a) Todo o serviço de alimentação, incluindo catering, passa a estar sujeito à taxa
|
|
- Giovana Cortês Ferrão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FAQ sobre IVA nos serviços de alimentação e bebidas 1. O que muda a partir de 1 de julho de 2016? R: De acordo com a Lei do Orçamento de Estado para 2016 (Lei n.º 7-A/2016, de 30 de Março), a partir de 1 de julho de 2016 verificam-se as seguintes alterações no que se refere ao IVA dos serviços de alimentação e bebidas: a) Todo o serviço de alimentação, incluindo catering, passa a estar sujeito à taxa intermédia de IVA (13% no Continente, 9% na Região Autónoma dos Açores e 12% na Região Autónoma da Madeira); b) Apenas uma parte do serviço de bebidas passa a estar sujeito à taxa intermédia de IVA, nomeadamente os serviços de bebidas de cafetaria e águas sem gás; c) O serviço de bebidas alcoólicas, refrigerantes, sumos, néctares e águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico ou outras substâncias continua a estar sujeito à taxa normal de IVA (23% no Continente, 18% nos Açores e 22% na Madeira); d) Passa a existir uma regra de determinação do valor tributável dos componentes do serviço de alimentação e bebidas, sempre que seja fixado um preço global único e os serviços incluídos estejam sujeitos a taxas distintas que deve ser seguida sob pena de ser aplicada a taxa mais elevada à totalidade do serviço. 2. Como se articulam estas regras com o IVA aplicado ao serviço de alojamento? R: A verba 2.17 da Lista I determina a aplicação da taxa reduzida ao alojamento em estabelecimentos do tipo hoteleiro. Estabelece, ainda, que a taxa reduzida se aplica somente ao preço do alojamento, incluindo o pequeno-almoço, se não for objeto de facturação separada. No caso de alojamento com pensão completa, o alojamento corresponde a metade do preço total e a pensão completa à outra metade. No caso de alojamento com meia pensão, o alojamento corresponde a ¾ do preço total e a meia pensão a ¼. Assim, deve observar-se o seguinte: a) Alojamento com pequeno-almoço incluído: Aplica-se a taxa reduzida do imposto. b) Alojamento com pequeno-almoço não incluído no preço do alojamento: 1
2 - Ao serviço de alojamento aplica-se a taxa reduzida; - Ao serviço de pequeno-almoço em buffet são aplicadas as mesmas regras dos buffets (v. questão 4); serviço de pequeno almoço a la carte, os produtos devem ser faturados com a taxa de IVA respetiva, sob pena de ser aplicada a taxa máxima se os produtos tiverem diferentes taxas. c) Alojamento com meia pensão: Serviço de alojamento e serviço de alimentação só com bebidas sujeitas à taxa intermédia (isto é que não inclua bebidas alcoólicas, refrigerantes, sumos, néctares e águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico ou outras substâncias, porque estas são sujeitas à taxa normal): - a 75% do preço (alojamento) é aplicada a taxa reduzida - a 25% do preço (alimentação e bebidas) é aplicada a taxa intermédia d) Alojamento com pensão completa: Serviço de alojamento e serviço de alimentação só com bebidas sujeitas à taxa intermédia (isto é que não inclua bebidas alcoólicas, refrigerantes, sumos, néctares e águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico ou outras substâncias, porque estas são sujeitas à taxa normal): - a 50% do preço (alojamento) é aplicada a taxa reduzida; - a 50% do preço (alimentação e bebidas) é aplicada a taxa intermédia. Caso a meia pensão ou pensão completa incluam o consumo de bebidas alcoólicas, refrigerantes, sumos, néctares e águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico ou outras substâncias, sobre os 25% ou 50% correspondentes aos serviços de alimentação e bebidas podem incidir várias taxas se for possível autonomizar na fatura o preço dos serviços de alimentação e bebidas à taxa intermédia e o preço das bebidas à taxa normal. Caso não seja possível deverá aplicar-se a taxa normal aos 25% ou 50% correspondentes à alimentação e bebidas. Nesta medida, e para simplificar as operações, a AHP sugere que o regime de meia-pensão ou pensão completa só inclua bebidas sujeitas à taxa intermédia, devendo as bebidas sujeitas à taxa normal (isto é bebidas alcoólicas, refrigerantes, sumos, néctares e águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico ou outras substâncias) ser faturadas à parte. As empresas poderão também fixar um suplemento para o consumo à descrição destas bebidas, suplemento que deverá ser faturado separadamente à taxa normal. 2
