CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS

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1 CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS 1 1

2 CONTABILIDADE APLICADA À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICAP CONCEITO: ramo da Contabilidade que estuda, registra, controla e demonstra os atos e fatos administrativos da Fazenda Pública, evidencia o patrimônio e suas variações, bem como o orçamento público. A Contabilidade Governamental deve ser considerada como um sistema de informação e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza orçamentária, econômica, financeira, física e industrial. USUÁRIOS DA CONTABILIDADE PÚBLICA?? Gestores do Patrimônio Público e das políticas econômicas e sociais do país para tomada de decisões; a população em geral; os organismos nacionais e internacionais de crédito e fomento; os órgãos de controle interno e externo nas suas funções institucionais 2 2

3 OBJETOS DE ESTUDO: 1) O PATRIMÔNIO das entidades públicas (Res. CFC 1.128/08) NOTA: Segundo o CÓDIGO CIVIL: Art. 98. São públicos os bens do domínio público nacional pertencentes às pessoas de direito público interno; todos os outros são particulares, seja qual for a pessoa a que pertencerem. Art. 99. São bens públicos: I- os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças; II os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias; III os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades. Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito 3 público a que se tenha dado estrutura de direito privado. 3

4 IMPORTANTE!!!! De acordo com a Resolução CFC n 1.128/2008: O objeto da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o Patrimônio Público. De acordo com a Resolução CFC n 1.129/2008: Patrimônio público é o conjunto de direitos e bens,tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor público, que seja portador ou represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações. 4 4

5 TOME NOTA CAPCIOSÍSSIMA!!!!!!!!!!! Entendimento doutrinário Na área pública, deve ser considerado como patrimônio a ser controlado (contabilizado) pelos órgãos e entidades públicas tão somente aqueles bens que atendam à característica de uso restrito, específico e não generalizado, de propriedades dessas entidades. OBS NÃO SÃO CONTABILIZADOS: Bens de uso geral e indiscriminado por parte da população, os chamados Bens de uso comum ou Bens de Domínio Público (****) Exemplos: rodovias, praças, viadutos, quadras esportivas, mares, rios etc. SÃO CONTABILIZADOS: Bens de uso especial e dominicais. (*) Nem todos os bens de uso especial e dominicais estão sendo registrados atualmente!!!!!! (****)CUIDADO!!! Contabiliza-se apenas os gastos realizados com a sua construção, manutenção e conservação 5 5

6 CAPCIOSÍSSIMA!!!!!!!!!!! RESOLUÇÃO CFC Nº 1.137/08 Os Bens de Uso Comum que absorveram ou absorvem recursos públicos, ou aqueles eventualmente recebidos em doação, devem ser incluídos no Ativo Não Circulante da entidade responsável pela sua administração ou controle, estejam, ou não, afetos a sua atividade operacional. OBS (****)CUIDADO!!! No tocante aos Bens Especiais e aos Dominicais, devem ser evidenciados no Ativo Não Circulante, não havendo restrição quando ao seu registro e evidenciação nos Balanços 6 6

7 ENTENDIMENTO DOUTRINÁRIO Dessa forma, apenas os bens, direitos a receber e obrigações a pagar de propriedade e uso exclusivo das entidades e órgãos públicos é que integram o seu patrimônio, formando o primeiro objeto da contabilidade pública. À LUZ DA RESOLUÇÃO CFC N 1.137/2008: Os Bens de Uso Comum devem ser incluídos no Ativo Não Circulante, estejam ou não afetos a sua atividade operacional. 7 7

8 OBJETO DE ESTUDO ÚNICO??? De acordo com a RESOLUÇÃO N 1.132/2008: O patrimônio das entidades do setor público, o orçamento, a execução orçamentária e financeira e os atos administrativos que provoquem efeitos de caráter econômico e financeiro no patrimônio da entidade devem ser mensurados ou avaliados monetariamente e registrados pela contabilidade CAPCIOSÍSSIMA!!!!! Apesar de a Resolução CFC 1.128/2008 contemplar como objeto da Contabilidade Pública apenas o patrimônio, deve-se proceder ao registro, controle e evidenciação do orçamento público e dos atos administrativos. 8 8

9 PECULIARIDADE DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICOP MÚLTIPLOS OBJETOS DE ESTUDO: - Patrimônio Público (exceto o de Uso Comum do povo visão doutrinária) - Orçamento Público (LOA) - Atos administrativos 9 9

10 CAMPO DE APLICAÇÃO DA CONTABILIDADE PÚBLICAP Órgão ou Entidade Público(a) Administração Direta e órgãos do Legislativo e Judiciário Administração Indireta Direito Público (Autarquias, Fundações, Agências Reguladoras e Executivas) Ex.:ANATEL, ANEEL, INSS, FUNASA etc. Direito Privado (Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mistas) Contabilidade Pública (Lei nº 4.320/1964) Dependent es Ex.:CONAB, EMBRAPA,Radiobrás Não- Dependentes Ex.: BB, CEF, Correios Privado(a) Contabilidade Empresarial (Lei nº 6.404/76) Ex.: Organizações Sociais, OSCIPs, Entidades 10 do Sistema S (SESI, SENAI, SESC etc.) 10

11 CAMPO DE APLICAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DIRETA UNIÃO, ÓRGÃOS DO PODER EXECUTIVO ESTADOS, ÓRGÃOS DO PODER JUDICIÁRIO D. FEDERAL E CASAS DO PODER LEGISLATIVO MUNICÍPIOS ADMINISTRAÇÃO INDIRETA AUTARQUIAS FUNDAÇÕES PÚBLICAS EMPRESAS PÚBLICAS * SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA* (*) Apenas as contempladas no orçamento Fiscal e Seguridade Social (Estatais Dependentes) 11 11

12 CAMPO DE APLICAÇÃO Res CFC 1.128/08 CAMPO DE APLICAÇÃO: espaço de atuação do profissional de contabilidade que demanda estudo, interpretação, identificação, mensuração, avaliação, registro, controle e evidenciação de fenômenos contábeis, decorrentes de variações patrimoniais em: - Entidades do setor público; - Entidades que recebam, guardem, movimentem, gerenciem ou apliquem recursos públicos, na execução de suas atividades, no tocante aos aspectos contábeis da prestação de contas. ENTIDADE DO SETOR PÚBLICO: órgãos, fundos e pessoas jurídicas de direito público ou que, possuindo personalidade jurídica de direito privado, recebam, guardem, movimentem, gerenciem ou apliquem recursos públicos, na execução de suas atividades. Equiparam-se, para efeito contábil, as pessoas físicas que recebam subvenção, benefício, ou incentivo, fiscal ou creditício, de órgão público

13 - CAMPO DE APLICAÇÃO Res CFC 1.128/08 As entidades abrangidas pelo campo de Aplicação devem observar as normas e as técnicas próprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, considerando-se o seguinte escopo: - INTEGRALMENTE, as entidades governamentais, os serviços sociais e os conselhos profissionais; - PARCIALMENTE, as demais entidades do setor público, para garantir procedimentos suficientes de prestação de contas e instrumentalização do controle social

