Capítulo 11. Custo de capital. Objetivos de aprendizagem. Visão geral do custo de capital. Algumas premissas fundamentais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Capítulo 11. Custo de capital. Objetivos de aprendizagem. Visão geral do custo de capital. Algumas premissas fundamentais"

Transcrição

1 Copyright 2009 Pearson Prentice Hall. All rights reserved. Capítulo 11 Custo de capital Objetivos de aprendizagem 1. Compreender as premissas fundamentais subjacentes ao custo de capital, seu conceito básico e as fontes específicas de capital. 2. Determinar o custo do capital de terceiros de longo prazo e o custo das ações preferenciais. 3. Calcular o custo do capital próprio e convertê-lo no custo dos lucros retidos e no de novas emissões de ações ordinárias. slide 1 slide 2 Calcular o custo médio ponderado de capital (CMPC, ou WACC na sigla em inglês) e discutir bases de ponderação alternativas. Descrever os procedimentos usados para determinar os pontos de ruptura e o custo marginal ponderado de capital (CMgPC, ou WMCC na sigla em inglês). Explicar o custo marginal ponderado de capital (CMgPC) e seu uso conjunto com a escala de oportunidades de investimento (EOI), para tomar decisões de financiamento e/ou de investimento. Visão geral do custo de capital O custo de capital funciona como um vínculo entre as decisões de investimento de longo prazo de uma empresa e a riqueza dos proprietários, determinada pelos investidores no mercado. Trata-se do número mágico usado para decidir se um investimento proposto poderá aumentar ou diminuir o preço da ação da empresa. Formalmente, o custo de capital é a taxa de retorno que uma empresa precisa obter nos projetos em que investe, para manter o valor de mercado de sua ação. slide 3 slide 4 slide 5 Estrutura de capital da empresa slide 6 Algumas premissas fundamentais Risco econômico o risco de que a empresa seja incapaz de fazer face aos custos operacionais presume-se que seja constante. Essa premissa implica que a aceitação de um determinado projeto não afeta a capacidade da empresa de arcar com o custo operacional. Risco financeiro o risco de que a empresa seja incapaz de fazer face às obrigações financeiras presume-se que seja constante. Essa premissa implica que os projetos serão financiados de tal maneira que a capacidade da empresa de honrar seus custos de financiamento seja constante. Os custos relevantes são aqueles apurados após o imposto de renda o custo de capital é medido depois do imposto de renda.

2 Conceito básico Por que é necessário determinar o custo médio ponderado de capital geral de uma empresa? Suponhamos que a empresa ABC possui a seguinte oportunidade de investimento: - Investimento inicial = $ Vida útil = 20 anos -TIR = 7% - Custo da fonte de financiamento de menor custo disponível, Capital de terceiros = 6% Com base nas informações acima fornecidas, o gerente financeiro da empresa tenderia a aceitar e realizar o investimento. Por que é necessário determinar o custo médio ponderado de capital geral de uma empresa? Imagine que uma semana depois surja uma nova oportunidade de investimento: - Investimento inicial = $ 100,000 - Vida útil = 20 anos - TIR = 12% - Custo da fonte de financiamento de menor custo disponível, Capital próprio = 14% Com base nas informações acima fornecidas, a empresa rejeitaria essa segunda oportunidade de investimento, embora ela seja claramente mais desejável. slide 7 slide 8 Por que é necessário determinar o custo médio ponderado de capital geral de uma empresa? Como o exemplo anterior claramente ilustra, usar essa abordagem fragmentada de avaliação de oportunidades de investimento não atende aos interesses dos acionistas de uma empresa. No longo prazo, uma empresa deve realizar investimentos que maximizem seu valor. Isso só poderá ocorrer, se ela empreender projetos que gerem retornos excedentes do custo médio ponderado geral de financiamento da empresa (ou CMPC). Fontes específicas de capital: custo da dívida de longo prazo O custo do capital de terceiros antes do imposto de renda equivale ao rendimento até o vencimento do capital de terceiros de uma empresa ajustado aos custos de lançamento. Lembre-se de que o rendimento até o vencimento (YTM, na sigla em inglês) de uma obrigação depende de uma série de fatores, tais como seu cupom, prazo de vencimento, valor nominal, condições de mercado e preço de venda. Após obter o rendimento da obrigação, um ajuste simples deve ser feito por conta do fato de que os juros são uma despesa dedutível de imposto. Isso terá o efeito de redução do custo do capital de terceiros. slide 9 slide 10 Recebimentos líquidos A Duchess Corporation, uma grande fabricante de ferramentas, está estudando a possibilidade de vender $ 10 milhões em obrigações com prazo de 20 anos, cupom de 9%, cada uma com valor de face de $ Como obrigações com risco semelhante rendem mais do que 9%, a empresa deve vender suas obrigações a $ 980. Os custos de lançamento são de 2% do valor de face da obrigação, ou $ 20. Os recebimentos líquidos pela empresa com a venda de cada obrigação serão, portanto, de $ 960 ($ 980 $ 20). Custo do capital de terceiros antes do imposto de renda. O custo do capital de terceiros antes do imposto de renda de uma obrigação pode ser obtido de três maneiras: Uso de cotações. Cálculo do custo. Aproximação do custo. slide 11 slide 12

3 Custo do capital de terceiros antes do imposto de renda. Uso de cotações. Quando os recebimentos líquidos com a venda de uma obrigação equivalem a seu valor de face, o custo antes do imposto de renda é simplesmente igual à taxa de cupom. Uma segunda cotação às vezes usada é o rendimento até o vencimento (YTM, na sigla em inglês) de uma obrigação de risco semelhante. Custo do capital de terceiros antes do imposto de renda. Cálculo do custo. Esta abordagem identifica o custo do capital de terceiros antes do imposto de renda por meio do cálculo da taxa interna de retorno (TIR). Como já vimos, o YTM pode ser calculado usando: (1) tentativa e erro, (b) uma calculadora financeira ou (c) uma planilha. slide 13 slide 14 Custo do capital de terceiros antes do imposto de renda. Cálculo do custo. Custo do capital de terceiros antes do imposto de renda. Cálculo do custo. slide 15 slide 16 Custo do capital de terceiros antes do imposto de renda. Aproximação do custo. Encontre o custo do capital de terceiros após o imposto de renda da Duchess, admitindo uma alíquota de 40%: r i = 9,4% (1 0,40) = 5,6% Isso sugere que o custo após o imposto de renda de levantamento de capital de terceiros da Duchess é de 5,6%. slide 17 slide 18

