NR 16 - Atividades e Operações Perigosas ( )

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1)"

Transcrição

1 Página 1 9 NR 16 - Atividas e Operações Perigosas ( ) São consiradas atividas e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 sta Norma Regulamentadora-NR O exercício trabalho em condições periculosida assegura ao trabalhador a percepção adicional 30% (trinta por cento), incinte sobre o salário, sem os acréscimos resultantes gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa. ( / I1) O empregado porá optar pelo adicional insalubrida que porventura lhe seja vido É facultado às empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas requererem ao Ministério do Trabalho, através das Delegacias Regionais do Trabalho, a realização perícia em estabelecimento ou setor da empresa, com o objetivo caracterizar e classificar ou terminar ativida perigosa O disposto no item 16.3 não prejudica a ação fiscalizadora do Ministério do Trabalho nem a realização ex officio da perícia Para os fins sta Norma Regulamentadora - NR são consiradas atividas ou operações perigosas as executadas com explosivos sujeitos a: a) gradação química ou autocatalítica; b) ação agentes exteriores, tais como, calor, umida, faíscas, fogo, fenômenos sísmicos, choque e atritos As operações transporte inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos, em quaisquer vasilhames e a granel, são consiradas em condições periculosida, exclusão para o transporte em pequenas quantidas, até o limite 200 (duzentos) litros para os inflamáveis líquidos e 135 (cento e trinta e cinco) quilos para os inflamáveis gasosos liquefeitos As quantidas inflamáveis, contidas nos tanques consumo próprio dos veículos, não serão consiradas para efeito sta Norma Para efeito sta Norma Regulamentadora - NR consira-se líquido combustível todo aquele que possua ponto fulgor igual ou superior a 70ºC (setenta graus centígrados) e inferior a 93,3ºC (noventa e três graus e três décimos graus centígrados) Todas as áreas risco previstas nesta NR vem ser limitadas, sob responsabilida do empregador. ( / I2) ANEXO 1 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM EXPLOSIVOS 1. São consiradas atividas ou operações perigosas as enumeradas no Quadro n 1, seguinte: QUADRO N.º 1 QUADRO N.º 1 ATIVIDADES ADICIONAL DE 30% a. no armazenamento explosivos todos os trabalhadores nessa ativida ou que permaneçam na área risco. b) no transporte explosivos todos os trabalhadores nessa ativida c) na operação escorva dos cartuchos explosivos todos os trabalhadores nessa ativida

2 Página 2 9 d) na operação carregamento explosivos todos os trabalhadores nessa ativida e) na tonação todos os trabalhadores nessa ativida f) na verificação tonações falhadas g) na queima e struição explosivos teriorados todos os trabalhadores nessa ativida todos os trabalhadores nessa ativida h) nas operações manuseio explosivos 2. O trabalhador, cuja ativida esteja enquadrada nas hipóteses acima discriminadas, faz jus ao adicional 30% (trinta por cento) sobre o salário, sem os acréscimos resultantes gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa, sendo-lhe ressalvado o direito opção por adicional insalubrida eventualmente vido. 3. São consiradas áreas risco: a) nos locais armazenagem pólvoras químicas, artifícios pirotécnicos e produtos químicos usados na fabricação misturas explosivas ou fogos artifício, a área compreendida no Quadro n 2: QUADRO N.º 2 todos os trabalhadores nessa ativida QUANTIDADE ARMAZENADA EM QUILOS até FAIXA DE TERRENO DE TERRENO ATÉ A DISTÂNCIA MÁXIMA DE 45 metros até metros até metros * Quantida máxima que não po ser ultrapassada. b) nos locais armazenagem explosivos iniciadores, a área compreendida no Quadro nº 3: QUADRO N.º 3 até * 180 metros QUANTIDADE ARMAZENADA EM QUILOS até 20 FAIXA DE TERRENO ATÉ A DISTÂNCIA MÁXIMA 75 metros 20 até metros 200 até metros 900 até metros até metros até metros até 9.000* 530 metros

3 Página 3 9 * Quantida máxima que não po ser ultrapassada. c) nos locais armazenagem explosivos ruptura e pólvoras mecânicas (pólvora negra e pólvora chocolate ou parda), área operação compreendida no Quadro n 4: QUADRO N.º 4 QUANTIDADE EM QUILOS até 23 FAIXA DE TERRENO ATÉ A DISTÂNCIA MÁXIMA DE 45 metros 23 até metros 45 até metros 90 até metros 135 até metros 180 até metros 225 até metros 270 até metros 300 até metros 360 até 300 metros até metros 450 até metros 680 até metros 900 até até até até até até metros 435 metros 460 metros 480 metros 490 metros 510 metros até 520 metros

4 Página até até até até até até até até até até até metros 570 metros 620 metros 660 metros 700 metros 780 metros 860 metros metros metros metros metros d) quando se tratar pósitos barricados ou entrincheirados, para o efeito da limitação área risco, as distâncias previstas no Quadro n. 4 pom ser reduzidas à meta; e) será obrigatória a existência física limitação da área risco, assim entendido qualquer obstáculo que impeça o ingresso pessoas não-autorizadas. ( / I2) ANEXO até metros ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM INFLAMÁVEIS 1. São consiradas atividas ou operações perigosas, conferindo aos trabalhadores que se dicam a essas atividas ou operações, bem como aqueles que operam na área risco adicional 30 (trinta) por cento, as realizadas: QUADRO N.º 3 a. na produção, transporte, processamento e armazenamento gás liqüefeito. b. no transporte e armazenagem inflamáveis líquidos e gasosos liqüefeitos e vasilhames vazios não-sgaseificados ou cantados. na produção, transporte, processamento e armazenamento gás liqüefeito. todos os trabalhadores da área operação. c. nos postos reabastecimento aeronaves. todos os trabalhadores nessas atividas ou que operam na área risco.

