UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES INSTITUTO A VEZ DO MESTRE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
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- Silvana Faria Camelo
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1 1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES INSTITUTO A VEZ DO MESTRE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU GESTÃO DA COMUNICAÇÃO INTERNA NAS EMPRESAS E A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Autora Angélica Dias de Azevedo Orientador Prof. Carlos Afonso Leite Leocadio BRASÍLIA 2008
2 2 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES INSTITUTO A VEZ DO MESTRE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU GESTÃO DA COMUNICAÇÃO INTERNA NAS EMPRESAS E A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Monografia apresentada à Universidade Candido Mendes, como requisito necessário à obtenção do título de pósgraduação em Pedagogia Empresarial. Por: Angélica Dias de Azevêdo. BRASÍLIA 2008
3 3 AGRADECIMENTOS Primeiramente, gostaria de agradecer a Deus, por me abençoar e ajudar a vencer tantos desafios, que foram decisivos para a continuidade deste curso. Ao meu marido e companheiro, que soube com paciência respeitar meu trabalho e dedicação ao curso de pós-graduação em Pedagogia Empresarial. Aos meus pais, que mesmo morando longe, em outro estado, sempre estiveram presentes, dirigindo uma atenção valiosa e um carinho inestimável. Á toda minha a família, pelo amor e apoio incondicional em todos os momentos. Ao professor Carlos Afonso Leite Leocadio, que me deu mais uma chance de conquistar meu espaço e por ter compartilhado comigo o desafio deste trabalho, além de seus préstimos constantes para a conclusão do trabalho monográfico. E, por último, agradeço também á todos aqueles que direto e indiretamente contribuíram para que este trabalho fosse realizado.
4 Dedico esta conquista ao meu marido Vandeir, que esteve junto comigo em todos os momentos desta construção com paciência, e aos meus pais Aluísio e Janice, pelo carinho. 4
5 O ritmo acelerado na era da informação torna imperativo que cada empresa reserve um tempo significativo para examinar e perguntar que adaptações deverá empreender agora para sobreviver e prosperar. Philip Kloter 5
6 6 RESUMO Este estudo buscou através de uma pesquisa explicativa de cunho qualitativo sobre analisar a comunicação interna nas empresas e a importância das tecnologias de informação, tendo em vista o âmbito da comunicação organizacional, abordado no primeiro capítulo. O segundo capítulo teve como objetivo evidenciar premissas teóricas acerca da Comunicação Interna, aliadas a cultura e o clima organizacional a fim de melhor perceber o ambiente e seus públicos internos. No terceiro capítulo buscou-se descrever a Gestão Tecnológica, os principais canais e instrumentos de apoio, em especial o uso da intranet nas empresas. E, por último uma abordagem sobre a aprendizagem organizacional aliada a inovação, sob o ponto de vista da inclusão digital, a fim de otimizar eventuais conflitos e barreiras que estão protelando, ou mesmo, retardando o crescimento e desenvolvimento da empresa. Para tanto, dando continuidade ao final será questionado o papel do pedagogo empresarial dentro destas perspectivas na perspectiva da gestão da comunicação interna. Portanto, chegou-se a conclusão de que é preciso que as organizações se conscientizem da importância das ferramentas tecnológicas para a comunicação interna, a fim de propiciar um ambiente que favoreça o desenvolvimento e crescimento da organização. PALAVRAS-CHAVES: Comunicação Organizacional, Comunicação Interna, Gestão de Tecnologias, Aprendizagem Organizacional.
