Senado Federal Secretaria de Gestão da Informação e Documentação Coordenação de Biblioteca Pesquisa realizada pela Biblioteca do Senado Federal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Senado Federal Secretaria de Gestão da Informação e Documentação Coordenação de Biblioteca Pesquisa realizada pela Biblioteca do Senado Federal"

Transcrição

1 Senado Federal Secretaria de Gestão da Informação e Documentação Coordenação de Biblioteca Pesquisa realizada pela Biblioteca do Senado Federal Praça dos Três Poderes Senado Federal Anexo II Térreo Biblioteca CEP: Brasília - DF Brasil Telefone: + 55 (61) (61) biblioteca@senado.gov.br

2 ISSN COMMUNICATIONS LAW REVIEW Ano 1 n. 1 jan.-jun Coordenação ANA luiza VALADARES RIBEIRO MARCOS ALBERTO SANT'ANNA BITELLI CONSELHO EDITORIAL Alexandre KehrigVeronese Aguiar (UFF) Antônio Pinto Monteiro (IlC-FD-Coimbra) Ministro Benedito Gonçalves (STJ) Carlos Alberto Bittar Filho (procuradoria-sp) Carlos Ari Sundfeld (PUC-SP) Floriano de Azevedo Marques Neto (USP) Gaspar AriFío Ortiz (Universidad Complutense de Madrid) George Salomão Leite (Advogado) Gustavo Binenbojm (UERJ) Helena de Araújo Lopes Xavier (Universidade Nova de Lisboa) Ives Gandra da Silva Martins (Advogado) Juan Miguel de la Cuétara Martínez (Universidad Complutense de Madrid) Ministro José Antônio Dias Toffoli (STF) Lúcia Helena P. Bettini (PUC-SP) Maria Garcia (PUC-SP) Nelson Nery Junior (PUC-SP e Unesp) Odete Medauar (USP) Otavio Luiz Rodrigues Junior (UFPE) Pedro Gonçalves (IjC-FD-Coimbra) Regina Maria Macedo Nery Ferrari (UFPR e Tuiuti) Regis Fernandes de Oliveira (USP) Ronaldo Lemos (FGV-RJ) Rosa Maria B. B. de Andrade Nery (TJSP) Rui Geraldo Camargo Viana (USP) Rui Stoco (TJSP) COMMUNICATIONS LAW REVIEW Ano 1 - n. 1- jan.-jun. / 201 O Coordenação ANA luiza VALADARES RIBEIRO MARCOS ALBERTO SANT'ANNA BITELLI EDITORAlli1 REVISTA DOS TRIBUNA

3 154 REVISTA DE DIREITO DAS COMUNICAÇÕES 201 O- RDCOM 1 A legacy of suppression: del control de la información y o. '. Inglaterra de los siglos XVI y XVII De1'echo.y '.. piillon b I.. conoclmlento' anuari. 50 re a socledad de la información y de! conocimiento vol ' JU ,. p. o SALVAEDORd~oDERCH, UICICA~' Pablo et ai (dirs.). EI mercado de las ideas Madrid' C stu los Constitucionales, '. entr Rodolfo Daniel. Los bancos de datas y e! derecho a la intimidad B Ires: Ad-Hoc, Ue 2 blicidade e propaganda nos serviços de radiodifusão educativa sonora e de imagens: o caso TV Cultura Parecer da Advocacia-Geral da União OTAVIO LUIZ RODRIGUES JUNIOR Doutor em Direito Civil pela USP. Pós-doutorando em Direito Constitucional pela Universidade de Lisboa. Professor adjunto da Universidade Federal Fluminense. Advogado da União. Assessor de Ministro do STF. DO DIREITO: Comunicação; Constitucional UMO: O artigo resenha parecer e descho do Ministério das Comunicações a Advocacia-Geral da União que deitaram o modelo infraconstitucional s serviços de radiodifusão, departindoem público, estatal e privado, além de tabelecer a disciplina da publicidade stitucional. AlAVRAS-CHAVE: Radiodifusão ~ Telecomu I'licações - Publicidade - Radiodifusão Pública - Concessão - Permissão. ABSTRACT: The article reviews the legal opinion and order of the Ministry of Communications and the Federal Government Attorney General's Office to delimit the model of broadcasting services, divided by public, state and private sectors, and to establish the discipline of institutional advertising. KEYWORDS: Broadcasting Telecommunication Commercial advertising - Estate own television Concessions Administrative authorizations. SUMÁRIO: 1. Colocação do problema: a consulta da Fundação Padre Anchieta - 2. Resenha do parecer do Ministério das Comunicações - 3. Análise do despacho do Advogado-Geral da União - 4. Construção de um modelo de radiodifusão pública: conteúdo e limites.

