Anotadas do 5º Ano 2008/09 Data: 27 de Outubro de 2008
|
|
- Guilherme Luiz Fernando Klettenberg Estrada
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anotadas do 5º Ano 2008/09 Data: 27 de Outubro de 2008 Disciplina: Medicina II Prof.: Dr. Mário Rosa Tema da Aula Teórica: Prescrição Racional Autor(es): Joana Rebelo e Rita Anjos Equipa Revisora: Temas da Aula Definição da PR Avaliação da PR Exemplos clínicos Exemplos de má prescrição Subutilização dos medicamentos Sobreutilização dos medicamentos Estratégias para ser um prescritor racional Modelo decisional na escolha de medicamentos Influencias sobre a prescrição Formulário do medico individual Conclusões Bibliografia Anotada do ano anterior Slides da aula Página 1 de 9
2 Definição da PR A prescrição racional é a prescrição de medicamentos apropriada às necessidades do indivíduo nas doses consideradas indicadas durante um período adequado de tempo. A prescrição racional é um conceito dinâmico que acompanha não só as necessidades do indivíduo enquanto doente como também do indivíduo no seu contexto sócio-económico. Neste âmbito, desde há 4 anos que o factor custo é contemplado na definição da OMS, tendo inclusivamente o bastonário da Ordem dos Médicos recordado, em 2005, os médicos de Portugal da sua obrigação deontológica de prescrever de modo racional. Slide 1 e 2 - Definição de PR Avaliação da PR São utilizadas várias técnicas de regulamentação da prática correcta de prescrição medicamentosa: Auditorias clínicas (realizadas regularmente em algumas instituições) Indicadores de saúde pública (tais como taxa de mortalidade infantil e %PIB gasta em medicamentos) Análise de padrões de prescrição Consumo de tecnologias de saúde Autoavaliação (Realizado pelo próprio técnico de saúde) Página 2 de 9
3 Exemplos Clínicos EXEMPLOS DE MÁ PRESCRIÇÃO Antibioterapia na Europa Neste primeiro gráfico podemos observar o padrão de utilização de AB no meio hospitalar e em ambulatório. Verifica-se uma grande discrepância não apenas na DDD 1 utilizada globalmente como também na DDDs percentual de cada grupo de AB. O país em que há uma maior prescrição de AB é a França, sendo a Holanda o país em que esta é menor. Também o padrão de prescrição varia entre os países de topo de prescrição e a Holanda. 1 Dose diária definida - dose média diária de manutenção de um medicamento, usado para sua indicação principal no adulto Página 3 de 9
4 Constata-se tanto em França como em Portugal uma variação sazonal na prescrição de AB com um pico no Inverno, altura onde a grande maioria das infecções são virais (e como tal, sem indicação para a antibioticoterapia). O mesmo padrão não se verifica na Holanda, onde existe uma relativa constância na prescrição. Relativamente ao consumo de B-lactâmicos, nos países com prescrição mais racional (tal como a Noruega) as penicilinas mais largamente utilizadas são as cristalinas que apresentam um menor custo com semelhante eficácia. Em Portugal, no entanto, a prescrição deste fármaco é quase nula. Apesar de existirem diversas marcas comerciais, a maior parte das vezes estas encontram-se esgotadas no mercado e caso o médico as prescreva existe uma forte probabilidade de não existirem em stock. Os motivos que levam os laboratórios a deixar esgotar os stocks são o pequeno lucro individual gerado por estes fármacos e a escassa requisição dos mesmos que não justifica uma produção em massa. As penicilinas de largo espectro (tal como a amoxacilina, flucloxacilina..) são dos fármacos mais consumidos nos países europeus. O mesmo acontece com a sua associação aos inibidores das β-lactamases. Portugal é o país onde se verifica o maior consumo de amoxacilina conjuntamente com ácido clavulânico. No entanto, ainda que tranquilizadora para o médico, esta associação apresenta vários riscos, alguns dos quais graves como o aparecimento de hepatite. Nas crianças este risco é acrescido, uma vez que os familiares atribuem a sintomatologia da hepatite ao quadro infeccioso inicial ou à convalescença. Na re-exposição ao fármaco, existe uma probabilidade acrescida de hepatite fulminante. Página 4 de 9
