GESTÃO DO CONTROLE TECNOLÓGICO DE REVESTIMENTOS. Comunidade da Construção de Fortaleza
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- Eduarda da Conceição Macedo
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1 GESTÃO DO CONTROLE TECNOLÓGICO DE REVESTIMENTOS 1
2 1. Objetivo Utilizar o controle tecnológico como ferramenta imprescindível para execução do revestimento de argamassa e cerâmica em fachadas, aumentando a sua qualidade segurança e a durabilidade. 2
3 1. Objetivo O CONTROLE TECNOLÓGICO É UMA PREVENÇÃO PARA MINIMIZAR PROBLEMAS CONTROLE TECNOLÓGICO É CUSTO OU INVESTIMENTO? 3
4 2. Diretrizes para elaboração de Projetos 2.1 Considerações gerais: O Projeto de Revestimento deve ser iniciado no período de compatibilização dos demais projetos do empreendimento, para reduzir o impacto que as decisões da arquitetura, estrutura e instalações, não prejudiquem o desempenho dos revestimentos das fachadas. O Projetista de Revestimento necessita conhecer os processos construtivos da empresa para tentar adequar a técnica à realidade da mesma. 4
5 2. Diretrizes para elaboração de Projetos 2.2 Pré - requisitos básicos para elaboração do projeto:.características da obra: 4Tipo de estrutura adotada e suas deformações 4Tipo de alvenaria a ser executada Bloco de Concreto Bloco Cerâmico Bloco de Concreto Celular Bloco de Sílico Calcário 5
6 2. Diretrizes para elaboração de Projetos 2.2 Pré - requisitos básicos para elaboração do projeto: Especificação dos materiais 4Cimento 4Cal 4Areia 4Aditivos 4Argamassa Industrializada 4Argamassa Colante 4Revestimento Cerâmico 6
7 2. Diretrizes para elaboração de Projetos 2.3 Conteúdo do Projeto Especificação e procedimento de recebimento e armazenamento dos materiais a serem utilizados. Critério/escolha do sistema de revestimento. Logística (processo, definição de equipamento, etc.). Geometria (prumo, esquadro, alinhamento, mapeamento, etc.). 7
8 2. Diretrizes para elaboração de Projetos 2.3 Conteúdo do Projeto Detalhes especiais 4Contorno de esquadrias e caixas de ar condicionado 4Descidas de Tubulações 4Peitoris, pré-moldados e chapins 8
9 2. Diretrizes para elaboração de Projetos 2.3 Conteúdo do Projeto Procedimentos executivos 4Preparação do Substrato 4Telamento 4Chapisco 4Emboço 9
10 2. Diretrizes para elaboração de Projetos 2.3 Conteúdo do Projeto Procedimentos executivos 4Assentamento da cerâmica 4Rejuntamento 4Juntas 4Pintura 4Limpeza Paginação das fiadas de cerâmica Controle/avaliação das etapas de execução Manutenção Preventiva 10
11 3. Seleção de Materiais e Fornecedores Seleção dos Materiais Disponíveis do Sistema de Revestimento Cerâmico: Cimento Cal Areia Aditivos Argamassa Industrializada Argamassa Colante Industrializada Revestimento Cerâmico Argamassa de Rejuntamento Mástique 11
12 3. Seleção de Materiais e Fornecedores Seleção dos Fornecedores que constituem o Sistema de Revestimento Cerâmico: O fornecedor deve preencher os seguintes requisitos: Confiabilidade Regularidade Capacidade de Produção Controle de Qualidade 12
13 4. Escolha das Argamassas de Chapisco e Emboço Para escolha das argamassas deve-se ter uma VISÃO SISTÊMICA. Avaliar o conjunto: 4Substrato; 4Limpeza do Substrato 4Chapisco; 4Argamassa; 4Mão de Obra. Com o objetivo de ganho de qualidade, desempenho e redução de custos. 13
14 4. Escolha das Argamassas de Chapisco e Emboço Execução de painéis: Executados em situações reais de solicitação. Em áreas expostas às intempéries. Painéis com dimensões mínimas de 2,0 m 2. 14
15 4. Escolha das Argamassas de Chapisco e Emboço Tipo de substrato: Bloco de concreto, cerâmico, concreto celular e sílico calcário. (blocos brocos ) Estrutura de concreto. 15
16 4. Escolha das Argamassas de Chapisco e Emboço 4.2 Limpeza do Substrato: Alvenaria lavada com água pressurizada. Alvenaria sem lavagem Estrutura de Concreto com escovação manual e com lavagem com água pressurizada Estrutura de Concreto com escovação manual e sem lavagem com água pressurizada 16
17 4. Escolha das Argamassas de Chapisco e Emboço Chapisco: Chapisco Industrializado. Chapisco Aditivado p/estrutura de concreto. Chapisco Convencional 17
18 4. Escolha das Argamassas de Chapisco e Emboço Emboço: Argamassa Industrializada. Argamassa Mista (cimento : cal : areia média ). Argamassa de Cimento Aditivada. 18