4 156 REVISTA DE DIREITO DAS COMUNICAÇÕES RDCOM COLOCAÇÃO DO PROBLEMA: A CONSULTA DA FUNDAÇÃO PADRE,"",""'LI'c" A regulação da publicidade e da propaganda nos serviços de rad difusão é objeto de um mosaico de regras, de diferenteshierarquias, co nítidos conflitos no campo da sucessão de normas no tempo e da hier quia de leis, sem mencionar outros fenômenos jurídicos como a apor" e a anomia. Essa realidade é mais evidente no campo dos serviços radiodifusão educativa, cujas características especiais (v.g., ausência pagamento de preço público pela outorga da concessão ou da permiss ou inexistência de procedimento licitatório) determinaram, inicia mente, a pré-exclusão do direito a auferir rendimentos, contraprestaçã ou vantagens econômicas pela veiculação de anúncios em sua grade. O art. 13 do Dec.-Iei 236, de , que complementou modificou a Lei 4.117, de , o conhecido Código Brasileir de Telecomunicações, é a sedes materiae dessa restrição, quando afirm que: "Art. 13. A televisão educativa se destinará à divulgação d programas educacionais, mediante a transmissão de aulas, conferência palestras e debates. Parágrafo único. A televisão educativa não tem caráter comercia sendo vedada a transmissão de qualquer propaganda, direta ou indireta mente, bem como o patrocínio dos programas transmitidos, mesmo qu nenhuma propaganda seja feita através dos mesmos." A norma foi explícita ao vedar a transmissão de propaganda ou o patrocínio dos programas veiculados por televisão educativa. Com o passar dos anos, especialmente após o advento da Constituição de 1988, surgiram discussões sobre a recepção desse dispositivo pelo novo modelo constitucional de serviços de radiodifusão, inseridos no capítulo da Comunicação Social (arts. 220 a 224, CF/1988) e submetidos a concerto principiológico inteiramente novo. A Fundação Padre Anchieta, pessoa jurídica de direito privado, instituída por lei estadual de São Paulo, ainda em 1967, ano dá edição do Código Brasileiro de Telecomunicações, e responsável pela geração da "TV Cultura", colocou em termos jurídicos o problema da supervivência desse marco regulatório em face da Constituição de E fê-lo por meio de consulta direta ao Advogado-Geral da União, que se baseou em algumas premissas: (a) o art. 13 do Dec.-Iei 236/1967 é incompatível com a Constituição de 1988 e não foi por ela recepcionado, dado o conflito com seus arts. 5. (isonomia e legalidade), 21, XII, 220, caput, 221 e 223, e outros da Ordem Econômica; (b) as concessionárias de serviços iodifusão educativa sonora e de imagens não se restringem mais a itir programas exclusivamente pedagógicos. Atualmente, haveria ipartição nas espécies de concessionárias, como entes comerciais, s e públicos; (c) não poderia haver discriminações, com base no 1, CF/1988, entre essas entidades, dada a ausência de fundamento tucional para essa diferenciação; (d) existem diversas leis fedeubsequentes ao Dec.-Iei 236/1967, que instituíram mecanismos de ciamento direto ou indireto às emissoras educativas. De tal sorte, e poderia manter as concessionárias educativas em posição de ~to impedimento de obtenção dessas vantagens indispensáveis ao io de suas atividades essenciais; (e) a própria realidade desmente a <1, pois as televisões educativas há muito não circunscrevem seus eúdos às previsões taxtativas do Dec.-lei 236/1967 e do Código ileiro de Telecomunicações. O Advogado-Geral da União recebeu a consulta e determinou a audia prévia da Consultoria Jurídica do Ministério das Comunicações, se pronunciou sobre o tema nos termos do Parecer MC/ConjurIMBH 29, , elaborado pelo consultor jurídico Marcelo Bechara Souza Hobaika. Esse parecer, que foi posteriormente aprovado em parte pelo Advoo-Geral da União e tornado vinculante para a Administração Federal 10 Presidente da República, tem profundo impacto no regime jurídico radiodifusão educativa no Brasil. RESENHA DO PARECER DO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES A resenha do estudo jurídico do órgão de execução da Advocaciaral da União no Ministério das Comunicações permite extrair as guintes conclusões: 1) O art. 223 do CF/1988, estabeleceu três serviços de radiodifusão nora e de sons e imagens, a saber, o privado, o público e o estatal. parecerista distingue entre (a) o serviço público privativo do Estado (sistema de radiodifusão estatal); (b) o serviço público não privativo do listado (sistema de radiodifusão público) e (c) o serviço não privativo do listado (sistema de radiodifusão privado), que se submetem ao princípio complementaridade. 2) Em seguida, faz-se a delimitação do conteúdo e das funções de modalidade de serviço de radiodifusão, sob a ótica constitucional:

5 DE DIREITO DAS COMUNICAÇÕES 201 O- RDCOM a) A radiodifusão estatal privativa tem por função a oferta dei mações institucionais e o cumprimento dos deveres estatais pecu no âmbito da Comunicação Social. É uma forma de desempenh obrigações constitucionais de compartilhar com os súditos da Rep as ações, as políticas públicas, as políticas governamentais, as camp públicas (saúde, educação, segurança pública) e todos os atos liga fiel execução dos princípios magnos do art. 37, caput, da CF/19 entre os quais, de modo implícito, está a transparência. b) A radiodifusão não privativa do Estado é a que foi concedid permitida aos operadores particulares. Conql:lanto todos os se de radiodifusão sejam públicos, essa modalidade goza de liberdad produção de conteúdos e se favorece da prevalência da livre inicia Segundo o parecerista, esse "sistema privado busca maior autonomia emissoras de rádio e de televisão quanto ao conteúdo de sua programa sempre atento aos princípios constitucionais e infraconstitucionais regem o serviço. Apesar de uma série de limites, sua lógica é basicame comercial. A informação é transmitida a partir de uma linha editori a busca pelo entretenimento do usuário é a grande marca desse modé extremante bem sucedido e aceito no Brasil". c) A radiodifusão pública não privativa do Estado, dita radiodifus pública (e, portanto, não estatal) é conceituada no Parecer MC/Conj MBH 1.929, , como a que se destina a transmitir progra educativos, porém, essa finalidade é complementada pelo conteúdo art. 221 da CF/1988, sem ostentar caráter exaustivo a enumeração fins ali contidos (educativos, artísticos, culturais e informativos). É ser resguardada a contaminação desses serviços por interesses ou ing rências comerciais. A própria origem da outorga - sem licitação, se preço público - assim o exige. Estabelecido esse arco terminológico, o parecer ocupa-se de resolve o ponto central da consulta, que é a aplicabilidade das restrições pré constitucionais à publicidade e à própaganda na radiodifusão público Louvando-se na pouco conhecida Portaria Interministerial 651 de , do Ministério das Comunicações e do Ministério da Cul~ura Marcelo Bechara de Souza Hobaika estabelece que a programação da~ concessionárias (e permissionárias) deve ser apresentada de forma recreativa, informativa ou cultural, sem finalidade de lucro. Segundo o parecerista, o "parágrafo único do art. 13 é expresso ao afirmar que a televisão educativa não tem caráter comercial. Com isso, é inadmis- do sistema público de radiodifusão a comercialização de se espaços". ntanto, essa regra não se mostra incompatível com as chamadas centivo - Lei 7.505/1986 e na Lei 8.313/1991 -, na medida elas permitem a captação de recursos para projetos específicos, a marco regulatório diverso, no qual tem posição preeminente o.o da Cultura. volução normativa, no entanto, trouxe um novo componente à o problema, que é o conceito da publicidade institucional, nos Lei 9.637, de , que, em seu art. 19, permitiu às orgasociais que absorvessem as atividades de radiodifusão educativa, imento de recursos e a veiculação remunerada de anúncios, além ar a efeito "outras práticas que configurem comercialização de seus aios". Marcelo Bechara de Souza Hobaika considera que essa regra itada às entidades que, de modo transitório e por efeito da Reforma 'nistrativa, assumiram as funções da Fundação Roquette Pinto e ongêneres. Para ele, criou-se tão somente uma tendência, porém, nificativo relevo na perspectiva histórica. O parecer admite que a Lei , de , que institui os cípios e objetivos dos serviço de radiodifusão pública explorados Poder Executivo ou outorgados a entidades de sua administração 'reta e autoriza a constituição da Empresa Brasil de Comunicação BC, em seus arts. 2. e 3., ultrapassou seus limites objetivos e deu cretude aos princípios constitucionais da radiodifusão pública iço público de radiodifusão não privativa do Estado). A despeito dessa importante função de sistematizar os princípios radiodifusão pública, a Lei /2008 deu sequência a um processo is antigo, de concretização de termos constitucionais ainda vagos, lativamente a esse tertius genus dos mencionados serviços públicos. serviço de radiodifusão comunitária, instituída pela Lei 9.612, de , segundo a manifestação jurídica do Ministério das Comuniáções, já seria um típico exemplo de radiodifusão pública. Retomando o objeto específico da consulta, o Parecer MC/Conjur/ BH 1.929, destaca que a Lei /2008 conectou a ublicidade institucional aos princípios constitucionais do art. 37, specific~menteo primado da publicidade. Com isso, seria lícito afirmar que a vedação do art. 13 do Dec.-lei 236/1967 estaria em plena conformidade com a Lei /2008, até porque, de acordo com o texto da