4 Fontes específicas de capital: custo das ações preferenciais A Duchess Corporation está examinando a possibilidade de emitir ações preferenciais a 10%, que espera vender ao valor de face de $ 87 por ação. O custo de emissão e venda deve ser de $ 5 por ação. O dividendo é de $ 8,70 (0,10 $ 87). Os recebimentos líquidos correspondem ao preço de $ 82 ($ 87 $ 5). r P = D P /N p = $ 8,70/$ 82 = 10,6% Fontes específicas de capital: custo das ações ordinárias Há duas formas de financiamento com ações ordinárias: lucros retidos e novas emissões de ações ordinárias. Além disso, duas técnicas são usadas para medir o custo das ações ordinárias. Uma emprega o modelo de avaliação com crescimento constante e a outra o modelo de formação de preços de ativos (CAPM). Os modelos de avaliação de dividendos baseiam-se na premissa de que o valor de uma ação é igual ao valor presente de todos os seus dividendos futuros. slide 19 slide 20 Usando o modelo de crescimento constante, temos: Também podemos estimar o custo das ações ordinárias, usando o CAPM: A técnica do CAPM difere do modelo de avaliação com crescimento constante por considerar diretamente o risco da empresa, sob a forma do beta. Por outro lado, o modelo de crescimento constante não trata explicitamente do risco. O modelo de crescimento constante usa o preço de mercado (P 0 ) para refletir as preferências dos investidores em relação ao risco e retorno esperados no mercado. slide 21 slide 22 Embora sejam técnicas teoricamente equivalentes, a avaliação pelo modelo com crescimento constante é muitas vezes a preferida por serem os dados necessários mais facilmente encontrados. Outra diferença está no fato de que, quando usamos o modelo de avaliação com crescimento constante para encontrar o custo do capital próprio, ele pode ser facilmente ajustado aos custos de lançamento para se chegar ao custo de novas ações ordinárias. Isso será demonstrado nos exemplos a seguir. Custo dos lucros retidos (r r ). Modelo de crescimento constante do dividendo. Por exemplo, suponhamos que uma empresa acabou de pagar um dividendo de $ 2,50 por ação, espera que os dividendos cresçam a 10% indefinidamente e o preço de venda corrente seja de $ 50,00 por ação. Primeiro, D 1 = $ 2,50(1 + 0,10) = $ 2,75 e r S = ($ 2,75/$ 50,00) + 0,10 = 15,5%. slide 23 slide 24

5 Custo dos lucros retidos (r r ). Enfoque da reta do mercado de títulos. r s = r F + b(r M r F ). Por exemplo, se a taxa corrente da T-bill de três meses for de 5,0%, o prêmio pelo risco de mercado for de 9% e o beta da empresa for de 1,20, o custo dos lucros retidos da empresa será: r s = 5,0% + 1,2 (9,0%) = 15,8%. Custo dos lucros retidos (r r ) O exemplo anterior indica que nossa estimativa do custo de lucros retidos está entre 15,5% e 15,8%. Nesse ponto, podemos escolher uma ou outra estimativa, ou uma média das duas. Usando um enfoque gerencial e preferindo errar a maior, usaremos 15,8% como nossa estimativa final do custo de lucros retidos. slide 25 slide 26 Custo médio ponderado de capital Custo de novas emissões de ações ordinárias (r n ). Modelo de crescimento constante do dividendo. CMPC = r a = w i r i + w p r p + w s r r or n Os pesos nessa equação representam uma combinação específica Prosseguindo com o exemplo anterior, quanto custaria à empresa emitir novas ações, se os custos de lançamento chegassem a $ 4,00 por ação? r n = [$ 2,75/($ 50,00 $ 4,00)] + 0,10 = 15,97% ou 16%. de financiamento (onde w i = participação do capital de terceiros, w p = participação das ações preferenciais e w s = participação do capital próprio). Especificamente, esses pesos são as metas percentuais de capital de terceiros e de capital próprio que minimizarão o custo geral de levantamento de fundos da empresa. slide 27 slide 28 CMPC = r a = w i r i + w p r p + w s r r or n Um método utiliza os pesos baseados em valores contábeis extraídos do balanço da empresa. Por exemplo, para medir o peso do capital de terceiros, basta dividir o valor contábil da dívida de longo prazo da empresa pelo valor contábil de seus ativos totais. Para estimar o peso do capital próprio, basta dividir o valor contábil total do capital próprio pelo valor contábil dos ativos totais. CMPC = r a = w i r i + w p r p + w s r r or n Um segundo método usa os valores de mercado do capital de terceiros e do capital próprio da empresa. Para determinar a proporção de valor de mercado da dívida, basta multiplicar o preço das obrigações da empresa pelo número em circulação. Isso equivale ao valor de mercado total da dívida da empresa. A seguir, executa-se o mesmo cálculo para o capital próprio da empresa, multiplicando-se o preço por ação pelo número total de ações em circulação. slide 29 slide 30

