ESTATUTO DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE GOIÂNIA

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1 ESTATUTO DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE GOIÂNIA Estatuto aprovado pelo Conselho Central da SSVP em 2 de fevereiro de 2004, homologado pelo Conselho Metropolitano de Goiânia da SSVP e registrado no 1 o Tabelionato de Protestos e Registros da Pessoa Jurídica, Títulos e Documentos da Comarca de Goiânia (n )

2 ASSEMBLÉIA GERAL Dom Washington Cruz, CP Presidente Pe. Rubens Sodré Miranda, CSS Prof. Wolmir Therezio Amado Silvane Aparecida Peres Valdivino Moreira dos Santos Mário Eduardo Roveda Yara Manoel Juvenal Vieira da Costa Prof. Paulo Luiz Carvalho Francescantônio Prof a Maria Salete Silva Pontieri Nascimento Prof. José Augusto Costa CONSELHO GESTOR Prof. Wolmir Therezio Amado Presidente Valdivino Moreira dos Santos Vice-Presidente Pe. Rubens Sodré Miranda, CSS Silvane Aparecida Peres Dr. Otaliba Libâneo de Morais Neto Dr. Sérgio Nakamura Secretário do Conselho Gestor: Prof. Onofre Guilherme S. Filho DIRETORIA Dr. José Alberto Alvarenga Diretor Geral Dr. Marcelo Netto do Carmo Diretor Técnico Prof. José Roldão Gonçalves Barbosa Diretor Administrativo-Financeiro Dr. Rômulo Sales de Andrade Diretor Clínico COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO ESTATUTO: Prof. Onofre Guilherme dos S. Filho Secretário Geral da SGC Dr. Florentino Luiz Ferreira Assessor Jurídico da Santa Casa Dr. Cristiano Mocellin Grzybowski Assessor Jurídico da Santa Casa Drª. Jane Vilela Godoi Assessora Jurídica da Universidade Católica de Goiás/SGC

3 Apresentação A Santa Casa de Misericórdia de Goiânia se prepara para celebrar seus 70 anos de fundação. Ao longo de todo esse período, vem se firmando na Região Centro-Oeste e no Brasil como um hospital de referência no atendimento à saúde, sobretudo da população carente. Sua história é parte integrante da história do município de Goiânia, do Estado de Goiás e da nossa Arquidiocese. A trajetória da Santa Casa foi construída coletivamente. Inúmeros foram os religiosos, religiosas, padres, agentes leigos, médicos e profissionais da saúde em geral, funcionários, voluntários que trabalharam ou doaram seu tempo, afetos e inteligências na edificação dessa instituição. Muitos são os que ainda hoje vêem no campo da saúde o sentido da realização de sua ação missionária. Fruto de um trabalho conjunto entre a Sociedade São Vicente de Paulo, a Sociedade Goiana de Cultura e a Secretaria de Saúde da Prefeitura Municipal de Goiânia, a atual história da nossa Santa Casa de Misericórdia de Goiânia está sendo construída de forma conjunta pelas três instituições, que se irmanam em torno ao objetivo maior do Hospital, que é o de garantir que a vida humana seja preservada e que a saúde seja, de fato, um bem da coletividade. Toda a estrutura administrativa da instituição visa, em primeira e última análise, assegurar a estabilidade dessa missão institucional da Santa Casa. Entregamos à comunidade hospitalar, universitária e à sociedade em geral o novo Estatuto da Santa Casa. Diversas alterações foram nele introduzidas para garantir juridicamente a atual configuração da gestão do hospital, cuja propriedade e administração passa a ser exercida conjuntamente pela Sociedade Goiana de Cultura e pela Sociedade São Vicente de Paulo. São duas instituições eclesiais que se unem na condução deste grande hospital. E dirá o Rei aos que estão à direita Vinde, abençoados de meu Pai, tomai posse do reino preparado para vós desde a criação do mundo. Porque tive fome e me destes de comer, tive sede e me destes de beber, fui peregrino e me acolhestes, estive nu e me vestistes, enfermo e me visitastes, estava preso e viestes ver-me (Mt. 25, 34-46). Nessas palavras está contida a missão que o Senhor confia ao nosso Hospital. A caridade é o dom supremo. E o serviço prestado pelo Hospital é uma expressão concreta e profundamente conseqüente da dimensão caritativa de toda a Igreja, em atenção aos mais necessitados, aos mais pobres, que são o sacramento da presença do Senhor em nosso meio.