7 7 METODOLOGIA A metodologia, a ser adotada neste estudo basear-se-à, primeiramente numa pesquisa explicativa, no qual pretende demonstrar o desenvolvimento do trabalho será baseado em uma exaustiva pesquisa bibliográfica presente em livros didáticos acerca do tema, sítios eletrônicos e periódicos, que auxiliarão no direcionamento claro e coerente do trabalho. A fim de, desenvolver, uma pesquisa explicativa com caráter qualitativo, sendo que na primeira parte evidenciará conceitos, definições e características teóricas sobre a Comunicação no âmbito organizacional. Na segunda parte, pretendo explorar a Comunicação Interna, assim como a cultura e o clima organizacional para melhor conhecer o ambiente e seus públicos internos. Em uma terceira parte, pretende-se descrever as principais ferramentas da Gestão Tecnológica, em especial o uso da intranet nas empresas, além de outros canais e instrumentos de apoio. E, por último uma abordagem sobre a aprendizagem organizacional aliada a inovação, sob o ponto de vista da inclusão digital, a fim de otimizar eventuais conflitos e barreiras que estão protelando, ou mesmo, retardando o crescimento e desenvolvimento da empresa. Para tanto, dando continuidade ao final será questionado o papel do pedagogo empresarial dentro destas perspectivas. Espera-se perceber a comunicação organizacional aliada a comunicação interna como uma importante ferramenta estratégia de educação organizacional, a fim de possibilitar o ensino/aprendizagem, através do desenvolvimento de técnicas e estratégias relativas ao conhecimento profissional (área operacional) dentro da organização. Numa tentativa de elucidar o papel do pedagogo empresarial no contexto empresa e sua atuação, de modo a considerar as necessidades, os valores, e interesses individuais (Colaborador/Empresa) no processo da comunicação organizacional. Além proporcionar ao fim deste estudo uma contribuição teórica para eventuais pesquisas sobre esta valiosa ferramenta.
8 8 SUMÁRIO INTRODUÇÃO A COMUNICAÇÃO Breve Histórico A comunicação Organizacional A COMUNICAÇÃO INTERNA Cultura e Desenvolvimento Organizacional Clima Organizacional GESTÃO DE TECNOLOGIAS Canais e Instrumentos de Apoio Intranet APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL Inclusão digital: um desafio O papel do pedagogo Empresarial na gestão da Comunicação Interna 31 CONCLUSÃO 34 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 36
9 9 INTRODUÇÃO As organizações estão cada vez mais buscando se adaptar as tendências tecnológicas, uma vez que os papéis organizacionais e de seus colaboradores também vem sofrendo mudanças, em especial no que tange ao relacionamento interpessoal entre a empresa e seus públicos internos. Neste sentido, a comunicação interna nas empresas aliadas ás tecnologias de informação contextualizam uma poderosa ferramenta estratégica na organização. Entretanto, na construção deste estudo pretende-se considerar alguns aspectos relevantes, como exemplo, a importância de ferramentas tecnológicas, em especial a intranet, para melhorar a veiculação da informação com maior rapidez e segurança, obviamente atendendo às necessidade organizacionais. Tendo como objeto em análise a intranet na comunicação interna na qual deverá ser vista como um meio interno que poderá atingir á todos seus públicos internos, e não somente as equipes de lideranças. Além de proporcionar uma maior valorização de seus públicos criando condições de aprimorarem seus conhecimentos, motivando-os, e ainda aumentando nível de comprometimento com a organização. É evidente, que muitos líderes organizacionais ainda não se atentaram para esse fato, o que têm produzido certo equívoco nos reais objetivos da comunicação interna no ambiente interno das organizações. Para que a comunicação interna funcione é preciso inovar o ambiente interno com uma cultura e uma política organizacional que torne clara sua missão. Por isso, a justificativa quanto à escolha do tema, deve-se primeiramente ao meu objetivo profissional, em relação curso de Pedagogia Empresarial, pois venho pesquisando e desempenhando consultorias no âmbito da Comunicação organizacional. Por outro lado, pela relevância deste tema, frente á realidade atual, visto que poderá contribuir para minha formação acadêmica e profissional, além da possibilidade de se proporcionar uma nova reflexão acerca do tema.