3 3. Como devem ser faturados os menus que incluam bebidas excecionadas da taxa intermédia de IVA? R: No que toca aos serviços de restauração e bebidas, a lei veio excecionar da taxa intermédia a maior parte das bebidas, a saber, todas as bebidas alcoólicas, refrigerantes, sumos, néctares e águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico ou outras substâncias. Vamos supor que o hotel serve um menu que inclui um prato, um copo de vinho e um café. Enquanto sobre o prato e o café incide IVA à taxa intermédia, já o vinho está sujeito à taxa normal. Sendo o menu vendido a um preço único, mais baixo do que o que resultaria da soma dos diversos componentes, há que ter em conta as regras fixadas pelas Finanças, ou seja, a esse preço são aplicadas as taxas intermédia e normal, na mesma proporção (percentagem) dos produtos que compõem o menu, como se fossem vendidos de forma individual. A proporção é calculada de acordo com a tabela de preços do estabelecimento. Na falta de tabela de preços, haverá que ter em conta o valor normal dos serviços, determinado nos termos do nº 4 do artigo 16.º do Código do IVA. Supondo assim que o prato custa 9, o vinho 2 e o café 1 (o que totalizaria 12 ), tal significa que os serviços à taxa intermédia, café e prato, representam 83,3% do preço total (9+1/12) e os serviços à taxa normal representam 16,7% (2/12) do preço total. Sendo o menu vendido, por hipótese, ao preço de 10, há que aplicar tal proporção ao referido preço, obtendo os seguintes valores: - Preço com taxa a 13% (incluída): 8,33 (10 x 83,3%) - Preço com taxa a 23% (incluída): 1,67 (10 x 16,7%) Tal significa que o valor do IVA a pagar ao Estado seria de 1,27, tendo em conta os seguintes cálculos: 3
4 Caso não seja feita esta distinção, deverá ser pago IVA, por todo o serviço, à taxa máxima, ou seja, o valor do menu de 10, inclui IVA à taxa única de 23%, o que se traduz no seguinte: Base Tributável: 8,13 Valor do IVA: 1,87 Total da Fatura: 10 Ou seja, neste exemplo, tal significaria pagar mais 47% de IVA ao Estado, correspondendo a mais 0,60 por cada menu vendido. 4. Como se deve proceder em caso de banquetes de casamentos ou outros eventos como coffee breaks e buffets? R: No caso de banquetes de casamentos ou outros eventos, como coffee breaks e buffets, em que não existe limite de consumo, a orçamentação e faturação são realizadas através da estipulação de um valor fixo por pessoa, independentemente da qualidade e da quantidade dos produtos consumidos. Nesta medida, torna-se impossível seguir as regras apresentadas para o caso dos menus. Ora, de acordo com as regras legais em vigor, sempre que sejam fornecidos serviços sujeitos a taxas distintas de IVA, sem diferenciação dos serviços a que se aplica cada uma das taxas, deverá ser aplicada a taxa mais elevada. Assim, nos eventos em que, de acordo com os usos habituais, sejam servidas bebidas que estão sujeitas à taxa normal de IVA, deverá fixar-se um preço autónomo para estas. Por exemplo, num banquete de casamento em que são servidas bebidas alcoólicas, sumos, néctares, refrigerantes e águas com gás e/ou com sabores, em vez de se fixar um preço único por pessoa, deverá separar-se o preço para o serviço de alimentação incluindo águas sem gás e serviço de cafetaria (chás e cafés), sobre que incidirá IVA à taxa intermédia, do preço das restantes bebidas, sobre o qual incidirá IVA à taxa normal. O mesmo se diga de um coffee break ou de um pequeno-almoço buffet em que sejam servidos sumos ou águas gaseificadas ou mesmo bebidas alcoólicas. Nestes casos, os hotéis serão livres de fixar o preço do serviço de alimentação (incluindo águas, chás e cafés) e do serviço de bebidas que pagam IVA à taxa normal, devendo no entanto ter em conta os custos efetivos. 4
5 Já quanto a almoços e jantares em regime de buffet é prática habitual a fixação de um preço para o serviço de alimentação, sendo as bebidas pagas à parte, de acordo com a taxa de IVA respetiva, pelo que esta prática deverá ser mantida. 5. Qual o IVA que deve incidir sobre serviços de banquetes e outros eventos como coffee breaks e buffets que foram orçamentados antes de 1 de julho de 2016 a um preço único por pessoa e que incluam bebidas à taxa normal? R: Neste caso, tendo sido dado um preço único sobre que incidiu IVA à taxa normal deverá manter-se essa taxa tanto mais que a regra relativa à prestação de serviços de alimentação e de bebidas a que correspondam taxas diferentes, sem faturação separada, é a de que se aplica a taxa mais elevada. 