A veiculação e exibição de logomarcas de órgãos da administração pública em ano eleitoral: O produtor cultural e as vedações da Lei 9.
|
|
- Geraldo Macedo Valverde
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A veiculação e exibição de logomarcas de órgãos da administração pública em ano eleitoral: O produtor cultural e as vedações da Lei 9.504/97 Nuria Bertachini Advogada associada à Drummond e Neumayr Advocacia 30/08/2008 Desde sua concepção até a sua realização, um projeto cultural percorre um longo caminho. Se o objeto ou escopo desse projeto vem a acontecer ou ser lançado em ano eleitoral, é preciso tomar alguns cuidados. Proponentes e produtores de projetos realizados com benefícios das leis de incentivo à cultura não raro se deparam com dúvidas ao veicular ou exibir, nos respectivos materiais de divulgação, as logomarcas durante o período eleitoral, em razão da vedação à publicidade institucional prevista na Lei 9.504/97. As vedações impostas a determinadas condutas de agentes públicos têm como fundamento consagrar ideais democráticos e coibir o abuso do poder econômico ou do exercício de função, cargo ou emprego na administração pública direta ou indireta, de forma a influenciar a intenção de votos do eleitorado em favor de determinado candidato. As imagens têm um papel fundamental para a decisão do voto do eleitor. Uma vez conhecida, uma marca de sucesso deve construir na mente das pessoas ligações imediatas e rápidas com idéias, imagens, sentimentos de teor positivo e que gerem envolvimento 1 Nesse contexto, a escolha eleitoral possui também uma dimensão simbólica, uma vez que a percepção de imagens e formas de representação visuais das quais a logomarca é um exemplo exercem influência na decisão do eleitor. 1 Silvia Cervellini. Marketing Político e Marketing Comercial: Uma Reflexão in Rubens Figueiredo (org). P. 83 a 113 p. 99
2 Quando mencionamos a dimensão simbólica da escolha eleitoral, estamos nos referindo a uma escolha que é feita tendo em vista imagens, formas de representação que se situam no espaço intermediário entre o sensível e o inteligível. As imagens são concebidas no duplo sentido: de um lado como representações visuais (desenhos, fotografias, imagens televisivas), e de outro como representações mentais (visões, imaginações guardadas na memória). O sujeito percebe imediatamente o mundo através de imagens dos objetos e das suas representações visuais, reproduz mentalmente essas imagens que passam a existir independentemente das sensações originárias. As imagens podem ser reduzidas, recompostas e remodeladas. Captadas dos meios de difusão, selecionadas e remodeladas pelos esquemas de percepção das pessoas, as imagens são guardadas em um quadro de referências simbólicas utilizando para a orientação da ação e tomadas de decisão. 2 Assim, o processo de percepção destes símbolos ou marcas faz parte de estratégias de marketing utilizadas nas disputas eleitorais e é também por esta razão que a sua utilização é regulada pela Lei 9.504/97, ao tratar da propaganda institucional, vedada durante os três meses que antecedem as eleições, pois o bem jurídico tutelado é a igualdade entre os candidatos. A Propaganda Institucional A doutrina especializada em Direito Eleitoral situa a propaganda institucional entre os quatro tipos de propaganda política. São os outros tipos: a propaganda partidária, a intrapartidária e a eleitoral. 2 SILVEIRA, Flavio Eduardo. A dimensão Simbólica da Escolha Eleitoral in FIGUEIREDO, Rubens (org) Marketing Político e Persuasão Eleitoral. São Paulo: Fundação Konrad Adenauer, 2000.
3 A propaganda partidária consiste na divulgação genérica e exclusiva da proposta política do partido. A propaganda intrapartidária é realizada pelo filiado de um partido político, dirigida a seus correligionários, e se presta à disputa interna (entre filiados do partido) pela candidatura a um cargo político. Já a propaganda eleitoral é dirigida à captação de votos de toda a sociedade (o eleitorado), no período determinado por lei. Com objetivos diversos, a propaganda institucional é a espécie mais relevante para o tema em análise, e se distingue das demais espécies. Este tem sido o posicionamento de diversos julgados do Tribunal Superior Eleitoral 3. Como salienta Arthur Rollo, a propaganda institucional é impessoal e se destina à divulgação dos atos, programas, obras, serviços e campanhas das pessoas jurídicas de direito público. Pode ser entendida, ainda, como direito do cidadão (de ser informado acerca dos recursos públicos arrecadados). 4 Porém, a fim de evitar o abuso e a distorção da liberdade de comunicação dada aos entes públicos, foram estabelecidos limites legais para impedir que o personalismo do agente público sobreponha-se ao caráter informativo, educativo ou de orientação social que deve constar da publicidade a ser divulgada. Veda-se, em suma, a violação ao princípio da impessoalidade, ou, na forma escolhida pelo legislador constitucional, na propaganda institucional não podem constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos 5. O que diz a Lei O artigo 73 da Lei Federal nº 9.504, de 1997, assim dispõe: 3 Como, por exemplo, o Acórdão Ac. TSE , Classe 2ª, rel. MIN WALDEMAR ZVEITER, publicado no DJ ZILIO, Rodrigo López. Aspectos Materiais das Condutas Vedadas Uma análise do art. 73 da Lei N /97. Revista do TRE/RS, Porto Alegre, v. 12, n.25, jul/dez PP p ZILIO, Rodrigo López. Op. Cit., p. 51.
