QUÍMICA O 1 PRINCÍPIO DA TERMODINÂMICA. ENERGIA E ENTALPIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "QUÍMICA O 1 PRINCÍPIO DA TERMODINÂMICA. ENERGIA E ENTALPIA"

Transcrição

1 O RINCÍIO DA TERMODINÂMICA. ENERGIA E ENTALIA

2 . - Conversão de trabalho em energia mecânica. Fig.... Trabalho de uma força

3 dw QUÍMICA F cosθdx ou dw fdx, onde f é o componente da força F na direção do deslocamento. x W dw x f x ( ) dx unidades: d erg dina. cm joule newton. metro 0 5 dinas x 0 cm ergs joule volt. coulomb volt. ampere. segundo atmosfera. litro 0,35 N.m - x 0-3.m 3 0,35 joules

4 Sistema de massa m movido por uma força livre de atrito, no campo de gravidade Fig.... Conversão de trabalho em energia cinética e potencial.

5 W mv mv + mgh mgh mv Ec, mgh Ep W + ( Ec ) ( ) + ( ) ( ) Ec Ep Ep ou W Δ Ec + Δ Ep Δ E

6 -Ece Ep são propriedades escalares e extensivas (dependem da massa) e sua soma constitui a energia mecânica do sistema. - Há dois casos em que a variação da energia mecânica de um sistema é nula, isto é, ΔEc + ΔEp º - sistema percorre um ciclo; ΔE 0 -sistema it isolado, ld de modo a não haver troca de trabalho blh com o exterior, então W 0 ( ) ΔEp ΔEc Ex: lançamento de um projétil, éi pêndulo.

7 . - Conversão de trabalho em energia interna. Reservatório de trabalho Fig.... Conversão de trabalho em energia interna.

8 W aplicado mg ( h h ) diminuição da Ep do peso h h No sistema a temperatura se eleva de T a T p. Define-se trabalho, em termodinâmica, como energia trocada entre o sistema e o meio externo, como conseqüência exclusiva de uma força que atua entre esse sistema e o meio externo. Não há trabalho interno em termodinâmica. W + energia cedida pelo sistema ao meio externo, sob forma de trabalho (W realizado contra as forças externas). W energia recebida pelo sistema sob forma de trabalho (W realizado pelas forças externas contra o sistema).

9 .3 - Calor. O princípio da termodinâmica - Calor é uma quantidade que se transfere de um corpo a outro por efeito exclusivo de uma diferença de temperatura entre ambos. - É um dado de experiência que a quantidade de calor recebido por um sistema simples, sob pressão constante, é proporcional ao acréscimo de temperaturat produzida, it isto é, q C T T ( ) onde C capacidade calorífica dq C ( T )dt (.) q T C ( T ) dt (.) T

10 C ( T ) dependência dê funcional entre capacidade d calorífica e temperatura. q + calor recebido por um sistema q - calor transferido ao meio externo

11 Fig..3.. Experiência de Joule.

12 etapa: no sistema a temperatura se eleva de T a T. etapa: no sistema a temperatura volta de T a T. (O sistema é posto em contato com um calorímetro até restabelecer a temperatura inicial T, fechando-se o ciclo). WW q W q -W: W quantidade d de trabalho aplicado aosistema. -q: quantidade de calor cedido para sistema. J W Jq (Ciclo) (.3)

13 As quantidades de trabalho e de calor trocadas com o meio externo, é constante, em todas as transformações cíclicas, a razão entre o trabalho recebido e o calor cedido pelo sistema W W joules J q q cal J é o equivalente mecânico de calor J 4,858 Joules cal - cal 4,858 joules Em toda transformação cíclica de um sistema, o trabalho que desaparece no meio externo é substituído por uma quantidade de calor tal que cal 4,858 joules

14 A relação,, entre trabalho e calor constitui o º princípio da termodinâmica ou o princípio da conservação da energia. A relação mostra que trabalho e calor são forma distintos da mesma entidade, a que se denomina energia, e que esta se conserva em todas as transformações. Realmente, ao calor de uma transformação cíclica, íli não só o sistema readquire o estado anterior como a quantidade total de energia do universo (trabalho + calor) permanece inalterada. Calor é energia trocada entre sistema e meio externo, por efeito exclusivo de uma diferença de temperatura. cal 4,858 joules

15 .4 - Energia interna como função de estado. Expressão analítica do º princípio da termodinâmica. Calor e trabalho são formas diversas de energia (pode-se medir quantidades de calor e trabalho fazendo uso da mesma unidade de energia. Isso equivale a tornar igual à unidade o fator de conversão J). W Jq e J W q q W W 0

16 Fig A energia e interna é função de estado. Sistema simples cujos estados fiquem determinados apenas por duas variáveis, sujeito a uma transformação, cíclica, representado na figura acima.

17 ð ð QUÍMICA Representando q e W pequenas quantidades de calor e de trabalho, têm-se, ao termo de um ciclo: ðq - ðw 0 ( ðq -ðw ) 0 Como foi visto, a integral ao longo de um ciclo de uma diferencial exata é sempre nula. or essa razão, o diferencial integrando ðq -ðw deve ser uma diferencial e exata, que é representada ese por ( ) du,sendo U necessariamente uma função termodinâmica U ( x, y ). Esta propriedade denomina-se energia interna do sistema.

18 du QUÍMICA du 0 (.4) du ðq -ðw (.5) Onde é uma diferencial exata mas não e separadamente. ðw A equação (.5) refere-se a uma etapa infinitesimal de um processo mas para uma transformação finita entre os estados () e () do sistema: du ðq ðw ] U q W U U q W U q W Δ (.6) ðq

19 As equações (.4), (.5) são expressões essões analíticas do princípio p da termodinâmica e são válidos para um sistema que não troca matéria com o meio externo (sistema fechado). A equação (.6) mostra que a energia se conserva em toda a transformação pois o acréscimo ΔU de energia interna do sistema é igual à energia perdida pelo meio externo. q W ( )

20 Δ U - U U e o acréscimo da energia interna do sistema + U > U U U < U + q p q - calor recebido pelo sistema. Calor cedido pelo sistema. +W WW 3- trabalho produzido pelo sistema. Trabalho recebido pelo sistema.

21 .5 - Considerações em torno do princípio ) - Máquina é um transformador de energia (ao cabo de umciclo, il a energia recebida do meio externo é a ele devolvida sob a mesma forma, ou sob forma diversa, e o sistema, ou a máquina readquire o estado anterior). Existem máquinas térmicas e não térmicas. ΔU 0 Como ao termino de um ciclo, tem-se da equação (.6). W q ðw ðq (Ciclo) ou q Significado: a soma algébrica das quantidades de trabalho produzido pelo sistema é igual a soma algébrica das quantidades de calor recebidos do meio externo. Assim funciona uma máquina térmica.

