ÁGUAS DE MARÇO: UMA ANÁLISE GRAMÁTICO-DISCURSIVA QUANTO AO USO DO SUBSTANTIVO EM CANÇÃO DE TOM JOBIM
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- Aurélio Dinis Fortunato
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1 Cenários, Porto Alegre, n. 13, 1º semestre ÁGUAS DE MARÇO: UMA ANÁLISE GRAMÁTICO-DISCURSIVA QUANTO AO USO DO SUBSTANTIVO EM CANÇÃO DE TOM JOBIM WATERS OF MARCH: A GRAMMATICAL-DISCURSIVE ANALYSIS REGARDING THE USE OF NOUNS IN A SONG BY TOM JOBIM Rafael Prearo Lima Resumo: Este trabalho tem como objetivo fazer uma análise gramático-discursiva, tendo como corpus a letra da canção Águas de Março (1973), de Tom Jobim. Como suporte teórico para o desenvolvimento desta análise, utilizaremos como referência a Gramática Descritiva em diálogo com a Análise do Discurso de linha francesa, observando o uso de substantivos na composição da letra dessa canção e as diferentes representações imaginárias construídas interdiscursivamente por meio deles. Palavras-chave: Substantivos. Gramática Descritiva. Análise do Discurso. Abstract: This work aims at developing a grammatical-discursive analysis, using Tom Jobim s Águas de Março (Waters of March 1973) as the corpus to be analysed. As the theoretical support for the development of this analysis, we will use as references the Descriptive Grammar in dialogue with the French Discourse Analysis, observing the use of nouns in the composition of the lyrics of this song and the different imaginary representations interdiscursively built through them. Keywords: Nouns. Descriptive Grammar. French Discourse Analysis. 1 ÁGUAS INICIAIS Composta por Tom Jobim em 1972, lançada em 1973 como faixa do álbum Matita Perê e relançada em 1974 em dueto com Elis Regina no álbum Elis & Tom, a canção Águas de Março é tida como uma das mais conhecidas gravações brasileiras. Ao escrever seus curtos versos organizados em quadras, Jobim não só criava um clássico da bossa nova, como também estava para proporcionar vasto material a ser analisado pelos estudiosos da língua. A letra dessa canção (disponível em anexo) constituirá, então, o corpus desta análise, cuja linha teórica escolhida é a da Análise do Discurso francesa (doravante AD) em diálogo com a Gramática Descritiva. Será observado o papel e importância do substantivo nessa composição e como, por meio de seu uso, Tom Jobim constrói interdiscursivamente diferentes representações imaginárias. Dado o caráter conciso deste trabalho, ressaltamos não ser possível esgotar todas as possibilidades apresentadas pelo corpus escolhido. Utilizaremos, então, apenas alguns exemplos para ilustrar as observações feitas durante a análise. 2 É PAU, É PEDRA, É A TEORIA Ao produzir discursos, o sujeito está na verdade reproduzindo outros discursos já proferidos. Orlandi (2005, p. 31) denomina esse fenômeno de memória discursiva, ou interdiscurso, que é aquilo que fala antes, em outro lugar, independentemente; ( ) o saber
2 Cenários, Porto Alegre, n. 13, 1º semestre discursivo que torna possível todo o dizer e que retorna sob a forma do pré-construído, o jádito que está na base do dizível, sustentando cada tomada da palavra. Essa noção é corroborada por Pêcheux (2010, p. 52), quando ele afirma que memória discursiva é aquilo que, no âmbito da leitura, restaura os implícitos de que a leitura necessita, a condição do legível em relação ao próprio legível. Esses implícitos referem-se aos já (pré-)construídos, citados, relatados, os discursos-transversos, constituindo o imaginário individual e coletivo da sociedade e que possibilita a (re)produção de discursos. Visto que memória discursiva é o interdiscurso, e que este é todo conjunto de formulações feitas e já esquecidas que determinam nosso dizer, é necessário que os já-ditos por outros sujeitos se apaguem em nossa memória e passem para o anonimato para que nossas palavras façam sentido. Dessa forma, o esquecimento torna-se estruturante (ORLANDI, 2005, p.33-4), podendo ser categorizado em (I) esquecimento número um, ou esquecimento ideológico: é inconsciente e deriva pelo modo como a ideologia nos afeta; e (II) esquecimento número dois, ou esquecimento enunciativo: referente ao falar de uma maneira e não de outra. É parcial, semiconsciente e visitado quando se parafraseia para explicar melhor o que se quer dizer e confirma aquilo que a sintaxe significa, a saber, que o modo de dizer não é indiferente aos