6 CMPC = r a = w i r i + w p r p + w s r r or n CMPC = r a = w i r i + w p r p + w s r r or n Finalmente, soma-se o valor de mercado total do capital próprio da empresa ao valor de mercado total de seu capital de terceiros. Isso resulta no valor de mercado total dos ativos da empresa. Para estimar os pesos do valor de mercado, basta dividir o valor de mercado do capital de terceiros ou do capital próprio pelo valor de mercado dos ativos da empresa. Por exemplo, vamos supor que o valor de mercado da dívida da empresa seja $ 40 milhões, o valor de mercado de suas ações preferenciais seja $ 10 milhões e o valor de mercado do capital próprio seja $ 50 milhões. Dividindo-se cada componente pelo total de $ 100 milhões, tem-se os pesos do valor de mercado de 40% de capital de terceiros, 10% de ações preferenciais e 50% de ações ordinárias. slide 31 slide 32 Custo marginal e decisões de investimento slide 33 CMPC = r a = w i r i + w p r p + w s r r or n Usando os custos já calculados com os pesos do valor de mercado, podemos calcular o custo médio ponderado do custo de capital da seguinte forma: CMPC = 0,40(5,67%) + 0,10(9,62%) + 0,50(15,8%) = 11,13% Isso presume que a empresa possui lucros retidos suficientes para financiar quaisquer projetos de investimento previstos. Custo marginal ponderado de capital (CMgPC, ou WMCC na sigla em inglês). O CMgPC costuma aumentar à medida que o volume de financiamento levantado durante um dado período aumenta. Isso é verdadeiro porque as empresas necessitam aumentar o retorno aos investidores para atraí-los a investir e compensá- -los pelo maior risco introduzido por maiores volumes de capital levantado. Além disso, o custo acabará aumentando quando a empresa esgotar o capital próprio retido, mais barato, e for forçada a levantar novo capital próprio, mais caro. slide 34 Custo marginal ponderado de capital (CMgPC). Determinação dos pontos de ruptura. Determinar os pontos de ruptura na escala de CMgPC permitirá que determinemos em que nível de novo financiamento o CMPC aumentará devido aos fatores relacionados anteriormente. Suponhamos que no exemplo que temos analisado a empresa tenha $ 2 milhões de lucros retidos disponíveis. Quando se esgotarem, ela deverá emitir novo capital próprio (mais caro). Além disso, a empresa acredita que possa levantar $ 1 milhão de dívida barata, após o qual custará 7% (após impostos) para levantar capital de terceiros adicional. Com base nessa informação, a empresa poderá determinar seus pontos de ruptura da seguinte maneira: slide 35 slide 36

7 PR capital próprio = $ /0,50 = $ PR capital de terceiros = $ /0,40 = $ Isso implica que a empresa pode financiar até $ 4 milhões de novos investimentos antes de ser obrigada a emitir novo capital próprio e $ 2,5 milhões de novos investimentos antes de ser obrigada a levantar capital de terceiros, mais caro. Com base nessa informação, podemos calcular o CMgPC da seguinte maneira: slide 37 slide 38 Custo médio ponderado de capital para faixas de novo financiamento total Faixa de novo financiamento total Fonte de capital Peso Custo ponderado $ 0 a $ 2,5 milhões Capital de terceiros Ações preferenciais Ações ordinárias $ 2,5 milhões a $ 4 milhões mais de $ 4 milhões 11,76% 11,75% 11,66% 11,50% 11,25% 11,13% WMCC $2.5 $4.0 Financiamento total (milhões) slide 39 slide 40 Escala de oportunidades de investimento (EOI) Suponhamos que a empresa tenha as seguintes oportunidades de investimento disponíveis: 13,0% 12,0% A B WMCC slide 41 Initial Cumulative Project IRR Ivestment Investment A 13.0% $ 1,000,000 $ 1,000,000 B 12.0% $ 1,000,000 $ 2,000,000 C 11.5% $ 1,000,000 $ 3,000,000 D 11.0% $ 1,000,000 $ 4,000,000 E 10.0% $ 1,000,000 $ 5,000,000 11,66% 11,5% 11,13% 11,0% slide 42 $ 1,0 C D Isso indica que a empresa pode aceitar somente os projetos A & B. $ 2,0 $ 2,5 $ 3,0$ 4,0 Financiamento total (milhões)

8 Tabela 11.4 Resumo das principais definições e fórmulas de custo de capital slide 43 slide 44 Tabela 11.1 Cálculo do custo médio ponderado de capital da Duchess Corporation Tabela 11.2 Custo médio ponderado de capital para faixas de novo financiamento total da Duchess Corporation slide 45 slide 46 Figura 11.1 Escala de CMgPC Tabela 11.3 Escala de oportunidades de investimento (EOI) da Duchess Corporation slide 47 slide 48

9 Figura 11.2 Escalas de EOI e CMgPC slide 49

Decisões de Financiamentos e Estrutura de Capital. Custo de Capital

Decisões de Financiamentos e Estrutura de Capital. Custo de Capital Decisões de Financiamentos e Estrutura de Capital Custo de Capital Objetivos 1. Compreender as hipóteses básicas subjacentes ao custo de capital, seu conceito fundamental e as fontes específicas de capital

Leia mais

CUSTO DE CAPITAL. Visão geral do custo de capital 12/03/2015. Prof. Dr. Osiris Marques

CUSTO DE CAPITAL. Visão geral do custo de capital 12/03/2015. Prof. Dr. Osiris Marques MBA em Controladoria e Finanças Universidade Federal Fluminense Gestão Financeira de Empresas Aula 7 Prof. Dr. Osiris Marques Março/2015 CUSTO DE CAPITAL Visão geral do custo de capital O custo de capital

Leia mais

CONTEÚDO DA AULA DE HOJE

CONTEÚDO DA AULA DE HOJE CONTEÚDO DA AULA DE HOJE DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO: VISÃO GERAL DO CUSTO DE CAPITAL CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS CUSTO DAS AÇÕES PREFERENCIAIS CUSTO DAS AÇÕES ORDINÁRIAS CUSTO MÉDIO PONDERADO

Leia mais

COMO UTILIZAR CORRETAMENTE O CUSTO MÉDIO

COMO UTILIZAR CORRETAMENTE O CUSTO MÉDIO COMO UTILIZAR CORRETAMENTE O CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL ( CMPC OU WACC)! Qual a taxa adequada para descontar o fluxo de caixa?! Valor do balanço ou valor de mercado? Qual utilizar?! Exemplo de como

Leia mais

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 33 Earnings per Share

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 33 Earnings per Share Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 33 Earnings per Share Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução O IAS 33 Earnings per Share estabelece procedimentos para a determinação e

Leia mais

O QUE É CUSTO DE CAPITAL PARTE l

O QUE É CUSTO DE CAPITAL PARTE l O QUE É CUSTO DE CAPITAL PARTE l! ESTRUTURA DE CAPITAL! CUSTO DO FINANCIAMENTO ATRAVÉS DE CAPITAIS DE TERCEIROS! CUSTO DO FINANCIAMENTO ATRAVÉS DE CAPITAIS PRÓPRIOS Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

