IN-CGM-07 MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA OS RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO FISCAL FINANCEIRA SETOR DE CONTABILIDADE

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1 IN--07: MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA OS RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO FISCAL FINANCEIRA SETOR DE CONTABILIDADE 1 IN--07 MANUAL DE PROCEDIMENTOS

2 Instrução Normativa para Instituição do Manual (Check List) de Procedimentos para os Responsáveis pela Gestão Fiscal Financeira INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 07 EMENTA: Institui o Manual (Check List) de Procedimentos para os Responsáveis pela Gestão Fiscal Financeira e dá outras providências. CONSIDERANDO, que o Controle Interno é exercido em obediência ao disposto na Constituição Federal, nas normas gerais de Direito Financeiro contidas na Lei Federal nº 4.320/64, Lei Complementar Federal nº 101/00, no artigo 54, inciso I e II, da Lei Orgânica do TCE/RJ c/c o 2º, do artigo 65 do Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. CONSIDERANDO, que em suas ações o Controle Interno utiliza-se de técnicas de trabalho, para consecução de suas finalidades, como a auditoria. CONSIDERANDO, que a auditoria visa avaliar a gestão pública, pelos processos e resultados gerenciais. CONSIDERANDO que as atividades de competência do Controle Interno tem como enfoque principal a avaliação da eficiência e eficácia dos procedimentos de controle adotados nas diversas áreas da administração, cujos resultados serão consignados em relatórios contendo recomendações para o aprimoramento de tais controles. O Controlador Geral do Município, no uso de suas atribuições legais, normatiza: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o Fica instituído o Manual (Check List) de Procedimentos para os Responsáveis pela Gestão Fiscal Financeira. Art. 2 o O Manual (Check List) de Procedimentos para os Responsáveis pela Gestão Fiscal Financeira é o constante no Anexo I desta Instrução Normativa. CAPÍTULO II DA UTILIZAÇÃO DO MANUAL (CHECK LIST) DE PROCEDIMENTOS PARA OS RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO FISCAL FINANCEIRA Art. 3 o O Manual (Check List) de Procedimentos para os Responsáveis pela Gestão Fiscal Financeira deve ser observado, consultado e utilizado pela contabilidade. Parágrafo único. Os Responsáveis pela Gestão Fiscal Financeira deverão enviar, para a Controladoria Geral do Município, após o encerramento de cada exercício, o Relatório de Atendimento ao Manual (Check List) de Procedimentos para os Responsáveis pela Gestão Fiscal Financeira, de acordo com o Anexo II desta Instrução Normativa. CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 4 o Esta Instrução Normativa terá seus efeitos retroagidos a contar de 01 de janeiro de 2 IN--07 MANUAL DE PROCEDIMENTOS

3 2015, revogando-se as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Seropédica, 23 de fevereiro de Gecimar Jorge de Aragão Controlador Geral do Município Alcir Fernando Martinazzo Prefeito Municipal Anexo I Manual (Check List) de Procedimentos para os Responsáveis pela Gestão Fiscal Financeira 1 A Gestão Fiscal Financeira na Lei Complementar Federal N o 101, de 4 de maio de 2000 Lei de Responsabilidade na Gestão Fiscal: 1.1 Execução Orçamentária e Cumprimento das Metas. 1.2 Receita Pública. 1.3 Renúncia de Receita. 1.4 Geração de Despesa. 1.5 Despesa Obrigatória de Caráter Continuado. 1.6 Despesas com Pessoal Definições e Limites. 1.7 Controle da Despesa Total com Pessoal. 1.8 Despesas com a Seguridade Social. 1.9 Destinação dos Recursos Públicos para o Setor Privado Dívida e Endividamento Definições Básicas Limites da Dívida Pública Recondução da Dívida aos Limites Estabelecidos Contratação de Operação de Crédito Operação de Crédito Vedações ARO Antecipação de Receita Orçamentária Operações com o Banco Central do Brasil Garantia e Contragarantia. 1.1 Execução Orçamentária e Cumprimento das Metas Os arts. 8 o, com o seu parágrafo único, 9 o, com os seus 1 o, 2 o, 3 o e 4 o, e 10, da Lei Complementar Federal N o 101, de 4 de maio de 2000, são claros: Art. 8 o Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias e observando o disposto na alínea c do inciso I do art. 4 o, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso. Parágrafo Único. Os recursos legalmente vinculados à finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender o objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso. Art. 9 o Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias. 1 o No caso de restabelecimento da receita prevista, ainda que parcial, a recomposição das 3 IN--07 MANUAL DE PROCEDIMENTOS

