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1 FAQ sobre IVA nos serviços de alimentação e bebidas 1. O que muda a partir de 1 de julho de 2016? R: De acordo com a Lei do Orçamento de Estado para 2016 (Lei n.º 7-A/2016, de 30 de Março), a partir de 1 de julho de 2016 verificam-se as seguintes alterações no que se refere ao IVA dos serviços de alimentação e bebidas: a) Todo o serviço de alimentação, incluindo catering, passa a estar sujeito à taxa intermédia de IVA (13% no Continente, 9% na Região Autónoma dos Açores e 12% na Região Autónoma da Madeira); b) Apenas uma parte do serviço de bebidas passa a estar sujeito à taxa intermédia de IVA, nomeadamente os serviços de bebidas de cafetaria e águas sem gás; c) O serviço de bebidas alcoólicas, refrigerantes, sumos, néctares e águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico ou outras substâncias continua a estar sujeito à taxa normal de IVA (23% no Continente, 18% nos Açores e 22% na Madeira); d) Passa a existir uma regra de determinação do valor tributável dos componentes do serviço de alimentação e bebidas, sempre que seja fixado um preço global único e os serviços incluídos estejam sujeitos a taxas distintas que deve ser seguida sob pena de ser aplicada a taxa mais elevada à totalidade do serviço. 2. Como se articulam estas regras com o IVA aplicado ao serviço de alojamento? R: A verba 2.17 da Lista I determina a aplicação da taxa reduzida ao alojamento em estabelecimentos do tipo hoteleiro. Estabelece, ainda, que a taxa reduzida se aplica somente ao preço do alojamento, incluindo o pequeno-almoço, se não for objeto de facturação separada. No caso de alojamento com pensão completa, o alojamento corresponde a metade do preço total e a pensão completa à outra metade. No caso de alojamento com meia pensão, o alojamento corresponde a ¾ do preço total e a meia pensão a ¼. Assim, deve observar-se o seguinte: a) Alojamento com pequeno-almoço incluído: Aplica-se a taxa reduzida do imposto. b) Alojamento com pequeno-almoço não incluído no preço do alojamento: 1

2 - Ao serviço de alojamento aplica-se a taxa reduzida; - Ao serviço de pequeno-almoço em buffet são aplicadas as mesmas regras dos buffets (v. questão 4); serviço de pequeno almoço a la carte, os produtos devem ser faturados com a taxa de IVA respetiva, sob pena de ser aplicada a taxa máxima se os produtos tiverem diferentes taxas. c) Alojamento com meia pensão: Serviço de alojamento e serviço de alimentação só com bebidas sujeitas à taxa intermédia (isto é que não inclua bebidas alcoólicas, refrigerantes, sumos, néctares e águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico ou outras substâncias, porque estas são sujeitas à taxa normal): - a 75% do preço (alojamento) é aplicada a taxa reduzida - a 25% do preço (alimentação e bebidas) é aplicada a taxa intermédia d) Alojamento com pensão completa: Serviço de alojamento e serviço de alimentação só com bebidas sujeitas à taxa intermédia (isto é que não inclua bebidas alcoólicas, refrigerantes, sumos, néctares e águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico ou outras substâncias, porque estas são sujeitas à taxa normal): - a 50% do preço (alojamento) é aplicada a taxa reduzida; - a 50% do preço (alimentação e bebidas) é aplicada a taxa intermédia. Caso a meia pensão ou pensão completa incluam o consumo de bebidas alcoólicas, refrigerantes, sumos, néctares e águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico ou outras substâncias, sobre os 25% ou 50% correspondentes aos serviços de alimentação e bebidas podem incidir várias taxas se for possível autonomizar na fatura o preço dos serviços de alimentação e bebidas à taxa intermédia e o preço das bebidas à taxa normal. Caso não seja possível deverá aplicar-se a taxa normal aos 25% ou 50% correspondentes à alimentação e bebidas. Nesta medida, e para simplificar as operações, a AHP sugere que o regime de meia-pensão ou pensão completa só inclua bebidas sujeitas à taxa intermédia, devendo as bebidas sujeitas à taxa normal (isto é bebidas alcoólicas, refrigerantes, sumos, néctares e águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico ou outras substâncias) ser faturadas à parte. As empresas poderão também fixar um suplemento para o consumo à descrição destas bebidas, suplemento que deverá ser faturado separadamente à taxa normal. 2