5 Portugal é o segundo país com maior prescrição de quinolonas, particularmente de ciprofloxacina (um dos mais fortes). Ainda que este fármaco seja de muito largo espectro e de conveniente utilização visto cobrir infecções respiratórias e urinárias, as resistências cresceram muito desde 1990, e como tal, de conveniente utilização, o custo é demasiado elevado devendo apenas ser utilizado nas situações nas quais é indicado formalmente. SUBUTILIZAÇÃO DOS MEDICAMENTOS Anticoagulação Em 2004, 30 a 40 % dos doentes que deviam estar anticoagulados não estavam. É certo que alguns doentes não podem sê-la pela comorbilidade. Uma das razões para este facto poderá ser o grande consumo de consultas e exames complementares de diagnóstico exigido para complementar os valores de INR (visto este requerer ajustes, em alguns casos, semanais). Estatinas Um estudo irlandês revelou que nos países anglo-saxónicos, a percentagem de indivíduos com colesterol não controlado era extremamente elevado: % Muito reduzida encontrava-se medicada (30% dos indivíduos com história de SCA e 3% dos indivíduos com risco cardiovascular a 10 anos) % Elevada de indivíduos medicados não tomava regularmente medicação Página 5 de 9
6 Como possíveis causas para este fenómeno destacam-se: Falta de reforço positivo ausência de consequência directas do abandono da medicação Efeitos adversos tais como mialgias e fadiga Custo elevado Assim, a partir deste exemplo, observa-se a importância da sensibilização do doente para os benefícios de uma terapêutica correcta e os riscos que o seu abandono acarreta. SOBRE-UTILIZAÇÃO DOS MEDICAMENTOS Inibidores da Cox-2 Quando estes fármacos surgiram pela primeira vez em Portugal, um grande número de médicos mudaram a prescrição habitual de anti-inflamatórios clássicos para estes fármacos (em 3 meses o desvio de prescrição foi de 70% dos AINES para os coxibs). Este fenómeno deveu-se sobretudo à propaganda agressiva levada a cabo pela companhia que comercializava o Vioxx. Apesar de serem uma novidade, estes fármacos apresentavam elevado custo e pouco tempo após comercialização começaram a surgir problemas de segurança por suspeita de risco pró-trombótico. Verificou-se com o tempo que, para além de um efeito mais tardio e menor eficácia anti-inflamatória, estes fármacos eram trombogéneos. Desta forma, a mais de 50% das prescrições foi adicionado um AINE clássico bem como um inibidor da bomba de protões. Observou-se neste caso um maior consumo de medicamento (com maior custo para o doente) sem um verdadeiro benefício. Estratégias para ser um prescritor racional Existem instrumentos que nos ajudam na prescrição racional dos medicamentos: Normas de orientação ( guidelines ) Revisões sistemáticas Ensaios clínicos Todos estes parâmetros implicam uma avaliação crítica por parte do profissional de saúde. Página 6 de 9
7 MODELO DECISIONAL NA ESCOLHA DE MEDICAMENTOS A escolha dos medicamentos está dependente de: Expectativas em relação aos resultados da terapêutica Eficácia Perfil de segurança, Tolerabilidade/adesão Custos Experiência pessoal Opinião dos colegas, Desejo do doente Valor atribuído a esses resultados INFLUÊNCIAS SOBRE A PRESCRIÇÃO O médico ao prescrever um fármaco lida com diversas formas de pressão, não apenas por parte dos doentes, como de outros médicos e da indústria farmacêutica. Assim: Do doente os médicos dependem muito do pedido do doente e de como este pede. No entanto, estudos demonstram que a exigência do doente é sobreestimada pelo médico. Existem grupos particularmente difíceis tais como: crianças, idosos, minorias étnicas, doentes muito familiares ou doentes ocasionais. Dos outros médicos pressão de prescrições precedentes, peer-pressure ou líderes de opinião. Da Indústria Farmacêutica Para demonstrar a importância das pressões na prescrição foi apresentado um estudo onde se utilizaram pseudo-doentes (actores contratados para representar uma doença depressiva) divididos em 3 grupos. Um grupo pedia especificamente uma marca de antidepressivo, outro um antidepressivo sem especificar marca e um terceiro apenas Página 7 de 9