14 O campo de aplicação da Contabilidade Pública limita-se aos órgãos e entidades integrantes do Orçamento Fiscal e da seguridade social dos governos federal, estadual e municipal. O que integra cada uma das esferas orçamentárias?????? CF/88, Art. 165, 5º Estabelece que a Lei Orçamentária Anual LOA, comprenderá: I o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; II o orçamento de investimento das empresas que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto; III o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, como os fundos e fundações instituídos 14 e mantidos pelo Poder Público. 14

15 As esferas orçamentárias fiscal e da seguridade social seguem os ditames da Lei 4.320/64; a esfera que trata dos investimentos das estatais obedece à Lei 6.404/76. FISCAL ESFERAS DA LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL (LOA) SEGURIDADE SOCIAL INVESTIMENTO DAS ESTATAIS LEI 4.320/64 LEI 6.404/

16 QUEM INTEGRA O OFSS DE CADA ESFERA GOVERNAMENTAL? Administração Direta (Poder Executivo) e órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário; Agências Reguladoras e Agências Executivas; Autarquias; Fundos e Fundações Públicas (somente quando instituídos e mantidos pelo Poder Público); Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista DEPENDENTES Art. 2º Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como: (...) III empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesa com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária. A LRF introduziu o conceito de empresa estatal dependente 16 16

17 LIMITAÇÃO DO CONCEITO DE EMPRESAS ESTATAIS DEPENDENTES (Resolução nº 40/2001 e Portaria STN nº 589/2001) Requisitos CUMULATIVOS: empresa controlada pelo ente público, ou seja, mais de 50% do capital social pertencente ao ente; receba do ente controlador recursos financeiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária; os recursos tenham sido recebidos no exercício anterior e constem do orçamento do ano em curso (limite temporal introduzido pela Resolução SF nº 40/2001); os recursos recebidos devem ser destinados somente à cobertura de déficits operacionais, ou seja, a empresa não sobrevive sem os recursos do ente controlador (limite circunstancial 17 introduzido pela Portaria STN nº 589/2001) 17

18 As empresas públicas e as sociedades de economia mista, NÃO-DEPENDENTES segundo critério da LRF, por terem como característica a personalidade jurídica de Direito Privado, a finalidade lucrativa e serem criadas nos moldes das empresas privadas, NÃO SEGUEM, na escrituração de suas contas, e, conseqüentemente, na elaboração dos seus balanços contábeis, as normas previstas na Lei nº 4.320/64, mas sim as normas da Lei nº 6.404/76 (Lei das S.A.), AINDA QUE estejam vinculadas e pertençam à Administração Pública

19 PARÂMETRO CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE EMPRESARIAL LEGISLAÇÃO Lei 4.320/1964 e Decreto nº /1986, Resoluções do CFC outros dispositivos normativos (LRF etc.) PRINCÍPIOS PFC e Princípios Orçamentários. PFC. Lei 6.404/1976 e atualizações REGIME REGIME MISTO (caixa p/ as receitas, competência p/ as despesas). REGIME ORÇAMENT AMENTÁRIO. REGIME CONTÁBIL DE COMPETÊNCIA (Receitas e Despesas) Regime de Competência(para receitas e despesas). REGIME CONTÁBIL ORÇAMENTO Rígido: programa e orçamento anual. Flexível: operacional e financeiro. REGISTRA Atos e Fatos Administrativos, a Execução Orçamentária, Financeira. SISTEMAS CONT. CONTAS. DE RESULTADO CINCO sistemas independentes: orçamentário, financeiro, patrimonial, compensação e de custos. Ingressos e Dispêndios. Fatos Administrativos. Atos administrativos relevantes em Notas Exp Único que abrange todas as contas existentes. Receitas e Despesas. APUR. DO RESUT. Superávit ou déficit da gestão. Lucro ou prejuízo do exercício. DEMONST. FINANC. Balanços: orçamentário, financeiro, patrimonial, demonstrações das variações patrimoniais. BALANÇO PATRIMONIAL, DRE, DOAR, DLPA (ou DMPL), DFC, DVA, acompanhadas de notas explicativas. TOMADA DECIS. Princípio do Direito Público: só é permitido fazer o que a lei autoriza. Própria e/ou quando a lei não proíbe. CONTROLE INT. Definido nos arts. 70 e 74 da CF/88. Próprio de cada empresa geralmente verificado pelo Departamento de Auditoria Interna. PREST. CONTAS Definidos nos arts. 70 a 75 da CF/88 e LRF, órgãos de controle interno e externo. Usuários internos e externos

20 LEGISLAÇÃO CORRELATA LEI Nº 4.320/64, DE (Bíblia do Direito Financeiro) Estatui normas gerais de direito financeiro para a elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, Municípios e do Distrito Federal DECRETO-LEI Nº 200/67 artigos 68 a 93 Normas de administração financeira e de contabilidade DECRETO Nº /86 Dispõe sobre a unificação dos recursos de Caixa do Tesouro, atualiza e consolida a legislação pertinente LEI COMPLEMENTAR Nº 101/00 (LRF) Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências LEI Nº /01 Organiza e disciplina o Sistema de Contabilidade Federal e outros sistemas 20 20

21 LEGISLAÇÃO CORRELATA DECRETO Nº 3.589/00 Dispõe sobre o Sistema de Contabilidade Federal e dá outras providências RESOLUÇÃO DO CFC nº 1.111/07 Dispõe sobre os Princípios Fundamentais de Contabilidade na Perspectiva do Setor Público. RESOLUÇÕES DO CFC Nº A 1.137/08 Estabelecem as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público PORTARIA CONJUNTA STN/SOF Nº 03/08 Aprova os Manuais de Receita e de Despesa Nacional e dá providências. outras 21 21

22 PATRIMÔNIO PÚBLICO RES. CFC 1.129/08 PATRIMÔNIO PÚBLICO: o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor público, que seja portador ou represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações. ATIVO compreende os direitos e os bens, tangíveis ou intangíveis adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados, que represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro. PASSIVO compreende as obrigações assumidas pelas entidades do setor público ou mantidas na condição de fiel depositário, bem como as contingências e as provisões

23 AVALIAÇÃO DE ITENS PATRIMONIAIS (ARTIGO 106 DA LEI 4.320/64) DÉBITOS E CRÉDITOS E TÍTULOS DE RENDA VALOR NOMINAL, CONVERTIDO À TAXA DE CÂMBIO DO BALANÇO BENS MÓVEIS E IMÓVEIS VALOR DE AQUISIÇÃO OU CUSTO DE PRODUÇÃO OU CONSTRUÇÃO BENS DE ALMOXARIFADO PREÇO O MÉDIO M PONDERADO DAS COMPRAS AVALIAÇÃO DAS SAÍDAS DAS DE BENS DE ALMOXARIF OBS: PODERÃO SER FEITAS REAVALIAÇÕES DOS BENS MÓVEIS E IMÓVEIS 23 23

24 AVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS RES CFC 1.137/08 AVALIAÇÃO PATRIMONIAL: a atribuição de valor monetário a itens do ativo e do passivo decorrentes de julgamento fundamentado em consenso entre as partes e que traduza, com razoabilidade, a evidenciação dos atos e dos fatos administrativos. VALOR DE AQUISIÇÃO: a soma do preço de compra de um bem com os gastos suportados direta ou indiretamente para colocá-lo em condição de uso. VALOR LÍQUIDO CONTÁBIL: o valor do bem registrado na contabilidade, em determinada data, deduzido da correspondente depreciação, amortização ou exaustão acumulada. VALOR BRUTO CONTÁBIL: o valor do bem registrado na contabilidade, em uma determinada data, sem a dedução da correspondente depreciação, amortização ou exaustão 24 acumulada. 24