6 160 REVISTA DE DIREITO DAS COMUNICAÇÕES RDCOM manifestação da Consultoria Jurídica, "da mesma forma, a publicid institucional não comporta a veiculação de anúncios de produto~ serviços." Em seção seguinte, o parecer afirma textualmente que a inter tação extensiva da Lei /2008 não pode ser automaticamente tr posta para toda e qualquer entidade, impondo-se o exame caso a e condicionado à investigação de suas características em correspondên à sua finalidade social. E, para além disso, deve ser demonstrada a oe rência de vínculo jurídico com o Estado. Por fim, fez-se a correspondência entre a Empresa Brasileira Comunicação - EBC e a Fundação Padre Anchieta, sob a égide de três critérios: (a) as características comuns; (b) a finalidade social; ( vinculação com o Poder Público. O parecer, em suas conclusões, apresenta quatro aspectos dignos nota, por sua inovação na ordem jurídica: 1) O reconhecimento pela autoridade regulatória dos serviços radiodifusão - o Ministério das Comunicações - da existência de modelo tripartido desses serviços, atualizando os modelos normativ de modo praeter legem, mas secundum leges constitutionis, por efeito art. 223 da CF/1988. Haveria os serviços estatais, públicos e privados 2) Os serviços de radiodifusão educativa permaneceriamsujeitos termos do art. 13 do Dec.-Iei 236/1967. A publicidade institucional, entanto, é lícita, nos moldes da norma superveniente, a Lei /20 cujo âmbito de aplicação é, em princípio, delimitado à EBC, mas, extensão, alcança modus in rebus as outorgadas dos serviços de radio fusão pública. 3) A publicidade institucional nos serviços de radiodifusão públi é de ser realizada após o exame caso a caso das entidades interessad havendo o parecer estatuído três critérios para controlar a aplicação seus efeitos concretos: (a) as características comuns da entidade a EBC; (b) a finalidade social simétrica; (c) a vinculação com o Po Público. 3. ANÁLISE DO DESPACHO DO ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO O Parecer MC/ConjurlMBH 1.929, seguiu o ritmo 40, 1.0, da LC 73, de , segundo o qual "o parecer aprova e publicado juntamente com o despacho presidencial vincula a Ad ão Federal, cujos órgãos e entidades ficam obrigados a lhe dar fiel rimento." ara isso, foi submetido à aprovação do Advogado-Geral da União,.José Antonio Dias Toffoli, que o fez por meio de Despacho, cujo ambém merece análise, na medida em que acolheu apenas parte das usões da ConsultoriaJurídica do Ministério das Comunicações. () então Advogado-Geral da União, José Antonio Dias Toffoli, eu que, a despeito das restrições do art. 13 do Dec.-Iei 236/1967, dação Padre Anchieta "pode veicular conteúdos de caráter recrea 'Uformativo ou de divulgação desportiva considerados educativos, les estiverem presentes elementos instrutivos ou enfoques educalllturais identificados em sua apresentação. Poderá ainda veicular aganda institucional, amparada na legislação posterior que rege a éria, afastada a comercialização, sempre com objetivo de atender ~ finalidades institucionais". Assim, a aprovação do parecer do Ministério das Comunicações estou suas conclusões no sentido de que existem três modelos stitucionais de serviços de radiodifusão, além de serem aplicáveis ranquias da Lei /2008, "no tocante à liciedade da propaganda titucional", à Fundação Padre Anchieta. O ponto de dissidência do despacho do Advogado-Geral da União tra-se no punctum saliens da consulta, que é a recepção do art. 13 Dec.-Iei 236, de , pela Constituição de A autorie máxima na interpretação normativa no âmbito da Administração eral deixou de se pronunciar sobre esse tema, seja por entender que stem "questões exógenas ao parecer", dignas de melhor reflexão, seja rque os limites da consulta o impediam de emitir juízo peremptório re o tema. Rigorosamente, permanece em aberto o problema da adequação do. 13 do Dec.-lei 236/1967 ao texto constitucional vigente. O parecer ibiu a posição do Ministério das Comunicações sobre a matéria. E, sse aspecto, aquela autoridade regulatória está admitida a permanecer m sua interpretação favorável ao recebimento daquela norma pela onstituição de Sobre isso o consultor jurídico Marcelo Bechara Souza Hobaika não deixou dúvidas. A ressalva do Advogado-Geral da nião não permite afastar do campo da validade esse posicionamento. o reverso, o capítulo do parecer não se convolou em coisa vinculante