5 Página 5 9 d. nos locais carregamento navios-tanques, vagões-tanques e caminhões-tanques e enchimento vasilhames, com inflamáveis líquidos ou gasosos liqüefeitos. e. nos locais scarga navios-tanques, vagões-tanques e caminhões-tanques com inflamáveis líquidos ou gasosos liqüefeitos ou vasilhames vazios não-sgaseificados ou cantados. f. nos serviços operações e manutenção navios-tanque, vagões-tanques, caminhões-tanques, bombas e vasilhames, com inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos, ou vazios nãosgaseificados ou cantados. g. nas operações sgaseificação, cantação e reparos vasilhames não-sgaseificados ou cantados. h. nas operações testes aparelhos consumo do gás e seus equipamentos. i. no transporte inflamáveis líquidos e gasosos liqüefeitos em caminhão-tanque. j. no transporte vasilhames (em caminhões carga), contendo inflamável líquido, em quantida total igual ou superior a 200 litros, quando não observado o disposto nos subitens 4.1 e 4.2 ste anexo. l. no transporte vasilhames (em carreta ou caminhão carga), contendo inflamável gasosos e líquido, em quantida total igual ou superior a 135 quilos. todos os trabalhadores nessas atividas ou que operam na área risco. todos os trabalhadores nessas atividas ou que operam na área risco todos os trabalhadores nessas atividas ou que operam na área risco. Todos os trabalhadores nessas atividas ou que operam na área risco. Todos os trabalhadores nessas atividas ou que operam na área risco. motorista e ajudantes. motorista e ajudantes motorista e ajudantes. m. nas operação em postos serviço e bombas abastecimento inflamáveis líquidos. 2. Para os efeitos sta Norma Regulamentadora - NR enten-se como: operador bomba e trabalhadores que operam na área risco. I. Serviços operação e manutenção embarcações, vagões-tanques, caminhões-tanques, bombas e vasilhames inflamáveis: a) atividas inspeção, calibração, medição, contagem estoque e colheita amostra em tanques ou quaisquer vasilhames cheios; b) serviços vigilância, arrumação vasilhames vazios não-sgaseificados, bombas propulsoras em recinto fechados e superintendência; c) atividas manutenção, reparos, lavagem, pintura embarcações, tanques, viaturas abastecimento e quaisquer vasilhames cheios inflamáveis ou vazios, não sgaseificados; d) atividas sgaseificação e lavagem embarcações, tanques, viaturas, bombas abastecimento ou quaisquer vasilhames que tenham contido inflamáveis líquidos; e) quaisquer outras atividas manutenção ou operação, tais como: serviço almoxarifado, escritório, laboratório inspeção segurança, conferência estoque, ambulatório médico, engenharia, oficinas em geral, caliras, mecânica, eletricida, soldagem, enchimento, fechamento e arrumação quaisquer vasilhames com substâncias consiradas inflamáveis, s que essas atividas sejam executadas ntro áreas consiradas perigosas, ad referendum do Ministério do Trabalho. II. Serviços operação e manutenção embarcações, vagões-tanques, caminhões-tanques e vasilhames inflamáveis gasosos liquefeitos: atividas inspeção nos pontos vazamento eventual no sistema pósito distribuição e medição tanques pelos processos escapamento direto; serviços superintendência; atividas manutenção das instalações da frota caminhões-tanques, executadas ntro da área e em torno dos pontos escapamento nor ou eventuais; d) atividas cantação, sgaseificação, lavagem, reparos, pinturas e areação tanques, cilindros e botijões cheios GLP; e) quaisquer outras atividas manutenção ou operações, executadas ntro das áreas

6 Página 6 9 consiradas perigosas pelo Ministério do Trabalho. III. Armazenagem inflamáveis líquidos, em tanques ou vasilhames: quaisquer atividas executadas ntro da bacia segurança dos tanques; arrumação tambores ou latas ou quaisquer outras atividas executadas ntro do prédio armazenamento inflamáveis ou em recintos abertos e com vasilhames cheios inflamáveis ou não-sgaseificados ou cantados. IV. Armazenagem inflamáveis gasosos liquefeitos, em tanques ou vasilhames: a) arrumação vasilhames ou quaisquer outras atividas executadas ntro do prédio armazenamento inflamáveis ou em recintos abertos e com vasilhames cheios inflamáveis ou vazios não sgaseificados ou cantados. V. Operações em postos serviço e bombas abastecimento inflamáveis líquidos: a) atividas ligadas diretamente ao abastecimento viaturas com motor explosão. VI. Outras atividas, tais como: manutenção, lubrificação, lavagem viaturas, mecânica, eletricida, escritório vendas e gerência, ad referendum do Ministério do Trabalho. VII. Enchimento quaisquer vasilhames (tambores, latas), com inflamáveis líquidos: a) atividas enchimento, fechamento e arrumação latas ou caixas com latas. VIII. Enchimento quaisquer vasilhames (cilindros, botijões) com inflamáveis gasosos liquefeitos: a) atividas enchimento, pesagem, inspeção, estiva e arrumação cilindros ou botijões cheios GLP; b) outras atividas executadas ntro da área consirada perigosa, ad referendum do Ministério do Trabalho. 3. São consiradas áreas risco: ATIVIDADE ÁREA DE RISCO a Poços petróleo em produção gás. círculo com raio 30 metros, no mínimo, com centro na boca do poço. b c Unida processamento das refinarias. Outros locais refinaria on se realizam operações com inflamáveis em estado volatilização ou possibilida volatilização corrente falha ou feito dos sistemas segurança e fechamento das válvulas. Faixa 30 metros largura, no mínimo, contornando a área operação. Faixa 15 metros largura, no mínimo, contornando a área operação. d Tanques inflamáveis líquidos Toda a bacia segurança e f Tanques elevados inflamáveis gasosos Carga e scarga inflamáveis líquidos contidos em navios, chatas e batelões. Círculo com raio 3 metros com centro nos pontos vazamento eventual (válvula registros, dispositivos medição por escapamento, gaxetas). Afastamento 15 metros da beira do cais, durante a operação, com extensão corresponnte ao comprimento da embarcação. g Abastecimento aeronaves Toda a área operação. h i Enchimento vagões -tanques e caminhões -tanques com inflamáveis líquidos. Enchimento vagões-tanques e caminhões-tanques inflamáveis gasosos liquefeitos. Círculo com raio 15 metros com centro nas bocas enchimento dos tanques. Círculo com 7,5 metros centro nos pontos vazamento eventual (válvula e registros).