4 dotações cujos empenhos foram limitados dar-se-á de forma proporcional às reduções efetivadas. 2 o Não serão objetos de limitações as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, e as ressalvadas pela lei de diretrizes orçamentárias. 3 o No caso de os Poderes Legislativo e Judiciário e o Ministério Público não promoverem a limitação no prazo estabelecido no caput, é o Poder Executivo autorizado a limitar os valores financeiros segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias (ADIN MEDIDA LIMINAR D.O DE 21/05/2002, P.1:TRIBUNAL, POR UNANIMIDADE, DEFERIU O PEDIDO DE MEDIDA CAUTELAR PARA SUSPENDER A EFICÁCIA DO 3 o DO ART. 9 o ) 4 o Até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, o Poder Executivo demonstrará e avaliará o cumprimento das metas fiscais de cada quadrimestre, em audiência pública na comissão referida no 1 o do art. 166 da Constituição ou equivalente nas Casas Legislativas estaduais e municipais. Art. 10. A execução orçamentária e financeira identificará os beneficiários de pagamento de sentenças judiciais, por meio de sistema de contabilidade e administração financeira, para fins de observância da ordem cronológica determinada no art. 100 da Constituição O art. 100 e o 3 o do art. 165 da Constituição da República Federativa do Brasil estipulam: Art Os pagamentos devidos pelas Fazendas Públicas Federal, Estaduais, Distrital e Municipais, em virtude de sentença judiciária, far-se-ão exclusivamente na ordem cronológica de apresentação dos precatórios e à conta dos créditos respectivos, proibida a designação de casos ou de pessoas nas dotações orçamentárias e nos créditos adicionais abertos para este fim. (Redação dada pela Emenda Constitucional N o 62, de 9 de dezembro de 2009). Art (...) 3 o O Poder Executivo publicará, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre, relatório resumido da execução orçamentária O poder executivo estabelecerá, até 30 (trinta) dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias, a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso Os recursos legalmente vinculados à finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender o objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso Caso seja verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no AMF Anexo de Metas Fiscais, os poderes executivos e legislativos promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos 30 (trinta) dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias Ocorrendo o restabelecimento da receita prevista, ainda que parcial, a recomposição das dotações cujos empenhos foram limitados dar-se-á de forma proporcional às reduções efetivadas Não serão objetos de limitações as despesas: De obrigações constitucionais e legais do ente; 4 IN--07 MANUAL DE PROCEDIMENTOS

5 Destinadas ao pagamento do serviço da dívida; Ressalvadas pela LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias A ADIN MEDIDA LIMINAR D.O DE 21/05/2002, P.1: TRIBUNAL, POR UNANIMIDADE, DEFERIU O PEDIDO DE MEDIDA CAUTELAR PARA SUSPENDER A EFICÁCIA DO 3 o DO ART. 9 o : Não havendo providência por parte do poder legislativo câmara de vereadores e tribunal de contas do município para promover, nos 30 (trinta) dias subsequentes, a limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias, fica o poder executivo prefeitura autorizado a limitar os valores Até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, o poder executivo demonstrará e avaliará o cumprimento das metas fiscais de cada quadrimestre, em audiência pública na comissão responsável da câmara de vereadores A execução orçamentária e financeira identificará, exclusivamente, na ordem cronológica de apresentação dos precatórios, por meio de sistema de contabilidade e administração financeira, os beneficiários de pagamento de sentenças judiciais O poder executivo publicará, até 30 (trinta) dias após o encerramento de cada bimestre, relatório resumido da execução orçamentária. 1.2 Receita Pública O art. 11, com o seu parágrafo único, o art. 12, com os seus 1 o, 2 o e 3 o e art. 13, da Lei Complementar Federal N o 101, de 4 de maio de 2000, esclarecem: Art. 11. Constituem requisitos essenciais da responsabilidade na gestão fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da competência constitucional do ente da Federação. Parágrafo Único. É vedada a realização de transferências voluntárias para o ente que não observe o disposto no caput, no que se refere aos impostos. Art. 12. As previsões de receita observarão as normas técnicas e legais, considerarão os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois seguintes aquele a que se referirem, e da metodologia de cálculo e premissas utilizadas. 1 o Reestimativa de receita por parte do Poder Legislativo só será admitida se comprovado erro ou omissão de ordem técnica ou legal. 2 o O montante previsto para as receitas de operações de crédito não poderá ser superior ao das despesas de capital constantes do projeto de lei orçamentária. 3 o O Poder Executivo de cada ente colocará à disposição dos demais Poderes e do Ministério Público, no mínimo trinta dias antes do prazo final para encaminhamento de suas propostas orçamentárias, os estudos e as estimativas das receitas para o exercício subsequente, inclusive da corrente líquida, e as respectivas memórias de cálculo. Art. 13. No prazo previsto no art. 8 o, as receitas serão desdobradas, pelo Poder Executivo, em metas bimestrais de arrecadação, com a especificação, em separado, quando cabível, das medidas de combate à evasão e à sonegação, da quantidade e valores de ações ajuizadas para cobrança da dívida ativa, bem como da evolução do montante dos créditos tributários passíveis de cobrança administrativa A instituição, a previsão e a efetiva arrecadação de tributos da competência constitucional do município (ISS, IPTU, ITBI, TPP Taxas de Poder de Polícia, TSP Taxas de 5 IN--07 MANUAL DE PROCEDIMENTOS

