Atualidades em Nutrição Esportiva trica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Atualidades em Nutrição Esportiva trica"

Transcrição

1 Atualidades em Nutrição Esportiva Avaliação Antropométrica trica Apresentação: Nutricionista Juliana Tolêdo de Faria Especialista em Nutrição em Saúde Pública P FANUT/UFG Especialista em Atividade Física F e suas Bases Nutricionais UVA/RJ Docente Consursada Eseffego/UEG Diretora Executiva da Cookie Consultoria em Nutrição Diretora de Conteúdo do Portal Nutrição em Foco

2 O conceito de avaliação nutricional forma uma ponte entre a Nutrição Humana e a Nutrição Aplicada. A avaliação nutricional é a determinação do estado de Nutrição, ou do estado de saúde de indivíduos duos ou grupos populacionais, influenciada pela ingestão e a utilização de nutrientes. A avaliação nutricional é composta basicamente de quatro tipos de estudo: inquéritos dietéticos, ticos, inquéritos antropométricos, tricos, inquéritos clínicos e inquéritos bioquímicos (Garry & Koehler, 1991 apud Kazapi et al.,, 1994).

3 ASPECTOS DA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL Avaliação nutricional: dietética tica antropométrica trica bioquímica clínica

4 OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL Pautar a proposta de trabalho: Satisfazer o paciente Atender requerimentos nutricionais Promover mudanças as de hábitos Recuperar estoques de energia Recuperar componentes estruturais Comparar os resultados no decorrer do acompanhamento

5 ANTROPOMETRIA A antropometria se ocupa da medição das variações nas dimensões físicas f e na composição global do corpo humano em diferentes idades e em distintos graus de nutrição ão (Jelliffe, 1968 apud Guedes de Vasconcelos, 1995).

6 ANTROPOMETRIA requer poucos equipamentos tem baixo custo simples utilização realização rápida fácil interpretação e aplicação de dados inócua caráter não-invasivo

7 PESO Expressa a dimensão da massa ou volume corporal total, constituída por todas as células, tecidos, órgãos e sistemas do organismo (Jellife,, 1968 apud Guedes de Vasconcelos, 1995).

8 ESTATURA A estatura expressa a dimensão longitudinal ou linear do corpo humano. Ela é a somatória dos membros inferiores, a pélvis, a coluna vertebral e o crânio (Jellife( Jellife,, 1968 apud Guedes de Vasconcelos, 1995).

9 IMC Definido usualmente pelo peso em quilogramas dividido pela potência da altura em metros, usualmente (altura)2. É independente da estatura, mas tem correlação com a massa corporal. O Índice de Massa Corporal (IMC) fornece uma boa aproximação da gordura corporal para grupos populacionais, porque a maioria das diferenças de peso entre adultos ocorrem em virtude da gordura corporal (Forbes( Forbes, 1999).

10

11 Índice de Massa Corporal (IMC)???

12 DIÂMETROS ÓSSEOS Biestilóide ide rádio-ulnar (punho) Biepicondiliano de úmero (cotovelo) Biepicondiliano de fêmur (joelho)

13 CIRCUNFERÊNCIAS Circunferência é o perímetro dos diversos segmentos corporais, como braços, pernas, cintura, quadril, tórax t e pescoço o (Guedes & Guedes, 1998).

14 CIRCUNFERÊNCIAS pescoço tórax cintura abdômem quadril coxa proximal coxa meso-femural coxa distal panturillha tornozelo braço relaxado braço fletido antebraço punho

15 DOBRAS CUTÂNEAS É a dobra formada por uma camada dupla de pele e gordura subcutânea medida com um caliper especial. Uma vez que a pele humana tem somente 0,5 a 2 mm de espessura, a medida eqüivale basicamente à quantidade de gordura subcutânea, sendo usada como indicador da quantidade de gordura localizada naquela região do corpo (Forbes( Forbes,, 1999; Guedes & Guedes, 1998; Heymsfield,, Baumgartner & Pan, 1999).

16 DOBRAS CUTÂNEAS PROCEDIMENTOS - Identificar os pontos de referências - Demarcar o ponto de medida - Destacar a DC - Pinçar a DC - Realizar a leitura NORMAS BÁSICAS -Todas as DC são realizadas do lado direito - A DC deve ser pinçada com os dedos polegar e indicador - O compasso deve estar perpendicular à DC

17 DOBRAS CUTÂNEAS triciptal biciptal subescapular peitoral axilar média suprailíaca aca abdominal coxa panturilha

18 PERCENTUAL DE GORDURA CORPORAL Percentual de gordura corporal (%GC) é a proporção de gordura corporal em relação à massa corporal total. Pode ser determinado por diversos métodos m laboratoriais ou antropométricos. tricos. Permite, em conjunto com o peso corporal, determinar o peso de gordura total de um indivíduo duo (McArdle( McArdle, Katch & Katch,, 2001).

19 PRINCIPAIS PROTOCOLOS Pollock e cols. maiores de 18 anos de idade Guedes e cols. população brasileira, 18 a 30 anos de idade Slaughter e cols. indivíduos duos de 7 a 18 anos de idade

20 COMPOSIÇÃO CORPORAL Outros Hidrogênio Carbono Oxigênio Nível 1 (Molecular) (Atômico) Outros Proteínas Lipídeos Água Sólidos Extracelulares Fluidos Extracelulares Massa Celular Nível 2 (Celular) Outros Sangue Osso Tecido Adiposo Músculo Esquelético Nível 3 (Tecidual) Nível 5 Nível 4 (Corpo Inteiro) Modelo de análise da composição corporal envolvendo os cinco níveis de organização.

21 OUTRAS TÉCNICAS T DE AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL

22 PESAGEM SUBAQUÁTICA O indivíduo é pesado fora e dentro da água. O volume corporal é dado pela diferença entre os dois valores obtidos (ou seja, o volume corporal é igual ao volume da água deslocada na imersão do indivíduo), com as devidas correções para a densidade da água segundo sua temperatura, ar residual dos pulmões e o volume de ar dos intestinos (Forbes, 1999).