22 Uma máquina não-térmica limita-se a converter uma força de trabalho noutra forma de trabalho. Nesse caso, ðq 0 E também ðw 0 Ex.: Um gerador elétrico, (dínamo) recebe trabalho mecânico e devolve trabalho elétrico, enquanto um motor elétrico realiza a transformação inversa. ilha: não é máquina. W ΔU + q

23 - Enunciado princípio: É impossível construir um perpetuum móbile de primeira espécie, isto é, uma máquina que, operando em ciclos, tenha como único efeito entregar ao meio externo uma quantidade de energia maior do que a recebida. 3 Quando q 0, a equação (.6) dá W ΔU U Significado: na transformação adiabática, o trabalho é todo produzido à custa da energia interna do sistema. it 4 Quando W 0, tem-se q ΔU U Significado: quando nenhum trabalho é produzido, o calor g q p, recebido se converte integralmente em energia interna do sistema.

24 q 0 W 0 QUÍMICA 5 Quando e o sistema se diz isolado. Nesse caso ou U cte. Significado: embora possam ocorrer transformações no interior de um sistema isolado, a sua energia não se altera. ðu 0 Generalizando: no caso de se considerar o universo como um sistema isolado, a energia total dele permanece constante.

25 .6 Energia total e interna. Ec : Ep : ΔU : QUÍMICA Et Ec + Ep + U Δ Et Δ Ec + Δ Ep + Δ U relacionada com a velocidade relacionada com a posição coordenadas termodinâmicas Em termodinâmica química só se consideram as variações de energia interna: o sistema é considerado em repouso e livre de campos de força, ç, só atuando sobre ele uma pressão uniforme em todos os pontos de sua superfície.

26 Em termodinâmica química só se consideram as variações de energia interna: o sistema é considerado em repouso e livre de campos de força, só atuando sobre ele uma pressão uniforme em todos os pontos de sua superfície. U m c 0 0 Ec Ep U U 0 + i Ec + ( ) ( ) i i Ep é a energia da massa em repouso, segundo Einsteim. é a energia cinética de todas as partículas (moléculas, átomos, partículas subatômicas) energia potencial das mesmas partículas. Não existem diferentes formas de energia interna (térmica Não existem diferentes formas de energia interna (térmica, química, elétrica, magnética, etc.). i

27 .7 W e q não são propriedades. du ðq -ðw ðq ðw e significam pequenas quantidades de calor e trabalho trocadas entre sistema it e meioexterno. Integral de ponto Integral de linha du U U ðq q ðw W

28 .8 - Trabalho de expansão numa transformação reversível. Fig..8.. Trabalho de expansão de um gás.

29 F A e ðw Fcosθds ðw - Fdsd θ 80 cos80 º 80 ðw F ds Ads d W produzido pelo sistema é + conforme convenção ðw d + d > 0 (expansão) d < 0 (contração)

30 Dois casos: expansão de um gás a temperatura constante. º- 0 O gás expande-se contra o vácuo (expansão limite) e não se produz trabalho. Transformação rápida e irreversível, estabelece-se gradientes de pressão e temperatura no interior do gás. º- ± d O gás está quase em equilíbrio com o meio externo e, conforme o sinal de, o volume aumenta ou diminui de uma quantidade até-se estabelecer o equilíbrio. ( ) O W produzido durante uma variação infinitesimal de volume será: ( ) ð W d ± d d d ± dd

31 dd pode ser desprezado d por ser um infinitesimal i i de º ordem. ( ) W d (.7).: para transformações reversíveis apenas expansão: compressão: d + d

32 (Litros) Fig Expansão e compressão reversível e isotérmica i de um gás ideal.

33 onde se supõe cte. W W +,, > < < W d (.8) expansão compressão Integração analítica da equação (.8) Num processo isobárico cte ( ) W d Δ ( )

34 T cte Num processo isotérmico i ( ) W d ( ) d No caso gás ideal W nrt d nrt d nrt ln

35 .9 - ENTALIA J. W. Gibbs (875) H U + (.9) H Entalpia U Energia interna Δ H Δ U + Δ (.0) ( ) Energiaelástica i Entalpia : do grego en em + thalpien hl quente

36 transformação isobárica QUÍMICA Δ H ΔU + p p Δ Um acréscimo infinitesimal de entalpia é uma diferencial exata: dh du + d + d Numa transformação termelástica: ti (.) du ð q d (ð W ' 0) (.a) que introduzida na equação (.): dh ð q + d (ð W ' 0) (.b)

37 du ðq d Δ U q d (.3) dh q + d Δ H q + (.4) d

38 .0 Efeito térmico sob condições restritivas. -Transformação termelástica, Cte du ðq d du ðq e ΔU q -Transformação termelástica, ti Cte dh ðq q + d dh ðq ou ΔH q

39 . Coeficientes caloríficos: capacidade calorífica a volume constante e a pressão constante. Seja um sistema simples (fechado, homogêneo e de composição constante), que recebe uma quantidade d q de calor quando sua temperatura varia de (T a T ). C q cal. T T K capacidade calorífica média do sistema no T T intervalo T -TT. C ðq q dt cal. K onde dt é o intervalo infinifesimal de temperatura.

40 imos: ðqq du ðq dh C C U ðq (.5) C dt T ðq dt H H T (.6) C capacidade calorífica a volume constante. capacidade calorífica a pressão constante; ( T, ) ( ) C, C T,,

41 } C C R,987 cal. mol. K }g gases ideais C C calor molar a cte admite-se que não calor molar a cte. variam com a T. C 3 α + β T + γ T + δ T (cal.mol -.K - ) (gás) α, β, γ constantes empíricas

42 C a + bt ct (cal.mol -.K - ) (sólidos) 3 R C,98 cal. mol. K (gases nobres, vapores metálicos mol. monoatômicas) C 5 R 4,97cal. mol. K (moléculas diatômicas) 6 T C.. 5,96cal mol K (sólidos)

43 .- ariação de entalpia de uma substância a pressão constante. ΔH q dh mas C C dt T Δ H T C dt (.7) ðq H dt T ara mol de gás: Δ H T ( ) ΔH T α βt γt dt 3 α T T + β T T + γ T T 3 3 ( ) ( ) ( )... +

44 ara mol de sólido: ΔH T T a + bt ct ( ) dt ΔH a T T + b T T + c T T ( ) ( ) ( ) A capacidade d calorífica média entre duas temperaturas t T e T : [ ] C ΔH T T T T C dt T T T

45 . - A energia interna e a entalpia dos gases ideais só dependem da temperatura. ara um sistema simples: U T, ( ) du du U U dt + d T T U C dt + d (.8) T

46 Exp. Joule (844). Mostra: a U dos gases não dependem do volume Fig.... A energia interna de um gás ideal não depende do volume

47 Expansão livre irreversível Então ΔU T 0 QUÍMICA W 0,, q 0 ΔT 0 Mesmo uma apreciável variação da temperatura do gás ficaria logo amortecida pela capacidade calorífica do meio externo, muito superior à do gás Joule e Thomson - Anulando a influência i da capacidade d calorífica do meio externo, a expansão livre de um gás real é sempre acompanhada de uma queda de temperatura do gás e que somente no caso-limite de um gás ideal, é lícito afirmar que a energia interna é independente do volume, isto é,