4 Art. 73. São proibidas aos agentes públicos, servidores ou não, as seguintes condutas tendentes a afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos nos pleitos eleitorais: (...) VI - nos três meses que antecedem o pleito: (...) b) com exceção da propaganda de produtos e serviços que tenham concorrência no mercado, autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos federais, estaduais ou municipais, ou das respectivas entidades da administração indireta, salvo em caso de grave e urgente necessidade pública, assim reconhecida pela Justiça Eleitoral; 1º Reputa-se agente público, para os efeitos deste artigo, quem exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nos órgãos ou entidades da administração pública direta, indireta ou fundacional. (...) 3º As vedações do inciso VI do caput, alíneas b e c, aplicam-se apenas aos agentes públicos das esferas administrativas cujos cargos estejam em disputa na eleição. 4º O descumprimento do disposto neste artigo acarretará a suspensão imediata da conduta vedada, quando for o caso, e sujeitará os responsáveis a multa no valor de cinco a cem mil UFIR. 5 o Nos casos de descumprimento do disposto nos incisos I, II, III, IV e VI do caput, sem prejuízo do disposto no parágrafo anterior, o candidato beneficiado, agente público ou não, ficará sujeito à cassação do registro ou do diploma. (Redação dada pela Lei nº 9.840, de ) 6º As multas de que trata este artigo serão duplicadas a cada reincidência. 7º As condutas enumeradas no caput caracterizam, ainda, atos de improbidade administrativa, a que se refere o art. 11, inciso I, da Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992, e
5 sujeitam-se às disposições daquele diploma legal, em especial às cominações do art. 12, inciso III. 8º Aplicam-se as sanções do 4º aos agentes públicos responsáveis pelas condutas vedadas e aos partidos, coligações e candidatos que delas se beneficiarem. 9º Na distribuição dos recursos do Fundo Partidário (Lei nº 9.096, de 19 de setembro de 1995) oriundos da aplicação do disposto no 4º, deverão ser excluídos os partidos beneficiados pelos atos que originaram as multas. (...) (Grifos nossos) As esferas da Administração Pública atingidas pela norma De acordo com o 3º, as vedações do inciso VI do caput, alíneas b e c, aplicam-se apenas aos agentes públicos das esferas administrativas cujos cargos estejam em disputa na eleição. Isto é, com relação à veiculação e exibição das logomarcas, as vedações se referem à circunscrição do pleito (âmbito do ente federado em que os cargos estejam em disputa). A situação sob análise é a exibição e a veiculação de material gráfico de eventos ou outros objetos de projetos culturais nos quais sejam figurem logomarcas de órgãos da administração pública, como por exemplo, Ministérios ou Secretarias de Estado, Prefeituras, Governos Estaduais e Federais. Desta forma, sujeitam-se às restrições da Lei apenas a exibição e/ou veiculação das logomarcas das esferas de governo cujos cargos estejam sendo disputados nas eleições no ano em que ocorre o evento ou lançamento do projeto cultural. Assim, à luz da Lei em comento, o fato de estarem ocorrendo eleições municipais não gera restrições para a
6 veiculação e exibição de propaganda institucional das esferas estadual e federal, e vice-versa 6. Quanto à veiculação ou exibição das logomarcas de empresas de economia mista, nos casos em que a exposição da marca do patrocinador figure como contrapartida ao patrocínio, não há que se impedir a sua veiculação. Ressaltamos que este foi o entendimento do Tribunal Superior Eleitoral, com relação à Empresa Transmissora de Energia Elétrica do Sul do Brasil SA Eletrosul (empresa de economia mista), que patrocinou um espetáculo musical através da Lei Rouanet (Lei Federal 8.313/91, também conhecida como Lei de Incentivo à Cultura). 7 Entendemos, embora não haja ainda um posicionamento sedimentado, que esta interpretação pode ser estendida às empresas públicas, autarquias e fundações públicas. O art. 73, alínea b da lei em questão excepciona da vedação a propaganda de produtos e serviços que tenham concorrência no mercado. Há argumentos que podem ser desenvolvidos nesse sentido, em razão do fato de que as empresas públicas e as de economia mista terem produtos e serviços com concorrência no mercado (o que representa a exceção à vedação em questão). Além disto, o patrocínio de projetos culturais favorece sua imagem no mercado. É possível argumentar, ainda, a imprecisão de se classificar o patrocínio como subespécie de publicidade institucional. As sanções pela violação da norma Dentre as sanções aplicáveis nos casos de violação do disposto no art. 73 da Lei Federal nº 9.504, destacam-se a multa no valor de cinco a cem mil UFIR e a cassação do registro ou do diploma do candidato beneficiado, além de caracterizar ato de improbidade administrativa, sujeitando-se o agente às sanções previstas na Lei Federal n 8.429/92. 6 Consta fundamentação nesse sentido, Acórdão N.1.490/2006 do TRE/MG, de 10/08/ Em resposta à Petição nº 1151-TSE, cujo pleito era a autorização para patrocinar o evento, o TSE assim decidiu: Não se trata de publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos, vedada nos três meses que antecedem o pleito (art. 73, VI, b, da L /97).. E continua: Não há óbice, na legislação eleitoral, para a realização do evento.