23 ULTRA SOM Ondas sonoras de alta freqüência são emitidas de uma origem/ medidor de ultra-som que penetra na superfície da pele e passa através s do tecido adiposo, até que ela atinja o tecido muscular. Ao atingirem a camada muscular, uma proporção de ondas sonoras são refletidas de volta como repercussões que retornam para o medidor de ultra-som (Gibson, 1990).

24 BIOIMPEDÂNCIA A BIA baseia-se no princípio da maior facilidade com que a corrente elétrica, no caso uma corrente alternada, atravessa a massa magra e a água extracelular em relação ao tecido adiposo. Isto ocorre por causa do maior conteúdo de eletrólitos (e, portanto, da baixa resistência elétrica) da massa corporal magra. Conseqüentemente, a impedância (resistência em uma corrente alternada) do fluxo de corrente elétrica está diretamente relacionada ao teor de gordura corporal (Forbes, 1999).

25 Determinação do percentual de gordura corporal em praticantes de atividade física: estudo comparativo entre bioimpedância e medidas antropométricas tricas Médias, desvio padrão e valores de p encontrados por Teste de t realizado entre percentuais médios de gordura corporal obtidos por métodos antropométricos e bioimpedância. Protocolos Guedes (1984) 25,36 ± 4,21 0, Pollock et al. (1978, 1980) 1 25,19 ± 6,62 0, Pollock et al. (1978, 1980) 2 23,38 ± 5,47 0, Faulkner (1968) Durnin e Womersley (1974) Dotson e Davis (1991) Katch e McArdle (1984) 26,14 ± 5,12 0, Katch (1984) 3 20,41 ± 5,36 0, * BIA (1998) BIA (1998) 3 (*) p > 0,05 (1)equação com três DC (2)equação com sete DC (3)indivíduos até 26 anos Médias de %GC 17,51 ± 2,51 27,90 ± 5,65 27,08 ± 7,16 17,69 ± 5,69 16,29 ± 6,01 Valores de p em relação a BIA 0, * 0, ,

26 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Baseia-se na relação entre a variação na atenuação de um feixe de raio-x X e a densidade dos tecidos através s dos quais o feixe passa (Forbes,, 1999).

27 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Ocorre por uma radiação eletromagnética tica sob o influxo de um forte campo magnético, que excita o núcleo n dos átomos de hidrogênio das moléculas de água e dos lipídeos. Isto faz com que o núcleo n emita sinais que podem ser interpretados pela tecnologia da computação e transformados em imagens dos tecidos do corpo. Esse método m proporciona uma eficaz definição das alterações dos tecidos magro e adiposo (McArdle, Katch & Katch,, 2001).

28 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA KUSHNER, R.F., GUDIVAKA, R., SCHOELLER, D.A. Clinical characteristics influencing bioelectrical impedance analysis measurements. American Journal of Clinical Nutrition, 64(3 Suppl):423S-7S, sept HEYWARD, V.H.; STOLARCZYK,L.M. Avaliação da Composição Corporal Aplicada. São Paulo: Editora Manole, LOHMAN, T.G.; ROCHE, A.F.; MARTORELL, R. Anthropometric Standardization Reference Manual. USA: Braun-Brumfield, ROCHA, P.E.C.P. Medidas e Avaliação em Ciências do Esporte. 3. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.

29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FILHO, J.F. A Prática da Avaliação Física. F Rio de Janeiro: Editora Shape, FORBES, G.B. Body composition: influence of nutrition, physical activity, growth, and aging. In: SHILS, M. E., et al. Modern nutrition in health and disease. 9. ed. Willians & Wilkins, p GIBSON, R.S. Principles of nutritional assessment. New York: Oxford, p. GUEDES DE VASCONCELOS, F.A. Avaliação nutricional de coletividades. 2. ed. Florianópolis: UFSC, p. Cap. 1: Introdução ao estudo dos indicadores do estado nutricional de coletividades. GUEDES, D.P., GUEDES, J.E.R.P. Controle do peso corporal: composição corporal, atividade física f e nutrição. Londrina: Midiograf,, p. Cap. 3: Composição corporal: princípios, pios, técnicas t e aplicações. KAZAPI, I.M., et al. Estado nutricional de atletas nadadores de Florianópolis. Revista de Ciências da Saúde de,, 13(1-2):28 2):28-34, jan./jun MCARDLE, W., KATCH, F.I., KATCH, V.L. Nutrição para o desporto e o exercício. cio. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,, 2001.

Atualidades em Nutrição Esportiva trica

Atualidades em Nutrição Esportiva trica Atualidades em Nutrição Esportiva Avaliação Antropométrica trica Apresentação: Nutricionista Kamilla Morais Severino Especialista em Nutrição Clínica e Esportiva CEEN/ UCG Personal Dieter Diretora de Marketing

Leia mais

Medidas e Avaliação em

Medidas e Avaliação em Medidas e Avaliação em Educação Física Unidade II Avaliando a Composição Corporal Prof. Esp. Jorge Duarte 1. Introdução A antropometria representa um importante recurso de assessoramento para análise de

Leia mais

ANTROPOMETRIA PROCESSAMENTO DOS DADOS

ANTROPOMETRIA PROCESSAMENTO DOS DADOS PROCESSAMENTO DOS DADOS Reunião Locomotion 25/03/2013 Jorge Storniolo Henrique Bianchi Método duplamente indireto Validado a partir de um método indireto; Densimetria; Aplicáveis para grandes amostras;

Leia mais

AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS 2 O COMPRIMENTO DOS SEGMENTOS ANATÔMICOS

AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS 2 O COMPRIMENTO DOS SEGMENTOS ANATÔMICOS AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS José Miquel Cabeças 1 INTRODUÇÃO Antropometria é a ciência que opera variáveis como dimensões lineares, massa, forma e propriedades inerciais do corpo humano. A sua natureza