4 Invocamos as bênçãos de Deus sobre todos os que exercem algum ministério na Santa Casa, por intercessão de Nossa Senhora Auxiliadora, de São Vicente de Paulo e do Bem-Aventurado Frederico Ozanam. Goiânia, fevereiro de Dom Washington Cruz, CP Arcebispo Metropolitano de Goiânia Presidente da Sociedade Goiana de Cultura Presidente da Assembléia Geral da Santa Casa de Misericórdia de Goiânia Prof. Wolmir Therezio Amado Reitor da Universidade Católica de Goiás Presidente do Conselho Gestor da Santa Casa de Misericórdia de Goiânia

5 SUMÁRIO Apresentação... 3 CAPÍTULO I... 7 Da Denominação, Duração e Sede... 7 CAPÍTULO II... 7 Do Objetivo e das Finalidades... 7 CAPÍTULO III... 8 Do Quadro Social... 8 Seção I - Da Natureza, da Composição e dos Direitos... 8 Seção II - Dos Deveres dos Associados Seção III - Do Cancelamento da Condição de Associado CAPÍTULO IV Da Estrutura Organizacional Básica e das Competências Seção I - Da Estrutura Organizacional Subseção I - Da Assembléia Geral Subseção II - Do Conselho Gestor Seção III - Do Conselho Fiscal Subseção IV - Dos Órgãos Auxiliares da Administração CAPÍTULO IV Das Eleições e Mandatos Seção I - Do Processo Eleitoral Seção II - Da Perda do Mandato CAPÍTULO V Do Patrimônio, Fontes de Receita e Despesa CAPÍTULO VI Da Extinção CAPÍTULO VII Das Disposições Gerais CAPÍTULO VIII Das Disposições Finais... 22

6 6 ESTATUTO SOCIAL DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE GOIÂNIA

7 ESTATUTO SOCIAL DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE GOIÂNIA 7 CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Art. 1º. A SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE GOIÂ- NIA, é uma associação civil de direito privado, inscrita no CNPJ (MF) / , beneficente, caritativa e de assistência social, sem fins lucrativos, sem denominação política ou religiosa, fundada em 1 o de novembro de 1936 e constituída por prazo indeterminado, vinculada à Sociedade Goiana de Cultura e à Sociedade de São Vicente de Paulo, devidamente registrada no Livro A de Registros de Pessoas Jurídicas sob o n , do 1 o Tabelionato de Protestos e Registro de Pessoas Jurídicas, Títulos, Documentos da Comarca de Goiânia. Parágrafo único. Fica convencionado por este Estatuto, que a denominação Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, substitui a razão social Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, Obra Unida à Sociedade de São Vicente de Paulo. Art. 2 o. A Entidade tem sede própria e foro na cidade de Goiânia, Estado de Goiás, sito na Rua Campinas, n , Setor Americano do Brasil, CEP , onde funciona a sua administração. CAPÍTULO II DO OBJETIVO E DAS FINALIDADES Art. 3 o. A Entidade tem por objetivo a prática da caridade cristã no campo da assistência médico-hospitalar, social e da promoção humana, com as seguintes finalidades específicas: a) fazer presente, na história e na cultura dos homens, no âmbito de sua atuação, o Evangelho de Jesus Cristo, na forma em que é anunciado pela Igreja, nos documentos do Magistério, especialmente os referentes à América Latina e ao Brasil, como os de Medelín, Puebla, Santo Domingo, CNBB, do Plano de Pastoral da Arquidiocese de Goiânia e da Regra da Sociedade de São Vicente de Paulo no Brasil; b) formar profissionais competentes, lideranças efetivas, agentes comprometidos com as finalidades das instituições e com a prática da justiça social na sociedade global; c) promover a saúde humana em todos os seus níveis, proporcionando atendimento médico-hospitalar-laboratorial e ambulatorial à população, utilizando-se de convênios públicos e/ou privados;

