AMBIENTE COLABORATIVO PARA APOIO A GESTÃO DO CONHECIMENTO: UM ESTUDO DE CASO NA FPTI

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1 ISSN AMBIENTE COLABORATIVO PARA APOIO A GESTÃO DO CONHECIMENTO: UM ESTUDO DE CASO NA FPTI Mateus Gimenez da Cruz, Rodrigo Bueno Otto, Roger Daniel Ferreira (Fundação Parque Tecnológico Itaipu; Itaipu Binacional) Resumo: O conhecimento existente em uma organização é reconhecido como o seu ativo mais valioso e um dos principais recursos estratégicos para sobrevivência no mercado global. Fato que torna necessário a utilização da Gestão do Conhecimento, auxiliada por metodologias e tecnologias com o objetivo de agregar o maior valor possível e extrair vantagem competitiva do conhecimento. Visando fortalecer sua cultura de Gestão do Conhecimento, a Fundação Parque Tecnológico Itaipu iniciou um projeto piloto para implantação de uma ferramenta para aprimorar os processos de Gestão do Conhecimento. O presente trabalho descreve o cenário inicialmente encontrado e o processo de implantação da ferramenta, passando pelas dificuldades encontradas, as mudanças de paradigmas e a obtenção de resultados positivos da ferramenta, que hoje conta com mais de 1000 usuários e 58 mil páginas wiki. Palavras-chaves: Gestão do Conhecimento, Ambiente Colaborativo, Estudo de Caso

2 1. Apresentação O setor elétrico brasileiro passa por profundas mudanças geradas por fatores ambientais que provocam impactos no cenário concorrencial, no marco regulatório e em última instância, refletem-se na emergência de um novo padrão de relacionamento entre operadoras e usuários/consumidores. Por um lado, é visível a grande demanda das informações e o uso exacerbado, e nem sempre apropriado, dos termos relativos à energia elétrica. Por outro lado, é perceptível a falta de um material de fácil leitura à luz do conhecimento daqueles profissionais que, dotados de formações diversas, em situações adversas e que, por várias razões, lidam com assuntos que, a princípio, não lhe contemplam as competências adquiridas no decorrer da sua vida acadêmica, pois carecem de um material legível e compreensível aos olhos de quem os lê e se dedica diariamente às questões energéticas. A percepção dessa demanda gerou um projeto multiprofissional e multidisciplinar com o objetivo de criar um material de consulta com os significados dos termos mais utilizados no setor elétrico. Este projeto representava o desdobramento de uma iniciativa anterior, embrionária, que colecionou e definiu cerca de 250 verbetes. Em 2010, dada a enorme demanda por este material, a Gerência da Assessoria de Comunicação e Relacionamento com a Imprensa da Eletrobras (GACRI) 1 decidiu ampliar o documento anterior, propondo a elaboração interdisciplinar de um dicionário para o setor elétrico. O processo de construção do dicionário descrito neste trabalho constitui-se num caso significativo de utilização da inteligência coletiva para a gestão do conhecimento da empresa. O presente trabalho busca descrever os principais aspetos desse processo explorando a participação de uma equipe multidisciplinar e multiprofissional na construção de uma ferramenta de colaboração voltada para a sistematização do conhecimento interno e externo à organização. 2. Formulação do problema Como profissionais de diversas áreas podem responder aos desafios para a gestão do conhecimento? Como utilizar e, principalmente, sistematizar a inteligência coletiva através de uma ferramenta de colaboração? 1 Na Eletrobras a sigla deste setor é PCC. Entretanto, por razões heurísticas, neste trabalho será utilizada a sigla GACRI. 2