7 Além disto, o art. 74 prevê a pena cumulativa de cancelamento do registro da candidatura, se caracterizado o abuso de autoridade para promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. Quem responde pela violação O art. 73 da Lei 9.504/97 se encontra sob o título Das Condutas Vedadas aos Agentes Públicos em Campanhas Eleitorais (grifos nossos). O referido artigo traz, em seu inciso VI, alínea b, 1º o conceito de Agente Público: Reputa-se agente público, para os efeitos deste artigo, quem exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nos órgãos ou entidades da administração pública direta, indireta, ou fundacional. Assim, o sujeito ativo das condutas vedadas é o agente público (gênero): toda pessoa física que, através de algum vínculo, exerce uma função pública, definitiva ou temporária, remunerada ou não. Em outras palavras, são aqueles que podem praticar determinadas condutas possíveis de ferir a isonomia que deve haver entre os candidatos em disputa eleitoral. 8 Assim, tem-se que a lei veda ao agente público autorizar publicidade institucional, e prevê as sanções aplicáveis. Porém, existem argumentos no sentido de que a lei pode ser interpretada de forma a responsabilizar o particular. Arthur Rollo entende que o 4º do art. 73, VI, b abre uma brecha, assinalando uma possibilidade de punição de todos os responsáveis pela conduta, quantos sejam, ainda que não possam eles ser enquadrados 8 FULY, Carla Aquino Guerra. A Propaganda Institucional nas Condutas Vedadas aos Agentes Públios. Monografia defendida no curso de Pós Graduação da Associação Nacional dos Magistrados Estaduais: Belo Horizonte, p. 35
8 no conceito de agente público. 9 Nestes casos, o mesmo autor assevera que não há relação de solidariedade, devendo o juiz cominar a cada um dos responsáveis, individualmente, a pena de multa. 10 Ocorre que, em sentido contrário a esta interpretação, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo TRE-SP entendeu que Empresa privada não tem legitimidade para requerer autorização perante o Tribunal Superior Eleitoral para utilização de logomarca instituída pelo Poder Executivo Federal. 11 : PETIÇÃO. VEICULAÇÃO DE PUBLICIDADE DE PROJETO CULTURAL COM BENEFÍCIOS DA LEI N 8.313/91 (LEI ROUANET). OBRIGATORIEDADE DA INSERÇÃO DE LOGOMARCA DO MINISTÉRIO DA CULTURA. VEICULAÇÃO DE PUBLICIDADE. PROPAGANDA INSTITUCIONAL. ART. 73, VI, b, DA LEI N 9.504/97. EMPRESA PRIVADA. ILEGITIMIDADE. NÃO-CONHECIMENTO. Este entendimento reforça a idéia de que a responsabilidade pelo cumprimento da Lei em comento se restringe aos agentes públicos, pois a empresa sequer foi considerada parte legítima para requerer autorização, o que, segundo o TRE-SP, deveria ser feito pelo órgão da Administração Pública. Assim, a questão se mostra controversa e carece de reflexão. As discussões acerca da responsabilidade pela infração desta norma podem ser ilustradas com o seguinte exemplo: Um produtor assume, através de um instrumento firmado um ano antes da realização de um evento, a contrapartida de exibir, durante o evento, a logomarca de um órgão da 9 ROLLO, Arthur Luis Mendonça. Formas de Propaganda Eleitoral Permitidas e Proibidas. Propaganda Institucional - Vedação nos três meses anteriores ao pleito, in Alberto Rollo (org.) Propaganda Eleitoral Teoria e Prática. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, p ROLLO, Arthur Luis Mendonça. Idem. 11 Petição nº 1997 TRE/SP, 17/08/2006, Rel. JOSÉ AUGUSTO, publicado no DJ em 12/09/2006, REPDJ em 18/09/2006.
9 administração pública, a contrapartida de exibir sua logomarca. O evento ocorre um mês antes das eleições e o órgão da administração pública responsável pelo projeto nada diz ao produtor sobre a exibição da logomarca no material gráfico e no cenográfico. Neste caso, a quem se atribuiria a conduta ilícita e quem poderia sofrer as sanções previstas em lei? Ora, a lei em comento proíbe que o agente público autorize a publicidade institucional no período de três meses antes das eleições. Estaria o agente público obrigado a notificar o particular para que deixe de veicular tal publicidade nesse período? Têm sido a praxe de algumas Procuradorias de Estados, bem como de assessorias de comunicação de órgãos da Administração Pública, divulgar orientações sobre as restrições aqui tratadas. Apesar disto, é possível que os órgãos da administração pública que estão a cargo do controle dos projetos deixem de fornecer orientações a respeito do controle da veiculação e/ou exibição das referidas logomarcas. Por estas razões e a fim de evitar possíveis complicações, é aconselhável àquelas pessoas envolvidas com a produção e realização de eventos e projetos culturais financiados pelas leis de incentivo à cultura que se atenham às restrições ora comentadas e, para resguardar-se de eventuais problemas, que formulem consulta aos órgãos a que estejam vinculados em razão do projeto, mantendo consigo o correspondente comprovante de protocolo. Conclusões Nosso ordenamento jurídico vem dando um tratamento cada vez mais severo às condutas vedadas durante o período de campanha eleitoral. Exemplo disto é a Lei nº 9840/99, que tornou mais gravosas tais infrações. Esta Lei tem a peculiaridade de ter sido a primeira Lei nascida de iniciativa popular, representando uma expressão legítima do povo, uma resposta
10 diante dos casos de corrupção eleitoral revelados pela imprensa nos últimos anos. 12 Contudo, a análise dos pontos abordados aponta a necessidade de se ponderar acerca da vedação contida no art. 73, VI, b da Lei nº 9.504/97, no âmbito dos projetos culturais realizados por meio das Leis de Incentivo à Cultura. É preciso haver discussões mais amplas sobre a possibilidade de que o patrocínio, por empresas públicas e de economia mista, de atividades culturais por meio das Leis de Incentivo, seja considerado não mais um subtipo de propaganda institucional, mas sim uma das categorias de propaganda política, com tratamento diferenciado. No que se refere às logomarcas das Leis de Incentivo à Cultura, apontam-se aspectos como o fato de que estas fazem referência à Lei, e não a uma gestão (desde que não contenham qualquer símbolo ou imagem que faça referência a uma gestão ou titular de cargo político). Deve-se considerar, ainda, o direito do cidadão de ser informado sobre a atuação do Estado; nesse contexto, a divulgação da logomarca da Lei de Incentivo pode ser considerada um fator de fortalecimento da democracia. Também carece de análise e reflexão mais profunda a responsabilidade do particular no caso, o proponente, produtor ou realizador do projeto cultural em face do dispositivo legal analisado. No que diz respeito à conduta do particular, tem-se que a lei veda ao agente público autorizar publicidade institucional, e prevê as sanções aplicáveis. Porém, existem argumentos no sentido de que a lei pode ser interpretada de forma a responsabilizar o particular. Agrava a discussão o fato de que o próprio TER-SP não reconheceu o particular como parte legítima para consulta acerca da veiculação das logomarcas em evento realizado com os benefícios da Lei Rouanet. 12 FULY, Carla Aquino Guerra. Op. Cit.