48 U T 0 (.9) (.9) Assim, a equação (.8) para um gás ideal se reduz para: du C dt (.0) A energia interna de um gás ideal só depende da temperatura, não depende do volume AINDA: Numa dada temperatura, a pressão de um gás é função exclusiva do volume, e tem-se: U T 0

49 e H H U + U T QUÍMICA + T ( ) de um gás ideal independe da quando a T Cte T H H T 0 A entalpia de um gás ideal não depende da pressão. Mas, F Cte, a pressão de um gás só depende do volume, e assim para um gás ideal: H T 0

50 quer dizer, varia o volume, varia a pressão, mas como H não depende da pressão amos considerar a H de um sistema simples, como função da temperatura e da pressão: dh H T H T, ( ) dt H + T d H dh C dt + d (.a) 3 T 0 dh C dt (.b)

51 A entalpia de um gás ideal só depende da temperatura. ara outros sistemas simples: gás real, líquidos, sólidos. du dh C dt ou ΔU T T C dt ΔH T ou T Deve ficar expressa a condição de volume constante ou de pressão constante. Esta restrição é importante porque, excetuados os gases ideais, a energia interna e a entalpia e a entalpia variam com o volume e com a pressão, tal como variam as equações (.8) e (.) C C dt dt

52 .3 - Diferença entre C p e C v nos gases ideais. C C R C e C calor molar a e a cte. R,987 cal.mol -.K -

53 .4 - Transformações reversíveis de um gás ideal sob condições restritivas. H e U são independentes do e, só du C dt i ó variam nas transformações em que dh C dt haja variação de T integrando: ΔU nc T T ( ) Δ H nc ( T T ) T T pois admite-se que e e dos gases ideais não dependem da temperatura.

54 Transformação Isobárica: Transformação Isométrica: Δ Δ nr T T nr T T ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) nrt

55 .5 - transformação isotérmica e reversível de um gás ideal. T T Deve diminuir U cte, T cte ΔT cte, Δ U cte (U depende só da temperatura) Do º princípio: q ΔU + W ΔU 0 q W (.) O trabalho é produzido a custa do calor recebido isotermicamente pelo gás ideal.

56 Fig..5.. Transformação isotérmica e reversível de um gás ideal.

57 ðq d nrt em qualquer estado de equilíbrio de um gás ideal, e como, T cte. W d d nrt W nrt ln nrt ln nrt (.3) Transformação isotérmica de um gás ideal. Δ U 0 H 0 Δ d Δ ( ) 0

58 .6 - Transformação isobárica e reversível de um gás ideal. ( ),T deve aumentar, U aumenta q ΔU + W O calor comunicado ao gás se converte, em parte, em energia interna e, em parte, em trabalhos de expansão.

59 Fig..6.. Transformação isobárica e reversível de um gás ideal.

60 ðq du + d W d ( ) (.4) 4) W ( ) (.5) nr T T ( )

61 .7 - transformação isométrica e reversível de um gás ideal. Fig..7.. Transformação isométrica e reversível de um gás ideal.

62 q Δ U + W W 0 q ΔU Δ ΔU U nc T T ( ) ΔH nc T T ( ) nr T T ( ) ( ) ( )

63 .8 - Transformação adiabática e reversível de um gás ideal. q 0 T diminui (expansão) T aumenta (compressão T < T T > T q Δ U + W q 0 W ΔU

64 Fig..8..Transformação adiabática e reversível de um gás ideal.

65 d du d C dt W d Δ U W nc ( T ) ( ) T T nc T T > T T onde T O W também pode ser expresso em função das variáveis e, pois em qualquer estado de equilíbrio de um gás ideal, e nr T substituindo na equação nr T W nc T T ( ) nrt

66 W nc nr ( ) mas R C C e γ C C W nr T T γ γ ( )

67 Finalmente: T γ T T γ γ T T T γ γ γ γ γ γ T T T γ γ γ γ T T γ γ γ

Capítulo 4: Análise de Sistemas: 1ª e 2ª Leis da Termodinâmica

Capítulo 4: Análise de Sistemas: 1ª e 2ª Leis da Termodinâmica Capítulo 4: Análise de Sistemas: ª e ª Leis da Termodinâmica A primeira lei da termodinâmica Alguns casos particulares Primeira lei em um ciclo termodinâmico Primeira lei da termodinâmica quantidade líquida

Leia mais

Apostila de Física 12 Leis da Termodinâmica

Apostila de Física 12 Leis da Termodinâmica Apostila de Física 12 Leis da Termodinâmica 1.0 Definições Termodinâmica estuda as relações entre as quantidades de calor trocadas e os trabalhos realizados num processo físico, envolvendo um/um sistema

Leia mais

Física 2 - Termodinâmica

Física 2 - Termodinâmica Física 2 - Termodinâmica Calor e Temperatura Criostatos de He 3-272.85 C Termodinâmica Energia Térmica Temperatura, Calor, Entropia... Máquinas Térmicas : Refrigeradores, ar-condicionados,... Física Térmica

Leia mais

Capítulo 4: Análise de Sistemas - 1ª e 2ª Leis da Termodinâmica

Capítulo 4: Análise de Sistemas - 1ª e 2ª Leis da Termodinâmica Capítulo 4: Análise de Sistemas - 1ª e ª Leis da Termodinâmica A primeira lei da termodinâmica Alguns casos particulares Primeira lei em um ciclo termodinâmico Exercícios Primeira lei da termodinâmica

Leia mais

Pelo que foi exposto no teorema de Carnot, obteve-se a seguinte relação:

Pelo que foi exposto no teorema de Carnot, obteve-se a seguinte relação: 16. Escala Absoluta Termodinâmica Kelvin propôs uma escala de temperatura que foi baseada na máquina de Carnot. Segundo o resultado (II) na seção do ciclo de Carnot, temos que: O ponto triplo da água foi

Leia mais

Exercícios Gases e Termodinâmica

Exercícios Gases e Termodinâmica Exercícios Gases e Termodinâmica 1-O gás carbônico produzido na reação de um comprimido efervescente com água foi seco e recolhido àpressão de 1 atm e temperatura de 300K, ocupando um volume de 4 L. Se

Leia mais

Capítulo 20: Entropia e segunda Lei da Termodinâmica

Capítulo 20: Entropia e segunda Lei da Termodinâmica Capítulo 20: Entropia e segunda Lei da ermodinâmica Resumo Processos irreversíveis e Entropia A xícara a transfere calor para sua mão. Processo irreversível. Mão Q Q Xícara(Quente) Como saber se um processo

Leia mais

Termodin Avançada. Questão 01 - (UEM PR/2014)

