Atualidades em Nutrição Esportiva trica
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- Raphael Benke Chagas
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1 Atualidades em Nutrição Esportiva Avaliação Antropométrica trica Apresentação: Nutricionista Juliana Tolêdo de Faria Especialista em Nutrição em Saúde Pública P FANUT/UFG Especialista em Atividade Física F e suas Bases Nutricionais UVA/RJ Docente Consursada Eseffego/UEG Diretora Executiva da Cookie Consultoria em Nutrição Diretora de Conteúdo do Portal Nutrição em Foco
2 O conceito de avaliação nutricional forma uma ponte entre a Nutrição Humana e a Nutrição Aplicada. A avaliação nutricional é a determinação do estado de Nutrição, ou do estado de saúde de indivíduos duos ou grupos populacionais, influenciada pela ingestão e a utilização de nutrientes. A avaliação nutricional é composta basicamente de quatro tipos de estudo: inquéritos dietéticos, ticos, inquéritos antropométricos, tricos, inquéritos clínicos e inquéritos bioquímicos (Garry & Koehler, 1991 apud Kazapi et al.,, 1994).
3 ASPECTOS DA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL Avaliação nutricional: dietética tica antropométrica trica bioquímica clínica
4 OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL Pautar a proposta de trabalho: Satisfazer o paciente Atender requerimentos nutricionais Promover mudanças as de hábitos Recuperar estoques de energia Recuperar componentes estruturais Comparar os resultados no decorrer do acompanhamento
5 ANTROPOMETRIA A antropometria se ocupa da medição das variações nas dimensões físicas f e na composição global do corpo humano em diferentes idades e em distintos graus de nutrição ão (Jelliffe, 1968 apud Guedes de Vasconcelos, 1995).
6 ANTROPOMETRIA requer poucos equipamentos tem baixo custo simples utilização realização rápida fácil interpretação e aplicação de dados inócua caráter não-invasivo
7 PESO Expressa a dimensão da massa ou volume corporal total, constituída por todas as células, tecidos, órgãos e sistemas do organismo (Jellife,, 1968 apud Guedes de Vasconcelos, 1995).
8 ESTATURA A estatura expressa a dimensão longitudinal ou linear do corpo humano. Ela é a somatória dos membros inferiores, a pélvis, a coluna vertebral e o crânio (Jellife( Jellife,, 1968 apud Guedes de Vasconcelos, 1995).
9 IMC Definido usualmente pelo peso em quilogramas dividido pela potência da altura em metros, usualmente (altura)2. É independente da estatura, mas tem correlação com a massa corporal. O Índice de Massa Corporal (IMC) fornece uma boa aproximação da gordura corporal para grupos populacionais, porque a maioria das diferenças de peso entre adultos ocorrem em virtude da gordura corporal (Forbes( Forbes, 1999).
10
11 Índice de Massa Corporal (IMC)???
12 DIÂMETROS ÓSSEOS Biestilóide ide rádio-ulnar (punho) Biepicondiliano de úmero (cotovelo) Biepicondiliano de fêmur (joelho)
13 CIRCUNFERÊNCIAS Circunferência é o perímetro dos diversos segmentos corporais, como braços, pernas, cintura, quadril, tórax t e pescoço o (Guedes & Guedes, 1998).
14 CIRCUNFERÊNCIAS pescoço tórax cintura abdômem quadril coxa proximal coxa meso-femural coxa distal panturillha tornozelo braço relaxado braço fletido antebraço punho
15 DOBRAS CUTÂNEAS É a dobra formada por uma camada dupla de pele e gordura subcutânea medida com um caliper especial. Uma vez que a pele humana tem somente 0,5 a 2 mm de espessura, a medida eqüivale basicamente à quantidade de gordura subcutânea, sendo usada como indicador da quantidade de gordura localizada naquela região do corpo (Forbes( Forbes,, 1999; Guedes & Guedes, 1998; Heymsfield,, Baumgartner & Pan, 1999).
16 DOBRAS CUTÂNEAS PROCEDIMENTOS - Identificar os pontos de referências - Demarcar o ponto de medida - Destacar a DC - Pinçar a DC - Realizar a leitura NORMAS BÁSICAS -Todas as DC são realizadas do lado direito - A DC deve ser pinçada com os dedos polegar e indicador - O compasso deve estar perpendicular à DC
17 DOBRAS CUTÂNEAS triciptal biciptal subescapular peitoral axilar média suprailíaca aca abdominal coxa panturilha
18 PERCENTUAL DE GORDURA CORPORAL Percentual de gordura corporal (%GC) é a proporção de gordura corporal em relação à massa corporal total. Pode ser determinado por diversos métodos m laboratoriais ou antropométricos. tricos. Permite, em conjunto com o peso corporal, determinar o peso de gordura total de um indivíduo duo (McArdle( McArdle, Katch & Katch,, 2001).
19 PRINCIPAIS PROTOCOLOS Pollock e cols. maiores de 18 anos de idade Guedes e cols. população brasileira, 18 a 30 anos de idade Slaughter e cols. indivíduos duos de 7 a 18 anos de idade
20 COMPOSIÇÃO CORPORAL Outros Hidrogênio Carbono Oxigênio Nível 1 (Molecular) (Atômico) Outros Proteínas Lipídeos Água Sólidos Extracelulares Fluidos Extracelulares Massa Celular Nível 2 (Celular) Outros Sangue Osso Tecido Adiposo Músculo Esquelético Nível 3 (Tecidual) Nível 5 Nível 4 (Corpo Inteiro) Modelo de análise da composição corporal envolvendo os cinco níveis de organização.
