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1 psicologia da percepção visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada Formas e conteúdos perceptivos Percepção da cor Aspectos introdutórios Espectro visível Classificação das sensações cromáticas Antagonistas cromáticos Mecanismos neuronais da visão cromática Cores e comportamento 2013 José Farinha, ESEC da UAlg Aspectos introdutórios Definição: A cor é uma sensação produzida no cérebro, pela luz que entra no olho; Fenómeno complexo: Dimensão física: comprimentos de onda que não são absorvidos por uma superfície; Dimensão psicológica: experiência subjectiva da cor / relação com a vida emocional / motivação. nov

2 Qual a cesto de fruta mais apetecível? nov-14 3 Teste de daltonismo: Que número vê? Visão normal: 74 Daltonismo 21 nov-14 2

3 Espectro visível Definições: Espectro visível: Banda de comprimentos de onda a que os órgãos receptores dos animais são sensíveis; A banda visível pelo olho humano situa-se entre ±350 nm e ±700 nm (1). Cores espectrais: Cores a que correspondem comprimentos de onda bem determinados do espectro visível; (1) 1nm=1 milionésimo de milímetro nov = Elementos de uma onda 2 = Distância 3 = Deslocamento λ = Comprimento de onda γ = Amplitude/frequência nov

4 nov-14 7 Significado perceptivo da visão cromática A percepção das diferentes cores está relacionada mais com diferenças qualitativas do que com diferenças quantitativas; As diferenças sensoriais qualitativas implicam diferenças no nível das estruturas e processos neurais que lhe estão subjacentes. nov

5 Classificação das sensações cromáticas Dimensões da cor: 3 dimensões perceptivas: matiz (gama); luminosidade (valor); croma (intensidade, saturação). nov Matiz Permite situar uma cor no espectro visível; Propriedade das cores cromáticas; Por vezes confundida com a noção de cor; Varia com o comprimento de onda. 2. Luminosidade É uma propriedade tanto das cores cromáticas, como das cores acromáticas; Grau de claridade ou obscuridade presente numa cor; nov

6 3. Croma / Saturação Representa a pureza ou saturação da cor; Croma alto = cor mais saturada; Croma baixo = cor menos saturada; nov nov

7 O círculo e o sólido das cores O círculo cromático (duas versões) nov Cores primárias Cores secundárias Cores terciárias Cores complementares Cores análogas Cores activas/passivas nov

8 Croma Luminosidade Matiz Sólido cromático de Munsell nov Mistura cromática Mistura subtractiva Relacionada com a mistura de pigmentos; A mistura é realizada antes de a luz atingir o olho; Exemplo: - filtros coloridos em projectores de palco nov

9 nov Mistura aditiva Interessa aos psicólogos da visão; A mistura é realizada no próprio olho; Diferentes bandas de comprimentos de onda estimulam, simultaneamente, os mesmos receptores (cones). nov

10 Le Cais de Gravelines (1890) Georges Seurat nov Mistura aditiva Mistura subtractiva nov

11 Antagonistas cromáticos Cores complementares A mistura aditiva de cores complementares produz o cinzento nov Contraste de cor simultâneo Qualquer região no campo visual tende a induzir o seu antagonista cromático nas áreas adjacentes. nov

12 nov-14 nov-14 12

13 Imagem consecutiva negativa Olhar para o centro da imagem seguinte durante cerca de 2 minutos: nov nov-14 13

14 nov-14 As imagens consecutivas são provocadas por processos na retina: A. Adaptação periférica: - degradação diferencial dos pigmentos nas células receptoras B. Efeito de ressalto: - reacção ao processo de inibição antagónica nov

15 Utilização dos antagonistas cromáticos na arte Análise de quadros de trêspintores: Vincent van Gogh (1853 e 1890); Johannes Vermeer (1632 e 1675);.Joseph M. W. Turner (1775 e 1851). nov Cores complementares: Azul laranja Contraste entre cores quentes (saltam para primeiro plano) e cores frias (foge para o fundo. Vincent Van Gogh, Café Terrace na Place du Forum (1888) nov

