Manual Ginástica Acrobática 2011/2012

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1 Manual Ginástica Acrobática 2011/2012

2 FGP Manual 2011/2012 INDICE Página 1. Calendário de Provas 2011 e Quadros Resumo Informações Gerais Informações Especificas Especialidades Escalões/Idades dos Ginastas Ingresso nas Categorias Programa dos Escalões de Ginástica Acrobática Apuramento para Prova Qualificativa Apuramento para o Campeonato Nacional Classificações Regulamento de Provas Provas Internacionais Selecções Nacionais Objectivos Acções Previstas/Programação Normas de Enquadramento das Selecções Nacionais 24 Anexo 1 Regras de Desempate 26 Anexo 2 Exercícios Obrigatórios de Iniciados 27 2

3 Data Janeiro FGP Manual 2011/ CALENDÁRIO DE EVENTOS 2011/2012 Evento Limite de Inscrição 14/15 Torneio de Abertura (Juv. Jun. Sen. e Elites) 26 Dezembro a designar Fevereiro 11/12 Prova Observação Camp. Mundo 23 Janeiro a designar Março 10/11 1ª Prova Qualificativa (Inic. e Elites) 20 Fevereiro a designar Mar. Abr. 31 a 1 2ª Prova Qualificativa (Juv. Jun. Sen.) 12 Março a designar Maio 12/13 Campeonato Nacional (Inic. e Elites) 23 Abril a designar Junho 2/3 Campeonato Nacional (Juv. Jun. e Sen.) 14 Maio a designar Local 16/17 Taça Portugal 28 Maio a designar 23/24 Torneio de Niveis 4 Junho a designar Outubro Provas Internacionais e Provas Particulares 2011/ a 24 Competição Europeia por Grupos de Idade Varna 23 a 31 Campeonato da Europa de Juniores e Seniores Varna Novembro 10 a 14 Acro World Cup Series Cat. B Forli Dezembro 17 Open da Maia (*) Maia Janeiro 7 Winter Acro Cup (*) 15 Dezembro a designar Fevereiro 23 a 25 Star above the Boug River Vinnitsa Fev. Mar. 29Fev a 4 MIAC (*) Maia 29Fev a 4 World Cup - Cat. B (a confirmar) Maia Abril 5 a 8 FIAC Puurs 12 a 18 Campeonato do Mundo Orlando 17 a 22 CMGI Orlando Mai. Jun. 31 a 2 World Cup - Cat. B (a confirmar) Aalen (*) Provas reconhecidas pela FGP para passagem ao escalão de Elites 3

4 FGP Manual 2011/ QUADROS RESUMO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES/ESCALÕES Escalão Torneio Abertura Camp. Distrital Prova Qualificativa Camp. Nacional Torneio Nacional Níveis Taça Portugal Iniciados C C C C * X Juvenis E + D E + D E + D E + D C * Juniores E + D E + D E + D C * E + D (E ou D) Seniores E + D E + D E + D C * Elite Júnior E + D E + D E+D+C E+D C Elite Sénior E + D E + D E+D+C (*) Participação reservada a ginastas que não tenham obtido apuramento ou participado em qualquer Campeonato Nacional. 3 INFORMAÇÕES GERAIS Os ginastas têm que estar filiados na FGP, aquando da inscrição para as Provas, sem o que não será aceite a sua inscrição Os ginastas a inscrever em mais do que uma modalidade da FGP, devem ter os escalões que variam consoante a modalidade Os clubes têm de enviar para os serviços da FGP até 31/12/2011 um mapa com a indicação do nome dos respectivos Técnicos. Se o clube tiver no seu quadro um responsável Técnico, deve indicar qual o Técnico responsável pela Ginástica Acrobática Para todas as competições o valor de inscrição por ginasta/especialidade é de 5,00 (ex.: se um ginasta competir num par misto e numa quadra o valor de inscrição é de 10,00 ) Inscrições fora do prazo indicado tem um valor de 15,00 por ginasta, e só serão aceites até a sexta-feira seguinte ao limite estipulado Para todas as competições, as Entidades devem ser portadoras dos cartões de filiação dos ginastas e técnicos na FGP, sem o que o Director de Prova poderá não autorizar a permanência no recinto Para todas as competições os ginastas tem de ser inscritos na FGP através do preenchimento da ficha própria para o efeito, enviando a ficha para o seguinte acro@gympor.com, juntamente com o comprovativo de pagamento, sem o qual a inscrição no evento não terá qualquer validade Os ginastas apurados para a Taça Portugal, deverão indicar a ausência (se se verificar) até 12 dias seguidos antes do início do evento, para que possam ser convidados os ginastas seguintes nas respectivas classificações. 4

