Métricas e Qualidade de Software
|
|
- Baltazar Canedo Bugalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 s e Qualida Software Marcio P. Machado, Sotério F. Souza Mestrado em Informática Departamento Informática Universida Feral do Espírito Santo 1 Introdução Nos últimos anos, empresas têm buscado certificações ISO ou CMM como meio comprovar a qualida no seu processo senvolvimento software e, sta maneira, se tornarem competitivas em um mercado cada vez mais exigente. Com isso, torna-se gran importância o senvolvimento métodos e técnicas que permitam uma avaliação abrangente da qualida dos processos e dos produtos software, para garantir que o usuário receba produtos ntro das especificações por ele finidas e esperadas. Isto po ser alcançado através da finição e especificação apropriadas características relevantes qualida do produto, com as respectivas avaliações, sempre que possível, usando métricas válidas e aceitas. Mensuração tem sido importante para organizações se esforçarem para atingir níveis superiores maturida. Programas mensuração ajudam as organizações e os tomadores cisões, fornecendo informações significativas com relação à qualida, aquação e progresso evolutivo processos, produtos e projetos software [1]. Software faz parte nossas vidas, e embora muito já tenha sido conseguido nos últimos 30 anos, s que nas conferências da Otan em 1968 e 1969 se começou a falar engenharia software, muito resta para ser feito na busca qualida e produtivida no senvolvimento e manutenção software [2]. Este trabalho preten apresentar uma visão geral sobre métricas e qualida software. A seção 2 é dicada a apresentar uma estrutura um Sistema Qualida e mostra a importância da sua utilização. A seção 3 mostra o Molo Qualida para Qualida Externa e Interna, finindo as características e sub-características um produto software. A seção 4 apresenta a perspectiva qualida em uso dos produtos software, salientando-se aspectos e mecanismos avaliação sob a ótica do usuário do produto. Na seção 5, são apresentadas tabelas com alguns exemplos métricas aplicáveis à qualida em uso do produto software. Finalmente, na seção 6 são apresentadas as consirações finais do trabalho. O trabalho está fortemente embasado nas Normas ISO/IEC [3] e ISO/IEC [4]. 2 Estrutura um Sistema Qualida A seguir será scrito um framework que explica o relacionamento entre diferentes abordagens qualida. 2.1 Abordagens Qualida Segundo [6], duas abordagens são essenciais para que uma organização obtenha um processo qualida no senvolvimento software: QA (Quality Assurance) e QC (Quality Control), que, se operando simultaneamente, garantem que os artefatos software sejam senvolvidos e entregues aos clientes com melhor aceitabilida, menos feitos e menores custos. QA provê a gerência sênior da organização com a visibilida apropriada sobre o processo 1
2 senvolvimento, enquanto QC tem como objetivo testar os produtos software modo a encontrar, relatar e remover seus feitos. As necessidas qualida do usuário incluem requisitos qualida em uso no contexto especificado para uso. Essas necessidas intificadas, por sua vez, pom ser usadas quando se especifica qualida externa e interna usando características e sub-características qualida do produto software. A avaliação do produto software é um dos processos no ciclo vida senvolvimento software. A qualida do produto software po ser avaliada pela medição dos atributos internos (tipicamente medidas estáticas produtos intermediários), ou pela medição dos atributos externos (tipicamente medidas do comportamento do código quando executado), ou pela medição dos atributos qualida em uso. O objetivo é que o produto tenha o efeito sejado em um contexto particular uso (Figura 1). Processo Produto Software Efeito do Produto Software influencia influencia influencia Qualida do Processo Atributos Qualida Interna Atributos Qualida Externa Atributos Qualida em Uso pen da pen da pen da Medidas do Processo Medidas Internas Medidas Externas Medidas Qualida Uso Contextos Uso Figura 1: Qualida no Ciclo Vida. A qualida do processo contribui para a melhoria da qualida do produto, que, por sua vez, contribui para a melhoria da qualida em uso. Então, a avaliação e melhoria um processo é um meio para melhorar a qualida do produto, e a avaliação e melhoria da qualida do produto é um meio melhorar a qualida em uso. Similarmente, a avaliação da qualida em uso po dar um feedback para melhorar o produto, e a avaliação da qualida do produto po dar feedback para melhorar o processo. Atributos internos aquados do software são um pré-requisito para alcançar o comportamento externo sejado, que por sua vez, é um pré-requisito para alcançar a qualida em uso (Figura 1). Os requisitos qualida do produto software geralmente incluem critérios avaliação para qualida interna, qualida externa e qualida em uso, para corresponr às necessidas dos senvolvedores e usuários finais. 2.2 Qualida Produto e o Ciclo Vida As visões qualida interna, qualida externa e qualida em uso mudam durante o ciclo vida do software. Como exemplo, os requisitos qualida no início do ciclo vida são normalmente vistos do ponto vista do usuário (externo), e difere da qualida do produto 2