6 Serviços Públicos e CM Contribuição de Melhoria) são requisitos essenciais da responsabilidade na gestão fiscal A inobservância da instituição, da previsão e da efetiva arrecadação de impostos da competência constitucional do município (ISS, IPTU, ITBI) é impeditiva para o recebimento de transferências voluntárias As previsões de receita: Observarão as normas técnicas e legais; Considerarão os efeitos: Das alterações na legislação; Da variação do índice de preços; Do crescimento econômico; De qualquer outro fator relevante; Serão acompanhadas: De demonstrativo: De sua evolução nos últimos 3 (três) anos; De sua projeção para os próximos 2 (dois) anos; Da metodologia de cálculo e premissas utilizadas A câmara de vereadores poderá reestimar a receita. Todavia, reunirá condições para reestimá-la, só e somente só, nos casos de comprovação de: Erro de ordem técnica ou legal; Omissão de ordem técnica ou legal A ADIN MEDIDA LIMINAR D.O DE 21/05/2002, P.1: TRIBUNAL, POR UNANIMIDADE, DEFERIU O PEDIDO DE MEDIDA CAUTELAR PARA SUSPENDER A EFICÁCIA DO 2 o DO ART. 12: O montante previsto para as receitas de operações de crédito não poderá ser superior ao das despesas de capital constantes do projeto de lei orçamentária, por aparente violação do art. 167, III, da CF, que, embora proíba a realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalva as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta. Considerou-se que, ao primeiro exame, a Lei Complementar não pode editar norma absoluta, desprezando a ressalva da Constituição Federal A prefeitura disponibilizará, para a câmara de vereadores e o ministério público: No mínimo 30 (trinta) dias antes do prazo final para encaminhamento de suas propostas orçamentárias, os estudos, as estimativas e as memórias de cálculo das receitas para o exercício subsequente; Até 30 (trinta) dias após a publicação dos orçamentos, o desdobramento das receitas para o exercício subsequente, em metas bimestrais de arrecadação, com a especificação, em separado, quando cabível: Das medidas de combate: À evasão fiscal; À sonegação fiscal; Da quantidade e valores de ações ajuizadas para cobrança da dívida ativa; Da evolução do montante dos créditos tributários passíveis de cobrança administrativa. 6 IN--07 MANUAL DE PROCEDIMENTOS

7 1.3 Renúncia de Receita O art. 14, com os seus Incisos I, II e III e 1 o, 2 o e 3 o, este último, com o seu Inciso II, da Lei Complementar Federal N o 101, de 4 de maio de 2000, orientam: Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições: I demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias; II estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no caput, por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição. 1 o A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado. 2 o Se o ato de concessão ou ampliação do incentivo ou benefício de que trata o caput deste artigo decorrer da condição contida no inciso II, o benefício só entrará em vigor quando implementadas as medidas referidas no mencionado inciso. 3 o O disposto neste artigo não se aplica: II ao cancelamento de débito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança A renúncia de receita compreende: A anistia; A remissão de débito cujo montante seja superior ao dos respectivos custos de cobrança; O subsídio; O crédito presumido; A concessão de isenção em caráter não geral; A diminuição de alíquota; A redução de base de cálculo; Os outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado. CONCLUSÃO A remissão de débito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança e a concessão de isenção em caráter geral não são consideradas renúncia de receita A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária que 7 IN--07 MANUAL DE PROCEDIMENTOS

8 compreenda renúncia de receita deverá: Estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos 2 (dois) seguintes; Atender ao disposto na LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições: Demonstração de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da LOA Lei Orçamentária Anual e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo de metas fiscais da LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias; Estar acompanhada de medidas de compensação, no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos 2 (dois) seguintes, por meio do aumento de receita, proveniente: Da elevação de alíquotas; Da ampliação da base de cálculo; Da criação de tributo. CONCLUSÃO A renúncia de receita, só e somente só, poderá ser compensada pelo aumento de receita própria. O aumento de receita própria, só e somente só, poderá ser aceito pela elevação de alíquotas, pela ampliação da base de cálculo e pela criação de tributo, observada a competência constitucional do município A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária que, além de compreender renúncia de receita, estiver acompanhada de medidas de compensação, no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos 2 (dois) seguintes, por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, da ampliação da base de cálculo e da criação de tributo, só entrará em vigor quando forem implementadas as medidas de compensação Análise 1 O Princípio da Reserva Legal: O art. 150, bem como o seu inciso I, da Constituição da República Federativa do Brasil, preceituam: Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça; Análise 2 O Princípio da Anterioridade: O art. 150, bem como o seu inciso III, este com a sua alínea b, da Constituição da República Federativa do Brasil, proclamam: Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: III cobrar tributos: b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou; Análise 3 O Princípio da Noventena: O art. 150, bem como o seu inciso III, este com a sua alínea c, da Constituição da República Federativa do Brasil, proclamam: Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: 8 IN--07 MANUAL DE PROCEDIMENTOS