5 FGP Manual 2011/ Todas as Entidades que efectuem a inscrição de ginastas em provas do calendário nacionais, têm que inscrever também um Treinador, filiado na FGP e integrado no Plano Nacional de Formação, sem o que as inscrições dos ginastas não serão aceites A cada entidade participante em competições nacionais só será permitida a presença no recinto da competição de um técnico por cada dois pares/grupos Todos os Técnicos que acompanhem os ginastas no recinto de competição têm que estar integrados no Plano Nacional de Formação e com o nível exigido para o evento. De outra forma não poderão permanecer no recinto durante o decorrer do evento (treinos, aquecimento e competição) O Director de Prova ou quem o substitua, tem autoridade para decidir acerca da participação de um ginasta que apresente sinais evidentes de lesão (limitação física, próteses, ) Não há limite à participação em eventos Nacionais, a todos os cidadãos de países comunitários ou daqueles com os quais o Estado Português ou a União Europeia tenham acordos de reciprocidade Só podem ostentar o título de Campeões Nacionais individuais os ginastas de nacionalidade portuguesa. 4 INFORMAÇÕES ESPECIFICAS Todos os exercícios de Ginástica Acrobática (Equilíbrio, Dinâmico e Combinado) para os escalões de Juniores, Seniores e Elites têm a duração máxima de 2 30 (dois minutos e trinta segundos), para os escalões de Juvenis os exercícios passam a ter a duração máxima de 2 00 (dois minutos) De acordo com as normas da Federação Internacional de Ginástica, a classificação de novas figuras/elementos será efectuada anualmente em reuniões da Comissão Técnica de Ginástica Acrobática. Por este facto não haverá qualquer classificação interna de figuras, sendo que só poderão ser realizadas aquelas que constem das Tabelas de Dificuldade ou que sejam oficialmente enviadas pela FIG em Circular de Informações (newsletter). As figuras só poderão ser realizadas em eventos nacionais sob a égide da FGP, decorridos 15 dias após a publicação na página internet da FGP (aquando da publicação, será indicada a data em que poderão ser realizadas as figuras, em competição) Em eventos com a mesma denominação, um ginasta apenas poderá integrar um par/grupo, independentemente do escalão ou especialidade Exceptuam-se do parágrafo anterior os ginastas que participem nas competições de grupos masculinos, não podendo no entanto participar em mais que dois eventos. A categoria do grupo é calculada para cada uma das especialidades, de acordo com a categoria individual dos ginastas (ver pontos 6 e 7). 5

6 FGP Manual 2011/ ESPECIALIDADES As seguintes especialidades são incluídas nas competições de Ginástica Acrobática: Pares Femininos (W2) Pares Masculinos (M2) Pares Mistos (MX2) Grupos Femininos ou Trios (W3) Grupos Masculinos ou Quadras (M4) 6 ESCALÕES / IDADES DE GINÁSTICA ACROBÁTICA Os ginastas de Ginástica Acrobática (em eventos nacionais) são divididos nos escalões de Iniciados, Juvenis, Juniores e Seniores Existem dois escalões de elites denominadas Elite Júnior e Elite Sénior Escalões/Idades de Ginástica Acrobática: Escalões Ano de Nascimento Idade Iniciados (INIC) 2004 / / 16 Juvenis (JUV) 2001 / / 16 Juniores (JUN) 2003 / / 19 Seniores (SEN) 2000 e antes 12 / *Elite Junior (ELI_JUN) 2001 / / 19 Elite Senior (ELI_SEN) 1998 e antes 14 / (*) Um P/G Elite Júnior não pode ter mais de 7 anos de diferença entre os seus constituintes Um Par/Grupo (Ginasta) que inicie a época num determinado escalão, só poderá alterar essa categoria por cumprimento de requisitos técnicos, isto é, apenas poderá integrar um dos escalões Elite Um ginasta masculino que integre na mesma competição um par e um grupo masculino, poderá efectuar a prova em escalões diferentes, correspondendo sempre ao cálculo com os outros elementos do par/grupo (ver também informações gerais e ponto 6.6.) Para efeitos do descrito em 6.5., os ginastas que integrem um Par do escalão elite, apenas podem integrar um grupo masculino de escalão elite e vice-versa Não é permitida qualquer tipo de alteração a constituição dos pares e grupos, quer para efeitos de apuramentos para provas qualificativas, campeonatos nacionais ou mesmo para apuramento para provas internacionais, caso ocorra alguma alteração, seja qual for o motivo, a nova constituição é considerada como um novo par ou grupo não sendo considerado nenhum resultado anteriormente obtido. 6