10 10 Tendo como base estas informações, acima supracitadas, que se faz necessário ressaltar a problemática em questão, tal como a Gestão da Comunicação Interna deve ser desenvolvida e otimizada estrategicamente, no ambiente interno empresarial através das tecnologias de informação? O objetivo geral deste estudo é analisar quais os principais meios e ferramentas tecnológicas que podem nos auxiliar no efetivo desenvolvimento da Comunicação Interna. Sendo que os objetivos específicos são: Identificar as principais características e conceitos sobre a comunicação organizacional, cultura e clima organizacional; Descrever os principais conceitos acerca da Comunicação Interna nas empresas; Descrever as principais canais e instrumentos de apoio das tecnologias de informação aliado ao uso da Intranet; Relatar sobre a importância da aprendizagem organizacional e da inclusão digital; Analisar o papel do pedagogo empresarial. As hipóteses iniciais alicerçam, primeiramente, na possibilidade de aumentar o envolvimento dos colaboradores com os líderes, através da comunicação interna podendo resultar em um ambiente propício para o desenvolvimento e crescimento da empresa e dos colaboradores. E, posteriormente, que ao proporcionar uma gestão de tecnologias da informação como ferramenta para o desenvolvimento efetivo da comunicação interna facilitará a compreensão de ambas as partes, quanto aos objetivos e metas da empresa.
11 11 CAPÍTULO 1 A COMUNICAÇÃO 1.1 Breve Histórico Esta pesquisa pretende traçar premissas teóricas acerca da comunicação em sua amplitude, através de uma breve abordagem histórica sobre conceituações teóricas concernentes ao processo histórico da comunicação. A comunicação representa um dos fenômenos mais importantes da espécie humana. Desde que o mundo é mundo, existe formas mesmo rudimentares de comunicação, sua história começa desde as primeiras existências humanas. Implica voltar no tempo, buscar as origens da comunicação, o desenvolvimento das linguagens, para finalmente compreendê-la e constatar suas mudanças ao longo da história. Sendo assim, a comunicação, a cultura, o clima organizacional, a tecnologia e a aprendizagem constituem uma estrela de cinco pontas correlatas aos principais fatores que serão o alicerce deste presente trabalho, por serem elementos indissociáveis do processo de comunicação. Segundo Hayes e Peter (1994) a comunicação é o processo de transmissão de informação a um indivíduo ou grupo de indivíduos, a qual é recebida e interpretada por eles. A comunicação permite que o emissor transmita a mensagem ou informação de modo que signifique interação entre grupos de pessoas e sistemas. No entanto Baitello Júnior (1998, p.11) ressalta que: Hoje o homem tenta lançar pontes (ainda que hipotéticas) não apenas sobre a origem do universo, sobre o chamado big bang, mas também sobre as raízes remotas dos códigos da comunicação humana. Constata que a capacidade comunicativa não é privilégio dos seres humanos; está presente e é bastante complexa em muitos outros momentos da vida animal, nas aves, nos peixes, nos mamíferos, nos insetos e muitos outros.
12 12 Penteado (1986) explica que a palavra comunicar vem do latim comunicare com a significação de por em comum. Comunicação é convivência; está na raiz da comunidade, agrupando, caracterizado por forte coesão, baseada no consenso espontâneo dos indivíduos. Atualmente, a comunicação tem sido visto como uma importante ferramenta estratégica nas organizações. Por isso, a importância de se evidenciar, uma reflexão sobre a comunicação e os aspectos de sua evolução, da organização, das tecnologias, conseqüentemente, do uso efetivo da Intranet dentro das empresas, da aprendizagem organizacional, da inclusão digital e do papel do pedagogo nas organizações frente ás novas, tendências bem como das intensas mudanças sociais. Para Chiavenato (2002), a comunicação é a transferência de informação e significado de uma pessoa para outra pessoa. É a maneira de se relacionar com outras pessoas através de idéias, fatos, pensamentos e valores. O ponto que liga as pessoas para que compartilhem sentimentos e conhecimentos Com base neste argumento, a missão estratégica da comunicação de uma organização é favorecer a criação de um ambiente interno através de uma cultura e de uma pesquisa de clima organizacional, onde proporcione um fluxo de informações, equilibrado entre os objetivos individuais e empresariais da organização. Entende-se, por isso, que o equilíbrio da organização está na disposição ordenada entre as partes que a compõem. Esse equilíbrio e integração dependem fundamentalmente do seu processo comunicacional, ou seja, tendo em vista uma organização que priorize um relacionamento interpessoal onde existe uma valorização de seus públicos internos, cria-se um ambiente propício a uma interação profissional em que de fato, o fluxo de informações aconteça com clareza frente ás necessidade e objetivos de toda a organização à ela relacionadas. 1.2 A comunicação Organizacional