19 4. Escolha das Argamassas de Chapisco e Emboço Emboço: Argamassa produzida na obra: metodologia de dosagem Determinação dos parâmetros: Tipo de argamassa Materiais Tipo de controle Traço em massa Traço em volume Traço básico não aprovação Teste no canteiro Traço definitivo aprovação 19
20 4. Escolha das Argamassas de Chapisco e Emboço Emboço: Argamassa industrializada: metodologia de escolha de fornecedor Determinação dos parâmetros: Fornecedores Tipo de argamassa Tipo de controle não aprovação Fornecedores Tipo de argamassa Teste no canteiro Traço definitivo aprovação 20
21 4. Escolha das Argamassas de Chapisco e Emboço Tipos de painéis propostos: Substrato de concreto: 4Chapisco industrializado e argamassa industrializada 4Chapisco industrializado e argamassa mista 4Chapisco aditivado e argamassa industrializada 4Chapisco aditivado e argamassa mista 21
22 4. Escolha das Argamassas de Chapisco e Emboço Tipos de painéis propostos: (Continuação) Substrato de concreto: 4Chapisco convencional e argamassa industrializada 4Chapisco convencional e argamassa mista Obs.: Para cada um podemos variar ainda o tipo de limpeza do substrato 22
23 4. Escolha das Argamassas de Chapisco e Emboço Aplicação de chapisco e argamassa sobre substrato de concreto: 23
24 4. Escolha das Argamassas de Chapisco e Emboço Aplicação de chapisco sobre substrato de bloco de concreto ou cerâmico: 4Chapisco s/aditivo e argamassa industrializada. 4Chapisco s/aditivo e argamassa mista. 24
25 4. Escolha das Argamassas de Chapisco e Emboço Aplicação de Argamassa sobre Substrato de bloco de concreto ou cerâmico: 25
26 4. Escolha das Argamassas de Chapisco e Emboço Avaliação: A avaliação deve ser feita após 28 dias da execução do revestimento Empírica: Análise visual, verificando o aparecimento de fissuras, pulverulência, coesão e som cavo. 26
27 4. Escolha das Argamassas de Chapisco e Emboço Choque térmico: Aplicar temperatura em torno de 75 0 C sobre o revestimento. Empregar caixa de madeira contendo 04 lâmpadas incandescentes de 100 W (55 x 55 x 25cm). Manter 24 horas. 27
28 4. Escolha das Argamassas de Chapisco e Emboço Choque térmico: Ensaio de choque térmico 28
29 4. Escolha das Argamassas de Chapisco e Emboço Choque térmico: Logo após verificar se há existência de som cavo e fissuras no revestimento. O revestimento deverá ser resfriado com água e nova avaliação. 29
30 4. Escolha das Argamassas de Chapisco e Emboço Choque térmico: Ensaio de som cavo e verificação de fissuras 30
31 4. Escolha das Argamassas de Chapisco e Emboço Ensaio de resistência de aderência no corpo e na superfície após choque térmico: Critério de escolha do sistema: 4Resistência de aderência 0,3 MPa para as duas condições. 4Comparativo com as outras características. 31
32 5. Escolha da Argamassa Colante Argamassa Colante: Especificação de Argamassa Colante: NBR Propriedades Métodos de ensaio Unidade Argamassa Adesiva Industrializada I II III III-E Tempo em NBR Min aberto Resistência de aderência aos 28 dias Cura normal MPa 0,5 0,5 1,0 1,0 NBR Cura Submersa em água MPa 0,5 0,5 1,0 1,0 Cura em MPa 0,5 1,0 1,0 estufa Deslizamento NBR mm 0,5 0,5 0,5 0,5 32
33 5. Escolha da Argamassa Colante Argamassa Colante: Obs. 1: Escolher o tipo adequado para cada aplicação. Obs. 2: A argamassa ACII no limite da Norma não é adequada para fachada. 33
34 6. Escolha do Revestimento Cerâmico Parâmetros para Escolha do Revestimento Cerâmico Uso específico: USO Fachadas Hospitais Garagens Escadas EXIGÊNCIAS ESPECÍFICAS EPU < 0,6 mm/m Isento de Gretamento Coeficiente de Atrito > 0,4 EPU < 0,6 mm/m Carga de Ruptura > 900 N Resistência ao Impacto EPU < 0,6 mm/m Coeficiente de Atrito > 0,4 EPU < 0,6 mm/m ABSORÇÃO DE ÁGUA ABRASÃO MANCHAS ATAQUE QUÍMICO 0% a 6% > PEI 1 Classe 5 Classe A 0% a 10% PEI 5 Classe 5 Classe A 0% a 10% PEI 5 Classe 4/5 Classe A/B 0% a 6% PEI 5 Classe 4/5 Classe A/B 34
35 6. Escolha do Revestimento Cerâmico Parâmetros para Escolha do Revestimento Cerâmico Uso específico: USO Piso Escritórios Piso Lojas Piscinas EXIGÊNCIAS ESPECÍFICAS Coeficiente de Atrito > 0,4 EPU < 0,6 mm/m Coeficiente de Atrito > 0,4 EPU < 0,6 mm/m EPU < 0,4mm/m Resistência ao Choque Térmico ABSORÇÃO DE ÁGUA ABRASÃO MANCHAS ATAQUE QUÍMICO 0% a 10% PEI 5 Classe 4/5 Classe A/B 0% a 10% PEI 5 Classe 5 Classe A/B 0% a 3% PEI 1 Classe 4/5 Classe A/B Banheiros EPU < 0,6 mm/m 0% a 20% > PEI 1 Classe 4/5 Classe A/B Piso Dormitórios EPU < 0,6 mm/m 0% a 10% PEI 2 Classe 3/4/5 Classe A/B 35