Termodin Avançada. Questão 01 - (UEM PR/2014) Questão 01 - (UEM PR/2014) Com relação à Teoria Cinética dos Gases, aplicada a um gás ideal rarefeito, contido em um recipiente hermeticamente fechado, analise as alternativas abaixo e assinale o que for

Leia mais

Física 2 - Termodinâmica

Física 2 - Termodinâmica Física 2 - Termodinâmica Calor e Temperatura Criostatos de He 3-272.85 C Física II 1º. Lei da Termodinâmica Calor: Energia em trânsito T c >T ambiente T c

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS GASES - EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO E TESTES DE VESTIBULARES

COMPORTAMENTO DOS GASES - EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO E TESTES DE VESTIBULARES www.agraçadaquímica.com.br COMPORTAMENTO DOS GASES - EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO E TESTES DE VESTIBULARES 1. (UNIPAC-96) Um mol de gás Ideal, sob pressão de 2 atm, e temperatura de 27ºC, é aquecido até que a

Leia mais

A forma geral de uma equação de estado é: p = f ( T,

A forma geral de uma equação de estado é: p = f ( T, Aula: 01 Temática: O Gás Ideal Em nossa primeira aula, estudaremos o estado mais simples da matéria, o gás, que é capaz de encher qualquer recipiente que o contenha. Iniciaremos por uma descrição idealizada

Leia mais

Primeira Lei da Termodinâmica

Primeira Lei da Termodinâmica Primeira Lei da Termodinâmica Objetivos Aplicar as equações de balanço de massa e de energia para quantificar trocas de matéria e de energia Usar conceitos já conhecidos Desenvolver novos conceitos A Primeira

Leia mais

Energia e a Primeira Lei da Termodinâmica

Energia e a Primeira Lei da Termodinâmica Energia e a Primeira Lei da Termodinâmica Objetivos de aprendizagem Demonstrar conhecimento dos conceitos fundamentais relacionados à energia e à primeira lei da termodinâmica. Aplicar balanços de energia

Leia mais

TRANSFORMAÇÕES GASOSAS

TRANSFORMAÇÕES GASOSAS TRANSFORMAÇÕES GASOSAS 01. A pressão do ar no interior dos pneus é recomendada pelo fabricante para a situação em que a borracha está fria. Quando o carro é posto em movimento, os pneus se aquecem, seus

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física Disciplina: Física Geral e Experimental II (MAF 2202) L I S T A VIII Capítulo 21 Entropia e a Segunda

Leia mais

COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS GASES

COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS GASES COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS GASES 1 T.1 (CESCEM/66) Em uma transformação isobárica, o diagrama de pressão volume de um gás perfeito: a) é uma reta paralela ao eixo das pressões; b) é uma hipérbole equilátera;

Leia mais

ATIVIDADES SOBRE A SEGUNDA E TERCEIRA LEiS DA TERMODINÂMICA, ENERGIA LIVRE E POTENCIAL QUÍMICO

ATIVIDADES SOBRE A SEGUNDA E TERCEIRA LEiS DA TERMODINÂMICA, ENERGIA LIVRE E POTENCIAL QUÍMICO ATIVIDADES SOBRE A SEGUNDA E TERCEIRA LEiS DA TERMODINÂMICA, ENERGIA LIVRE E POTENCIAL QUÍMICO Aula 9 Metas Apresentar os conceitos relacionados à segunda e terceira leis; Apresentar as aplicações conjuntas

Leia mais

MODELO 1 RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO V1 V2 T2 330 K = V2 = V1 V1 V2 = 1,1.V1 T1 T2 T1 300 K

MODELO 1 RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO V1 V2 T2 330 K = V2 = V1 V1 V2 = 1,1.V1 T1 T2 T1 300 K MODELO 1 1) Suponha que um gás ideal tenha sofrido uma transformação isobárica, na qual sua temperatura varia de 27 C para 57 C. Qual seria a porcentagem de variação que o volume do gás iria experimentar?

Leia mais

Unidade 10 Estudo dos Gases. Introdução Equação dos gases Transformação Isotérmica Transformação Isobárica Transformação Isocórica Diagrama de Fases

Unidade 10 Estudo dos Gases. Introdução Equação dos gases Transformação Isotérmica Transformação Isobárica Transformação Isocórica Diagrama de Fases Unidade 0 Estudo dos Gases Introdução Equação dos gases ransformação Isotérmica ransformação Isobárica ransformação Isocórica Diagrama de Fases Introdução Equação Geral dos Gases Na Química, aprendemos

Leia mais

PROVA DE INGRESSO ANO LECTIVO 2016/2017 FÍSICA CONTEÚDOS E OBJECTIVOS

PROVA DE INGRESSO ANO LECTIVO 2016/2017 FÍSICA CONTEÚDOS E OBJECTIVOS PROVA DE INGRESSO ANO LECTIVO 2016/2017 FÍSICA CONTEÚDOS E OBJECTIVOS CONTEÚDOS OBJECTIVOS ENERGIA INTERNA Entender que, por ação das forças de atrito, parte da energia do sistema é convertida em energia

Leia mais

Sumário do Volume. Física. Fenômenos Térmicos Termodinâmica 5. Fenômenos Eletrodinâmicos I 90

Sumário do Volume. Física. Fenômenos Térmicos Termodinâmica 5. Fenômenos Eletrodinâmicos I 90 Sumário do olume Física Fenômenos Térmicos Termodinâmica 5 1. rimeira lei da termodinâmica 5 1.1 O gás também realiza trabalho 5 1.2 Quanto vale a energia de um gás? 7 2. Segunda lei da Termodinâmica 17

Leia mais

INTRODUÇÃO À CINETICA E TERMODINÂMICA QUÍMICA

INTRODUÇÃO À CINETICA E TERMODINÂMICA QUÍMICA INTRODUÇÃO À CINETICA E TERMODINÂMICA QUÍMICA Principios de Termodinâmica Termodinamica determina se um processo fisicoquímico é possível (i.e. espontaneo) Termodinamica não providencia informação sobre

Leia mais

Programa da cadeira Física I Cursos: Matemática, Engenharia Informática, Engenharia de Telecomunicações e Redes

Programa da cadeira Física I Cursos: Matemática, Engenharia Informática, Engenharia de Telecomunicações e Redes Programa da cadeira Física I Cursos: Matemática, Engenharia Informática, Engenharia de Telecomunicações e Redes Ano lectivo 2005-2006, 1º semestre Docentes: Prof. Dr. Mikhail Benilov (aulas teóricas, regência

Leia mais

I) RESUMO DE FÓRMULAS DE TERMODINÂMICA (PRIMEIRA E SEGUNDA LEI)

I) RESUMO DE FÓRMULAS DE TERMODINÂMICA (PRIMEIRA E SEGUNDA LEI) TERMODINÂMICA wwwnilsongcombr I) RESUMO DE FÓRMULAS DE TERMODINÂMICA (PRIMEIRA E SEGUNDA LEI) A) PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Estuda a relação entre as trocas de calor ocorridas entre o meio externo e

Leia mais

Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica

Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica Entropia e a Segunda Lei da ermodinâmica Introdução Muitos processos termodinâmicos ocorrem naturalmente em um dado sentido, mas não ocorrem em sentido oposto. Por exemplo, o calor sempre flui de um corpo

Leia mais

LOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 4: A Segunda Lei: Conceitos

LOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 4: A Segunda Lei: Conceitos LOQ - 4007 Físico-Química Capítulo 4: A Segunda Lei: Conceitos Atkins & de Paula (sétima edição) Profa. Dra. Rita de Cássia L.B. Rodrigues Departamento de Biotecnologia LOT E-mail: rita@debiq.eel.usp.br

Leia mais

EQUILÍBRIO QUÍMICO: é o estado de um sistema reacional no qual não ocorrem variações na composição do mesmo ao longo do tempo.