Leia mais

TESTE DE ESFORÇO E CÁLCULOS DE AUXILIO PARA O PLANEJAMENTO E PRESCRIÇÀO DE EXERCICIOS FÍSICOS. Capacidade cardiorrespiratória

TESTE DE ESFORÇO E CÁLCULOS DE AUXILIO PARA O PLANEJAMENTO E PRESCRIÇÀO DE EXERCICIOS FÍSICOS. Capacidade cardiorrespiratória TESTE DE ESFORÇO E CÁLCULOS DE AUXILIO PARA O PLANEJAMENTO E PRESCRIÇÀO DE EXERCICIOS FÍSICOS Luiz Antônio Domingues Filho O treinamento aeróbio é um dos mais importantes componentes de um programa de

Leia mais

Avaliação da Composição Corporal: Uma importante ferramenta no controle do treino. Me. Ruy Calheiros

Avaliação da Composição Corporal: Uma importante ferramenta no controle do treino. Me. Ruy Calheiros Avaliação da Composição Corporal: Uma importante ferramenta no controle do treino Me. Ruy Calheiros Me. Ruy Calheiros (CREF: 003552-G/SP) Graduado em Educação Física (UNISA), Pós graduado em Treinamento

Leia mais

Medidas Antropométricas em crianças

Medidas Antropométricas em crianças Medidas Antropométricas em crianças Prof a Raquel Simões A. Nutricional Profa. Raquel Simões 1 Medidas Antropométricas - crianças Peso Estatura / Comprimento Perímetro cefálico Perímetro Torácico Perímetro

Leia mais

Avaliação da Composição Corporal

Avaliação da Composição Corporal Medidas e Avaliação da Atividade Motora COMPOSIÇÃO CORPORAL Refere-se às quantidades dos diversos tecidos que constituem o corpo Avaliação da Composição Corporal Mediante diversas técnicas EEFEUSP - 2017

Leia mais

Antropometria. Antropometria. Antropometria. Diferenças individuais

Antropometria. Antropometria. Antropometria. Diferenças individuais Antropometria Antropometria Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle A antropometria é o ramo das Ciências Sociais que lida com as medidas do corpo, particularmente com as medidas do tamanho e a forma. Fornece

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: Bacharelado em Nutrição DEPARTAMENTO: Nutrição em Saúde

Leia mais

PERCENTUAL DE GORDURA. Prof.Moisés Mendes

PERCENTUAL DE GORDURA. Prof.Moisés Mendes OPOMETRIA CINEANTRO PERCENTUAL DE GORDURA Prof.Moisés Mendes I. Método Direto Dissecação de Cadáveres. II. Método Indireto Pesagem Hidrostática; DXA. MÉTODOS III. Método Duplamente Indireto Antropometria;

Leia mais

Avaliação da Composição Corporal. Profª Tatianne Estrela

Avaliação da Composição Corporal. Profª Tatianne Estrela Avaliação da Composição Corporal Profª Tatianne Estrela Constituição, Tamanho e Composição Corporais Constituição: Muscularidade; Linearidade; Gordura. Tamanho: Estatura; Massa. Constituição, Tamanho e

Leia mais

TREINAMENTO FÍSICO BÁSICO DE BOMBEIROS: CINCO SEMANAS DE ATIVIDADES FÍSICA EM MILITARES DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

TREINAMENTO FÍSICO BÁSICO DE BOMBEIROS: CINCO SEMANAS DE ATIVIDADES FÍSICA EM MILITARES DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1 TREINAMENTO FÍSICO BÁSICO DE BOMBEIROS: CINCO SEMANAS DE ATIVIDADES FÍSICA EM MILITARES DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Resumo: Roberto Ventura Diniz Subtenente BM Q09/90-13468

Leia mais

Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292

Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Título PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA Código da disciplina SIA CCE0292 16 Número de semanas de aula 4 Número

Leia mais

III POR QUE ENGORDAMOS?

III POR QUE ENGORDAMOS? Dr. Marcos Sandoval Medeiros de Freitas III POR QUE ENGORDAMOS? A resposta a esta pergunta não é fácil e simples como parece, e a maioria das colocações quase sempre vão sugerir e apontar em direção a

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE UMA AULA DE NATAÇÃO NAS MEDIDAS DAS DOBRAS CUTÂNEAS

A INFLUÊNCIA DE UMA AULA DE NATAÇÃO NAS MEDIDAS DAS DOBRAS CUTÂNEAS A INFLUÊNCIA DE UMA AULA DE NATAÇÃO NAS MEDIDAS DAS DOBRAS CUTÂNEAS MARCELO TEIXEIRA DE ANDRADE 1, KELERSON MAURO DE CASTRO PINTO 2. Centro Universitário de Belo Horizonte UNI-BH, Departamento de Ciências

Leia mais

ANALYSIS AND COMPARISON BETWEEN BIOIMPEDANCE ELECTRICAL AND THICKNESS OF SKIN FOLDS TO ESTIMATE OF PERCENTAGE OF BODY FAT IN BODYBUILDERS

ANALYSIS AND COMPARISON BETWEEN BIOIMPEDANCE ELECTRICAL AND THICKNESS OF SKIN FOLDS TO ESTIMATE OF PERCENTAGE OF BODY FAT IN BODYBUILDERS Recebido em: 28/07/2014 Parecer emitido em: 25/08/2014 Artigo original OLIVEIRA, L.H.S., PRADO, F.E. do, BAGANHA, R.J., SILVA, A. de S., MALAGÓ, R., PEREIRA, P.C. Análise e comparação entre os métodos

Leia mais

01/01/2012. Medidas e Avaliações. Prof. Ricardo Oliveira CREF: 045.046. Antropometria