36 7. Escolha da Desempenadeira Dentada Tipo de desempenadeira: Áreas S da Superfície Formato dos Dentes Aplica-se Argamassa das Placas Cerâmica da Desempenadeira Área S < 400 Quadrados 6x6x6 Na base 400 = < Área S < 900 Quadrados 8x8x8 Na base Área S > = 900 Quadrados 8x8x8 Na base e no verso da Cerâmica 36
37 8. Escolha do Mastique para a Fachada Mástique para Fachada: MÁSTIQUE PROPRIEDADES UNID ACRÍLICO POLIURETÂNICO SILICONE Tempo de cura (junta 6x6 mm) Dias Resistência à tração DaN/cm Módulo de deformação DaN/cm 2 2,8-5,5 2-5,5 Alongamento na ruptura (corpo % de 12x12 mm) Resistência de aderência DaN/cm Recuperação elástica após 100% de alongamento %
38 8. Escolha do Mastique para a Fachada Mástique para Fachada: MÁSTIQUE.Passar o mástique sobre o tardoz da cerâmica. 03 cm de largura. descolamento. 38
39 8. Escolha do Mastique para a Fachada Mástique para Fachada: Ensaio comparativo para escolha do mástique 39
40 8. Escolha do Mastique para a Fachada Mástique para Fachada: Ensaio comparativo para escolha do mástique 40
41 8. Escolha do Mastique para a Fachada Mástique para Fachada: Ensaio comparativo para escolha do mástique 41
42 9. Controle de Recebimento e Aceitação dos Materiais Após a avaliação final dos painéis piloto e definição dos materiais e técnicas a serem empregados no revestimento da fachada, devem ser elaborado os controles de recebimento e aceitação dos materiais 42
43 9. Controle de Recebimento e Aceitação dos Materiais Cimento: Conferir Especificado X Adquirido Tamanho do lote para inspeção: máximo de 30 t ou uma entrega. Tamanho da amostra : 10 sacos. 43
44 9. Controle de Recebimento e Aceitação dos Materiais Cimento: (Continuação) Não devem ser aceitos: 4Sacos com variação de massa superior a +2 %. 4Sacos rasgados, molhados ou avariados, empedrados ou com prazo de validade vencido. O lote será aceito quando atender as exigências da ABNT. Ex. Para o CP II Z 32 NBR
45 9. Controle de Recebimento e Aceitação dos Materiais Cal: Conferir Especificado X Adquirido Tamanho do lote para inspeção: máximo de 15 t ou uma entrega. Tamanho da amostra : 30 sacos. 45
46 9. Controle de Recebimento e Aceitação dos Materiais Cal: (Continuação) Não devem ser aceitos: 4Sacos com variação de massa superior +2 %. 4Sacos rasgados, molhados ou avariados, ou aqueles cujo conteúdo tenha sido alterado. O lote será aceito quando atender as exigências da NBR 7175/92. 46
47 9. Controle de Recebimento e Aceitação dos Materiais Agregado miúdo: Conferir Especificado X Adquirido Tamanho do lote: uma entrega Aceitação: Verificar visualmente granulometria, cheiro, cor, existência de matéria orgânica, torrões de argila ou qualquer outra contaminação. 47
48 9. Controle de Recebimento e Aceitação dos Materiais Agregado miúdo: : (Continuação) Valores limites: 4Dimensão máxima Argamassa de chapisco φ 1,2 mm a φ 4,8 mm Argamassa de emboço φ 2,4 mm 4Granulometria Comparada visualmente com amostra definida, nos painéis piloto. 48
49 9. Controle de Recebimento e Aceitação dos Materiais Agregado miúdo: (Continuação) Valores limites: 4Teor de argila < 3 % 4Teor de material pulverulento < 10 % 4Impurezas orgânicas 300 ppm 4Sais solúveis < 1, 5 % 49
50 9. Controle de Recebimento e Aceitação dos Materiais Água: Potável Quando do inicio, realizar ensaio de : 4Sulfatos solúveis 4Cloretos solúveis < 2000 ppm < 500 ppm 50
51 9. Controle de Recebimento e Aceitação dos Materiais 9.5 Argamassa industrializada: Conferir Especificado X Adquirido Tamanho do lote para inspeção: uma entrega Tamanho da amostra : 30 sacos 51
52 9. Controle de Recebimento e Aceitação dos Materiais Não devem ser aceitos: 4Sacos com variação de massa superior a +2 % 4Sacos rasgados, molhados ou avariados, ou aqueles cujo conteúdo tenha sido alterado. 52
53 9. Controle de Recebimento e Aceitação dos Materiais 9.5 Argamassa industrializada: O lote deverá atender as exigências da NBR /95, com relação aos ensaios; 4Resistência à compressão 4Retenção de água 4Teor de ar incorporado 53
54 9. Controle de Recebimento e Aceitação dos Materiais Argamassa Colante: Conferir Especificado X Adquirido Tamanho do lote para inspeção: máximo de 15 t ou uma entrega Tamanho da amostra : 02 sacos 54