CYRELA BRAZIL REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES

CYRELA BRAZIL REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES CYRELA BRAZIL REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF 73.178.600/0001-18 NIRE 35.300.137.728 PROPOSTA DE DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (ART. 9º DA ICVM 481/2009) ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO

Leia mais

ANEXO 14 AUMENTO DE CAPITAL

ANEXO 14 AUMENTO DE CAPITAL ANEXO 14 AUMENTO DE CAPITAL 1. Informar valor do aumento e do novo capital social O valor do aumento de capital será de R$ 56.052.055,64 (cinquenta e seis milhões, cinquenta e dois mil, cinquenta e cinco

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 32. Tributos sobre o Lucro

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 32. Tributos sobre o Lucro Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 32 Tributos sobre o Lucro Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos principais pontos tratados,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Orçamento Empresarial Prof. Isidro Copyright Pereira, F. I.

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 INVESTIMENTOS PERMANENTES Avaliados pelo método de método de custo e de valor justo 1 BALANÇO

Leia mais

O QUE É UMA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EFETIVAMENTE BOA

O QUE É UMA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EFETIVAMENTE BOA O QUE É UMA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EFETIVAMENTE BOA (Qual a margem de contribuição ideal)! Alcançar o ponto de equilíbrio basta?! A margem de contribuição unitária diz alguma coisa?! A TIR responde se

Leia mais

Glossário de termos financeiros PARTE 4

Glossário de termos financeiros PARTE 4 Glossário de termos financeiros PARTE 4 Activo Qualquer bem útil ou valioso pertença de um indivíduo, empresa ou organização. Activos de curto prazo Disponibilidade de Caixa ou outros bens que a empresa

Leia mais

Econômico - Financeira

Econômico - Financeira 7 Fundamentos de Análise Econômico - Financeira Já vimos como é feito o registro contábil do patrimônio da nossa empresa, elaboramos uma equação a equação fundamental do patrimônio líquido financeiro (PFL)

Leia mais

Resumo Aula-tema 06: Gestão Financeira

Resumo Aula-tema 06: Gestão Financeira Resumo Aula-tema 06: Gestão Financeira A análise contábil e financeira é de extrema importância para a sobrevivência das micro e pequenas empresas, pois fornece informações importantes que possibilitam

Leia mais

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 2T09 488.249.000,00

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 2T09 488.249.000,00 RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 488.249.000,00 Resultados do 2º Trimestre de 2009 São Paulo, 14 de agosto de 2009 A Bradespar [BOVESPA: BRAP3 (ON), BRAP4 (PN); LATIBEX: XBRPO (ON), XBRPP

Leia mais

O valor nominal do título é de R$ 500,00, a taxa é de 1% ao mês e o prazo é de 45 dias = 1,5 mês.

O valor nominal do título é de R$ 500,00, a taxa é de 1% ao mês e o prazo é de 45 dias = 1,5 mês. 13. (ISS-Cuiabá 2016/FGV) Suponha um título de R$ 500,00, cujo prazo de vencimento se encerra em 45 dias. Se a taxa de desconto por fora é de 1% ao mês, o valor do desconto simples será igual a a) R$ 7,00.

Leia mais

Conhecimentos Bancários

Conhecimentos Bancários Conhecimentos Bancários Conhecimentos Básicos em Administração Financeira: Fundamentos e Técnicas; Orçamento e Controle de Custos Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Bancários

Leia mais

Engenharia Econômica

Engenharia Econômica UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE NÚCLEO DE TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL Engenharia Econômica Aula I Professora Jocilene Otilia da Costa, Dra Conteúdo Juros Simples Juros

Leia mais

ALM Asset & Liability Management

ALM Asset & Liability Management ALM Asset & Liability Management Gestão de Ativos e Passivos Michael Witt, FSA MAAA Milliman do Brasil 12 de agosto de 2009 Agenda O que é ALM? Por que ALM é importante para as seguradoras? Estratégias

Leia mais

BRPR 51 SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ n 04.800.265/0001-25 NIRE 35.300.193.563 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

BRPR 51 SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ n 04.800.265/0001-25 NIRE 35.300.193.563 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO BRPR 51 SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ n 04.800.265/0001-25 NIRE 35.300.193.563 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA 20 de janeiro de 2015 1 ÍNDICE

Leia mais

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Brasília, Dezembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade IFRS,

Leia mais

ASPECTOS RELEVANTES NA ANÁLISE DE NOVOS INVESTIMENTOS

ASPECTOS RELEVANTES NA ANÁLISE DE NOVOS INVESTIMENTOS ASPECTOS RELEVANTES NA ANÁLISE DE NOVOS! Um FAQ sobre Ciclo de Vida! Um FAQ sobre Taxa de Desconto! FAQ (Frequently Asked Questions) Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da

Leia mais

Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil

Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil 1. Aspectos Gerais investimento: Neste capítulo vamos analisar os principais aspectos fiscais envolvidos em três momentos de um (i) Formação

Leia mais

Avaliação a Distância AD2. Período - 2012/2º. Disciplina: CONTABILIDADE GERAL II. Coordenadora: TEREZA DE JESUS RAMOS DA SILVA

Avaliação a Distância AD2. Período - 2012/2º. Disciplina: CONTABILIDADE GERAL II. Coordenadora: TEREZA DE JESUS RAMOS DA SILVA Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Avaliação a Distância AD2 Período - 2012/2º Disciplina:

Leia mais

Teoria da Paridade da Taxa de Juros

Teoria da Paridade da Taxa de Juros MFEE FGV 2010 Finanças Internacionais Teoria da Paridade da Taxa de Juros Prof. Marcio Janot Aula 7 Precificação de Mercados Futuros (1) Teorema de paridade do mercado à vista e de futuros Duas formas

Leia mais

COMO APRESENTAR SUAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (para uma análise econômica ideal)

COMO APRESENTAR SUAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (para uma análise econômica ideal) COMO APRESENTAR SUAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (para uma análise econômica ideal) (UM ENFOQUE ORIENTADO PARA A CRIAÇÃO DE VALOR PARA O ACIONISTA)! Apresentação do balanço! Apresentação do resultado! A