9 III cobrar tributos: c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b; CONCLUSÃO A renúncia de receita, só e somente só, poderá ser compensada pelo aumento de receita própria. O aumento de receita própria, só e somente só, poderá ser aceito pela elevação de alíquotas, pela ampliação da base de cálculo e pela criação de tributo, observada a competência constitucional do município. A elevação de alíquotas, a ampliação da base de cálculo e a criação de tributo, observada a competência constitucional do município, só e somente só, poderão ser editadas através de lei. Porém, a lei, só e somente só, entrará em vigor no exercício financeiro seguinte, desde que decorridos noventa após a sua publicação. Portanto, a filosofia da compensação da renúncia fiscal deve observar os Princípios da Reserva Legal, Anterioridade e Noventena Análise 4 Outros Benefícios que Correspondam a Tratamento Diferenciado e o Princípio da Igualdade Tributária: O art. 150, bem como o seu inciso II, da Constituição da República Federativa do Brasil, proclamam: Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: II instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos; CONCLUSÃO A renúncia de receita através de outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado, só e somente só, poderá ser concedida desde que não seja caracterizado tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos. 1.4 Geração de Despesa Os arts. 15 e 16, este com os seus incisos I e II e 1 o, este com os seus incisos I e II, 2 o, 3 o e 4 o, este com os seus incisos I e II, da Lei Complementar Federal N o 101, de 4 de 9 IN--07 MANUAL DE PROCEDIMENTOS

10 maio de 2000, ensinam: Art. 15. Serão consideradas não autorizadas, irregulares e lesivas ao patrimônio público a geração de despesa ou assunção de obrigação que não atendam o disposto nos arts. 16 e 17. Art. 16. A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa será acompanhado de: I estimativa do impacto orçamentário financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subsequentes; II declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias. 1 o Para os fins desta Lei Complementar Federal, considera-se: I adequada com lei orçamentária anual, a despesa objeto de dotação específica e suficiente, ou que esteja abrangida por crédito genérico, de forma que somadas todas as despesas da mesma espécie realizada e a realizar, previstas no programa de trabalho, não sejam ultrapassados os limites estabelecidos para o exercício; II compatível com o plano plurianual e a lei de diretrizes orçamentárias, a despesa que se conforme com as diretrizes, objetivos, prioridades e metas previstos nesses instrumentos e não infrinja qualquer de suas disposições. 2 o A estimativa de que trata o inciso I do caput será acompanhada das premissas e metodologia de cálculo utilizadas. 3 o Ressalva-se do disposto neste artigo a despesa considerada, irrelevante, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias. 4 o As normas do caput constituem condição prévia para : I empenho e licitação de serviços, fornecimento de bens ou execução de obras; II desapropriação de imóveis urbanos a que se refere o 3 o do art. 182 da Constituição O 3 o do art. 182 da Constituição da República Federativa do Brasil orienta: 3 o As desapropriações de imóveis urbanos serão feitas com prévia e justa indenização em dinheiro A criação, a expansão ou o aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa relevante será acompanhado de: Estimativa do impacto orçamentário e financeiro, instruída pelas premissas e metodologia de cálculo utilizadas, no exercício em que deva entrar em vigor e nos 2 (dois) subsequentes; Declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem: Adequação orçamentária e financeira com a LOA Lei Orçamentária Anual; Compatibilidade com o PPA Plano Plurianual; Compatibilidade com a LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias A LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias deverá classificar as despesas de aperfeiçoamento de ação governamental em 2 (dois) grupos: O grupo das despesas relevantes: ocorrendo a criação, a expansão ou o aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa, será necessário apresentar a estimativa do impacto orçamentário e financeiro, instruída pelas premissas e metodologia de cálculo utilizadas e a declaração do ordenador da despesa; O grupo das despesas irrelevantes: ocorrendo a criação, a expansão ou o aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa, não será necessário apresentar a estimativa do impacto orçamentário e financeiro, instruída pelas 10 IN--07 MANUAL DE PROCEDIMENTOS

11 premissas e metodologia de cálculo utilizadas e a declaração do ordenador da despesa A adequação orçamentária e financeira com a LOA Lei Orçamentária Anual ocorre quando a despesa objeto de dotação específica e suficiente, ou abrangida por crédito genérico, somadas com todas as despesas da mesma espécie, incluindo as já realizadas e as que, ainda, não foram realizadas, previstas no programa de trabalho, não ultrapassam os limites estabelecidos para o exercício A seu turno, a inadequação orçamentária e financeira com a LOA Lei Orçamentária Anual ocorre quando: A despesa objeto de dotação específica e suficiente, ou abrangida por crédito genérico, somadas com todas as despesas da mesma espécie, incluindo as já realizadas e as que, ainda, não foram realizadas, previstas no programa de trabalho, ultrapassam os limites estabelecidos para o exercício; A despesa, mesmo não sendo objeto de dotação específica e suficiente, abrangida por crédito genérico, somadas com todas as despesas da mesma espécie, incluindo as já realizadas e as que, ainda, não foram realizadas, previstas no programa de trabalho, ultrapassam os limites estabelecidos para o exercício A compatibilidade com o PPA Plano Plurianual ocorre quando a despesa está em conformidade com as diretrizes, os objetivos e as metas previstos no PPA Plano Plurianual A compatibilidade com a LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias ocorre quando a despesa está em conformidade com as prioridades e as metas previstas na LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias O empenho e a licitação de serviços, de fornecimento de bens ou de execução de obras, bem como as desapropriações de imóveis urbanos, relacionados com a criação, a expansão ou o aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa relevante, só e somente só poderão ser realizados após a prévia apresentação da: Estimativa do impacto orçamentário e financeiro, instruída pelas premissas e metodologia de cálculo utilizadas, no exercício em que deva entrar em vigor e nos 2 (dois) subsequentes; Declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem: Adequação orçamentária e financeira com a LOA Lei Orçamentária Anual; Compatibilidade com o PPA Plano Plurianual; Compatibilidade com a LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias A criação, a expansão ou o aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento na geração de despesa ou na assunção de obrigação, classificadas, pela LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias, como relevantes, serão consideradas não autorizadas, irregulares e lesivas ao patrimônio público quando não forem acompanhadas da: Estimativa do impacto orçamentário e financeiro, instruída pelas premissas e metodologia de cálculo utilizadas, no exercício em que deva entrar em vigor e nos 2 (dois) subsequentes; Declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem: Adequação orçamentária e financeira com a LOA Lei Orçamentária Anual; Compatibilidade com o PPA Plano Plurianual; 11 IN--07 MANUAL DE PROCEDIMENTOS