3 O conhecimento adquirido pelas pessoas, tanto técnico, popular, acadêmico-científico ou do senso comum tornou-se o grande diferencial patrimonial das organizações. Nos estudos que abordam a gestão do conhecimento, este referido saber das pessoas forma o capital intelectual da empresa. Neste momento deve-se valorizar e fomentar o espírito de curiosidade e criatividade dos indivíduos de queiram exercer a tríade circular de aprender, ensinar e reaprender com os próprios conhecimentos. Para Mendes (2003), o profissional intelectual será aquele que associar seu conhecimento tácito (experiência individual, percepções, sensações) ao fluxo de conhecimento necessário à realização de suas atividades. Em relação às contribuições que se tem com as trocas de conhecimentos, Moran (1994) evidencia que o conhecimento não pode ser reduzido unicamente ao racional, pois conhecer significa compreender todas as dimensões da realidade, captar e expressar essa totalidade de forma cada vez mais ampla e integral. Ainda, segundo o autor, a educação deve ser um processo de desenvolvimento global da consciência e da comunicação (do educador e do educando), integrando, dentro de uma visão de totalidade, os vários níveis de conhecimento e expressão: o sensorial, o intuitivo, o afetivo e o racional. Do ponto de vista de se agregar valor a uma organização, o autor Stewart (1998) conceitua o capital intelectual como sendo a soma do conhecimento de todos os funcionários, colaboradores, gestores, dentre outros com toda infraestrutura de uma organização e o nível de relacionamento/satisfação com seus clientes e com os serviços prestados. Tudo isso, gera uma grande vantagem competitiva para a organização, agregando e adicionando valores aos produtos e serviços através da aplicação da inteligência do saber, sem a participação do capital financeiro. Numa empresa que privilegia o conhecimento, os funcionários são profissionais extremamente qualificados e com um considerável nível de escolaridade. As formas de trabalho acontecem, muitas vezes em transformar a informação em conhecimento, utilizando-se das próprias competências, ou mesmo com o auxílio de ferramentas fornecedoras de informações compartilhadas, tais como as ferramentas virtuais que ofereçam a troca e compartilhamento de informações, além de manuais de consultas técnicas, etc. Isso faz com que o profissional se renove; sinta-se mais seguro tendo sempre em mãos tudo aquilo que necessite e que lhe permita criar e ou improvisar na hora e no momento certo da sua carreira. 3

4 Atualmente, a necessidade de aumentar a eficiência e a produtividade nas empresas está cada vez mais atrelada à tecnologia. Exige-se que nas organizações exista um melhor aproveitamento intelectual dos colaboradores. Diga-se, aproveitamento intelectual que mescle a postura criativa, proativa em busca da eficiência e da competitividade. Na sociedade do conhecimento, as mudanças e as inovações tecnológicas ocorrem em um ritmo tão acelerado que, além dos fatores tradicionais de produção, como capital, terra e trabalho, é fundamental identificar e gerir de forma inteligente o conhecimento das pessoas nas organizações. Esta nova era pressupõe uma imensa oportunidade de disseminar democraticamente as informações, utilizá-las para gerar conhecimento que leve em direção a uma sociedade mais justa. Tudo isso, pressupõe-se que é necessário dar continuidade nos estudos e ao mesmo tempo repassar o aprendido para a sociedade (LEAL, 2008, p. 1). Assim sendo, muitas empresas estão estimulando o conhecimento e o seu compartilhamento, propiciando oportunidades para a disseminação e retenção deste conhecimento no seu corpo funcional. O trabalhador do conhecimento, por exemplo, possui o conhecimento tácito, o qual se torna explicito à medida que esse saber é demandado e, principalmente, socializado durante as suas atividades no decorrer do seu dia-a-dia. Com base nestas situações percebeu-se a necessidade de se compartilhar os saberes, mas ao mesmo tempo de se reter este conhecimento produzido para que este não se perca. Percebeu-se, também, que o conhecimento do todo é sempre maior que o das partes. Com efeito, a gestão do conhecimento é condição para que seja criado o conhecimento organizacional. As empresas criadoras de conhecimento são as que, sistematicamente, criam e propagam novos conhecimentos por toda a organização, incorporando-os rapidamente aos seus produtos e serviços (RODRIGUEZ, p. 25, 2011). Daí, o esforço para se compreender a eficiência e a eficácia das atividades coletivas, tais como os estudos em torno da inteligência de enxame que investe na observação do comportamento dos insetos que fazem parte de sociedades complexas como as abelhas e as formigas. Até mesmo o caso das orquestrações humanas, como aquelas que ocorrem na execução de uma obra musical, por exemplo. Estes são alguns exemplos que ratificam a importância de se estudar um ambiente próprio para que se entenda, cultive, floresça e perpetue o processo de formação das inteligências coletivas. 4