25 - AVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS RES. CFC 1.137/08 MENSURAÇÃO: a constatação de valor monetário para itens do ativo e do passivo decorrente da aplicação de procedimentos técnicos suportados em análises qualitativas e quantitativas. REAVALIAÇÃO: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. VALOR DE MERCADO OU VALOR JUSTO (FAIR VALUE): o valor pelo qual um ativo pode ser intercambiado ou um passivo pode ser liquidado entre partes interessadas que atuam em condições independentes e isentas ou conhecedoras do mercado. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL (IMPAIRMENT): o ajuste ao valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for inferior ao valor líquido contábil

26 - AVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS RES CFC 1.137/08 Valor da Reavaliação ou Valor da Redução do Ativo a Valor Recuperável: a diferença entre o valor líquido contábil do bem e o valor de mercado ou de consenso, com base em laudo técnico. Valor Realizável Líquido: a quantia que se espera obter com a alienação ou a utilização de itens de inventário quando deduzidos os gastos estimados para seu acabamento, alienação ou utilização. Valor Recuperável: o valor de mercado de um ativo menos o custo para a sua alienação, ou o valor que a entidade do setor público espera recuperar pelo uso futuro desse ativo nas suas operações, o que for maior

27 EMPREGO DOS CONCEITOS RESOLUÇÃO 1.137/08 EXEMPLO GASTOS NA AQUISIÇÃO DE UM COMPUTADOR(GA) ,00 GASTOS DE INSTALAÇÃO (GI)...150,00 DEPRECIAÇÃO ANUAL DO COMPUTADOR (DC)...224,00 VALOR DE MERCADO(VM)...800,00 GASTOS COM ALIENAÇÃO(GAL)...100,00 VALOR BRUTO CONTÁBIL(VBC): GA + GI ,00 VALOR LÍQUIDO CONTÁBIL(VLC): GA+GI-DC...926,00 VALOR JUSTO OU FAIR VALUE (VJ):VM...800,00 REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL OU IMPAIRMENT(RVR): VLC-VM...126,00 VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO(VRL):VM-GAL...700,

28 - AVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS RES CFC 1.137/08 Disponibilidades As disponibilidades são mensuradas ou avaliadas pelo valor original, feita a conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data do Balanço Patrimonial. As aplicações financeiras de liquidez imediata são mensuradas ou avaliadas pelo valor original, atualizadas até a data do Balanço Patrimonial. As atualizações apuradas são contabilizadas em contas de resultado

29 - AVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS RES CFC 1.137/08 CRÉDITOS E DÍVIDAS Os créditos e dívidas são avaliados pelo valor original, convertidos se em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data do BP. Os riscos de recebimento de créditos são reconhecidos em conta de ajuste, a qual será reduzida ou anulada quando deixarem de existir os motivos que a originaram. Os créditos e dívidas prefixadas são ajustadas a valor presente, se pós-fixadas são considerados todos os encargos incorridos até a data de encerramento do BP. As provisões são constituídas com base em prováveis valores de realização para ativos e de reconhecimento para passivos. As atualizações e os ajustes apurados são contabilizados em contas de resultado

30 - AVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS RES. CFC 1.137/08 ESTOQUES São avaliados com base no valor de aquisição ou no valor de produção ou de construção. Os gastos de distribuição, de administração geral e financeiros são considerados como despesas do ano. Se o valor de aquisição, de produção ou de construção for superior ao valor de mercado, este será adotado. O método para mensuração e avaliação das saídas dos estoques é o CUSTO MÉDIO PONDERADO. Quando houver deterioração física parcial, obsolescência, bem como outros fatores análogos, deve ser utilizado o valor de mercado

31 - AVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS RES CFC 1.137/08 Estoques Os resíduos e os refugos devem ser mensurados, na falta de critério mais adequado, pelo valor realizável líquido. Os ajustes de diferenças de valor de estoques devem ser refletidas em contas de resultado. Os estoques de animais e de produtos agrícolas e extrativos são mensurados ou avaliados pelo valor de mercado, quando atendidas as seguintes condições: - que a atividade seja primária (agricultura); - que o custo de produção seja de difícil determinação ou que acarrete gastos excessivos

32 - AVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS RES CFC 1.137/08 INVESTIMENTOS PERMANENTES As participações em empresas e em consórcios públicos ou público-privados sobre cuja administração se tenha influência significativa devem ser mensuradas ou avaliadas pelo método da equivalência patrimonial. As demais participações podem ser mensuradas ou avaliadas de acordo com o custo de aquisição. Os ajustes apurados são contabilizados em contas de resultado

33 - AVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS RES CFC 1.137/08 IMOBILIZADO Deve incluir os gastos adicionais ou complementares e ser avaliado com base no valor de aquisição, produção ou construção. Quando seus elementos tiverem vida útil econômica limitada, ficam sujeitos à depreciação, amortização ou exaustão sistemática durante esse período, sem prejuízo das exceções expressamente consignadas. Quando forem itens obtidos a título gratuito, deve ser considerado o valor resultante da avaliação obtida com base em procedimento técnico ou valor patrimonial definido nos termos da doação. O critério de avaliação do imobilizado obtido a título gratuito e a eventual impossibilidade de sua mensuração devem ser evidenciados em notas explicativas

34 -AVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS RES CFC 1.137/08 IMOBILIZADO Os gastos posteriores à aquisição ou ao registro do imobilizado devem ser incorporados, quando houver possibilidade de geração de benefícios econômicos futuros ou potenciais de serviços. Qualquer outro gasto que não gere benefícios futuros deve ser reconhecido como despesa do período. No caso de transferências de ativos, o valor a atribuir deve ser o valor contábil líquido constante nos registros da entidade de origem. Em caso de divergência com o fixado no instrumento de autorização da transferência, o fato deve constar em notas explicativas

35 - AVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS Imobilizado RES CFC 1.137/08 Os bens de uso comum que absorveram ou absorvem recursos públicos, ou aqueles eventualmente recebidos em doação, devem ser incluídos no ativo não circulante da entidade responsável pela sua administração ou controle, estejam, ou não, afetos a sua atividade operacional. A avaliação dos bens de uso comum será efetuada, sempre que possível, ao valor de aquisição ou ao valor de produção e construção

36 - AVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS RES CFC 1.137/08 Intangível Os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da atividade ou exercidos com essa finalidade são avaliados com base no valor de aquisição ou de produção. O critério de avaliação dos ativos intangíveis obtidos a título gratuito e a eventual impossibilidade de sua valoração devem ser evidenciados em notas explicativas. Os gastos posteriores à aquisição ou ao registro de ativo intangível devem ser incorporados ao valor desse ativo quando houver possibilidade de geração de benefícios econômicos futuros ou potenciais de serviços. Qualquer outro gasto deve ser reconhecido como despesa do período em que seja incorrido