12 Compatibilidade com a LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias O empenho e a licitação de serviços, de fornecimento de bens ou de execução de obras, bem como as desapropriações de imóveis urbanos, relacionados com a criação, a expansão ou o aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento na geração de despesa ou na assunção de obrigação, classificadas, pela LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias, como relevantes, serão considerados não autorizados, irregulares e lesivos ao patrimônio público quando forem realizados sem a prévia apresentação da: Estimativa do impacto orçamentário e financeiro, instruída pelas premissas e metodologia de cálculo utilizadas, no exercício em que deva entrar em vigor e nos 2 (dois) subsequentes; Declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem: Adequação orçamentária e financeira com a LOA Lei Orçamentária Anual; Compatibilidade com o PPA Plano Plurianual; Compatibilidade com a LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias. 1.5 Despesa Obrigatória de Caráter Continuado O art. 17, com os seus 1 o, 2 o, 3 o, 4 o, 5 o, 6 o e 7 o, da Lei Complementar Federal N o 101, de 4 de maio de 2000, orientam: Art. 17. Considera-se obrigatória de caráter continuado a despesa corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a dois exercícios. 1 o Os atos que criarem ou aumentarem despesa de que trata o caput deverão ser instruídos com a estimativa prevista no inciso I do art. 16 e demonstrar a origem dos recursos para seu custeio. 2 o Para efeito do atendimento do 1 o, o ato será acompanhado de comprovação de que a despesa criada ou aumentada não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo referido no 1 o do art. 4 o, devendo seus efeitos financeiros, nos períodos seguintes, ser compensados pelo aumento permanente de receita ou pela redução permanente de despesa. 3 o Para efeito do 2 o, considera-se aumento permanente de receita o proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição. 4 o A comprovação referida no 2 o, apresentada pelo proponente, conterá as premissas e metodologia de cálculo utilizadas, sem prejuízo do exame de compatibilidade da despesa com as demais normas do plano plurianual e da lei de diretrizes orçamentárias. 5 o A despesa de que trata este artigo não será executada antes da implementação das medidas referidas no 2 o, as quais integrarão o instrumento que a criar ou aumentar. 6 o O disposto no 1 o não se aplica às despesas destinadas ao serviço da dívida nem ao reajustamento de remuneração de pessoal de que trata o inciso X do art. 37 da Constituição. 7 o Considera-se aumento de despesa a prorrogação daquela criada por prazo determinado O inciso X do art. 37 da Constituição da República Federativa do Brasil explana: X A remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o 4 o do art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices; Despesa obrigatória de caráter continuado é a despesa corrente despesa de custeio ou transferência corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a 2 (dois) exercícios Não é considerada despesa obrigatória de caráter continuado: 12 IN--07 MANUAL DE PROCEDIMENTOS

13 A despesa de capital investimento, inversão financeira ou transferência de capital derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a 2 (dois) exercícios; A despesa corrente despesa de custeio ou transferência corrente não derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução; A despesa corrente despesa de custeio ou transferência corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período inferior a 2 (dois) exercícios Mesmo não sendo considerada, receberá tratamento idêntico da despesa obrigatória de caráter continuado: A prorrogação de despesa de capital investimento, inversão financeira ou transferência de capital derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período determinado superior a 2 (dois) exercícios; A prorrogação de despesa corrente, criada em prazo determinado despesa de custeio ou transferência corrente não derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução; A despesa corrente despesa de custeio ou transferência corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período determinado inferior a 2 (dois) exercícios A criação ou o aumento de despesa obrigatória de caráter continuado, para não serem consideradas não autorizadas, irregulares e lesivas ao patrimônio público: Serão acompanhados de: Estimativa do impacto orçamentário e financeiro, instruída pelas premissas e metodologia de cálculo utilizadas, no exercício em que deva entrar em vigor e no(s) subsequente(s); Demonstrativo da origem dos recursos para seu custeio; Comprovação de que a despesa criada ou aumentada não afetará as metas de resultados primário e nominal do AMF Anexo de Metas Fiscais da LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias; Medidas de compensação, no(s) período(s) seguinte(s), pelo aumento permanente de receita ou pela redução permanente de despesa; Declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem: Adequação orçamentária e financeira com a LOA Lei Orçamentária Anual; Compatibilidade com o PPA Plano Plurianual; Compatibilidade com a LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias Não serão executados antes da implementação de: Comprovação de que a despesa criada ou aumentada não afetará as metas de resultados primário e nominal do AMF Anexo de Metas Fiscais da LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias; Medidas de compensação, no(s) período(s) seguinte(s), pelo aumento permanente de receita ou pela redução permanente de despesa Mesmo não sendo considerada despesa obrigatória de caráter continuado, a 13 IN--07 MANUAL DE PROCEDIMENTOS