3 intermediário, tal como a qualida do projeto, que é geralmente vista do ponto vista do senvolvedor (interno). As tecnologias usadas para alcançar o nível qualida necessário, assim como especificações e avaliações qualida, precisam apoiar tanto o ponto vista dos usuários quanto o dos senvolvedores. É necessário finir estas perspectivas e as tecnologias associadas à qualida para gerenciar a qualida em cada estágio do ciclo vida. O objetivo é alcançar a qualida necessária e suficiente para atingir as reais necessidas dos usuários. A ISO 8402 fine qualida em termos da habilida satisfazer necessidas explícitas e implícitas. Entretanto, as necessidas especificadas por um usuário nem sempre refletem as suas reais necessidas, pois (1) um usuário normalmente não está ciente suas necessidas, (2) necessidas pom mudar após serem especificadas, (3) usuários diferentes pom ter ambientes operacionais diferentes, e (4) po ser impossível consultar todos os possíveis tipos usuário. Por causa disso, requisitos qualida não pom ser completamente finidos antes do início do projeto. Além disso, é preciso entenr as necessidas reais dos usuários da forma mais talhada possível, e representá-las em requisitos. O objetivo não é, necessariamente, alcançar a qualida perfeita, mas sim a qualida necessária e suficiente para cada contexto uso especificado quando o produto é entregue e realmente utilizado pelos usuários. Escalas medidas para as métricas usadas em requisitos qualida pom ser divididas entre as categorias corresponntes para os diferentes graus satisfação dos requisitos. Como exemplo, a escala poria ser dividida em duas categorias: satisfatório e insatisfatório, ou em quatro categorias: exceu os requisitos, atingiu, requisitos suficientemente aceitos e inaceitável. Basta apenas que as categorias sejam especificadas forma que o usuário e o senvolvedor possam evitar o excesso custo e planejamento snecessário. A figura 2 ilustra diferentes visões qualida do produto e métricas associadas em diferentes estágios do ciclo vida do software. Necessidas Qualida d uso e feedback Qualida em Uso contribui para especificar indica Requisitos Qualida Externa validação Qualida Externa contribui para especificar indica Requisitos Qualida Interna verificação Qualida Interna Figura 2: Qualida no Ciclo Vida do Software. 3
4 Necessidas qualida do usuário pom ser especificadas como requisitos qualida por métricas qualida em uso, por métricas externas e algumas vezes por métricas internas. Estes requisitos especificados por métricas veriam ser usados como critério quando um produto é validado. A execução um produto que satisfaça as necessidas do usuário normalmente requer uma abordagem iterativa no senvolvimento do software, com contínuo feedback da perspectiva do usuário. Requisitos qualida externa especificam o nível requisitado qualida da visão externa. Eles incluem requisitos rivados das necessidas qualida do usuário, incluindo requisitos qualida em uso. Requisitos qualida externa são utilizados como alvo para validação em vários estágios senvolvimento. Requisitos qualida externa para todas as características qualida finidas na ISO/IEC 9126 veriam ser terminados na especificação requisitos qualida utilizando métricas externas, veriam ser transformados em requisitos qualida interna, e veriam ser usados como critério quando um produto é avaliado. Requisitos qualida interna especificam o nível requisitado qualida da visão do produto. Requisitos qualida interna são usados para especificar propriedas produtos intermediários. Eles pom incluir molos estáticos e dinâmicos, outros documentos e código fonte. Requisitos qualida interna pom ser usados como alvos para validação em vários estágios senvolvimento. Eles pom ser usados para finição estratégias senvolvimento e critérios para validação e verificação durante o senvolvimento. Isto po incluir o uso métricas adicionais (por exemplo, a reusabilida), que estão fora do escopo da ISO/IEC Requisitos qualida interna estabelecidos veriam ser especificados quantitativamente usando métricas internas. Qualida interna é a totalida características do produto software na visão interna. A qualida interna é medida e avaliada em termos dos requisitos qualida interna. Detalhes da qualida do produto software pom ser melhoradas durante a implementação, revisão e teste do código, mas a natureza fundamental da qualida do produto software representada pela qualida interna permanece inalterada a menos que se planeje novamente. Qualida externa estimada é a qualida que é estimada ou prevista para o produto final software em cada estágio senvolvimento para cada característica qualida, baseada no conhecimento da qualida interna. Qualida externa é a totalida características do produto software do ponto vista externo. É a qualida quando o software é executado, que é tipicamente medida e avaliada durante o teste um ambiente simulado com dados simulados usando métricas. Durante o teste, a maioria das falhas veria ser scoberta e eliminada. No entanto, algumas falhas ainda pom permanecer mesmo após o teste. Como é difícil corrigir a arquitetura do software ou outros aspectos fundamentais projeto do software, o projeto essencial normalmente permanece inalterado por todo o teste. 4
5 Qualida em uso estimada é a qualida que é estimada ou prevista para o produto final software em cada estágio senvolvimento para cada característica qualida em uso, e baseia-se no conhecimento das qualidas internas e externas. Qualida em uso é a visão do usuário da qualida do produto software quando é utilizado em ambiente e contexto uso estabelecidos. Ela me o quanto os usuários pom alcançar seus objetivos em um ambiente particular, em vez medir as propriedas do software propriamente dito. O nível qualida no ambiente dos usuários po ser diferente daqueles obtidos no ambiente dos senvolvedores, vido as diferenças entre hardware e ambiente apoio. O usuário avalia somente aqueles atributos software que são utilizados em suas tarefas. Algumas vezes, atributos software especificados por um usuário final durante a fase análise requisitos, não mais corresponm às necessidas do usuário quando o produto está em uso, vido a mudanças nos requisitos e a dificulda especificar necessidas implícitas. 