8 descrevia os sintomas típicos. Concluiu-se que uma maior quantidade de antidepressivos foi prescrita aos grupos que pressionavam o médico neste sentido. Genéricos Em Portugal, no ano de aparecimento dos genéricos estes apresentaram uma taxa de prescrição baixa que subiu depressa graças à propaganda institucional e aos incentivos ao doente (estado comparticipava 10%), contudo essa taxa tem vindo a decrescer. Esta situação explica-se, possivelmente, com a pressão exercida pela indústria farmacêutica e a ausência de delegados de propaganda médica a promover genéricos junto dos médicos. Deve-se ter algum cuidado no uso de genéricos quando a janela de eficiência terapêutica é estreita. FORMULÁRIO DO MÉDICO INDIVIDUAL Existem cerca de nomes de medicamentos, correspondendo a cerca de 5000 medicamentos diferentes. A OMS considera essenciais cerca de 270 medicamentos. O médico utiliza no seu dia-a-dia cerca de 50 medicamentos. Medicamentos disponíveis 5000 Análise critica da Informação Medicamentos com utilidade clínica comprovada Formulário do médico individual 50 É importante elaborar um formulário médico individual em que se realize uma filtragem dos medicamentos existentes baseada na utilidade clínica comprovada. É crucial ter uma atitude flexível e ajustar o nosso próprio formulário aos vários avanços e evidências médicas. Página 8 de 9
9 A má prescrição resulta de uma conjunção de factores: a falta de informação que condiciona uma limitação na disponibilidade de fármacos a prescrever; a importância excessiva conferida à opinião de colegas; e, finalmente, a falta de formação da maioria dos médicos que resulta na inflexibilidade na adequação a novas descobertas. Conclusões A prescrição racional é um objectivo a atingir para melhorar os cuidados de saúde prestados à população. Os médicos europeus não praticam uma Prescrição Racional numa percentagem importante dos casos. Há métodos que permitem a avaliação dos níveis de Prescrição Racional e a sua melhoria (nos Países Nórdicos há formas de avaliação da prescrição dos médicos, realizada periodicamente. Em Portugal essa avaliação só se realiza se houver alguma anormalidade ou denúncia). A aptidão mais importante para desenvolver uma Prescrição Racional é a capacidade de análise crítica da informação. Página 9 de 9
EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL
EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões
Leia maisFarmacêutica Priscila Xavier
Farmacêutica Priscila Xavier A Organização Mundial de Saúde diz que há USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS: quando pacientes recebem medicamentos apropriados para suas condições clínicas, em doses adequadas às
Leia maisMarketing de Serviços e de Relacionamento. MBA em Gestão de Marketing Prof.: Alice Selles
Marketing de Serviços e de Relacionamento MBA em Gestão de Marketing Prof.: Alice Selles AS EXPECTATIVAS DO CLIENTE COM O SERVIÇO Expectativas dos clientes São crenças acerca da execução do serviço que
Leia maisContratualização em Cuidados Continuados
Um Outro Olhar sobre o Hospital Contratualização em Cuidados Continuados João Amado Santa Casa da Misericórdia de Portimão RNCCI o início O Decreto-Lei nº 101/2006 criou a Rede Nacional de Cuidados Continuados
Leia maisMonitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais Setembro 2011
Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais Setembro 2011 Ministério da Saúde Lisboa, 19 de Setembro de 2011 0 1. Enquadramento A denominada prescrição electrónica de medicamentos
Leia maisIntrodução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica
Cuidados continuados - uma visão económica Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Área geralmente menos considerada que cuidados primários e cuidados diferenciados
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maispor João Gomes, Director Executivo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo e Professor Associado da Universidade Fernando Pessoa
COMO AUMENTAR AS RECEITAS DE UM NEGÓCIO: O CONCEITO DE GESTÃO DE RECEITAS (revenue management) (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Maio/Junho 2004) por João Gomes, Director Executivo do Instituto
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisFarmacoeconomia: Introdução, conceitos basicos, métodos e aplicações
2A SEMANA DA FARMACIA ANGOLANA HCTA-Luanda, 06-07 DE SET 2015 Farmacoeconomia: Introdução, conceitos basicos, métodos e aplicações Dr. Gaparayi Patrick Farmacêutico, Mestre em Economia de Saúde e Farmacoeconomia
Leia maisPneumologia do HG. Centro Medicina Sono
1990 Pneumologia do HG 1995 Centro Medicina Sono 2008 2014 2012 Competência e Creditação Integração no CHUC Conjunto de conhecimentos e de tecnologias que assumem que o sono é um estado biológico específico
Leia maisPR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
Leia maisComeço por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.