7 Página 7 9 j l Enchimento vasilhames com inflamáveis gasosos liquefeitos. Enchimento vasilhames com inflamáveis líquidos, em locais abertos. Círculos com raio 15 metros com centro nos bicos enchimentos. Círculo com raio 7,5 metros com centro nos bicos enchimento. m Enchimento vasilhames com inflamáveis líquidos, em recinto fechado. Toda a área interna do recinto. n o p Manutenção viaturas-tanques, bombas e vasilhames que continham inflamável líquido. Desgaseificação, cantação e reparos vasilhames não sgaseificados ou cantados, utilizados no transporte inflamáveis. Testes em aparelhos consumo gás e seus equipamentos. Local operação, acrescido faixa 7,5 metros largura em torno dos seus pontos externos. Local da operação, acrescido faixa 7,5 metros largura em torno dos seus pontos externos. Local da operação, acrescido faixa 7,5 metros largura em torno dos seus pontos extremos. q abastecimento inflamáveis Toda a área operação, abrangendo, no mínimo, círculo com raio 7,5 metros com centro no ponto abastecimento e o círculo com raio 7,5 metros com centro na bomba abastecimento da viatura e faixa 7,5 metros largura para ambos os lados da máquina. r s t Armazenamento vasilhames que contenham inflamáveis líquidos ou vazios não sgaseificados ou cantados, em locais abertos. Armazenamento vasilhames que contenham inflamáveis líquidos ou vazios não sgaseificados, ou cantados, em recinto fechado. Carga e scarga vasilhames contendo inflamáveis líquidos ou vasilhames vazios não sgaseificados ou cantados, transportados pôr navios, chatas ou batelões. Faixa 3 metros largura em torno dos seus pontos externos. Toda a área interna do recinto. Afastamento 3 metros da beira do cais, durante a operação, com extensão corresponnte ao comprimento da embarcação. 4 - Não caracterizam periculosida, para fins percepção adicional: o manuseio, a armazenagem e o transporte líquidos inflamáveis em embalagens certificadas, simples, compostas ou combinadas, s que obecidos os limites consignados no Quadro I abaixo, inpenntemente do número total embalagens manuseadas, armazenadas ou transportadas, sempre que obecidas as Normas Regulamentadoras expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, a Norma NBR 11564/91 e a legislação sobre produtos perigosos relativa aos meios transporte utilizados; o manuseio, a armazenagem e o transporte recipientes até cinco litros, lacrados na fabricação, contendo líquidos inflamáveis, inpenntemente do número total recipientes manuseados, armazenados ou transportados, sempre que obecidas as Normas Regulamentadoras expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e a legislação sobre produtos perigosos relativa aos meios transporte utilizados. QUADRO I CAPACIDADE MÁXIMA PARA EMBALAGENS DE LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS

8 Página 8 9 Embalagem Combinada Embalagem interna Embalagem Externa Grupo Embalagens* I Grupo Embalagens* li Grupo Embalagens* III Tambores : Metal Plástico Maira Compensada Fibra Caixas Recipientes Vidro com 5 e até 10 litros; Plástico com 5 e até 30 litros; Metal com 5 e até 40 litros. Aço ou Alumínio Maira Natural ou compensada Maira Aglomerada Papelão Plástico Flexível Plástico Rígido 150 Bombonas Aço ou Alumínio Plástico Embalagens Simples Grupo Embalagens* I Grupo Embalagens* li Grupo Embalagens* III Tambores Aço, tampa não removível Aço, tampa removível Alumínio, tampa não removível Alumínio, tampa removível Outros metais, tampa não removível Outros metais, tampa removível 250L ** ** ** 450 L 450L

9 Página 9 9 Plástico, tampa não removível Plástico, tampa removível Bombonas Aço, tampa não removível Aço, tampa removível Alumínio, tampa não removível Alumínio, tampa removível Outros metais, tampa não removível Outros metais, tampa removível Plástico, tampa não removível Plástico, tampa removível ** ** ** ** ** ** Capacida Máxima para Embalagens Líquidos Inflamáveis Embalagens Compostas Grupo Embalagens* I Grupo Embalagens* li Grupo Embalagens* III Plástico com tambor externo aço ou alumínio Plástico com tambor externo fibra, plástico ou compensado Plástico com engradado ou caixa externa aço ou alumínio ou maira externa ou caixa externa compensado ou cartão ou plástico rígido 120 L Vidro com tambor externo aço, alumínio, fibra, compensado, plástico flexível ou em caixa aço, alumínio, maira, papelão ou compensado * Conforme finições NBR ABNT. ** Somente para substâncias com viscosida maior que 200 mm2 /seg. Todos os direitos reservados MTE Esplanada dos Ministérios / Bloco F - CEP: / Brasília - DF / Telefone: (61)

NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1)

NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1) NR 16 - Atividas e Operações Perigosas (116.000-1) 16.1. São consiradas atividas e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 sta Norma Regulamentadora-NR. 16.2. O exercício trabalho em

Leia mais

NORMA REGULAMENTADORA 16 - NR 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

NORMA REGULAMENTADORA 16 - NR 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS Page 1 of 10 NORMA REGULAMENTADORA 16 - NR 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS 16.1. São consideradas s e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR. 16.2.