55 9. Controle de Recebimento e Aceitação dos Materiais Argamassa Colante: (Continuação) Não devem ser aceitos: 4Sacos com variação de massa superior a +2 %. 4Sacos rasgados, molhados ou avariados, ou aqueles cujo conteúdo tenha sido alterado. 55
56 9. Controle de Recebimento e Aceitação dos Materiais Argamassa Colante: (Continuação) O lote será aceito quando atender as exigências da NBR 14081/98 Argamassa Colante. 56
57 9. Controle de Recebimento e Aceitação dos Materiais Argamassa de rejunte: Conferir Especificado X Adquirido Tamanho do lote: máximo de 3 t ou uma entrega. Tamanho da amostra : 20 quilos. 57
58 9. Controle de Recebimento e Aceitação dos Materiais Argamassa de rejunte: (Continuação) Não devem ser aceitos: Sacos rasgados, molhados ou avariados, ou aqueles cujo conteúdo tenha sido alterado. O lote será aceito quando atender as exigências do Projeto de Norma18: /
59 9. Controle de Recebimento e Aceitação dos Materiais Parâmetros de recebimento de Cerâmica Conferir Especificado X Adquirido Rejeitar as caixas que apresentarem qualquer aspecto em desacordo com o pedido de compra; Rejeitar as caixas com lotes de fabricação e/ou tonalidades diferentes; 59
60 9. Controle de Recebimento e Aceitação dos Materiais Parâmetros de recebimento de Cerâmica Verificar, em local bem iluminado, os defeitos possíveis quanto aos aspectos superficiais, dentre eles: base descoberta por falta de vidrado, depressões, saliências, bolhas, rachaduras, manchas, vidrado escorrido, etc. 60
61 9. Controle de Recebimento e Aceitação dos Materiais Parâmetros de recebimento de Cerâmica (Continuação) O lote será aceito quando atender as exigências da NBR 13818/97, para uso específico. Obs.: Cerâmica de má qualidade significa problema descolamento. 61
62 10. Controle da Produção PRÉ-REQUISITOS PARA EXECUÇÃO: PROJETO EXEQUÍVEL FORNECEDORES DE QUALIDADE CONTROLE DOS MATERIAIS 62
63 10. Controle da Produção PRÉ-REQUISITOS PARA EXECUÇÃO: (Continuação) MÃO DE OBRA CAPACITADA MÃO DE OBRA TREINADA MÃO DE OBRA CONTROLADA 63
64 10. Controle da Produção Revestimento Argamassado: Item nº Item de verificação Metodologia e critério de avaliação 1 Condições para o início Verificar se todas as alvenarias de fachada estão da execução do serviço concluídas e fixadas internamente. Checar se os contramarcos estão chumbados. Observar se as instalações hidráulicas e elétricas nas alvenarias de fachada estão concluídas. náilon (malha de 2 mm). Verificar se a argamassa a ser utilizada está definido. Certificar - se de que os EPIs estão disponíveis e instalados conforme determina a NR 18. Verificar ainda o cumprimento dos prazos de carência antes do início da execução dos revestimentos: estrutura, 120 dias (três últimos pavimentos, 60 dias); alvenaria, 30 dias (fixação da alvenaria, 15 dias). 64
65 10. Controle da Produção Revestimento Argamassado: Item nº Item de verificação Metodologia e critério de avaliação 2 Preparo da base Assegurar a remoção de sujeiras (materiais pulverulentos, graxas, óleos, desmoldantes, fungos, musgos e eflorescências) e a remoção de irregularidades metálicas (pregos, fios e barras de tirantes de fôrma), bem como o tratamento de pontas que não tenham sido removidas. Observar o preenchimento de furos provenientes de rasgos, depressões localizadas, quebra parcial de blocos, ninhos (bicheiras) de concretagem etc. Avaliar a complementação da fixação da alvenaria. Verificar a execução do chapisco sobre o concreto, formando uma película contínua, e sobre a alvenaria, formando uma película não contínua e irregular (a aderência do chapisco deve ser avaliada três dias após sua aplicação). 65
66 10. Controle da Produção Revestimento Argamassado: Item nº Item de verificação Metodologia e critério de avaliação 3 Locação dos arames de fachada e mapeamento Verificar a transferência dos eixos da estrutura para a laje de cobertura ao nível das platibandas, com tolerância de ± 2 mm. Observar o afastamento de 10 cm dos arames em relação à platibanda, com tolerância de ± 2 cm. Averiguar o alinhamento dos arames em relação aos eixos do edifício, com tolerância de ± 2 mm. Checar o esquadro entre os panos delimitados pelos arames. Verificar a locação dos arames junto às quinas e janelas (10 cm a 15 cm dos seus eixos), com tolerância de ± 2 cm. Conferir o afastamento de 1,5 m a 1,8 m entre os arames, com tolerância de ± 5 cm. 66