14 prorrogação de despesa de capital investimento, inversão financeira ou transferência de capital derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período determinado superior a 2 (dois) exercícios, por receber tratamento idêntico da despesa obrigatória de caráter continuado, para não ser consideradas não autorizada, irregular e lesiva ao patrimônio público: Será acompanhada de: Estimativa do impacto orçamentário e financeiro, instruída pelas premissas e metodologia de cálculo utilizadas, no exercício em que deva entrar em vigor e no(s) subsequente(s); Demonstrativo da origem dos recursos para seu custeio; Comprovação de que a despesa criada ou aumentada não afetará as metas de resultados primário e nominal do AMF Anexo de Metas Fiscais da LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias; Medidas de compensação, no(s) período(s) seguinte(s), pelo aumento permanente de receita ou pela redução permanente de despesa; Declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem: Adequação orçamentária e financeira com a LOA Lei Orçamentária Anual; Compatibilidade com o PPA Plano Plurianual; Compatibilidade com a LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias Não será efetuada antes da implementação de: Comprovação de que a despesa criada ou aumentada não afetará as metas de resultados primário e nominal do AMF Anexo de Metas Fiscais da LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias; Medidas de compensação, no(s) período(s) seguinte(s), pelo aumento permanente de receita ou pela redução permanente de despesa Mesmo não sendo considerada despesa obrigatória de caráter continuado, a prorrogação de despesa corrente, criada em prazo determinado despesa de custeio ou transferência corrente não derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução, por receber tratamento idêntico da despesa obrigatória de caráter continuado, para não ser consideradas não autorizada, irregular e lesiva ao patrimônio público: Será acompanhada de: Estimativa do impacto orçamentário e financeiro, instruída pelas premissas e metodologia de cálculo utilizadas, no exercício em que deva entrar em vigor e no(s) subsequente(s); Demonstrativo da origem dos recursos para seu custeio; Comprovação de que a despesa criada ou aumentada não afetará as metas de resultados primário e nominal do AMF Anexo de Metas Fiscais da LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias; Medidas de compensação, no(s) período(s) seguinte(s), pelo aumento permanente de receita ou pela redução permanente de despesa; Declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem: Adequação orçamentária e financeira com a LOA Lei Orçamentária Anual; Compatibilidade com o PPA Plano Plurianual; Compatibilidade com a LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias Não será efetuada antes da implementação de: Comprovação de que a despesa criada ou aumentada não afetará as metas de resultados primário e nominal do AMF Anexo de Metas Fiscais da LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias; 14 IN--07 MANUAL DE PROCEDIMENTOS

15 Medidas de compensação, no(s) período(s) seguinte(s), pelo aumento permanente de receita ou pela redução permanente de despesa Mesmo não sendo considerada despesa obrigatória de caráter continuado, a prorrogação de despesa corrente despesa de custeio ou transferência corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período determinado inferior a 2 (dois) exercícios, por receber tratamento idêntico da despesa obrigatória de caráter continuado, para não ser consideradas não autorizada, irregular e lesiva ao patrimônio público: Será acompanhada de: Estimativa do impacto orçamentário e financeiro, instruída pelas premissas e metodologia de cálculo utilizadas, no exercício em que deva entrar em vigor e no(s) subsequente(s); Demonstrativo da origem dos recursos para seu custeio; Comprovação de que a despesa criada ou aumentada não afetará as metas de resultados primário e nominal do AMF Anexo de Metas Fiscais da LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias; Medidas de compensação, no(s) período(s) seguinte(s), pelo aumento permanente de receita ou pela redução permanente de despesa; Declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem: Adequação orçamentária e financeira com a LOA Lei Orçamentária Anual; Compatibilidade com o PPA Plano Plurianual; Compatibilidade com a LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias Não será efetuada antes da implementação de: Comprovação de que a despesa criada ou aumentada não afetará as metas de resultados primário e nominal do AMF Anexo de Metas Fiscais da LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias; Medidas de compensação, no(s) período(s) seguinte(s), pelo aumento permanente de receita ou pela redução permanente de despesa A criação ou o aumento de despesa destinada ao serviço da dívida pública (encargos e amortização) ou reajustamento da remuneração de servidores públicos e do subsídio de agentes políticos: Não precisarão estar acompanhados de: Comprovação de que a despesa criada ou aumentada não afetará as metas de resultados primário e nominal do AMF Anexo de Metas Fiscais da LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias; Medidas de compensação, no(s) período(s) seguinte(s), pelo aumento permanente de receita ou pela redução permanente de despesa Deverão apresentar: Adequação orçamentária e financeira com a LOA Lei Orçamentária Anual; Compatibilidade com o PPA Plano Plurianual; Compatibilidade com a LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias Poderão ser executados, independentemente, da implementação de: Comprovação de que a despesa criada ou aumentada não afetará as metas de resultados primário e nominal do AMF Anexo de Metas Fiscais da LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias; Medidas de compensação, no(s) período(s) seguinte(s), pelo aumento permanente de receita ou pela redução permanente de despesa. 15 IN--07 MANUAL DE PROCEDIMENTOS