EQUILÍBRIO QUÍMICO: é o estado de um sistema reacional no qual não ocorrem variações na composição do mesmo ao longo do tempo. IV INTRODUÇÃO AO EQUILÍBRIO QUÍMICO IV.1 Definição EQUILÍBRIO QUÍMICO: é o estado de um sistema reacional no qual não ocorrem variações na composição do mesmo ao longo do tempo. Equilíbrio químico equilíbrio

Leia mais

Aula 5 Lei zero da termodinâmica

Aula 5 Lei zero da termodinâmica Aula 5 Lei zero da termodinâmica 1. Introdução A termodinâmica tem por objetivo o estudo das transformações de energia, em particular da transformação de calor em trabalho e vice-versa. A termodinâmica

Leia mais

2. (G1) Quando uma máquina recebe trabalho e transforma este trabalho em calor, dizemos que essa máquina é um motor ou refrigerador?

2. (G1) Quando uma máquina recebe trabalho e transforma este trabalho em calor, dizemos que essa máquina é um motor ou refrigerador? EXERCÍCIOS 1. (G1) Quando uma máquina recebe calor e transforma parte deste calor em trabalho útil, dizemos que essa máquina é um motor ou refrigerador? 2. (G1) Quando uma máquina recebe trabalho e transforma

Leia mais

1ª Aula do Cap. 08. Energia Potencial e Conservação de Energia

1ª Aula do Cap. 08. Energia Potencial e Conservação de Energia 1ª Aula do Cap. 8 Energia Potencial e Conservação de Energia Conteúdo: Energia Potencial U gravitacional e Energia Potencial elástica. Força gravitacional e Força elástica. Conservação da Energia Mecânica.

Leia mais

** Onde for necessário adote a constante universal dos gases R = 8,31 J/mol K e o número de Avogadro N A = 6,02.10 23 **

** Onde for necessário adote a constante universal dos gases R = 8,31 J/mol K e o número de Avogadro N A = 6,02.10 23 ** BC 33: Fenômenos Térmicos a Lista de Exercícios ** Onde for necessário adote a constante universal dos gases R = 8,3 J/mol K e o número de Avogadro N A = 6,. 3 ** Caminho Livre Médio. Em um dado experimento,

Leia mais

Data: / /2013 Bateria de Exercícios de Física

Data: / /2013 Bateria de Exercícios de Física Sem limite para crescer Nome: nº Professor(a): Série: 2ª EM Turma: Data: / /2013 Bateria de Exercícios de Física 1. (Pucrj 2013) Um sistema termodinâmico recebe certa quantidade de calor de uma fonte quente

Leia mais

Segunda Lei da Termodinâmica

Segunda Lei da Termodinâmica Segunda Lei da Termodinâmica (Análise restrita a um ciclo) Da observação experimental, sabe-se que se um dado ciclo termodinâmico proposto não viola a primeira lei, não está assegurado que este ciclo possa

Leia mais

SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS

SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS NOTAS DE AULA (QUÍMICA) SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS PROFESSOR: ITALLO CEZAR 1 INTRODUÇÃO A química é a ciência da matéria e suas transformações, isto é, estuda a matéria. O conceito da

Leia mais

Professor: Ramon Neiva

Professor: Ramon Neiva MÓDULO DE EXTS FÍSI TERMODINÂMI Física Prof. Ramon Neiva Física Prof. Ramon Neiva Física Prof. Ramon Neiva Física Prof. Ramon Neiva TERMODINÂMI É a parte da física que estuda as transformações e as relações

Leia mais

Propriedades de Misturas. Parte 1

Propriedades de Misturas. Parte 1 Propriedades de Misturas Parte 1 Introdução Muitos sistemas de interesse empregam misturas de substâncias Misturas de gases são de particular interesse É necessário saber avaliar propriedades de misturas

Leia mais

1.ª e 2ª Lei da Termodinâmica Física 10º Ano

1.ª e 2ª Lei da Termodinâmica Física 10º Ano 1.ª e 2ª Lei da Termodinâmica Física 10º Ano 2014 1.ª Lei da Termodinâmica 1 A ORIGEM DO TERMO CALOR Na Antiguidade os Gregos consideravam o fogo como um dos 4 elementos principais e reconheciam a luz

Leia mais

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Introdução Quando um mergulhador pula de um trampolim para uma piscina, ele atinge a água com uma velocidade relativamente elevada, possuindo grande energia cinética. De onde vem

Leia mais

aplicada à força sentida por uma carga q 0, devida à N cargas q 1 q 2 q n

aplicada à força sentida por uma carga q 0, devida à N cargas q 1 q 2 q n Eletricidade O Campo eléctrico Consideremos a equação aplicada à força sentida por uma carga q 0, devida à N cargas q 1 q 2 q n onde é a distância desde a carga até o ponto do espaço onde se encontra a

Leia mais

Desafio em Física 2015 PUC-Rio 03/10/2015

Desafio em Física 2015 PUC-Rio 03/10/2015 Desafio em Física 2015 PUC-Rio 03/10/2015 Nome: GABARITO Identidade: Número de inscrição no Vestibular: Questão Nota 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Nota Final Questão 1 No circuito elétrico mostrado na figura abaixo

Leia mais

INTERPRETAÇÃO MOLECULAR DA TEMPERATURA:

INTERPRETAÇÃO MOLECULAR DA TEMPERATURA: REVISÃO ENEM Termodinâmica Termodinâmica é o ramo da física que relaciona as propriedades macroscópicas da matéria com a energia trocada, seja ela sob a forma de calor (Q) ou de trabalho (W), entre corpos

Leia mais

Segunda Etapa SEGUNDO DIA 2ª ETAPA FÍSICA COMISSÃO DE PROCESSOS SELETIVOS E TREINAMENTOS

Segunda Etapa SEGUNDO DIA 2ª ETAPA FÍSICA COMISSÃO DE PROCESSOS SELETIVOS E TREINAMENTOS Segunda tapa SGUNDO DIA ª TAPA FÍSICA COMISSÃO D PROCSSOS SLTIVOS TRINAMNTOS FÍSICA Dados: Aceleração da gravidade: 1 m/s Velocidade da luz no vácuo: 3 x 1 8 m/s. Constante de Planck: 6,63 x 1-34 J.s k

Leia mais

A transferência de calor ocorre até o instante em que os corpos atingem a mesma temperatura (equilíbrio térmico).