01/01/2012. Medidas e Avaliações. Prof. Ricardo Oliveira CREF: 045.046. Antropometria Medidas e Avaliações Prof. Ricardo Oliveira CREF: 045.046 Antropometria 1 Antropometria É o ramo das ciências biológicas direcionadas para o estudo dos caracteres mensuráveis da morfologia humana. História:

Leia mais

ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 REVISÃO DA LITERATURA 5

ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 REVISÃO DA LITERATURA 5 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 1.1. APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA 1 1.2. OBJECTIVOS E PERTINÊNCIA DO ESTUDO 2 REVISÃO DA LITERATURA 5 2.1. METABOLISMO ENERGÉTICO 5 2.1.1. CONCEITO DE ENERGIA 5 2.1.2. VIAS ENERGÉTICAS

Leia mais

Resposta Questão 2. a) O N O b) Linear

Resposta Questão 2. a) O N O b) Linear GABARITO DA PROVA DO PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO 1 SEMESTRE DE 2016 FÍSICA E QUÍMICA DE MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI Resposta Questão 1. A amônia apresenta

Leia mais

ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA Andreza Miranda Guzman, UFPB, E-mail: andrezamguzman@gmail.com; Ana Beatriz de Andrade Rangel, UFPB, E-mail:

Leia mais

CINESIOLOGIA Planos, Eixos e Movimentos. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

CINESIOLOGIA Planos, Eixos e Movimentos. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior CINESIOLOGIA Planos, Eixos e Movimentos Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Planos Referenciais LOCALIZAÇÃO DIVIDE O CORPO EM PLANO SAGITAL (plano mediano) Verticalmente, da frente para trás; paralelo

Leia mais

Profa. Raquel Simões. Índice de massa corpórea (IMC) = peso (kg)/altura (m) 2

Profa. Raquel Simões. Índice de massa corpórea (IMC) = peso (kg)/altura (m) 2 IMC/Idade Profa. Raquel Simões O que é IMC? Índice de massa corpórea (IMC) = peso (kg)/altura (m) 2 IMC é efetivo como ferramenta de triagem e não de diagnóstico (identificar indivíduos com baixo o excesso

Leia mais

Objetivos da disciplina:

Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas

Leia mais

Kamylla Bittencourt de Faria 1, Ana Beatriz Bento Horta Barbosa 2, Emerson Cruz de Oliveira 3 RESUMO

Kamylla Bittencourt de Faria 1, Ana Beatriz Bento Horta Barbosa 2, Emerson Cruz de Oliveira 3 RESUMO AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL E DO RISCO CORONARIANO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS FREQÜENTADORES DO PROJETO DE EXTENSÃO SAÚDE NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO NA MODALIDADE MUSCULAÇÃO

Leia mais

Bases Diagnósticas. Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira

Bases Diagnósticas. Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira Bases Diagnósticas Apresentação Carga horária CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 horas Ementa Estudo dos principais diagnósticos clínicos na área da saúde e sua aplicabilidade associativa

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Nutrição Trabalho de Conclusão de Curso. Validação da Balança de Bioimpedância Tetrapolar.

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Nutrição Trabalho de Conclusão de Curso. Validação da Balança de Bioimpedância Tetrapolar. Pró-Reitoria de Graduação Curso de Nutrição Trabalho de Conclusão de Curso Validação da Balança de Bioimpedância Tetrapolar. Projeto Piloto Auto: Edilson Francisco Nascimento Orientador: MsC Danielle Luz

Leia mais

Aula 6 Propagação de erros

Aula 6 Propagação de erros Aula 6 Propagação de erros Conteúdo da aula: Como estimar incertezas de uma medida indireta Como realizar propagação de erros? Exemplo: medimos A e B e suas incertezas. Com calcular a incerteza de C, se

Leia mais

Bioenergética FONTES ENERGÉTICAS. BE066 Fisiologia do Exercício. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho

Bioenergética FONTES ENERGÉTICAS. BE066 Fisiologia do Exercício. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho BE066 Fisiologia do Exercício Bioenergética Sergio Gregorio da Silva, PhD FONTES ENERGÉTICAS Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho Definição de Trabalho! Aplicação de força através de uma

Leia mais

Perdi peso: emagreci???

Perdi peso: emagreci??? Perdi peso: emagreci??? Sumário: Introdução... 02 Perder peso x Emagrecer?... 03 Balança: falsa amiga... 04 Avaliação antropométrica... 05 Herança genética... 08 Emagrecimento saudável... 10 Conclusão...

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REGIÃO DA TRÍPLICE FRONTEIRA BRASIL, PARAGUAI E ARGENTINA.

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REGIÃO DA TRÍPLICE FRONTEIRA BRASIL, PARAGUAI E ARGENTINA. PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REGIÃO DA TRÍPLICE FRONTEIRA BRASIL, PARAGUAI E ARGENTINA. BRUNO GUILHERME MORAIS PAGAN; NELSON NARDO JUNIOR. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ, MARINGÁ, PARANÁ, BRASIL.

Leia mais

A REGULAGEM DO SELIM NO CICLISMO

A REGULAGEM DO SELIM NO CICLISMO A REGULAGEM DO SELIM NO CICLISMO Fábio Nunes Ramos* Michael William Lima dos Santos* Francisco José Andriotti Prada** RESUMO A pedalada é o ponto de partida para o estudo da biomecânica do ciclismo, por

Leia mais

Laboratório de Física I. Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos. 26 de janeiro de 2016

Laboratório de Física I. Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos. 26 de janeiro de 2016 4310256 Laboratório de Física I Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos 1 o semestre de 2016 26 de janeiro de 2016 3. Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos

Leia mais

INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DE INDIVÍDUOS ADULTOS.

INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DE INDIVÍDUOS ADULTOS. INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DE INDIVÍDUOS ADULTOS. BRUNO GUILHERME MORAIS PAGAN; DANIELE APARECIDA CAPELATO. Universidade Estadual de Maringá UEM,

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM IDOSOS

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM IDOSOS Apostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 4 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM IDOSOS Profa. Dra. Danielle Góes Profa. Dra. Raquel Simões AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM IDOSOS A avaliação antropométrica

Leia mais

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI 1 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas Disciplina: Educação Física 1º ano Ensino Médio 1º Trimestre Professor: Renato Doenças e suas relações com

Leia mais

Distribuições Conjuntas (Tabelas de Contingência)

Distribuições Conjuntas (Tabelas de Contingência) Cruzamento de Dados Distribuições Conjuntas (Tabelas de Contingência) Lorí Viali, Dr. DESTAT/FAMAT/PUCRS viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali Distribuição Conjunta Exemplo (tabela um) Suponha

Leia mais

PLANO DE ENSINO ANUAL 2014

PLANO DE ENSINO ANUAL 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CEDUC - CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA COLÉGIO DE APLICAÇÃO PLANO DE ENSINO ANUAL 2014 DISCIPLINA SÉRIE TURMA ANO LETIVO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA (1) Determine o valor da tensão na saída V o. LISTA DE EXERCICIOS

Leia mais

Princípios de Sensoriamento Remoto. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. MSc. Raoni W. D. Bosquilia

Princípios de Sensoriamento Remoto. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. MSc. Raoni W. D. Bosquilia Princípios de Sensoriamento Remoto Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. MSc. Raoni W. D. Bosquilia Princípios de Sensoriamento Remoto Procedimentos destinados a obtenção de imagens mediante o registro

Leia mais

Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Ondas Sonoras. Prof. Luis Gomez

Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Ondas Sonoras. Prof. Luis Gomez Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Ondas Sonoras Prof. Luis Gomez SUMÁRIO Introdução Ondas sonoras. Características de som Velocidade do som Ondas sonoras em propagação Interferência Potencia, intensidade

Leia mais

QUÍMICA REVISÃO 1 INTERATIVIDADE. Unidade IV. Reações químicas e cálculo estequiométrico.

QUÍMICA REVISÃO 1 INTERATIVIDADE. Unidade IV. Reações químicas e cálculo estequiométrico. Unidade IV Reações químicas e cálculo estequiométrico. 2 Aula 16.1 Conteúdo: Revisão e avaliação da unidade IV. 3 O que é uma reação química? É uma transformação em que novas substâncias são formados a

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES FÍSICAS PARA DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

UTILIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES FÍSICAS PARA DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ UTILIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES FÍSICAS PARA DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ RAFAEL DE PAIVA PEREIRA THIERS VIEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ, ITAJUBÁ MINAS GERAIS

Leia mais

ANOVA. (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

ANOVA. (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior ANOVA (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Para que serve a ANOVA? Para comparar três ou mais variáveis ou amostras. Por exemplo, queremos testar os efeitos cardiorrespiratórios

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS (massa específica, massa unitária, inchamento) Profa. Dra. Geilma Lima Vieira

PROPRIEDADES FÍSICAS (massa específica, massa unitária, inchamento) Profa. Dra. Geilma Lima Vieira Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil PROPRIEDADES FÍSICAS (massa específica, massa unitária, inchamento) Profa. Dra. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com

Leia mais

Apostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADULTOS

Apostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADULTOS CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADULTOS AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADULTOS A avaliação antropométrica em adultos envolve vários indicadores. A escolha do indicador dependerá do que se quer avaliar e

Leia mais

PERFIL DA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES DE DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA REGULAR

PERFIL DA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES DE DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA REGULAR PERFIL DA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES DE DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA REGULAR Alexandra Maria de França Graduada em Educação Física pelo Centro Universitário do Leste de

Leia mais

TRABALHO: PROJETO INTERDISCIPLINAR NUTRIÇÃO E SAÚDE NA COMUNIDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA

TRABALHO: PROJETO INTERDISCIPLINAR NUTRIÇÃO E SAÚDE NA COMUNIDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA (RELATO DE EXPERIÊNCIA) TRABALHO: PROJETO INTERDISCIPLINAR NUTRIÇÃO E SAÚDE NA COMUNIDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA AUTOR (ES): WILLYANE DA SILVA FERREIRA DOS SANTOS; LUCICLECIA EDJANIRA DA SILVA; GABRIELA

Leia mais

Vacinação segura: Administração de imunobiologicos via intramuscular, subcutânea e via oral Divep/Cei/Covedi Outubro/2014

Vacinação segura: Administração de imunobiologicos via intramuscular, subcutânea e via oral Divep/Cei/Covedi Outubro/2014 Reunião extraordinária com Coordenadores de Imunização, Comissão de Implantação da Vacina dtp(a)e Campanha com as vacinas Tríplice Viral e poliomielite 1,2,3 (atenuada) no SUS - Bahia Vacinação segura:

Leia mais

Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor

Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor CONCEITOS FUNDAMENTAIS Vamos iniciar este capítulo conceituando o que significa calor, que tecnicamente tem um significado muito diferente do que usamos no cotidiano.

Leia mais

DRT: 113883-2 DRT: 113177-9

DRT: 113883-2 DRT: 113177-9 Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Disciplina: Análise Bromatológica Professor(es): Andrea Carvalheiro Guerra Matias Isabela Rosier Olimpio Pereira Carga horária:

Leia mais

COMPOSIÇÃO CORPORAL. Ma. Ana Beatriz Monteiro AULA 8

COMPOSIÇÃO CORPORAL. Ma. Ana Beatriz Monteiro AULA 8 COMPOSIÇÃO CORPORAL Ma. Ana Beatriz Monteiro AULA 8 Composição Corporal Mede e avalia a quantidade dos principais componentes do peso corporal: Massa Gorda ou peso gordo (MG) Massa Corporal Magra ou peso

Leia mais

Protocolos para tórax. Profº Claudio Souza

Protocolos para tórax. Profº Claudio Souza Protocolos para tórax Profº Claudio Souza Indicações Quando falamos em tomografia computadorizada para o tórax temos uma grande variedade de protocolos para estudos diversos, como por exemplo: estudo vascular