8 8 ESTATUTO SOCIAL DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE GOIÂNIA d) defender e valorizar a dignidade da vida humana, do início ao fim, difundindo a doutrina católica na execução de suas atividades; e) dar especial atenção aos assistidos da Sociedade de São Vicente de Paulo, assim compreendidos aqueles insertos nas condições estabelecidas na Regra da Sociedade de São Vicente de Paulo no Brasil e devidamente cadastrados nos seus respectivos Conselhos; f) estabelecer parcerias e convênios com órgãos públicos e/ou privados a fim de proporcionar, dentro dos limites de sua atuação e em todos os ramos da Medicina, inclusive os correlatos e Odontologia, programas de extensão em ensino de formação técnica e/ou superior, inclusive pesquisas; g) constituir e gerir seu patrimônio, que será exclusivamente direcionado para sua atividade; h) observar, cumprir e fazer cumprir rigorosamente às determinações legais em todos os seus níveis. CAPÍTULO III DO QUADRO SOCIAL SEÇÃO I DA NATUREZA, DA COMPOSIÇÃO E DOS DIREITOS Art. 4 o. O Quadro Social é formado por associados efetivos, associados provedores e associados benfeitores, de acordo com as atribuições, prerrogativas e restrições previstas neste Estatuto. 1 o - São associados efetivos : a) o Arcebispo Metropolitano de Goiânia; b) o Presidente do Conselho Metropolitano de Goiânia da Sociedade de São Vicente de Paulo; c) o Presidente do Conselho Central de Goiânia da Sociedade de São Vicente de Paulo; d) o Vice-Presidente da Sociedade Goiana de Cultura; e) o Reitor da Universidade Católica de Goiás; f) 3 (três) representantes apresentados pela Sociedade Goiana de Cultura; g) 3 (três) representantes apresentados pelo Conselho Metropolitano de Goiânia da Sociedade de São Vicente de Paulo.

9 ESTATUTO SOCIAL DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE GOIÂNIA 9 2º Constituem direitos dos Associados Efetivos: a) Freqüentar a sede da Entidade; b) ser candidato a cargos eletivos; c) apresentar proposições e pedidos que julgarem necessários ou convenientes à consecução dos objetivos sociais; d) participar das reuniões, estudos ou quaisquer trabalhos promovidos pela Entidade; e)votar e ser votado para qualquer cargo na Assembléia Geral; f) desligar-se a qualquer tempo da Entidade. 3 o São associados provedores, à guisa de referendo público, o Secretário Municipal de Saúde de Goiânia e 1 (um) representante apresentado pela respectiva Secretaria, com o direito apenas de serem votados e de comporem os cargos de Conselheiros do Conselho Gestor da Entidade, não tendo direito a voto nas decisões do Conselho Gestor que envolverem questões patrimoniais da Entidade, seja com relação à constituição de ônus de qualquer natureza, seja relativo à sua alienação. 4 o - Poderão ser admitidos como associados benfeitores, à guisa de homenagem, mediante proposta fundamentada por associado efetivo, pessoas físicas ou jurídicas que tenham prestado relevantes serviços à área da saúde ou à sociedade em geral, não tendo, quando convocadas, direito a voto nas Assembléias Gerais. Art. 5 o. Os associados efetivos, provedores e benfeitores serão admitidos mediante solicitação feita ao Presidente do Conselho Gestor da Entidade, que submeterá à apreciação do Conselho Gestor. 1 o O pedido de filiação será feito em formulário que identifique quando pessoa física: nome, CPF, RG, filiação, profissão, endereço e, para pessoa jurídica, nome, CNPJ, associados, atividade e endereço. 2 o Havendo recusa da admissão, devidamente fundamentada, caberá recurso do interessado à Assembléia Geral, no prazo de 10 (dez) dias, contado do recebimento da decisão. Tal prazo será contado por qualquer meio que comprove o seu recebimento. 3 o A condição de associado junto à Entidade comprovar-se-á mediante certificado próprio, emitido pelo Conselho Gestor, de acordo com modelo a ser instituído. Art. 6 o. Os direitos dos Associados previstos neste Estatuto, somente poderão ser exercidos pessoalmente.

