por Bambuí Recorrido: Lelis Jorge da Silva Relatora: Juíza Alice
Leia maisREGULAMENTO NORMATIVO DA ELEIÇÃO DO DIRETOR DE SAUDE DO TRABALHADORDO SINDSEMP. Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina
REGULAMENTO NORMATIVO DA ELEIÇÃO DO DIRETOR DE SAUDE DO TRABALHADORDO SINDSEMP Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina Eleição triênio 2012/2015 A comissão eleitoral reunida no dia 14.08.2013
Leia maisVocê está recebendo a Cartilha Eleitoral 2014, elaborada pela Abert para orientar a conduta do radiodifusor durante o período eleitoral.
Cartilha Eleitoral 2014 Caro Associado da ABERT, Você está recebendo a Cartilha Eleitoral 2014, elaborada pela Abert para orientar a conduta do radiodifusor durante o período eleitoral. O desconhecimento
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO TOCANTINS
PR/TO nº /2008 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO TOCANTINS Autos nº: Recurso Eleitoral nº 962 Recorrente: Deijanira de Almeida Pereira Recorrido: Juízo da 21ª Zona Eleitoral Relator: Juiz Marcelo
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO Corregedoria Regional Eleitoral PROVIMENTO CRE-RJ Nº 3 /2012 Disciplina a utilização do Sistema de Informações Eleitorais no âmbito do TRE/RJ e dá outras providências.
Leia maisReforma Política Democrática Eleições Limpas 13 de janeiro de 2015
Reforma Política Democrática Eleições Limpas 13 de janeiro de 2015 A Coalizão é uma articulação da sociedade brasileira visando a uma Reforma Política Democrática. Ela é composta atualmente por 101 entidades,
Leia maisPode. Alto-falantes ou amplificadores de som. Pode
O Tribunal Superior Eleitoral publicou a Resolução nº 23.404/14, com as regras sobre propaganda eleitoral a serem seguidas nas eleições de 2014. Estão relacionados abaixo os tipos de propaganda mais comuns
Leia maisÍNDICE. Cargos em disputa... 2. Condições de elegibilidade... 2. Convenções partidárias... 3. Coligações partidárias... 4. Número dos candidatos...
ÍNDICE Cargos em disputa... 2 Condições de elegibilidade... 2 Convenções partidárias... 3 Coligações partidárias... 4 Número dos candidatos... 5 Candidatura avulsa... 6 Pedido de registro... 6 Documentos...
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO
RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO Dispõe sobre os procedimentos, critérios, condições de elegibilidade, normas de campanha eleitoral e pressupostos de proclamação dos eleitos nas eleições do
Leia maisPROPAGANDA ELEITORAL
PROPAGANDA ELEITORAL Katherine Schreiner katherine@eleitoralbrasil.com.br http://www.eleitoralbrasil.com.br Propaganda Política A expressão propaganda política é empregada para significar, em síntese,
Leia maisInelegibilidade: A Questão das Doações de Campanha nas Eleições 2010
Inelegibilidade: A Questão das Doações de Campanha nas Eleições 2010 27 André Fernandes Arruda 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho pretende abordar o tema da aplicação da pena de inelegibilidade nas representações
Leia maisTEMAS DA REFORMA POLÍTICA
TEMAS DA REFORMA POLÍTICA 1 Sistemas Eleitorais 1.1 Sistema majoritário. 1.2 Sistema proporcional 1.2 Sistema misto 2 - Financiamento eleitoral e partidário 3- Suplência de senador 4- Filiação partidária
Leia maisPHS SP. 1º Curso de Marke.ng Polí.co. I - Aspectos Legais da pré- campanha
1º Curso de Marke.ng Polí.co I - Aspectos Legais da pré- campanha Palestrante: Dra. Patricia Brasil Especialista em Direito Eleitoral pela EJEP Escola Eleitoral Paulista do TER/SP Especialista em Direito
Leia maisEleições 2014 Orientações aos Agentes Públicos
1 Eleições 2014 Orientações aos Agentes Públicos Ceará 2014 2 CASA CIVIL Cambeba Elaborado com base em Cartilha editada pela 3 6 9 10 12 13 13 16 19 20 20 21 22 23 23 24 4 26 26 29 30 30 32 34 1. alegar