Leia mais

Custo de Oportunidade do Capital

Custo de Oportunidade do Capital Custo de Oportunidade do Capital É o custo de oportunidade de uso do fator de produção capital ajustado ao risco do empreendimento. Pode ser definido também como a taxa esperada de rentabilidade oferecida

Leia mais

Assunto: Plano Financeiro (I parte)

Assunto: Plano Financeiro (I parte) Assunto: Plano Financeiro (I parte) Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Nesta disciplina, todos os assuntos

Leia mais

Dicas de cálculo e declaração seu Imposto na Spinelli investhb

Dicas de cálculo e declaração seu Imposto na Spinelli investhb Dicas de cálculo e declaração seu Imposto na Spinelli investhb Tesouro Direto Apuração O Imposto de Renda incide sobre o total dos rendimentos auferidos nas vendas antecipadas, nos vencimentos de títulos

Leia mais

Custo de Capital. Taxa de Descontos. Mesmo significado. Custo de Capital de Terceiros - RT

Custo de Capital. Taxa de Descontos. Mesmo significado. Custo de Capital de Terceiros - RT Custo de Capital Como determinar o Custo Médio Ponderado de Capital (WCC - Weighted verage Cost of Capital) de uma empresa? Como determinar o Custo de Capital de Terceiros? Como determinar o Custo de Capital

Leia mais

Modelo de Dividendos Descontados

Modelo de Dividendos Descontados Modelo de Dividendos Descontados Ao comprar uma ação, um investidor espera receber dois tipos de FC: dividendos e valorização no preço A valorização no preço da ação é intrinsecamente determinada pelos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Análise de Investimentos Copyright Pereira, F. I. Prof. Isidro Roteiro

Leia mais

COMO DETERMINAR O 1º PREÇO DE VENDA DE UM PRODUTO NOVO

COMO DETERMINAR O 1º PREÇO DE VENDA DE UM PRODUTO NOVO COMO DETERMINAR O 1º PREÇO DE VENDA DE UM A construção de um fluxo de caixa. A relação VPL / Investimento Depois do primeiro preço, o que vale é a margem de contribuição. Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)

Leia mais

Contrato de Swap Cambial com Ajuste Periódico Baseado em Operações Compromissadas de Um Dia

Contrato de Swap Cambial com Ajuste Periódico Baseado em Operações Compromissadas de Um Dia Contrato de Swap Cambial com Ajuste Periódico Baseado em Operações Compromissadas de Um Dia Especificações 1. Definições Contrato (especificações): Contrato negociado: Posição Atualizada do Dia: Ponta

Leia mais

AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº 16.590.234/0001-76 NIRE 31.300.025.91-8

AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº 16.590.234/0001-76 NIRE 31.300.025.91-8 AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº 16.590.234/0001-76 NIRE 31.300.025.91-8 AVISO AOS ACIONISTAS RETIFICAÇÃO DOS VALORES DO AUMENTO DE CAPITAL QUE CONSTARAM NA ATA DA REUNIÃO

Leia mais

Projeto Fiesp / Serasa

Projeto Fiesp / Serasa Projeto Fiesp / Serasa Glossário dos índices econômico-financeiros Desenvolvimento técnico de Crédito Olavo Borges João Carlos Ferreira Machado Julho / 2005 1. Estrutura de capitais Esse grupo de índices

Leia mais

USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administradores. Quais são os objetivos do tópico...

USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administradores. Quais são os objetivos do tópico... USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administradores TEMA 09. Dem. Fluxos de Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) 1 Quais são os objetivos do tópico...

Leia mais

Contrato de Opção de Venda sobre Índice da Taxa Média de Operações Compromissadas de Um Dia (ITC) com Lastro em Títulos Públicos Federais

Contrato de Opção de Venda sobre Índice da Taxa Média de Operações Compromissadas de Um Dia (ITC) com Lastro em Títulos Públicos Federais Contrato de Opção de Venda sobre Índice da Taxa Média de Operações Compromissadas de Um Dia (ITC) com Lastro em Títulos Públicos Federais Especificações 1. Definições Contrato (especificações): Contrato

Leia mais

TÓPICOS ESPECIAIS DE CONTABILIDADE: CONSOLIDAÇÃO

TÓPICOS ESPECIAIS DE CONTABILIDADE: CONSOLIDAÇÃO TÓPICOS ESPECIAIS DE CONTABILIDADE: Quem deve fazer a consolidação? Que demonstrações financeiras devem ser consolidadas? Quais as implicações do ponto de vista fiscal e societário? Autores: Fábio Vianna(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

HG Brasil Shopping - Fundo de Investimento Imobiliário (CNPJ no. 08.431.74/0001-06) (Administrado pela Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A.

HG Brasil Shopping - Fundo de Investimento Imobiliário (CNPJ no. 08.431.74/0001-06) (Administrado pela Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A. HG Brasil Shopping - Fundo de Investimento Imobiliário (CNPJ no. 08.431.74/0001-06) Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2007 e parecer dos auditores independentes Balanço patrimonial em 30 de

Leia mais

Manual de Gerenciamento de Risco e de Risco de Liquidez

Manual de Gerenciamento de Risco e de Risco de Liquidez Manual de Gerenciamento de Risco e de Risco de Liquidez Junho de 2016 [Type text] Índice Av Pedroso de Morais 1619 cj 110 05419-001 São Paulo SP 55 11 3038 1287 setinvestimentos.com.br I. Objetivo... 2

Leia mais

(FCC/Auditor Fiscal/SEFAZ/RJ/2014) A empresa Alpha S.A. possuía alguns processos judiciais em andamento, conforme os dados a seguir:

(FCC/Auditor Fiscal/SEFAZ/RJ/2014) A empresa Alpha S.A. possuía alguns processos judiciais em andamento, conforme os dados a seguir: Olá, pessoal. Como estão? A seguir, uma pequena explicação sobre as provisões e passivos contingentes, ambos previstos no CPC 25. Estes tópicos vêm sendo bastante cobrados em concursos, portanto, vamos