seus sentidos (PÊCHEUX apud ORLANDI, 2005, p. 35). Em relação aos substantivos, Bechara (2009, p. 130) os define como classe de lexema que se caracteriza por significar o que convencionalmente chamamos objetos substantivos, isto é, em primeiro lugar, substâncias ( ) e, em segundo lugar, quaisquer outros objetos mentalmente apreendidos como substâncias, quais sejam qualidades ( ), estados ( ), processos ( ). No entanto, no corpus analisado, os substantivos apresentam características que, no âmbito discursivo, vão além destas descritas por Bechara (2009), como veremos adiante. Tendo apresentando alguns pressupostos teóricos que permearão este trabalho, realizamos a seguir a análise gramático-discursiva do corpus escolhido. 3 ANALISANDO AS ÁGUAS Sintaticamente, as orações do corpus apresentam, em linhas gerais, duas estruturas frasais básicas formadas, além do verbo ser, por SN (e.g. é pau, é pedra, é a viga, é o vão ) e SN-SP 1 (e.g. é o fim do caminho, é um caco de vidro, são as águas de março ). Dado que ambos SN e SP possuem como núcleo um substantivo, vemos a centralidade funcional dos substantivos como constitutiva a esse corpus, sobre a qual discorremos a seguir. 1 SN: sintagma nominal. SP: sintagma preposicional.
3 Cenários, Porto Alegre, n. 13, 1º semestre Orações com predicados nominais sem sujeito, com flexões do verbo ser (é e são), constituem, em sua quase totalidade, este corpus. Por não possuir sujeito, Bechara (2009, p. 521) denomina esse tipo de oração como de função predicativa não referida, cujo verbo é flexionado por concordância atrativa (e.g. é a chuva... ; são as águas... ). Ele também explica que, por ser impessoal, tem sido proposta, nesta situação, a função de sujeito do verbo. É possível afirmar, então, que não só o núcleo do predicado nominal nas orações do corpus é um substantivo, como até mesmo o verbo que compõe essas orações possui a função de substantivo. Bechara (2009, p.127) confirma essa proposição ao afirmar que somente o substantivo ( ) pode ser o sujeito da oração. Desta forma, a expressividade dos substantivos é reforçada em cada oração pelo predicativo nominal e pelo próprio verbo ser. Também podemos notar o escasso uso de adjetivos na constituição deste corpus 2, que, ainda assim, oferece rico detalhamento descritivo. Isso ocorre pelo uso de muitos SP com função adjetiva 3 (e.g. é um resto de toco, é o fim da ladeira. ). Em alguns casos, é até mesmo possível substituir alguns SP por adjetivos, como podemos observar: É um caco de vidro É um caco vítreo É peroba do campo É peroba campestre É a luz da manhã É a luz matinal Notamos, então, que é por meio do uso de substantivos enquanto núcleo do SP, assumindo função adjetiva, que outros substantivos são caracterizados, descrevendo a cena com mais representações concretas (substantivos) do que, segundo Bechara (2009, p. 170), com características de possibilidades designativas do substantivo (adjetivos) 4. Em relação aos verbos, podemos perceber sua virtual ausência. Isso acontece porque os poucos verbos encontrados no corpus (1) possuem função de sujeito que, constitutivamente, é atribuída a um substantivo (verbo ser, como previamente explanado); (2) possuem função adjetiva (cf. nota de rodapé 2, logo abaixo, sobre as orações adjetivas reduzidas); (3) são substantivados por meio do uso do artigo definido ( o queira ou não queira ). Apesar disso, em diferentes momentos, a própria sequência de substantivos recria um sentido descritivo que, mesmo com a supressão do uso de verbos de ação, remetem à execução de ações. Isso pode ser notado, por exemplo, nas seguintes sequências versos: 2 Exceto pelos poucos exemplos, como sozinho, profundo, ribeira, estradeira, belo e terçã. Também há algumas orações subordinadas adjetivas restritivas reduzidas de gerúndio (ventando, chovendo, pingando, brilhando, chegando e fechando) e uma reduzida de particípio (enguiçado) que possuem função adjetiva. 3 Sintaticamente, esses SP são locuções adjetivas. 4 Contrastemos, por exemplo, com Garota de Ipanema, de coautoria de Jobim (1963), que descreve sua personagem por meio de adjetivos e termos com função adjetiva: Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça / É ela menina que vem e que passa / Num doce balanço a caminho do mar / Moça do corpo dourado do sol de Ipanema / O seu balançado é mais que um poema / É a coisa mais linda que eu já vi passar.