7 FGP Manual 2011/ INGRESSO NOS ESCALÕES DE GINÁSTICA ACROBÁTICA Escalão Iniciados Juvenis Juniores Seniores Elite Júnior (ingresso facultativo) Elite Sénior (ingresso facultativo) Condições de Ingresso De acordo com a idade De acordo com a idade De acordo com a idade De acordo com a idade De acordo com a idade Nota mínima de Execução e Artística Nota exacta de Dificuldade De acordo com a idade Nota mínima de Execução e Artística Nota exacta de Dificuldade Nota: Um P/G Elite Júnior tem que ser constituído por ginastas elite. Um P/G Elite Sénior tem que ser constituído por ginastas elite Mínimos de ingresso nos respectivos escalões, a atingir na realização dos exercícios: ELITE JÚNIOR PARES / GRUPOS Dificuldade (V) Equilíbrio 110 (10,00) Dinâmico 80 (10,00) Nota Final (deduzida das notas de dificuldade) Nota: Para integração no escalão Elite Júnior tem que ser cumpridos (realizados) todos os requisitos estipulados no Código de Pontuação FIG, para o escalão Júnior ELITE SÉNIOR PARES / GRUPOS Dificuldade (V) Equilíbrio 120 (9,60) Dinâmico 90 (8,50) Nota Final (deduzida das notas de dificuldade) Nota: Para integração no escalão Elite Sénior tem que ser cumpridos (realizados) todos os requisitos estipulados no Código de Pontuação FIG, para o escalão Sénior Um ginasta poderá integrar o escalão Elite para que obteve mínimos, no momento (data) em que obteve esses mínimos Os mínimos para ingresso em Elite Júnior e Elite Sénior podem ser obtidos em todos os eventos do Calendário Nacional da FGP (excepto torneio de níveis) e em todos os eventos nacionais (clubes) ou internacionais reconhecidos pela FGP, (ver calendário de eventos) desde que esse reconhecimento seja requerido e autorizada a participação pela FGP, antes da realização do evento Os ginastas que ingressem em algum dos escalões Elite, têm que fazer a confirmação de mínimos de ingresso num espaço temporal de dois anos, sem o que serão reconvertidos no escalão correspondente ao seu ano de nascimento. 7

8 FGP Manual 2011/ Quando existir modificação nos intervenientes dos Pares/Grupos, deverão ser verificados os seguintes pressupostos: Se o P/G for do mesmo escalão (Elite Júnior ou Elite Sénior) e for mantida a posição do base ou do volante o novo P/G mantêm-se no escalão Elite. Se houver alteração da posição de base para volante ou vice-versa, o P/G não integra qualquer escalão elite, sendo reintegrados no escalão correspondente as suas idades Se o P/G modificar do escalão Elite Júnior para um Elite Sénior, tem que cumprir os requisitos de integração no escalão Elite Sénior na época anterior Os mínimos de integração nos escalões Elite Júnior e Elite Sénior poderão ser congelados até ao início da época sequente àquela onde foram obtidos. (permite-se assim que não seja desfeito um P/G a meio da época por razões de escalão etário) 8 PROGRAMA DOS ESCALÕES DE GINÁSTICA ACROBÁTICA 8.1. Quadro Geral Iniciados [8,16] Juvenis [11,16] Juniores [9,19] Elite Júnior [11,19] Séniores [12, ] Elite Sénior [14, ] Tipo de Competição Distrital Nacional Distrital Nacional Distrital Nacional Distrital Nacional Distrital Nacional Distrital Nacional Regras a aplicar Combinado (c/ adaptação Ponto ) Regras CIGI (11,16) Regras CIGI (12,19) FIG FIG FIG * Há figuras/elementos proibidas para os escalões de Iniciados Juvenis e Juniores, devem ser consultadas as regras no Código de Pontuação dos CIGI. ** Para os escalões Juniores e Seniores cumprem-se todos requisitos constantes do Código de Pontuação Internacional Regras Específicas (por Escalão) As regras a seguir apresentadas, constituem excepções ao Código de Pontuação FIG/FGP INICIADOS (exercício Combinado) O exercício têm que ser coreografado e com acompanhamento musical com duração máxima de 2,30 minutos Não é aplicada qualquer penalização por diferença de altura ao escalão Iniciado, no entanto são aplicadas as regras de diferença de massa e maturidade constantes na componente artística Cada par/grupo tem que realizar figuras/elementos obrigatórios de acordo com as tabelas no anexo 2, e realizar figuras facultativas retiradas das Tabelas de Dificuldade FIG. 8

9 FGP Manual 2011/ Poderão ser utilizadas figuras constantes das tabelas de exercícios obrigatórios (como facultativas), desde que figurem em linhas diferentes daquelas em que já foram usadas figuras como obrigatórias, e que constem nas tabelas de Dificuldade FIG A dificuldade máxima para cada exercício é de 0,50 pts, mesmo que ultrapassado esse valor. Para conversão em nota de dificuldade (A) é aplicada a seguinte tabela: Valor de Dificuldade Nota A (Dif) Os elementos individuais e as figuras facultativas (retirados das tabela FIG), não são considerados para o cálculo da dificuldade Por cada requisito em falta haverá uma dedução de 1,0 pts Alguns elementos são proibidos. A realização desses elementos implica a penalização de 2,0 pts Todos os exercícios que cumpram os requisitos estipulados são avaliados para 10,00 pts de nota de execução e 10,00 pts de nota artística Têm que ser realizados dois elementos individuais de Categoria I demonstrando variedade (ver anexo) Têm que ser realizados dois elementos individuais de Categoria II. Não é obrigatória a realização de mortais como elementos individuais Requisitos Específicos Pares (femininos, mistos e masculinos) Das Tabelas de Figuras Obrigatórias em anexo, são escolhidas duas figuras de Equilíbrio e duas figuras de Dinâmico, de linhas diferentes Tem que ser realizada uma figura de equilíbrio, retirada das Tabelas de Dificuldade FIG, com valor de dificuldade entre 1 e 6, mas que não é considerada para o cálculo da nota de dificuldade (ver também ) Tem que ser realizado um elemento dinâmico, retirado das Tabelas de Dificuldade FIG, com valor de dificuldade entre 1 e 14, mas que não é considerado para o cálculo da nota de dificuldade (ver também ). Grupos (femininos e masculinos) Das Tabelas de Figuras Obrigatórias em anexo, é escolhida uma pirâmide de Equilíbrio e dois elementos Dinâmicos, de linhas diferentes Tem que ser realizada uma pirâmide, retirada da Tabelas de Dificuldade FIG, com valor de dificuldade entre 4 e 16, mas que não é considerada para o cálculo da nota de dificuldade.(ver também ). 9