5 ciberespaço: Segundo o filósofo Pierre Lévy, o ambiente onde se desenvolve a inteligência coletiva é o Ciberespaço: nômade urbanístico, gênio informático, pontes e calçadas líquidas do Espaço do saber. Ele traz consigo maneiras de perceber, sentir, lembrar-se, trabalhar, jogar e estar junto. É uma arquitetura do interior, um sistema inacabado dos equipamentos coletivos da inteligência, uma estonteante cidade de tetos de signos. A administração do ciberespaço, o meio de comunicação e de pensamento dos grupos humanos, será uma das principais áreas de atuação estética e política do próximo século (LÉVY, p. 107, 1994). Considerando estas ideias, é oportuno e significativo investigar a constituição do capital intelectual numa empresa pertencente à holding setor elétrico por meio da exploração de um projeto de gestão do conhecimento considerando as complexas redes de relação que formam a inteligência coletiva. O caso em exposição foca a construção de um Dicionário do Setor Elétrico desenvolvido por uma equipe multidisciplinar liderada por um dos autores deste trabalho. Procura-se explorar as possibilidades da inteligência coletiva, assim como os desafios para a gestão do conhecimento no contexto do trabalho colaborativo. 3. Objetivo O objetivo deste trabalho é descrever como ocorreu o processo de criação do dicionário de termos técnicos referentes às atividades do setor de energia elétrica analisando as expectativas, as descobertas, os pontos fortes e os desafios de se trabalhar com a inteligência coletiva e suas contribuições para a gestão do conhecimento. 4. Método Este trabalho é parte de uma pesquisa mais ampla que envolve o levantamento e intervenção visando a melhoria dos processos da gestão do conhecimento no setor elétrico. Seguindo a taxonomia proposta por Vergara (2004), quanto aos fins, a pesquisa é descritiva e participativa (pesquisa-ação). Logo, os participantes do estudo são os membros da equipe de técnicos que elaboraram o dicionário do setor elétrico brasileiro com base em seus conhecimentos técnicos e vivenciais. A amostra foi composta por 12 profissionais dentro do universo da Eletrobras com base nos conhecimentos técnicos e na disposição de participar de forma opcional e colaborativa na 5

6 construção do dicionário. Compuseram a amostra quatro engenheiros eletricistas, um administrador de empresas, dois bacharéis em Letras, um designer, dois analistas de sistemas, um bacharel em Ciências da Computação, um bacharel em Direito. É relevante mencionar que seis participantes (50% da amostra) possuem formação pós-graduação stricto-sensu nas respectivas áreas de atuação, o que evidencia uma elevada qualificação da equipe do projeto. O principal instrumento de coleta de dados foi um roteiro de entrevista que foi realizada individualmente sendo atribuído a cada sujeito da pesquisa as mesmas 19 perguntas abertas. Nessa etapa deu-se a eles a oportunidade de falarem de forma espontânea sobre seu grau de satisfação em relação à construção do dicionário, sua percepção sobre a experiência de trabalhar colaborativamente numa equipe multiprofissional e multidisciplinar e sua opinião sobre o impacto desse trabalho para o processo de gestão de conhecimento na empresa. Para contemplar os objetivos deste trabalho, a análise dos resultados se restringirá às questões 2, 3, 5, 6, 10, 11, 14 e 19 do instrumento de pesquisa. Com relação aos meios, a pesquisa é um estudo de caso composto por uma análise bibliométrica e por uma pesquisa de campo. Inclui subsídios de estudos já publicados por outros autores, relacionados aos temas questionados, além da interrogação direta dos profissionais e a montagem dos detalhes do estudo de caso desenvolvido através da descrição de uma situação real. De acordo com Thiollent (2008, p.14), pesquisa-ação consiste em um tipo de pesquisa social com base empírica que é concebida e realizada em estreita associação com a ação ou com a resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e os participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. Logo, a escolha da metodologia corrobora a proposta da investigação que tem a pesquisa e a ação como seus objetivos, e ratifica o caráter participativo do método que estimula a interação entre pesquisadores e participantes da situação pesquisada. Utiliza-se o estudo descritivo, pois o objeto de estudo é descrever e estudar os fatos relevantes a cerca de todo o processo de criação de um dicionário cuja proposta é dar perpetuidade por oferecer uma interface colaborativa (wiki) e inovadora para o usuário na perspectiva de que ele tornar-se-á, também, o autor da obra. Por se tratar de uma pesquisa com redação descritiva com método da observação participante, o estudo de caso, na concepção de Yin (2010), foi escolhido como estratégia para o presente trabalho através do estilo metodológico da pesquisa-ação. O estudo de caso configura, 6