10 10 ESTATUTO SOCIAL DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE GOIÂNIA SEÇÃO II DOS DEVERES DOS ASSOCIADOS Art. 7 o. São deveres dos associados: a) Contribuir para que a Entidade cumpra o seu objetivo e realize suas finalidades. b) Atender às convocações para as Assembléias Gerais ou Reuniões. c) Subsidiar os trabalhos da Entidade, espontaneamente ou quando solicitado. d) Aceitar e cumprir o presente Estatuto, os Estatutos e Regimentos da Sociedade Goiana de Cultura, a Regra da Sociedade de São Vicente de Paulo das decisões emanadas da Assembléia Geral. e) Prestigiar a Entidade por todos os meios ao seu alcance, propagando o seu espírito filantrópico. f) Informar ao Conselho Gestor de tudo quanto, direta ou indiretamente, possa interessar à Entidade; g) Manter relacionamento com as autoridades Federais, Estaduais e Municipais e com as instâncias próprias da Entidade, visando a promoção de suas finalidades; h) Zelar pelo funcionamento, decoro e bom nome da Entidade; i) Garantir que os cargos de Presidente e Vice-Presidente do Conselho Gestor sejam ocupados anualmente por membros que preencham uma das qualificações previstas no artigo 4º, 1º, alíneas b e d do presente Estatuto. SEÇÃO III DO CANCELAMENTO DA CONDIÇÃO DE ASSOCIADO Art. 8º. Perderá a condição de associado, a pessoa física ou jurídica que: a) Venha a envolver-se, direta ou indiretamente, por preposto ou representante seu, comprovadamente, em atos ou práticas consideradas lesivas aos interesses da Entidade; b) Infringir dispositivos deste Estatuto; c) Descumprir decisões, recomendações ou sanções estabelecidas pela Assembléia Geral; c) Perder quando Associado Efetivo, a qualificação estabelecida no art. 4º, 1º do presente Estatuto.

11 ESTATUTO SOCIAL DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE GOIÂNIA 11 Parágrafo único. A perda da condição de associado será declarada, a pedido ou ex officio, por ato do Conselho Gestor. Art. 9º. Uma vez aprovado o pedido de exclusão, em reunião do Conselho Gestor, o associado ficará eliminado do quadro social da Entidade. Parágrafo único. Da penalidade prevista no art. 8 º, caberá recurso por escrito à Assembléia Geral, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da decisão. CAPÍTULO IV DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL BÁSICA E DAS COMPETÊNCIAS SEÇÃO I DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 10. A Entidade estrutura-se em: I Assembléia Geral; II Conselho Gestor; III Conselho Fiscal; IV Órgãos Auxiliares da Administração: a) Conselho Deliberativo; b) Diretoria Executiva; c) Assessorias; d) Comissões. Parágrafo único. As finalidades, a estrutura organizacional, as obrigações e responsabilidades do Conselho Deliberativo, da Diretoria Executiva, Assessorias e Comissões, bem como as atribuições de seus respectivos responsáveis, são objeto de regulamentação específica e constam do Regimento Geral da Entidade. SUBSEÇÃO I DA ASSEMBLÉIA GERAL Art. 11. O órgão máximo da Entidade é a Assembléia Geral, constituída pelos Associados Efetivos, que terão direito a um voto cada. Art. 12. A Assembléia Geral reunir-se-á uma vez por ano, entre os meses de janeiro e abril, ordinariamente, a fim de aprovar as contas do exercício fiscal anterior e o relatório sobre o desempenho do Conselho Gestor.