67 10. Controle da Produção Revestimento Argamassado: Locação de arames 10 cm 10 a 15 cm 150 a 200 cm Linha de alinhamento dos arames Arames montantes Arames de canto 67
68 10. Controle da Produção Revestimento Argamassado: Lavagem do Substrato 68
69 10. Controle da Produção Revestimento Argamassado: Mapeamento Pontos de leitura à meia altura Pontos de leitura sobre vigas Plano de revestimento Arame Base para Talisca r evestimento 69
70 10. Controle da Produção Revestimento Argamassado: Aplicação do Chapisco 70
71 10. Controle da Produção Revestimento Argamassado: Item nº Item de verificação Metodologia e critério de avaliação 4 Taliscamento Verificar a distribuição das taliscas de forma que fiquem espaçadas entre si cerca de 1,5 m a 1,8 m, com tolerância de ± 5 cm. Observar a distância das taliscas em relação aos arames de fachada de acordo com o definido após a análise do mapeamento, com tolerância de ± 1 mm. 71
72 10. Controle da Produção Revestimento Argamassado: Item nº Item de verificação Metodologia e critério de avaliação 5 Locação dos arames de diedro Verificar o posicionamento dos arames junto ao eixo das quinas e alinhamento das janelas. 72
73 10. Controle da Produção Revestimento Argamassado: Alinhamento de janelas e quinas 73
74 10. Controle da Produção Revestimento Argamassado: Item nº Item de verificação Metodologia e critério de avaliação 6 Execução do emboço Averiguar o abastecimento de argamassa nos balancins de forma que não se esgote seu período de vida útil (cerca de 2 horas e 30 minutos). Checar a espessura do emboço em relação à marcação das taliscas, com tolerância de ± 1 mm. Observar o intervalo entre as cheias nos locais necessários. Analisar o ponto de sarrafeamento da argamassa pelo teste de compressão da superfície com os dedos. Avaliar o tipo de desempeno aplicado em função do acabamento final previsto. Verificar a planicidade da superfície com uma régua de alumínio com 2 m de comprimento e nível de bolha acoplado, admitindo ondulações máximas de 3 mm. 74
75 10. Controle da Produção Revestimento Argamassado: Ponto de sarrafeamento 75
76 10. Controle da Produção Revestimento Argamassado: Item nº Item de verificação Metodologia e critério de avaliação 7 Execução de reforço do emboço 8 Execução das juntas de trabalho Assegurar a colocação de telas metálicas eletro - soldada ou plásticas nos locais previamente indicados. Observar as dimensões da tela no caso de reforço tipo argamassa armada. Tratando-se de reforço tipo ponte de transmissão, averiguar as dimensões e a fixação da tela. Verificar o posicionamento correto, admitindo uma tolerância de ± 1 cm. Conferir o alinhamento vertical e horizontal por intermédio de uma régua de alumínio com nível de bolha acoplado, observando se a bolha permanece entre as linhas. 76
77 10. Controle da Produção Revestimento Argamassado: Execução do reforço do emboço 77
78 10. Controle da Produção Revestimento Argamassado: Execução de juntas de trabalho 78
79 10. Controle da Produção EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO CERÂMICO: Item nº Item de verificação 1 Condições para o início da execução do serviço Metodologia e critério de avaliação Verificar as condições do emboço idade (mínimo de 14 dias), prumo, planeza, nivelamento de detalhes e limpeza (ausência de restos de argamassa ou outro material). Checar a quantidade e a uniformidade do lote de peças cerâmicas. Conferir se todos os fios de prumo previstos estão posicionados. Certificar-se de que as instalações elétricas e hidráulicas que interferem no revestimento de fachada estão concluídas e testadas. Observar se os equipamentos de proteção coletiva estão instalados e conferidos, atentando também para os EPIs. 79
80 10. Controle da Produção EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO CERÂMICO: Item nº Item de verificação 2 Controle de assentamento Metodologia e critério de avaliação Avaliar a altura do cordão de argamassa colante. Observar o tempo de abertura (teste do dedo) Durante o assentamento, retirar aleatoriamente algumas peças recém-colocadas, analisando o preenchimento do tardoz com argamassa colante. 80
81 10. Controle da Produção EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO CERÂMICO: Controle da altura do cordão 81