6. Qual o IVA aplicável às bebidas e alimentos disponibilizados no mini-bar dos quartos de hotel? R: Tratando-se de uma prestação de serviços, deverá aplicar-se a taxa intermédia aos alimentos (chocolates, snacks, etc) e às águas sem gás e a taxa normal às bebidas alcoólicas, refrigerantes, sumos, néctares e águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico ou outras substâncias. 7. Qual o IVA aplicável ao serviço de alimentação e bebidas prestado no regime de roomservice? R: Não há especificidades quanto ao room-service, ou seja, a alimentação, as águas sem gás e os serviços de cafetaria estão sujeitos à taxa intermédia enquanto as bebidas alcoólicas, refrigerantes, sumos, néctares e águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico ou outras substâncias estão sujeitos à taxa normal. 8. Qual o IVA a aplicar às refeições prontas a consumir, nos regimes de pronto a comer e levar (take away) ou com entrega ao domicílio? R: De acordo com a alteração introduzida na verba 1.8 da Lista II, a estas refeições passa a aplicar-se a taxa intermédia. Todavia, o ofício circulado n.º esclarece ainda o seguinte: 5
6 Não estão abrangidos pela dita verba 1.8 da Lista li, sendo tributados à taxa de IVA que lhes corresponder individualmente (reduzida, intermédia ou normal), os produtos alimentares a seguir exemplificados, ainda que fornecidos em conjunto com refeições prontas a consumir: i. a transmissão de sumos ou néctares de frutos, de leites, de iogurtes ou de pão é tributada de acordo com a taxa reduzida de IVA; ii. a transmissão de águas minerais ou de vinhos comuns é tributada à taxa intermédia; iii. a transmissão de demais bebidas alcoólicas, de refrigerantes, de gelados e de produtos de pastelaria são tributados de acordo com a taxa normal do imposto. Em conclusão, o mesmo produto pode ser taxado com taxas diferentes de IVA consoante seja destinado a ser consumido no estabelecimento ou fora dele. Por exemplo, os produtos de pastelaria, v.g. bolos, deve ser faturado com a taxa intermédia de IVA se for para ser consumido no local e com a taxa normal de IVA se for para levar para fora do estabelecimento. Os vinhos e águas minerais com gás serão taxados à taxa normal se forem servidos no local e à taxa intermédia se forem adquiridos para consumir fora do estabelecimento. Os sumos de fruta e néctares que sejam consumidos no local são taxados à taxa normal mas se forem adquiridos para levar para fora do estabelecimento já estão sujeitos à taxa reduzida. AHP, 1 de Julho de
IVA - Alimentação e bebidas - Verbas 1.8 e 3.1 da Lista II anexa ao Código do IVA
IVA - Alimentação e bebidas - Verbas 1.8 e 3.1 da Lista II anexa ao Código do IVA Ofício Circulado n.º 030 181, de 2016.06.06 I - Enquadramento A Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março, que aprovou o Orçamento
Leia maisRESTAURAÇÃO IVA NA ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS
RESTAURAÇÃO IVA NA ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS ALTERAÇÃO A PARTIR DE 1 JULHO DE 2016 1. Introdução Com aprovação do Orçamento de Estado para 2016, foram introduzidas algumas alterações na Lista II anexa ao código
Leia maisConteúdo. Alteração do IVA - Restauração
Taxas Conteúdo Introdução... 3 Enquadramento... 4 Atividade relacionada com Take away, drive in ou semelhantes... 4 Serviços de restauração e de catering... 5 Fornecimento de bebidas no âmbito do serviço
Leia maisAlteração da Taxa de IVA Restauração 1 de julho de 2016
Alteração da Taxa de IVA Restauração 1 de julho de 2016 1 Enquadramento Legal - Entrada em vigor: No próximo dia 1 de julho de 2016 a aplicação da taxa de IVA na restauração vai mudar através da Lei n.º
Leia maisCIRCULAR N/REFª: 42/16 DATA: 17/06/2016. Assunto: OE 2016 IVA na Restauração. Exmos. Senhores,
CIRCULAR N/REFª: 42/16 DA: 17/06/2016 Assunto: OE 2016 IVA na Restauração Exmos. Senhores, Junto se remete recente ofício ( Ofício Circulado nº 30181) da Autoridade Tributária e Aduaneira relativo à alteração
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO. IVA Alimentação e Bebidas. (Verbas 1.8 e 3.1 da Lista II anexa ao Código do IVA)
Departamentos: Contabilidade, Auditoria e Fiscalidade BOLETIM INFORMATIVO 07 de Junho de 2016 IVA Alimentação e Bebidas (Verbas 1.8 e 3.1 da Lista II anexa ao Código do IVA) Lei n.º 7-A/2016, de 30 de
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO. IVA Alimentação e Bebidas. (Verbas 1.8 e 3.1 da Lista II anexa ao Código do IVA)