3 3. Como devem ser faturados os menus que incluam bebidas excecionadas da taxa intermédia de IVA? R: No que toca aos serviços de restauração e bebidas, a lei veio excecionar da taxa intermédia a maior parte das bebidas, a saber, todas as bebidas alcoólicas, refrigerantes, sumos, néctares e águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico ou outras substâncias. Vamos supor que o hotel serve um menu que inclui um prato, um copo de vinho e um café. Enquanto sobre o prato e o café incide IVA à taxa intermédia, já o vinho está sujeito à taxa normal. Sendo o menu vendido a um preço único, mais baixo do que o que resultaria da soma dos diversos componentes, há que ter em conta as regras fixadas pelas Finanças, ou seja, a esse preço são aplicadas as taxas intermédia e normal, na mesma proporção (percentagem) dos produtos que compõem o menu, como se fossem vendidos de forma individual. A proporção é calculada de acordo com a tabela de preços do estabelecimento. Na falta de tabela de preços, haverá que ter em conta o valor normal dos serviços, determinado nos termos do nº 4 do artigo 16.º do Código do IVA. Supondo assim que o prato custa 9, o vinho 2 e o café 1 (o que totalizaria 12 ), tal significa que os serviços à taxa intermédia, café e prato, representam 83,3% do preço total (9+1/12) e os serviços à taxa normal representam 16,7% (2/12) do preço total. Sendo o menu vendido, por hipótese, ao preço de 10, há que aplicar tal proporção ao referido preço, obtendo os seguintes valores: - Preço com taxa a 13% (incluída): 8,33 (10 x 83,3%) - Preço com taxa a 23% (incluída): 1,67 (10 x 16,7%) Tal significa que o valor do IVA a pagar ao Estado seria de 1,27, tendo em conta os seguintes cálculos: 3

4 Caso não seja feita esta distinção, deverá ser pago IVA, por todo o serviço, à taxa máxima, ou seja, o valor do menu de 10, inclui IVA à taxa única de 23%, o que se traduz no seguinte: Base Tributável: 8,13 Valor do IVA: 1,87 Total da Fatura: 10 Ou seja, neste exemplo, tal significaria pagar mais 47% de IVA ao Estado, correspondendo a mais 0,60 por cada menu vendido. 4. Como se deve proceder em caso de banquetes de casamentos ou outros eventos como coffee breaks e buffets? R: No caso de banquetes de casamentos ou outros eventos, como coffee breaks e buffets, em que não existe limite de consumo, a orçamentação e faturação são realizadas através da estipulação de um valor fixo por pessoa, independentemente da qualidade e da quantidade dos produtos consumidos. Nesta medida, torna-se impossível seguir as regras apresentadas para o caso dos menus. Ora, de acordo com as regras legais em vigor, sempre que sejam fornecidos serviços sujeitos a taxas distintas de IVA, sem diferenciação dos serviços a que se aplica cada uma das taxas, deverá ser aplicada a taxa mais elevada. Assim, nos eventos em que, de acordo com os usos habituais, sejam servidas bebidas que estão sujeitas à taxa normal de IVA, deverá fixar-se um preço autónomo para estas. Por exemplo, num banquete de casamento em que são servidas bebidas alcoólicas, sumos, néctares, refrigerantes e águas com gás e/ou com sabores, em vez de se fixar um preço único por pessoa, deverá separar-se o preço para o serviço de alimentação incluindo águas sem gás e serviço de cafetaria (chás e cafés), sobre que incidirá IVA à taxa intermédia, do preço das restantes bebidas, sobre o qual incidirá IVA à taxa normal. O mesmo se diga de um coffee break ou de um pequeno-almoço buffet em que sejam servidos sumos ou águas gaseificadas ou mesmo bebidas alcoólicas. Nestes casos, os hotéis serão livres de fixar o preço do serviço de alimentação (incluindo águas, chás e cafés) e do serviço de bebidas que pagam IVA à taxa normal, devendo no entanto ter em conta os custos efetivos. 4