37 - AVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS Diferido RES CFC 1.137/08 As despesas pré-operacionais e os gastos de reestruturação que contribuirão, efetivamente, para a prestação de serviços públicos de mais de um exercício e que não configurem tão-somente uma redução de custos ou acréscimo na eficiência operacional, classificados como ativo diferido, são avaliados pelo custo incorrido, deduzido do saldo da respectiva conta de amortização acumulada e do montante acumulado de quaisquer perdas do valor que tenham sofrido ao longo de sua vida útil por redução ao valor recuperável (impairment)

38 - AVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS RES CFC 1.137/08 Reavaliação e Redução ao Valor Recuperável As reavaliações devem utilizar o valor justo ou o valor de mercado na data de encerramento do Balanço Patrimonial, pelo menos: - anualmente, para as contas ou grupo de contas cujos valores de mercado variarem significativamente em relação aos valores anteriormente registrados; - a cada quatro anos, para as demais contas ou grupos de contas. Na impossibilidade de se estabelecer o valor de mercado, o valor do ativo pode ser definido com base em parâmetros de referência que considerem características, circunstâncias e localizações assemelhadas

39 - AVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS RES CFC 1.137/08 Reavaliação e Redução ao Valor Recuperável Em caso de bens imóveis específicos, o valor justo pode ser estimado utilizando-se o valor de reposição do ativo devidamente depreciado. O valor de reposição de um ativo depreciado é estabelecido por referência ao preço de compra ou construção de um ativo com similar potencial de serviço. Os acréscimos ou os decréscimos decorrentes de reavaliação ou redução ao valor recuperável (impairment) devem ser registrados em contas de resultado

40 40 40

41 DEPRECIAÇÃO/AMORT/EXAUSTÃO RES. CFC 1.136/08 CONCEITOS: AMORTIZAÇÃO: a redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros, inclusive ativos intangíveis, com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado. DEPRECIAÇÃO: a redução do valor dos bens tangíveis pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência. EXAUSTÃO: a redução do valor, decorrente da exploração, dos recursos minerais, florestais e outros recursos naturais esgotáveis

42 DEPRECIAÇÃO RES. CFC 1.136/08 Valor depreciável, amortizável e exaurível: o valor original de um ativo deduzido do seu valor residual. Valor residual: o montante líquido que a entidade espera, com razoável segurança, obter por um ativo no fim de sua vida útil econômica, deduzidos os gastos esperados para sua alienação. Vida útil econômica: o período de tempo definido ou estimado tecnicamente, durante o qual se espera obter fluxos de benefícios futuros 42 de um ativo. 42

43 DEPRECIAÇÃO Res CFC 1.136/08 Para o registro da depreciação, amortização e exaustão devem ser observados os seguintes aspectos: - obrigatoriedade do seu reconhecimento; - valor da parcela deve ser reconhecida como decréscimo patrimonial e gerar conta redutora do ativo; - circunstâncias que podem influenciar seu registro. O valor residual e a vida útil econômica de um ativo devem ser revisados, pelo menos, no final de cada exercício. Quando as expectativas diferirem das estimativas anteriores, as alterações devem ser efetuadas. A depreciação, a amortização e a exaustão serão reconhecidas até que o valor líquido contábil seja igual ao valor residual

44 DEPRECIAÇÃO RES. CFC 1.136/08 A depreciação, a amortização ou a exaustão de um ativo começa quando o item estiver em condições de uso. A depreciação e a amortização não cessam quando o ativo torna-se obsoleto ou é retirado temporariamente de operação. Os seguintes fatores devem ser considerados ao se estimar a vida útil econômica de um ativo: - a capacidade de geração de benefícios futuros; - o desgaste físico decorrente de fatores operacionais ou não; - a obsolescência tecnológica; - os limites legais ou contratuais sobre o uso ou a exploração do ativo

45 DEPRECIAÇÃO RES CFC 1.136/08 Para bens reavaliados, a depreciação, a amortização ou a exaustão são registradas sobre o novo valor, considerada a vida útil econômica indicada em laudo técnico específico. NÃO ESTÃO SUJEITOS ao regime de depreciação: - bens móveis de natureza cultural, tais como obras de artes, antiguidades, documentos, bens históricos, bens integrados em coleções, entre outros; - bens de uso comum que absorveram ou absorvem recursos públicos, considerados de vida útil indeterminada; - animais que se destinam à exposição e à preservação; - terrenos rurais e urbanos

46 DEPRECIAÇÃO RES CFC 1.136/08 Os métodos de depreciação, amortização e exaustão devem ser compatíveis com a vida útil econômica do ativo e aplicados uniformemente. Sem prejuízo da utilização de outros métodos de cálculo dos encargos de depreciação, podem ser adotados: - o método das quotas constantes; - o método das somas dos dígitos; - o método das unidades produzidas. A depreciação de bens imóveis deve ser calculada com base, exclusivamente, no custo de construção, deduzido o valor dos terrenos

47 CONTABILIDADE PÚBLICAP OBJETIVO: - fornecer informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações, em apoio ao processo de tomada de decisão; - a adequada prestação de contas; e - o necessário suporte para a instrumentalização do controle social (Res. CFC 1.128/08). REGIMES CONTÁBEIS: Orçamentário (art. 35 da Lei 4.320/64) : -REGIME MISTO - Caixa - Receita Arrecadada - Despesas Empenhadas Competência ENFOQUE ORÇAMENTÁRIO DA RECEITA E DESPESA 47 47

48 REGIMES CONTÁBEIS: Patrimonial: COMPETÊNCIA ENFOQUE - Receita auferida PATRIMONIAL - Despesa incorrida DA RECEITA E DESPESA RESOLUÇÃO 1.111/07 Princípio da competência é aquele que reconhece as transações e os eventos na ocorrência dos respectivos fatos geradores, independentemente do seu pagamento ou recebimento, aplicando-se integralmente ao setor público. Os atos e fatos que afetam o patrimônio público devem ser contabilizados por competência, e os seus efeitos devem ser evidenciados nas Demonstrações Contábeis do exercício financeiro com o qual se relacionam, complementarmente ao registro orçamentário das receitas e das despesas públicas

49 CONCEITOS : RECEITA PÚBLICA Sob esse prisma a receita pública é representada apenas por operações que aumentam o Patrimônio Líquido (saldo patrimonial) - Pelo enfoque PATRIMONIAL (contábil): Receita AUFERIDA pelas entidades públicas. - Pelo enfoque ORÇAMENTÁRIO: INGRESSO de RECURSOS FINANCEIROS nos cofres públicos

50 - RECEITA PÚBLICA - CLASSIFICAÇÕES : - No ENFOQUE PATRIMONIAL (contábil): - Receita Resultante da Execução Orçamentária - Receita independente da execução orçamentária. - No ENFOQUE ORÇAMENTÁRIO: EFETIVAS - Ingresso FINANCEIRO que aumenta PL - Ingresso FINANCEIRO que não aumenta PL Ingresso orçamentário X Ingresso Extraorçamentário. NÃO-EFETIVAS 50 50

51 RECEITAS - ENFOQUE PATRIMONIAL OU CONTÁBIL (EXEMPLOS) RESULTANTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA: receita tributária, receita de contribuições, receita patrimonial INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA: incorporação de bens móveis ou imóveis por doação