A transferência de calor ocorre até o instante em que os corpos atingem a mesma temperatura (equilíbrio térmico). REVISÃO ENEM Calorimetria CONCEITO FÍSICO DE CALOR Calor é a energia transferida de um corpo a outro, devido à desigualdade de temperaturas existente entre eles. Essa transferência sempre ocorre do corpo

Leia mais

Termodinâmica é a ciência do calor e da temperatura, que trata das leis que regem a transformação de calor em outras formas

Termodinâmica é a ciência do calor e da temperatura, que trata das leis que regem a transformação de calor em outras formas Introdução Termodinâmica é a ciência do calor e da temperatura, que trata das leis que regem a transformação de calor em outras formas de energia macroscópica. O Sistema termodinâmico Um sistema termodinâmico

Leia mais

Planos de Ensino Física 2016

Planos de Ensino Física 2016 Planos de Ensino Física 2016 Organização Coordenadora da disciplina: Sandra Madalena Pereira Franke INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação -UFSC CURSO: Ensino Médio ANO: 1º ano TURMAS: A, B, C e D. PROFESSOR:

Leia mais

2. TRANSFERÊNCIA OU TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA

2. TRANSFERÊNCIA OU TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA Física: 1º ano Jair Júnior Nota de aula (7/11/014) 1. ENERGIA Um dos princípios básicos da Física diz que a energia pode ser transformada ou transferida, mas nunca criada ou destruída. Então, o que é energia?

Leia mais

Vestibular Comentado - UVA/2011.1

Vestibular Comentado - UVA/2011.1 Vestibular Comentado - UVA/011.1 FÍSICA Comentários: Profs.... 11. Um atirador ouve o ruído de uma bala atingindo seu alvo 3s após o disparo da arma. A velocidade de disparo da bala é 680 m/s e a do som

Leia mais

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS.

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS. SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS. FUNDAMENTOS DE HIDROSTÁTICA Hidrostática é o ramo da Física que estuda a força exercida por e sobre líquidos em repouso. Este nome faz referência ao primeiro fluido

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 7

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 7 Potencial Elétrico Quando estudamos campo elétrico nas aulas passadas, vimos que ele pode ser definido em termos da força elétrica que uma carga q exerce sobre uma carga de prova q 0. Essa força é, pela

Leia mais

FÍSICO-QUÍMICA TERMOQUÍMICA Aula 1

FÍSICO-QUÍMICA TERMOQUÍMICA Aula 1 FÍSICO-QUÍMICA TERMOQUÍMICA Aula 1 A termoquímica é parte da termodinâmica e corresponde ao segmento da química que compreende as trocas de calor e seus efeitos nas substâncias e reações químicas. Os primeiros

Leia mais

Considere que, no intervalo de temperatura entre os pontos críticos do gelo e da água, o mercúrio em um termômetro apresenta uma dilatação linear.

Considere que, no intervalo de temperatura entre os pontos críticos do gelo e da água, o mercúrio em um termômetro apresenta uma dilatação linear. 1. (Uerj 2014) Observe na tabela os valores das temperaturas dos pontos críticos de fusão e de ebulição, respectivamente, do gelo e da água, à pressão de 1 atm, nas escalas Celsius e Kelvin. Pontos críticos

Leia mais

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2015, 2.ª Fase, versão 1

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2015, 2.ª Fase, versão 1 Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2015, 2.ª Fase, versão 1, 18 de julho de 2015 Exame Final Nacional do Ensino Secundário, Prova Escrita de Física e Química A, 11.º

Leia mais

Exercícios de Física Análise Dimensional

Exercícios de Física Análise Dimensional Exercícios de Física Análise Dimensional 1. A unidade de uma grandeza física pode ser escrita 2 kg m como. Considerando que essa unidade foi escrita 3 s A em termos das unidades fundamentais do SI, assinale

Leia mais

a) N B > N A > N C. b) N B > N C > N A. c) N C > N B > N A. d) N A > N B > N C. e) N A = N C = N B.

a) N B > N A > N C. b) N B > N C > N A. c) N C > N B > N A. d) N A > N B > N C. e) N A = N C = N B. Prof. Renato SESI Carrão Física 1º. ano 2011 Lista de exercícios 1 (Aulas 13 a 24) *** Formulário *** v = Δx/Δt Δx = x f x i Δt = t f t i a = Δv/Δt Δv = v f v i F R = m.a g = 10 m/s 2 P = m.g F at = μ.n

Leia mais

Introdução à Psicrometria. Parte1

Introdução à Psicrometria. Parte1 Introdução à Psicrometria Parte1 Introdução Estudo de sistemas envolvendo ar seco e água Ar seco + vapor d água (+ eventualmente condensado) Importante na análise de diversos sistemas Ar condicionado Torres

Leia mais

2004/2005 COMPRESSÃO DO GÁS Trabalho realizado por: Grupo 1

2004/2005 COMPRESSÃO DO GÁS Trabalho realizado por: Grupo 1 Relatório de Física Experimental III 2004/2005 Engenharia Física Tecnológica COMPRESSÃO DO GÁS Estudo da Compressão Adiabática e Isotérmica de Gases Trabalho realizado por: Ricardo Figueira, nº53755; André

Leia mais

CALORIMETRIA Calor. CALORIMETRIA Potência ou Fluxo de Calor

CALORIMETRIA Calor. CALORIMETRIA Potência ou Fluxo de Calor CALORIMETRIA Calor É a transferência de energia de um corpo para outro, decorrente da diferença de temperatura entre eles. quente frio Unidades de calor 1 cal = 4,186 J (no SI) 1 kcal = 1000 cal Fluxo

Leia mais

Diagrama de Fases e Estudo dos gases perfeitos

Diagrama de Fases e Estudo dos gases perfeitos Diagrama de Fases e Estudo dos gases perfeitos Diagrama de fases O estado físico de uma substância depende da temperatura e da pressão a que a substância está submetida. Assim, existem infinitos pares

Leia mais

Clique para editar o estilo do título mestre

Clique para editar o estilo do título mestre Máquinas simples Dispositivo que proporciona uma vantagem mecânica. Alavancas Máquinas simples Polias ou roldanas Plano inclinado Alavancas Dê-me uma alavanca com um ponto de apoio e moverei o mundo. Alavancas

Leia mais

ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTUM ANGULAR Física Geral I (1108030) - Capítulo 08

ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTUM ANGULAR Física Geral I (1108030) - Capítulo 08 ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTUM ANGULAR Física Geral I (1108030) - Capítulo 08 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 21 Sumário Rolamento Rolamento como rotação e translação combinados e como uma