Leia mais

CONTABILIDADE AVANÇADA. Tratamento contábil para aplicações financeiras

CONTABILIDADE AVANÇADA. Tratamento contábil para aplicações financeiras CONTABILIDADE AVANÇADA Tratamento contábil para aplicações financeiras INTRODUÇÃO Empresas motivadas em aumentar as receitas procedem com aplicações financeiras no mercado de capitais no intuito de que

Leia mais

Aula 6 Contextualização

Aula 6 Contextualização Gestão Financeira Aula 6 Contextualização Prof. Esp. Roger Luciano Francisco Fluxo de Caixa Fluxo de caixa é o conjunto de movimentações, de entradas e saídas de dinheiro, de um período determinado nas

Leia mais

ENCONTRANDO OS PONTOS DE RUPTURA

ENCONTRANDO OS PONTOS DE RUPTURA CUSTO MARGINAL PONDERADO DE CAPITAL - CMaPC O custo médio ponderado de capital pode variar a qualquer momento, dependendo do volume de financiamento que a empresa possa levantar. Conforme o volume de financiamento

Leia mais

Institute of Finance - Consultoria e Treinamento de Executivos em Finanças consulte o nosso site: www.gecompany.com.br CASES PARA ESTUDO

Institute of Finance - Consultoria e Treinamento de Executivos em Finanças consulte o nosso site: www.gecompany.com.br CASES PARA ESTUDO CASES PARA ESTUDO 1) A AMBEV na produção da SKOL apresentou os seguintes dados em volume de Hectolitros (01 ponto). Preço unitário de vendas: R$ 66,80; custo variável de produção R$ 57,60 e um custo fixo

Leia mais

Contabilidade Questões Comentadas da Cesgranrio

Contabilidade Questões Comentadas da Cesgranrio 1 - (Cesgranrio - Contador ANP - 2008) A Indústria Alvorada, no Balanço encerrado em 31 de dezembro de 2006, apresentou a seguinte informação parcial, em reais, de seu Ativo Permanente / Imobilizado: Computadores

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado

Leia mais

COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS

COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 1- Assinale a opção correta: O fato gerador do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas ocorre na data de encerramento do período-base, a) exceto para aquelas que apuram

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.437/13

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.437/13 RESOLUÇÃO CFC N.º 1.437/13 Altera, inclui e exclui itens das NBCs T 16.1, 16.2, 16.4, 16.5, 16.6, 16.10 e 16.11 que tratam das Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas aplicadas ao Setor Público. O

Leia mais

DLPA Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados

DLPA Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados DLPA Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados A Lei 6.404/76 Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações

Leia mais

Gilmar Ferreira Maio de 2010

Gilmar Ferreira Maio de 2010 Conceitos de déficits e divida pública ECONOMIA DO SETOR PUBLICO Gilmar Ferreira Maio de 2010 Conceitos acima da linha (calculado pelo Tesouro): a) Déficit Nominal: Gastos totais Receitas total b) Déficit

Leia mais

Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE. 1. Introdução

Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE. 1. Introdução Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement Derecognition of a Financial Asset (parágrafos 15 a 37) Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA O objetivo desse roteiro é orientar os estudantes de Estatística para a realização do trabalho proposto conforme previsto no plano de ensino da disciplina.

Leia mais

Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)

Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) COMO FAZER UMA ANÁLISE FINANCEIRA COMPLETA PARA DEFINIR O PREÇO DE LANÇAMENTO DE UMA AÇÃO (e definir a participação acionária do(s) novo(s) acionista(s)) Como definir o percentual de participação acionária

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Caro aluno, Disponibilizo abaixo a resolução resumida das questões de Matemática Financeira da prova de Auditor da SEFAZ/PI 2015. Vale dizer que utilizei

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓD. 14

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓD. 14 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS

PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Nestor Nogueira de Albuquerque, MsC. Gestão e Desenvolvimento Regional V Encontro de Pós-GraduaP Graduação UNITAU 2005 Necessidade de um processo de Gestão de Projetos

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF:

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF: LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA. 1 - Substituição Tributária:

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA. 1 - Substituição Tributária: GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA 1 - Substituição Tributária: A substituição tributária, denominada por muitos como o instituto da substituição tributária, é uma técnica de tributação,

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E! Definições e mudanças propostas no Projeto de Lei 3.741 que altera a Lei 6.404/76.! O que é AMORTIZAÇÃO? Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador

Leia mais

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO. (FORMAÇÃO DE CONTABILIDADE) 2 a FASE

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO. (FORMAÇÃO DE CONTABILIDADE) 2 a FASE 9 EDITAL N o 02/2011 (FORMAÇÃO DE CONTABILIDADE) 2 a FASE 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 5 (cinco)

Leia mais

Análise de viabilidade de empreendimentos de geração

Análise de viabilidade de empreendimentos de geração Análise de viabilidade de empreendimentos de geração Erik Rego Excelência Energética Objetivo Projetar um fluxo de caixa de um investimento em uma central de geração eólica e determinar sua viabilidade

Leia mais

Cálculo do custo de produção na empresa rural (2)

Cálculo do custo de produção na empresa rural (2) Cálculo do custo de produção na empresa rural (2) Instituto Federal Goiano Disciplina de Elaboração e Gestão de Projetos Agronegócio (Noturno) Bruno Maia, Eng Agrônomo, M. Sc. Custo Fixo Médio Quando se

Leia mais

Unidade 10 Análise combinatória. Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial

Unidade 10 Análise combinatória. Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial Unidade 10 Análise combinatória Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial Introdução A escolha do presente que você deseja ganhar em seu aniversário, a decisão de uma grande empresa quando

Leia mais

Análise de Regressão. Notas de Aula

Análise de Regressão. Notas de Aula Análise de Regressão Notas de Aula 2 Modelos de Regressão Modelos de regressão são modelos matemáticos que relacionam o comportamento de uma variável Y com outra X. Quando a função f que relaciona duas

Leia mais

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O EBITIDA PARA COLOCÁ-LO NO SEU DEVIDO LUGAR

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O EBITIDA PARA COLOCÁ-LO NO SEU DEVIDO LUGAR TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O EBITIDA PARA COLOCÁ-LO NO SEU DEVIDO LUGAR! O que é o EBITIDA! Quais os limites para sua utilização! Sua aderência com o fluxo de caixa! Como calcular o EBITIDA corretamente

Leia mais

Manual do sistema SMARam. Módulo Reavaliação Financeira

Manual do sistema SMARam. Módulo Reavaliação Financeira Manual do sistema SMARam Módulo Reavaliação Financeira LISTA DE FIGURAS Figura 1. Acesso à Reavaliação Financeira... 6 Figura 2. Tela Inicial da Reavaliação Financeira... 7 Figura 3. Tipo de Patrimônio...