11 Por fim, deve ser levado em conta o longo caminho percorrido para se chegar à realização de um projeto cultural que, muitas vezes, sequer coincide com o mandato da gestão em que o projeto foi aprovado.
Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina
ACÓRDÃO N. 24656 Relator: Juiz Rafael de Assis Horn Requerente: Instituto Festival de Dança de Joinville ; - REQUERIMENTO - AUTORIZAÇÃO PARA VEICULAÇÃO DE PUBLICIDADE NO TRIMESTRE QUE ANTECEDE Ò PLEITO
Leia maisA Vedação da Propaganda Institucional no Período Eleitoral e a Lei 9.504/97
268 Série Aperfeiçoamento de Magistrados 7 Curso: 1º Seminário de Direito Eleitoral: Temas Relevantes para as Eleições de 2012 A Vedação da Propaganda Institucional no Período Eleitoral e a Lei 9.504/97
Leia maisORIENTAÇÕES GERAIS PARA AS ELEIÇÕES 2008: Condutas Vedadas aos Gestores PúblicosP
Eleições 2008 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA AS ELEIÇÕES 2008: Condutas Vedadas aos Gestores PúblicosP Escola Fazendária Teresina, 16 de Junho de 2008 O Art. 73, da Lei nº n 9.504/97, dispõe serem proibidas aos
Leia maisPrestação de Contas Eleitoral. Flávio Ribeiro de Araújo Cid Consultor Eleitoral
Prestação de Contas Eleitoral Flávio Ribeiro de Araújo Cid Consultor Eleitoral Janeiro de 2006 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ACERCA DA PRESTAÇÃO DE CONTAS PARA AS ELEIÇÕES DE 2006 Trata-se de um tema revestido
Leia maisSeção I Das disposições preliminares
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 6, DE 14 DE MARÇO DE 2014. Dispõe sobre a suspensão da publicidade dos órgãos e entidades do Poder Executivo federal, no período eleitoral de 2014, e dá outras providências. O MINISTRO
Leia maisPARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador VALDIR RAUPP
PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre o Substitutivo da Câmara dos Deputados ao Projeto de Lei do Senado nº 441, de 2012 (nº 6.397, de 2013, na Câmara dos Deputados),
Leia maisAUTORIZAÇÃO DE USO DE BEM PERMANENTE EM AMBIENTE EXTERNO A UFRB
AUTORIZAÇÃO DE USO DE BEM PERMANENTE EM AMBIENTE EXTERNO A UFRB 1 BASE LEGAL LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 (Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das Autarquias
Leia maisA Propaganda Institucional e as Eleições de 2008. Randolpho Martino JúniorJ www.vicosa.com.br/randolpho
A Propaganda Institucional e as Eleições de 2008 Randolpho Martino JúniorJ www.vicosa.com.br/randolpho Propaganda Institucional Definição: é a publicidade destinada a divulgar os atos, programas, obras,
Leia maisDomicílio eleitoral de deputado federal: possibilidade de concorrer por outra unidade da Federação
Domicílio eleitoral de deputado federal: possibilidade de concorrer por outra unidade da Federação MIRIAM CAMPELO DE MELO AMORIM Consultora Legislativa da Área I Direito Constitucional, Eleitoral, Municipal,
Leia maisReforma Política Democrática Eleições Limpas 13 de janeiro de 2015
Reforma Política Democrática Eleições Limpas 13 de janeiro de 2015 A Coalizão é uma articulação da sociedade brasileira visando a uma Reforma Política Democrática. Ela é composta atualmente por 101 entidades,
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre os parâmetros para a criação e o funcionamento dos Fundos Nacional, Estaduais e Municipais
Leia maisPropaganda Eleitoral. Eduardo Buzzinari Ribeiro de Sá 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ESPÉCIES DE PROPAGANDA POLÍTICA
Série Aperfeiçoamento de Magistrados 7 Curso: 1º Seminário de Direito Eleitoral: Temas Relevantes para as Eleições de 2012 Propaganda Eleitoral 85 Eduardo Buzzinari Ribeiro de Sá 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Leia maisVedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO
Vedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO Como se sabe, a legislação vigente prevê uma série de limitações referentes à realização de despesas em ano eleitoral, as quais serão a seguir
Leia maisLEI DOS PARTIDOS POLÍTICOS (Lei n. 9.096/95)
- Partido Político: pessoa jurídica de direito privado, destinada a assegurar, no interesse democrático, a autenticidade do sistema representativo e a defender os direitos fundamentais definidos na CF.