7 ainda, uma situação de um caso representativo em que foram relatadas as condições da situação diária da criação de uma obra (dicionário). Baseado nesta teoria, o encadeamento das evidências do estudo deu-se através da descrição proveniente da observação participante, da entrevista e de um levantamento efetuado por meio de um questionário aos participantes do processo de criação do dicionário. A coleta de dados foi realizada a fim de verificar da parte da equipe técnica de criação a satisfação, o nível de envolvimento e o prognóstico futuro acerca da perpetuidade do dicionário, bem como os impactos, inclusive futuros da obra, à luz da inteligência coletiva e da gestão do conhecimento. 5. Processo de construção do dicionário A primeira fase do projeto destinou-se à pesquisa de verbetes já existentes em dicionários online e impressos, compondo uma base para a nova publicação. As palavras aprovadas foram acrescidas ao documento inicial, elaborado anteriormente. O trabalho foi realizado colaborativamente, online, com a contribuição de todos os participantes que ampliaram o documento inicial. Nesta fase a preocupação principal era identificar e colecionar os verbetes, ampliando a base de dados. Dentre outros, consultou-se a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), a Brasil Energia, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, o Canal Energia, a Comercializadora Energisa, a Duke Energy, a Enertrade e o Portal Procel Info.` Passou-se então para a segunda fase do projeto, quando os verbetes foram analisados individualmente, definindo-se por sua remoção, alteração ou permanência no dicionário. Este processo ocorreu através de reuniões quinzenais, quando os verbetes eram projetados e analisados pela equipe. Nessas ocasiões palavra por palavra era passada e a equipe, por sua vez, lia e julgava os verbetes e suas definições. Houve casos em que as definições estavam inadequadas e os membros da equipe, lançando mão do seu conhecimento e experiência no setor elétrico, esclareciam para os demais as definições propostas, com explicações apoiadas por recursos textuais e imagéticos. Cabe assinalar que foram legitimados termos utilizados na área de comercialização de energia que não haviam sido perfilados e oficializados por outros dicionários. Esta etapa foi a mais longa, levando cerca de um ano e meio. 7