Leia maisORIENTAÇÕES GERAIS PARA AS ELEIÇÕES 2008: Condutas Vedadas aos Gestores PúblicosP
Eleições 2008 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA AS ELEIÇÕES 2008: Condutas Vedadas aos Gestores PúblicosP Escola Fazendária Teresina, 16 de Junho de 2008 O Art. 73, da Lei nº n 9.504/97, dispõe serem proibidas aos
Leia maisORIENTAÇÃO SOBRE COMO GERAR E ENVIAR A PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL
ORIENTAÇÃO SOBRE COMO GERAR E ENVIAR A PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL Termina no próximo dia 6 de novembro o prazo para a entrega das prestações de contas finais dos candidatos que concorreram no primeiro turno
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL LEI Nº 11.300, DE 10 DE MAIO DE 2006 Dispõe sobre propaganda, financiamento e prestação de contas das despesas com campanhas eleitorais, alterando a Lei n o 9.504, de 30
Leia maisROTEIRO PARA PESQUISAS ELEITORAIS
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ SECRETARIA JUDICIÁRIA COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E DOCUMENTAÇÃO GUIA PRÁTICO 1 ROTEIRO PARA PESQUISAS ELEITORAIS RESOLUÇÃO TSE Nº 23.364/2011 ELEIÇÕES 2012 REGISTRO
Leia maisPrestação de Contas Eleitoral. Flávio Ribeiro de Araújo Cid Consultor Eleitoral
Prestação de Contas Eleitoral Flávio Ribeiro de Araújo Cid Consultor Eleitoral Janeiro de 2006 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ACERCA DA PRESTAÇÃO DE CONTAS PARA AS ELEIÇÕES DE 2006 Trata-se de um tema revestido
Leia mais3. PROCESSO: CONCEITO E FINALIDADE... 27 3.1. Processo eleitoral e seu caráter público... 27 3.2. Processo coletivo... 28
STF00094716 Sumório 1. DIREITO ELEITORAL................. 19 2. PROCESSO ELEITORAL................ 25 3. PROCESSO: CONCEITO E FINALIDADE............... 27 3.1. Processo eleitoral e seu caráter público......
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 215, DE 2015 (EM APENSO OS PLS NºS 1.547 E 1.589, DE 2015)
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 215, DE 2015 (EM APENSO OS PLS NºS 1.547 E 1.589, DE 2015) Acrescenta inciso V ao art. 141 do Decreto- Lei nº 2.848, de 7 de dezembro
Leia maisPARECER DO RELATOR * RELATÓRIO *
PARECER DO RELATOR (Sr. Rodrigo Maia) * RELATÓRIO * Em síntese, as propostas constitucionais ora em análise têm por escopo alterar o sistema político-eleitoral em vigor, de modo a ajustar o sistema eleitoral
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO
CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75
Leia maisPARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador LUIZ HENRIQUE
PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 244, de 2011, do Senador Armando Monteiro, que acrescenta os arts. 15-A, 15-B e 15-C à Lei nº 6.830, de 22 de
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO REF.: REPRESENTAÇÃO N.º 717/2006 CLASSE 16 REPRESENTANTE: PARTIDO DOS TRABALHADORES - PT REPRESENTADO: PARTIDO SOCIAL DA DEMOCRACIA
Leia maisDISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS
ELEIÇÃO PARA A DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHO FISCAL NACIONAL TRIÊNIO 2016-2019 DISPOSITIVOS ESTATUTÁRIOS CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS/FILIADOS SEÇÃO I DOS DIREITOS Art. 10º - São
Leia maisComissão Eleitoral Nacional (CEN)
ORIENTAÇÕES ACERCA DO REGISTRO DE CANDIDATURA DE CHAPA MÓDULO ELEITORAL DO CAU/BR ATÉ A DATA DA ELEIÇÃO 5 DE NOVEMBRO DE 2014. Neste ano o CAU promove eleições para escolher os conselheiros federais e
Leia maisAssociação Brasileira de Profissionais em Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar - ABIH
Código Eleitoral da Associação Brasileira de Profissionais em Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar - ABIH Art. 01 - O presente Código tem por objetivo assegurar a organização e o funcionamento