10 FGP Manual 2011/ Nos Grupos Femininos tem que ser realizado um elemento dinâmico, retirado das Tabelas de Dificuldade FIG, com o valor de dificuldade entre 1 e 14, mas que não é considerado para o cálculo da nota de dificuldade (ver também ) Nos Grupos Masculinos tem que ser realizado um elemento dinâmico, retirado das Tabelas de Dificuldade FIG, com o valor de dificuldade entre 1 e 10, mas que não é considerado para o cálculo da nota de dificuldade (ver também ) São observadas as regras de construção de exercícios constantes dos códigos de pontuação da FGP/FIG JUVENIS Aplicam-se todas as regras do escalão 11/16 anos, referidos para a Competição Internacional por Grupos de Idades. (em anexo) JUNIORES / SENIORES Exercício Dinâmico Cada elemento do par/grupo tem que realizar um mortal (elemento individual). 9 - APURAMENTO PARA A PROVA QUALIFICATIVA São apurados para a Prova Qualificativa, os pares/grupos que cumpram com os seguintes requisitos no Campeonato Distrital: Nota Final (deduzida a dificuldade em cada exercício) Nota Válida de Execução (mínima) Nota Válida Artística (mínima) pts 6,50 em cada exercício 6,50 em cada exercício Os ginastas têm que obter uma pontuação mínima para participar na Prova Qualificativa, conforme o seguinte quadro: Escalão Pontuação Mínima (Total final) Iniciados Juvenis Juniores Seniores APURAMENTO PARA O CAMPEONATO NACIONAL O apuramento para o Campeonato Nacional é efectuado segundo os seguintes princípios: Campeonato Distrital Mínimos Prova Qualificativa Quotas Campeonato Nacional Só poderão participar no Campeonato Nacional os pares/grupos que preencham os requisitos referidos nos pontos 9 deste programa. 10

11 FGP Manual 2011/ Os pares/grupos do escalão "Elite"(Juniores e Seniores) tem participação directa no Campeonato Nacional, desde que participem na Prova Qualificativa Os ginastas elite que por motivo de lesão não participem na Prova Qualificativa, deverão justificar a ausência com documento comprovativo da mesma, emitido por médico especialista, junto da FGP e antes da realização do evento ou no prazo de 5 dias se, se tratar de doença súbita Entidades com número suficiente de pares/grupos apurados individualmente, poderão constituir equipas para o Campeonato Nacional. As Equipas serão definidas até 3 dias após a publicação oficial dos resultados da Prova Qualificativa Pares/grupos com a pontuação final (Total) de 0,00 pontos não serão apurados para o Campeonato Nacional O programa técnico da Prova Qualificativa encontra-se descrito no ponto Os pares/grupos que se classifiquem no primeiro lugar de cada categoria, no Campeonato Distrital, com a nota mínima requerida (ver quadro abaixo), transitarão directamente para o Campeonato Nacional. (não têm que realizar a prova qualificativa). Nota Mínima: Escalão Ginástica Acrobática Iniciados Juvenis Juniores Seniores Considerada a nota final da competição Ginastas apurados da prova qualificativa para o Campeonato Nacional Para que o cálculo seja o mais justo, a FGP publicará a tabela de ginastas apurados para os Campeonatos Nacionais referidos, após a realização dos Campeonatos Distritais. Esta decisão prende-se com a grande flutuação do número de ginastas por escalão e sexo de ano para ano, permitindo assim que se apliquem quotas à realidade da presente época. O cálculo terá sempre por base uma distribuição percentual relativa dos participantes em Campeonatos Distritais, com os seguintes números máximos de ginastas para os Campeonatos Nacionais: Iniciados (PF, PM, PMx, GF, GM) 60 p/g Juvenis (PF, PM, PMx, GF, GM) 25 p/g Juniores e Seniores (PF, PM, PMx, GF, GM) 35 p/g Para os escalões de Iniciados e Juvenis, de forma a promover uma maior participação e promoção das especialidades de pares masculinos, pares mistos e quadras, existem mais 2 lugares extra de apuramento para o Campeonato Nacional. 11