Departamentos: Contabilidade, Auditoria e Fiscalidade BOLETIM INFORMATIVO 07 de Junho de 2016 IVA Alimentação e Bebidas (Verbas 1.8 e 3.1 da Lista II anexa ao Código do IVA) Lei n.º 7-A/2016, de 30 de
Leia maisHOTEL MARINA ATLÂNTICO **** VOOS SATA e TAP De 02 a 06 ABRIL LUGARES LIMITADOS
VOOS SATA e TAP De 02 a 06 ABRIL LUGARES LIMITADOS 379 HOTEL MARINA ATLÂNTICO **** * O preço desde refere-se ao preço por pessoa em duplo standard 2 Noites, em regime de Alojamento e Pequeno-Almoço Avião
Leia maisO I V A N A R E S T A U R A Ç Ã O
i N º 18/16 O I V A N A R E S T A U R A Ç Ã O INTRODUÇÃO Aquando da aprovação da Lei do Orçamento do Estado (OE) para 2016, foram introduzidas alterações em sede de Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA),
Leia maisREGIÕES AUTÓNOMAS 01 N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIF) 02 PERÍODO REGIÕES AUTÓNOMAS REPARTIÇÃO DO VOLUME ANUAL DE NEGÓCIOS
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2015 03 R P MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO D E RENDIMENTOS Volume global de negócios não isento REGIÕES AUTÓNOMAS 01 Nº DE IDENTIFICAÇÃO
Leia maisREGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO DO OURO PARA INVESTIMENTO MÓDULO 4
REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO MÓDULO 4 REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO DO OURO PARA INVESTIMENTO José Soares Roriz Março de 2011 4.1. Bens abrangidos pelo regime especial: O ouro que reúna as seguintes
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Processo: nº 13123
Diploma: CIVA FICHA DOUTRINÁRIA Artigo: 18º; verba 3.1 da Lista II anexa ao CIVA; al. c) do nº 1do art. 18º. Assunto: Taxas Artigos de pastelaria, águas sumos., produzidos e consumidos no interior do estabelecimento,
Leia maisJORNAL OFICIAL. 3.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 8 de janeiro de 2016. Série. Número 3
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 8 de janeiro de 2016 Série 3.º Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Despacho n.º 2/2016 Aprova as tabelas
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS. DIRETIVA n.º 9/2016. Tarifas sociais de eletricidade a vigorar de 1 julho a 31 de dezembro de 2016
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DIRETIVA n.º 9/2016 Tarifas sociais de eletricidade a vigorar de 1 julho a 31 de dezembro de 2016 Nos termos dos seus Estatutos aprovados pelo Decreto-Lei n.º
Leia maisLegislação. Publicação: Diário da República n.º 97/2016, 1º Suplemento, Série II de 2016-05-19, páginas 15806-(2) a 15806-(5)
Classificação: 060.01.01 Segurança: Pública Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma - Despacho n.º 6635-A/2016, de 19 de maio Estado: vigente Resumo: Despacho
Leia maisEMBALAGENS A DECLARAR
EMBALAGENS A DECLARAR Embalagens a declarar RESPONSABILIDADE LEGAL Devem ser declaradas todas as embalagens não reutilizáveis de produtos cuja primeira colocação no mercado nacional seja da responsabilidade
Leia maisTAX alert 15 NOVEMBRO / 2013
15 NOVEMBRO / 2013 REGIME EXCEPCIONAL DE REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDAS FISCAIS E À SEGURANÇA SOCIAL (RERD) Foi recentemente aprovado o Decreto-Lei n.º 151-A/2013, de 31 de Outubro, mencionado na nossa última
Leia mais2.º SUPLEMENTO II SÉRIE ÍNDICE. Ministério das Finanças PARTE C. Segunda-feira, 14 de janeiro de 2013 Número 9
II SÉRIE Segunda-feira, 14 de janeiro de 2013 Número 9 ÍNDICE 2.º SUPLEMENTO PARTE C Ministério das Finanças Gabinete do Ministro: Despacho n.º 796-B/2013: Despacho que aprova as tabelas de retenção na
Leia maisConcurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS
Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece os procedimentos e documentos necessários à verificação das despesas elegíveis necessárias
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 36º, nº 5, f) Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 36º, nº 5, f) Facturação - despacho do Director-Geral dos Impostos, em 24-07-2008 Conteúdo: O sujeito passivo A, exercendo a actividade de Comércio por
Leia maisSALDOPOSITIVO.CGD.PT PROGRAMA DE LITERACIA FINANCEIRA GUIA DO ALOJAMENTO LOCAL
SALDOPOSITIVO.CGD.PT GUIA DO ALOJAMENTO LOCAL Conheça as obrigações de quem tem uma casa disponível para alugar a turistas 1. INTRODUÇÃO Embora sejam atividades semelhantes, o arrendamento tradicional
Leia maisPROPOSTA COMERCIAL. EVENTO CORPORATIVO CLIENTE: Onde Fazer eventos. A/C: Isabel E-MAIL:isabelondefazereventos.com.