2.3 Itens a serem avaliados Itens pom ser avaliados por medidas diretas, ou indiretamente pela medida das suas conseqüências. Como exemplo, um processo po ser avaliado indiretamente pela medição e avaliação do produto, e o produto po ser avaliado indiretamente pela medição do sempenho da tarefa um usuário (utilizando métricas qualida em uso). Um software nunca executa sozinho, mas sempre como parte sistema maior, que tipicamente, consiste outros produtos software que tem sua interface, hardware, operadores e fluxo trabalho. O produto software completo po ser avaliado pelos níveis métricas externas escolhidas. Essas métricas screvem a interação com o ambiente e são avaliadas pela observação do software em operação. Qualida em uso po ser medida pelo quanto um produto em uso atinge as necessidas do usuário em termos efetivida, produtivida, segurança e satisfação. Nos primeiros estágios senvolvimento somente recursos e processo pom ser medidos. Quando produtos intermediários se tornam disponíveis (especificações, código fonte, etc), eles pom ser avaliados pelas métricas internas escolhidas. Essas métricas pom ser usadas para prever valores métricas externas. 2.4 Utilização um Molo Qualida Qualida produto software veria ser avaliada utilizando um molo qualida finido. O molo qualida ve ser usado quando se estabelecem metas qualida para produtos software e produtos intermediários. A qualida do produto software ve ser hierarquicamente composta para um molo qualida composto características e subcaracterísticas que pom ser usadas como um checklist assuntos relacionados à qualida. É praticamente impossível medir todas as sub-características todas as partes um gran produto software. Similarmente, não é prático medir qualida em uso todos os possíveis cenários tarefas do usuário. Recursos para avaliação precisam ser alocados entre os diferentes tipos medições penndo dos objetivos do negócio e da natureza do produto e do processo. 5
6 3 Molo Qualida para Qualida Externa e Interna Agora será apresentado um molo qualida para qualida interna e externa, que categoriza a qualida software em 6 características (funcionalida, confiabilida, usabilida, eficiência, manutenibilida e portabilida), que são subdivididas em subcaracterísticas, conforme figura 3. Para cada característica e sub-característica, a capacida do software é terminada por um conjunto atributos internos que pom ser medidos. Qualida Externa e Interna Funcionalida Confiabilida Usabilida Eficiência Manutenibilida Portabilida Aquação Acurácia Interoperabilida Segurança Acesso Conformida Maturida Tolerância a Falhas Recuperabilida Conformida Inteligibilida Aprendiibilida Operacionalida Atrativida Conformida Comportamento em Relação ao Tempo Comportamento em Relação aos Recursos Conformida Analisabilida Modificabilida Estabilida Testabilida Conformida Adaptabilida Capacida Instalação Coexistência Capacida Substituição Conformida Figura 3: Molo qualida para qualida externa e interna 3.1 Funcionalida: capacida fornecer funções que correspondam às necessidas explícitas e implícitas do usuário quando o software é utilizado sob condições especificadas. Aquação: capacida fornecer um conjunto apropriado funções para tarefas específicas e objetivos do usuário. Acurácia: capacida fornecer o resultado com o grau precisão sejado. Interoperabilida: capacida interagir com um ou mais sistemas. Segurança Acesso: capacida proteger dados e informações pessoas ou sistemas não autorizados. Conformida: capacida arir a padrões, convenções, leis e prescrições similares relativas a funcionalida. 6
7 3.2 Confiabilida: capacida do software manter seu nível sempenho quando utilizado em condições estabelecidas. Maturida: capacida evitar feitos no software. Tolerância a Falhas: capacida manter um nível sempenho estabelecido em caso feito no software. Recuperabilida: capacida recuperar dados diretamente afetados no caso falhas. Conformida: capacida arir a padrões, convenções, leis e prescrições similares relativas a confiabilida. 3.3 Usabilida: capacida que o produto tem ser entendido, aprendido, utilizado e ser atraente para o usuário. Inteligibilida: capacida do produto fazer o usuário entenr se o software é aquado, e como ele po ser usado para tarefas particulares. Aprendibilida: capacida que o produto ve ter fazer o usuário entendê-lo. Operacionalida: capacida que o produto ve ter para que o usuário possa aprendê-lo e controlá-lo. Atrativida: capacida do produto em ser atraente para o usuário. Conformida: capacida arir a padrões, convenções, leis e prescrições similares relativas a usabilida. 3.4 Eficiência: relacionamento entre o nível sempenho do software e a quantida recursos utilizados, sob condições estabelecidas. Comportamento em Relação ao Tempo: capacida fornecer tempos resposta e processamento aquados, bem como taxas transferência. Comportamento em Relação aos Recursos: capacida usar quantida e tipos recursos aquados. Conformida: capacida arir a padrões e convenções relativas a eficiência. 3.5 Manutenibilida: esforço necessário para se fazer modificações específicas no software. Analisabilida: capacida em diagnosticar ficiências e causas feitos. Modificabilida: capacida que o produto tem receber modificações. Estabilida: capacida evitar efeitos inesperados a partir modificações. 7
8 Testabilida: capacida validar as modificações efetuadas no produto. Conformida: capacida arir a padrões e convenções relativas a manutenibilida. 3.6 Portabilida: capacida que o produto tem ser transferido um ambiente para outro. Adaptabilida: capacida ser adaptado em diferentes ambientes sem intervenção. Capacida Instalação: capacida ser instalado em um ambiente específico. Coexistência: capacida que o produto tem coexistir com outro software inpennte em um ambiente comum, compartilhando recursos comuns. Capacida Substituição: capacida que o produto software ve ter ser usado no lugar outro produto software com o mesmo propósito no mesmo ambiente. Conformida: capacida arir a padrões e convenções relativas a portabilida. 