13 13 Atualmente entender a importância do processo de comunicação é um desafio para as organizações (MEDEIROS, 1998). Esse desafio traduz-se na dificuldade em realizá-lo de forma adequada para atingir a eficácia organizacional, ou seja, a comunicação deve ser realizada com base em uma missão correta, no momento que propicie condições no ambiente interno, com estratégias eficazes de gestão que possibilite atingir o objetivo da comunicação interna. Com base nestas premissas a Comunicação Interna nas organizações pode ser considerada uma importante ferramenta para o desenvolvimento e o crescimento, funcionando como um elo entre os públicos internos e externos. Um exemplo é a adoção da comunicação integrada, através do intranet, que envolve diversas ações analisadas e planejadas em conjunto, além de aproximar colaboradores e líderes em busca da realização do planejamento estratégico. Sendo assim, é preciso enfatizar que cada empresa é única e que não existem receitas, macetes ou fórmulas prontas que possam ser aplicadas nas diversas organizações. Cada planejamento deve ser exclusivo, visto que as empresas apresentam peculiaridades que influenciam o processo de Comunicação. Na Comunicação, entendemos que o termo organização pode ser utilizado para o cliente em geral sem, é claro, desprezar as particularidades de cada um. De maneira geral, Ferreira (1996) identifica no processo de comunicação os seguintes elementos básicos: emissor; receptor; mensagem; canal; codificação / decodificação; feedback. Neste sentido, segundo o dicionário Aurélio (FERREIRA,1996) a comunicação, pode ser entendida como ato ou efeito de emitir, transmitir e receber mensagens por meio de métodos e/ou processos convencionais, quer através da linguagem falada ou escrita, quer de outros sinais, signos ou símbolos, quer aparelhamento técnico especializado, sonoro e/ou visual. Sendo assim, com base em um processo de comunicação interna, o emissor é responsável por tornar as informações claras, coerentes e completas, o que permite que o receptor a receba e compreenda. Porém, na prática muitas são as
14 14 barreiras e falhas de comunicação que impedem que esta clareza proporcione uma comunicação eficaz, pois no cotidiano das empresas ainda há muito a ser feito para contextualizar um ambiente propício para processo de comunicação. CAPÍTULO 2 - A COMUNICAÇÃO INTERNA
15 15 Muitos são os motivos que levam as organizações, não privilegiarem a Comunicação Interna, tal hipótese baseia-se na visão deturpada que, tanto os profissionais quanto as empresas têm do real processo da Comunicação Interna e seu efetivo resultado, perante um ambiente organizacional que proporcione condições para que a comunicação verdadeiramente aconteça. É preciso inovar os conceitos, romper barreiras e preconceitos acerca da Comunicação Interna, pois ela deve ser vista como um processo complexo e multiforme, visto que pode se adequar às necessidades de cada organização, principalmente, por hoje disponibilizarmos de ferramentas e tecnologias que podem contribuir muito para essa interação organização e públicos internos. Visto que, trata-se de uma ferramenta que pode auxiliar no desenvolvimento e crescimento da organização, por propagar a interação destes públicos internos, desenvolvendo um ambiente propício á inovação, a motivação, ao relacionamento interpessoal, a melhoria da QVT, a cooperação, ou seja, espírito de equipe, ao aprendizado, e ao comprometimento organizacional. Uma vez que a era das tecnologias de informação e comunicação tem propiciado um ambiente de aprendizado grandioso, e ainda proporcionado condições interessantes de comunicação interna, a fim de melhorar o ambiente organizacional para seus públicos