PROPOSTA COMERCIAL EVENTO CORPORATIVO CLIENTE: Onde Fazer eventos 10 de Dezembro de 2014. DADOS DO SOLICITANTE A/C: Isabel E-MAIL:isabelondefazereventos.com.br TELEFONE: (61) EVENTO: PERÍODO: 06 de Abril
Leia maisTarifário de venda de. Gestão de Energia
Tarifário de venda de energia Gestão de Energia Tarifário de venda de EE Legenda: Uc tensão composta (tensão entre duas fases de alimentação) Alta Tensão (AT) 45 kv < U c 110 kv Muito Alta Tensão (MAT)
Leia maisREGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO EXISTENTES MÓDULO 1. Os regimes em causa são os seguintes:
REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO MÓDULO 1 REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO EXISTENTES José Soares Roriz Março de 2011 A par de um regime apelidado de normal, em que o IVA é apurado pelo método do crédito
Leia mais«.A VIAGENS E TURISMO»,
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 7.º e 8.º do CIVA; DL n.º 221/85, de 3/07 Agência de viagens. Localização de operações. Processo: nº 1810, despacho do SDG dos Impostos, substituto legal
Leia maisObjeto Alteração ao Regulamento que estabelece Normas Comuns sobre o Fundo Social Europeu [ ]
Portaria No âmbito do regime jurídico dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) para o período de programação 2014-2020, a Portaria n.º 60-A/2015, de 2 de março, com as alterações que lhe
Leia maisCORPORATE REGIÃO CENTRO
KIT BANQUETES 2015 CORPORATE REGIÃO CENTRO POUSADAS DA RIA, SERRA DA ESTRELA, CONVENTO DE VILA POUCA DA BEIRA E VISEU COCKTAIL BOAS-VINDAS Sugestão I Canapés variados Vinho branco, espumante, sumos e refrigerantes
Leia maisREGRAS BÁSICAS: OBESIDADE, UM PROBLEMA A RESOLVER GUIA PRÁTICO
GUIA PRÁTICO DO CONSUMIDOR JANEIRO 2 GUIA PRÁTICO OBESIDADE, UM PROBLEMA A RESOLVER O estilo de vida levou a que as refeições tradicionais fossem substituídas por snacks (refeições ligeiras e apressadas
Leia maisINDICAÇÃO DE PREÇOS. Regime jurídico relativo à indicação de preços dos bens vendidos a retalho. Decreto-Lei nº 138/90 de 26 de Abril
INDICAÇÃO DE PREÇOS Regime jurídico relativo à indicação de preços dos bens vendidos a retalho Decreto-Lei nº 138/90 de 26 de Abril Texto atualizado, após as alterações operadas no DL 138/90 pelos seguintes
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO. Considerando a necessidade de não prejudicar o equilíbrio econômicofinanceiro
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 577 Dispõe sobre ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte, sobre o repasse das variações dos preços do
Leia maisACSS Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. - Erros mais Comuns. Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica.
ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. - Erros mais Comuns Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica Maio de 2012 1/13 ÍNDICE ÍNDICE... 2 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ERROS COMUNS... 4 3.
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Morte do Empregado
Morte do Empregado 08/12/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 6 5. Informações Complementares... 6 6.
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Fundo Estadual de Combate a Pobreza - Energia Elétrica e Comunicação - RJ
Parecer Consultoria Tributária Segmentos Fundo Estadual de Combate a Pobreza - Energia Elétrica e Comunicação - RJ 04/02/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente...
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 196 - Data 4 de julho de 2014 Processo (XXXXXX) Interessado (XXXXXX) CNPJ/CPF (XXXXXX) ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA -
Leia maisFIN Ficha de Informação Normalizada
Designação Conta NB 100% Condições de acesso Modalidade Pessoas Singulares, maiores, residentes e não residentes em Portugal. Exclui-se a sua utilização por ENI s ou Profissionais Liberais no âmbito da
Leia maisAPARTAMENTOS CLUBE PRAIA DA ROCHA ***
APARTAMENTOS CLUBE PRAIA DA ROCHA *** 146 * O preço desde apresentado é em função dos apartamentos (3 noites de estadia em regime de Alojamento ) de 01 a 04 Abril e refere-se ao preço por apartamento T1(
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO. Considerando a Deliberação ARSESP N o 308, de 17 de fevereiro de
ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 650 Dispõe sobre ajuste provisório dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte, sobre o repasse das variações
Leia maisCaros Associados informação definitiva
Caros Associados, A AHRESP apresenta, em anexo, informação definitiva sobre as regras e procedimentos, para a correta aplicação da taxa de IVA a partir de 1 de julho de 2016, que contou com esclarecimentos
Leia maisautoridade tributária e aduaneira
Classificação: O 2 O. O 1. 1 O Segurança: Processo: 201 6 001 335 Oficio Circulado N. 0 : 30181 2016-06-06 Entrada Geral: N. 0 Identificação Fiscal (NIF): 770 004 407 Sua Ref.ª: Técnico: Exmos. Senhores
Leia maisQUESTIONAMENTO 02. No item 12.5 - QUALIFICAÇÃO TÉCNICA: Letra a está sendo exigido das empresas interessadas em participar do certame;
QUESTIONAMENTO 02 No item 12.5 - QUALIFICAÇÃO TÉCNICA: Letra a está sendo exigido das empresas interessadas em participar do certame; a) "Atestado (s) emitido (s) por pessoa (s) jurídica (s) de direito
Leia maisQUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE I
QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS - PARTE I! Imposto de Renda! Lucro Presumido! Lucro Arbitrado! Lucro Real por apuração mensal! COFINS Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisAspetos principais 2016-2017
Tarifa Social no Gás Natural Aspetos principais 2016-2017 1. Em que consiste a tarifa social no fornecimento de gás natural? A tarifa social resulta da aplicação de um desconto na tarifa de acesso às redes
Leia maisAspetos principais Julho 2016
Tarifa Social na Eletricidade Aspetos principais Julho 2016 1. Em que consiste a tarifa social no fornecimento de eletricidade? A tarifa social resulta da aplicação de um desconto na tarifa de acesso às
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SC Nota Fiscal Eletrônica de estorno emitida após o prazo previsto de cancelamento.