7 162 REVISTA DE DIREITO DAS COMUNICAÇÕES 201 O- RDCOM para a Administração Federal. A questão permanece em aberto, ao externamente ao Ministério das Comunicações. 4. CONSTRUÇÃO DE UM MODELO DE RADIODIFUSÃO PÚBLICA: CONTEÚDO LIMITES Da combinação dessas manifestações, da Consultoria Jurídica e Advocacia-Geral, extrai-se que poderá ser reapresentada a tese da inco patibilidade normativa do art. 13 do Dec.-Iei 236/1967. O Preside da República, ao aprovar o Despacho e o Parecer, tornou vinculant contudo, os capítulos atinentes à extensão de regimejurídico da EBC p a Fundação Padre Anchieta e encampou os três critérios que devem preenchidos para qualquer outra outorgada de serviços de radiodifu pública, que pretenda se favorecer da publicidade institucional. Sob esse ponto, tolitur quaestio. Há vinculação hierárquica administrati erga omnes e abrem-se as portas para o equacionamento de problem semelhantes em diversas pessoas jurídicas congêneres. A forma prudente com que a matéria foi abordada, tanto pe Ministério das Comunicações, quanto pela Advocacia-Geral da Uniã evitará que externalidades negativas advenham da aprovação do parec e do despacho. Em princípio, estão excluídas dos benefícios da publicl dade institucional todas as radiodifusoras educativas que não possua vínculo com o Poder Público. À exceção daquelas que hajam sid instituídas ou sejam controladas, administradas ou regidas (ainda qu indiretamente) por Municípios, Estados, Distrito Federal, União e seu entes autárquicos ou fundacionais, não poderão as educativas vinculada a fundações particulares (totalmente livres de controle estatal) gozar dos direitos assegurados por extensão pelo Parecer MC/ConjurlMBH 1.929, A solução do problema do custeio dos serviços de radiodifusão educativa ultrapassa a mera releitura do Dec.-Iei 236/1967. Os serviços de radiodifusão foram concebidos sob a lógica da autossustentabilidade. Diferentemente dos serviços de telecomunicações, que extraem seus rendimentos da contraprestação dos usuários, aqueles dependem dd concurso de investimentos de seus titulares e da obtenção de receitas decorrentes da propaganda e da publicidade. 1 O modelo histórico de 1. "A essência da radiodifusão encontra-se na ideia de transmissão gratuita de partículas sonoras ou sonorovisuais no espectro radioelétrico, sem qualquer restrição aos seus destinatários. Em regra, essas partículas ou desses serviços baseou-se no caráter intuitu personae. Com a 'tuição de 1988 e o incremento das receitas publicitárias, impõs-se ado da licitação como requisito da concessão ou da permissão rviços (eufemisticamente) denominados "educativos e culturais", IIi, verdadeiramente comerciais. Com essa mudança, a exigência de público tornou-se cogente. A contrapartida seria a concessão (ou issão) imaterial de uma outorga e, na realidade, de uma parcela do tro radioelétrico. As radiodifusoras educativas não se submetem a procedimento lici D, muito menos estão sujeitas ao pagamento de preço público. 2 Se lares da concessão ou da permissão são pessoas jurídicas de direito do, sem vínculo com Administração Pública, a pura e simples não ção do art. 13 do Dec.-Iei 236/1967 criaria um estado de discrimio entre os que prestam serviços educativos e culturais (comerciais? ondas são propagadas no éter, sem guia especial, a partir de suas geradoras. A gratuidade e a generalidade da recepção timbram e diferenciam os serviços de radiodifusão. Os concessionários, permissionários e autorizatários devem, quando for o caso, obtersua remuneração pormeios próprios (publicidadeou apoios culturais)" (RODR1GUESJUN10R, Otavio Luiz. O regime jurídico-constitucional da radiodifusão e das telecomunicações no Brasil em face do conceito de atividades audiovisuais. A inconstitucionalidade do anteprojeto de lei que cria a Agência Nacional do Cinema e do Audiovisual - Ancinav. Revista de Informação Legislativa, vol. 43, n. 170, p , abr. jun. 2006). No mesmo sentido: "Os serviços de radiodifusão são gratuitos e abertos à comunidade. As emissoras geradoras de sons e imagens recebem sua remuneração em razão da publicidade inserida na programação. A finalidade dos serviços de radiodifusão é educativa e cultural e são considerados serviços de interesse nacional, sendo permitida a exploração comercial destes na medida em que não afete sua finalidade e o interesse nacional" (VALLE, Regina Maria Piza de Assumpção Ribeiro do. TV por assinatura e radiodifusão: a consolidação da legislação dos serviços de comunicação eletrônica de massa no direito brasileiro. Revista de Informação Legislativa, vol. 40, n. 160, p , out.-dez. 2003, p ). Especificamente sobre a desnecessidade de licitação: STJ, MS 7.465/DF, La Seção, j , rel. Min. João Otávio de Noronha, DJ , p "Art..38. Nas concessões e autorizações para a execução de serviços de radiodifusão, serão observados, além de outros requisitos, os seguintes preceitos e cláusulas: c...) d) os serviços de informação, divertimento, propaganda e publicidade das empresas de radiodifusão estão subordinadas às finalidades educativas e culturais inerentes à radiodifusão, visando aos

8 164 REVISTA DE DIREITO DAS COMUNICAÇÕES RDCOM e os serviços educativos. Desapareceria, na prática, a diferença comgraves prejuízos ao erário, porquanto os últimos nada pagariam outorgas e aufeririam vantagens típicas dos que por elas despend numerário vultoso. Poucos se interessariam pelas outorgas come,ante a franquia generalizada das educativas. A fórmula encontrada Ministério das Comunicações resguarda essas distinções e, ainda, espaço para a radiodifusão pública gozar das vantagens do model publicidade institucional. A compatibilidade vertical do Dec.-Iei 236/1967 com a Constit poderá ser revista pela Advocacia-Geral da União. Seu exame pelo também é possível, por meio de ação declaratória de descumprim de prefeito fundamental, inclusive com a participação no julgament antigo Advogado-Geral da União, José Antonio Dias Toffoli, que h integra o Pretório Excelso, dado que ele não se pronunciou, direta indiretamente, sobre esse capítulo do parecer da ConsultoriaJurídica Ministério das Comunicações. O exame desses documentos, que seguem transcritos na for como publicados no Diário Oficial da União, merece a atenção estudiosos do Direito das Telecomunicações. Trata-se de um modo colmatar lacunas e superar anomias e aporias de um marco regulatá que há tempos requer sua reconstrução, com base nas normas con tucionais e nos princípios reitores do modelo constitucional de saber, a defesa dos valores contidos no art. 221 da CF/1988. Despachos do Presidente da República4 "Referência: Processo / Considerando a relevância do conteúdo jurídico do Parecer M Conjur/MBH 1.929, , por mim aprovado por Despacho de t. determino o desarquivamento dos autos e sua remessa ao Exmo. Sr. Presi dente da República para os fins do art. 40, 1.0, LC 73, de Encaminhamentos de estilo. Em 21 de outubro de 2009." "21 de outubro de José Antonio Dias Toffoli superiores interesses do País" (Lei 4.117, de Institui o Brasileiro de Telecomunicações). 4. Publicado no DOU de ,1." Seção, p speito deste despacho o Exmo. Sr. Presidente da República seguinte despacho: 'Aprovo. Em, 21.X.2009"'. pacho do Advogado-Geral da União Üerência: Processo / llida-se de procedimento administrativo instaurado a requerida Fundação Padre Anchieta, que aponta a existência de controrídica com o Ministério das Comunicações, em face do caráter t da autorização de execução experimental de serviços de radio,publicada no DOU de onforme apontado pela interessada, a norma do art. 13 d~ Dec. de , apresenta conteúdo jurídico não recepcionado ê6nstituição de 1988, na medida em que estabelece proibições à iação de publicidade por titulares de outorgas de serviços de radio -o educativa. beterminei fossem os autos encaminhados previamente ao Minisdas Comunicações, a fim de que se lhe permitisse expor manifessobre o caso. Voltaram-me os autos com o Parecer MCIConjur/MBH 1.929, , da lavra de seu Consultor Jurídico Dr. Marcelo Bechara de ()baika, o qual, em sua conclusão, aduz o seguinte: 'Ficou demonstrado que a Lei Maior não derrogou o art. 13 do c.-iei 236/1967. Todavia, também foi demonstrado que o sistema blico de radiodifusão, mormente educativas vinculadas ao Poder 1Jlico evoluiu, sem que isso implique a mudança de visão do Dec.-Iei 1967 que era garantir a não comercialização do sistema. Em relação à programação, coube a Portaria Interministerial651, de , estabelecer a possibilidade de que mesmos os conteúdos de áter recreativo, informativo ou de divulgação desportiva pode~ão ser nsiderados educativo, se neles estiverem presentes elementos mstruos ou enfoques educativo-culturais identificados em sua apresenta~ão. s exemplos de conteúdos desenvolvidos pela Fundação Padre AnchIeta item 4.4 de sua manifestação estão totalmente aderentes ao estabeecido na Portaria, o que já demonstra que a entidade vem na busca do cumprimento dessas finalidades. A Fundação Padre Anchieta, entidade da administração indireta do Estad~ de São Paulo integra o sistema público de radiodifusão. Portanto, assim como a EBC, e desde que obedecidos os princípios da