12 FGP Manual 2011/2012 Em todos os eventos, para além dos apurados directamente, aplica-se no mínimo, a seguinte regra: Nº de participantes na Prova Qualificativa Ginastas extra apurados 1 a a ou mais 3 Nota: No final das provas qualificativas, de forma a respeitar a representatividade Distrital, as Associações que não tiverem ginastas apurados para os Campeonatos Nacionais, poder-se-ão fazer representar por convite (wild card) de acordo com o seguinte: O p/g de cada escalão, (iniciado, juvenil, júnior, sénior), com a melhor classificação obtida na Prova Qualificativa, retirado o número de par/grupo apurados. Poderá participar um máximo de um par/grupo por escalão. Em qualquer dos casos os ginastas a integrar o Campeonato Nacional têm que ter obtido os mínimos de pontuação requeridos para as respectivas especialidades. As respectivas Associações Distritais deverão solicitar junto da FGP a presença dos ginastas referidos anteriormente. 11 CLASSIFICAÇÕES O vencedor de cada especialidade de Ginástica Acrobática é definido pelo total mais elevado obtido no conjunto dos exercícios executados em cada competição, ou pelo apuramento da nota mais elevada, no caso da realização de um só exercício - classificação individual. Apenas são considerados para a classificação os P/G que realizem a totalidade dos exercícios previstos no respectivo programa do evento A classificação por equipas, é definida pelo somatório das três pontuações mais elevadas do exercício de equilíbrio e do exercício dinâmico, obtidas por três pares/grupos de especialidades diferentes, obtidas nas preliminares (no caso do evento ter finais). A equipa em Ginástica Acrobática e constituída no mínimo por 2 (dois) pares e 1 (um) grupo. Os pares/grupos constituintes das Equipas têm que ser definidos no acto da inscrição na Prova. 12 REGULAMENTO DAS PROVAS CAMPEONATO DISTRITAL 1 - Prova aberta a ginastas Iniciados, Juvenis, Juniores e Seniores inscritos na F.G.P. 2 - Prova individual. 3 - Programa da Prova: Escalão Iniciados Juvenis Juniores Seniores Programa Técnico Combinado TÉCNICO Equilíbrio e Dinâmico Equilíbrio e Dinâmico Equilíbrio e Dinâmico 12

13 FGP Manual 2011/ Classificação Individual por Escalão/Especialidade. Classificação Colectiva por Categoria. O regulamento destas provas, rege-se pelo determinado nos Códigos de Pontuação em vigor na FGP. TORNEIO ABERTURA 1 - Prova aberta a ginastas Juvenis, Juniores, Seniores, Elite Júnior e Elite Sénior, inscritos na F.G.P. 2 - Prova individual. 3 - Programa da Prova: Categoria(s) Juvenis Juniores Seniores Elite Júnior Elite Sénior Programa Técnico TÉCNICO Equilíbrio Dinâmico 4 Classificação Individual por Escalão/Especialidade. PROVA QUALIFICATIVA 1 - Prova aberta a ginastas Iniciados, Juvenis, Juniores, Seniores, Elite Júnior e Elite Sénior, inscritos na F.G.P. 2 - Prova individual. 3 - Programa da Prova: Categoria(s) Iniciados Juvenis Juniores Seniores Elite Júnior Elite Sénior Programa Técnico Combinado TÉCNICO Equilíbrio e Dinâmico Equilíbrio e Dinâmico Equilíbrio e Dinâmico Equilíbrio e Dinâmico Equilíbrio e Dinâmico 4 Classificação Individual por Escalão/Especialidade. O regulamento destas provas, rege-se pelo determinado nos Códigos de Pontuação em vigor na FGP CAMPEONATO NACIONAL 1. - Categorias Iniciados, Juvenis, Juniores, Seniores, Elite Júnior e Elite Sénior No Campeonato Nacional, só podem participar os pares/grupos que para tal tenham obtido apuramento segundo o estipulado no ponto 10 do presente regulamento O Campeonato Nacional é uma competição individual e por equipas. Nesta prova são determinados os campeões nacionais em cada escalão e especialidade, e as equipas campeãs nacionais (por escalão). 13