ICMS-SC Nota Fiscal Eletrônica de estorno emitida após o prazo previsto de 12/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4
Leia maisCircular n.º 4 DGSS 16 dezembro 2014
Regulamento das comparticipações familiares devidas pela utilização dos serviços e equipamentos sociais, com acordo de cooperação Data de divulgação no site - 31 março 2015 Orientações gerais Comparticipações
Leia maisGUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO
GUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Suplemento Especial de Pensão (7017-A v4.13) PROPRIEDADE
Leia maisLegislação. Publicação: Diário da República n.º 109/2015, Série I, de 05/06, Páginas 3630-3632. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS. Portaria n.
MOD. 4.3 Classificação: 0 6 0. 0 1. 0 1 Segurança: P úbl i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Portaria n.º 172/2015 Estado: vigente Resumo: Define
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Empregado comissionista puro como tratar se não atingir o piso da categoria
Empregado comissionista puro como tratar se não atingir o piso da categoria 05/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3
Leia maisFornecimento de Refeições Escolares às crianças do Pré Escolar. Normas de Utilização do Serviço
Fornecimento de Refeições Escolares às crianças do Pré Escolar Normas de Utilização do Serviço Considerando a necessidade de adaptar os tempos de permanência das crianças nos estabelecimentos de ensino
Leia maisRegulamento de Funcionamento e Gestão dos Refeitórios Escolares
Regulamento de Funcionamento e Gestão dos Refeitórios Escolares Aprovado pela Assembleia Municipal, na reunião de 23 de Junho de 2010 Publicado no Boletim Municipal nº 40 MUNICÍPIO DE CORUCHE CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisREGULAMENTO DE CUSTAS NOS PROCESSOS DE ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA
REGULAMENTO DE CUSTAS NOS PROCESSOS DE ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA Artigo 1.º Âmbito e objecto O presente Regulamento e as Tabelas anexas que o integram, estabelece as taxas de arbitragem aplicáveis nos processos
Leia maisSalário e Remuneração
1 1 - Salário e Remuneração 1.1 Salário 1.2 Remuneração 1.3 Gorjetas 1.4 - Formas de pagamento 1.4.1 - Salário por tempo 1.4.2 - Salário por produção 1.4.3 - Salário por tarefa 1.5 - Dia do pagamento 1.6
Leia maisPROVA: QUESTÃO: RESULTADO DO RECURSO: JUSTIFICATIVA:
ESTADO DO PIAUÍ CONCURSO PÚBLICO PREFEITURA MUNICIPAL DE CANAVIEIRA INSTITUTO MACHADO DE ASSIS RESULTADO DOS RECURSOS GABARITO DA PROVA OBJETIVA EDITAL Nº 001/2015 CARGO: TODOS OS CARGOS DE PROFESSSOR
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 452
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 452 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo do gás e do transporte, sobre o repasse das variações dos preços do Gás e do Transporte fixados
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 340
ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 340 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte e sobre o repasse das variações
Leia mais06/06/2010. Recursos humanos são os indivíduos que ingressam, compõem e participam da organização em vários níveis hierárquicos e em diversas funções.
0/0/0 ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Flávia Milagres Campos RECURSOS HUMANOS Recursos humanos são os indivíduos que ingressam, compõem e participam da organização em vários níveis hierárquicos e em
Leia maisRegime de Tributação de Imposto de Renda
Apresentação O INFRAPREV elaborou esta cartilha com o objetivo de orientar o participante na escolha do regime de tributação quando do ingresso no seu Plano de Contribuição Variável. Com a publicação da
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 651
ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 651 Dispõe sobre a atualização do Custo do gás e do transporte, o repasse das variações dos preços do Gás e do Transporte fixados nas tarifas e as Tabelas Tarifárias
Leia maisGOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA. 1 - Substituição Tributária:
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA 1 - Substituição Tributária: A substituição tributária, denominada por muitos como o instituto da substituição tributária, é uma técnica de tributação,
Leia maisalocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.
Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por
Leia maisCircular, Série A N.º 1311
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular, Série A N.º 1311 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Informação relativa às alterações orçamentais
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 623
ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 623 Dispõe sobre a atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte fixado nas tarifas da Deliberação ARSESP 577, de 7 de maio de 2015, e as Tabelas
Leia maisCASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL
CXGOLBD_20160701 Caixa Gold CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS,
Leia maisUNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS
UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS 1 Qual o diploma legal que regula a venda com redução de preços sob a forma de Promoções, Saldos e Liquidação? -
Leia maisAS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO TRABALHO* Li que se preveem mais alterações ao Código de Trabalho. É verdade? Se sim, o que irá mudar?
AS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO TRABALHO* Li que se preveem mais alterações ao Código de Trabalho. É verdade? Se sim, o que irá mudar? Esta semana foi promulgado pelo Presidente da República o novo pacote de
Leia maisIVA - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS DECLARAÇÃO ANUAL 01 IVA - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL 02 ANO 1 1 IVA ANEXO L 03 1.1 À taxa reduzida ( ) L01 1.2 À
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 422
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 422 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte, sobre o repasse das variações dos preços do Gás e
Leia maisServiços Especiais de Gastronomia para Eventos
Serviços Especiais de Gastronomia para Eventos O departamento de eventos e banquetes de um hotel poderá ser um departamento autônomo ou um sub-departamento da gerência de A&B, dependendo da tipologia e
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 421
ESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 421 Dispõe sobre o reajuste dos valores das Margens de Distribuição, atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte e sobre o repasse das variações
Leia maisAnexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil
Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil 1. Aspectos Gerais investimento: Neste capítulo vamos analisar os principais aspectos fiscais envolvidos em três momentos de um (i) Formação
Leia maisVendas à Consignação Procedimentos e aspetos essenciais
www.finaccount.com Vendas à Consignação Procedimentos e aspetos essenciais Prestação de Serviços de Consultoria Empresarial e Formação Num contrato de consignação, relativo a mercadorias, o consignante
Leia maisRENDIMENTOS E RETENÇÕES A TAXAS LIBERATÓRIAS
R. P. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO (Art. 119.º, N.º 12, do CIRS) RENDIMENTOS E RETENÇÕES A TAXAS LIBERATÓRIAS MODELO 39 1 NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL NÚMERO DE
Leia maisAs diferenças encontram-se sublinhadas e a vermelho. 1 de 6
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO PERIÓDICA NOTA INTRODUTÓRIA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO PERIÓDICA NOTA INTRODUTÓRIA De acordo com o disposto na Portaria 375/2003, de 10 de Maio,
Leia maisDECLARAÇÃO PERIÓDICA
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS DECLARAÇÃO PERIÓDICA 01 NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL Prazo da declaração 03 IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO SERVIÇO DE FINANÇAS COMPETENTE (art.
Leia maisGOVERNO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GETRI GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO
ASSUNTO : Consulta Operações com cartões de celulares. PARECER Nº 096/06/GETRI/CRE/SEFIN SÚMULA: OPERAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÃO DISPONIBILIZADA ATRAVÉS DE CARTÕES PARA TELEFONIA MÓVEL
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Escrituração do Vale Pedágio nos Livros Fiscais
Parecer Consultoria Tributária Segmentos 18/12/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. Lei Federal 10.209/2001... 3 2.2. RICMS SP... 3 3. Análise
Leia maisBANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. 1. CONTAS DE DEPÓSITO (PARTICULARES) Entrada em vigor: 01-jul-2016 (ÍNDICE) 1.1. Depósitos à ordem
1.1. Depósitos à ordem Comissões tras condições Euros (Mín/Máx) Valor Anual Imposto Conta Millennium Start: O único titular é o menor que deverá ter entre 0 e 17 anos de idade; montante mínimo de abertura:
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 455
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 455 Dispõe sobre a atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte e sobre o repasse das variações dos preços do gás e do transporte fixados nas tarifas da Deliberação
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS RN 309/2012