9 166 REVISTA DE DIREITO DAS COMUNICAÇÕES 201 O- RDCOM Lei /2008, a Fundação Padre Anchieta poderá contar com a pu cidade institucional de entidades de direito público e de direito priva vedada a sempre veiculação de anúncios de produtos ou serviços. vedação se coaduna com a proibição do art. 13 do Dec.-Iei 236/19 Ao contrário do que foi apresentado pela interessada, o dispositivo impede a fruição plena dos benefícios da comunicação social. Diante do exposto, pode-se concluir que, apesar de válidas as ções estabelecidas pelo art. 13 do Dec.-lei 236/1967, a Fundação P Anchieta, pode veicular conteúdos de caráter recreativo, informativo o divulgação desportiva considerados educativo, se neles estiverem preseil elementos instrutivos ou enfoques educativo-culturais identificados sua apresentação. Poderá ainda veicular propaganda institucional, a rada na legislação posterior que rege a matéria, afastada a comercializaçsempre com objetivo de atender suas finalidades institucionais.' Acolho o parecer nas conclusões que possibilitam a caracteriza dos conteúdos veiculados pela requerente como adequados ao ãmb normativo da Portaria Interministerial651, de E, além is as que estendem à requerente o regime jurídico da Lei /2008, tocante à liciedade da propaganda institucional. Essa leitura do orden mento infraconstitucional pela Consultoria Jurídica do Ministério d Comunicações é apropriada aos fins públicos da requerente e serve fundamento para suas pretensões legítimas no que concerne à obtençã de subsídios econômicos por vias juridicamente regulares. Deixo, contudo, de me pronunciar sobre as conclusões que afastam não recepção do art. 13 do Dec.-Iei 236, de , pela ordem const' tucional em vigor. Creio que esse ponto demanda maior reflexão e o exa de questões exógenas ao parecer, as quais dependem de uma formulaçã mais ampla da matéria, algo impossível dado o objeto da controvérsia. Ante o exposto, acolho em parte a manifestação jurídica do Minis. tério das Comunicações, consubstanciada no Parecer MC/Conjur/MB 1.929, , para os fins de: a) permitir à requerente a veiculação de conteúdos de caráter recreativo, informativo ou de divulgação desportiva considerados educativos, se neles estiverem presentes elementos instrutivos ou enfoques educa. tivo-culturais identificados em sua apresentação; b) reconhecer a licitude da veiculação de propaganda institucional e o apoio cultural, nos termos da Lei /2008. eixo de emitir pronunciamento, pelas razões expendidas, sobre pção do Dec.-Iei 236, de , pela ordem constitucional te. pós, remetam-se cópias deste despacho ao Ministério das Comu -es e à requerente, acompanhada do mencionado parecer, para os e estilo. Arquive-se. Em 02 de outubro de osé Antonio Dias Toffoli." '.'Parecer MC/Conjur/MBH 1.929, Processo / Ementa: Controvérsia jurídica instaurada pela Fundação Padre hieta em face de ato do Ministério das Comunicações que deu icabilidade ao art. 13 do Dec.-Iei 236, de Dispositivo epcionado pela Constituição da República de Inexistência de nsa a princípios constitucionais. Radiodifusão pública. Finalidades programação. Publicidade institucional. Possibilidade. 'Deixai a imprensa com suas virtudes e seus vícios. Os seus vícios ontrarão corretivos nos seus acertos.' - Rui Barbosa. O Gabinete do Exmo. Sr. Advogado-Geral da União solicita ronunciamento desta Consultoria Jurídica acerca da controvérsia jurí.ca instaurada pela Fundação Padre Anchieta, em face de norma do inistério das Comurücações que conferiu aplicabilidade ao art. 13 do ec.-lei 236, de , o qual não haveria sido recepcionado pela onstituição Federal. I - Relatório A Fundação Padre Anchieta, pessoa jurídica de direito privado, em fins lucrativos, foi instituída pela Lei estadual paulista 9.849, de , com a finalidade de promover atividades educativas e cultuais, por meio de suas emissoras de rádio e televisão. Para tanto, detém diversas outorgas conferidas pelo Poder Público Federal para executar serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens, bem como serviços ancilares em vários Municípios do país. Recentemente, com objetivo de cumprir suas finalidades institucionais,' utilizando-se de recursos modernos da tecnologia do Sistema Brasileiro de Televisão Digital - SBTDV-T, a Fundação Padre Anchieta

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.339, DE 2013

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.339, DE 2013 COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.339, DE 2013 (Apenso: Projeto de Lei nº 4.865, de 2012) Altera o art. 20 da Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, para instituir

Leia mais

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da

Leia mais

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).