4 Cenários, Porto Alegre, n. 13, 1º semestre (I) É o pé, é o chão / É a marcha estradeira (II) Passarinho na mão / Pedra de atiradeira (III) É o fundo do poço / É o fim do caminho / No rosto um desgosto / É um pouco sozinho Percebemos a descrição de alguém que (I) caminha descalço por uma estrada; (II) usou um estilingue para acertar um pássaro; (III) descreve sua tristeza. Sendo assim, neste corpus, substantivos são utilizados para criar no coenunciador efeito de sentido equivalente aos dos verbos. Podemos, então, concluir que, gramaticalmente, o corpus em análise é constituído em grande parte por substantivos, não apenas para significar o que convencionalmente chamamos objetos substantivos, como afirma Bechara (2009, p. 130), mas também para construir efeitos de sentidos de adjetivos e de verbo e, por meio de seu uso, são construídas representações (inter)discursivas que constituem o todo do corpus analisado. Tendo observado o uso de substantivos neste corpus através de suas diferentes representações, prosseguimos para a análise dos efeitos de sentidos produzidos interdiscursivamente por eles. Por causa da constituição do corpus, conforme previamente esclarecido, e, dada a subjetividade desse tipo de gênero, mencionaremos, então, apenas algumas possibilidades de análise advindas da materialidade do texto. Em relação ao tempo em que se situa o eu-lírico do corpus, é possível referi-lo como um período chuvoso dentro do mês de março. Isso é evidenciado pelo título, que exibe o substantivo no plural águas, indeterminando uma data específica, mas fazendo remissão ao período todo do mês de março que, historicamente, é de muita chuva em partes do Brasil. Em relação ao espaço, notamos um cenário bucólico, marcado por diferentes alusões a elementos naturais, como plantas (e.g. resto de toco ; peroba do campo ; caingá ), animais (e.g. passarinho na mão ; É um sapo, é uma rã ) e fenômenos da natureza (e.g. chuva ; vento ; luz da manhã ). Também podemos notar que esse cenário é marcado pela presença do homem, como nas referências a objetos desenvolvidos por ele (e.g. laço ; anzol ; ponte ; carro ). Nessa relação entre o eu-lírico e a natureza, percebemos que o eu-lírico observa e contempla o cenário ao seu redor, ponderando sobre ele enquanto chove. Interdiscursivamente, é possível inferir que, durante sua contemplação da chuva e meditação sobre a vida, o eu-lírico demonstra tristeza. Isso é evidenciado nos versos É o fundo do poço / É o fim do caminho / No rosto um desgosto / É um pouco sozinho. As metáforas fundo do poço e fim do caminho sugerem, respectivamente, uma situação difícil e algo sem
5 Cenários, Porto Alegre, n. 13, 1º semestre solução. Essas duas noções refratam nos versos seguintes sobre o desgosto visível em seu rosto que o faz se sentir sozinho. Corrobora a essa noção de pesar do eu-lírico o fato dele possivelmente beber para procurar resolver seus problemas ( É a garrafa de cana ). Outros versos da composição, no entanto, sugerem que, assim como a chuva cai e causa problemas ( É o carro enguiçado / É a lama, é a lama ), ela também cessa e leva consigo o que trouxe ( É o fim da canseira ; / No teu coração ). Esse movimento pode também ser atribuído ao eu-lírico que, tendo apresentado sua angústia interna, demonstra esperança na promessa de vida que ecoa no refrão da canção e fecha a letra da canção. Vale ressaltarmos que a própria forma como os versos são cantados remete ao gotejar contínuo da chuva, com pingos maiores e menores, efeito esse percebido na dinâmica que os cantores estabelecem ao se alternarem na interpretação da canção. Além da forma como a canção é interpretada, a materialidade do texto também permite essa observação. A penúltima estrofe sugere o fim da chuva, em que os pingos são menores e menos frequentes. Esse efeito de sentido acontece pela repetição das duas estrofes iniciais, mas apenas com o núcleo dos SN e SP desses versos sem a primeira letra 5. A redução dos versos originais sugere, então, o fim da chuva 6. 4 ÁGUAS FINAIS Por meio desta análise, foi possível perceber como o uso de substantivos pode não apenas designar objetos substantivos, como define Bechara (2009), mas também que eles podem ser utilizados para caracterizar outros substantivos e também para descrever ações em geral, permitindo, respectivamente, que um substantivo possa exercer a função de adjetivos e de verbos. Em relação à memória discursiva, considerando o esquecimento número um postulado por Pêcheux (apud ORLANDI, 2005), referente ao esquecimento ideológico, é possível afirmar que, no âmbito interdiscursivo, há uma noção estabelecida na memória coletiva popular do brasileiro de que a água corrente pode remeter ao lavar de problemas. Nesse sentido, o fluir dessa água pluvial indicaria a solução de problemas presentes no corpus, como é afirmado, por exemplos, nos versos É o fundo do poço / É o fim do caminho / No rosto um desgosto / É um pouco sozinho 5 Exceto por É um pouco sozinho, que não segue essa classificação. Apenas sozinho é o núcleo desse SN. 6 Apesar de fugir do escopo deste trabalho, convém mencionarmos que a própria base harmônica da música sugere o gotejar da chuva.