internos, ampliando seus horizontes em todos os níveis. Para Corrado (1994) a comunicação interna deve ser a primeira preocupação da organização para sua eficiência. Pois, quando a comunicação com os empregados se concentra no cumprimento da missão empresarial, cria-se um valor. Além disso, muitas vezes a administração não percebe o elo entre o comportamento e a criação de valor. Sendo assim, a comunicação eficiente não é apenas uma coisa boa, mas algo que inevitavelmente tem de ser feito (CORRADO, 1994, p. 44). Para Knusch (2003) a comunicação com o público interno inicia-se com um formato muito mais de ordem administrativa e de informações. Foram as primeiras iniciativas da existência de comunicação nas organizações a comunicação administrativa ou gerencial. É uma organização que assume um caráter funcional e instrumental. Este formato
16 16 se estendeu também por muito tempo ao relacionamento com os públicos externos, enfatizando a divulgação dos produtos e da organização, sem uma preocupação com o retorno das percepções e dos interesses dos públicos, isto é, com a comunicação simétrica. A comunicação interna surge em um determinado momento para auxiliar na execução das estratégias definidas pela organização tanto em um momento bom, como em momentos de crises. Corrado (1994) ressalta ainda que o sistema de comunicação interna é bom quando não se nota que ele existe. Para ele uma organização que se comunica de forma perfeita é aquela na qual os empregados comunicam-se de maneira contínua e informal com os escalões superiores, inferiores e de mesmo nível. Logo, a comunicação interna desponta agora como ferramenta de gestão imprescindível para informar aos públicos de interesse as políticas e estratégias administrativas e comerciais de qualquer empresa. Esse planejamento de comunicação coloca as empresas, um passo a frente de seus concorrentes, obrigando-os a se adequarem a essa nova realidade mercadológica. 2.1 Cultura e Desenvolvimento Organizacional Na verdade a existência da comunicação dependerá da cultura organizacional, pois quando uma empresa é instituída e define sua missão, sua política e seus valores, automaticamente, ela demarca os limites da organização e seus objetivos, que proporciona ou não seu desenvolvimento organizacional. Contudo, Silva (2001 apud LUZ, 2001) relata que isto acontece devido à velocidade e a intensidade das mudanças que têm cada vez mais sido colocadas em xeque as premissas culturais que até então ordenaram a vida humana nos níveis social, organizacional e individual. A comunicação, tendo por base a cultura organizacional sempre será imposta pela sua administração, o que predeterminará se ela será mais inovadora, ou mais autoritária censurando e podando discussões importantes entre seus públicos internos.
17 17 De acordo com Shein (1982) a cultura e o desenvolvimento partem do conjunto de pressupostos básicos que um grupo inventou, descobriu ou desenvolveu ao aprender como lidar com os problemas de adaptação externa e integração interna e que funcionaram bem o suficiente para serem considerados válidos e ensinados a novos membros como a forma correta de perceber, pensar e sentir, em relação a esses problemas. É importante enfatizar que a cultura organizacional representa o modus vivendi da empresa (o modo de vida), um sistema de crenças e de valores, uma forma aceita de interação e de relacionamento típica de determinada organização. A gestão tanto do conhecimento quanto das tecnologias de informação e comunicação, aliadas ao avanço tecnológico contribuem muito para o desenvolvimento de uma cultura organizacional em que a interação entre educando e educador em conjunto com o elemento inovação, porém algumas vezes o despreparo dos gestores produzem um ambiente tenso e acaba por configurar um tipo de aprendizagem limitado que se prioriza transmitir somente a informação descontextualizada e contraditória, esquecendo da responsabilidade social de que educar é formar e informar o cidadão. Para tanto, Schein (1982) enfatiza que uma cultura é um conjunto de básicos pressupostos tácitos sobre como o mundo é e deveria ser que um grupo de pessoas partilha e que determina as suas percepções, os seus pensamentos, sentimentos, e, até certo ponto, o seu comportamento observável. A cultura manifesta-se a três níveis: ao nível dos profundos pressupostos tácitos que são a essência da cultura, ao nível dos valores defendidos que muitas vezes refletem o que um grupo idealmente deseja ser. e a forma como se quer apresentar publicamente, e o comportamento do dia-a-dia que representa um complexo compromisso entre os valores defendidos, os pressupostos mais profundos, e os requisitos imediatos da situação. Em algumas empresas, é o caso da burocracia, por exemplo, estabelecem um distanciamento e ainda cria inúmeras barreiras na comunicação interna, em que