4 Molo Qualida em Uso Outra subdivisão do Molo Qualida finido pela Norma ISO/IEC é o Molo Qualida em Uso do produto software. Este molo se preocupa em conceituar e avaliar a qualida do produto software sob o ponto vista do usuário, ntro um ambiente e um contexto estabelecido utilização. Qualida em Uso é a visão qualida que o usuário tem do software e é medida em termos do resultado da utilização do software. É a capacida que o produto software tem atenr aos anseios e às necessidas dos usuários em seu próprio ambiente trabalho. A avaliação da Qualida em Uso do software valida a qualida do produto em cenários e tarefas estabelecidas do usuário. Portanto, Qualida em Uso um produto pen do tipo usuário que o está utilizando, ou seja, para um usuário final a qualida em uso é principalmente o resultado funcionalida, confiabilida, usabilida e eficiência; para um analista manutenção a qualida em uso é a manutenibilida; e para um analista responsável pela mudança ambiente, a qualida em uso é a portabilida. Os atributos da qualida em uso são categorizados em quatro características: efetivida, produtivida, segurança e satisfação. Não são finidas sub-características (Figura 4). 8
9 Qualida em Uso Efetivida Produtivida Segurança Satisfação Figura 4: Molo Qualida para Qualida em Uso. Efetivida: finida como sendo a capacida do produto software possui possibilitar ao usuário atingir metas especificadas com acurácia e completeza, em um contexto uso especificado. Produtivida: finida como sendo capacida do produto software possui possibilitar aos usuários utilizar uma quantida aquada recursos em relação à efetivida alcançada em um contexto uso especificado. Segurança: finida como sendo a capacida do produto software possui oferecer níveis aceitáveis risco danos a pessoas, negócios, software, proprieda ou ao ambiente, em um contexto uso especificado. Satisfação: refere-se à capacida do produto software satisfazer usuários em um contexto uso especificado. A Norma ISO/IEC fine as métricas para as características acima. Tais métricas não possuem valores previamente terminados vido ao fato stes valores serem finidos para cada produto software que, por sua natureza, penm fatores como categoria, integrida e necessidas dos usuários. Alguns atributos possuem uma faixa sejável valores que nem sempre penm necessidas especificadas pelo usuário, mas sim fatores genéricos como, por exemplo, a habilida cognitiva humana. Os usuários também pom senvolver e aplicar métricas e medidas para seus domínios particulares aplicação. Sempre que isso acontecer, o usuário ve especificar como as métricas por ele senvolvidas se relacionam com o molo qualida finido pela ISO/IEC ou qualquer outro. O usuário ve selecionar a característica qualida para ser avaliada a partir da ISO/IEC ; intificar as medidas diretas e indiretas apropriadas para serem aplicadas, intificar métricas relevantes e interpretar o resultado das medições uma maneira objetiva. 9
10 É importante salientar as influências e pendências existentes entre qualida interna, externa e qualida em uso produtos software (Figura 5). Produto Software Efeitos do Produto Software influencia influencia Qualida Interna Qualida Externa Qualida em Uso pen da pen da s Internas s Externas s Qualida em Uso Contextos Uso Figura 5: Relacionamentos entre os tipos métricas. Como vimos anteriormente, qualida interna e externa são aplicáveis ao produto software em si, enquanto qualida em uso é aplicável ao efeito do produto software. As métricas internas pom ser aplicadas a um produto software não executável, durante os seus estágios senvolvimento. Elas proporcionam ao usuário a habilida medir a qualida nas fases intermediárias e, assim, predizer a qualida final do produto. Isso permite ao usuário tectar falhas e tomar as ações corretivas durante os estágios iniciais senvolvimento. As métricas externas pom ser usadas para medir a qualida do produto software através da medição seu comportamento em um sistema do qual ele faça parte. s externas pom ser usadas apenas durante os estágios teste do processo ciclo vida ou durante qualquer estágio operacional. Consegue-se isso executando o software no ambiente sistema ao qual ele preten se encaixar. As métricas qualida em uso mem o quanto que o produto agrega das necessidas usuários específicos, para a obtenção dos resultados específicos esperados com efetivida, produtivida, segurança e satisfação, em um contexto uso estabelecido. Isso po ser conseguido apenas em um ambiente real operação do produto. As necessidas qualida usuário pom ser especificadas como requisitos qualida pelas métricas qualida em uso, por métricas externas e, algumas vezes, por métricas internas. Estes requisitos especificados por métricas vem ser usados como critério quando um produto é avaliado. Uma métrica é finida ntro (1) uma característica com um propósito específico, (2) um método aplicação, (3) uma fórmula, (4) uma interpretação do valor obtido, (5) o tipo da escala usada, (6) o ponto medição, e (7) referência na Norma ISO/IEC SLCP intificando o processo do ciclo vida on a métrica é aplicável. 10
11 A Norma ISO/IEC apresenta um conjunto métricas categorizadas por características qualida em uso software. As métricas não estão limitadas às apresentadas neste trabalho. Outras métricas para propósitos específicos são encontradas em documentos correlatos. As métricas vem ser validadas antes sua aplicação em ambientes específicos. Como já mencionado, métricas qualida em uso mem o quanto que o produto aten às necessidas usuários específicos. Qualida em uso é obtida através da observação usuários representativos cumprindo tarefas representativas em um contexto real uso. As medidas pom ser obtidas através simulação um ambiente trabalho real ou pela observação do uso em operação do produto. Para se medir ou especificar a qualida em uso é necessário primeiramente intificar cada componente do contexto uso: os usuários, os resultados esperados e o ambiente uso. A avaliação ve ser projetada para representar o contexto uso tão fielmente quanto possível. É também importante que os usuários tenham acesso apenas à ajuda e assistência que estejam disponíveis para eles no ambiente operacional. Portanto, é necessário um Processo para a avaliação da Qualida em Uso software, cuja estrutura está documentada na Norma ISO/IEC