6 Cenários, Porto Alegre, n. 13, 1º semestre Consideradas as condições de produção desse discurso, é possível sugerir que esses problemas relatados pelo eu-lírico podem ser uma alusão à sua insatisfação quanto à ditadura militar vigente no Brasil na época de produção do corpus. As águas, então, representariam interdiscursivamente uma renovação da esperança que, por ser repetida ao fim de cada refrão por meio dos versos: / No teu coração, remete à noção estabelecida na memória coletiva de água como substância utilizada para a lavagem de problemas. REFERÊNCIAS BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, BRANDÃO, H. H. N. Introdução à Análise do Discurso. Campinas: Editora da Unicamp, CORACINI, M. J. R. F.. A celebração do outro: arquivo, memória e identidade: língua (materna e estrangeira), plurilinguismo e tradução. In: A celebração do outro na constituição da identidade do brasileiro. Campinas: Mercado das Letras, p INDURSKY, Freda. A memória na cena do discurso. In: Memória e história na/da análise do discurso. Campinas: Mercado das Letras, p JOBIM, T. Águas de março. In: JOBIM, T. Matita Perê. Nova York: Phonogram/Philips, MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. 6 ed. ampliada. São Paulo: Cortez, Novas tendências em análise do discurso. 3 ed. Campinas: Pontes, ORLANDI, E. P. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, PAYER, M. O. Da memória no discurso. In: Memória na Língua: imigração e nacionalidade. São Paulo: Escuta, p PÊCHEUX, M. Papel da Memória. In: ACHARD, P. et al. Papel da Memória. Campinas: Pontes, p
7 Cenários, Porto Alegre, n. 13, 1º semestre ANEXO I Águas de Março (Tom Jobim) É pau, é pedra É o fim do caminho É um resto de toco É um pouco sozinho É um caco de vidro É a vida, é o sol É a noite, é a morte É um laço, é o anzol É peroba do campo É o nó da madeira Caingá, Candeia É o matita-pereira É madeira de vento Tombo da ribanceira É o mistério profundo É o queira ou não queira É o vento ventando É o fim da ladeira É a viga, é o vão Festa da cumeeira É a chuva chovendo É conversa ribeira Das águas de março É o fim da canseira É o pé, é o chão É a marcha estradeira Passarinho na mão Pedra de atiradeira É uma ave no céu É uma ave no chão É um regato, é uma fonte É um pedaço de pão É o fundo do poço É o fim do caminho No rosto um desgosto É um pouco sozinho É um estrepe, é um prego É uma ponta, é um ponto É um pingo pingando É uma conta, é um conto É um peixe, é um gesto É uma prata brilhando É a luz da manhã É o tijolo chegando É a lenha, é o dia É o fim da picada É a garrafa de cana O estilhaço na estrada É o projeto da casa É o corpo na cama É o carro enguiçado É a lama, é a lama É um passo, é uma ponte É um sapo, é uma rã É um resto de mato Na luz da manhã É uma cobra, é um pau É João, é José É um espinho na mão É um corte no pé É pau, é pedra É o fim do caminho É um resto de toco É um pouco, sozinho É um passo, é uma ponte É um sapo, é uma rã É um belo horizonte É uma febre terçã Pau, -edra, -im, -inho -esto, -oco, -ouco, -inho -aco, -idro, -ida, -ol -oite, -orte, -aço, -zol
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