16 Cores complementares Verde e vermelho (segundo Van Gogh para representar as paixões humanas) Efeito visual chocante. Vincent Van Gogh, The Night Café (1888) nov Cores complementares: Azul e amarelo ( cor seguinte na roda das cores) Azul e laranja Efeito de contraste mais subtil Jan Vermeer, The Milkmaid, ( ) nov

17 Cores complementares Azul mate + laranja (pôr-do-sol) Contraste dá tensão e dramatismo navio de escravos. J. M. W. Turner, Slave ship, (1840) nov Mecanismos neuronais da visão cromática Dois problemas: 1. Como são transduzidos os comprimentos de onda em actividade dos receptores? Teoria Tricromática da Visão, Thomas YOUNG ( ) e Hermann von HELMHOLTZ ( ) 2. Como é codificado o produto dos receptores em qualidades sensoriais como a cor? Teoria do Processo Oponente, Leo HURVICH e Dorothea JAMESON nov

18 Teoria Tricromática da Visão Há três tipos de receptores (diferentes tipos de cones) que são especialmente sensíveis a determinados comprimentos de onda; A. zona do vermelho (cones do tipo ρ); B. zona do verde (cones do tipo γ) C. zona do azul/violeta (cones do tipo β). Qualquer cor do espectro visível pode ser reproduzida através da adição dos resultados obtidos pela estimulção diferenciada dos três tipos de cones. nov nov

19 Teoria do Processo Oponente Do ponto de vista psicológico, há seis cores primárias : - vermelho/verde, azul/amarelo, branco/preto; Cada uma delas um processo neuronal específico organizado a partir de 3 pares de processos oponentes; A sensação de cor resulta dos pares vermelho/verde, azul/amarelo nov nov

20 Bases fisiológicas do processo oponente: nov Cores e comportamento Relação cor/emoção; Sinestesia cromática: temperatura (cores quentes e cores frias); peso (cores pesadas, cores leves); odores (cores frescas ) som (Alexander Scriabin, teclado sinestésico) nov

21 Reacções emocionais à cor: Estudos relacionam com estados de humor; Resultados de alguns estudos têm confirmado ideias gerais: vermelho, amarelo, laranja / excitação, estimulação e agressão; azul e verde / calma, segurança e paz; negro, castanho, cinzento / melancolia, tristeza e depressão; amarelo / animação, alegria e divertimento; púrpura /dignidade, realeza e tristeza. nov Importância dos factores culturais nas associações cromáticas. Preferência cromática saber se há cores que são sistematicamente preferidas relativamente a outras, e, se sim, que cores são essas; determinar em que medida a preferência cromática é sistemática e universal. nov

22 Primeiros estudos: Reacções afectivas às cores; Graves deficiências metodológicas. Classificação das cores (Munsell & Ostwald) permitiram a realização de estudos mais rigorosos: Resultados de diversos estudos: Padrão de preferência cromática universal preferência pelo azul e aversão pelo amarelo. nov O consenso geral é que existem tendências universais nos padrões de preferência cromática. Que mecanismos? Os efeitos das cores não são absolutos - estão relacionados com a situação ou contexto global no qual as cores são percepcionadas - Teoria de Valência Ecológica (EVT). Segundo a EVT nós gostamos/não gostamos das cores na medida em que elas estão associadas com objectos de que gostamos/não gostamos. A associação tem uma função adaptativa. nov

23 Relatividade cultural Alguns estudos realizados com culturas primitivas não reproduzem resultados obtidos em culturas industrializadas; Associação a objectos determinadas cores podem aparecer em determinadas épocas associadas a determinados objectos ou produtos: Electrodomésticos brancos; computadores pretos; etc.. nov

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