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR PROMOTOR ELEITORAL DA CIRCUNSCRIÇÃO ELEITORAL DE JARAGUÁ DO SUL SANTA CATARINA.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR PROMOTOR ELEITORAL DA CIRCUNSCRIÇÃO ELEITORAL DE JARAGUÁ DO SUL SANTA CATARINA. ALMIRO ANTUNES FARIAS FILHO, brasileiro, casado, representante comercial, portador da carteira
Leia maisVocê pode contribuir para eleições mais justas
Procuradoria Regional Eleitoral no Estado de SP Defesa da democracia, combate à impunidade. Você pode contribuir para eleições mais justas Os cidadãos e as cidadãs podem auxiliar muito na fiscalização
Leia maisSoraya Helena Coelho Leite. Procuradora Federal Procuradora-Geral da UNIFAL-MG
Soraya Helena Coelho Leite Procuradora Federal Procuradora-Geral da UNIFAL-MG Art. 15. A critério da administração pública, na forma do regulamento, poderá ser concedida ao pesquisador público, desde que
Leia maisLicitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010
Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 * Rodrigo Corrêa da Costa Oliveira 1. INTRODUÇÃO A contratação de Agências de Propaganda pela Administração Pública sempre se pautou pela Lei Geral
Leia maisLEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE
LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).
Leia maisPOLÍTICA ANTITRUSTE DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política Antitruste das Empresas Eletrobras
Política Antitruste das Empresas Eletrobras Versão 1.0 19/05/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Referências... 3 4. Princípios... 4 5. Diretrizes... 4 5.1. Corrupção, Suborno & Tráfico
Leia maisROTEIRO PARA PESQUISAS ELEITORAIS
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ SECRETARIA JUDICIÁRIA COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E DOCUMENTAÇÃO GUIA PRÁTICO 1 ROTEIRO PARA PESQUISAS ELEITORAIS RESOLUÇÃO TSE Nº 23.364/2011 ELEIÇÕES 2012 REGISTRO
Leia maisPropaganda Eleitoral: A Propaganda Subliminar e outras Formas de Publicidade de Aparente Cunho Institucional 1
Série Aperfeiçoamento de Magistrados 7 Curso: 1º Seminário de Direito Eleitoral: Temas Relevantes para as Eleições de 2012 171 Propaganda Eleitoral: A Propaganda Subliminar e outras Formas de Publicidade
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. INSTRUÇÃO Nº 112 - CLASSE 12ª - DISTRITO FEDERAL (Brasília).
RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 112 - CLASSE 12ª - DISTRITO FEDERAL (Brasília). Relator: Ministro Ari Pargendler. Dispõe sobre pesquisas eleitorais. O TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, usando das atribuições que
Leia maisLEI Nº 12.846/2013 A LEI ANTICORRUPÇÃO. S e m i n á r i o r e a l i z a d o n o F e l s b e r g A d v o g a d o s e m 0 5 / 0 2 / 2 0 1 4
LEI Nº 12.846/2013 A LEI ANTICORRUPÇÃO S e m i n á r i o r e a l i z a d o n o F e l s b e r g A d v o g a d o s e m 0 5 / 0 2 / 2 0 1 4 01. Introdução E v y M a r q u e s e v y m a r q u e s @ f e l s
Leia maisDeveres e Responsabilidades dos Membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal. Os Deveres dos Conselheiros na Instrução CVM nº 358/02
1 Deveres e Responsabilidades dos Membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal Os Deveres dos Conselheiros na Instrução CVM nº 358/02 Elizabeth Lopez Rios Machado SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES
Leia maisESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA
ESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA AÇÃO CIVIL PÚBLICA PROCESSO Nº 00000064-20.2012.8.18.000064 AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUI RÉUS: MUNICÍPIO DE PAULISTANA/PI e OUTRO
Leia maisNovas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS
Novas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS Material de apoio para estudo: slides trabalhados em sala de aula com acréscimo de
Leia mais12. Assinale a opção correta a respeito da composição e do funcionamento das juntas eleitorais.
TRE-MT ANALIS. JUD. ADM CESPE 9. Assinale a opção correta com relação aos órgãos da justiça eleitoral. a) A justiça eleitoral é composta pelo Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ), pelo TRE, na capital de
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e
Leia maisCondutas Vedadas aos Agentes Públicos Federais
Condutas Vedadas aos Agentes Públicos Federais Bases legais Constituição Federal Lei das Eleições (Lei 9.504/97) Lei das Inelegibilidades (LC 64/90) Código Eleitoral Resoluções do TSE Finalidade da Legislação
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO REF.: REPRESENTAÇÃO N.º 717/2006 CLASSE 16 REPRESENTANTE: PARTIDO DOS TRABALHADORES - PT REPRESENTADO: PARTIDO SOCIAL DA DEMOCRACIA
Leia maisMEDIDA: RESPONSABILIZAÇÃO DOS PARTIDOS POLÍTICOS E CRIMINALIZAÇÃO DO CAIXA 2
MEDIDA: RESPONSABILIZAÇÃO DOS PARTIDOS POLÍTICOS E CRIMINALIZAÇÃO DO CAIXA 2 16ª P R O P O S T A L E G I S L A T I V A ANTEPROJETO DE LEI Altera a Lei 9.096/95 para prevê a responsabilização dos partidos
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisAULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02
AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 CAPÍTULO VII DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SEÇÃO I DISPOSIÇÕES
Leia maisPerguntas e Respostas
Perguntas e Respostas RESPOSTAS ÀS QUESTÕES APRESENTADAS NO SEMINÁRIO EM ANO DE ELEIÇÃO, A REGRA É CLARA, REALIZADO EM 25/03/14, NO AUDITÓRIO I DO PALÁCIO DO PLANALTO. Recomenda-se cautela na utilização
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Texto compilado Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter
Leia maisRestos a Pagar: O impacto dos artigos 41 e 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal na gestão orçamentária e financeira.