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO Corregedoria Regional Eleitoral PROVIMENTO CRE-RJ Nº 03/2012 (consolidado com o Provimento CRE/RJ nº 01/2015) Disciplina a utilização do Sistema de Informações
Leia maisRESOLUÇÃO TSE 23.276 DAS DOAÇÕES
RESOLUÇÃO TSE 23.276 DAS DOAÇÕES As doações poderão ser realizadas por pessoas físicas ou jurídicas em favor do candidato, comitê financeiro e/ou partido político, mediante (art.22): I cheques cruzados
Leia maisRESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL
RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para o pleito
Leia maisOrientações sobre PROPAGANDA ELEITORAL
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MINAS GERAIS Secretaria Judiciária Eleições 2012 Orientações sobre PROPAGANDA ELEITORAL O Tribunal Superior Eleitoral publicou a Resolução nº 23.370/2011, com as regras sobre
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A LEI DA FICHA LIMPA (LC Nº 135, DE 4.6.2010) Expositor: Juiz CARLOS VIEIRA VON ADAMEK
CONSIDERAÇÕES SOBRE A LEI DA FICHA LIMPA (LC Nº 135, DE 4.6.2010) Expositor: Juiz CARLOS VIEIRA VON ADAMEK Secretário-Geral da Presidência do Tribunal Superior Eleitoral 1 CONTEXTO HISTÓRICO E LEGITIMIDADE
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO
TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:
Leia maisCarta de Serviços aos Cidadãos
Carta de Serviços aos Cidadãos Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul: a cada dia mais próximo da comunidade www.tre-jus.br O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul é um órgão do Poder
Leia maisRESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL
RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para as eleições de 2016. O Tribunal
Leia maisArt. 1º O Decreto nº 1.836, de 6 de novembro de 2008, passa a vigorar acrescido dos seguintes artigos:
DECRETO Nº 028, de 1º de fevereiro de 2011 Altera o Decreto nº 1.836, de 6 de novembro de 2008, que veda a nomeação de cônjuge, companheiro(a) ou parente, para cargo em comissão, de confiança ou de função
Leia maisPARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador VALDIR RAUPP
PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 441, de 2012, do Senador Romero Jucá, que altera a redação dos art. 8º,
Leia maisA MESA DIRETORA, no uso de suas atribuições, vem, na forma regimental, apresentar o seguinte PROJETO DE RESOLUÇÃO: JUSTIFICATIVA
Ao Colendo Plenário PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 0003/2015, DE 12/02/2015. A MESA DIRETORA, no uso de suas atribuições, vem, na forma regimental, apresentar o seguinte PROJETO DE RESOLUÇÃO: Regulamenta os gastos
Leia maisPODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código
Leia maisArt.. 30-A, Lei nº n 9.504/97)
REPRESENTAÇÃ ÇÃO O POR CAPTAÇÃ ÇÃO O E GASTOS ILÍCITOS DE RECURSOS (Art( Art.. 30-A, Lei nº n 9.504/97) 1. CAIXA DOIS Recursos não contabilizados de campanha eleitoral, que não transitam em conta bancária
Leia maisO SR. NELSON MARQUEZELLI (PTB - sp) pronuncia o. seguinte discurso: Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados,
O SR. NELSON MARQUEZELLI (PTB - sp) pronuncia o seguinte discurso: Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, encontra-se em curso, no Congresso Nacional, uma proposta de reforma que aborda questões consideradas
Leia maisModelo esquemático de ação direta de inconstitucionalidade genérica EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Modelo esquemático de ação direta de inconstitucionalidade genérica EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Legitimidade ativa (Pessoas relacionadas no art. 103 da
Leia maisLEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE
LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).