16 LEMBRETE LEMBRE-SE... Enquanto a Renúncia de Receita, Só e Somente Só, pode ser Compensada pelo Aumento Permanente de Receita; a Geração de Despesa pode ser Compensada tanto pelo Aumento Permanente de Receita quanto pela Redução Permanente de Despesa. 1.6 Despesas com Pessoal Definições e Limites O art. 18, com os seus 1 o e 2 o, o art. 19, com o seu inciso III e os seus 1 o, este com os seus incisos I, II, III, IV e VI, este último com as suas alíneas a, b e c e 2 o, e o art. 20, com o seu inciso III, as suas alíneas a e b e seus 1 o, 2 o, este com o seu inciso II, este último com a sua alínea d e 5 o, da Lei Complementar Federal N o 101, de 4 de maio de 2000, explanam: Art. 18. Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como despesa total com pessoal: o somatório dos gastos do ente da Federação com os ativos, os inativos e os pensionistas, relativos a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria, reforma e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência. 1 o Os valores dos contratos de terceirização de mão de obra que se referem à substituição de servidores e empregados públicos serão contabilizados como Outras Despesas de Pessoal. 2 o A despesa total com pessoal será apurada somando-se a realizada no mês em referência com as dos onze imediatamente anteriores, adotando-se o regime de competência. Art. 19. Para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados: III Municípios: 60% (sessenta por cento). 1 o Na verificação do atendimento dos limites definidos neste artigo, não serão computadas as despesas: I de indenização por demissão de servidores ou empregados; II relativas a incentivos à demissão voluntária; III derivadas da aplicação do disposto no inciso II do 6 o do art. 57 da Constituição; IV decorrentes de decisão judicial e da competência de período anterior ao da apuração a que se refere o 2 o do art. 18; VI com inativos, ainda que por intermédio de fundo específico, custeadas por recursos provenientes: a) da arrecadação de contribuições dos segurados; b) da compensação financeira de que trata o 9 o do art. 201 da Constituição; c) das demais receitas diretamente arrecadadas por fundo vinculado a tal finalidade, inclusive o produto da alienação de bens, direitos e ativos, bem como seu superávit financeiro. 2 o Observado o disposto no inciso IV do 1 o, as despesas com pessoal decorrentes de sentenças judiciais serão incluídas no limite do respectivo Poder ou órgão referido no art IN--07 MANUAL DE PROCEDIMENTOS

17 Art. 20. A repartição dos limites globais do art. 19 não poderá exceder os seguintes percentuais: III na esfera municipal: a) 6% (seis por cento) para o Legislativo, incluído o Tribunal de Contas do Município, quando houver; b) 54% (cinquenta e quatro por cento) para o Executivo. 1 o Nos Poderes Legislativo (...), os limites serão repartidos entre seus órgãos de forma proporcional à média das despesas com pessoal, em percentual da receita corrente líquida, verificadas nos três exercícios financeiros imediatamente anteriores ao da publicação desta Lei Complementar. 2 o Para efeito deste artigo entende-se como órgão: II no Poder Legislativo: d) Municipal, a Câmara de Vereadores e o Tribunal de Contas do Município, quando houver; 5 o Para os fins previstos no art. 168 da Constituição, a entrega dos recursos financeiros correspondentes à despesa total com pessoal por Poder e Órgão será a resultante da aplicação dos percentuais definidos neste artigo, ou aqueles fixados na lei de diretrizes orçamentárias. 6 o (Vetado) O art. 169 e os 1 o, incisos I e II, 2 o, 3 o, incisos I e II, 4 o, 5 o, 6 o e 7 o, parágrafos e incisos acrescentados pela Emenda Constitucional N o 19, de 4 de Junho de 1998, da Constituição da República Federativa do Brasil, divulgam: Art A despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios não poderá exceder os limites estabelecidos em lei complementar. 1 o A concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, a criação de cargos ou alteração de estrutura de carreiras, bem como a admissão ou contratação de pessoal, a qualquer título, pelos órgãos e entidades da administração direta ou indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, só poderão ser feitas: I se houver prévia dotação orçamentária suficiente para atender às projeções de despesa de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes; II se houver autorização específica na lei de diretrizes orçamentárias, ressalvadas as empresas públicas e as sociedades de economia mista. 2 o Decorrido o prazo estabelecido na lei complementar referida neste artigo para a adaptação aos parâmetros ali previstos, serão imediatamente suspensos todos os repasses de verbas federais ou estaduais aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios que não observarem os referidos limites. 3 o Para o cumprimento dos limites estabelecidos com base neste artigo, durante prazo fixado na lei complementar referida no caput, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios adotarão as seguintes providências: I redução em pelo menos vinte por cento das despesas com cargos em comissão e funções de confiança; II exoneração dos servidores não estáveis. 4 o Se as medidas adotadas não forem suficientes para assegurar o cumprimento da determinação da lei complementar referida neste artigo, o servidor estável poderá perder o cargo, desde que ato normativo motivado de cada um dos Poderes especifique a atividade funcional, o órgão ou unidade administrativa objeto da redução de pessoal. 5 o O servidor que perder o cargo na forma do parágrafo anterior fará jus a indenização correspondente a um mês de remuneração por ano de serviço. 6 o O cargo objeto da redução prevista nos parágrafos anteriores será considerado extinto, vedada a criação de cargo, emprego ou função com atribuições iguais ou assemelhadas pelo prazo de quatro anos. 17 IN--07 MANUAL DE PROCEDIMENTOS