Restos a Pagar: O impacto dos artigos 41 e 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal na gestão orçamentária e financeira. Autor: Nelson Machado Doutorando pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade
Leia mais1. Do conjunto normativo que disciplina a criação de sindicatos e a filiação dos servidores públicos
Nota Técnica nº 07/2008 SINASEFE. Dispositivo do Estatuto que permite a incorporação de outros sindicatos à entidade, na condição de seções sindicais. Análise da legalidade da disposição à luz da Constituição
Leia maisCADASTRO NACIONAL DE CONDENAÇÕES CÍVEIS POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA E INELEGIBILIDADE MANUAL DO USUÁRIO
CADASTRO NACIONAL DE CONDENAÇÕES CÍVEIS POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA E INELEGIBILIDADE MANUAL DO USUÁRIO Sumário 1. Tela de login do Sistema de Controle de Acesso...3 2. Tela de seleção dos sistemas...4
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE 2011
PROJETO DE LEI Nº DE 2011 Altera a Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, a Lei 8.666, de 21 de junho de 1993 e a Lei nº 8.884, de 11 de junho de 1994. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º O art. 4º
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE NEPOMUCENO
Nepomuceno, 18 de agosto de 2014. MENSAGEM Nº 032/2014 Exmo. Sr. Francisco Ricardo Gattini DD. Presidente da Câmara Municipal de NEPOMUCENO MG Senhor Presidente, Com meus cordiais e respeitosos cumprimentos,
Leia maisSERVIDORES PÚBLICOS CONDUTAS VEDADAS EM ANO ELEITORAL RELATIVAS A
CONDUTAS VEDADAS EM ANO ELEITORAL RELATIVAS A SERVIDORES PÚBLICOS KLEIDE MARIA TENFFEN FIAMONCINI ADVOGADA DA AMAVI kleide@amavi.org.br / juridico@amavi.org.br O QUE VOCÊ AGENTE PÚBLICO NÃO PODE FAZER!!!
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.339, DE 2013
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.339, DE 2013 (Apenso: Projeto de Lei nº 4.865, de 2012) Altera o art. 20 da Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, para instituir
Leia maisVocê está recebendo a Cartilha Eleitoral 2014, elaborada pela Abert para orientar a conduta do radiodifusor durante o período eleitoral.
Cartilha Eleitoral 2014 Caro Associado da ABERT, Você está recebendo a Cartilha Eleitoral 2014, elaborada pela Abert para orientar a conduta do radiodifusor durante o período eleitoral. O desconhecimento
Leia maisSELEÇÃO PÚBLICA PETROBRAS CULTURAL MINAS GERAIS EDIÇÃO 2014 REGULAMENTO GERAL
SELEÇÃO PÚBLICA PETROBRAS CULTURAL MINAS GERAIS EDIÇÃO 2014 REGULAMENTO GERAL 1. OBJETO Este regulamento estabelece as regras gerais da Seleção Pública Petrobras Cultural Minas Gerais Edição 2014. São
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 108, DE 29 DE MAIO DE 2001
LEI COMPLEMENTAR Nº 108, DE 29 DE MAIO DE 2001 Dispõe sobre a relação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, suas autarquias, fundações, sociedades de economia mista e outras entidades
Leia maisREGULAMENTO PROMOÇÃO CARREFOUR GARANTIA ESTENDIDA TELEMARKETING
REGULAMENTO PROMOÇÃO CARREFOUR GARANTIA ESTENDIDA TELEMARKETING Dados da Promotora: Cardif do Brasil Seguros e Garantias S.A. CNPJ: 08.279.191/0001-84 Rua Campos Bicudo, 98 1º ao 7º andar, São Paulo -
Leia maisCÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. (Do Deputado Robério Negreiros) ~1.. ::J ".,,.",
CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL EMENDA N 1 /2015 (MODIFICATIVA) (Do Deputado Robério Negreiros) Ao Projeto de Lei no 145 de 2015 que "Dispõe sobre a publicação mensal, em diário oficial e outros
Leia maisBrasília, 27 de maio de 2013.