Leia mais

Guia de Antropometria: medidas, indicadores e protocolos

Guia de Antropometria: medidas, indicadores e protocolos Guia de Antropometria: medidas, indicadores e protocolos Nut. Esp. Juliana Tolêdo de Faria Cookie Tecnologia e Marketing Este é um guia oferecido pela Nut. Juliana Tolêdo de Faria e pela Cookie Tecnologia

Leia mais

TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES

TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES TECNOLOGIA EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES MATERIAL DE APOIO Trabalho 3 Baseado nos slides de Antropometria M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Antropometria Trata das medidas físicas do ser humano

Leia mais

Introdução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13

Introdução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Introdução à patologia Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Patologia Definição: Pathos: doença. Logos: estudo. Estudo das alterações estruturais e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar

Leia mais

- MÉTODO KABAT - FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA

- MÉTODO KABAT - FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA - MÉTODO KABAT - FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA 1 KABAT BASES DO MÉTODO KABAT 1. Padrão de Facilitação -Movimentos nas diagonais (cabeça, MMSS/MMII, cintura escapular, cintura pélvica); -Movimento

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL

PÓS-GRADUAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL Instituição Certificadora: FALC Faculdade da Aldeia de Carapicuíba Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001/ 2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12 meses (01

Leia mais

Procedimentos clínicos utilizados para análise da composição corporal. Clinical procedures used for analysis of the body composition

Procedimentos clínicos utilizados para análise da composição corporal. Clinical procedures used for analysis of the body composition RBCDH DOI: http://dx.doi.org/10.5007/1980-0037.2013v15n1p113 artigo de revisão Procedimentos clínicos utilizados para análise da composição corporal Clinical procedures used for analysis of the body composition

Leia mais

Comparação entre diferentes instrumentos e equações preditivas de análise da composição corporal

Comparação entre diferentes instrumentos e equações preditivas de análise da composição corporal Arquivos de Ciências do Esporte Archives of Sport Sciences www.uftm.edu.br/aces Artigo original Comparação entre diferentes instrumentos e equações preditivas de análise da composição corporal Comparison

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS PARA ESTIMATIVA DE GORDURA CORPORAL DE CICLISTAS BRASILEIROS DE ELITE

COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS PARA ESTIMATIVA DE GORDURA CORPORAL DE CICLISTAS BRASILEIROS DE ELITE DOI: 10.4025/reveducfis.v23i3.14283 COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS PARA ESTIMATIVA DE GORDURA CORPORAL DE CICLISTAS BRASILEIROS DE ELITE COMPARISON AMONG DIFFERENT METHODS FOR THE ESTIMATION OF BODY

Leia mais

Damiane Bresciani Rinaldi * Isabela Coelho ** Resumo

Damiane Bresciani Rinaldi * Isabela Coelho ** Resumo Nutrição, saúde e envelhecimento: um estudo sobre o estado nutricional de mulheres que participam do projeto de extensão Universidade da Idade Ativa Unoesc Campus de Videira, SC Resumo Damiane Bresciani

Leia mais

Ciências E Programa de Saúde

Ciências E Programa de Saúde Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Estado da Educação Ciências E Programa de Saúde 10 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP 0 A Educação sozinha não faz grandes mudanças, mas nenhuma grande

Leia mais

sintomas predominantes são diarreia, anorexia, perda de peso e dor abdominal. No entanto, o volume de diarreia e a hematoquesia são habitualmente

sintomas predominantes são diarreia, anorexia, perda de peso e dor abdominal. No entanto, o volume de diarreia e a hematoquesia são habitualmente 15 INTRODUÇÃO A doença inflamatória intestinal (DII) é uma condição inflamatória crônica do trato gastrointestinal (TGI) que se manifesta como Retocolite Ulcerativa (RCU) e Doença de Crohn (DC) (1). Cerca

Leia mais

FÍSICA APLICADA A RADIOLOGIA. Proº. Lillian Lemos E-mail: lillianlemos@yahoo.com.br

FÍSICA APLICADA A RADIOLOGIA. Proº. Lillian Lemos E-mail: lillianlemos@yahoo.com.br FÍSICA APLICADA A RADIOLOGIA Proº. Lillian Lemos E-mail: lillianlemos@yahoo.com.br ESTADOS DA MATÉRIA Três tipos: -Estado Fundamental -Estado Excitado -Estado Ionizado ESTADOS DA MATÉRIA Estado Fundamental:

Leia mais

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO CURSO: Zootecnia ANO/SEMESTRE: 2012 / 2 DISCIPLINA: 1 HIST I - Histologia Animal I FASE: 1ª Fase CARGA HORÁRIA: 54 h TURNO: DIURNO PROFESSOR (A): Rogério César Parizzi CRÉDITOS: 3 PLANO DE ENSINO 1. HORÁRIO

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DE ESCOLARES DE EDUCAÇÃO BÁSICA 1

ESTADO NUTRICIONAL DE ESCOLARES DE EDUCAÇÃO BÁSICA 1 ESTADO NUTRICIONAL DE ESCOLARES DE EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Marjana Manenti 2, Rosângela Jordana Kunzler 3, Lígia Beatriz Bento Franz 4, Maristela Borin Busnello 5, Eva Terezinha De Oliveira Boff 6. 1 Atividade

Leia mais

PLANO DE ENSINO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. Unidade 1: MEDIDAS E GRANDEZAS. 1.1.- Introdução. 1.2.- Padrões usados para avaliar grandezas físicas

PLANO DE ENSINO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. Unidade 1: MEDIDAS E GRANDEZAS. 1.1.- Introdução. 1.2.- Padrões usados para avaliar grandezas físicas PLANO DE ENSINO FACULDADE: CIÊNCIAS DA SAÚDE DE JUIZ DE FORA CURSO: FARMÁCIA Período: 2º DISCIPLINA: MATEMÁTICA E BIOESTATÍSTICA Ano: 2015 CARGA HORÁRIA: 40 H PRÉ-REQUISITO: - SEMANAL: 02 T TOTAL: 02 AULAS

