Responsabilidade Financeira com os custos da Certificação Bancária

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1 Ref.: nº 24/2013 Responsabilidade Financeira com os custos da certificação bancária. 1. Correspondente Bancário - Conceito Correspondente Bancário é a pessoa jurídica integrante ou não do Sistema Financeiro Nacional, contratado por instituições financeiras e demais instituições autorizadas pelo Banco Central do Brasil para a prestação de serviços de atendimento aos clientes e usuários dessas instituições. A Resolução nº 3954/2011 do Banco Central do Brasil (BACEN), em seu Artigo 2, dispõe sobre a responsabilidade das instituições contratantes: Art. 2 O correspondente atua por conta e sob as d iretrizes da instituição contratante, que assume inteira responsabilidade pelo atendimento prestado aos clientes e usuários por meio do contratado, à qual cabe garantir a integridade, a confiabilidade, a segurança e o sigilo das transações realizadas por meio do contratado, bem como o cumprimento da legislação e da regulamentação relativa a essas transações. Sendo assim, o correspondente bancário atua com base em um acordo entre duas instituições, prestando serviços em nome da instituição financeira. Isso permite que bancos realizem transações onde não possuem presença física. Com a evolução do sistema de correspondentes bancários, este passou a significar o modelo de negócio baseado na estrutura da instituição correspondente. 2. Da Concessão de Serviços Públicos A concessão de serviços públicos está constitucionalmente prevista em alguns dispositivos da Constituição Federal, fundamentalmente no Art. 175, que dispõe: "Art Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos. Parágrafo único: A lei disporá sobre: I - regime das empresas concessionárias e permissionárias de serviço público, o caráter especial de seu contrato e de sua prorrogação, bem como as condições de caducidade, fiscalização e rescisão da concessão ou permissão; II os direitos dos usuários; III política tarifária; IV obrigação de manter serviço adequado.

2 Para regulamentar esses dispositivos constitucionais, foi instituída a Lei n 8987/1995, que dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos previsto no Artigo 175 da Carta Magna. O Artigo 2, inciso IV, traz a definição de permiss ão: Art. 2 º. Para os fins do disposto nesta Lei considera-se: IV - permissão de serviço público: a delegação, a título precário, mediante licitação, da prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa física ou jurídica que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco. Ainda, cabe destacar, também, o seguinte dispositivo da CF/88: Art. 37 A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: 6 As pessoas jurídicas de direito público e as d e direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. Dessa forma, a permissão de serviço público será formalizada mediante contrato de adesão, que observará os termos desta Lei, das demais normas pertinentes e do edital de licitação, inclusive quanto à precariedade e à revogabilidade unilateral do contrato pelo poder concedente. 3. Das Atividades do Correspondente As empresas que exercem a função de Correspondentes Bancários só poderão exercer as atividades permitidas pela instituição do sistema financeiro contratante. De acordo com a Resolução 3954/2011 do BACEN, o contrato firmado entre o contratante e o contratado poderá resultar na permissão para a prestação dos seguintes serviços: Art. 8. O contrato de correspondente pode ter por objeto as seguintes atividades de atendimento, visando ao fornecimento de produtos e serviços de responsabilidade da instituição contratante a seus clientes e usuários: I recepção e encaminhamento de propostas de abertura de contas de depósitos à vista, a prazo e de poupança mantidas pela instituição contratante;

3 II realização de recebimentos, pagamentos e transferências eletrônicas visando à movimentação de contas de depósitos de titularidade de clientes mantidas pela instituição contratante; III recebimentos e pagamentos de qualquer natureza, e outras atividades decorrentes de execução de contratos e convênios de prestação de serviços mantidos pela instituição contratante com terceiros; IV execução ativa e passiva de ordens de pagamento cursadas por intermédio da instituição contratante por solicitação de clientes e usuários; V - recepção e encaminhamento de propostas referentes a operações de crédito e de arrendamento mercantil de concessão da instituição contratante; VI- recebimento e pagamentos relacionados a letras de câmbio de aceite da instituição contratante; VII (Revogado) VIII recepção e encaminhamento de propostas de fornecimento de cartões de crédito de responsabilidade da instituição contratante; IX realização de operações de câmbio de responsabilidade da instituição contratante, observado o disposto no art. 9. Parágrafo único. Pode ser incluída no contrato a prestação de serviços complementares de coleta de informações cadastrais e de documentação, bem como controle e processamento de dados. Ainda, importante destacar também as restrições em operações de câmbio realizadas pelo correspondente: Art. 9 O atendimento prestado pelo correspondente em operações de câmbio deve ser contratualmente restrito às seguintes operações: I compra e venda de moeda estrangeira em espécie, cheque ou cheque de viagem, bem como carga de moeda estrangeira em cartão pré-pago; II execução ativa ou passiva de ordem de pagamento relativa a transferência unilateral do ou para o exterior; III recepção e encaminhamento de propostas de operação de câmbio. 2 O contato que inclua o atendimento nas operaçõe s de câmbio relacionadas nos incisos I e II do caput deve prever as seguintes condições: I limitação ao valor de US$3.000,00 (três mil dólares dos Estados Unidos), ou seu equivalente em outras moedas, por operação; II obrigatoriedade de entrega ao cliente de comprovante para cada operação de câmbio realizada, contendo a identificação das partes, a indicação da moeda estrangeira, da taxa de câmbio e dos valores em moeda estrangeira e em moeda nacional; III observância das disposições do Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Estrangeiros (RMCCI).