12 12 ESTATUTO SOCIAL DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE GOIÂNIA Art. 13. Realizar-se-ão Assembléias Gerais Extraordinárias: a) Por convocação do Presidente ou por maioria dos titulares do Conselho Gestor; b) Por requerimento de, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento) dos Associados Efetivos; c) Por requerimento do Conselho Fiscal, na totalidade de seus membros. 1 o As Assembléias Gerais Extraordinárias somente deliberarão sobre os assuntos específicos para as quais tenham sido convocadas. 2 o Sempre que houver recursos das penalidades impostas pelo Conselho Gestor, compete ao Presidente do Conselho Gestor convocar a Assembléia Geral Extraordinária no prazo máximo de 15 (quinze) dias úteis. Art. 14. As convocações para as Assembléias Gerais serão feitas por qualquer meio que comprove o seu recebimento pelo associado, sendo as Ordinárias com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas, e as Extraordinárias com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas, devendo constar das mesmas, a ordem do dia. Art. 15. Em primeira convocação, as Assembléias Gerais somente se instalarão com a presença de, pelo menos, um terço dos associados com direto a voto e, em segunda convocação, que deverá ser realizada em 30 (trinta) minutos após a primeira convocação, com qualquer número de associados com direito a voto. Art. 16. As Assembléias Gerais serão instaladas e presididas pelo Arcebispo Metropolitano de Goiânia. Art. 17. Compete privativamente à Assembléia Geral: a) Eleger os membros do Conselho Gestor e do Conselho Fiscal; b) homologar a indicação do Presidente e Vice-presidente do Conselho Gestor; c) tomar conhecimento e deliberar sobre o relatório de Prestação de Contas do Conselho Gestor, acompanhado de pareceres do Conselho Fiscal; d) homologar as contas e orçamento anual do Conselho Gestor; e) deliberar, em grau de recurso, sobre as sanções aplicadas pelo Conselho Gestor aos associados; f) destituir membros do Conselho Gestor e Conselho Fiscal; g) alterar o estatuto;

13 ESTATUTO SOCIAL DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE GOIÂNIA 13 h) decidir sobre incorporação, fusão, cisão, dissolução e extinção da Entidade; i) homologar o Regimento Geral, Regimentos Internos e Regimento do Corpo Clínico da Entidade; j) deliberar sobre os limites da administração ordinária do patrimônio da Entidade e os poderes inerentes ao Conselho Gestor, necessários para o cumprimento das finalidades de sua instituição; k) homologar os planos institucionais da Entidade; l) aprovar as propostas para alienação de bens, aceitação de legados e doação, bem como para assumir encargos financeiros que onerem, direta ou indiretamente seu patrimônio; m) apreciar, em última instância, os vetos do Conselho Gestor aos atos administrativos emanados da Diretoria Executiva. Parágrafo único. Para a realização de Assembléia Geral, convocada para as deliberações referentes às letras f (destituir membros do Conselho Gestor e Conselho Fiscal), g (alterar o estatuto) e h (dissolução e extinção da associação), é exigido o voto concorde de dois terços dos presentes à assembléia especialmente convocada para esse fim, não podendo ela deliberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta dos associados com direito a voto, ou com menos de um terço dos associados na segunda convocação. SUBSEÇÃO II DO CONSELHO GESTOR Art. 18. A Entidade será dirigida por um Conselho Gestor composto de 6 (seis) membros, ocupando os cargos de: I Presidente; II Vice-Presidente; III Conselheiros. 1º O Conselho Gestor reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente quando for necessário. 2º O mandato dos membros do Conselho Gestor será de 04 (quatro) anos, contados da data da posse. 3º No caso de vacância no Conselho Gestor, os membros remanescentes convocarão uma Assembléia Geral Extraordinária para substituição até o término do mandato, devendo o substituto preencher a mesma qualificação do substituído prevista no artigo 4º, 1º e 3º do presente Estatuto. 4º O Conselho Gestor é órgão colegiado e suas decisões são tomadas sempre mediante escrutínio.