Leia mais

Composição corporal de judocas: aspectos relacionados ao desempenho

Composição corporal de judocas: aspectos relacionados ao desempenho Composição corporal de judocas: aspectos relacionados ao desempenho Edmar; L. Mendes, Sabrina; P. Fabrini, Ciro; J. Brito, João; Carlos B. Marins LAPEH Lab. de Performance Humana UNIVERSIDADE FEDERAL DE

Leia mais

Dados da Avaliação. Objetivos. Protocolo de Imagem Corporal Marins e Marins (2010) Foto Auto-Imagem Objetivo. Exame de Sangue. Posturais - Anterior

Dados da Avaliação. Objetivos. Protocolo de Imagem Corporal Marins e Marins (2010) Foto Auto-Imagem Objetivo. Exame de Sangue. Posturais - Anterior Data: Avaliador: Avaliado: 07/03/2013 Flávio Modelo Bem Vindo ao AVAESPORTE! Esporte Sistemas Incubadora de Empresas UFV (31)3892-5117 31-9332-3136 contato@esportesistemas.com.br www.esportesistemas.com.br

Leia mais

Cinesiologia 19/4/2011. Classificação planar da posição e dos movimentos. Cinemática: Ciência do movimento dos corpos no espaço. Prof.

Cinesiologia 19/4/2011. Classificação planar da posição e dos movimentos. Cinemática: Ciência do movimento dos corpos no espaço. Prof. Cinesiologia Classificação planar da posição e dos movimentos Prof. Cláudio Manoel Cinemática: Ciência do movimento dos corpos no espaço Movimento de único ponto (C.G.) Posição de uma única articulação

Leia mais

As Bolhas Fatais do Mergulho

As Bolhas Fatais do Mergulho Walter Ruggeri Waldman Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 3.0 do Creative Commons. http://creativecommons.org.br http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/legalcode

Leia mais

ANTROPOMETRIA DE ADULTOS. Disciplina: Av. Nutricional I Profª. Drª. Daniela Silveira Profª. Ms. Fany Govetri Sena Crispim

ANTROPOMETRIA DE ADULTOS. Disciplina: Av. Nutricional I Profª. Drª. Daniela Silveira Profª. Ms. Fany Govetri Sena Crispim ANTROPOMETRIA DE ADULTOS Disciplina: Av. Nutricional I Profª. Drª. Daniela Silveira Profª. Ms. Fany Govetri Sena Crispim COMPOSIÇÃO CORPORAL PRINCÍPIOS, TÉCNICAS E APLICAÇÕES A avaliação da composição

Leia mais

EXAME DO PUNHO E DA MÃO

EXAME DO PUNHO E DA MÃO EXAME DO PUNHO E DA MÃO INTRODUÇÃO Mão e punho constituem as partes mais ativas da extremidade superior 28 ossos, numerosas articulações, 19 músculos intrínsecos e 20 músculos extrínsecos Mão atua como

Leia mais

COMPOSIÇÃO CORPORAL E SOMATÓTIPO

COMPOSIÇÃO CORPORAL E SOMATÓTIPO PONTO DE VISTA INTRODUÇÃO COMPOSIÇÃO CORPORAL E SOMATÓTIPO Nelson Kautzner Marques Junior As tabelas de altura e peso eram usadas para se conhecer a gordura corporal do indivíduo (MARINS e GIANNICHI, 1998;

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ATLETAS DE NATAÇÃO BRASILEIROS DE ALTO NÍVEL

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ATLETAS DE NATAÇÃO BRASILEIROS DE ALTO NÍVEL AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ATLETAS DE NATAÇÃO BRASILEIROS DE ALTO NÍVEL Emanuelle Sarkis Cioli 1 ; Danielle Bernardes-Amorim 2, 3, Arthur Paiva Neto 4,5 1 PIBIC/UNIVÁS; 2 UNIVÁS; 3, 5 UNINCOR;

Leia mais

ANALOGIA NO ENSINO DA FÍSICA

ANALOGIA NO ENSINO DA FÍSICA ANALOGIA NO ENSINO DA FÍSICA Wilton Jorge Depto. de Ciências Físicas UFU Uberlândia MG Analogia é um processo comparativo de fenômenos diferentes através de suas semelhanças. Assim, pela simples mudança

Leia mais

MASSA ATÔMICA, MOLECULAR, MOLAR, NÚMERO DE AVOGADRO E VOLUME MOLAR.

MASSA ATÔMICA, MOLECULAR, MOLAR, NÚMERO DE AVOGADRO E VOLUME MOLAR. MASSA ATÔMICA, MOLECULAR, MOLAR, NÚMERO DE AVOGADRO E VOLUME MOLAR. UNIDADE DE MASSA ATÔMICA Em 1961, na Conferência da União Internacional de Química Pura e Aplicada estabeleceu-se: DEFINIÇÃO DE MASSA

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO DRT: 201.249-0

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO DRT: 201.249-0 UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático: Disciplina:

Leia mais

F602 Eletromagnetismo II

F602 Eletromagnetismo II 1 F602 Eletromagnetismo II Turma C 2 ọ Semestre - 2010 Márcio José Menon Capítulo II LEIS DE CONSERVAÇÃO ÍNDICE 1. Introdução: Leis de Conservação Locais 2. Conservação da Carga Elétrica - Revisão 3. Conservação

Leia mais

COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL

COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL REQUISITOS BÁSICOS PARA ADEQUADA AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Elaboração: Edênia Santos Garcia Oliveira Colaboração: Equipe Tele-educação da Rede de Teleassistência de Minas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise

Leia mais

CORROSÃO DE MATERIAIS

CORROSÃO DE MATERIAIS CRONOGRAMA INTRODUÇÃO: O QUE É CORROSÃO? A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA CORROSÃO TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE PROCESSOS CORROSIVOS EM CAMPO EM LABORATÓRIO CONSIDERAÇÕES FINAIS O QUE É CORROSÃO? A CORROSÃO É A