The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de
Leia maisRepública de Angola DNME/MINSA/ ANGOLA
DNME/MINSA/ ANGOLA 1 CONCEITO E ENQUADRAMENTO DA FARMÁCIA HOSPITALAR O Hospital é o local onde as intervenções mais diferenciadas, invasivas e salvadoras de vida devem ter lugar, constituindo-se, por isso
Leia maisNP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO
NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO
Leia maisJUNTOS MUDAMOS A SAÚDE PARA MELHOR NOVA ESTRATÉGIA COMERCIAL
compromisso serviço JUNTOS MUDAMOS A SAÚDE PARA MELHOR NOVA ESTRATÉGIA COMERCIAL 2016 NOVIDADES DE 2016 PARA UMA SAÚDE MAIS PRÓXIMA Ter um papel cada vez mais ativo na saúde em Portugal é uma motivação
Leia maisFAQ s. Destinam-se a complementar as instruções constantes nas Circulares Informativas Conjuntas n.º 01/INFARMED/ACSS e n.
FAQ s Destinam-se a complementar as instruções constantes nas Circulares Informativas Conjuntas n.º 01/INFARMED/ACSS e n.º 02/INFARMED/ACSS Versão Versão Data FAQ s Introduzidas FAQ s Retificadas 1.0 2012-06-01
Leia mais4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente
Leia maisNotas sobre a população a propósito da evolução recente do número de nascimentos
Maria João Valente Rosa* Análise Social, vol. xxxiii (145), 1998 (1. ), 183-188 Notas sobre a população a propósito da evolução recente do número de nascimentos O número de nascimentos em Portugal tem
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 701
Directriz de Revisão/Auditoria 701 RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE INFORMAÇÃO ANUAL Fevereiro de 2001 ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-4 OBJECTIVO 5-6 RELATÓRIO DE AUDITORIA
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840
Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 840 Março de 2008 Relatório Sobre os Sistemas de Gestão de Riscos e de Controlo Interno das Empresas de Seguros
Leia maisAnálise do Questionário aos Notários 2006/2007. Resumo
Análise do Questionário aos Notários 2006/2007 Resumo Nos três últimos anos a Administração Fiscal tem vindo a efectuar estudos qualitativos de periodicidade anual com o objectivo de conhecer o grau de
Leia maisINTRODUÇÃO objectivo
INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção
Leia maisValor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal. Principais conclusões APIFARMA CEMD. Outubro 2014
Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal Principais conclusões APIFARMA CEMD Outubro 2014 1 APIFARMA Valor do Sector do Diagnóstico in Vitro, em Portugal Agenda I Objectivos e metodologia II
Leia maisResposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010)
Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) I. Introdução O espectro radioeléctrico é um recurso
Leia maisO Livro Schindler do Navegador Definindo os objetivos. Preparando o caminho. Diretrizes estratégicas para o sucesso no mercado de elevadores e
O Livro Schindler do Navegador Definindo os objetivos. Preparando o caminho. Diretrizes estratégicas para o sucesso no mercado de elevadores e escadas. Jürgen Tinggren Nosso compromisso Caros colegas Miguel
Leia maisLUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal.
LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013 As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal Vítor Cóias 1. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas a construção em Portugal tem
Leia maisCefaleia crónica diária
Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em
Leia maisO SMMP oferece aos seus associados uma apólice de Internamento Hospitalar, com as seguintes características:
SEGUROS E ASSISTÊNCIA MÉDICA DOS ASSOCIADOS DO SMMP RESUMO 2015 SEGURO DE INTERNAMENTO HOSPITALAR O SMMP oferece aos seus associados uma apólice de Internamento Hospitalar, com as seguintes características:
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisHospitais e Centros de Saúde
Hospitais e Centros de Saúde Pedro Pita Barros Faculdade de Economia, Univ. Nova Lisboa Centre for Economic Policy Research, Londres 1 Hospital de Braga devolve doentes - 24 de Agosto de 2002 - relação
Leia maisConheça os bancos que mais subiram as comissões desde o início da crise. Desde 2010 que as instituições financeiras têm vindo a aumentar as comissões
Conheça os bancos que mais subiram as comissões desde o início da crise Desde 2010 que as instituições financeiras têm vindo a aumentar as comissões dos serviços associados às contas à ordem. Em média,
Leia maisImplicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida
Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida 1. Algumas reflexões sobre solvência e solidez financeira Para podermos compreender o que se entende por solvência,
Leia maisEstudo Europeu sobre a Satisfação com os serviços de Telecomunicações 2008
Estudo Europeu sobre a Satisfação com os serviços de Telecomunicações 8 Data: Julho 8 Preparado para: Apritel Equipa Client Service: Paulo Paula / João Marques PORQUÊ A MILLWARD BROWN? CONSISTÊNCIA Rede
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisO que é o pensamento baseado no risco?