Leia mais

NR 16 - Atividades e Operações Perigosas

NR 16 - Atividades e Operações Perigosas NR 16 - Atividas e Operações Perigosas 16.1. São consiradas atividas e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 sta Norma Regulamentadora - NR. 16.2. O exercício trabalho em condições

Leia mais

LEGISLAÇÃO NR 16. ATIVIDADE E OPERAÇÕES PERIGOSAS

LEGISLAÇÃO NR 16. ATIVIDADE E OPERAÇÕES PERIGOSAS LEGISLAÇÃO NR 16. ATIVIDADE E OPERAÇÕES PERIGOSAS NR 16 - Atividas e Operações Perigosas (116.000-1) 16.1. São consiradas atividas e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 sta Norma

Leia mais

16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR.

16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR. NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1) 16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR. 16.2. O exercício de

Leia mais

NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS ( )

NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS ( ) NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS (116.000-1) 16.1. São consideradas s e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR. 16.2. O exercício de trabalho

Leia mais

NR 16 - Atividades e Operações Perigosas ( )

NR 16 - Atividades e Operações Perigosas ( ) NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1) 16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR. 16.2. O exercício de

Leia mais

ANEXO 2 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM INFLAMÁVEIS

ANEXO 2 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM INFLAMÁVEIS ANEXO 2 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM INFLAMÁVEIS 1. São consideradas atividades ou operações perigosas, conferindo aos trabalhadores que se dedicam a essas atividades ou operações, bem como aqueles

Leia mais

NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1)

NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1) NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1) 16.1. São consideradas atividades e operaçõesperigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta NormaRegulamentadora-NR. 16.2. O exercício de trabalho

Leia mais

NR-16 Atividades e Operações Perigosas. Professora : Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental

NR-16 Atividades e Operações Perigosas. Professora : Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental NR-16 Atividades e Operações Perigosas. Professora : Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental Introdução A lei considera atividades ou operações perigosas todas aquelas que, pela

Leia mais

NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS (116.000-1)

NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS (116.000-1) NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS (116.000-1) 16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR. 16.2. O exercício de

Leia mais

16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR.

16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR. NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1) 16.1. São consideradas s e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR. 16.2. O exercício de trabalho

Leia mais

Normas Regulamentadoras

Normas Regulamentadoras 1 de 10 6/5/2013 08:39 CLT DINÂMICA Normas Regulamentadoras NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1) 16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números

Leia mais

NR 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

NR 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS NR 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS Aprovada pela Portaria GM nº 3.214, de 08/06/1978 DOU de 06/07/1978 Alterado pela Portaria MTE nº 1.078, de 16/07/2014 DOU de 17/07/2014 Alterado pela Portaria MTE

Leia mais

Periculosidade NR 16, Lei 7.369/85 e seu Decreto /86

Periculosidade NR 16, Lei 7.369/85 e seu Decreto /86 Periculosidade NR 16, Lei 7.369/85 e seu Decreto 93.412/86 Disciplina: Segurança do Trabalho Professora: Elizabeth Spengler Cox de Moura Acadêmicos: Daniel Baldasso Rolón Daniel Humberto Carvalho Conceito

Leia mais

NR 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS (116.000-1)

NR 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS (116.000-1) NR 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS (116.000-1) * NR aprovada pela Portaria MTb 3.214/1978. 16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma

Leia mais

NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1)

NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1) NR 16 - Atividas e Operações Perigosas (116.000-1) 16.1. São consiradas atividas e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 sta Norma Regulamentadora-NR. 16.2. O exercício trabalho em

Leia mais

NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria SSMT n.º 02, de 02 de fevereiro de 1979 08/02/79

Leia mais

NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1)

NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1) NR 16 - Atividades e Operações Perigosas (116.000-1) 16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR. 16.2. O exercício de

Leia mais

NORMA REGULAMENTADORA NÚMERO 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

NORMA REGULAMENTADORA NÚMERO 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS NORMA REGULAMENTADORA NÚMERO 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS 16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora - NR. 16.2. O

Leia mais

Periculosidade NR Jeferson Seidler

Periculosidade NR Jeferson Seidler Periculosidade NR - 16 Periculosidade Art. 193 CLT Risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a: inflamáveis, explosivos ou energia elétrica; roubos ou outras espécies de violência

Leia mais

SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO. Tecnólogo Mecatrônica

SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO. Tecnólogo Mecatrônica SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO Professor: Curso: Gleison Renan Inácio gleison.renan@ifsc.edu.br Tecnólogo Mecatrônica - Aula 02 NR 15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES Datas das avaliações Objetivos da

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA DE APROVAÇÃO DA NORMA TÉCNICA Nº 03/2015 - SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO PORTARIA N 09/2015 - CBMDF,

Leia mais

Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978.

Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978. Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978. Aprova as Normas Regulamentadoras NR do Capítulo V, Título II, da Consolidação da Leis do Trabalho, relativas a Segurança e Medicina do Trabalho. O Ministério

Leia mais

Boletim. Segurança e Saúde no Trabalho. Manual de Procedimentos. Adicional de periculosidade - Considerações. Legislação Trabalhista e Previdenciária

Boletim. Segurança e Saúde no Trabalho. Manual de Procedimentos. Adicional de periculosidade - Considerações. Legislação Trabalhista e Previdenciária Boletim Manual de Procedimentos Segurança e Saúde no Trabalho Adicional de periculosidade - Considerações SUMÁRIO 1. Introdução 2. Caracterização 3. Adicional 4. Supressão do adicional - Hipótese 5. Materiais

Leia mais

15.1.4. Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes dos Anexos nºs 7,

15.1.4. Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes dos Anexos nºs 7, NORMA REGULAMENTADORA 15 NR 15 - Atividades e Operações Insalubres (115.000-6) 15.1. São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: 15.1.1. Acima dos limites de tolerância previstos

Leia mais

Periculosidades Perguntas e Questões

Periculosidades Perguntas e Questões Periculosidades Perguntas e Questões Disciplina: Segurança do Trabalho Professora: Elizabeth Spengler Cox de Moura Acadêmicos: Daniel Baldasso Rolón Daniel Humberto Carvalho 1. O que não condiz com atividades

Leia mais

Insalubridade Periculosidade

Insalubridade Periculosidade Insalubridade Periculosidade Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho Jaques Sherique sherique@gbl.com.br Criação de uma Norma Regulamentadora NECESSIDADE Publicação no Diário Oficial MTE / DSST ENTIDADE

Leia mais

Sistema de proteção por extintores de incêndio

Sistema de proteção por extintores de incêndio Outubro 2014 Vigência: 08 outubro 2014 NPT 021 Sistema de proteção por extintores de incêndio CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão:03 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3

Leia mais

PO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PO_QSM_16

PO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PO_QSM_16 PO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PO_QSM_16 Titulo do Procedimento: ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS Data de Aprovação: Versão: Autor: Aprovação: 08/02/2010 01 Marcio Lovatti Gilmar Bertoloti Geovanna Timpani Alan

Leia mais

NR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

NR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES NR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES 15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: 15.1.1 Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos n.ºs 1, 2, 3, 5, 11 e

Leia mais

Adicional de periculosidade na profissão de engenheiro eletricista

Adicional de periculosidade na profissão de engenheiro eletricista Adicional de periculosidade na profissão de engenheiro eletricista Acimarney Correia Silva Freitas¹, Maurício Pereira Queiroz², Patrick D Orleans Farias Marinho 3, Paulo José Lima Gomes 4 ¹Orientador deste

Leia mais

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO - CONTENTORES INTERMEDIÁRIOS PARA GRANÉIS (IBC) Portaria Inmetro 250/2006 e 280/2008 Código 3368

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO - CONTENTORES INTERMEDIÁRIOS PARA GRANÉIS (IBC) Portaria Inmetro 250/2006 e 280/2008 Código 3368 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação

Leia mais

NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria SSMT n.º 02, de 02 de fevereiro de 1979 08/02/79

Leia mais

APOSENTADORIA ESPECIAL INSALUBRIDADE PERICULOSIDADE

APOSENTADORIA ESPECIAL INSALUBRIDADE PERICULOSIDADE APOSENTADORIA ESPECIAL INSALUBRIDADE PERICULOSIDADE RISCOS OCUPACIONAIS MECÂNICOS CAT=60% ERGONÔ- MICOS CAT=30% AMBIENTAIS (F/Q/B) CAT=10% INSS/M.P.S X DRT/M.T.E INSS/M.P.S NFLD Cobrança dos passivos retroativos

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE VIGÊNCIA: MAIO DE 2017 à MAIO DE 2018. Empresa: GLACIAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE SORVETES LTDA Responsável Técnico: REGINALDO BESERRA ALVES Engº Segurança no Trabalho CREA 5907-D/ PB INTRODUÇÃO A elaboração

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE VIGÊNCIA: MAIO DE 2017 à MAIO DE 2018. Empresa: ABREU LOIO SORVETES LTDA EPP (MATRIZ) Responsável Técnico: REGINALDO BESERRA ALVES Engº Segurança no Trabalho CREA 5907-D/ PB INTRODUÇÃO A elaboração do

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS

INSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS INSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Instalações elétricas e de instrumentação em áreas classificadas Patrícia Lins de Paula 05/04/2012 86 Sumário Classificação de Áreas Definições e conceitos Critérios

Leia mais

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho DISCIPLINA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO PARTE III AULA 7 DOCENTE JOELSON

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Manual de Operação e Instalação LI-100 Indicador de Nível Cod: 073AA-018-122M Outubro / 2003 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999 FAX: (11) 3488-8980

Leia mais

Equipamentos de aplicação o de agrotóxicos. Luiz Antonio Palladini EPAGRI/Estação Experimental de Caçador

Equipamentos de aplicação o de agrotóxicos. Luiz Antonio Palladini EPAGRI/Estação Experimental de Caçador Equipamentos de aplicação o de agrotóxicos Luiz Antonio Palladini EPAGRI/Estação Experimental de Caçador Proceder à manutenção periódica, e uma calibração anual no início do ciclo; os operadores devem

Leia mais

DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943

DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943 DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943 Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho... TÍTULO II DAS NORMAS GERAIS DE TUTELA DO TRABALHO CAPÍTULO V DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO Seção I Disposições

Leia mais

LAUDO DE PERICULOSIDADE

LAUDO DE PERICULOSIDADE LAUDO DE PERICULOSIDADE Empresa: LOIO SORVETES LTDA - FILIAL. Equipe Técnica Executora: Ana Priscilla de Oliveira Gomes Engª de Segurança no Trabalho CREA 18952 INTRODUÇÃO A elaboração do Laudo Técnico

Leia mais

Painel Isolamento Térmico. Recomendações de segurança para sistemas de PU com agentes de expansão