5 Já quanto a almoços e jantares em regime de buffet é prática habitual a fixação de um preço para o serviço de alimentação, sendo as bebidas pagas à parte, de acordo com a taxa de IVA respetiva, pelo que esta prática deverá ser mantida. 5. Qual o IVA que deve incidir sobre serviços de banquetes e outros eventos como coffee breaks e buffets que foram orçamentados antes de 1 de julho de 2016 a um preço único por pessoa e que incluam bebidas à taxa normal? R: Neste caso, tendo sido dado um preço único sobre que incidiu IVA à taxa normal deverá manter-se essa taxa tanto mais que a regra relativa à prestação de serviços de alimentação e de bebidas a que correspondam taxas diferentes, sem faturação separada, é a de que se aplica a taxa mais elevada. 6. Qual o IVA aplicável às bebidas e alimentos disponibilizados no mini-bar dos quartos de hotel? R: Tratando-se de uma prestação de serviços, deverá aplicar-se a taxa intermédia aos alimentos (chocolates, snacks, etc) e às águas sem gás e a taxa normal às bebidas alcoólicas, refrigerantes, sumos, néctares e águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico ou outras substâncias. 7. Qual o IVA aplicável ao serviço de alimentação e bebidas prestado no regime de roomservice? R: Não há especificidades quanto ao room-service, ou seja, a alimentação, as águas sem gás e os serviços de cafetaria estão sujeitos à taxa intermédia enquanto as bebidas alcoólicas, refrigerantes, sumos, néctares e águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico ou outras substâncias estão sujeitos à taxa normal. 8. Qual o IVA a aplicar às refeições prontas a consumir, nos regimes de pronto a comer e levar (take away) ou com entrega ao domicílio? R: De acordo com a alteração introduzida na verba 1.8 da Lista II, a estas refeições passa a aplicar-se a taxa intermédia. Todavia, o ofício circulado n.º esclarece ainda o seguinte: 5

6 Não estão abrangidos pela dita verba 1.8 da Lista li, sendo tributados à taxa de IVA que lhes corresponder individualmente (reduzida, intermédia ou normal), os produtos alimentares a seguir exemplificados, ainda que fornecidos em conjunto com refeições prontas a consumir: i. a transmissão de sumos ou néctares de frutos, de leites, de iogurtes ou de pão é tributada de acordo com a taxa reduzida de IVA; ii. a transmissão de águas minerais ou de vinhos comuns é tributada à taxa intermédia; iii. a transmissão de demais bebidas alcoólicas, de refrigerantes, de gelados e de produtos de pastelaria são tributados de acordo com a taxa normal do imposto. Em conclusão, o mesmo produto pode ser taxado com taxas diferentes de IVA consoante seja destinado a ser consumido no estabelecimento ou fora dele. Por exemplo, os produtos de pastelaria, v.g. bolos, deve ser faturado com a taxa intermédia de IVA se for para ser consumido no local e com a taxa normal de IVA se for para levar para fora do estabelecimento. Os vinhos e águas minerais com gás serão taxados à taxa normal se forem servidos no local e à taxa intermédia se forem adquiridos para consumir fora do estabelecimento. Os sumos de fruta e néctares que sejam consumidos no local são taxados à taxa normal mas se forem adquiridos para levar para fora do estabelecimento já estão sujeitos à taxa reduzida. AHP, 1 de Julho de

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