52 ENFOQUE CONTÁBIL OU PATRIMONIAL MANUAL DE RECEITA NACIONAL PORTARIA CONJUNTA STN/SOF Nº 03/2008 RECEITA PÚBLICA CORRESPONDE A TODA OPERA ÇÃO, RESULTANTE OU NÃO DA EXECUÇÃO ORÇA- MENTÁRIA, EFETUADA POR ENTIDADE PÚBLICA QUE PROVOQUE AUMENTO NA SITUAÇÃO LÍQUI- DA PATRIMONIAL (NO SALDO PATRIMONIAL) 52 52

53 ENFOQUE ORÇAMENTÁRIO MANUAL DE RECEITA NACIONAL PORTARIA CONJUNTA STN/SOF Nº 03/2008 TODOS OS INGRESSOS DISPONÍVEIS PARA CO- BERTURA DAS DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS E OPE- RAÇÕES QUE, MESMO NÃO HAVENDO INGRESSO DE RECURSOS, FINANCIAM DESPESAS ORÇAMEN- TÁRIAS

54 QUADRO RESUMO ABORDAGENS DA RECEITA ENFOQUE LEGAL ENFOQUE PATRIMONIAL (CONTÁBIL) ENFOQUE ORÇAMENTÁRIO INGRESSO DESTINADO A FINANCIAR DESPESA ORÇAMENTÁRIA INGRESSO NÃO DESTINADO A FINAN- CIAR DESPESA ORÇAMENTÁRIA RECEITA CONTÁBIL RESULTANTE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA RECEITA CONTÁBIL INDEPENDENTE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA RECEITA ORÇAMENTÁRIA QUE PL RECEITA EFETIVA RECEITA ORÇAMENTÁRIA QUA NÃO PL RECEITA NÃO EFETIVA 54 54

55 RECEITA ORÇAMENTÁRIA RECEITA EFETIVA AUMENTA O PL ORIUNDA DE FATOS MODIFICATIVOS AUMENTATIVOS É RECEITA NO CONCEITO CONTÁBIL NÃO PRODUZ MUTAÇÃO PATRIMONIAL RECEITA NÃO EFETIVA NÃO ALTERA O PL ORIUNDA DE FATOS PERMUTATIVOS NÃO É RECEITA NO CONCEITO CONTÁBIL PRODUZ MUTAÇÃO PATRIMONIAL 55 55

56 EXEMPLOS DE RECEITA SOB A ÓTICA ORÇAMENTÁRIA E PATRIMONIAL RECEITA PÚBLICA Enfoque orçamentário (resultante da execução orçamentária) PL PL ENFOQUE PATRIMONIAL Resultante do orçamento (aumenta o PL) Impostos, taxas, contribuições, serviços, juros, aluguel etc. Alienação de bens, operações de crédito, amortização de empréstimos etc. Independente do orçamento Inscrição da dívida ativa, reconhecimento de créditos a receber, incorporação de bens por doação Não existe 56 56

57 RECEITA ORÇAMENTÁRIA ETAPAS - LEI 4320/64 E MANUAL DA RECEITA PÚBLICA - Planejamento (previsão ) Etapas Execução (lançamento, arrecadação e recolhimento) Controle e Avaliação - PREVISÃO: estimativa da receita (art. 30) - LANÇAMENTO: fase em que se identifica o contribuinte, fato gerador, valor, vencimento etc (art. 52 e 53) - ARRECADAÇÃO: momento em que o contribuinte quita sua obrigação fiscal junto ao agente arrecadador. (art. 55) - RECOLHIMENTO: entrega do montante arrecadado ao tesouro público pelo agente arrecadador (art. 56) - CONTROLE e AVALIAÇÃO: fiscalização realizada pela própria administração, pelos órgãos de controle e pela sociedade

58 STN/SOF ETAPA DO PLANEJAMENTO COMPREENDE A PREVISÃO DE ARRECADAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA CONSTANTE DA LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL LOA, RESULTANTE DE METODOLOGIAS DE PROJEÇÃO USUALMENTE ADOTADAS

59 STN/SOF ETAPA DA EXECUÇÃO A ETAPA DA EXECUÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA ENVOLVE TRÊS ESTÁGIOS: lançamento, arrecadação e recolhimento 59 59

60 STN/SOF ETAPA DO CONTROLE E AVALIAÇÃO compreende a fiscalização realizada pela própria administração, pelos órgãos de controle e pela sociedade. O controle do desempenho da arrecadação deve ser realizado em consonância com a previsão da receita, destacando as providências adotadas no âmbito da fiscalização das receitas e combate à sonegação, as ações de recuperação de créditos nas instâncias administrativa e judicial, bem como as demais medidas para incremento das receitas tributárias e de contribuições

61 RECEITA ORÇAMENTÁRIA (CONTABILIZAÇÃO DE ESTÁGIOS) ARRECADAÇÃO da receita: D ATIVO (Rede Bancária Arrecadação) C VARIAÇÃO ATIVA ORÇAMENTÁRIA (Receita) RECOLHIMENTO de receita arrecadada: D ATIVO (Bancos c/ Movimento) C ATIVO (Rede Bancária Arrecadação) 61 61

62 RECEITA CONTÁBIL VERSUS RECEITA ORÇAMENTÁRIA 1º CASO: É CONTÁBIL MAS NÃO É ORÇAMENTÁRIA : faturamento pela prestação de serviços a terceiros. D Ativo Circulante (créditos a receber) C Variação Ativa Extraorçamentária (incorporação de créditos) 2º CASO: É CONTÁBIL E É ORÇAMENTÁRIA (receita efetiva): arrecadação de receita de prestação de serviços do mês. D Ativo Circulante (bancos ou caixa) 62 C Variação Ativa Orçamentária (receita corrente) 62

63 RECEITA CONTÁBIL VERSUS RECEITA ORÇAMENTÁRIA 3º CASO: É ORÇAMENTÁRIA MAS NÃO É CONTÁBIL (RECEITA NÃO- EFETIVA): RECEITA DE OPERAÇÃO DE CRÉDITO (EMPRÉSTIMOS) DE LONGO PRAZO MUTAÇÃO DA RECEITA D Ativo Circulante (bancos) C Variação Ativa Orçamentária (receita de capital) D Variação Passiva Orçamentária (empréstimos tomados) C Passivo Exigível a Longo Prazo (dívida fundada) MUTAÇÃO PASSIVA 4º CASO: NÃO É ORÇAMENTÁRIA E NÃO É CONTÁBIL: recebimento de depósitos de terceiros D Ativo Circulante (bancos) 63 C Passivo Circulante (depósitos de terceiros) 63

64 - CONTABILIZAÇÃO DE RECEITAS MANUAL DA RECEITA - STN Registro do reconhecimento de crédito a receber decorrente da prestação de serviços (receita contábil): D ATIVO (créditos a receber) C VARIAÇÃO ATIVA EXTRAORÇAMENTÁRIA (incorporação de créditos) Registro da arrecadação da receita de prestação de serviços (recebimento dos créditos a receber): D ATIVO (bancos conta movimento) C VARIAÇÃO ATIVA ORÇAMENTÁRIA (receita corrente) E D VARIAÇÃO PASSIVA ORÇAMENTÁRIA (baixa de créditos) 64 C ATIVO (créditos a receber) 64

65 RECEITA ORÇAMENTÁRIA - CONTROLE CONTÁBIL - A CONTABILIDADE DEVE FAZER O CONTROLE DA: - RECEITA PREVISTA - RECEITA A REALIZAR - RECEITA REALIZADA RECEITA A REALIZAR + RECEITA REALIZADA = RECEITA PREVISTA 65 65