14 FGP Manual 2011/ Programa da Competição No Campeonato Nacional de Elite Júnior e Elite Sénior, são executados três exercícios: Preliminares Exercício de equilíbrio Exercício dinâmico Finais Exercício combinado Tabela de conversão para Finais (escalão Elite Sénior) Participam nas Finais os Pares/Grupos classificados nos 5 primeiros lugares de cada especialidade. * A classificação final do Campeonato Nacional é obtida pela soma da pontuação de preliminares + finais. No Campeonato Nacional de Juvenis, Juniores e Seniores são executados dois exercícios: Exercício de equilíbrio Exercício dinâmico * A classificação final do Campeonato Nacional é obtida pela soma da pontuação dos Exercícios de Equilíbrio e Dinâmico. No Campeonato Nacional de Iniciados é executado um exercício: Exercício Combinado * A classificação final do Campeonato Nacional é obtida pela pontuação do Exercício realizado. 5 - Vence o Campeonato Nacional de Equipas (por escalão) aquela que somar maior número de pontos, de acordo com o ponto do presente Manual. Os pontos considerados para a classificação por equipas, correspondem à pontuação obtida em cada um dos exercícios. TAÇA PORTUGAL 1 Participação: Pares e Grupos classificados nos quatro primeiros lugares do Campeonato Nacional de Juvenis, Juniores e Seniores (por especialidade e escalão) e desde que atingidos os 46,000 pontos (nota final). Todos os Pares e Grupos participantes no Campeonato Nacional de Elite Júnior e Elite Sénior (por especialidade e escalão) desde que atingidos os 50,000 pontos (nota final das preliminares). Ausência por motivo de lesão, não impede a participação, desde que devidamente justificada. 2 Programa: Existem dois escalões de competição distintos: Esperanças - Juvenis Absolutos Juniores, Seniores, Elite Júnior e Elite Sénior Todos os Pares/Grupos realizam dois exercícios Equilíbrio e Dinâmico. 14

15 FGP Manual 2011/2012 As finais são de 8 pares/grupos se existirem 12 ou mais participantes nas preliminares ou são finais de 6 pares/grupos se participarem menos de 12 pares/grupos nas preliminares, realizando cada escalão o seguinte exercício: Esperanças Definido no programa específico para o escalão anos Absolutos Combinado Tabela de conversão para finais As finais iniciam-se por ordem inversa ao mérito das preliminares. Todos os exercícios do escalão absoluto são avaliados segundo as regras aplicadas à categoria Elite Sénior, incluindo penalização por diferença de alturas. 3 Classificação Classificação única por escalão (Esperanças e Absolutos) O vencedor é o par ou o grupo que obtiver maior pontuação no exercício final. TORNEIO NACIONAL DE NÍVEIS 1 Participação: É permitida a participação aos ginastas que não tenham obtido apuramento ou participado no Campeonato Nacional e filiados na FGP. 2 Níveis: Nível 1 Iniciados e Juvenis Nível 2 Juniores e Seniores 3 Programa: Todos os P/G realizam um exercício combinado, segundo as seguintes regras: Nível 1 regras do escalão iniciado Nível 2 regras do escalão júnior Nota: Para todos os escalões aplica-se a regra de diferenças de altura em vigor no escalão júnior. 4 Classificação Classificação individual e por especialidade (PF, PM, PMx, GF e GM). O vencedor é o par/grupo que obtiver maior pontuação no exercício combinado. 13 PARTICIPAÇÃO EM PROVAS INTERNACIONAIS Os clubes interessados em participar em provas internacionais de carácter particular, têm de solicitar por escrito essa mesma autorização a FGP, nesse pedido tem de constar o nome dos ginastas, treinadores e juízes envolvidos bem como o número de filiado correspondente. 14 SELECÇÕES NACIONAIS INTERVENÇÃO DA FGP A intervenção da FGP ao nível das Selecções Nacionais far-se-á essencialmente a três níveis: Competitivo, Formação e Instalações. 15

16 FGP Manual 2011/ COMPETITIVO Pretende-se a participação em todas as competições Continentais e Intercontinentais, dentro de parâmetros à frente definidos, atendendo sempre a que se pretende em cada momento específico o melhor desempenho desportivo. Conforme se verificou ao longo destes últimos anos, o trabalho de preparação dos eventos internacionais deve ser uma extensão daquele que é desenvolvido nos clubes diariamente. No actual quadro de desenvolvimento, o trabalho das Selecções Nacionais é coordenado pelo Secretário Técnico Nacional em articulação com os Treinadores responsáveis pela intervenção prática em cada acção. A preparação das competições será sempre que possível antecedida de um período de concentração específica, que tentamos interfira o menos possível nas actividades escolares dos ginastas. Estes períodos serão de 4 ou 5 dias em período lectivo, ou de maior duração em período de interrupção de actividades lectivas. Os estágios de preparação ao nível da Selecção Nacional indicam-se essencialmente com o objectivo de existência de um trabalho focalizado, sem interferências externas e para que se possam rotinar o mais possível as séries/exercícios a apresentar nos diversos eventos seleccionados FORMAÇÃO Este factor deve ser considerado a dois níveis. Por um lado a formação dos treinadores, que a FGP vai desenvolver através do Plano Nacional de Formação, podendo pontualmente em associação com outras entidades promover acções internacionais direccionadas essencialmente para o alto rendimento desportivo. Por outro lado a formação dos ginastas, como processo contínuo no percurso desportivo de um jovem terá sempre grande atenção por parte da FGP quer seja por apoio a deslocações internacionais, quer seja por colaboração com os treinadores dos clubes na organização do planeamento e objectivos de cada ginasta SELECÇÃO NACIONAL A Selecção Nacional é um grupo restrito de ginastas que tem como principal missão representar Portugal em eventos internacionais, cuja responsabilidade de enquadramento seja da FGP. Integram preferencialmente a Selecção Nacional Ginástica Acrobática, ginastas que pertençam a um dos seguintes escalões: Elites Júnior Elite Sénior Quando um ginasta ou par/grupo atinge os mínimos de acesso à categoria Elite, usufrui e obriga-se a partir desse momento ao regulamento em vigor e aplicável aos ginastas da Selecção Nacional; a não ser que se declare (praticante e clube) não integrante de qualquer evento em representação da Selecção Nacional. 16