NOTA TÉCNICA N o 20 /2013 Brasília, 27 de maio de 2013. ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Fundo para Infância e Adolescência (FIA) REFERÊNCIAS: Lei Federal n o 4.320, de 17 de março de 1964 Constituição
Leia maisFEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ FECOMÉRCIO/PARANÁ SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO SESC/PARANÁ SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC/PARANÁ
FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ FECOMÉRCIO/PARANÁ SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO SESC/PARANÁ SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC/PARANÁ CONCORRÊNCIA 12/2012 OBJETO: CONTRATAÇÃO DE AGÊNCIA DE PUBLICIDADE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO
RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO Dispõe sobre os procedimentos, critérios, condições de elegibilidade, normas de campanha eleitoral e pressupostos de proclamação dos eleitos nas eleições do
Leia mais1. DO PRAZO E DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA DA PROMOÇÃO
A PANAMERICANA DE SEGUROS S.A. que é subscritora dos Títulos de Capitalização emitidos e administrados pela CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A., inscrita no CNPJ sob o n 11.467.788/0001-67, cuja Nota Técnica e respectiva
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Atualizado até 13/10/2015 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Quando se fala em responsabilidade, quer-se dizer que alguém deverá
Leia maisExcelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público:
Excelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público: Venho à presença de Vossa Excelência, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, apresentar
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 22.143. INSTRUÇÃO Nº 100 - CLASSE 12ª - DISTRITO FEDERAL (Brasília).
RESOLUÇÃO Nº 22.143 INSTRUÇÃO Nº 100 - CLASSE 12ª - DISTRITO FEDERAL (Brasília). Relator: Ministro Caputo Bastos. Dispõe sobre pesquisas eleitorais. O Tribunal Superior Eleitoral, usando das atribuições
Leia maisRESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS
RESSEGURO: OS NOVOS RESSEGURADORES LEGAIS Elaborado em 11.2007. João Marcos Brito Martins Bacharel em Administração de Empresas e em Ciências Jurídicas, pós-graduado em Seguros pelo Instituto de Administração
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1 Suponha se que Maria estivesse conduzindo o seu veículo quando sofreu um acidente de trânsito causado por um ônibus da concessionária do serviço público
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 005/2015
RESOLUÇÃO Nº 005/2015 Regulamenta e publica Edital complementar das regras da Campanha Eleitoral para a eleição dos conselheiros tutelares de Cacique Doble. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança
Leia maisPHS SP. 1º Curso de Marke.ng Polí.co. I - Aspectos Legais da pré- campanha
1º Curso de Marke.ng Polí.co I - Aspectos Legais da pré- campanha Palestrante: Dra. Patricia Brasil Especialista em Direito Eleitoral pela EJEP Escola Eleitoral Paulista do TER/SP Especialista em Direito
Leia maisORIENTAÇÕES AOS AGENTES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS NO ANO ELEITORAL 2016
ORIENTAÇÕES AOS AGENTES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS NO ANO ELEITORAL 2016 Apresentação: As Eleições Municipais ocorrerão no dia 02/10/2016, primeiro domingo do mês de outubro. Escolheremos o
Leia maisMANDADO DE SEGURANÇA PREVENTIVO E CPI ESTADUAL É cabível autorização para quebra de sigilo anteriormente ao ato?
MANDADO DE SEGURANÇA PREVENTIVO E CPI ESTADUAL É cabível autorização para quebra de sigilo anteriormente ao ato? * por Bruno Barata Magalhães (Advogado especializado em Direito Administrativo, Direito
Leia maisSó um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado.
1 Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado. Artigo 25.º, n.ºs 3 e 4 da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto O valor da remuneração do(s)
Leia mais5 CONTRATAÇÃO DIRETA 5.1 DISPENSA DE LICITAÇÃO
5 CONTRATAÇÃO DIRETA ENUNCIADO DE SÚMULA N. 89. Quem ordenar despesa pública sem a observância do prévio procedimento licitatório, quando este for exigível, poderá ser responsabilizado civil, penal e administrativamente,
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 5.054 DE 2005 VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO REGIS DE OLIVEIRA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 5.054 DE 2005 Torna obrigatório o exame de ordem para todos os que quiserem inscrever-se como advogado. Autor: Deputado Almir Moura Relator:
Leia maisRESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE
compilações doutrinais RESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE Carlos Barbosa Ribeiro ADVOGADO (BRASIL) VERBOJURIDICO VERBOJURIDICO
Leia maisO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVII EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL A sociedade empresária XYZ Ltda., citada em execução fiscal promovida pelo município para a cobrança de crédito tributário de ISSQN, realizou depósito integral e
Leia maisEstatuto. Sociedade Baden Sul do Brasil. Cláusula 1ª Da denominação, da sede e do exercício
Estatuto Sociedade Baden Sul do Brasil Cláusula 1ª Da denominação, da sede e do exercício A Associação é constituída sob a denominação Sociedade Baden Sul do Brasil. A Associação será registrada no Registro
Leia maisMarco Civil da Internet
Marco Civil da Internet Tendências em Privacidade e Responsabilidade Carlos Affonso Pereira de Souza Professor da Faculdade de Direito da UERJ Diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS) @caffsouza
Leia maisLOCAÇÃO DE VEÍCULOS LIMITADA, em que se alega, em síntese, a
"RIBUNAL REGIONAL ELI.11 ORAL DO PARANÁ REPRESENTAÇÃO N 1649-59.2014.16.0000 Representante : COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL) Representados : CARLOS ALBERTO RICHA : MARIA APARECIDA BORGHETTI
Leia maisINTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO
INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO O ESTADO VEIO TENDO, NO DECORRER DO SÉCULO XX, ACENTUADO PAPEL NO RELACIONAMENTO ENTRE DOMÍNIO JURÍDICO E O ECONÔMICO. HOJE, TAL RELAÇÃO JÁ SOFRERA PROFUNDAS
Leia maisRESPONSABILIDADE DOS ATORES POLÍTICOS E PRIVADOS
SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITOS RESPONSABILIDADE DOS ATORES POLÍTICOS E PRIVADOS SIMEXMIN OURO PRETO 18.05.2016 SERGIO JACQUES DE MORAES ADVOGADO DAS PESSOAS DAS PESSOAS NATURAIS A vida é vivida por
Leia maisA Instrução Nº 1. - Sindicato dos Agenciadores de Publicidade e Trabalhadores em Empresas de Publicidade de São Paulo
A Instrução Nº 1 A Instrução Nº 1 FEBRASP - Federação Brasileira de Publicidade ABAP - Associação Brasileira de Agências de Propaganda - Sindicato dos Agenciadores de Publicidade e Trabalhadores em Empresas
Leia maisPARECER N, DE 2009. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO
PARECER N, DE 2009 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o PLS n 260, de 2003, de autoria do Senador Arthur Virgílio, que altera art. 13 da Lei nº 8.620, de 5
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VENTANIA Estado do Paraná
LEI Nº 548, DE 21 DE JUNHO DE 2011 DISPÕE SOBRE A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL POR TEMPO DETERMINADO, PARA ATENDER A NECESSIDADE TEMPORÁRIA DE EXCEPCIONAL E RELEVANTE INTERESSE PÚBLICO, CONFORME ESPECIFICA.