Leia mais

DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA REFERÊNCIA: Processo nº 00400.011531/2009-61 Considerando a relevância do conteúdo jurídico do

DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA REFERÊNCIA: Processo nº 00400.011531/2009-61 Considerando a relevância do conteúdo jurídico do DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA REFERÊNCIA: Processo nº 00400.011531/2009-61 Considerando a relevância do conteúdo jurídico do PARECER/MC/CONJUR/MBH/No 1929-1.01/2990, por mim aprovado por Despacho

Leia mais

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV 1. O QUE É A RADIODIFUSÃO EDUCATIVA? É o serviço de radiodifusão, tanto em frequência modulada (FM) quanto de sons e imagens (TV), que

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e

Leia mais

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador MOZARILDO CAVALCANTI I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador MOZARILDO CAVALCANTI I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 65, de 2012 (Projeto de Lei nº 1.263, de 2003, na origem), de autoria do Deputado Leonardo Monteiro,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

LEI Nº 8.977, DE 6 DE JANEIRO DE 1995

LEI Nº 8.977, DE 6 DE JANEIRO DE 1995 LEI Nº 8.977, DE 6 DE JANEIRO DE 1995 Dispõe sobre o Serviço de TV a Cabo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO

Leia mais

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 618, DE 2004 (Nº 885/2003, na Câmara dos Deputados)

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 618, DE 2004 (Nº 885/2003, na Câmara dos Deputados) Maio de 2004 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Quinta-feira 27 16139 1) De acordo 2) Encaminhe-se o processo ao Departamento de Fiscalização e Outorgas para prosseguimento. São Paulo, 26 de junho de 1997. Eduardo

Leia mais

Terceiro Setor, ONGs e Institutos

Terceiro Setor, ONGs e Institutos Terceiro Setor, ONGs e Institutos Tomáz de Aquino Resende Promotor de Justiça. Coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Tutela de Fundações de Minas Gerais. Usualmente é chamado de

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Texto compilado Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter

Leia mais

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 7.004, DE 2013 (Do Sr. Vicente Candido)

PROJETO DE LEI N.º 7.004, DE 2013 (Do Sr. Vicente Candido) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº 7004, DE 2013 (Do Sr Vicente Candido) Altera a Lei nº 8977, de 6 de janeiro de 1995, que "dispõe sobre o serviço de TV a Cabo e dá outras providências" DESPACHO:

Leia mais

Celebrado em Brasília, aos 20 dias do mês de março de 1996, em dois originais, nos idiomas português e alemão, ambos igualmente válidos.

Celebrado em Brasília, aos 20 dias do mês de março de 1996, em dois originais, nos idiomas português e alemão, ambos igualmente válidos. ACORDO-QUADRO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA SOBRE COOPERAÇÃO EM PESQUISA CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO O Governo da República

Leia mais

Vedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO

Vedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO Vedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO Como se sabe, a legislação vigente prevê uma série de limitações referentes à realização de despesas em ano eleitoral, as quais serão a seguir

Leia mais

PARECER ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS

PARECER ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS RELATÓRIO PARECER ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS Considerando a multiplicação de solicitações encaminhadas à Comissão de Fiscalização COFI do CRESS 17ª Região a respeito de acumulação de cargos públicos,

Leia mais

FENASAN XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente XXI Encontro Técnico AESABESP 11.08.10

FENASAN XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente XXI Encontro Técnico AESABESP 11.08.10 FENASAN XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente XXI Encontro Técnico AESABESP 11.08.10 Gustavo Justino de Oliveira Pós Doutor em Direito Administrativo Universidade de Coimbra Professor de Direito

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Arthur Oliveira Maia) Altera a redação do art. 3º da Lei nº 8.650, de 20 de abril de 1993, para suprimir qualquer restrição ou preferência legal na contratação de treinador

Leia mais

JORNADA DE TRABALHO/PONTO ELETRÔNICO

JORNADA DE TRABALHO/PONTO ELETRÔNICO JORNADA DE TRABALHO/PONTO ELETRÔNICO 1 O art. 19 da Lei nº 8.112/90, com a redação dada pela Lei nº 8.270/91, estabelece que os servidores públicos deverão cumprir jornada de trabalho fixada em razão das

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br BuscaLegis.ccj.ufsc.Br O Princípio da Legalidade na Administração Pública Heletícia Oliveira* 1. INTRODUÇÃO O presente artigo tem como objeto elucidar, resumidamente, a relação do Princípio da Legalidade

Leia mais

PROVIMENTO Nº 116 DE 14 DE JULHO DE 1997

PROVIMENTO Nº 116 DE 14 DE JULHO DE 1997 CORREGEDORIA-GERAL PROVIMENTO Nº 116 DE 14 DE JULHO DE 1997 O Excelentíssimo Doutor ALBERTO NOGUEIRA, Vice-Presidente e Corregedor - Geral do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, no uso de suas atribuições

Leia mais

ARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de

ARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de ARTIGO: Efeitos (subjetivos e objetivos) do controle de constitucionalidade Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: há diversas modalidades de controle de constitucionalidade previstas no direito brasileiro.

Leia mais

Maratona Fiscal ISS Direito tributário

Maratona Fiscal ISS Direito tributário Maratona Fiscal ISS Direito tributário 1. São tributos de competência municipal: (A) imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis, imposto sobre a prestação de serviço de comunicação e imposto

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas

Leia mais

Com a citada modificação, o artigo 544, do CPC, passa a vigorar com a seguinte redação:

Com a citada modificação, o artigo 544, do CPC, passa a vigorar com a seguinte redação: O NOVO AGRAVO CONTRA DESPACHO DENEGATÓRIO DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL 2011-06-15 Alexandre Poletti A Lei nº 12.322/2010, que alterou os artigos 544 e 545 do CPC, acabou com o tão conhecido e utilizado

Leia mais

Excelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público:

Excelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público: Excelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público: Venho à presença de Vossa Excelência, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, apresentar

Leia mais

DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964

DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964 DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964 Regulamenta a Lei nº 4.119, de agosto de 1962, que dispõe sobre a Profissão de Psicólogo. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o art.87, item

Leia mais

Novas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS

Novas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS Novas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS Material de apoio para estudo: slides trabalhados em sala de aula com acréscimo de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 Aprova a regulamentação do Programa de Incentivo à Pesquisa,

Leia mais

Características das Autarquias

Características das Autarquias ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Professor Almir Morgado Administração Indireta: As entidades Administrativas. Autarquias Define-se autarquia como o serviço autônomo criado por lei específica, com personalidade d

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Regulamenta o inciso XVI do art. 22 da Constituição Federal que trata da organização do sistema nacional de emprego, para a adoção de políticas

Leia mais

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 5.409, DE 2013

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 5.409, DE 2013 COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 5.409, DE 2013 Altera o 5º do art. 32 da Lei nº 12.485, de 12 de setembro de 2011, que dispõe sobre a comunicação audiovisual

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE NEPOMUCENO

PREFEITURA MUNICIPAL DE NEPOMUCENO Nepomuceno, 18 de agosto de 2014. MENSAGEM Nº 032/2014 Exmo. Sr. Francisco Ricardo Gattini DD. Presidente da Câmara Municipal de NEPOMUCENO MG Senhor Presidente, Com meus cordiais e respeitosos cumprimentos,

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA. Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa

2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA. Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa 2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa classificação, entretanto, apresentaremos a seguir aquela que

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

PROPOSTA DE PROJETO DE LEI

PROPOSTA DE PROJETO DE LEI PROPOSTA DE PROJETO DE LEI Institui o Conselho Estadual de Comunicação Social e dá outras providências. Art. 1º. É instituído o Conselho Estadual de Comunicação Social, instância pública de caráter independente,

Leia mais

Guia para Boas Práticas

Guia para Boas Práticas Responsabilidade Social Guia para Boas Práticas O destino certo para seu imposto Leis de Incentivo Fiscal As Leis de Incentivo Fiscal são fruto da renúncia fiscal das autoridades públicas federais, estaduais

Leia mais

Este documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa.