14 14 ESTATUTO SOCIAL DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE GOIÂNIA Art. 19. Compete ao Conselho Gestor: a) Indicar, anualmente, entre seus membros, os ocupantes dos cargos de Presidente e Vice-Presidente; b) Gerir e administrar a Entidade e seu patrimônio; c) Aprovar os nomes do Diretor Geral, apresentado pelo Conselho Metropolitano de Goiânia da Sociedade de São Vicente de Paulo, bem como do Diretor Administrativo-Financeiro, apresentado pela Sociedade Goiana de Cultura, do Diretor Técnico e demais chefes das Assessorias e Comissões; d) Homologar o nome do Diretor Clínico, o qual é eleito dentre os membros do Corpo Clínico da Entidade, após escrutínio; e) Deliberar sobre a criação e/ou extinção de serviços médicohospitalares, laboratoriais, odontológicos, psicológicos, fonoaudiológicos, de nutrição, enfermagem, fisioterapia e outras especialidades, como também serviços assistenciais à saúde preventiva e curativa, na conformidade dos padrões técnicos atualizados, sem finalidade lucrativa, para atendimento aos pacientes desprovidos de recursos e à comunidade em geral; f) Contratar ou firmar convênios com quaisquer instituições, entidades ou empresas, sejam de direito público ou privado, para assistência médico-hospitalar de pacientes, a cargo das mesmas; g) Promover a formação para os que trabalham no campo da saúde e nas pesquisas biossociais; h) Discutir e definir o plano estratégico e as diretrizes para o exercício; i) Decidir sobre a inclusão e/ou exclusão de profissionais para compor o quadro de empregados e/ou prestadores de serviço da Entidade, incluindo médicos, odontólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, assistentes sociais, nutricionistas, psicólogos, advogados, dentre outros; j) Representar a entidade perante toda e qualquer repartição pública Federal, Estadual e/ou Municipal; empresas nacionais e/ou estrangeiras; firmar contratos e rescindi-los; representar a Entidade em juízo ou fora dele; constituir advogados para a defesa de seus interesses; representá-la perante bancos e estabelecimentos de créditos, públicos e/ou privados, inclusive movimentação financeira em conta-corrente, emissão de cheques e qualquer outro documento bancário; contratar e demitir e empregados, podendo outorgar tais poderes ao Diretor Geral e ao Diretor Administrativo- Financeiro da Entidade, dentro das suas atribuições;

15 ESTATUTO SOCIAL DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE GOIÂNIA 15 k) Aprovar o Regimento Geral, Regimentos Internos e o Regimento do Corpo Clínico da Entidade; l) Aprovar os Relatórios, os Balanços e Balancetes; m) Elaborar, anualmente, o orçamento e o planejamento institucional da Entidade; n) Vetar as deliberações da Diretoria Executiva em matérias institucionais que contrariem este Estatuto, o Regimento Geral, as normas emanadas do próprio Conselho Gestor e dos Conselhos ou órgãos de saúde instituídos pelo poder público, as normas da Doutrina Cristã, as diretrizes da Igreja no Brasil para as instituições educacionais e de saúde; o) Nomear, dentre pessoas apresentadas pela Sociedade de São Vicente de Paulo ou pela Sociedade Goiana de Cultura e que não fazem parte como membros do referido Conselho, um Secretário, sem direito a voto, com funções de assessorar, lavrar as Atas das Reuniões Ordinárias e/ou Extraordinárias do Conselho Gestor, bem como providenciar os devidos registros junto aos órgãos competentes, e manter em boa ordem os livros, arquivos e documentos sob sua guarda e responsabilidade; Parágrafo único. É vedada a indicação do mesmo membro para o cargo de Presidente ou Vice-Presidente do Conselho Gestor no ano seguinte. Art. 20. Compete ao Presidente: a) representar a Entidade ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente; b) cumprir e fazer cumprir o presente Estatuto e o Regimento Geral da Entidade; c) convocar e presidir as reuniões ordinárias e extraordinárias do Conselho Gestor; d) propor à Assembléia Geral, para homologação, os planos, ações, o orçamento e a prestação de contas da Entidade, necessários para a manutenção de suas finalidades e objetivos institucionais; e) atender mensalmente o disposto no art. 56, 7º da Regra da Sociedade de São Vicente de Paulo no Brasil. Art. 21. O Vice-Presidente substitui o Presidente em suas ausências e impedimentos, bem como o representa em atos delegados, competindo-lhe, também, colaborar com o Presidente no exercício de suas atribuições.