Leia mais

ÍNDICES DE LIQUIDEZ. Índice de Liquidez Corrente (LC)

ÍNDICES DE LIQUIDEZ. Índice de Liquidez Corrente (LC) Índices econômico-financeiros sob a ótica de finanças 1 ÍNDICES DE LIQUIDEZ A liquidez de uma empresa é medida em termos de sua capacidade de saldar suas dívidas de curto prazo. A liquidez diz respeito

Leia mais

IMPERDÍVEL - COMO EMBUTIR O CUSTO DA INADIMPLÊNCIA NO PREÇO DE VENDA (continuação do Up-To- Date 365)

IMPERDÍVEL - COMO EMBUTIR O CUSTO DA INADIMPLÊNCIA NO PREÇO DE VENDA (continuação do Up-To- Date 365) IMPERDÍVEL - COMO EMBUTIR O CUSTO DA INADIMPLÊNCIA NO PREÇO DE VENDA (continuação do Up-To- Date 365) Apresentação de uma fórmula para determinar rapidamente uma contribuição marginal unitária considerando

Leia mais

Precificação de Títulos Públicos

Precificação de Títulos Públicos Precificação de Títulos Públicos Precificação de Títulos Públicos > Componentes do preço > Entendendo o que altera o preço Componentes do preço Nesta seção você encontra os fatores que compõem a formação

Leia mais

Introdução à Matemática Financeira e Análise de Investimentos

Introdução à Matemática Financeira e Análise de Investimentos Introdução à Matemática Financeira e Análise de Investimentos Aulas 4 Indicadores de avaliação de investimentos Site: tinyurl.com/matfinusp Prof. Adriano Azevedo Filho, Ph.D. USP/ESALQ/DEAS azevedofilho@usp.br

Leia mais

SHP Consulting. Manual para emissão de Notas Fiscais de Importação

SHP Consulting. Manual para emissão de Notas Fiscais de Importação 1 SHP Consulting Manual para emissão de Notas Fiscais de Importação 1 2 Índice Pagina I- Cadastro do Fornecedor do Exterior 03 II- Cadastro do Tipo de Situação Fiscal da Empresa Compradora 04 III- Cadastro

Leia mais

TP043 Microeconomia 16/11/2009 AULA 20 Bibliografia: PINDYCK capítulo 11 Determinação de Preços e Poder de Mercado.

TP043 Microeconomia 16/11/2009 AULA 20 Bibliografia: PINDYCK capítulo 11 Determinação de Preços e Poder de Mercado. T043 Microeconomia 6//009 AULA 0 Bibliografia: INDYCK capítulo Determinação de reços e oder de Mercado. Quem administra uma empresa com grau de monopólio, tem um trabalho mais difícil do que quem administra

Leia mais

Programa de Previdência Complementar ArcelorMittal Brasil. ArcelorMittal Brasil

Programa de Previdência Complementar ArcelorMittal Brasil. ArcelorMittal Brasil Programa de Previdência Complementar ArcelorMittal Brasil ArcelorMittal Brasil 1 Porque ter um Plano de Previdência Complementar? 2 O Novo Programa de Previdência Complementar ArcelorMittal Brasil Conheça

Leia mais

Financiamento da educação. Algumas informações e dados importantes

Financiamento da educação. Algumas informações e dados importantes Financiamento da educação Algumas informações e dados importantes LDB Segundo a LDB a união deve investir nunca menos de 18% das rendas na educação e os estados, Distrito Federal e municipios nunca menos

Leia mais

REAVALIAÇÃO DE BENS BASE LEGAL PARA O PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE BENS

REAVALIAÇÃO DE BENS BASE LEGAL PARA O PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE BENS 1 de 5 31/01/2015 15:34 REAVALIAÇÃO DE BENS BASE LEGAL PARA O PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE BENS Até 31.12.2007, a Lei 6.404/76 (também chamada Lei das S/A), em seu artigo 8º, admitia a possibilidade de

Leia mais

Curso técnico Integrado de Administração

Curso técnico Integrado de Administração Curso técnico Integrado de Administração Desconto Simples Comercial ou Bancário (Por Fora) Desconto é o abatimento no valor de um título de crédito que pode ser: Letra de câmbio Fatura Duplicata Nota promissória

Leia mais

Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes de transações não incluídas nas

Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes de transações não incluídas nas 001 O que se entende por receitas e despesas não operacionais? Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes de transações não incluídas nas atividades principais ou acessórias que constituam

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 25 IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 25 IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 25 IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO Objectivo ( 1) Definições ( 5 a 6) 5. Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados especificados: Activos

Leia mais

Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas. Classificação. I II Total: Informações

Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas. Classificação. I II Total: Informações CONTABILIDADE FINANCEIRA I Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de janeiro de 2015 Duração: 2 horas NOME (completo) Nº de aluno(a) Licenciatura Turma Nº da Prova Classificação Grupos I II Total:

Leia mais

O QUE É REAVALIAÇÃO? Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Benefícios da reavaliação de ativos. O que pode ser reavaliado?

O QUE É REAVALIAÇÃO? Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Benefícios da reavaliação de ativos. O que pode ser reavaliado? O QUE É REAVALIAÇÃO? Benefícios da reavaliação de ativos. O que pode ser reavaliado? Contabilização Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA PARA COMÉRCIO. Olá, quero lhe dar as boas vindas a mais um conteúdo exclusivo do Instituto Empreenda!