18 7 o Lei federal disporá sobre as normas gerais a serem obedecidas na efetivação do disposto no 4 o A despesa total com pessoal é o somatório dos gastos do município: Relativos a: Mandatos eletivos; Cargos; Funções; Empregos; Com quaisquer espécies remuneratórias, tais como: Vencimentos; Vantagens fixas e variáveis; Subsídios dos agentes políticos; Proventos da aposentadoria; Reforma; Pensões; Adicionais; Gratificações; Horas extras; Vantagens pessoais de qualquer natureza; com: Os encargos sociais e contribuições recolhidas pelo município às entidades de previdência; Os ativos; Os inativos; Os pensionistas; Os valores dos contratos de terceirização de mão-de-obra que se referem à substituição de servidores e empregados públicos A despesa total com pessoal será apurada somando-se a realizada no mês em referência com as dos onze imediatamente anteriores, adotando-se o regime de competência A despesa total com pessoal, no município, em cada período de apuração, não poderá exceder a 60% (sessenta por cento) da receita corrente líquida Na verificação do atendimento do limite de 60% (sessenta por cento) da receita corrente líquida com a despesa total com pessoal, não serão computadas as despesas: De indenização por demissão de servidores ou empregados; Relativas a incentivos à demissão voluntária; Derivadas da convocação extraordinária da câmara de vereadores, pelo prefeito, pelo presidente da câmara ou por requerimento da maioria dos vereadores, em caso de urgência ou de interesse público relevante; Decorrentes de decisão judicial, desde que da competência de período anterior ao da apuração; Com inativos, ainda que por intermédio de fundo específico, custeadas por recursos provenientes: 18 IN--07 MANUAL DE PROCEDIMENTOS

19 Da arrecadação de contribuições dos segurados; Da compensação financeira entre os diversos regimes de previdência social, para efeito de aposentadoria, tendo em vista a contagem recíproca do tempo de contribuição na adminstração pública e na atividade privada, rural e urbana; Das demais receitas diretamente arrecadadas por fundo vinculado a tal finalidade; Do produto da alienação de bens, direitos e ativos; Do seu superávit financeiro A repartição do limite de 60% (sessenta por cento) da receita corrente líquida com a despesa total com pessoal, não poderá exceder os seguintes percentuais na esfera municipal: % (seis por cento) para o legislativo, incluído o tribunal de contas do município, quando houver, distribuídos de forma proporcional à média das despesas com pessoal, em percentual da receita corrente líquida, verificadas nos três exercícios financeiros imediatamente anteriores ao da publicação da lei de responsabilidade na gestão fiscal; % (cinquenta e quatro por cento) para o executivo Os valores dos contratos de terceirização de mão de obra que se referem à substituição de servidores e empregados públicos: Não mais poderão ser classificados no abrangente elemento (outros serviços e encargos); Passarão a ser contabilizados, exclusivamente, no elemento (outras despesas de pessoal). 1.7 Controle da Despesa Total com Pessoal O art. 21, com os seus incisos I e II e parágrafo único, o art. 22, com os seus parágrafo único e incisos I, II, III, IV, e V e o art. 23, com os seus 1 o, 2 o e 3 o e incisos I, II e III, e 4 o, da Lei Complementar Federal N o 101, de 4 de maio de 2000, propagam: Art. 21. É nulo de pleno direito o ato que provoque aumento da despesa com pessoal e não atenda: I as exigências dos art. 16 e17 desta Lei Complementar, e o disposto no inciso XIII do art. 37 e no 1 o do art. 169 da Constituição; II o limite legal de comprometimento aplicado às despesas com pessoal inativo. Parágrafo Único. Também é nulo de pleno direito o ato de que resulte aumento da despesa com pessoal expedido nos cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato do titular do respectivo Poder ou órgão referido no art. 20. Art. 22. A verificação do cumprimento dos limites estabelecidos nos art. 19 e 20 será realizada ao final de cada quadrimestre. Parágrafo Único. Se a despesa total com pessoal exceder a 95% (noventa e cinco por cento) do limite, são vedados ao Poder ou Órgão referido no art. 20 que houver incorrido no excesso: I concessão de vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração a qualquer título, salvo os derivados de sentença judicial ou de determinação legal ou contratual, ressalvada a revisão prevista no inciso X do art. 37 da Constituição; II criação de cargo, emprego ou função; III alteração de estrutura de carreira que implique aumento de despesa; IV provimento de cargo público, admissão ou contratação de pessoal a qualquer título, ressalvada a reposição decorrente de aposentadoria ou falecimento de servidores das áreas de educação, saúde e segurança; V contratação de hora extra (...) e as situações previstas na lei de diretrizes orçamentárias. 19 IN--07 MANUAL DE PROCEDIMENTOS

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