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisNOTA JURÍDICA Nº03/2015 COSEMS GO
Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Estado de Goiás Rua 26, nº521, Bairro Santo Antônio CEP: 74.853-070, Goiânia GO Site: http://www.cosemsgo.org.br E-mail: cosemsgoias@gmail.com Fone: (62)
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Resseguro: os novos resseguradores legais João Marcos Brito Martins* A Lei Complementar 126/07 dispõe sobre a política de resseguro, retrocessão e sua intermediação, as operações
Leia maisAMAJUM. No próximo dia 7 de outubro, o povo brasileiro retorna às urnas, desta vez para escolher prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.
No próximo dia 7 de outubro, o povo brasileiro retorna às urnas, desta vez para escolher prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. Produção: Ação conjunta: Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso Parceiro:
Leia maisI - nomeação ou exoneração de cargos em comissão e designação ou dispensa de funções de confiança;
Para navegar entre as ocorrências da expressão pesquisada existem os marcadores "" em cada ocorrência: - Clicando em "" vai para a próxima
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 1.549, DE 2003 (Apensos os Projetos de Lei nº 2.284, de 2003, e nº 2.626, de 2003) Disciplina o exercício profissional de Acupuntura
Leia maisANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA
ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores
Leia maisATOS DO PODER EXECUTIVO. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição,
ATOS DO PODER EXECUTIVO DECRETO N o 4.520, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002 Dispõe sobre a publicação do Diário Oficial da União e do Diário da Justiça pela Imprensa Nacional da Casa Civil da Presidência da República,
Leia maisCONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS FEDERAIS EM ELEIÇÕES MUNICIPAIS
Presidência da República Advocacia-Geral da União Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil AOS AGENTES PÚBLICOS FEDERAIS EM ELEIÇÕES MUNICIPAIS ELEIÇÕES 2008 ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO Presidência
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010
Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado
Leia maisFUNDAMENTAÇÃO LEGAL OBRIGATORIEDADE
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Os artigos 578 e 579 da CLT preveem que as contribuições devidas aos sindicatos, pelos que participem das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas
Leia maisInelegibilidade: A Questão das Doações de Campanha nas Eleições 2010
Inelegibilidade: A Questão das Doações de Campanha nas Eleições 2010 27 André Fernandes Arruda 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho pretende abordar o tema da aplicação da pena de inelegibilidade nas representações
Leia maisASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL.
ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. Por Osvaldo Feitosa de Lima, Advogado e mail: drfeitosalima@hotmail.com Em razão do princípio da supremacia do interesse
Leia maisJUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL ACÓRDÃO
PROCESSO: Cta 397-85.2011.6.21.0000 PROCEDÊNCIA: PORTO ALEGRE INTERESSADO: PARTIDO PROGRESSISTA- PP Vistos, etc. Consulta. Eleições 2012. Questionamento sobre a possibilidade da manutenção, em período
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.962, DE 2012 Altera e inclui dispositivos na Lei nº 8.906, de 04 de julho de 1994, e no Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940,
Leia maisJULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO
JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO Referência: Licitação Concorrência Técnica e Preço Processo Administrativo n : 21221.001621/2012-28 1. Cuida-se de reposta ao Pedido de Impugnação ao Edital interposto pela Sociedade
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 429, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2012. Dispõe sobre o registro de corretor e de sociedade corretora de seguros, sobre a atividade de corretagem de seguros
Leia maisMeritíssimo Conselheiro Presidente do Tribunal Constitucional R-1870/11 (A6)
Meritíssimo Conselheiro Presidente do Tribunal Constitucional R-1870/11 (A6) O Provedor de Justiça, no uso da competência prevista no artigo 281.º, n.º 2, alínea d), da Constituição da República Portuguesa,
Leia maisACORDO DE RECIFE ACORDO PARA A APLICAÇÃO DOS CONTROLES INTEGRADOS EM FRONTEIRA ENTRE OS PAÍSES DO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC N 5/93 ACORDO DE RECIFE ACORDO PARA A APLICAÇÃO DOS CONTROLES INTEGRADOS EM FRONTEIRA ENTRE OS PAÍSES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: o Art. 13 do Tratado de Assunção, o Art. 10 da Decisão
Leia mais