PENSAMENTO BASEADO NO RISCO NA ISO 9001:2015 Propósito deste artigo Explicar o pensamento baseado no risco na ISO 9001 Abordar percepções e preocupações que o pensamento baseado no risco substitua a abordagem
Leia maisPrescrição de Antibióticos em Medicina Dentária: estudo piloto. Ana Sofia Oliveira, MPharm MSc Mara Pereira Guerreiro, PharmD PhD PgDip
Prescrição de Antibióticos em Medicina Dentária: estudo piloto Ana Sofia Oliveira, MPharm MSc Mara Pereira Guerreiro, PharmD PhD PgDip 10 de Maio de 2014 INTRODUÇÃO Os an.microbianos revolucionaram o tratamento
Leia mais5 CONSIDERAÇÕES FINAIS. 5.1 Conclusão
97 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 Conclusão Este estudo teve como objetivo final elaborar um modelo que explique a fidelidade de empresas aos seus fornecedores de serviços de consultoria em informática. A
Leia maisDIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE. Campanha de supervisão de Produtos Cosméticos para Proteção Solar - Relatório Final -
DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE Campanha de supervisão de Produtos Cosméticos para Proteção Solar - Relatório Final - Lisboa, 04 de janeiro de 2012 ENQUADRAMENTO O INFARMED, I.P., enquanto Autoridade Competente
Leia maisTEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
NOTA TÉCNICA 2014 Solicitante Dr. Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Data: 19/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
Leia maisMesa - redonda. Programas Nacionais. Programa Nacional da Prevenção das Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde
Mesa - redonda Programas Nacionais Programa Nacional da Prevenção das Infecções Associadas Cuidados de Saúde Cristina Costa Programa Nacional de Prevenção das Resistências antimicrobianos Ana Leça Moderadora
Leia maismguedes.silva@mjgs.pt ; joao.tedim@sensocomum.pt; joanaviveiro@ordemfarmaceuticos.pt; joaomartinho@ordemfarmaceuticos.pt Assunto:
Filipe Leonardo De: suporte@sensocomum.pt Enviado: terça-feira, 27 de Outubro de 2009 9:21 Para: mguedes.silva@mjgs.pt ; joao.tedim@sensocomum.pt; joanaviveiro@ordemfarmaceuticos.pt; joaomartinho@ordemfarmaceuticos.pt
Leia maisAlto Comissariado da Saúde
Alto Comissariado da Saúde QUAR 2010 Projecto de Parecer emitido pelo Alto Comissariado da Saúde (GPEARI do Ministério da Saúde) com Análise Crítica da Auto-Avaliação do Instituto Português do Sangue,
Leia maisGestão por Indicadores. Uma Necessidade para a Rentabilidade
Gestão por Indicadores Uma Necessidade para a Rentabilidade Serviço Após-Venda Desafios Actuais Um Serviço Autorizado ou Oficina independente enfrentam desafios semelhantes no contexto da crise económica,
Leia maisModelos de gestão: eficiência, acessibilidade e clinical governance. Pedro Pita Barros
Modelos de gestão: eficiência, acessibilidade e clinical governance Pedro Pita Barros Agenda Introdução Desafios à gestão hospitalar Um aspecto concreto: acordos de partilha de risco com a indústria farmacêutica
Leia maisXXXVII Congresso Nacional APAVT - Turismo: Prioridade Nacional Viseu, 01 a 04 de Dezembro de 2011. Diogo Gaspar Ferreira
XXXVII Congresso Nacional APAVT - Turismo: Prioridade Nacional Viseu, 01 a 04 de Dezembro de 2011 Diogo Gaspar Ferreira 1. PONTOS FRACOS E FORTES DO TURISMO RESIDENCIAL PORTUGUÊS 2. PLANO ESTRATÉGICO A
Leia maisPROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA -
PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA - 1. ENQUADRAMENTO Na sequência da consulta pública acima mencionada, promovida conjuntamente pelos reguladores português e espanhol, vem
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisCARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL
CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL Nubia C. Freitas - UFV nubia.freitas@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br Alessandra V. Almeida UFV
Leia maisSeminário: Caminhos para o financiamento e acesso à saúde
Seminário: Caminhos para o financiamento e acesso à saúde Painel: Como construir programas de acesso aos medicamentos Dirceu Barbano Diretor São Paulo, 07 de junho de 2010. Acesso a medicamentos: definição...relação
Leia maisDesigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.
Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido
Leia maisOs modelos de financiamento da saúde e as formas de pagamento aos hospitais: em busca da eficiência e da sustentabilidade
Os modelos de financiamento da saúde e as formas de pagamento aos hospitais: em busca da eficiência e da sustentabilidade Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Agenda Enquadramento
Leia maisPerceção de valor das análises clínicas
Perceção de valor das análises clínicas Maio Abril 2013 OBJETIVOS DA INVESTIGAÇÃO» Grau de preocupação com os cuidados de saúde;» Hábitos/ comportamentos de procura de informação sobre saúde;» Hábitos
Leia maisEscola Evaristo Nogueira
Escola Evaristo Nogueira Grupo Disciplinar de Educação Física Ano Lectivo 2014 / 2015 Critérios de Avaliação Os critérios de avaliação constituem referenciais dos professores que lecionam as disciplinas
Leia maisInvestimento Directo Estrangeiro e Salários em Portugal Pedro Silva Martins*
Investimento Directo Estrangeiro e Salários em Portugal Pedro Silva Martins* Os fluxos de Investimento Directo Estrangeiro (IDE) para Portugal tornaram-se uma componente importante da economia portuguesa
Leia maisCapítulo IV Programas de treinamento pós-graduado
Capítulo IV Programas de treinamento pós-graduado Introdução Qual será a duração ideal do treinamento de um médico para que se torne um pediatra competente? Dadas as variedades de abordagem dos treinamentos
Leia maisBIBLIOTECA ARTIGO Nº 48
BIBLIOTECA ARTIGO Nº 48 MUITO BARULHO POR NADA - COMO COMPLICAR A EXPLICAÇÃO Autores - Marcos Lobo De Freitas Levy e Silvia V. Fridman A ANVISA prevê a elaboração de uma nova resolução para permitir a
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:
Leia maisAcreditação de Unidades de Saúde nos CSP. A experiência de Valongo
Acreditação de Unidades de Saúde nos CSP A experiência de Valongo Direcção-Geral da Saúde Ministério da Saúde Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Da Auto-avaliação
Leia maisPreparando sua empresa para o forecasting:
Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas
Leia mais1. BENEFÍCIOS DOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE (SNS) Decreto-Lei nº11/93, DR. I série -A, Nº 12, 15.01.1993
1. BENEFÍCIOS DOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE (SNS) Decreto-Lei nº11/93, DR. I série -A, Nº 12, 15.01.1993 "O S.N.S. engloba um conjunto de instituições e serviços que dependem do Ministério da
Leia maisUso correcto dos antibióticos
CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisAuditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015
- 2015 Prova de Análise das Demonstrações Comentada Pessoal, a seguir comentamos as questões de Análise das Demonstrações Contábeis aplicada na prova do TCU para Auditor de Controle Externo (2015). Foi
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia mais. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:
Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo
Leia maisPerguntas mais frequentes
Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar
Leia maise-health Inovação em Portugal 2012 (1ª edição) Resultados Estudo Barómetro Prof. Paulo Moreira (Escola Nacional de Saúde Pública)
Execução e responsabilidade técnica: Direcção Científica: Prof. Paulo Moreira (Escola Nacional de Saúde Pública) Patrocinador: Resultados Estudo Barómetro e-health Inovação em Portugal 2012 Apoios: (1ª
Leia maisTaxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna
Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Condição para Crescer Carlos Feu Alvim feu@ecen.com No número anterior vimos que aumentar a poupança interna é condição indispensável para voltar a crescer.