18 18 a relação entre os colaboradores e suas lideranças são estipuladas como política e cultura organizacional centralizadora. Por conseguinte, o líder como sendo o gestor da cultura organizacional onde, para criá-la, modificá-la e até mesmo destruí-la, a cultura e liderança são vistas como dois lados da mesma moeda, e que nenhuma das duas pode ser entendida por si só (SHEIN, 1982). Entretanto, em outras palavras em decorrência das necessidades do desenvolvimento e do crescimento organizacional, a inovação com isso vem rompendo barreiras e preconceitos comunicacionais, pois para que as empresas permaneçam no mercado elas precisam quebrar paradigmas, inclusive no que tange a valorização dos colaboradores entre outros públicos internos. 2.2 Clima Organizacional Contudo a cultura organizacional em conjunto com a pesquisa de clima organizacional é uma importante ferramenta por se tratar de um estudo nas áreas operacionais e administrativas, aliadas a comunicação interna que é responsável pela interação entre seus públicos internos para o crescimento e desenvolvimento da organização. Cada empresa tem sua cultura, ou seja, sua forma de pensar, sua percepção, onde são definidos os procedimentos, consideralvemente corretos, para resolver determinados problemas, e conflitos preexistentes no ambiente organizacional. Neste sentido os colaboradores e membros da organização baseiamse na cultura que a organização estabeleceu, tendo em vista que tais regras e diretrizes condicionam o perfil comportamental do profissional e dos objetivos da empresa. Segundo Hall et al (1980) o clima de uma organização é representado pelos conceitos que os indivíduos partilham a respeito do lugar em que trabalham. Como conceitos, as percepções de clima são abstrações significativas de conjuntos
19 19 de indícios baseados nos acontecimentos, condições, práticas e procedimentos que ocorrem e caracterizam a vida diária de uma organização. No entanto é importante observar a comunicação interna tendo por base a cultura existente na organização proporciona a criação de um clima organizacional que favorece a inovação, o desenvolvimento e o crescimento profissional. Culminando assim, com o que podemos chamar de estado de arte que exerce relevante papel no ambiente interno, pois quando toda a empresa comunga com um mesmo ideal, logo transforma o ambiente em um lugar que respeita e valoriza o profissional. De acordo com Oliveira (1995) o Clima interno é o estado em que se encontra a empresa ou parte dela em dado momento, estado momentâneo e passível de alteração mesmo em curto espaço de tempo em razão de novas influências surgidas, e que decorre das decisões e ações pretendidas pela empresa, postas em prática ou não, e/ou das reações dos empregados a essas ações ou à perspectiva delas. Corroborando com Oliveira, Coda (1997) enfatiza que a pesquisa de clima organizacional é um levantamento de opiniões que caracteriza uma representação da realidade organizacional consciente. A percepção da satisfação como um dos indicadores da pesquisa de clima organizacional, por exemplo, desencadeia no profissional uma aspecto comportamental de comprometimento, criatividade e motivação quê são primordiais para a sobrevivência da empresa. Fernandes (1996) relata que homens mobilizados e satisfeitos fazem a diferença e ainda afirma que somente sobreviverão as empresas que souberem utilizar seus recursos humanos tão bem como sua tecnologia e seu capital. Shein (1982) define ainda que a base para sua existência, fundamenta-se no fato de que, o indivíduo sozinho é incapaz de satisfazer todas as suas necessidades. Isto levando em consideração que se houver excelência na comunicação interna, certamente conflitos e barreiras serão rompidas, pois toda a organização compartilhará dos mesmos objetivos proporcionando bem-estar tanto para o colaborador quanto para empresa.