12 5 Tabelas s s processo e projeto software são medidas quantitativas que permitem ao pessoal software ter idéia da eficácia do processo software e dos projetos que são conduzidos usando o processo como arcabouço [5]. Portanto, para mostrar como certas características pom ser mensuradas, serão apresentadas nesta seção quatro tabelas com exemplos métricas aplicáveis a cada uma das características do molo qualida em uso produtos software. 5.1 s Efetivida Nome da Efetivida da tarefa Completu da Tarefa Freqüência Erro Propósito da Que proporção da tarefa é completada corretamente? Que proporção das tarefas é completada? Qual é a freqüência erros? Método Aplicação Teste com Teste com Teste com Medida e Fórmula Interpretação Tipo Escala M1= 1 - ΣA i 1 A = valor 0 <= M1 <= 1 proporcional cada item perdido próximo 1, ou incorreto no resultado da tarefa A = número tarefas completadas B = total tarefas testadas X = A / T A = número erros tomados pelo usuário T = tempo ou número tarefas próximo 1, 0 <= X próximo 0, Tipo Medida - A=? Taxa B = quantida X = quantida/ quantida Entrada Roteiro Teste d Roteiro Teste d Roteiro Teste d Referência ISO Validação 6.5 Validação 6.5 Validação Público- Alvo Projetista Interface com o Projetista Interface com o Projetista Interface com o 12
13 5.2 s Produtivida Nome da Tempo da Tarefa Eficiência da Tarefa Custo efetivo Propósito da Quanto tempo mora-se para completar uma tarefa? Quão eficientes são os usuários? Qual o custo efetivo do usuário? Método Aplicação Teste com Teste com Teste com Medida e Fórmula Interpretação Tipo Escala X = Ta / Tb Ta = tempo ocioso do usuário Tb = tempo da tarefa X = M1 / T M1 = efetivida da tarefa T = tempo da tarefa X = M1 / C M1 = efetivida da tarefa C = custo total da tarefa X >= 0 Quanto menor, X >= 0 Quanto maior, X >= 0 Quanto maior, Intervalo - Tipo Medida T= tempo T = tempo X = T = tempo X = Entrada Roteiro Teste d Roteiro Teste d Roteiro Teste d Referência ISO Validação 6.5 Validação 6.5 Validação Público- Alvo Projetista Interface com o Projetista Interface com o Projetista Interface com o X = Ta / Tb Proporção Produtiva Que proporção do tempo o usuário está realizando ações produtivas? Teste com Ta = tempo produtivo = tempo da tarefa tempo ajuda tempo perdido com erro tempo pesquisa Tb = tempo da tarefa próximo 1, Ta = tempo Tb = tempo X = tempo / tempo Roteiro Teste d 6.5 Validação Projetista Interface com o 13
14 s Produtivida (cont.) Nome da Grau Eficiência d Propósito da Quão eficiente é um usuário comparado com um especialista? Método Aplicação Teste com Medida e Fórmula Interpretação Tipo Escala Grau Eficiência d A = eficiência um usuário comum B = eficiência um usuário especializado próximo 1, Tipo Medida Entrada Roteiro Teste d Referência ISO Validação Público- Alvo Projetista Interface com o Grau Produtivida do Quão produto é um usuário comparado com um especialista? Teste com Grau Produtivida do A = produtivida um usuário comum B = produtivida um usuário especializado próximo 1, Roteiro Teste d 6.5 Validação Projetista Interface com o 14
15 5.3 s Segurança Nome da Bem-estar d Segurança das pessoas afetadas pelo uso do sistema Segurança dos Pacientes Danos Econômicos Propósito da Qual é a incidência problemas saú entre os usuários do produto? Qual o nível perigo incinte às pessoas afetadas pelo uso do sistema? Qual a incidência perigo para o paciente que recebe tratamento pelo sistema? Qual a incidência danos econômicos? Método Aplicação Estatísticas Estatísticas Estatísticas Estatísticas Medida e Fórmula A = número usuário com LER, fadiga ou dor-cabeça B = total usuários A = número pessoas colocadas em perigo B = total pessoas afetadas pelo sistema A = número pacientes com tratamento prescrito incorretamente B = total pacientes A = número ocorrências danos econômicos B = total situações medidas Interpretação próximo 0, próximo 0, próximo 0, próximo 0, Tipo Escala Tipo Medida B = quantida X = quantida/ quantida B = quantida X = quantida/ quantida B = quantida X = quantida/ quantida B = quantida X = quantida/ quantida Entrada Uso do Uso do Uso do Uso Referência ISO Público-Alvo Projetista Interface com Projetista Interface com Desenvolvedor Projetista Interface com Desenvolvedor Projetista Interface com Desenvolvedor 15
16 s Segurança (cont.) Nome da Danos no Software Propósito da Qual a incidência danos no software? Método Aplicação Estatísticas Medida e Fórmula A = número ocorrências danos no software B = total situações medidas Interpretação próximo 0, Tipo Escala Tipo Medida B = quantida X = quantida/ quantida Entrada do Uso Referência ISO Público-Alvo Projetista Interface com Desenvolvedor 16
17 5.4 s Satisfação Nome da Escala Satisfação Pesquisa Satisfação Propósito da Qual o nível satisfação do usuário? Qual o nível satisfação do usuário em funções específicas? Método Aplicação Teste com o Teste com o Medida e Fórmula A = questionário com escala psicométrica B = média da população X = A A = resultado da pesquisa Interpretação X > 0 Quanto maior, Comparação com valores anteriores ou com a média da população. Tipo Escala Taxa Ordinal Tipo Medida X = quantida X = quantida Entrada Roteiro Teste Uso Roteiro Teste Uso Referência ISO Validação 6.5 Validação Público-Alvo Projetista Interface com Desenvolvedor Projetista Interface com Desenvolvedor Uso Discreto do Produto Qual proporção dos usuários potenciais optou pelo sistema? Observação da Utilização A = número vezes que a função, aplicação ou sistema é usado B = número que o usuário teve a intenção usar próximo 1, Taxa B = quantida X = quantida/ quantida Roteiro Teste Uso 6.5 Validação Projetista Interface com 17