PERGUNTAS E RESPOSTAS RN 309/2012 01 - Qual a finalidade do agrupamento de contratos? O agrupamento de contratos visa o cálculo e aplicação de um reajuste único, com a finalidade de promover a distribuição
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA CULTURA UNIDADE DE FOMENTO E DIFUSÃO DA PRODUÇÃO CULTURAL RESOLUÇÃO SC Nº 14, DE 10 DE MARÇO DE 2015
RESOLUÇÃO SC Nº 14, DE 10 DE MARÇO DE 2015 Estabelece procedimentos quanto aos limites dos valores de incentivo fiscal, previsto no artigo 24, I, do Decreto nº 54.275, de 27 de abril de 2009 e dá outras
Leia maisA partir do ano letivo de 2016/17, o Jardim de Infância da Escola Alemã de Lisboa passará a ser um Jardim de Infância a Tempo Inteiro
A partir do ano letivo de 2016/17, o Jardim de Infância da Escola Alemã de Lisboa passará a ser um Jardim de Infância a Tempo Inteiro 1. Motivos e processo de desenvolvimento 1.1. Quais os motivos para
Leia maisIVA - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS DECLARAÇÃO ANUAL 01 IVA - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL 02 ANO 1 1 IVA ANEXO L 03 1. TRANSMISSÕES DE BENS E PRESTAÇÕES
Leia maisDELIBERAÇÃO ARSESP Nº 284, de 08-12-2011
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 284, de 08-12-2011 Dispõe sobre a atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte fixado nas tarifas da Deliberação ARSESP 235, de 27 de maio de 2011, e as Tabelas Tarifárias
Leia maisSERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL- N. 3 PLANO 25 FÁCIL
SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO DE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL- N. 3 PLANO 25 FÁCIL Empresa: GVT (Global Village Telecom) Nome do Plano: Plano Alternativo de Serviço de Longa
Leia maisANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DA CONTRATAÇÃO
ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DA CONTRATAÇÃO 1. OBJETO O objeto da presente Concorrência é a contratação de empresa especializada para prestação de serviços eventuais de alimentação,
Leia maisCIRCULAR SÉRIE A N.º 1364
Direcção-Geral do Orçamento MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CIRCULAR SÉRIE A N.º 1364 Assunto: Instruções sobre a prestação de informação relativa aos Encargos Assumidos e Não Pagos
Leia maisDELIBERAÇÃO ARSESP Nº 283, de 08-12-2011
DELIBERAÇÃO ARSESP Nº 283, de 08-12-2011 Dispõe sobre a atualização do Custo Médio Ponderado do gás e do transporte fixado nas tarifas da Deliberação ARSESP 234, de 27 de maio de 2011, e as Tabelas Tarifárias
Leia maisPrograma Preliminar. Turismo: Criatividade e Inovação
PROGRAMA PRELIMINAR Turismo: Criatividade e Inovação Programa Preliminar Domingo (28 Nov) Chegada dos Congressistas a Florianópolis. Transfer de chegada para o Resort. Entrega da Pasta de Congressista
Leia maisProva da FCC / Simulado
Prova da FCC / Simulado -- Sugiro que pense nas questões ANTES de estudar as resoluções! -- É assim que se aprende!! -- Vamos lá! Tenha fé! -- Qualquer dúvida...estou aqui! Técnico_Ministerial_FCC_2012
Leia maisPARTE L - CONTRATOS PÚBLICOS
Sexta-Feira, 25 de Outubro de 2013 Número 207 PARTE L - CONTRATOS PÚBLICOS SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Anúncio de procedimento n.º 5274/2013 MODELO DE ANÚNCIO DO CONCURSO PÚBLICO
Leia maisAprender a comer bem
Aprender a comer bem 3 Todos os dias os Cufitas vão para escola aprender coisas novas. Aprender a ler, a escrever e no recreio brincam com os amigos. Um dia no recreio, encontraram o João a chorar e perguntaram-lhe:
Leia maisSEYCHELLES ANTECIPAÇÃO DO CATÁLOGO INVERNO.10/PRIMAVERA.11
SEYCHELLES ANTECIPAÇÃO DO CATÁLOGO INVERNO.10/PRIMAVERA.11.Alvará/Lic. 332/80 SUPLEMENTO DE TARIFA AÉREA PARA AS SEYCHELLES COM A QATAR : De 01/11/10 a 15/12/10 e de 01/01/11 a 31/03/11 SUPL. SUPL. ADULTO
Leia maisRECEITAS DOS MUNICÍPIOS. Participação no IRS Derrama IMI IMT
RECEITAS DOS MUNICÍPIOS Participação no IRS Derrama IMI IMT 1. Introdução De acordo com a Lei n.º 73/2013, de 3 de Setembro (Lei das Finanças Locais), em vigor a partir de 1 de Janeiro de 2014, constituem
Leia maisÍndice de Preços Turístico
Índice de Preços Turístico 04 de Setembro de 2015 2º Trimestre 2015 Contacto (s): Olga Cruz Próxima edição: 16 de Outubro 2015 (3º Trim.) Olga.cruz@ine.gov.cv Raimundo Lopes Raimundo.lopes@ine.gov.cv Preços
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA SEED TERMO DE REFERÊNCIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA SEED TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO Contratação de empresa especializada para realização do Encontro Regional de Coordenadores de Pólos e Coordenadores
Leia maisD E Z E M B R O NEWSLETTER N.º 8 ÍNDICE. Criado por: 1. Editorial. 2. Destaque IRS A Sobretaxa IRS sobre o Subsídio de Natal
NWSLTT N.º 8 CNTAS SULTAS 1. ditorial ÍNIC 2. estaque IS A Sobretaxa IS sobre o Subsídio de Natal 3. Calendário Fiscal ezembro 2011 4. Novidades / Legislação 5. ercados Financeiros Av. Almirante eis, 62
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24
DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota Metodológica nº 24 Tabelas Comparativas (versão para informação e comentários)
Leia mais