8 Na terceira fase do projeto o documento foi enviado para duas revisoras da empresa que trabalhavam na área de conservação de energia elétrica. O trabalho dessas profissionais foi marcado por uma particularidade: o material foi dividido em duas partes e, após a leitura de cada parte por uma revisora, elas trocaram o material entre si, a fim de que uma revisasse o trabalho da outra. Em seguida, elas solicitaram uma reunião com todos os engenheiros a fim de esclarecer dúvidas semânticas. Ocorreu algo curioso: a participação das revisoras e de suas questões levaram os engenheiros a reescrever os verbetes, tornando o dicionário mais didático e compreensível. Ou seja, o encontro do conhecimento linguístico das revisoras motivou os engenheiros a mobilizar e revisitar seu próprio conhecimento, de natureza técnica, reconstituindo a narrativa. É interessante que os engenheiros compartilhavam uma linguagem que não era clara para as revisoras. Assim, a intervenção das revisoras fez com os engenheiros examinassem seus próprios saberes, questionando a clareza da linguagem adotada no dicionário que deveria ser utilizado pelo público do setor elétrico. Essa etapa entre de revisão ortográfica e correções levou cerca de três meses para ser concluída. Dada a revisão do material, agora, praticamente pronto, decidiu-se por estudar a viabilidade de se criar as versões virtuais e em e-pub dentro da Eletrobras. Para isso, foi envolvido o Departamento de Tecnologia da Informação da empresa, mais especificamente, a divisão de desenvolvimento de sistemas para se estudar a viabilidade de se desenvolver um dicionário colaborativo e em formato de livro digital passível de downloads em tablets, celulares, desktops e outros dispositivos eletrônicos para o público. Depois de inúmeras reuniões, o software que melhor se adequou para o projeto colaborativo foi o sharepoint da Adobe. E, quanto à versão do dicionário digital, e-pub, achou-se por bem contratar externamente por não haver condições técnicas para desenvolvê-lo. Foram feitos vários testes de validação do dicionário, a começar pelas palavras mais usuais do setor elétrico. Nesses testes de validação, pela frequencia da busca ou de pesquisa registrados em cash, testavam-se as palavras mais usuais. Em paralelo acionava-se o departamento jurídico para colaborar com o texto de Termo de Uso e Política de Privacidade. A Eletrobras precisava ficar resguardada de possíveis ações judiciais de usuários externos que resolvessem entrar em litígio com a empresa por conta do uso e colaboração de seus verbetes. Esta etapa surgiu da reunião entre a coordenadora-pesquisadora, a equipe de tecnologia da informação e o departamento jurídico. Para a profissional do 8

9 departamento jurídico que deu assessoramento ao projeto, fora uma experiência nova, pois ela nunca havia redigido tal texto e para aquele fim. Sobre a versão impressa, preparou-se um documento licitatório para a contratação. Foram feitas inúmeras reuniões com fornecedores. Por fim, a empresa vencedora da licitação - que foi por pregão eletrônico - foi a Lexikon Editora Digital, considerada uma referência em dicionários no país. Esta empresa foi contratada para produzir a versão impressa e também o livro digital, chamado e-pub. Um membro da equipe foi designado para interlocução direta com a editora contratada. Cabe ressaltar que, essa etapa foi sacrificante e complexa, pois aconteceu em pleno acordo coletivo da empresa que resultou numa greve geral em que ninguém podia entrar na empresa. A continuidade do projeto neste momento dependia do compromisso do profissional e das condições de interação com a editora fora do ambiente original de trabalho. O profissional manteve o compromisso com o projeto, desdobrando-se frente às adversidades, mas mesmo com todos os esforços, por conta das dificuldades relatadas, essa etapa demorou um pouco mais do que o previsto. Foram três meses de idas e vindas de arquivos, telefonemas e s. Esmeraram-se em esforços, tanto os profissionais da editora quanto o profissional da Eletrobras, para que o arquivo dicionário se tornasse o mais certo e harmonioso possível, porque dele dependia o dicionário colaborativo e o e-pub. Através da Lexikon as informações produzidas pela equipe técnica foram, aos poucos, vistas e revistas, transformando-se em conceitos formais e, por conseguinte, conhecimento explícito para a sociedade. 6. Resultados Foram apuradas as respostas dos 12 participantes da entrevista às 19 questões propostas. Dentre as questões propostas foram pinçadas oito questões e suas respostas visando contemplar o objetivo estabelecido neste trabalho: descrever como ocorreu o processo de criação do dicionário de termos técnicos do setor de energia elétrica analisando as expectativas, as descobertas, os pontos fortes e os desafios de se trabalhar com a inteligência coletiva e suas contribuições para a gestão do conhecimento. 9