82 10. Controle da Produção EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO CERÂMICO: Item nº Item de verificação 3 Desvios geométricos e regularidade Metodologia e critério de avaliação Verificar, visualmente, o nivelamento entre as peças, a planeza do revestimento, a variação na espessura das juntas e a presença de dentes ou saliências entre as peças, com o auxílio de uma régua de alumínio. 82
83 10. Controle da Produção EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO CERÂMICO: Item nº Item de verificação Metodologia e critério de avaliação 4 Rejuntamento Verificar a homogeneidade do preenchimento das juntas entre as peças por inspeção visual; não devem haver falhas por falta ou excesso de rejunte. 5 Limpeza Verificar o aspecto visual do pano revestido, atentando para restos de argamassa de assentamento e/ou rejunte deixados na superfície por falha de limpeza. 83
84 10. Controle da Produção EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO CERÂMICO: Verificação da homogeneidade do preenchimento das juntas 84
85 10. Controle da Produção EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO CERÂMICO: Item nº Item de verificação 6 Juntas de movimentação e dessolidarização Metodologia e critério de avaliação Averiguar a espessura e a profundidade das juntas de controle, atentando para a conformidade com o projeto. Assegurar a limpeza da base no momento de aplicação do mástique elástico. 85
86 10. Controle da Produção EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO CERÂMICO: Controle da execução de juntas 86
87 10. Controle da Produção EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO CERÂMICO: Controle da execução de juntas 87
88 10. Controle da Produção EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO CERÂMICO: Controle da execução de juntas 88
89 10. Controle da Produção EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO CERÂMICO: Controle da execução de juntas 89
90 10. Controle da Produção EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO CERÂMICO: Controle da execução de juntas 90
91 11. Check-List de Execução CHECK-LIST DA EXECUÇÃO DO EMBOÇO: Obra LOCAL DO SERVIÇO Quantidade verificada (máximo um andar) Início Término Mestre ENCARREGADO EQUIPE Condições para o início da Aprovação execução do serviço Sim Não 1 Alvenarias concluídas e fixadas. 2 Contramarcos chumbados. 3 Instalações nas alvenarias concluídas. 4 Definição do traço da argamassa a ser utilizada. 5 Intervalo mínimo de 15 dias após a fixação da alvenaria. 6 Instalação dos equipamentos de segurança coletiva, conforme a NR 18, e disponibilidade dos EPIs. Observações e ações 91
92 11. Check-List de Execução CHECK-LIST DA EXECUÇÃO DO EMBOÇO: Aprovado (A) ou Rejeitado (R) Verificações de rotina Verificação Observações e ações PREPARO DA BASE 2 Taliscamento 3 Execução do emboço 4 Execução do reboco 5 Acabamento e limpeza 92
93 11. Check-List de Execução 11.2-CHECK-LIST DA REVESTIMENTO CERÂMICO: Obra Local do serviço Quantidade verificada (máximo um andar) Início Término Mestre Encarregado Equipe Condições para o início da Aprovação Execução do serviço Sim Não 1 Quantidade e uniformidade do lote de material cerâmico. 2 Condições do emboço idade, prumo, planeza, nivelamento de detalhes e limpeza. 3 Posicionamento dos fios de prumo da fachada. Observações e ações 4 Conclusão das instalações elétricas e hidráulicas que interferem na fachada 5 Instalação e conferência dos contramarcos das janelas. 6 Instalação dos equipamentos de proteção coletiva e aquisição dos EPIs. 93
94 11. Check-List de Execução CHECK-LIST DA REVESTIMENTO CERÂMICO: Aprovado (A) ou Rejeitado R) Verificações de rotina Verificação Observações e ações Controle do assentamento 2 Desvios geométricos e regularidade 3 Rejuntamento 4 Juntas de controle 5 Limpeza 94
95 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados O MAIOR CONTROLE DO PROCESSO IMPLICA NA REDUÇÃO DO NÚMERO DE ENSAIOS. A IMPORTÂNCIA DA ESCOLHA DE LABORATÓRIO IDÔNEO PARA GARANTIA DA EXECUÇÃO DA FACHADA. 95
96 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados AS NORMAS SÃO INSTRUMENTOS DE DEFESA DO CONSUMIDOR E DO BOM CONSTRUTOR. 96
97 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados 12.1-Controle da aplicação da Argamassa Colante: Tempo em aberto no canteiro de obras. 1. aplicar a argamassa colante sobre o emboço a ser revestido. 2. aplicar uma peça cerâmica a cada 5 minutos, até que a peça cerâmica não fique mais aderida à argamassa. 97