Este documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa. VOTO ASSUNTO: AUDIÊNCIA PÚBLICA DA MINUTA DE CIRCULAR QUE DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A CONTRATAÇÃO DE SEGURO EM MOEDA ESTRANGEIRA, A CONTRATAÇÃO DE SEGURO NO EXTERIOR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

Leia mais

Prof. Cristiano Lopes

Prof. Cristiano Lopes Prof. Cristiano Lopes CONCEITO: É o procedimento de verificar se uma lei ou ato normativo (norma infraconstitucional) está formalmente e materialmente de acordo com a Constituição. Controlar significa

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 128 DE 2006

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 128 DE 2006 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 128 DE 2006 Altera o 1º do art. 1º da Medida Provisória nº 2.178-36, de 24 de agosto de 2001, para incluir os estudantes da educação fundamental de jovens e adultos como beneficiários

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015.

RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015. RESOLUÇÃO Nº 355, DE 17 DE MARÇO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos e as taxas de desconto dos fluxos de caixa marginais a serem adotados nos processos de Revisão Extraordinária nos Contratos de Concessão

Leia mais

Validade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor

Validade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade, Vigência, Eficácia e Vigor 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade Sob o ponto de vista dogmático, a validade de uma norma significa que ela está integrada ao ordenamento jurídico Ela

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR POSSIBILIDADE DO PROFISSIONAL MÉDICO EXERCER A ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR RESOLUÇÃO CFM Nº 1441/94. Referência: Protocolo CFM nº 905/95 ORIGEM:

Leia mais

ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL.

ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. Por Osvaldo Feitosa de Lima, Advogado e mail: drfeitosalima@hotmail.com Em razão do princípio da supremacia do interesse

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 467, DE 19 DE SETEMBRO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015

EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015 EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015 A Novelis, líder global em laminados e reciclagem de alumínio, está presente em 11 países com 26 instalações operacionais e conta

Leia mais

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.

LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2004

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2004 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2004 Dispõe sobre a prestação de serviço público de transporte individual de passageiros por meio de motocicletas e veículos congêneres de aluguel, denominado moto-táxi.

Leia mais

Administração Direta. Empresas Estatais

Administração Direta. Empresas Estatais Ordem Social Ordem Econômica Administração Indireta Administração Direta Autarquia Fundação Publica Direito Público Consórcio Público Direito Público Fundação Publica Direito Privado Consórcio Público

Leia mais

LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO VISUAL URBANA

LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO VISUAL URBANA LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO VISUAL URBANA JOSÉ DE SENA PEREIRA JR. Consultor Legislativo da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional JANEIRO/2002

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.881, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013. Mensagem de veto Dispõe sobre a definição, qualificação, prerrogativas e finalidades das

Leia mais

SEMINÁRIO RENOVAÇÃO DE CONCESSÕES DO SETOR PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA. Porto Alegre 05/10/2009 Luiz Carlos Guimarães ABRADEE

SEMINÁRIO RENOVAÇÃO DE CONCESSÕES DO SETOR PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA. Porto Alegre 05/10/2009 Luiz Carlos Guimarães ABRADEE SEMINÁRIO RENOVAÇÃO DE CONCESSÕES DO SETOR PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA Porto Alegre 05/10/2009 Luiz Carlos Guimarães ABRADEE Concessões de Distribuição QUANTO AO PRAZO CONTRATUAL AS CONCESSÕES DE DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

ATOS DO PODER EXECUTIVO. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição,

ATOS DO PODER EXECUTIVO. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, ATOS DO PODER EXECUTIVO DECRETO N o 4.520, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002 Dispõe sobre a publicação do Diário Oficial da União e do Diário da Justiça pela Imprensa Nacional da Casa Civil da Presidência da República,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Leia mais

RESOLUÇÃO N 49, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012

RESOLUÇÃO N 49, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012 RESOLUÇÃO N 49, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 33ª Reunião Ordinária, realizada no dia vinte e sete de setembro de 2012, no uso das atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO O ESTADO VEIO TENDO, NO DECORRER DO SÉCULO XX, ACENTUADO PAPEL NO RELACIONAMENTO ENTRE DOMÍNIO JURÍDICO E O ECONÔMICO. HOJE, TAL RELAÇÃO JÁ SOFRERA PROFUNDAS

Leia mais

Instrução de Serviço GETM nº 003, de 17 de agosto de 2012.

Instrução de Serviço GETM nº 003, de 17 de agosto de 2012. Instrução de Serviço GETM nº 003, de 17 de agosto de 2012. Estabelece regras e requisitos para a concessão de regime especial para a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) relativamente

Leia mais

Administração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior

Administração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior Administração Pública Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 A seguir veremos: Novas Modalidades de Administração no Brasil; Organização da Administração Pública; Desafios da Administração Pública.

Leia mais

Lei de acesso a informações públicas: principais pontos

Lei de acesso a informações públicas: principais pontos Lei de acesso a informações públicas: principais pontos Íntegra do texto 1. Quem deve cumprir a lei Órgãos públicos dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) dos três níveis de governo (federal,

Leia mais

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS

Leia mais

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (Lei Nº 11.788 / 2008) Regulamenta as atividades do Estágio Curricular da FAMEC e estabelece normas

Leia mais

ANÁLISE MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA

ANÁLISE MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA CONSELHEIRO RELATOR ANÁLISE NÚMERO E ORIGEM: 201/2013-GCMB DATA: 22/03/2013 MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA 1. ASSUNTO Pedido formulado por BRASIL TELECOMUNICAÇÕES S/A, Concessionária do Serviço de TV

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF)

CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF) CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF) Prof. Alberto Alves www.editoraferreira.com.br O art. 149, caput, da Lei Maior prescreve a possibilidade de a União instituir Contribuições

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União DESPACHO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União DESPACHO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União DESPACHO Referência: Processo n. 99901.000350/2013-11 Assunto: Recurso contra decisão denegatória ao pedido de acesso à informação

Leia mais

PARECER N.º 81/CITE/2012

PARECER N.º 81/CITE/2012 PARECER N.º 81/CITE/2012 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível a trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do n.º 5 do artigo