10 Dos 12 entrevistados nenhum declarou dificuldades em explicitar o conhecimento e oito responderam valerem-se de sua experiência profissional para colaborar com o dicionário, sendo que um declarou utilizar o conhecimento dos participantes da equipe (Participante A ). Sobre o grau de articulação com o conhecimento dos outros membros, apenas dois declaram ser pouca ou nenhuma e, nesse caso perceberam sua participação como pontual. Dos 10 respondentes que declararam haver articulação entre conhecimentos de diferentes áreas, destaca-se a seguinte colocação: não havia nenhum tipo de disputa para sobressair, razão principal para concretização do projeto. Dessa forma, ficou fácil passar e escutar o conhecimento dos membros da equipe (Participante D ). O conceito de Inteligência Coletiva é conhecido de metade dos participantes, sendo que após a construção do dicionário, todos tinham assimilado tal conceito. Dos seis que tinham conhecimento do conceito no início do processo de construção, todos declararam ser a Inteligência Coletiva importante para a sistematização do conhecimento organizacional e dois falaram especificamente do seu papel tanto no crescimento profissional quanto no organizacional. A experiência de participar do projeto foi considerada positiva por todos. Ao responderem sobre quais experiências se poderia extrair com a participação no projeto/equipe obteve-se, como percepção dominante, a oportunidade de adquirir um aprendizado novo. O participante J destacou os ganhos profissionais advindos da experiência nova com o design de um dicionário. O participante H enalteceu a primeira oportunidade de conceber um Termo de Uso e Política de Privacidade para uma ferramenta colaborativa. Já o participante A mencionou como principal experiência proporcionada pelo projeto o relacionamento com outras áreas da empresa e conhecimento de tópicos técnicos de outras áreas que eu não trabalhava. Na mesma linha, o participante F declarou-se satisfeito com o resultado: o fato de ser um projeto multidisciplinar também enriqueceu a minha bagagem de conhecimentos. Sobre os desdobramentos do projeto, os participantes são unânimes na sua importância e apontam o meio digital e/ou virtual como a melhor forma dele vir a se adequar ao perfil dos usuários e, por conseguinte, obter maior colaboração. Nesse sentido, ressalta-se o atributo crescente de interação da linguagem Web. Segundo Cavalcante e Nepomuceno (2007, p. 4), a Web 2.0 é um conceito para agrupar, nomear e incentivar projetos que expandem o principal potencial do ambiente de rede - um novo meio, 10

11 fortemente voltado para a interação, capaz de implementar novas formas de produzir conhecimento, ou seja, a inteligência coletiva em rede. Figura 1- DICIONÁRIO VIRTUAL E ELETRÔNICO DA ENERGIA ELÉTRICA ELETROBRAS (Visão 1) Fonte: Site da Eletrobras < LUMIS560528BFPTBRIE. htm> 7. Análise dos resultados A análise dos resultados foi realizada com base na Teoria do Conhecimento (NONAKA e TAKEUCHI, 1997). A base da teoria dos autores encontra-se na distinção das dimensões epistemológica conhecimento tácito (pessoal, específico ao contexto e difícil de ser comunicado) e explícito (mais facilmente transmissível) e ontológica indivíduo, grupo, organização e interorganização do conhecimento organizacional. Nas diversas transições entre essas dimensões é onde ocorre a espiral da criação do conhecimento. A constante interação entre tácito e explícito gera quatro modos de conversão do conhecimento, a depender de sua origem e finalidade. O pressuposto de que o conhecimento é criado por meio da interação entre o conhecimento tácito e o conhecimento explícito permite postular quatro modos diferentes de conversão do conhecimento. São eles: (1) de conhecimento 11

12 tácito em conhecimento tácito, que chamamos de socialização; (2) de conhecimento tácito em conhecimento explícito, que denominamos externalização; (3) de conhecimento explícito em conhecimento explícito, ou combinação; e (4) de conhecimento explícito para conhecimento tácito, ou internalização. (NONAKA e TAKEUCHI, p. 68, 1997). A etapa do projeto de construção do dicionário contemplou as quatro etapas da criação do conhecimento segundo a visão dos autores que são a socialização, externalização, combinação e internalização. As etapas que se sucederam (figura 1) descreveram bem o processo da criação do conhecimento. Figura 2 - ANÁLISE DO PROCESSO SECI DE CRIAÇÃO DO DICIONÁRIO DA ENERGIA ELÉTRICA ELETROBRAS Fonte: Os autores. 12