98 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados 12.1-Controle da aplicação da Argamassa Colante: 3. remover as peças cerâmicas assentadas e analisar o seu verso. 4. O valor do tempo em aberto será o equivalente ao da cerâmica assentada há mais tempo e que ainda apresente o verso totalmente impregnado. 98
99 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados Controle da aplicação da Argamassa Colante: Tempo em aberto no canteiro de obras 99
100 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados Controle da aplicação da Argamassa Colante: Tempo em aberto no canteiro de obras 100
101 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados Controle da aplicação da Argamassa Colante: Teste do toque Pressionar o dedo na argamassa de assentamento aplicada na alvenaria, de tempos em tempos. A argamassa deve ficar grudada no dedo. Caso contrário, deve-se substituí-la. 101
102 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados Controle da aplicação da Argamassa Colante: Teste do toque 102
103 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados Controle da aplicação da Argamassa Colante: Teste de aderência: A cada 5 m² de revestimentos assentados, remover uma peça num tempo não superior a 30 minutos. Verificar se pelo menos 90% do seu tardoz está impregnado de argamassa colante. 103
104 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados Controle da aplicação da Argamassa Colante: Teste de aderência 104
105 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados Controle da aplicação da Argamassa Colante: Alinhamento: Observar o alinhamento de cada nova fiada colocada. No caso de termos peças desalinhadas, retirá-las e fazer os devidos ajustes. 105
106 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados Controle da aplicação da Argamassa Colante: Alinhamento 106
107 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados Controle da aplicação da Argamassa Colante: Falta de Alinhamento 107
108 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados Controle da aplicação da Argamassa Colante: Teste do descolamento: Antes de rejuntar, bater com o cabo do martelo (ou um pedaço de madeira) para verificar a presença de som cavo. 108
109 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados Controle da aplicação da Argamassa Colante: Teste do descolamento 109
110 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados Revestimento Cerâmico: Planeza: As irregularidade graduais não devem superar 3 mm em relação a uma régua de 2 m de comprimento e o desnível entre peças cerâmicas contíguas e entre estas e as juntas de movimentação e estruturais não devem ser maior que 1 mm; 110
111 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados Revestimento Cerâmico: Planeza 111
112 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados Revestimento Cerâmico: Alinhamento da juntas de assentamento: Não deve haver afastamento maior que 1 mm entre as bordas das placas cerâmicas teoricamente alinhadas e a borda de uma régua com 2 m de comprimento, faceada com as placas cerâmicas da extremidade da borda; 112
113 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados Revestimento Cerâmico: Alinhamento da juntas de assentamento 113
114 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados Revestimento Cerâmico: Aderência: O revestimento deve ser aceito se de seis ensaios realizados pelo menos quatro valores forem iguais ou maiores a 0,30 MPa 114
115 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados Revestimento Cerâmico: (Continuação) RECOMENDA-SE: 01 lote a cada 100 m 2 de revestimento em estrutura 01 lote a cada 600 m 2 de revestimento em alvenaria NBR-13755/96 RECOMENDA 06 AMOSTRAS PARA CADA 100 m 2 DE REVESTIMENTO. 115
116 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados FICHA DE CONTROLE DE RECEBIMENTO DE MATERIAIS PARA SERVIÇOS DE: REVESTIMENTO DE FACHADA MATERIAL: FORNECEDOR: NÚMERO DA NOTA FISCAL : DATA DE RECEBIMENTO: / / DATA DE FABRICAÇÃO: / / CARACTERÍSTICAS / TIPO: COMPARADO COM A REFERÊNCIA: ARMAZENADO NA BAIA / LOCAL: RECEBIDO E CONFERIDO POR: FICHA A SER ANEXADA NO LOTE MATERIAL: FORNECEDOR: NÚMERO DA NOTA FISCAL : DATA DE RECEBIMENTO: / / DATA DE FABRICAÇÃO: CARACTERÍSTICAS / TIPO: 116