18 6 Consirações finais Neste trabalho procurou-se ressaltar a importância da garantia e do controle da qualida em produtos software, na conquista da satisfação do usuário. Mostrou-se que a qualida em uso é pennte da qualida do produto, que por sua vez é corrência da qualida do processo, e que as visões qualida interna, externa e qualida em uso do software, assim como suas métricas associadas, mudam durante os diferentes estágios do ciclo vida do software. Enfatizou-se que a medição da qualida do processo e do produto proporciona aos gerentes e profissionais engenharia software a oportunida melhorar e aperfeiçoar o processo software, além ajudar no planejamento, acompanhamento e no controle um projeto, possibilitando também a avaliação da qualida do produto que é produzido. Medidas atributos específicos do processo, projeto e produto são usadas para o cálculo métricas que após analise, resultam em indicadores que orientam ações gerenciais e técnicas. Ficou claro que métricas relativas ao processo proporcionam que a organização tenha uma visão estratégica, pois fornecem a compreensão da efetivida do processo, e que métricas relativas ao projeto são táticas e permitem ao gerente projeto adaptar o fluxo trabalho e a abordagem técnica do projeto em tempo real. Foram mostrados também alguns exemplos métricas aplicáveis a qualida em uso do produto software em termos da efetivida, produtivida, segurança e satisfação. Finalmente, conclui-se que a garantia e o controle da qualida produtos software são imprescindíveis para a sobrevivência das organizações que os produzem. Po-se concluir também que métricas software são uma ferramenta fundamental no gerenciamento, melhoria e senvolvimento processos e produtos software. Referências [1] VALLE, A.; MARCINIUK, M.; MELHORETTO, S.; BURNETT, R. Um roadmap para métricas software: finições e histórico. Developers Magazine: setembro [2] ROCHA, A. R. C. da; MALDONADO, J. C.; WEBER, K. C. Qualida software. 1.ed. São Paulo: Prentice Hall, [3] ISO/IEC : Software engineering Software product quality- Part 1: Quality mol. [4] ISO/IEC : Software engineering Software product quality- Part 4: Quality in use metrics. [5] PRESSMAN, R. S. Engenharia software, Trad. 5.ed. São Paulo: Mc Graw Hill, [6] CARDOSO, A. As abordagens da qualida em software: QA e QC. Developers Magazine: janeiro
Auditoria e Qualidade de Software ISO/IEC 9126 Engenharia de Software Qualidade de Produto
Auditoria e Qualidade de Software ISO/IEC 9126 Engenharia de Software Qualidade de Produto Prof. Elias Batista Ferreira Material cedido por: Prof. Edison A M Morais Objetivo Descrever os processos da norma
Leia maisAtividade da gerência da qualidade
O que é qualidade de software? Qualidade, de forma simplista, significa que o produto deve esta de acordo com a especificação. Problemas: Tensão entre requisitos do cliente: Eficiência, confiança, etc.
Leia maisQualidade de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br
Qualidade de Software Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br Qualidade Garantia de Qualidade Qualidade do processo Qualidade do produto Testes Estáticos Testes Dinâmicos Qualidade do produto
Leia maisModelos de Qualidade de Produto de Software
CBCC Bacharelado em Ciência da Computação CBSI Bacharelado em Sistemas de Informação Modelos de Qualidade de Produto de Software Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo
Leia maisISO - 9126. Aécio Costa
ISO - 9126 Aécio Costa A evolução da Qualidade do Produto Qualidade = funcionalidade Confiabilidade Realização de funções críticas Produto de qualidade = sem bugs Controle de qualidade Teste do produto
Leia maisIC-UNICAMP IC-UNICAMP
Capítulo 3: Qualidade de Produto e a ISO 9126 Capítulo 1: Introdução Capítulo 2: Conceitos Básicos Capítulo 3: Qualidade de Produto (ISO9126) Capítulo 4: ISO9001 e ISO9000-3 Capítulo 5: CMM Capítulo 6:
Leia maisQualidade de Software. Prof.: Ivon Rodrigues Canedo. PUC Goiás
Prof.: Ivon Rodrigues Canedo PUC Goiás Qualidade Subjetiva Não sei o que é mas reconheço quando a vejo Qualidade Baseada no Produto O produto possui algo que produtos similares não têm Qualidade Baseada
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisIntrodução Fatores de Qualidade Garantia de Qualidade Rivisões de Software Conclusão. Qualidade. Plácido A. S. Neto 1
Qualidade Plácido A. S. Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de Projetos Agenda Introdução
Leia maisProf. Dr. Ivanir Costa. Unidade III QUALIDADE DE SOFTWARE
Prof. Dr. Ivanir Costa Unidade III QUALIDADE DE SOFTWARE Normas de qualidade de software - introdução Encontra-se no site da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) as seguintes definições: Normalização
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisJUN 2003. A NBR ISO/IEC 9126, sob o título geral "Engenharia de software - Qualidade do produto", consiste nas seguintes partes:
Cópia não autorizada JUN 2003 NBR ISO/IEC 9126-1 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Engenharia de software - Qualidade de produto Parte 1: Modelo de qualidade Sede: Rio de Janeiro Av. Treze
Leia maisRoteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)
Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo
Leia maisProjeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB
OBJETIVO GERAL Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB Marisol de Andrade Maués Como objetivo geral, buscou-se avaliar a qualidade de produtos Web, tendo como base o processo de avaliação de qualidade descrito
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisQualidade de software
Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina:Projeto de Sistemas Qualidade de software cynaracarvalho@yahoo.com.br Qualidade de software Qualidade
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia mais21. Qualidade de Produto ou Qualidade de Processo de Software?