Leia mais

Propriedades de Misturas. Parte 2

Propriedades de Misturas. Parte 2 Propriedades de Misturas Parte 2 Exemplo: cálculo de M do ar seco M = y i M i 0,78M N2 + 0,21M O2 + 0,0093M Ar + 0,0003M CO2 0,78.28 + 0,21.32 + 0,0093.40 + 0,0003.44 = 28,97kg/kmol Exemplo A análise

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I - BCC701-2015 Lista de Exercícios do Módulo 1 - Preparação para a Prova 1

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I - BCC701-2015 Lista de Exercícios do Módulo 1 - Preparação para a Prova 1 PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I - BCC701-2015 Lista de Exercícios do Módulo 1 - Preparação para a Prova 1 Exercício 1 Apesar da existência do Sistema Internacional (SI) de Unidades, ainda existe a divergência

Leia mais

CINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL

CINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL 1.0 Conceitos CINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL Cinemática é a parte da Mecânica que descreve os movimentos. Ponto material é um corpo móvel cujas dimensões não interferem no estudo em questão. Trajetória é

Leia mais

Transferência de energia sob a forma de calor

Transferência de energia sob a forma de calor Transferência de energia sob a forma de calor As diferentes formas de transferência de energia sob a forma de calor têm em comum ocorrerem sómente quando existe uma diferença de temperatura entre os sistemas

Leia mais

TC 3 Revisão UECE 1 a. fase Física Prof. João Paulo

TC 3 Revisão UECE 1 a. fase Física Prof. João Paulo . (Epcar (Afa) ) O diagrama abaixo representa um ciclo realizado por um sistema termodinâmico constituído por n mols de um gás ideal. Sabendo se que em cada segundo o sistema realiza 4 ciclos iguais a

Leia mais

Lista de Exercícios Química Geral Entropia e energia livre

Lista de Exercícios Química Geral Entropia e energia livre Lista de Exercícios Química Geral Entropia e energia livre 1. Se a reação A + B C tiver uma constante de equilíbrio maior do que 1, qual das seguintes indicações está correta? a) A reação não é espontânea.

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO

BALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO BALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO O que se pretende Determinar experimentalmente qual dos seguintes processos é o mais eficaz para arrefecer água à temperatura ambiente: Processo A com água

Leia mais

v = velocidade média, m/s; a = aceleração média do corpo, m/s 2 ;

v = velocidade média, m/s; a = aceleração média do corpo, m/s 2 ; 1. Cinemática Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias - Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 0304 Mecânica Aplicada Prof. Ricardo Ferreira

Leia mais

Prática 04 Determinação Da Massa Molar De Um Líquido Volátil

Prática 04 Determinação Da Massa Molar De Um Líquido Volátil UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 04 Determinação Da Massa Molar De Um Líquido

Leia mais

TERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS ESSENCIAIS 1. O CALOR E OS PROCESSOS QUÍMICOS

TERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS ESSENCIAIS 1. O CALOR E OS PROCESSOS QUÍMICOS TERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS ESSENCIAIS 1. O CALOR E OS PROCESSOS QUÍMICOS Termoquímica: Estudo das quantidades de energia, na forma de calor, liberada ou absorvida durante os processos de interesse da Química,

Leia mais

Aula 16 A Regra das Fases

Aula 16 A Regra das Fases Aula 16 A Regra das Fases 1. Introdução Poderíamos especular se quatro fases de uma única substância poderiam estar em equilíbrio (como, por exemplo, as duas formas sólidas do estanho, o estanho líquido

Leia mais

1 = Pontuação: Os itens A e B valem três pontos cada; o item C vale quatro pontos.

1 = Pontuação: Os itens A e B valem três pontos cada; o item C vale quatro pontos. Física 0. Duas pessoas pegam simultaneamente escadas rolantes, paralelas, de mesmo comprimento l, em uma loja, sendo que uma delas desce e a outra sobe. escada que desce tem velocidade V = m/s e a que

Leia mais

2. (G1 - ifpe 2016) No preparo de uma xícara de café com leite, são utilizados

2. (G1 - ifpe 2016) No preparo de uma xícara de café com leite, são utilizados 1. (Uece 2016) O gasto de energia pelo corpo humano depende da atividade física em execução. Ficar sentado consome de 3 a 7 kj min, em pé há um gasto de 6 a 10 kj min, caminhar consome de 5 a 22 kj min

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO Fixação 1) O bloco da figura, de peso P = 50N, é arrastado ao longo do plano horizontal pela força F de intensidade F = 100N. A força de

Leia mais

- Cálculo 1 - Limites -

- Cálculo 1 - Limites - - Cálculo - Limites -. Calcule, se eistirem, os seguintes ites: (a) ( 3 3); (b) 4 8; 3 + + 3 (c) + 5 (d) 3 (e) 3. Faça o esboço do gráfico de f() = entre 4 f() e f(4)? 3. Seja f a função definida por f()

Leia mais

O estado de um gás ideal é caracterizado pelas grandezas pressão, volume e temperatura.

O estado de um gás ideal é caracterizado pelas grandezas pressão, volume e temperatura. O estado de um gás ideal é caracterizado pelas grandezas pressão, volume e temperatura. pv = nr n = m M ol R = 0,08atm l / mol K p = pressão V = volume n = número de moles R = constante universal dos gases

Leia mais

1) Cálculo do tempo de subida do objeto: V y. = V 0y. + γt s 0 = 4 10t s. t s. = 0,4s. 2) Cálculo do tempo total de vôo : t total.

1) Cálculo do tempo de subida do objeto: V y. = V 0y. + γt s 0 = 4 10t s. t s. = 0,4s. 2) Cálculo do tempo total de vôo : t total. 46 e FÍSICA No interior de um ônibus que trafega em uma estrada retilínea e horizontal, com velocidade constante de 90 km/h, um passageiro sentado lança verticalmente para cima um pequeno objeto com velocidade

Leia mais

Física. Valor: 5 pontos. B) Determine a distância x entre o ponto em que o bloco foi posicionado e a extremidade em que a reação é maior.

Física. Valor: 5 pontos. B) Determine a distância x entre o ponto em que o bloco foi posicionado e a extremidade em que a reação é maior. Física 0. Uma haste de comprimento L e massa m uniformemente distriuída repousa sore dois apoios localizados em suas extremidades. Um loco de massa m uniformemente distriuída encontra-se sore a arra em

Leia mais

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14 Ondas 5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Introdução: elementos básicos sobre ondas De maneira geral, uma onda é qualquer sinal que se transmite de um ponto a outro

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º BIMESTRE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 3º EM DATA : / / BIMESTRE 3º PROFESSOR: Renato DISCIPLINA: Física 1 ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feito em papel almaço e deverá conter

Leia mais

37 c Resolução OBJETIVO 2004

37 c Resolução OBJETIVO 2004 37 c Um corpo parte do repouso em movimento uniformemente acelerado. Sua posição em função do tempo é registrada em uma fita a cada segundo, a partir do primeiro ponto à esquerda, que corresponde ao instante

Leia mais

PROBLEMAS DE TERMOLOGIA

PROBLEMAS DE TERMOLOGIA PROBLEMAS DE TERMOLOGIA 1 - Numa estação meteorológica, foi registrada uma temperatura máxima de 25ºC. Qual é a indicação da máxima na escala Fahrenheit? 2 - Numa escala termométrica X, marca-se -10ºX

Leia mais

LEIS DA TERMODINÂMICA

LEIS DA TERMODINÂMICA LEIS DA TERMODINÂMICA A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Há cerca de duzentos anos, o calor era encarado como um fluido invisível denominado calórico, que fluía como água de objetos quentes para objetos frios.