66 - CONTROLE DA RECEITA MANUAL DA RECEITA 1. PREVISÃO DA RECEITA NO TOTAL DE 500. D Receita a Realizar C Previsão da Receita RECEITA A REALIZAR 500 D RECEITA REALIZADA 0 = RECEITA PREVISTA 500 C 2. REALIZAÇÃO DA RECEITA NO TOTAL DE 300. D Receita Realizada C Receita a Realizar RECEITA A REALIZAR 200 D RECEITA REALIZADA 300 D = RECEITA PREVISTA 500 C 66 66

67 DÍVIDA ATIVA (ART. 39 DA LEI 4.320/64) - CRÉDITOS DA FAZENDA PÚBLICA P DE NATUREZA TRIBUTÁRIA RIA E NÃO TRIBUTÁRIA RIA EXIGÍVEIS PELO TRANSCURSO DO PRAZO PARA PAGAMENTO (VENCIDOS E NÃO ARRECADADOS). - PARA O PODER PÚBLICO, P SÃO DIREITOS A RECEBER 67 67

68 DÍVIDA ATIVA (ART. 39 DA LEI 4.320/64) DÍVIDA ATIVA TRIBUTÁRIA: RIA: crédito da fazenda pública p proveniente de obrigação legal relativa a tributos e respectivos adicionais e multas DÍVIDA ATIVA NÃO-TRIBUT TRIBUTÁRIA: RIA: demais créditos provenientes de empréstimos compulsórios, contribuições, multas em geral, foros, laudêmios, aluguéis, taxas de ocupação, preços de serviços prestados etc 68 68

69 DÍVIDA ATIVA (ART. 39 DA LEI 4.320/64) A DÍVIDA ATIVA É INSCRITA NA REPARTIÇÃO COMPETENTE, APÓS APURAÇÃO DA LIQUIDEZ E CERTEZA (PROCURADORIA- GERAL DA FAZENDA NACIONAL, NA UNIÃO). REQUER PRÉVIO REGISTRO DO CRÉDITO A RECEBER NA UNIDADE DE ORIGEM GERANDO UMA VARIAÇÃO ATIVA. A INSCRIÇÃO DE CRÉDITOS EM DÍVIDA ATIVA ENVOLVE UMA VARIAÇÃO ATIVA NA PGFN E UMA VARIAÇÃO PASSIVA NO ÓRGÃO DE ORIGEM. O RECEBIMENTO DA DÍVIDA ATIVA É CONSIDERADO RECEITA ORÇAMENTÁRIA DO ANO EM QUE SE EFETIVAR. O CANCELAMENTO DA D. ATIVA ENVOLVE UMA VARIAÇÃO PASSIVA

70 DÍVIDA ATIVA EFEITO CONTÁBIL (NA PGFN) NA INSCRIÇÃO ÃO: O REGISTRO DO DIREITO AUMENTA O ATIVO E GERA UM AUMENTO NO PL REPRESENTADO POR UMA VARIAÇÃO PATRIMONIAL ATIVA (AUMENTATIVA). Variação D.A. PL = A - P (FATO MODIFICATIVO AUMENTATIVO EXTRA-OR ORÇAMENTÁRIO)

71 DÍVIDA ATIVA EFEITO CONTÁBIL (NA PGFN) NO CANCELAMENTO: A BAIXA DO DIREITO REDUZ O ATIVO E GERA UMA REDUÇÃO NO PL REPRESENTADA POR UMA VARIAÇÃO PATRIMONIAL PASSIVA (DIMINUTIVA). Variação PL = A - P D.A. (FATO MODIFICATIVO DIMINUTIVO EXTRA-OR ORÇAMENTÁRIO)

72 DÍVIDA ATIVA EFEITO CONTÁBIL (NA PGFN) NO RECEBIMENTO: HÁ UMA TROCA DE DIREITOS POR DINHEIRO. NÃO ALTERA NEM O ATIVO NEM O PL. REGISTRA-SE A RECEITA ORÇAMENTÁRIA E UMA VARIAÇÃO PATRIMONIAL PASSIVA (DIMINUTIVA). Receita PL = A - P Variação D.A. (FATO PERMUTATIVO ORÇAMENTÁRIO) $

73 DÍVIDA ATIVA MANUAL DA RECEITA (REFLEXOS CONTÁBEIS BEIS- NA PGF) - NA INSCRIÇÃO ÃO: : (EM( X1) APURAÇÃO DO RESULTADO C:VAR. ATIVA INSCRIÇÃO DÍVIDA D ATIVA BAL.PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO D:DÍV.ATIVA (+) PL (+)

74 DÍVIDA ATIVA (REFLEXOS NO RESULTADO) - SE CANCELAMENTO:( :(EM X2) APURAÇÃO DO RESULTADO D: VAR. PASSIVA CANCEL. DÍVIDA D ATIVA ATIVO C:DÍV.ATIVA (-) BAL. PATRIMONIAL PASSIVO PL (-)

75 DÍVIDA ATIVA (REFLEXOS NO RESULTADO) - SE RECEBIMENTO:( :(EM X2) APURAÇÃO DO RESULTADO D:VAR. PASSIVA C:REC. ORÇAMENT AMENTÁRIA COBRANÇA A D. ATIVA RECEITA D. ATIVA D: BAL. PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO D: BANCOS (+) C: DÍV.ATIVA (-) PL (NULO( NULO)

76 - REGISTRO CONTÁBIL DÍVIDA ATIVA MANUAL STN CONTABILIZAÇÃO NO ÓRGÃO DE ORIGEM D Ativo Créditos a Receber C Variação Ativa D Ativo Créditos a Encaminhar p/ Insc. D. Ativa D Ativo Crédito Encaminhado p/ Insc. D. Ativa C Ativo Créditos a Encaminhar p/ Insc. D. Ativa D Variação Passiva C Ativo Créditos Encaminhados p/ Insc. D. Ativa D Ativo Créditos a Encaminhar p/ Insc. D. Ativa C Ativo Créditos Encaminhados p/ Insc. D. Ativa APROPRIAÇÃO DO CRÉDITO A RECEBER: INADIMPLÊNCIA DO CRÉDITO A RECEBER: Nada a ser registrado ENCAMINHAMENTO DO CRÉDITO PARA INSCRIÇÃO EM DÍVIDA ATIVA: EFETIVA INSCRIÇÃO DA DÍVIDA ATIVA REJEIÇÃO DA INSCRIÇÃO DA DÍVIDA ATIVA: CONTABILIZAÇÃO NA PGFN Nada a ser registrado D Ativo Compensado Créd. a Inscrever D. Ativa C Passivo Compensado Controle da D. Ativa D Ativo Crédito Inscrito D. Ativa C Variação Ativa D Ativo Compensado Créd. Inscrito em D. Ativa C Ativo Compensado Crédito a Inscrever D. Ativa D At. Compensado Créd. a Inscrever D. Ativa Devolvidos C At. Compensado Créd. A Inscrever em Dívida Ativa 76 76

77 DESPESA PÚBLICA CONCEITOS - Enfoque patrimonial (contábil): Despesa incorrida no âmbito das entidades públicas. - Enfoque orçamentário: Dispêndios de recursos financeiros nos cofres públicos