21. Qualidade de Produto ou Qualidade de Processo de Software? Qualidade de software é uma preocupação real e esforços têm sido realizados na busca pela qualidade dos processos envolvidos em seu desenvolvimento
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE
QUALIDADE DE SOFTWARE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software. As
Leia maisMODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE
MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo
Leia maisCONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES
CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás
Leia maispacotes de software na forma em que são É importante salientar que não é objetivo do software, suas atividades e produtos
ISO/IEC 12119 ISO/IEC 12119 Et Esta norma é aplicável liá là avaliação de pacotes de software na forma em que são oferecidos e liberados para uso no mercado É importante salientar que não é objetivo desta
Leia maisImplantação de um Processo de Medições de Software
Departamento de Informática BFPUG Brazilian Function Point Users Group Implantação de um Processo de Medições de Software Claudia Hazan, MSc., CFPS claudinhah@yahoo.com Agenda Introdução Processo de Medições
Leia maisQualidade de Software
Produto de Software Qualidade de Software Um produto de software compreende os programas e procedimentos de computador e a documentação e dados associados, que foram projetados para serem liberados para
Leia maisProjeto de Sistemas I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o
Leia maisQualidade de Processo de Software Normas ISO 12207 e 15504
Especialização em Gerência de Projetos de Software Qualidade de Processo de Software Normas ISO 12207 e 15504 Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br Qualidade de Software 2009 Instituto
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 27 Slide 1
QUALIDADE DE SOFTWARE Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 27 Slide 1 Objetivos Apresentar o processo de gerenciamento de qualidade e as atividades centrais da garantia de
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisEngenharia de Software: conceitos e aplicações. Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com
Engenharia de Software: conceitos e aplicações Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com 1 Objetivos da aula Apresentar os conceitos de Engenharia de Software e explicar a sua importância.
Leia maisNORMAS ISO E SUA IMPORTÂNCIA NA PRODUÇÃO DE SOFTWARE
NORMAS ISO E SUA IMPORTÂNCIA NA PRODUÇÃO DE SOFTWARE Marina Benedetti Preto¹ RESUMO Muito se fala sobre a qualidade de software, mas sem sempre se tem uma verdadeira noção deste conceito. A qualidade possui
Leia maisEngenharia de Software
Universidade São Judas Tadeu Profª Dra. Ana Paula Gonçalves Serra Engenharia de O Processo Uma Visão Genérica Capítulo 2 (até item 2.2. inclusive) Engenharia de - Roger Pressman 6ª edição McGrawHill Capítulo
Leia maisGerência de Projetos
Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções
Leia maisTecnologia e Sistemas de Informações
Universidade Federal do Vale do São Francisco Tecnologia e Sistemas de Informações Prof. Ricardo Argenton Ramos Aula 3 Componentes de SIs Pessoas SI Organiz. Unidades que exercem diferentes funções, tais
Leia maisRequisitos de Software
Requisitos de Software Centro de Informática - Universidade Federal de Pernambuco Kiev Gama kiev@cin.ufpe.br Slides originais elaborados por Ian Sommerville e adaptado pelos professores Márcio Cornélio,
Leia maisQualidade de Produto de Software
Qualidade de Produto de Software Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer-CTI Rodovia Dom Pedro I km 143,6 Campinas SP Brasil Divisão de Qualificação em Software - DQS Ana Cervigni Guerra ana.guerra@cti.gov.br
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia maisQualidade e Teste de Software. QTS - Norma ISO 9001-9126(NBR13596) 1
Qualidade e Teste de Software 2010 1 ISO A ISO ( International Organization for Standardization) nasceu de uma conferência em Londres, em Outubro de 1946. O evento contou com a Participação de 65 delegados
Leia maisBanco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6
6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisdesenvolvimento de SI
Desenvolvimento Sistemas Informação (O Brian, 2004; Ed. Saraiva) Prof. José Alexandre C. Alves (MSc) Entenr o Problema ou Oportunida Empresarial Desenvolver uma Solução do Sistema Informação Implantar
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisNORMA ISO/IEC 14598. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com
NORMA ISO/IEC 14598 Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Contexto Normas e Modelos de Qualidade Engenharia de Software Qualidade de Software ISO/IEC 14598 - Avaliação da Qualidade de Produto
Leia maisEngenharia de Requisitos
Engenharia de Requisitos Introdução a Engenharia de Requisitos Professor: Ricardo Argenton Ramos Aula 08 Slide 1 Objetivos Introduzir a noção de requisitos do sistema e o processo da engenharia de requisitos.
Leia maisCalibração de Equipamentos
Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
INTERPRETAÇÃO ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade CAPÍTULO: Preâmbulo ISO 9001:2008 0.1 - Generalidades: foi esclarecido que a conformidade com requisitos
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.7
QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.7 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Qualidade de Software Profa. : Kátia Lopes Silva 1 CMM: DEFINIÇÃO Capability Maturity Model Um modelo que descreve como as práticas
Leia maisARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.
ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página
Leia maisRequisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Clayton Maciel Costa
Leia maisANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisUnidade VI. Validação e Verificação de Software Teste de Software. Conteúdo. Técnicas de Teste. Estratégias de Teste
Unidade VI Validação e Verificação de Software Teste de Software Profa. Dra. Sandra Fabbri Conteúdo Técnicas de Teste Funcional Estrutural Baseada em Erros Estratégias de Teste Teste de Unidade Teste de
Leia maisVisão Geral da Qualidade de Software
Visão Geral da Qualidade de Software Glauber da Rocha Balthazar Faculdade Metodista Granbery (FMG) Bacharel em Sistemas de Informação Rua Batista de Oliveira, 1145-36010-532 - Juiz de Fora - MG glauber_rochab@yahoo.com.br
Leia maisQualidade de. Software. Definições. Qualidade do Produto ISO 9126. Processo de. Software. Modelo de Processo de. Software CMM SPICE ISO 12207
Qualidade de : Visão Geral ISO 12207: Estrutura s Fundamentais Aquisição Fornecimento s de Apoio Documentação Garantia de Qualidade Operação Desenvolvimento Manutenção Verificação Validação Revisão Conjunta
Leia maisREQUISITOS. Prof. Msc. Hélio Esperidião
REQUISITOS Prof. Msc. Hélio Esperidião OS REQUISITOS O que são requisitos? Uma descrição de um serviço ou de uma limitação O que é a engenharia de requisitos? O processo envolvido no desenvolvimento de
Leia maisPMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos
PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos As organizações em torno do mundo estão implantando processos e disciplinas formais
Leia maisCapítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho
20 Capítulo 3 Avaliação de Desempenho Este capítulo aborda como medir, informar e documentar aspectos relativos ao desempenho de um computador. Além disso, descreve os principais fatores que influenciam
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisSISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração
Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisIntrodução à Qualidade de Software. Profº Aldo Rocha
Introdução à Qualidade de Software Profº Aldo Rocha Agenda O que é Qualidade? O que é Qualidade de Software? Qualidade do Produto e do Processo Normas e Organismos Normativos Qualidade de Software e Processos
Leia maisQUALIDADE DO SOFTWARE (PRODUTO)
QUALIDADE DO SOFTWARE (PRODUTO) Baseado no material do prof. Mario Lúcio Cortes http://www.ic.unicamp.br/~cortes/mc726/ 1 1. Introdução No início qualidade = funcionalidade capacidade de substituir o hardware
Leia maisPadrões de Qualidade de Software e Métricas de Software
Universidade Federal do Vale do São Francisco Padrões de Qualidade de Software e Métricas de Software Engenharia de Software I Aula 3 e 4 Ricardo Argenton Ramos Agenda da Aula Introdução (Qualidade de
Leia maisQualidade de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br
Qualidade de Software Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br Verificação x validação Verificação prova que o produto vai ao encontro dos requerimentos especificados no desenvolvimento
Leia maisRotinas de DP- Professor: Robson Soares
Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão
Leia maisAnálise Estruturada de Sistemas
Análise Estruturada de Sistemas Capítulo 3 Estudo de Viabilidade Definição das Necessidades Funcionais O propósito desta etapa é produzir um documento formal que contenha uma descrição detalhada da proposta,
Leia maisEngenharia de Software III
Departamento de Informática Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação Laboratório de Desenvolvimento Distribuído de Software Estágio de Docência http://www.din.uem.br/~pg45640/ Qualidade de Software
Leia maisGerenciamento de Níveis de Serviço
Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão
ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisEngenharia de Requisitos
Engenharia de Requisitos Conteúdo Definição Questionamentos Típicos Visão Geral Ciclo de Vida dos Requisitos Síntese dos Objetivos Gerência de Mudança Identificação de Requisitos Classificação de Requisitos
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisQualidade na gestão de projeto de desenvolvimento de software
Qualidade na gestão de projeto de desenvolvimento de software [...] O que é a Qualidade? A qualidade é uma característica intrínseca e multifacetada de um produto (BASILI, et al, 1991; TAUSWORTHE, 1995).
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software Roteiro Qualidade de Software Produto de Software Processo de Software Modelo de Qualidade CMM Qualidade Qualidade de Software Na visão popular: Luxo Mais caro, complexo = maior
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 8 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 8-17/05/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software (Caps. 13 e 14 do
Leia maisGlossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.
Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SOFTWARE DE GESTÃO INTEGRADA UTILIZANDO AS NORMAS ISO/IEC 9126 e ISO/IEC 14598-1 Acadêmico: Adriano Kasburg Orientador : Everaldo Artur Grahl Roteiro Introdução Motivação Objetivos
Leia maisPolíticas de Qualidade em TI
Políticas de Qualidade em TI Prof. www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Aula 03 CMMI Capability Maturity Model Integration Parte II Agenda sumária dos Processos em suas categorias e níveis de maturidade
Leia maisLEVANTAMENTO DE REQUISITOS. Lílian Simão Oliveira
LEVANTAMENTO DE REQUISITOS Lílian Simão Oliveira Níveis de erros Fonte: imaster.com um software São as características e funcionalidades que um software tem Engenharia de Requisitos O que é? Quem faz?
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software Roteiro Inspeção Defeitos dos Software Classificação dos Erros Técnica de Leitura Ad-hoc Checklist Exercício Inspeção Inspeção de Software Definição É um método de análise estática
Leia maisEngenharia de Software
Gerenciamento da Qualidade Cap. 27 Sommerville 8 ed. Introdução: - Preocupação com a qualidade do software; - Uso de técnicas e tecnologias novas; - Manufatura de software Qualidade de Software: Qualidade
Leia maisMódulo 2. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios
Módulo 2 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios Norma NBR ISO 9001:2008 - Índice 0 - Introdução 1 - Escopo 2 - Referência Normativa 3 -
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisAula 03 Teoria Geral dos Sistemas: Dados x Informação x Conhecimento
Curso de Sistemas de Informação Aula 03 Teoria Geral dos Sistemas: Dados x Informação x Conhecimento Professora: Germana Rolim Semestre 2010.2 Agenda 1. Sistemas de Informação 2. Conceitos de Dados, Informação
Leia maisResumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0
O que é BABok? O BABok 2.0, Corpo de Conhecimento de Análise de Negócios, é considerado como um Guia Referência de Práticas de Análise de Negócio. Este guia é publicado e mantido pelo IIBA. O guia BABok
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia mais