Leia mais

Propriedades térmicas em Materiais

Propriedades térmicas em Materiais FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Msc. Patrícia Correa Propriedades térmicas em Materiais Noções importantes para entendermos os mecanismos de transporte através dos materiais

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CP-CEM/2015.

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CP-CEM/2015. MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CP-CEM/2015.2 ) NÃO ESTÁ AUTORIZADA A UTILIZAÇÃO DE MATERIAL EXTRA PROVA ESCRITA OBJETIVA

Leia mais

FÍSICA. Dados: Aceleração da gravidade: 10 m/s 2 Densidade da água: 10 3 kg/m 3. Resposta: 29. Justificativa:

FÍSICA. Dados: Aceleração da gravidade: 10 m/s 2 Densidade da água: 10 3 kg/m 3. Resposta: 29. Justificativa: FÍSICA Dados: Aceleração da gravidade: 10 m/s 2 Densidade da água: 10 3 kg/m 3 01. Considere a massa de uma molécula de água igual a 3 10-26 kg. Seja 10 N, a ordem de grandeza do número de moléculas de

Leia mais

Apostila de Física 31 Hidrostática

Apostila de Física 31 Hidrostática Apostila de Física 31 Hidrostática 1.0 Definições 1.1 Conceito de Pressão Pressão Relação entre a intensidade da força que atua perpendicularmente e a área que ela se distribui. Uma força exerce maior

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Série: 2ª Ensino Médio Professor: Marcelo Chaves Física Atividades para Estudos Autônomos Data: 25 / 4 / 2016 Valor: xxx pontos Aluno(a):

Leia mais

Equações Constitutivas para Fluidos Newtonianos - Eqs. de Navier- Stokes (cont.):

Equações Constitutivas para Fluidos Newtonianos - Eqs. de Navier- Stokes (cont.): Da Eq. 13: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Equações Constitutivas para Fluidos Newtonianos - Eqs. de Navier- Stokes (cont.): Para fluido Newtoniano, a tensão viscosa é proporcional à taxa de deformação angular);

Leia mais

Leis da Termodinâmica

Leis da Termodinâmica Leis da Termodinâmica jun-2005 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS. A Termodinâmica estuda as relações entre as quantidades de calor trocadas e os trabalhos realizados num processo físico, envolvendo um corpo (ou

Leia mais

Primeira Lei da Termodinâmica

Primeira Lei da Termodinâmica Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Primeira Lei da Termodinâmica Definição de energia, calor e trabalho Trabalho de expansão Trocas térmicas Entalpia Termodinâmica Estudo das transformações de

Leia mais

A Equação de Onda em Uma Dimensão (continuação)

A Equação de Onda em Uma Dimensão (continuação) A Equação de Onda em Uma Dimensão (continuação) Energia em uma onda mecânica Consideremos novamente o problema da onda transversal propagando-se em uma corda vibrante em uma dimensão (lembrese, a corda

Leia mais

Pressão INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Unidades usuais de pressão. Conversão de Unidades de Pressão. Tipos de pressão. Quanto a referência utilizada

Pressão INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Unidades usuais de pressão. Conversão de Unidades de Pressão. Tipos de pressão. Quanto a referência utilizada Pressão É a razão entre a força exercida sobre uma superfície e a área desta superfície. INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Medidores de pressão Unidades SI P: pressão em N/m 2 = Pa = Pascal F: força normal (ortogonal)

Leia mais

Tópicos de Física Moderna Engenharia Informática

Tópicos de Física Moderna Engenharia Informática EXAME - ÉPOCA NORMAL 7 de Junho de 007 1. Indique, de entre as afirmações seguintes, as que são verdadeiras e as que são falsas. a) A grandeza T na expressão cinética mv T = é o período de oscilações.

Leia mais

Capítulo 13. Quantidade de movimento e impulso

Capítulo 13. Quantidade de movimento e impulso Capítulo 13 Quantidade de movimento e impulso Quantidade de movimento e impulso Introdução Neste capítulo, definiremos duas grandezas importantes no estudo do movimento de um corpo: uma caracterizada pela

Leia mais

Termodinâmica Aplicada I Lista de exercícios 1ª Lei para Volume de Controle

Termodinâmica Aplicada I Lista de exercícios 1ª Lei para Volume de Controle Termodinâmica Aplicada I Lista de exercícios 1ª Lei para Volume de Controle 1. Água evapora no interior do tubo de uma caldeira que opera a 100 kpa. A velocidade do escoamento de líquido saturado que alimenta

Leia mais

Colégio Pedro II - 5/10/2010

Colégio Pedro II - 5/10/2010 Colégio Pedro II - 5/10/2010 Termodinâmica e Mecânica Estatística: A Física do Macroscópico Jürgen F. Stilck p. 1 Sumário Termodinâmica: a física do calor p. 2 Sumário Termodinâmica: a física do calor

Leia mais

GERAL I. Fonte de consultas: http://dequi.eel.usp.br/domingos. Email: giordani@dequi.eel.usp.br. Telefone: 3159-5142

GERAL I. Fonte de consultas: http://dequi.eel.usp.br/domingos. Email: giordani@dequi.eel.usp.br. Telefone: 3159-5142 QUÍMICA GERAL I Fonte de consultas: http://dequi.eel.usp.br/domingos Email: giordani@dequi.eel.usp.br Telefone: 3159-5142 QUÍMICA GERAL I Unidade 1 Princípios Elementares em Química O estudo da química

Leia mais

Física I 2010/2011. Aula12 Centro de Massa e Momento Linear II

Física I 2010/2011. Aula12 Centro de Massa e Momento Linear II Física I 2010/2011 Aula12 Centro de Massa e Momento Linear II Sumário Colisões Momento linear e energia cinética em colisões Colisões inelásticas a uma dimensão Colisões elásticas a uma dimensão Colisões

Leia mais

As constantes a e b, que aparecem nas duas questões anteriores, estão ligadas à constante ρ, pelas equações: A) a = ρs e b = ρl.

As constantes a e b, que aparecem nas duas questões anteriores, estão ligadas à constante ρ, pelas equações: A) a = ρs e b = ρl. 9.3. Representando a constante de proporcionalidade por ρ, podemos reunir as equações R = a L e R = b S 1 (vistas nas duas questões anteriores) da seguinte maneira: L R = ρ (segunda lei de Ohm). S As constantes

Leia mais