Painel Isolamento Térmico. Recomendações de segurança para sistemas de PU com agentes de expansão Painel Isolamento Térmico Recomendações de segurança para sistemas de PU com agentes de expansão Prof. MSc. Fabriciano Pinheiro Diretor de Gerenciamento de Risco Toxicológico Intertox Ltda. 27 de outubro

Leia mais

BRASIL: NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - 18.22 Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas

BRASIL: NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - 18.22 Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas BRASIL: LEI DE PREVENÇÃO DE RISCOS NO TRABALHO Lei ordinária Nº 6514 (1977) Art. 157 - Cabe às empresas: I - cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho; II - instruir os empregados,

Leia mais

PORTARIA N 004/DSCIP/CBMMT/2016

PORTARIA N 004/DSCIP/CBMMT/2016 PORTARIA N 004/DSCIP/CBMMT/2016 Aprova a Norma Técnica do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Mato Grosso NTCB nº 18/2016 que trata sobre Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio. O CORONEL COMANDANTE

Leia mais

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO MÓDULO 11 SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO 11.2 ATIVIDADES PERIGOSAS ESTE FASCÍCULO SUBSTITUI O DE IGUAL NÚMERO ENVIADO ANTERIORMENTE AOS NOSSOS ASSINANTES. RETIRE O FASCÍCULO SUBSTITUÍDO, ANTES DE ARQUIVAR

Leia mais

16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos desta Norma Regulamentadora - NR.

16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos desta Norma Regulamentadora - NR. NR - 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS. Alterada pela Portaria MTE 0 5/15. Alterada pela Portaria MTE 1.565/14. Alterada pela Portaria MTE 1.078/14. Alterada pela Portaria MTE 1.885/13. Alterada pela

Leia mais

Segurança em Caldeiras e Vasos de Pressão NR 13.

Segurança em Caldeiras e Vasos de Pressão NR 13. Segurança em Caldeiras e Vasos de Pressão NR 13. 1 NR-13 CALDEIRAS E VASOS SOB PRESSÃO Objetivo: Estabelecer os procedimentos obrigatórios nos locais onde se situam vasos de pressão e caldeiras de qualquer

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE KRAFOAM DA AMAZÔNIA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS LTDA SASMET SERVIÇO DE ASSESSORIA EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ELABORADO POR APROVADO POR EMPRESA: DATA Paloma de Paula

Leia mais

NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria SSMT n.º 02, de 02 de fevereiro de 1979 08/02/79

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INSTRUMENTAÇÃO DE FORNOS E CALDEIRAS EM CONFORMIDADE COM NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INSTRUMENTAÇÃO DE FORNOS E CALDEIRAS EM CONFORMIDADE COM NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE INSTRUMENTAÇÃO DE FORNOS E CALDEIRAS EM CONFORMIDADE COM NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS Elaborado por: Nelson J. Ogassawara, engenheiro eletricista (FEI/73), engenheiro associado

Leia mais

Requalificação de Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

Requalificação de Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Elaborado por: Eduardo Augusto Di Marzo Verificado por: Karen Martins Doc: 701-CRC-004 Revisão: 7 Página: 1/10 Aprovado por: Igor Moreno Data Aprovação: 27/04/2015 1 OBJETIVO Este documento apresenta os

Leia mais

www.srtconsultoria.com.br srtconsultoria@gmail.com 1 NORMA REGULAMENTADORA 1 DISPOSIÇÕES GERAIS (101.000-0)

www.srtconsultoria.com.br srtconsultoria@gmail.com 1 NORMA REGULAMENTADORA 1 DISPOSIÇÕES GERAIS (101.000-0) NORMA REGULAMENTADORA 1 DISPOSIÇÕES GERAIS (101.000-0) 1.1. As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas

Leia mais

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO MÓDULO 11 SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO 11.2 ATIVIDADES PERIGOSAS DEPARTAMENTO DE PESSOAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA 11.2. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE... 3 11.2.1. INTRODUÇÃO...

Leia mais

PERÍCIAS DE INSALUBRIDADE, PERICULOSIDADE E APOSENTADORIA ESPECIAL. Novas Diretrizes para Aposentadoria Especial

PERÍCIAS DE INSALUBRIDADE, PERICULOSIDADE E APOSENTADORIA ESPECIAL. Novas Diretrizes para Aposentadoria Especial PERÍCIAS DE INSALUBRIDADE, PERICULOSIDADE E APOSENTADORIA ESPECIAL Novas Diretrizes para Aposentadoria Especial PREVENRIO - 2004 RISCOS OCUPACIONAIS MECÂNICOS CAT=60% ERGONÔMICOS CAT=30% AMBIENTAIS (F/Q/B)

Leia mais

Por tonelada líquida de registro (TLR) de embarcação destinada ao transporte de passageiros, turismo e recreio, na área do Porto Organizado

Por tonelada líquida de registro (TLR) de embarcação destinada ao transporte de passageiros, turismo e recreio, na área do Porto Organizado Tabela I Utilização da Infraestrutura de Acesso Aquaviário (Taxas devidas pelo armador ou agente) No. Espécie Incidência Valor() 1. Carregamento, descarga ou baldeação, por tonelada ou fração 3,73 2. Carregamento,

Leia mais

NR 20 - NORMA REGULAMENTADORA 20

NR 20 - NORMA REGULAMENTADORA 20 NR 20 - NORMA REGULAMENTADORA 20 LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS 20.1. Líquidos combustíveis. 20.1.1. Para efeito sta Norma Regulamentadora - NR fica finido "líquido combustível" como todo aquele que

Leia mais

Trabalhador direitos e deveres

Trabalhador direitos e deveres Trabalhador direitos e deveres Carteira de trabalho Garantia de benefícios da Previdência Social Do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Seguro-Desemprego 13º salário Tem direito à gratificação

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO / ATIVIDADE

IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO / ATIVIDADE IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO / ATIVIDADE Nome/ Razão social Enreço Número Complemento Bairro Número do contribuinte UF CEP Fone Fax CPF / CNPJ RG / Inscrição Mobiliária E-mail Ativida Ativida principal

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE. LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE. VIGÊNCIA: JANEIRO DE 2016 à JANEIRO DE 2017 Empresa: PANIFICADORA CONDE LTDA FILIAL 03 Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA 5907

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE VIGÊNCIA: JANEIRO DE 2018 à JANEIRO DE 2019 Empresa: PANIFICADORA CONDE LTDA FILIAL II Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA 5.907

Leia mais

Física Térmica Exercícios. Dilatação.