78 DESPESA PÚBLICA CLASSIFICAÇÕES: - Pelo Enfoque Patrimonial (contábil): - Despesa resultante da execução orçamentária - Despesa independente da execução orçamentária. - Pelo Enfoque Orçamentário: EFETIVA - Dispêndio que reduz PL - Dispêndio que não reduz PL NÃO - EFETIVA Dispêndio orçamentário x Dispêndio extraorçamentário 78 78

79 DESPESA ORÇAMENTÁRIA ETAPAS Lei 4.320/64 e Manual da Despesa ETAPAS PLANEJAMENTO EXECUÇÃO CONTROLE E AVALIAÇÃO Planejamento: compreende os estágios de fixação, a descentralização de créditos, a programação orçamentária e financeira e a licitação. Execução: abrange os estágios de empenho, a liquidação e o pagamento. Controle e Avaliação: fiscalização realizada pela própria administração, pelos órgãos de controle e pela sociedade

80 DESPESA ORÇAMENTÁRIA ESTÁGIOS LEI 4.320/64 e MANUAL DA DESPESA PLANEJAMENTO - FIXAÇÃO: compreende o PPA, a LDO e a LOA visando o estabelecimento das ações e seus respectivos limites de gastos (dotação). - DESCENTRALIZAÇÃO: movimentação interna (provisão) ou externa (destaque) de créditos para que outras unidades possam executar a despesa. - PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA: compatibilização da execução da despesa com a execução de receita, visando o ajuste da despesa fixada às novas projeções de resultados e da arrecadação. - LICITAÇÃO: procedimento que visa a obtenção da proposta mais vantajosa para a Administração Pública para aquisição de bens e serviços, contratação de obras e 80 serviços, alienação de bens etc. 80

81 DESPESA ORÇAMENTÁRIA ESTÁGIOS Lei 4.320/64 e Manual da Despesa EXECUÇÃO - Empenho: comprometimento da dotação orçamentária. (art. 58 a 61) - Liquidação: verificação do direito adquirido pelo credor do empenho e conseqüente assunção de compromisso a pagar. (art. 62 e 63) - Pagamento: extinção da obrigação de pagar. (art. 64 e 65) 81 81

82 DESPESA ORÇAMENTÁRIA - REGIME ORÇAMENTÁRIO- ARTIGO 35 - DA LEI 4.320/64: Pertencem ao exercício financeiro: I (...); II - AS DESPESAS NELE LEGALMENTE EMPENHADAS REGIME ORÇAMENTÁRIO DE COMPETÊNCIA DA DESPESA PÚBLICA 82 82

83 DESPESA ORÇAMENTÁRIA MODELO DE CONTABILIZAÇÃO Registro contábil da etapa da liquidação: D VARIAÇÃO PASSIVA (Despesa Orçamentária ) C PASSIVO (Obrigações a Pagar) Registro contábil da etapa do pagamento: D PASSIVO (Obrigações a Pagar) C ATIVO (Bancos conta Movimento) 83 83

84 DESPESA ORÇAMENTÁRIA MODELO DE CONTABILIZAÇÃO Ajuste contábil de final de ano pelo valor dos empenhos não liquidados (inscrição de restos a pagar não processados): D VARIAÇÃO PASSIVA (Despesa Orçamentária) C PASSIVO (Restos a Pagar Não Processados) E D PASSIVO(*Retificação de R. a Pagar Não Processados) C VARIAÇÃO ATIVA (Desincorporação de Passivos) 84 84

85 DESPESA CONTÁBIL VERSUS DESPESA ORÇAMENTÁRIA 1º CASO: É CONTÁBIL MAS NÃO É ORÇAMENTÁRIA:apropriação da provisão para 13 º salário. D Variação passiva extraorçamentária (constituição da provisão para 13º salário) C Passivo Circulante (provisão para 13º salário) 2º CASO: É CONTÁBIL E É ORÇAMENTÁRIA (despesa[ efetiva): liquidação despesa de serviços de energia elétrica do mês. D Variação Passiva (despesa orçamentária) 85 C Passivo Circulante (fornecedores) 85

86 DESPESA CONTÁBIL VERSUS DESPESA ORÇAMENTÁRIA 3º CASO: É ORÇAMENTÁRIA MAS NÃO É CONTÁBIL (despesa não efetiva): liquidação da despesa de aquisição de bens permanentes. D Variação Passiva (despesa orçamentária) C Passivo Circulante (fornecedores) D Ativo Permanente (bens permanentes) C Variação Ativa (aquisição de bens) 4º CASO: NÃO É ORÇAMENTÁRIA E NÃO É CONTÁBIL: devolução de depósitos de terceiros. D Passivo Circulante (depósitos de terceiros) C Ativo Circulante (bancos) 86 86

87 REGISTROS DA DESPESA DE AQUISIÇÃO DE SEGUROS DE VEÍCULOS: - liquidação: D Variação passiva (despesa orçamentária) C Passivo (fornecedores) D Ativo Circulante (prêmios de seguros a vencer) C Variação ativa (incorporação de ativos) - reconhecimento mensal da despesa contábil: D Variação passiva extraorçamentária (baixa de ativos) C Ativo Circulante (prêmios de seguros a vencer) 87 87

88 DESPESA ORÇAMENTÁRIA - CONTROLE CONTÁBIL - ARTIGO 90 DA LEI 4.320/64 A CONTABILIDADE DEVE FAZER O CONTROLE DE: - CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS VIGENTES - DESPESA EMPENHADA - DESPESA REALIZADA - DOTAÇÕES DISPONÍVEIS DESPESA FIXADA = CRÉDITO DISPONÍVEL + CRÉDITO EMPENHADO A LIQUIDAR + CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO 88 88

89 DESPESA ORÇAMENTÁRIA - CONTROLE CONTÁBIL - 1. FIXAÇÃO DA DESPESA NO TOTAL DE 200: D DESPESA FIXADA C CRÉDITO DISPONÍVEL DEESPESA FIXADA 200 D CRÉDITO DISPONÍVEL 200 C CRÉDITO EMPENHADO A LIQUIDAR 0 CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO A PAGAR 0 CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO PAGO 0 2. EMPENHO DA DESPESA NO TOTAL DE 50: D CRÉDITO DISPONÍVEL C CRÉDITO EMPENHADO A LIQUIDAR DEESPESA FIXADA 200 D = = CRÉDITO DISPONÍVEL 150 C CRÉDITO EMPENHADO A LIQUIDAR 50 C CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO A PAGAR 0 CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO PAGO

90 DESPESA ORÇAMENTÁRIA - CONTROLE CONTÁBIL - 3. LIQUIDAÇÃO DA DESPESA NO TOTAL DE 30: D CRÉDITO EMPENHADO A LIQUIDAR C CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO A PAGAR DEESPESA FIXADA 200 D = CRÉDITO DISPONÍVEL 150 C CRÉDITO EMPENHADO A LIQUIDAR 20 C CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO A PAGAR 30C CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO PAGO 0 4. PAGAMENTO DA DESPESA NO TOTAL DE 20: D CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO A PAGAR C CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO PAGO DEESPESA FIXADA 200 D = CRÉDITO DISPONÍVEL 150 C CRÉDITO EMPENHADO A LIQUIDAR 20 C CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO A PAGAR 10C CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO PAGO 20 C 90 90