20 20 Contudo pelo comportamento, pelas políticas, pelos procedimentos, pelos sistemas de recompensa e pelas estruturas que elas criam, os administradores podem influenciar significativamente o clima motivacional de uma organização (KOLB et al., 1986). Portanto, é importante que as organizações se conscientizem de seu papel imperativo no processo da comunicação interna, de através da pesquisa de clima sociabilizar e dar condições de relacionamento interpessoal, indispensável para a excelência da comunicação organizacional. CAPÍTULO 3- GESTÃO DE TECNOLOGIAS Em uma análise geral, sem sombras de dúvida que a Comunicação Interna ganhou muito com a introdução das Gestão de novas tecnologias de informação e comunicação, porém cabe aqui, discutir que sentido que estas
21 21 tecnologias exercem nas organizações, ou seja, como o uso adequado destas ferramentas podem influenciar no desenvolvimento das organização. Esta discussão, pode inclusive se tornar polêmica, se analisarmos do ponto de vista de uma organização centralizadora, no entanto mesmo numa organização em que propicia um ambiente aberto ao diálogo e a pluralidade de idéias, é importante caminhar atento, pois infelizmente, a cultura pode assumir variados papéis na vida de um profissional e no ambiente interno da organização. Algumas empresas, preocupadas em responder as necessidades e adaptações tecnológicas tem aliado ao planejamento estratégico um solução para se atingir metas e objetivos tanto empresariais quanto profissionais. No entanto, é preciso não esquecer que ainda existe uma cultura deturpada e um sistema insuficiente e ineficiente no Brasil, em que poucos têm acesso ao conhecimento, tampouco as tecnologias de informação. Obviamente, essa realidade tem sido mudada no que tange ás reais necessidades do mercado de trabalho, tendo em visto que nos últimos anos a competitividade mercadológica nas organizações têm aumentado muito, na tentativa de se manter, ou melhor, sobreviver frente à essas mudanças, impedindo seu fechamento. Esta mudança na construção do conhecimento dos brasileiros poderá definir o papel dos futuros profissionais e de seus líderes mediante a gestão de recursos humanos, pois as ferramentas tecnológicas, atualmente têm sido vistas como, verdadeiros inimigos dentro de uma empresa, em especial naquela empresa, em que a visão política e cultura, não foi esclarecida na contratação do funcionário, ou seja, não foi trabalhada adequadamente a gestão de recursos humanos, de modo em algum momento surge insatisfação, ou seja, uma desmotivação do funcionário em prestar seus serviços, o que condiciona ao uso inadequado das tecnologias de informação e comunicação por falta de uma ideologia bem definida organizacional. Portanto, em algumas empresas, a direção e suas lideranças acreditam que infelizmente, a restrição do uso destas ferramentas que é imprescindivelmente necessária, tendo em vista que o funcionário traz uma bagagem cultural do mau uso, porém conforme teorias esta restrição tem dado mais resultado no que tange ao
22 22 desempenho do funcionário, pois muitas vezes por melhor que seja o profissional, se ele estiver desmotivado por exemplo, em algum momento ele vai entrar no MSN para fazer bater papo, ou se perder em conversas fora de hora com amigos de outro departmaneto sobre sua vida pessoal, além de perder horas a fio na navegação da internet, se esquecendo das responsabilidades a ele delegadas, por isso a importância de se instituir uma política e cultura organizacional de usos através da controle contínuo da comunicação interna através dos diversos canais e intrumentos de apoio. 3.1 Canais e Instrumentos de Apoio É evidente que nos últimos anos com a inovação e conseqüentes mudanças ocorridas em um nível mundial as empresas estão sendo levadas à uma reestruturação geral, de forma que possam legalmente competir com um mercado cada vez mais globalizado. Somando-se a esse panorama social, político, cultural e econômico, existe outro fator que pede atenção especial, como o caso do avanço tecnológico expressivo nas áreas de tecnologia de informação e de comunicação, que trazem novos desafios para diversas áreas empresariais, tais como departamentos comerciais (marketing) e operacionais (produção) entre outros. Não obstante é necessário que a comunicação seja eficaz, pois ela depende da interação entre emissor e receptor, haja vista que quando o emissor transmite sua mensagem espera-se que o receptor compreenda na íntegra a mensagem por ele interpretada. Porém, existem algumas situações que colocam em risco a excelência relativa a transmissão eficaz da mensagem, tais como falta de feedback, problemas de significado semânticos, distrações e barreiras emocionais em relação a percepção do outro. Esse último causa inclusive grande impacto na visão deturpada do relacionamento interpessoal gerada pela competitividade. Por isso, é muito importante que haja uma preocupação do emissor em transmitir uma mensagem que seja facilmente entendida pelo receptor.
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