Física Térmica Exercícios. Dilatação. Física Térmica Exercícios. Dilatação. Dilatação linear 1- Uma bobina contendo 2000 m de fio de cobre medido num dia em que a temperatura era de 35 C. Se o fio for medido de novo em um dia que a temperatura

Leia mais

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200970560031860/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : TEREZA DE SOUZA ZAGONEL RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL VOTO Dispensado o relatório,

Leia mais

- Companhia Hidro Elétrica do São Francisco

- Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Companhia Hidro Elétrica do São Francisco DO - DIRETORIA DE OPERAÇÃO GRP GERÊNCIA REGIONAL DE OPERAÇÃO DE PAULO AFONSO DRMP Divisão Regional de Manutenção Elétrica e Mecânica das Usinas e Instalações

Leia mais

Mse. Newton Narciso Pereira Prof. Dr. Hernani Luiz Brinati

Mse. Newton Narciso Pereira Prof. Dr. Hernani Luiz Brinati ANÁLISE COMPARATIVA DO IMPACTO ECONÔMICO E AMBIENTAL ENTRE MODAIS DE TRANSPORTE Mse. Newton Narciso Pereira Prof. Dr. Hernani Luiz Brinati ROTEIRO Definição do problema; Objetivos; Considerações gerais

Leia mais

Periodicidade da inspeção de dispositivos de segurança PSV

Periodicidade da inspeção de dispositivos de segurança PSV Periodicidade da inspeção de dispositivos de segurança PSV Objetivo Definição de uma planilha, base de estabelecimento dos prazos de inspeção periódica, interna e externa, das válvulas de segurança e alívio

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA Anexo II.7 Especificações de Garagem PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 ESPECIFICAÇÕES DE GARAGEM... 2 1.1Instalações... 2 1.2Pátio... 2 1.3Posto de Abastecimento... 2 1.4Lavagem... 3 1.5Inspeção

Leia mais

1. Canteiro de Obra Subestação Milagres II

1. Canteiro de Obra Subestação Milagres II 1. Canteiro de Obra Subestação Milagres II A cidade de Milagres, localizada no estado do Ceará (CE), é um dos municípios no qual dispõe de boa estrutura para implantação do canteiro de obra para construção

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE.

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE. LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE. VIGÊNCIA: FEVEREIRO DE 2015 à FEVEREIRO DE 2016 Empresa: PANIFICADORA CONDE LTDA MATRIZ Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA

Leia mais

Âmbito Federal : ANP 47 / 1999 Sistema de Abastecimento de GLP à granel ANP 18 / 2004 Especificação do GLP ANP 15/ 2005 Distribuidoras de GLP

Âmbito Federal : ANP 47 / 1999 Sistema de Abastecimento de GLP à granel ANP 18 / 2004 Especificação do GLP ANP 15/ 2005 Distribuidoras de GLP Instalações de GLP Legislação Âmbito Federal : ANP 47 / 1999 Sistema de Abastecimento de GLP à granel ANP 18 / 2004 Especificação do GLP ANP 15/ 2005 Distribuidoras de GLP Âmbito Estadual : IT ou Decreto

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE PANIFICADORA CONDE LTDA CONDE DO PÃO FILIAL 3 SASMET SERVIÇO DE ASSESSORIA EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ELABORADO POR APROVADO POR EMPRESA: DATA Ana Priscilla de

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE

LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE LAUDO TÉCNICO DE PERICULOSIDADE PANIFICADORA CONDE LTDA SASMET SERVIÇO DE ASSESSORIA EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO ELABORADO POR APROVADO POR EMPRESA: DATA Ana Priscilla de Oliveira Gomes Engenheira

Leia mais

PORTARIA Nº 259/GSER João Pessoa, 19 de novembro de 2014.

PORTARIA Nº 259/GSER João Pessoa, 19 de novembro de 2014. PORTARIA Nº 259/GSER João Pessoa, 19 de novembro de 2014. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA RECEITA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 3º, inciso VIII, alínea a da Lei nº 8.186, de 16 de março de 2007,

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO MODELO SPIRATRON / ROTO-FINISH

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO MODELO SPIRATRON / ROTO-FINISH INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO MODELO SPIRATRON / ROTO-FINISH COLOCAR O SPIRATRON EM CHÃO NIVELADO E RETIRAR OS CALÇOS QUE FIXAM A CAÇAMBA À BASE, DURANTE O TRANSPORTE. NÃO É NECESSÁRIO CHUMBAR

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2017

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2017 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2017 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP006815/2016 DATA DE REGISTRO NO MTE: 29/06/2016 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR038915/2016 NÚMERO DO PROCESSO: 46261.002461/2016-12

Leia mais

1. Canteiro de Obra Video 02

1. Canteiro de Obra Video 02 1. Canteiro de Obra Video 02 A cidade de Ouricuri, localizada no estado de Pernambuco (PE), é um dos municípios no qual dispõe de boa estrutura para implantação de um dos onze canteiros de obras que deverão