17 FGP Manual 2011/2012 As Selecções Nacionais poderão ainda integrar ginastas de outras categorias, desde que isso se revele de maior possibilidade de prestação positiva ou se os objectivos do evento se destinarem a esses grupos de ginastas. A proposta de Selecção, devidamente fundamentada, será apresentada à Direcção da FGP REPRESENTAÇÃO NACIONAL FGP A Representação Nacional FGP é um grupo de ginastas que tem como principal objectivo participar e representar a Portugal em eventos internacionais como a Competição Europeia por Grupo de Idades (escalão anos) e na Competição Mundial por Grupo de Idades (escalões anos e anos), cujo enquadramento é realizado pela FGP, sendo no entanto da responsabilidade dos clubes/ginastas suportar todas as despesas de participação. Integram as Representações Nacionais FGP de Ginástica Acrobática acima descritas, ginastas que pertençam a um dos seguintes escalões: Juvenis Elite Juniores Os Clubes interessados em participar no processo de selecção para os eventos acima mencionados, tem de enviar a ficha de inscrição própria para o acro@gympor.com até ao dia 30 de Novembro de Relativamente ao apoio da FGP para os participantes neste evento são os seguintes: A FGP efectuara os pedidos de dispensa de actividades, a todos os ginastas envolvidos na actividade. Qualquer outro tipo de dispensa terá de ser solicitado por escrito a Direcção Técnica de Ginástica Acrobática da FGP A FGP será responsável pela inscrição dos ginastas A FGP entrega a cada um dos ginastas emblemas para os maillot de competição A FGP é responsável pelo enquadramento dos ginastas desde a saída de Lisboa, nas seguintes condições: a. Todos os ginastas participantes têm de integrar a Representação Nacional FGP ficando alojados em local e condições definidas pela FGP e efectuado a viagem definida pela FGP. b. Todos os ginastas que integram a comitiva têm de se equipar de acordo com o equipamento oficial da delegação. c. Oportunamente serão definidas as condições de participação referidas no ponto anterior. 17

18 FGP Manual 2011/2012 d. A FGP pretende apoiar a participação de ginastas que pelo seu valor se preveja obtenção de resultados de excelência nesta competição. Esse mesmo apoio esta dependente dos financiamentos do IDP, IP relativos a As normativas destes apoios serão alvo de apresentação em documento próprio A FGP será responsável pela definição dos oficiais (chefe de delegação, treinadores, juízes e fisioterapeutas) que acompanham a delegação, sendo por isso responsável pelos seus encargos de toda a deslocação CRITÉRIOS DE SELECÇÃO Antes de abordarmos especificamente cada uma das e especialidades, importa referir que estas actividades não podem ser só avaliadas de forma quantitativa, havendo factores de alguma subjectividade inerentes à avaliação. Obviamente que nos referimos em primeiro lugar à avaliação efectuada pelos juízes, que sendo pessoal depende de vários factores; cientes no entanto que as diferenças não serão significativas nem adulteradoras da ordem natural das classificações. Neste sentido temos ao longo dos últimos anos indicado mínimos que se baseiam em níveis de dificuldade a atingir, associados a níveis de execução que pretendemos sejam alcançados, com a evidência que em participação internacional os níveis de execução têm alguma tendência a serem minorados relativamente aos que se registam em Portugal. Na análise final, a FGP considerará sempre os ginastas que tenham atingido os valores que seguidamente se apresentam conjuntamente com outros factores como sejam a idade, possibilidades de evolução, resultados atingidos noutros eventos, nomeadamente de elevado nível e atitude social enquanto integrados na Selecção Nacional. A aplicação dos princípios anteriormente descritos tem demonstrado que desta forma sustentada se realiza um trabalho consolidado, que cremos ser frutuoso no futuro, conforme se regista ao longo dos últimos anos, e com maior acuidade no anterior ciclo olímpico. Os ginastas integrantes dos Pares/Grupos (mantendo a mesma constituição) finalistas em Campeonatos da Europa ou do Mundo, terão acesso preferencial à Selecção Nacional, desde que cumpridos os mínimos apresentados. Os Pares/Grupos (mantendo a mesma constituição) finalistas na Competição Mundial por Grupos de Idades correspondente ao escalão júnior (12-19 anos), desde que cumpridos os mínimos apresentados, terão acesso preferencial à Selecção Nacional, sempre respeitando condições que a seguir se indicam. Sabemos quão subjectivos são os critérios qualitativos, que dependem de uma avaliação pessoal. Em todo o caso, terá sempre prevalência a avaliação efectuada pelo Coordenador Técnico Nacional (fundamentação a apresentar à Direcção da FGP). No caso da nota de dificuldade, como se trata de um factor quantitativo, haverá o cumprimento estrito dos mínimos ora apresentados. Nas excepções apresentadas, quando é referido e que cumpram os mínimos exigidos, implica que para além do cumprimento dos mínimos desportivos, exista também o cumprimento de todas as disposições constantes do regulamento das selecções nacionais. Não esquecer no entanto tudo o que referimos na análise à modalidade, nomeadamente no 18