Leia mais

Estrutura dos músculos e tecidos anexos. Prof. Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia - UFSC

Estrutura dos músculos e tecidos anexos. Prof. Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia - UFSC Estrutura dos músculos e tecidos anexos Prof. Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia - UFSC CARNE tecido muscular tecido conjuntivo tecido epitelial tecido nervoso Tecido muscular células

Leia mais

Universidade Federal de Roraima Centro de Ciências Agrárias Medicina Veterinária PLANO DE ENSINO

Universidade Federal de Roraima Centro de Ciências Agrárias Medicina Veterinária PLANO DE ENSINO Universidade Federal de Roraima Centro de Ciências Agrárias Medicina Veterinária PLANO DE ENSINO CRÉDITOS CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA 6 VET 202 HISTOLOGIA VETERINÁRIA 90 horas PRÉ-REQUISITO CENTRO

Leia mais

PROPRIEDADES DOS FLUÍDOS

PROPRIEDADES DOS FLUÍDOS NATAÇÃO I Fundamentos do Desporto PROPRIEDADES DOS FLUÍDOS Fluidez e noção de fluxo Compressibilidade e incompressibilidade Massa específica, peso volúmico e densidade Viscosidade, fluidos reais e fluidos

Leia mais

RESPOSTA: C. a) só a I. b) só a II. c) só a III. d) mais de uma. e) N.d.a. RESPOSTA: C

RESPOSTA: C. a) só a I. b) só a II. c) só a III. d) mais de uma. e) N.d.a. RESPOSTA: C 1. (ITA - 1969) Usando L para comprimento, T para tempo e M para massa, as dimensões de energia e quantidade de movimento linear correspondem a: Energia Quantidade de Movimento a) M L T -1... M 2 L T -2

Leia mais

Manual de Análise Postural e Avaliação funcional.

Manual de Análise Postural e Avaliação funcional. Manual de Análise Postural e Avaliação funcional. Índice Dobra cutânea ------------------------------------------ 3 a 7 pág. Serão analisadas sete dobras cutâneas, com o aparelho chamado plicômetro. Onde

Leia mais

Diretrizes Clínicas Protocolos Clínicos

Diretrizes Clínicas Protocolos Clínicos Diretrizes Clínicas Protocolos Clínicos 037 Triagem Nutricional em Pediatria Última revisão: 12/08/2013 Estabelecido em: 30/06/2009 Responsáveis / Unidade Cibelle de Pinho Talma - Nutricionista HIJPII

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso. de Formação Inicial e Continuada (FIC) em. Ginástica Laboral. Modalidade: presencial

Projeto Pedagógico do Curso. de Formação Inicial e Continuada (FIC) em. Ginástica Laboral. Modalidade: presencial Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) em Ginástica Laboral. Modalidade: presencial Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) em Ginástica Laboral.

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Assistente Administrativo

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Assistente Administrativo .. Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Prof Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração Qualificação:

Leia mais

Periodização na Musculação. Prof. Dra. Bruna Oneda 2013

Periodização na Musculação. Prof. Dra. Bruna Oneda 2013 Periodização na Musculação Prof. Dra. Bruna Oneda 2013 Periodização Compreende a divisão da temporada de treino, com períodos particulares de tempo, contendo objetivos e conteúdos muito bem determinados.

Leia mais

Normas para o concurso de seleção de Bolsistas

Normas para o concurso de seleção de Bolsistas EEFD/ Normas para o concurso de seleção de Bolsistas 1. Concurso para seleção de até (05) bolsas integrais ou (10) meias bolsas. 2. Todos os candidatos podem fazer inscrição no concurso para bolsa mediante

Leia mais

LUÍS ALBERTO GOBBO VALIDAÇÃO DE EQUAÇÕES ANTROPOMÉTRICAS PARA A ESTIMATIVA DA MASSA MUSCULAR E DA GORDURA CORPORAL RELATIVA A PARTIR DE ABSORTOMETRIA

LUÍS ALBERTO GOBBO VALIDAÇÃO DE EQUAÇÕES ANTROPOMÉTRICAS PARA A ESTIMATIVA DA MASSA MUSCULAR E DA GORDURA CORPORAL RELATIVA A PARTIR DE ABSORTOMETRIA LUÍS ALBERTO GOBBO VALIDAÇÃO DE EQUAÇÕES ANTROPOMÉTRICAS PARA A ESTIMATIVA DA MASSA MUSCULAR E DA GORDURA CORPORAL RELATIVA A PARTIR DE ABSORTOMETRIA RADIOLÓGICA DE DUPLA ENERGIA EM UNIVERSITÁRIOS DO SEXO

Leia mais

PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA 5º ANO 2014/2015

PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA 5º ANO 2014/2015 PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA 5º ANO 2014/2015 Domínio Subdomínio Objetivo Geral Descritores Conteúdos Atividades Recursos Avaliação Calendarização ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO - INTRODUÇÃO 1. Compreender

Leia mais

Leia com atenção os seguintes textos e responda depois às questões colocadas. GRUPO I NOÇÃO GERAL DE ERGONOMIA

Leia com atenção os seguintes textos e responda depois às questões colocadas. GRUPO I NOÇÃO GERAL DE ERGONOMIA DIRECÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLA DE ARGANIL Escola Básica nº2 de Arganil CEF TIPO 3 (NÍVEL 2) Assistente / Práticas Administrativas - Ano Lectivo - 2009/2010 Módulo 1: Introdução

Leia mais

Física 2 - Termodinâmica

Física 2 - Termodinâmica Física 2 - Termodinâmica Calor e Temperatura Criostatos de He 3-272.85 C Termodinâmica Energia Térmica Temperatura, Calor, Entropia... Máquinas Térmicas : Refrigeradores, ar-condicionados,... Física Térmica

Leia mais