Leia maisICATU SEGUROS Condições Gerais Página 1
CONDIÇÕES GERAIS DO PU114P I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ICATU CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 74.267.170/0001-73 PLANO PU114P MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005166/2011-99II
Leia maisO MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO
O MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO José Afonso da Silva 1. A controvérsia 1. A condenação, pelo Supremo Tribunal Federal, na Ação Penal 470, de alguns deputados federais tem suscitado dúvidas relativamente
Leia maisagente público nas eleições de 2014 o que pode e o que não pode
agente público nas eleições de 2014 o que pode e o que não pode Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional Fundação Prefeito Faria Lima Cepam Centro de Estudos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação,Ciência e Tecnologia de Brasília Campus Riacho Fundo
EDITAL Nº 16 CRFI/IFB, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2015 ELEIÇÃO PARA COORDENADOR DO CURSO DE LETRAS LÍNGUA INGLESA O DIRETOR-GERAL DO CAMPUS RIACHO FUNDO DO INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA, nomeado pela Portaria
Leia maisCondutas Vedadas aos Agentes Públicos Federais
Condutas Vedadas aos Agentes Públicos Federais Bases legais Constituição Federal Lei das Eleições (Lei 9.504/97) Lei das Inelegibilidades (LC 64/90) Código Eleitoral Resoluções do TSE Finalidade da Legislação
Leia maisResponsabilidade Civil de Provedores
Responsabilidade Civil de Provedores Impactos do Marco Civil da Internet (Lei Nº 12.965, de 23 abril de 2014) Fabio Ferreira Kujawski Modalidades de Provedores Provedores de backbone Entidades que transportam
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER
REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER PREÂMBULO O Estatuto do PSDB, aprovado em 1988, previu em sua Seção V, art. 73, 2º a criação do Secretariado da Mulher como parte integrante da Executiva
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 595.476 SÃO PAULO RELATORA RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :ESTADO DE SÃO PAULO :PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO :INTERNET GROUP
Leia maisde 2014, em todo o Brasil.
ELEIÇÕES GERAIS Votação acontece em 5 de outubro de 2014, em todo o Brasil. AS BASES DO DIREITO ELEITORAL Constituição da República Arts. 1º, V, 5º, 14-17, 118-121, 220 e outros; Código Eleitoral (Lei
Leia maisA Vedação da Propaganda Institucional no Período Eleitoral e a Lei 9.504/97
268 Série Aperfeiçoamento de Magistrados 7 Curso: 1º Seminário de Direito Eleitoral: Temas Relevantes para as Eleições de 2012 A Vedação da Propaganda Institucional no Período Eleitoral e a Lei 9.504/97
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE 2011
PROJETO DE LEI Nº DE 2011 Altera a Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, a Lei 8.666, de 21 de junho de 1993 e a Lei nº 8.884, de 11 de junho de 1994. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º O art. 4º
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL 2015 COMITÊ GESTOR DO PSAP DA DUKE ENERGY PARTICIPANTES ASSISTIDOS
1. FINALIDADE 1.1. O presente Regulamento tem por finalidade estabelecer normas e procedimentos para a eleição do Representante Suplente dos participantes Assistidos, do Plano de Suplementação e Aposentadorias,
Leia maisResolução TSE n. 23.404 (27-02-2014) Capítulo VII artigos 33 a 48
HORÁRIO ELEITORAL 2014 RESOLUÇÃO TSE 23404 Resolução TSE n. 23.404 (27-02-2014) Capítulo VII artigos 33 a 48 Capítulo VII Da Propaganda Eleitoral Gratuita no Rádio e na Televisão Art. 33 A propaganda eleitoral
Leia maisPONTO DOS CONCURSOS DIREITO ELEITORAL CURSOS DE TEORIA E EXERCÍCIOS TREs. 16º Simulado de Direito Eleitoral para TRE/PA, TRE/ES, TRE/TO e TRE/RN
AVISOS: Estamos ministrando os seguintes CURSOS: REGIMENTO INTERNO DO TRE/PA REGIMENTO INTERNO DO TRE/TO REGIMENTO INTERNO DO TRE/ES PROCESSO ELEITORAL E CRIMINAL ELEITORAL TRE/RN ANALISTA JUDICIÁRIO E
Leia maisa.1.4) Em caso de Associação Civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto;
CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 002/2014 QUALIFICAÇÃO DE ENTIDADES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL NA ÁREA DE SAÚDE O Município de Fontoura Xavier, Estado do Rio Grande do Sul, pessoa jurídica
Leia maisDECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011)
DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011) Dispõe sobre critérios e condições para a realização de eleições às funções de Diretor e de Vice-Diretor de Escolas
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL ACÓRDÃO
TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL ELEITORAL N 26.448 - CLASSE 22 a - NATAL - RIO GRANDE DO NORTE. Relator: Ministro Ricardo Lewandowski. Agravante: Wilma Maria de
Leia maisSEQÜESTRO INTERNACIONAL DE CRIANÇAS E SUA APLICAÇÃO NO BRASIL. Autoridade Central Administrativa Federal/SDH
A CONVENÇÃO SOBRE OS ASPECTOS CIVIS DO SEQÜESTRO INTERNACIONAL DE CRIANÇAS E SUA APLICAÇÃO NO BRASIL Autoridade Central Administrativa Federal/SDH Considerações Gerais A Convenção foi concluída em Haia,
Leia maisagente público no período eleitoral o que pode e o que não pode
agente público no período eleitoral o que pode e o que não pode Governo do Estado de São Paulo Geraldo Alckmin Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional Julio Semeghini Fundação Prefeito Faria
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 005/2015
RESOLUÇÃO Nº 005/2015 Regulamenta e publica Edital complementar das regras da Campanha Eleitoral para a eleição dos conselheiros tutelares de Cacique Doble. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança
Leia maisI INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO
I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: INVEST CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 93.202.448/0001-79 (NOME FANTASIA DO PRODUTO): INVESTCAP TRAD-PU 03 (12M) MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900283/2013-20
Leia maisPROPAGANDA ELEITORAL
O que é Propaganda Eleitoral? A partir de quando pode ocorrer a propaganda eleitoral? Pode ser realizada propaganda eleitoral em língua estrangeira? Quais os tipos de propaganda eleitoral permitidos? A
Leia maisDispõe sobre a recepção, pelos Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais, de indicações
PROVIMENTO N.º 16 Dispõe sobre a recepção, pelos Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais, de indicações de supostos pais de pessoas que já se acharem registradas sem paternidade estabelecida, bem
Leia maisOrientações sobre PROPAGANDA ELEITORAL
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MINAS GERAIS Secretaria Judiciária Eleições 2012 Orientações sobre PROPAGANDA ELEITORAL As regras sobre a veiculação de propaganda eleitoral estão contidas na Lei das Eleições
Leia maisFINANCIAMENTO DE CAMPANHA ELEITORAL. 1. Da arrecadação e aplicação de recursos
Módulo - 4 FINANCIAMENTO DE CAMPANHA ELEITORAL 1. Da arrecadação e aplicação de recursos Sob pena de rejeição das contas a arrecadação de recursos e os gastos por candidatos, inclusive dos seus vices e
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS - TC MEGA DATA
Página 1 de 6 CONDIÇÕES GERAIS - TC MEGA DATA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: HSBC Empresa de Capitalização (Brasil) S.A. TC MEGA DATA MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº 15414.000814/2006-53
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS
DA ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ZURICH BRASIL CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 17.266.009/0001-41 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: II - GLOSSÁRIO
Leia maisMarco Civil da Internet
Marco Civil da Internet Tendências em Privacidade e Responsabilidade Carlos Affonso Pereira de Souza Professor da Faculdade de Direito da UERJ Diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS) @caffsouza
Leia maisSINDICATO DAS EMPRESAS DO TRANSPORTE DE CARGAS E LOGÍSTICA DO RIO DE JANEIRO - SINDICARGA - REGULAMENTO ELEITORAL
1 Estatuto Social - ANEXO I SINDICATO DAS EMPRESAS DO TRANSPORTE DE CARGAS E LOGÍSTICA DO RIO DE JANEIRO - SINDICARGA - REGULAMENTO ELEITORAL Dispõe sobre o processo eleitoral nos âmbitos da Assembléia
Leia mais