Leia maisNORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO
NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 27 Demonstrações
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisConsultadoria, Pesquisas de Mercado e Opinião
Pesquisas de Mercado Online 1. Apresentação O que é a Pesquisadireta? A Pesquisadireta é uma empresa de pesquisas de opinião e mercado exclusivamente online. De uma forma rápida e flexível, sua empresa
Leia maisNCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição
Leia maisProcedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ
Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação... 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 4 5.1. Política da Qualidade 4 5.2. Processos de gestão do
Leia maisGASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO
GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas
Leia maisCARTA DE PRAGA. Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos
CARTA DE PRAGA Apela se aos governantes para aliviarem o sofrimento e assegurarem o direito e acesso aos cuidados paliativos A Associação Europeia de Cuidados Paliativos (EAPC), a Associação Internacional
Leia maisProjeções para a economia portuguesa: 2014-2016
Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.
Leia maisA política do medicamento: passado, presente e futuro
A política do medicamento: passado, presente e futuro Barcelos, 27 de março de 2015 Ricardo Ramos (Direção de Avaliação Económica e Observação do Mercado) INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento
Leia maisEXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA. Nome:... Data:... Assinatura:...
EXAME DE INGRESSO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMACOLOGIA Nome:... Data:... Assinatura:... DISSERTAÇÃO: RECEPTORES E VIAS DE TRANSDUÇÃO DO SINAL COMO ESTRATÉGIA AO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS FÁRMACOS
Leia maisA Comunicação Estratégica. no âmbito da Mudança Organizacional
A Comunicação Estratégica no âmbito da Mudança Organizacional Entrevista 3 Organização C Caracterização da Organização e Entrevistado Tipo ORGANIZAÇÃO - C Entidade Privada - Multinacional Americana, com
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisEstudo sobre os diplomados pelo ISCTE-IUL. Perspectiva das Entidades Empregadoras
Estudo sobre os diplomados pelo ISCTE-IUL Perspectiva das Entidades Empregadoras Julho 2011 Ficha Técnica ISCTE Instituto Universitário de Lisboa Edição Gabinete de Estudos, Avaliação, Planeamento e Qualidade
Leia maisREDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014
NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro
Leia mais1. (PT) - Jornal de Notícias, 22/05/2014, Portugal eleito para comité efetivo da OMS 1
22-05-2014 Revista de Imprensa 22-05-2014 1. (PT) - Jornal de Notícias, 22/05/2014, Portugal eleito para comité efetivo da OMS 1 2. (PT) - i, 22/05/2014, Portugal desafia OMS a regular melhor inovação
Leia maisCARACTERIZAÇÃO SOCIAL DOS AGREGADOS FAMILIARES PORTUGUESES COM MENORES EM IDADE ESCOLAR Alguns resultados
CARACTERIZAÇÃO SOCIAL DOS AGREGADOS FAMILIARES PORTUGUESES COM MENORES EM IDADE ESCOLAR Alguns resultados Os dados apresentados resultam do estudo: "Caracterização Social dos Agregados Familiares Portugueses
Leia maisComo Elaborar Um Projeto de Pesquisa
Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Prof. Edwar Saliba Júnior Fevereiro de 2015 1 O que é pesquisa? Pode-se definir pesquisa como:
Leia maisNorma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso
Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões
Leia maisO ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO
O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO Vila Real, Março de 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 CAPITULO I Distribuição do alojamento no Território Douro Alliance... 5 CAPITULO II Estrutura
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada
Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais
Leia maisControlo da Qualidade Aula 05
Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade
Leia maisINFORMAÇÃO DE SEGURANÇA IMPORTANTE
INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA IMPORTANTE para os médicos prescritores de PROTELOS /OSSEOR (Ranelato de estrôncio) 2 g granulado para suspensão oral Estes medicamentos estão sujeitos a monitorização adicional
Leia maisEquipe: Ronaldo Laranjeira Helena Sakiyama Maria de Fátima Rato Padin Sandro Mitsuhiro Clarice Sandi Madruga
Equipe: Ronaldo Laranjeira Helena Sakiyama Maria de Fátima Rato Padin Sandro Mitsuhiro Clarice Sandi Madruga 1. Por que este estudo é relevante? Segundo o relatório sobre a Carga Global das Doenças (Global
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS COM DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Crianças
Leia maisComemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas
Comemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas Exm.ªs Senhoras, Exm.ºs Senhores É com prazer que, em meu nome e em
Leia mais