4 4. Da Transparência nas relações com os consumidores O Código de Defesa do Consumidor (CDC) traz as disposições acerca da obrigatoriedade de transparência nas relações com os consumidores: Art. 6 São direitos básicos do consumidor: III a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem; O CDC traz, ainda, a responsabilidade objetiva dos fornecedores de serviços: Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. O Banco Central do Brasil, por meio da Resolução CMN 3694/2009, criou um padrão de atendimento para as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN. Chamado de Código de Defesa do Consumidor Bancário (CDCB), obriga as instituições fiscalizadas pelo BACEN a prestar as informações necessárias pra que o cliente possa escolher se quer ou não o produto ou serviço oferecido, inclusive explicitando no contrato os dispositivos que falam sobre deveres, responsabilidades e penalidades do usuário. O Artigo 1 da Resolução do BACEN dispõe sobre os s istemas de controles internos das instituições: Art. 1º. As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem contemplar, em seus sistemas de controles internos e de prevenção de riscos previstos na regulamentação vigente, a adoção e a verificação de procedimentos, na contratação de operações e na prestação de serviços, que assegurem: I - a prestação das informações necessárias à livre escolha e à tomada de decisões por parte de seus clientes e usuários, explicitando, inclusive, as cláusulas contratuais ou práticas que impliquem deveres, responsabilidades e penalidades e fornecendo tempestivamente cópia de contratos, recibos, extratos, comprovantes e outros documentos relativos a operações e a serviços prestados; II - a utilização em contratos e documentos de redação clara, objetiva e adequada à natureza e à complexidade da operação ou do serviço prestado, de forma a permitir o entendimento do conteúdo e a identificação de prazos, valores, encargos, multas, datas, locais e demais condições;

5 III - a adequação dos produtos e serviços ofertados ou recomendados às necessidades, interesses e objetivos dos seus clientes; IV - a possibilidade de tempestivo cancelamento de contratos; V - a formalização de título adequado estipulando direitos e obrigações para fins de fornecimento de cartão de crédito; VI - o encaminhamento de cartões de crédito ao domicílio do cliente somente em decorrência de sua expressa solicitação." Ainda, cabe destacar, também, que instituições não podem negar ou dificultar o atendimento aos clientes, inclusive em guichês de caixa, mesmo se houver caixa eletrônico, exceto se for um lugar exclusivamente eletrônico ou que o contrato preveja uma forma específica de cobrança. 5. Da Capacitação e Certificação dos Correspondentes A Resolução do BACEN 3954/2011, exige a capacitação e certificação, até 24 de fevereiro de 2014, dos Correspondentes que atendem o público consumidor. A resolução visa garantir que os empregados que prestem atendimento em operações de crédito sejam aptos em exame de certificação conforme expõe o artigo 12: Art. 12 O contrato deve prever, também, que os integrantes da equipe do correspondente, que prestem atendimento em operações de crédito e arrendamento mercantil, sejam considerados aptos em exame de certificação organizado por entidade de reconhecida capacidade técnica. De acordo com o parágrafo 2 do Artigo, a certifica ção deve ter por base processo de capacitação que aborde, no mínimo, os aspectos técnicos das operações, a regulamentação aplicável, o CDC, ética e ouvidoria. O correspondente deve manter o cadastro dos integrantes da equipe permanentemente atualizados, contendo os dados sobre o respectivo processo de certificação, com acesso à consulta pela instituição contratante a qualquer tempo. 6. Circular n 621/2013 Caixa Econômica Federal A Caixa Econômica Federal, nos termos de sua Circular nº 621/2013, traça as diretrizes para as permissões, dentre elas o treinamento, assistência, consultoria, e todas as demais instruções necessárias ao início e manutenção das atividades da Permissionária. Conforme a Circular, as Permissionárias ficam isentas de qualquer custo referente aos treinamentos ministrados pela Caixa. Contudo, ficam a encargo das Permissionárias as despesas com alimentação, transporte, hospedagem e demais despesas que não estiverem ligadas ao objeto do treinamento.