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 25/2010

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 25/2010 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 25/2010 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PARA LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS

Leia mais

BEM-VINDO AO MUNDO SUPERGASBRAS SAIBA MAIS SOBRE A LÍDER MUNDIAL

BEM-VINDO AO MUNDO SUPERGASBRAS SAIBA MAIS SOBRE A LÍDER MUNDIAL BEM-VINDO AO MUNDO SUPERGASBRAS SAIBA MAIS SOBRE A LÍDER MUNDIAL A SHV é uma empresa sólida com mais de 150 anos. SHV HOLDING / Quem somos Criada em 1896, na Holanda, com foco no comércio de carvão. Com

Leia mais

NORMA TÉCNICA Nº. 21/2012 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES

NORMA TÉCNICA Nº. 21/2012 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES NORMA TÉCNICA Nº. 21/2012 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES NORMA TÉCNICA N. 21/2012 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES CBMGO CBMGO - CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS SUMÁRIO 1 Objetivo 2

Leia mais

Revisado em 18/11/2008

Revisado em 18/11/2008 PROCEDIMENTOS PARA VERIFICAÇÃO INICIAL E SUBSEQUENTE DE TANQUES DE ARMAZENAMENTO E RESFRIAMENTO DE LEITE A GRANEL NORMA N o NIE-DIMEL- APROVADA EM N o Revisado em 18/11/2008 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP005678/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 20/06/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR032180/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46261.002628/2012-11

Leia mais

Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR

Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR O que é a FDSR? É a ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR) com o seu respectivo rótulo. Foi criada pela ABNT NBR 16725: Resíduo químico

Leia mais

Instrução Técnica nº 32/2011 - Produtos perigosos em edificações e áreas de risco no manuseio de produtos perigosos 707

Instrução Técnica nº 32/2011 - Produtos perigosos em edificações e áreas de risco no manuseio de produtos perigosos 707 Instrução Técnica nº 32/2011 - Produtos perigosos em edificações e áreas de risco no manuseio de produtos perigosos 707 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO

Leia mais

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO PARA FORNOS E FOGÕES A GÁS. Portaria Inmetro 18/2008 - (CÓDIGOS: 3285 E 3286)

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO PARA FORNOS E FOGÕES A GÁS. Portaria Inmetro 18/2008 - (CÓDIGOS: 3285 E 3286) MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação

Leia mais

A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE, ESTADO DE PERNAMBUCO

A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE, ESTADO DE PERNAMBUCO LEI Nº 1.930/2011. EMENTA: Dispõe sobre o pagamento do Adicional de Insalubridade e de Periculosidade ou Risco de Vida e de adicional Noturno aos servidores do Município de Santa Cruz do Capibaribe-PE,

Leia mais

NORMA TÉCNICA 25/2014

NORMA TÉCNICA 25/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 25/2014 SUMÁRIO Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis Parte 4 Manipulação 16 Plataformas

Leia mais

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi 1. SISTEMA DE PISTA: O sistema de pistas de pouso e decolagem de um aeroporto consiste do pavimento estrutural (a pista propriamente dita), os acostamentos,

Leia mais

Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop

Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Sumário Executivo Esta Nota Técnica tem por finalidade comprovar a existência de sustentação técnica e motivação econômica para estabelecer

Leia mais

OXICORTE SENAI CETEMP OUTROS PROCESSOS TOBIAS ROBERTO MUGGE

OXICORTE SENAI CETEMP OUTROS PROCESSOS TOBIAS ROBERTO MUGGE OXICORTE SENAI CETEMP OUTROS PROCESSOS TOBIAS ROBERTO MUGGE TIPOS DE CORTE MECÂNICO: Cisalhamento ou remoção de cavacos (guilhotinas e tesouras, serra) FUSÃO: Fusão do material pela transferência de calor

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS

GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA 02/2013 EXIGÊNCIAS DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO NAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE

Leia mais

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento Ar de combustão O ar de combustão contém 21% de oxigênio, que é necessário para qualquer combustão. Além disso, 78% de nitrogênio está incorporado no ar. São requeridos aproximadamente 10 metros cúbicos

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL n.º 023, de 13 de fevereiro de 2003.

Leia mais

NR 28 - Fiscalização e Penalidades

NR 28 - Fiscalização e Penalidades NR 28 - Fiscalização e Penalidades 28.1 FISCALIZAÇÃO. 28.1.1 A fiscalização do cumprimento das disposições legais e/ou regulamentares sobre segurança e saúde do trabalhador será efetuada obedecendo ao

Leia mais

uso externo Nº 2117 1

uso externo Nº 2117 1 Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 1 de 12 DESENHO 2 - CORPO DA CAIXA DISPOSITIVO PARA LACRE DE SEGURANÇA A B ROSCA M6 x 1 TORRE DE FIXAÇÃO ROSCA M10 x 1,5 C TORRE DE FIXAÇÃO ROSCA M10 x

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 17 Instalações de Esgoto Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento sanitário Objetivo

Leia mais

D MAIS DISTRIBUIDORA ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS

D MAIS DISTRIBUIDORA ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS ÓLEO DIESEL INTERIOR OUTRAS DENOMINAÇÕES: Óleo Diesel S2000 O. Diesel rod. interior hidr CÓDIGO DO PRODUTO: 65F ÚLTIMA REVISÃO: 03/06/2008 CARACTERÍSTICA Aparência Combustão Composição

Leia mais

Objetivos da disciplina:

Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas

Leia mais

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Débora Cristina Kranzfeld Diretoria de Segurança do Trabalho Instituto de Química Unicamp Telefone 3521-3015 Bloco B Sala 126 contato: dstma@iqm.unicamp.br ou csetica@iqm.unicamp.br

Leia mais