Leia mais

CARTA DE ACORDO Nº I - DO OBJETO

CARTA DE ACORDO Nº I - DO OBJETO CARTA DE ACORDO Nº Pelo presente instrumento, sob a égide do Acordo Básico de Assistência Técnica firmado entre a República Federativa do Brasil e a Organização das Naçõe Unidas, suas Agências Especializadas

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº. Dispõe sobre a regulamentação da profissão de Produtor Cultural, Esportivo e de Ações Sociais. O Congresso Nacional Decreta:

PROJETO DE LEI Nº. Dispõe sobre a regulamentação da profissão de Produtor Cultural, Esportivo e de Ações Sociais. O Congresso Nacional Decreta: PROJETO DE LEI Nº Dispõe sobre a regulamentação da profissão de Produtor Cultural, Esportivo e de Ações Sociais. O Congresso Nacional Decreta: Art. 1º O Exercício da profissão de Produtor Cultural, Esportivo

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER Nº 12672

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER Nº 12672 PARECER Nº 12672 Faixas de domínio marginais às estradas de rodagem cuja exploração é objeto de contrato de concessão. Uso por particulares, sem exclusividade. Autorização. Competência. Licitação. Expondo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW).

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW). RESOLUÇÃO Nº 2.212 Altera dispositivos das Resoluções nºs 2.099, de 17.08.94, e 2.122, de 30.11.94. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente

Leia mais

2.6.2. Entidades fundacionais as fundações públicas 2.6.2.1. Conceito

2.6.2. Entidades fundacionais as fundações públicas 2.6.2.1. Conceito Esses consórcios, a fim de poder assumir obrigações e exercer seus direitos perante terceiros, precisam de personalidade jurídica, assim, a citada lei dispôs que eles serão pessoas jurídicas de direito

Leia mais

MENSAGEM N o 557, DE 2006

MENSAGEM N o 557, DE 2006 COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 557, DE 2006 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Acordo de Cooperação no Domínio do Turismo entre a República Federativa

Leia mais

Deveres e Responsabilidades dos Membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal. Os Deveres dos Conselheiros na Instrução CVM nº 358/02

Deveres e Responsabilidades dos Membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal. Os Deveres dos Conselheiros na Instrução CVM nº 358/02 1 Deveres e Responsabilidades dos Membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal Os Deveres dos Conselheiros na Instrução CVM nº 358/02 Elizabeth Lopez Rios Machado SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 5.236, DE 2013 (Do Sr. Jovair Arantes)

PROJETO DE LEI N.º 5.236, DE 2013 (Do Sr. Jovair Arantes) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 5.236, DE 2013 (Do Sr. Jovair Arantes) Acrescenta artigos à Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, para a implantação de medidas que assegurem ampla informação aos

Leia mais

Perspectivas, tendências e legislação no Brasil

Perspectivas, tendências e legislação no Brasil Unidade II Perspectivas, tendências e legislação no Brasil Legislação para a EAD Prof. Sérgio C. A. Vallim Filho Dispositivos legais aplicáveis à EAD CF Arts. 22 a 24 (incs), 205 a 214 LEGISLAÇÃO FEDERAL

Leia mais

AULA 01. Esses três primeiros livros se destacam por serem atualizados pelos próprios autores.

AULA 01. Esses três primeiros livros se destacam por serem atualizados pelos próprios autores. Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Administrativo / Aula 01 Professora: Luiz Oliveira Castro Jungstedt Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 01 CONTEÚDO DA AULA: Estado Gerencial brasileiro.introdução1

Leia mais

Soraya Helena Coelho Leite. Procuradora Federal Procuradora-Geral da UNIFAL-MG

Soraya Helena Coelho Leite. Procuradora Federal Procuradora-Geral da UNIFAL-MG Soraya Helena Coelho Leite Procuradora Federal Procuradora-Geral da UNIFAL-MG Art. 15. A critério da administração pública, na forma do regulamento, poderá ser concedida ao pesquisador público, desde que

Leia mais

1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere:

1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere: 1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere: I. Pessoas jurídicas de Direito Público que integram a estrutura constitucional do Estado e têm poderes políticos

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LEI N o 10.933, DE 11 DE AGOSTO DE 2004. Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007. Lei: O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Art.

Leia mais

PROGRAMA DE BOLSAS UNIVESP BOLSAS DE APOIO ACADÊMICO E TECNOLÓGICO

PROGRAMA DE BOLSAS UNIVESP BOLSAS DE APOIO ACADÊMICO E TECNOLÓGICO BOLSAS DE APOIO ACADÊMICO E TECNOLÓGICO Normas e Procedimentos 1. DISPOSIÇÕES GERAIS A UNIVESP instituiu, por deliberação de seu Conselho de Curadores, o PROGRAMA DE BOLSAS UNIVESP, com as características

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

SETOR PÚBLICO, SETOR PRIVADO E TERCEIRO SETOR

SETOR PÚBLICO, SETOR PRIVADO E TERCEIRO SETOR SETOR PÚBLICO, SETOR PRIVADO E TERCEIRO SETOR Consiste na forma como as diferentes Pessoas Jurídicas atuam no desenvolvimento de atividades econômicas e sociais no âmbito da sociedade. De acordo com o

Leia mais

CRIAÇãO DE GABINETE SOCIAL DE APOIO JURíDICO A UTENTES CARENCIADOS

CRIAÇãO DE GABINETE SOCIAL DE APOIO JURíDICO A UTENTES CARENCIADOS CRIAÇãO DE GABINETE SOCIAL DE APOIO JURíDICO A UTENTES CARENCIADOS Parecer do Conselho Geral N.º 11/PP/2011, de 18 de Junho de 2012 Relator: Dr. Marcelino Pires Parecer A Comissão Social de Freguesias

Leia mais

Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social

Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social 1.4.7.3. Contribuições do art.195 CF Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social (previdência, saúde e assistência social), espécies de contribuições sociais, como

Leia mais

DECRETO FEDERAL Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007. Seção I, p.

DECRETO FEDERAL Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007. Seção I, p. DECRETO FEDERAL Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007. Seção I, p. 4 Altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19 de dezembro de

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 003/2011-CONSUNIV

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 003/2011-CONSUNIV UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 003/2011-CONSUNIV Dispõe sobre a regulamentação do Programa de Serviço Voluntário na UEA. O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS

Leia mais

PARECER Nº, DE 2015. Relator: Senador MAGNO MALTA I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2015. Relator: Senador MAGNO MALTA I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 110, de 2014, do Senador Cristovam Buarque, que altera as Leis nº 4.117, de 27 de agosto

Leia mais