117 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados FICHA DE CONTROLE DE RECEBIMENTO DE MATERIAIS PARA SERVIÇOS DE: REVESTIMENTO DE FACHADA CODÍGO DE CONTROLE: MATERIAL: FORNECEDOR: NÚMERO DA NOTA FISCAL : DATA DE RECEBIMENTO: / / DATA DE FABRICAÇÃO: / / COMPARADO COM A REFERÊNCIA: CARACTERÍSTICAS / TIPO: ARMAZENADO NA BAIA / LOCAL: RECEBIDO E CONFERIDO POR: FICHA A SER ANEXADA NO LOTE CODÍGO DE CONTROLE: 117
118 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados FICHA DE CONTROLE DA QUALIDADE DA EXECUÇÃO DA FACHADA Andar 23º 22º BALANCIM - Nº - PRIMEIRA SUBIDA AC - SERVIÇO ACEITO RE - SERVIÇO RECUSADO Remoção das Pintura das Limpeza com Remoção das Remoção das Fixação da Grauteamento Pontas de Ferro Pontas de Ferro Escovação da Rebarbas do Rebarbas das Alvenaria das Falhas de Estrutura Concreto Argamassa Concretagem / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / 2º 1º / / / / / / / / / / / / / / 118
119 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados FICHA DE CONTROLE DA QUALIDADE DA EXECUÇÃO DA FACHADA BALANCIM - Nº - PRIMEIRA DESCIDA Andar Lavagem da estrutura Aplicação do chapisco adesivo na estrutura Mapeamento da fachada 23º 22º / / / / / / / / / 2º 1º / / / / / / 119
120 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados FICHA DE CONTROLE DA QUALIDADE DA EXECUÇÃO DA FACHADA Andar 23º BALANCIM - Nº - SEGUNDA SUBIDA Taliscamento Aplicação do chapisco na alvenaria / / 22º 2º 1º / / / / / / / / 120
121 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados FICHA DE CONTROLE DA QUALIDADE DA EXECUÇÃO DA FACHADA Andar 23º 22º Planicidade Prumo BALANCIM - Nº - SEGUNDO DESCIDA Alinhamento de vãos Esquadro Peitoris Pingadeiras Fixação dos reforços / / / / / / / / / / / / / / / / e Alinhamento Friso e Juntas de Acabamento / / / / / / / / 2º 1º / / / / / / / / / / / / / / / / 121
122 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados FICHA DE CONTROLE DA QUALIDADE DA EXECUÇÃO DA FACHADA BALANCIM - Nº - TERCEIRA SUBIDA AC - SERVIÇO ACEITO RE - SERVIÇO RECUSADO Andar 23º 22º Locar o revestimento cerâmico / / / 2º 1º / / 122
123 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados FICHA DE CONTROLE DA QUALIDADE DA EXECUÇÃO DA FACHADA Andar 23º 22º BALANCIM - Nº - TERCEIRA DESCIDA AC - SERVIÇO ACEITO RE - SERVIÇO RECUSADO Aplicação da argamassa colante Preenchimento do tardoz da cerâmica Tempo em aberto da argamassa Limpeza da juntas de assentamento Limpeza da junta de movimentação Limpeza da peça cerãmica Alinhamento da cerãmica / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / 2º 1º / / / / / / / / / / / / / / 123
124 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados FICHA DE CONTROLE DA QUALIDADE DA EXECUÇÃO DA FACHADA Andar BALANCIM - Nº - QUARTA SUBIDA AC - SERVIÇO ACEITO RE - SERVIÇO RECUSADO 23º 22º 21º / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / 2º 1º / / / / / / / / / / / / / / 124
125 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados FICHA DE CONTROLE DA QUALIDADE DA EXECUÇÃO DA FACHADA BALANCIM - Nº - QUARTA DECIDA AC - SERVIÇO ACEITO RE - SERVIÇO RECUSADO Andar Aplicação rejuntamento do Limpeza do revestimento cerâmico Execução da Junta de Movimentação Execução da Junta de Desolidarização Execução da Junta de Liberdade 23º 22º / / / / / / / / / / / / / / / 2º 1º / / / / / / / / / / 125
126 12. Controle de Qualidade dos Materiais Aplicados CONTROLE DE ASSENTAMENTO DE REVESTIMENTO CERÂMICO EM FACHADAS Obra: Fachada Data: Equipe: Local: Hora: Há presença de fissura no emboço? Sim Não Recuperado em Observações: A espessura do cordão da argamassa colante esta compatível? Sim Não Verificar dentes da desempenadeira Observações: Verificar tempo em aberto Teste do dedo Positivo Negativo Se negativo retirar a argamassa Observações: Retirar algumas peças aleatoriamente para verificar preenchimento total do tardoz Positivo Negativo Se negativo retirar o pano Observações: Verificação de aderência após 24 horas Tem som cavo? Sim Não Se positivo analisar todo pano e retirar cerâmicas com deficiência de aderência Observações: Realizar ensaio de aderência após 28 dias >0,3 MPa? Sim Não Obsevações: Foram executadas Juntas de movimentação e dessolidarização? Sim Não Observações Foram executadas Juntas de assentamento Sim Não Possuem falhas por falta ou excesso? Sim Não Recuperar Observações: 126
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