16 16 ESTATUTO SOCIAL DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE GOIÂNIA SEÇÃO III DO CONSELHO FISCAL Art. 22. O Conselho Fiscal é constituído por 03 (três) membros, eleitos juntamente com o Conselho Gestor, para o quadriênio, competindo-lhe: a) fiscalizar as atividades econômico-financeiras da Entidade; b) examinar e emitir pareceres sobre as contas apresentadas pela Diretoria; c) convocar uma assembléia geral para eleição dos cargos do Conselho Gestor até o término do mandato, no caso de vacância simultânea dos cargos de Presidente e Vice-Presidente. 1º O Conselho Fiscal reunir-se-á, ordinariamente, duas vezes por ano e, extraordinariamente, quando convocado pelo Presidente do Conselho Gestor ou por qualquer de seus membros, com antecedência de 72 (setenta e duas) horas. 2º No caso de vacância no Conselho Fiscal, os Conselheiros remanescentes convocarão uma Assembléia Geral Extraordinária para a substituição até o término do mandato. SUBSEÇÃO IV DOS ÓRGÃOS AUXILIARES DA ADMINISTRAÇÃO. Art. 23. O Conselho Deliberativo é órgão de natureza consultiva do Conselho Gestor, tendo os limites, a composição e o funcionamento definidos no Regimento Geral da Entidade. Art. 24. A Diretoria Executiva é responsável pela execução das deliberações emanadas do Conselho Gestor, composta pelos Diretores dos seguintes órgãos : a) Diretoria Geral; b) Diretoria Administrativo-Financeira; c) Diretoria Técnica; d) Diretoria Clínica. Art. 25. As Assessorias são órgãos criados pelo Conselho Gestor e pela Diretoria Executiva para auxiliá-los em suas atividades, possuem estruturas e atribuições fixadas em conformidade com o Regimento Geral da Entidade ou por Atos Próprios Normativos.

17 ESTATUTO SOCIAL DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE GOIÂNIA 17 Art. 26. As Comissões podem ser constituídas por indicação da Diretoria Executiva e homologadas pelo Conselho Gestor, para a prática de ações que visam ao desenvolvimento de questões relevantes relativas ao cotidiano da Entidade, visando a um maior conhecimento e controle das áreas de sua atuação, ou por definição das normas trabalhistas. 1º - A Entidade pode instalar, suprimir ou modificar Comissões, de acordo com as normas e exigências legais ou por iniciativa da Diretoria Executiva. 2º - As atribuições das Comissões são definidas no Regimento Geral. CAPITULO IV DAS ELEIÇÕES E MANDATOS SEÇÃO I DO PROCESSO ELEITORAL Art. 27. A eleição dos membros Conselho Gestor e Conselho Fiscal processar-se-á em Assembléia Geral a ser realizada no prazo mínimo de 30(trinta) dias e no máximo 60 (sessenta) dias que antecederem o término do mandato em vigor. Parágrafo único. A data para realização da eleição será fixada pelo Conselho Gestor. Art. 28. A coleta e apuração de votos serão feitas pela Mesa Eleitoral, composta de Presidente, Secretário e Mesário, escolhidos dentre os Associados Efetivos integrantes da Entidade e que não estejam concorrendo a nenhum cargo eletivo das chapas apresentadas. Parágrafo único. Os membros designados para a mesa eleitoral deverão estar presentes ao ato de abertura, encerramento da votação e da apuração dos votos. Art. 29. Os candidatos a membros do Conselho Gestor, previstos no artigo 18, deverão necessariamente atender uma das qualificações previstas no artigo 4º, 1º, alíneas b, c, d e e, e 3º do presente Estatuto, mediante protocolo, até 72 (setenta e duas) horas antes da data do pleito.

18 18 ESTATUTO SOCIAL DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE GOIÂNIA Art. 30. Os candidatos a membros do Conselho Fiscal, previstos no artigo 22, deverão necessariamente atender uma das qualificações previstas no artigo 4º, 1º, alíneas f e g, do presente Estatuto, mediante protocolo, até 72 (setenta e duas) horas antes da data do pleito. Art. 31. Os registros a que se referem os Artigos 29 e 30 serão requeridos ao Presidente do Conselho Gestor da Entidade. Art. 32. A eleição será processada por voto escrito e secreto dos Associados Efetivos. Parágrafo único. Considerar-se-á eleito o candidato que obtiver a maioria simples dos votos válidos apurados. Art. 33. Finda a votação, serão escrutinados os votos pela Mesa Eleitoral, que proclamará os eleitos. Art. 34. A eleição poderá ser levada a efeito por aclamação dos presentes à Assembléia Geral, quando o número de candidatos for igual ao número de membros a serem preenchidos. SEÇÃO II DA PERDA DO MANDATO Art. 35. Perderão, automaticamente, os seus mandatos os membros do Conselho Gestor e do Conselho Fiscal: a) os que tenham sido penalizados com cancelamento da condição de associado; b) os que faltarem, sem motivo justificado, previamente comunicado ao Presidente do Conselho Gestor ou seu sucessor, sucessivamente a 03 (três) ou alternativamente a 6 (seis) reuniões do órgão ao qual detém o mandato; c) os que tenham renunciado. Parágrafo único. No caso de renúncia coletiva do Conselho Gestor e do Conselho Fiscal, o Presidente do Conselho Gestor, ainda que resignatário, convocará nova eleição, obedecido o disposto no presente Estatuto.