6 Dessa forma, é de iniciativa própria da Permissionária melhorar continuamente sua capacitação técnica e desenvolvimento profissional, incluindo sócios e empregados, por intermédio de cursos ou treinamentos, que podem ser indicados pela Caixa. Nesse mesmo sentido, todas as modificações introduzidas pela Caixa, visando o aperfeiçoamento da prestação de serviços, deverão ser acatadas sem hesitação pela Permissionária. É obrigação da Permissionária manter o quantitativo de pessoas, dimensionando conforme a orientação da Caixa, devidamente treinado em suas respectivas funções. Se o Permissionário praticar qualquer atividade que venha a responsabilizar ou ocasionar prejuízo à CAIXA, decorrente da má atuação como Correspondente no País, na forma estabelecida pelo Banco Central do Brasil, sofrerá como penalidade a Revogação Compulsória da Permissão. 7. Curso de Certificação Profissional A Certificação Profissional é um exame que avaliará as áreas de conhecimento dos correspondentes que atuam no mercado de produtos financeiros, atestando o adequado nível de especialização no desempenho de suas atividades, contribuindo para o fortalecimento do sistema, a mitigação de riscos operacionais e a transparência nas relações com os consumidores. Conteúdo Programático para Correspondente Completo: Matemática Financeira; Normas do Banco Central; Lavagem de Dinheiro; Ética de Conduta e Melhores Práticas; Crédito e Produtos; Atividades de Ouvidoria e o Código de Defesa do Consumidor. O curso completo certifica o profissional em todas as atividades do correspondente, nos termos da Resolução CMN nº 3.954/2011. A validade da certificação será de cinco anos, a partir da data de vigência da Resolução. O profissional certificado torna-se corresponsável pela operação de crédito e arrendamento mercantil que tenha encaminhado ao banco, devendo informar seu nome e CPF a cada proposta encaminhada.

7 8. Conclusão Com base no exposto, verifica-se que a Resolução n 3954/2011 do Banco Central do Brasil, ao regulamentar a atuação dos Correspondentes Bancários no País, exige que os integrantes de suas respectivas equipes, que prestam atendimento nas operações de crédito, sejam considerados aptos em exame de certificação organizado por entidade de reconhecida capacidade técnica. A Resolução deixa claro que, cada Correspondente deve ter um integrante de sua equipe certificado por entidade de reconhecida capacidade técnica, para atuar em nome da Correspondente, nos atendimentos, em operações de crédito e arrendamento mercantil. A Circular Caixa n 621, em seu item 18.1 e 18.4, e specifica que a Instituição é responsável pelos treinamentos e cursos necessários ao início e manutenção das atividades da Permissionária, deixando claro que as despesas com transporte alimentação, hospedagem e outras despesas que não estiverem ligadas ao objeto do treinamento ficam sob a responsabilidade da Permissionária. O item 18.2 da Circular determina que a Permissionária, por iniciativa própria, deve capacitar e desenvolver profissionalmente os sócios e os empregados por intermédio de cursos, que podem ser indicados pela instituição. Ainda, o mesmo dispositivo deixa expresso que a capacitação dos empregados por intermédio de cursos é de inteira responsabilidade da Permissionária, ficando a Caixa responsável por ministrar treinamentos e cursos necessários ao início e manutenção das atividades da Permissionária. Assim, de acordo com as normas citadas, não há irregularidade quanto à obrigatoriedade da Certificação para os integrantes das Correspondentes, observadas essas regras acerca das despesas. Permanecemos à disposição para demais esclarecimentos que se fizerem necessários. Porto Alegre, 01 de julho de É permitida a reprodução total ou parcial deste conteúdo, elaborado pela FECOMÉRCIO-RS, desde que citada a fonte. A FECOMÉRCIO-RS não se responsabiliza por atos/interpretações/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações.

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