13 A primeira etapa deu-se com as escolhas dos profissionais e as suas experiências trocadas entre si, e com a equipe até o planejamento do dicionário. O dicionário fora dividido em quatro temas. São eles: Sistemas de Potências, Eficiência Energética, Conservação de Energia e Comercialização de Energia. Cada participante da equipe técnica teve que rever e demonstrar o seu conhecimento e experiências aos demais da equipe para melhor se situar dentro projeto. A socialização do conhecimento por parte da equipe, do indivíduo para outro indivíduo, resultou na percepção de que faltava um elemento que tivesse conhecimentos e experiências acerca do tema Comercialização de Energia. Os profissionais se revezavam na troca de informações para o grupo a fim de rever, ou acrescentar um verbete ou o melhor texto de verbete, ou mesmo, retirar do dicionário uma palavra que achassem que não condizia com o elenco de verbetes pertinentes expostos, por hora, ali, naquela lousa, mas que configurariam no futuro na obra de referência o dicionário. Havia participante que externalizava para os demais do grupo determinado significado, e até as suas experiências profissionais em torno de algumas situações por conta de um verbete ou alguns verbetes. O produto final dicionário é a própria internalização do conhecimento. Isso porque lá está a soma do conhecimento, as experiências de toda a equipe e deram origem à obra, que nada mais é do que o conhecimento incorporado. O Conhecimento explicitado dos participantes gerou a versão tácita da obra na forma impressa (livro), virtual colaborativa (wiki) e digital (e-pub), e produzido pela equipe para que a sociedade possa vivenciar a experiência dos outros, retroalimentando, assim, o espiral do conhecimento. Por fim, esta etapa gerou a combinação do conhecimento que nada mais é do que as experiências, as percepções, as lembranças e os valores que cada membro da equipe adquiriu, internalizou e sistematizou como boas práticas na construção ou atualização de uma obra com o perfil do dicionário, ou seja, a aquisição de um novo conhecimento tácito aprendido e apreendido e que originará as novas práticas. Do ponto de vista da inteligência coletiva, o saber estreitou os laços sociais em torno do aprendizado. 13

14 8. Conclusões Este trabalho procurou explorar as possibilidades da inteligência coletiva, assim como os desafios para a gestão do conhecimento no contexto do trabalho colaborativo. Para a gestão do conhecimento, o caso Eletrobras privilegiou o conhecimento através da participação das pessoas, tanto interna quanto externamente. Para o trabalho colaborativo contou a potencializacao participativa das tecnologias. A gestão do conhecimento tem como grande aliada a tecnologia que facilita o processo da administração e tratamento das informações que podem gerar valor para empresa. Tecnologia que oferece condições de compartilhar, comunicar e disseminar informações em tempo real. Além disso, existem softwares que auxiliam no tratamento dos tipos de conhecimento, sejam tácitos ou explícitos. Com isso, otimizam o conhecimento integrando processos e facilitando a implementação da metodologia da gestão do conhecimento. A Web 2.0, também conhecida como web social, é uma prova atual disso. Esta ferramenta deu condições de transformar a sociedade e construir o conhecimento em rede, ou seja, a troca e a interatividade em tempo real. Com isso, percebeu-se que a inteligência coletiva, a diversidade de opiniões e de pensamentos era o que as organizações necessitavam para solucionar os seus problemas atuais e aprimorar os seus bens e serviços. E foi com essa ferramenta da Web 2.0 que o Dicionário da Energia Elétrica Eletrobras inaugura a sua versão colaborativa e interativa wiki, a fim enriquecer a sua Home Page e de conhecer melhor o usuário. Essa versão colaborativa dará origem à versão e-pub e atualizará a impressa posteriormente. O projeto, inovador do começo ao fim na empresa, deu condições, também, de conhecer o colaborador interno, porque a equipe multidisciplinar que participou do projeto foi formada por profissionais voluntários que perceberam o processo, deram soluções de acordo com o seu universo profissional e de vida. O processo de criação do dicionário deu condições, também, de analisar os quatros tipos de conversão do conhecimento a socialização, a externalização, a combinação e a internalização. Observou-se que dentre as etapas de produção, as mais marcantes, foram aquelas em que todos os participantes se reuniam para discutir, dar sugestões e até aprender com os temas que 14