19 ESTATUTO SOCIAL DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE GOIÂNIA 19 CAPÍTULO V DO PATRIMÔNIO, FONTES DE RECEITA E DESPESA Art. 36. Todos os bens do ativo líqüido representado por bens móveis ou imóveis, veículos, utensílios, instalações, obras de arte, equipamentos de informática, de laboratórios e pesquisa, bibliotecas, semoventes, ações, direitos e créditos existentes e documentados em seu nome, assim como os novos acréscimos decorrentes de aquisição, patentes, títulos de propriedade intelectual e comercial, rendas e receitas provenientes de seus bens e serviços, auxílios e subvenções dos poderes públicos municipal, estadual e federal, incorporações, legados, doações e contribuições de qualquer natureza ou fonte, em nome da Entidade são formadores do seu acervo patrimonial. Art. 37. A Entidade pode possuir, a título de detenção, posse ou propriedade, de usufruto ou de qualquer direito real, todos os bens móveis, imóveis ou semoventes necessários à realização de seus fins, bem como exercer prestação remunerada ou gratuita de serviços, visando às suas finalidades estatutárias. Art. 38. Para os fins de fruição dos benefícios do Art. 150, inciso VI, letra c da Constituição Federal de 1988, que veda à União, aos Estados Membros da Federação, ao Distrito Federal e aos Municípios instituírem impostos sobre as instituições de educação e assistência social, observados os requisitos do Art. 9º, inc. IV, letra c, combinado com o Art. 14 do Código Tributário Nacional, a Entidade: a) não distribui qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título; b) aplica integralmente, no país, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; c) mantém a escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão. Art. 39. Todos os bens patrimoniais da Entidade estão exclusivamente a serviço de seus objetivos sociais e o Conselho Gestor responde e se obriga pela sua guarda, conservação, administração e pela correta aplicação de seus recursos.

20 20 ESTATUTO SOCIAL DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE GOIÂNIA Art. 40. Não se reconhece a validade de toda e qualquer alienação, aquisição a que título for, permuta, comodato ou constituição de quaisquer ônus sobre imóveis da Entidade realizada sem a prévia ciência e autorização expressa da Assembléia Geral. Art. 41. Anualmente, em trinta e um do mês de dezembro, encerrase o balanço patrimonial, acompanhado das respectivas demonstrações contábeis e financeiras. Art. 42. São fontes de recursos para manutenção da Entidade: a) receitas provenientes da prestação de serviços médicos, hospitalares e laboratoriais a particulares; b) receitas provenientes da prestação de serviços médicos, hospitalares e laboratoriais através de convênios com o Sistema Único de Saúde SUS, sob a observância de suas diretrizes, bem como outras cooperativas, seguradoras e planos de saúde públicos, particulares e próprios; c) donativos, contribuições, auxílios, subvenções e doações patrimoniais; d) rendas de bens patrimoniais; e) promoções e eventos; f) rendimentos de aplicações financeiras. Art. 43. Os recursos advindos dos poderes públicos são aplicados dentro da Entidade, ou no caso de manter unidades prestadoras de serviços a ela vinculadas, tais como creches, asilos, orfanatos ou qualquer outra entidade assistencial, no âmbito do ente público concedente. Art. 44. As subvenções e doações recebidas são, obrigatoriamente, aplicadas na Entidade e exclusivamente para as finalidades a que estejam vinculadas. Art. 45. Os bens e direitos que constituem o patrimônio social são de propriedade única da Entidade, não dando direito a reivindicação pelo associado de qualquer quinhão. CAPÍTULO VI DA EXTINÇÃO Art. 46. A Entidade somente poderá ser dissolvida por votação de 2/ 3 (dois terços) de seus Associados Efetivos e em duas Assembléias Gerais consecutivas, especialmente convocadas para esse fim. Decidida a sua

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