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA PARA COMÉRCIO. Olá, quero lhe dar as boas vindas a mais um conteúdo exclusivo do Instituto Empreenda! 1 Sobre o autor Roberto Lamas é empresário há 26 anos e possui dois negócios sendo um deles no ramo de alimentação e outro no setor de educação online. É graduado em Administração de Empresas e especialista

Leia mais

Análise Macroeconômica Brasileira

Análise Macroeconômica Brasileira Análise Macroeconômica Brasileira OUT/2013 Shotoku Yamamoto Fundamentos no Tripé: 1 - Superávit Primário; 2 - Meta de Inflação; 3 - Câmbio Flutuante 1 Superávit Primário Conceito: Diferença positiva entre

Leia mais

Aula 6 Propagação de erros

Aula 6 Propagação de erros Aula 6 Propagação de erros Conteúdo da aula: Como estimar incertezas de uma medida indireta Como realizar propagação de erros? Exemplo: medimos A e B e suas incertezas. Com calcular a incerteza de C, se

Leia mais

Lista 4 Introdução à Programação Entregar até 07/05/2012

Lista 4 Introdução à Programação Entregar até 07/05/2012 Lista 4 Introdução à Programação Entregar até 07/05/2012 1. Um vendedor necessita de um algoritmo que calcule o preço total devido por um cliente. O algoritmo deve receber o código de um produto e a quantidade

Leia mais

MÉTODO EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL. Norma aplicável: NCRF 13 Inter. em Empr. Conj. e Investimentos em Associadas

MÉTODO EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL. Norma aplicável: NCRF 13 Inter. em Empr. Conj. e Investimentos em Associadas MÉTODO EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Norma aplicável: NCRF 13 Inter. em Empr. Conj. e Investimentos em Associadas Definições relevantes: Associada: é uma entidade (aqui se incluindo as entidades que não sejam

Leia mais

Obs: O relatório completo encontra-se disponível no site oficial da AGENERSA (www.agenersa.rj.gov.br)

Obs: O relatório completo encontra-se disponível no site oficial da AGENERSA (www.agenersa.rj.gov.br) Este item 4.4 foi retirado do relatório final da REVISÃO TARIFÁRIA QÜINQÜENAL DA CONCESSIONÁRIA ÁGUAS DE JUTURNAÍBA, realizado pela Fundação Ricardo Franco - FRF / Instituto Militar de Engenharia IME,

Leia mais

CONTABILIDADE BÁSICA

CONTABILIDADE BÁSICA CONTABILIDADE BÁSICA PARTE 2 / EXERCICIO RESOLVIDO http://www.grupoempresarial.adm.br 24/7/2007 16:18 Página 1 de 6 Conteúdo 1. Balancete de Verificação pág. 3 2. Demonstrativo de Resultados pág. 4 3.

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre a Operação

Perguntas e Respostas sobre a Operação Perguntas e Respostas sobre a Operação 1. O que é a Operação? A Operação abrange um desdobramento de ações ordinárias e aumento dos direitos patrimoniais das ações preferenciais na mesma proporção, e alterações

Leia mais

Matemática Financeira 2012

Matemática Financeira 2012 Matemática Financeira Prof. Me. Marcelo Stefaniak Aveline 1 Matemática Financeira Aula Inaugural 2 Matemática Financeira Apresentação Professor 3 Apresentação do Professor Nome: Marcelo Stefaniak Aveline

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS GESTÃO GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 1) Os estoques são recursos ociosos que possuem valor econômico, os quais representam um investimento destinado a incrementar as atividades de produção e servir aos clientes.

Leia mais

Projetos CUSTOS. Prof. Anderson Valadares

Projetos CUSTOS. Prof. Anderson Valadares Projetos CUSTOS Prof. Anderson Valadares Gerenciamento de custo O gerenciamento de custos visa essencialmente assegurar aos patrocinadores que o projeto será concluído dentro do orçamento aprovado. Gerenciamento

Leia mais

O QUE É TIR MODIFICADA?

O QUE É TIR MODIFICADA? O QUE É TIR MODIFICADA? O que é TIR Modificada? Como calcular a TIR modificada? Como usar uma taxa de captação diferente da taxa de aplicação no cálculo da TIR? Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador

Leia mais

Bem-vindo ao tópico sobre conceitos de determinação de preços.

Bem-vindo ao tópico sobre conceitos de determinação de preços. Bem-vindo ao tópico sobre conceitos de determinação de preços. Neste tópico, explicaremos como a determinação de preços é administrada no SAP Business One. Examinaremos tipos de preço que podem ser configurados

Leia mais

Orçamento de Caixa. Sabrina Alencar Larissa Falcão Adriana Sampaio

Orçamento de Caixa. Sabrina Alencar Larissa Falcão Adriana Sampaio Orçamento de Caixa Sabrina Alencar Larissa Falcão Adriana Sampaio Fortaleza 2011 Fluxo de bens e serviços x Fluxo de caixa Orçamento de Caixa: Projeção de entradas e saídas de caixa; Necessidades de financiamentos;e

Leia mais

Bem-vindo ao tópico sobre importação de dados do cadastro do item utilizando o Data Transfer Workbench.

Bem-vindo ao tópico sobre importação de dados do cadastro do item utilizando o Data Transfer Workbench. Bem-vindo ao tópico sobre importação de dados do cadastro do item utilizando o Data Transfer Workbench. 1 Nesse curso, você verá como importar dados do cadastro do item, incluindo preços nas listas de

Leia mais

Consumo. Revisão e Modelo Ciclo de Vida. Wilson Correa. April 26, 2016

Consumo. Revisão e Modelo Ciclo de Vida. Wilson Correa. April 26, 2016 Consumo Revisão e Modelo Ciclo de Vida Wilson Correa April 26, 2016 Revisão Propensão a consumir é a relação funcional entre o determinado nível de renda e o gasto para consumo. Montante gasto em consumo

Leia mais

Como definir a melhor meta de vendas através do Índice da Margem de Contribuição (Imc)

Como definir a melhor meta de vendas através do Índice da Margem de Contribuição (Imc) Como definir a melhor meta de vendas através do Índice da Margem de Contribuição (Imc)! Qual a quantidade ideal de venda de cada produto, considerando uma maior rentabilidade?! Se os produtos de menor

Leia mais