21 OUTRAS TÉCNICAS T DE AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL
22 PESAGEM SUBAQUÁTICA O indivíduo é pesado fora e dentro da água. O volume corporal é dado pela diferença entre os dois valores obtidos (ou seja, o volume corporal é igual ao volume da água deslocada na imersão do indivíduo), com as devidas correções para a densidade da água segundo sua temperatura, ar residual dos pulmões e o volume de ar dos intestinos (Forbes, 1999).
23 ULTRA SOM Ondas sonoras de alta freqüência são emitidas de uma origem/ medidor de ultra-som que penetra na superfície da pele e passa através s do tecido adiposo, até que ela atinja o tecido muscular. Ao atingirem a camada muscular, uma proporção de ondas sonoras são refletidas de volta como repercussões que retornam para o medidor de ultra-som (Gibson, 1990).
24 BIOIMPEDÂNCIA A BIA baseia-se no princípio da maior facilidade com que a corrente elétrica, no caso uma corrente alternada, atravessa a massa magra e a água extracelular em relação ao tecido adiposo. Isto ocorre por causa do maior conteúdo de eletrólitos (e, portanto, da baixa resistência elétrica) da massa corporal magra. Conseqüentemente, a impedância (resistência em uma corrente alternada) do fluxo de corrente elétrica está diretamente relacionada ao teor de gordura corporal (Forbes, 1999).
25 Determinação do percentual de gordura corporal em praticantes de atividade física: estudo comparativo entre bioimpedância e medidas antropométricas tricas Médias, desvio padrão e valores de p encontrados por Teste de t realizado entre percentuais médios de gordura corporal obtidos por métodos antropométricos e bioimpedância. Protocolos Guedes (1984) 25,36 ± 4,21 0, Pollock et al. (1978, 1980) 1 25,19 ± 6,62 0, Pollock et al. (1978, 1980) 2 23,38 ± 5,47 0, Faulkner (1968) Durnin e Womersley (1974) Dotson e Davis (1991) Katch e McArdle (1984) 26,14 ± 5,12 0, Katch (1984) 3 20,41 ± 5,36 0, * BIA (1998) BIA (1998) 3 (*) p > 0,05 (1)equação com três DC (2)equação com sete DC (3)indivíduos até 26 anos Médias de %GC 17,51 ± 2,51 27,90 ± 5,65 27,08 ± 7,16 17,69 ± 5,69 16,29 ± 6,01 Valores de p em relação a BIA 0, * 0, ,
26 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Baseia-se na relação entre a variação na atenuação de um feixe de raio-x X e a densidade dos tecidos através s dos quais o feixe passa (Forbes,, 1999).
27 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Ocorre por uma radiação eletromagnética tica sob o influxo de um forte campo magnético, que excita o núcleo n dos átomos de hidrogênio das moléculas de água e dos lipídeos. Isto faz com que o núcleo n emita sinais que podem ser interpretados pela tecnologia da computação e transformados em imagens dos tecidos do corpo. Esse método m proporciona uma eficaz definição das alterações dos tecidos magro e adiposo (McArdle, Katch & Katch,, 2001).
28 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA KUSHNER, R.F., GUDIVAKA, R., SCHOELLER, D.A. Clinical characteristics influencing bioelectrical impedance analysis measurements. American Journal of Clinical Nutrition, 64(3 Suppl):423S-7S, sept HEYWARD, V.H.; STOLARCZYK,L.M. Avaliação da Composição Corporal Aplicada. São Paulo: Editora Manole, LOHMAN, T.G.; ROCHE, A.F.; MARTORELL, R. Anthropometric Standardization Reference Manual. USA: Braun-Brumfield, ROCHA, P.E.C.P. Medidas e Avaliação em Ciências do Esporte. 3. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FILHO, J.F. A Prática da Avaliação Física. F Rio de Janeiro: Editora Shape, FORBES, G.B. Body composition: influence of nutrition, physical activity, growth, and aging. In: SHILS, M. E., et al. Modern nutrition in health and disease. 9. ed. Willians & Wilkins, p GIBSON, R.S. Principles of nutritional assessment. New York: Oxford, p. GUEDES DE VASCONCELOS, F.A. Avaliação nutricional de coletividades. 2. ed. Florianópolis: UFSC, p. Cap. 1: Introdução ao estudo dos indicadores do estado nutricional de coletividades. GUEDES, D.P., GUEDES, J.E.R.P. Controle do peso corporal: composição corporal, atividade física f e nutrição. Londrina: Midiograf,, p. Cap. 3: Composição corporal: princípios, pios, técnicas t e aplicações. KAZAPI, I.M., et al. Estado nutricional de atletas nadadores de Florianópolis. Revista de Ciências da Saúde de,, 13(1-2):28 2):28-34, jan./jun MCARDLE, W., KATCH, F.I., KATCH, V.L. Nutrição para o desporto e o exercício. cio. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,, 2001.
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