15 estavam sendo analisados, sejam os verbetes, os processos, até a própria correção ortográfica dos textos. A versão virtual e e-pub, por exemplo, deu condições aos engenheiros eletricistas de conhecerem e opinarem no trabalho da equipe de tecnologia da informação, e vice-versa, assim como as revisoras ortográficas do projeto puderam opinar acerca de um conhecimento que até então desconheciam na forma em que foi apresentada. O trabalho foi bastante enriquecedor principalmente pelo produto final e pela inovação que consiste em gerar um conhecimento interativo, compartilhável e colaborativo. Do ponto de vista da gestão do conhecimento, analisando os modos de conversão que os processos para a criação do dicionário gerou, os mais aparentes foram a externalização e da internalização, embora não menos importantes sejam os demais modos de conversão de conhecimento. Desta forma as questões propostas na seção situação-problema deste trabalho são respondidas no quadro que segue abaixo. É oportuno dizer que o dicionário tornou-se um projeto coletivo e diversificado, criado por inteligências coletivas. O resultado refletiu na imagem da Eletrobras como empresa cidadã. O projeto do dicionário deu tão certo que a GACRI resolveu incluí-lo no calendário de eventos referentes aos 50 anos da Eletrobrás. No dia 12 de dezembro de 2012 foi lançado, então, o Dicionário da Energia Elétrica Eletrobras nas versões impressa e virtual o único dicionário do setor elétrico cuja continuidade e evolução se dará de forma colaborativa pelos internautas usuários. No evento de lançamento todos os participantes da equipe foram homenageados pela direção da empresa e a cada um entregue certificado nominativo de reconhecimento da empresa. A maior conquista do projeto foi despertar a vontade de fazer dos colaboradores, sem cobranças e pelo simples fato de participar por um bem comum. Pois, a equipe foi convidada e aceitou sem nada em troca a não ser o desafio de se construir uma obra de caráter técnico para consulta da sociedade. Os profissionais reinventaram-se, ajudaram-se mutuamente, firmaram-se novos e verdadeiros laços de amizade. Com isso, adquiriram mais confiança, enfim, exerceram a solidariedade. 15

16 9. Referências Bibliográficas CAVALCANTI, Marcos; NEPOMUCENO, Carlos. O Conhecimento em Rede: Como implantar projetos de inteligência coletiva. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, LEAL, Manoel Flávio. Sociedade do conhecimento impactos para o futuro. Paraná. jun Seção Este Mês. Disponível em: LÉVY, Pierre. A Inteligência Coletiva: Por uma antropologia do ciberespaço. Tradução: Luiz Paulo Rouanet. 8ª ed. São Paulo: Loyola Jesuítas, MENDES, Cínthia da Cunha. A gestão do conhecimento no universo dos intangíveis. Revista T&C Amazônia, Ano 1, n. 1, Fev MORAN, José Manuel. Interferências dos meios de comunicação no nosso conhecimento. Revista INTERCOM Revista Brasileira de Comunicação, São Paulo, V. XVII, n. 2, Jul/Dez NONAKA, TAKEUCHI, H.. Criação do conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da Inovação. Tradução: Ana Thorell. 10ª ed. Rio de Janeiro: Campus, RODRIGUEZ, Martius Vicente Rodriguez Y. Gestão do Conhecimento e Inovação nas Empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, STEWART, Thomas A. Capital Intelectual: A nova vantagem competitiva das empresas. Tradução: Ana Beatriz Rodrigues, Priscilla Martins Celeste. 14ª ed. Rio de Janeiro. Elsevier, THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez,

17 YIN, Robert K. Yin. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. Tradução: Ana Thorell. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman,

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