91 DÍVIDA PASSIVA - DÍVIDA FLUTUANTE (ART. 92 DA LEI 4.320/64) - DÍVIDA FUNDADA (ART. 98 DA LEI 4.320/64) 91 91

92 DÍVIDA FUNDADA (ART. 98 DA LEI 4.320/64) A DÍVIDA FUNDADA É REPRESENTADA PELOS; COMPROMISSOS DE EXIGIBILIDADE SUPERIOR A 12 MESES NA ÓTICA DA LEI 4.320/64 CONTRAÍDOS PARA ATENDER A: -DESEQUILÍBRIO ORÇAMENTÁRIO OU -FINANCIAMENTO DE OBRAS E SERVIÇOS; RESULTANTES DA RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO (ORÇAMENTÁRIA - DE CAPITAL)

93 DÍVIDA FUNDADA (CONSOLIDADA) ( ART. 29 DA LRF) CONCEITO MAIS AMPLO Obrigações financeiras do ente da Federação, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou tratados e da realização de operações de crédito, para amortização em prazo superior a doze meses. Inclui ainda as operações de crédito de PRAZO INFERIOR A UM ANO, cujas receitas tenham constado do orçamento; NOTA: Os precatórios judiciais não pagos durante a execução do orçamento integram a dívida fundada, para fins de apuração do limite. (art. 30 da LRF) 93 93

94 CONFLITO ENTRE LEI Nº 4.320/64 e LC Nº 101/00 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL ADOTAR O POSICIONAMENTO DE QUAL INSTRUMENTO NORMATIVO??????? PREVALECE O ENTENDIMENTO DA LEI MAIS RECENTE 94 94

95 OPERAÇÕES DE CRÉDITO (ART. 29 DA LRF) Operação de crédito: compromisso assumido em razão de mútuo, abertura de crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada de bens, recebimento antecipado de valores da venda a termo de bens e serviços, arrendamento mercantil e outras operações assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos financeiros. Equipara-se a operação de crédito a assunção, o reconhecimento ou a confissão 95 de dívidas pelo ente da Federação. 95

96 OPERAÇÕES DE CRÉDITO (ART. 29 DA LRF) Equiparam-se a operações de crédito e estão vedados: I - antecipar receita de tributo ou contribuição cujo fato gerador ainda não tenha ocorrido; II - recebimento antecipado de valores de estatais, salvo lucros e dividendos, na forma da legislação; III - assunção direta de compromisso, confissão de dívida ou operação assemelhada, com fornecedores, mediante emissão, aceite ou aval de título de crédito, exceto se estatais dependentes; IV - assunção de obrigação com fornecedores para pagamento a posteriori, sem autorização 96 orçamentária. 96

97 OPERAÇÕES DE CRÉDITO (ART. 29 DA LRF) É vedada operação de crédito entre entes da Federação, diretamente ou por intermédio de fundo, autarquia, fundação ou empresa estatal dependente, inclusive entidades da administração indireta, ainda que sob a forma de novação, refinanciamento ou postergação de dívida contraída anteriormente. Excetuam-se as operações entre instituição financeira estatal e outro ente da Federação, inclusive suas entidades da administração indireta, que não se destinem, direta ou indiretamente, a financiar despesas correntes e refinanciar dívidas não contraídas junto à própria instituição concedente. Os Estados e Municípios não estão impedidos de comprar títulos da dívida da União como aplicação de suas disponibilidades

98 DÍVIDA FUNDADA REFLEXOS NO BALANÇO PATRIMONIAL BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO ATIVO FINANCEIRO PASSIVO FINANCEIRO Bancos ATIVO NÃO FINANCEIRO PASSIVO NÃO FINANCEIRO Dívida Fundada OBS: A dívida fundada afeta o passivo não financeiro

99 DÍVIDA FLUTUANTE (ART. 92 DA LEI 4.320/64) - DÉBITOS DE TESOURARIA (art. 7º - II) - DEPÓSITOS (parág. único do art. 3º e 3º do art. 105) - RESTOS A PAGAR (art.36) - SERVIÇOS DA DÍVIDA A PAGAR ( parág. único do art. 98) 99 99

100 DÉBITOS DE TESOURARIA (ART. 3º ÚNICO E ART. 7º - II DA LEI 4.320/64) - TRATAM-SE DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA (A.R.O) - NÃO É FONTE ORIGINÁRIA DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA - DESTINAM-SE A ATENDER MOMENTÂNEAS INSUFICIÊNCIAS FINANCEIRAS (DESEQUILÍBRIO FINANCEIRO). - OS ENCARGOS SÃO PAGOS COMO DESPESA ORÇAMENTÁRIA DENTRO DO ANO DA CONTRATAÇÃO. OBS: Se destina a atender desequilíbrio financeiro, diferentemente da dívida fundada, que atende a desequilíbrio orçamentário

101 DÉBITOS DE TESOURARIA REFLEXOS NO BALANÇO PATRIMONIAL BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO ATIVO FINANCEIRO PASSIVO FINANCEIRO Bancos Débitos de Tesouraria ATIVO NÃO FINANCEIRO PASSIVO NÃO FINANCEIRO OBS: Os débitos de tesouraria afetam o passivo Financeiro, em que consta a dívida flutuante

102 DEPÓSITOS ( ÚNICO ART. 3º E 3º ART. 105 DA LEI 4.320/64) COMPROMISSOS ORIUNDOS DE RECURSOS FINANCEIROS PERTENCENTES A TERCEIROS, EM PODER DE ÓRGÃOS PÚBLICOS, TEMPORARIAMENTE. O RECEBIMENTO É CONSIDERADO INGRESSO EXTRAORÇAMENTÁRIO, AUMENTANDO A DÍV. FLUTUANTE. A DEVOLUÇÃO É CONSIDERADA DISPÊNDIO EXTRAORÇAMENTÁRIO, DIMINUINDO A DÍV. FLUTUANTE. EXEMPLOS: - CAUÇÕES EM DINHEIRO - DEPÓSITOSADMINISTRATIVOS PARA RECURSOS - CONSIGNAÇÕES (ARRECADAÇÕES EM FAVOR DE TERCEIROS NA FOLHA DE PAGAMENTO DE PESSOAL) - RETENÇÕES NO PAGAMENTO A FORNECEDORES DEPÓSITOS DE DIVERSAS ORIGENS 102

103 RESTOS A PAGAR (ART. 36 DA LEI 4.320/64) -CONCEITO: DESPESAS EMPENHADAS E NÃO PAGAS ATÉ 31/12 - SÃO OBRIGAÇÕES A PAGAR ORIUNDAS DA EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA. - MODALIDADES:. PROCESSADOS: provenientes de Empenhos Liquidados. NÃO PROCESSADOS: oriundos de Empenhos a Liquidar

104 RESTOS A PAGAR ART. 35 DO DECRETO /86 INSCRIÇÃO Os empenhos liquidados devem ser inscritos em restos a pagar processados. Os empenhos não liquidados até 31 de dezembro serão cancelados, devendo ser inscritos em restos a pagar não processados quando: vigente o prazo p/ cumprimento da obrigação vencido o prazo, mas em curso a liquidação da despesa, ou seja de interesse da administração. transferências a instituições públicas ou privadas. corresponder a compromisso assumido no exterior

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