19 FGP Manual 2011/2012 que se refere à necessidade do aumento dos níveis de dificuldade, para que nos aproximemos mais dos níveis Europeus e Mundiais. No conjunto das participações, a FGP procurará sempre estar presente com equipas o mais completas possível nos eventos de maior relevo (Campeonatos do Mundo e da Europa). No entanto, a participação nestes eventos está muito dependente da garantia de uma prestação que permita a concretização dos objectivos traçados. Em termos de execução, devem ser procuradas notas técnicas de 8,90 pontos ou superiores e notas artísticas acima dos 8,50 pontos; em todos os exercícios para o escalão Sénior e para o escalão anos. No que respeita ao escalão anos tem de atingir notas técnicas e notas de artística iguais ao superiores a 8,00. No que respeita à nota de dificuldade, dado o nível atingido e as responsabilidades óbvias da Selecção Nacional e Representações Nacionais, deveremos ter em atenção os níveis apresentados nos eventos imediatamente anteriores (no caso presente o Campeonato do Mundo Wroclaw 2010 e nas Taças do Mundo). Atendendo a que a nota de dificuldade é referenciada a um máximo de 10,00 pontos, a FGP procurará estar presente nos eventos internacionais com pares/grupos que atinjam os 10,00 pontos de nota de dificuldade, mas sempre tendo em atenção a nota final da globalidade do exercício, que em referência deverá ser sempre superior a 27,00 pts no que respeita ao escalão sénior e a Representação nacional no escalão anos. No caso da Representação Nacional FGP no escalão anos têm a obter 10,00 pts de nota de dificuldade, e notas finais nos exercícios de equilíbrio e dinâmico iguais ou superiores a 26,00pts. No que respeita aos factores de avaliação qualitativa (execução e artística), deverão ser atingidos em pelo menos dois eventos, os seguintes valores para a integração da Selecção Nacional: Nota Técnica Nota Artística Nota 8,90 pts 8,50 pts Conforme já referimos, a obtenção da nota de dificuldade de 10,00 pts é factor determinante para a obtenção de pontuações que permitam o cumprimento dos objectivos traçados. Na época 2011/2012, atendendo a que há a realização do Campeonato da Europa de Juniores e Seniores, e Campeonato do Mundo a FGP procurará a promoção da estabilidade na constituição dos pares/grupos, factor determinante para o sucesso nesta especialidade. No que respeita ao escalão Sénior, os Grupos deverão ter nota de dificuldade de 10,00 pts em cada exercício, mas atendendo às especificidades de cada par/grupo, indicamos abaixo os valores mínimos de dificuldade para participação na Selecção Nacional. 19

20 FGP Manual 2011/2012 Mínimos para participação no Campeonato do Mundo de Ginástica Acrobática e na Competição Mundial por Grupo de idades no escalão anos Nota Final E+D Dif. Mínima EQ Dif. Mínima DIN Dif. Mínima COM TOTAL Par Feminino pts pts pts pts Par Masculino pts pts pts pts Par Misto pts pts pts pts Grupo Feminino pts pts pts pts Grupo Masculino pts pts pts pts Mínimos para participação na Campetição Mundial por Grupo de Idades no escalão anos Nota Final E+D Dif. Mínima EQ Dif. Mínima DIN Dif. Mínima COM TOTAL Par Feminino pts pts pts pts Par Masculino pts pts pts pts Par Misto pts pts pts pts Grupo Feminino pts pts pts pts Grupo Masculino pts pts pts pts Está subjacente à Ginástica Acrobática a construção e apresentação de uma harmonia movimento/música (coreográfica) para que os exercícios sejam de agradável visionamento e acompanhamento, factor que se reflecte directamente na nota artística. Haverá ainda a realização de diversos eventos internacionais, onde a FGP pretende estar presente. Para a selecção dos ginastas a participar neste evento serão consideradas as seguintes provas: Competição Data Local 1 Torneio de Abertura 14 e/ou 15 Janeiro a designar 2 Prova Observação 11 e/ou 12 Fevereiro a designar 3 Provas Qualificativas 4 Campeonatos Nacionais 10 e 11 Março 31 Março e/ou 1 Abril 12 e/ou 13 Maio 2 e/ou 3 Junho a designar a designar 5 Taça de Portugal 16 e/ou 17 Junho a designar Para análise e conclusão do processo de escolha que levará à participação nos eventos internacionais importa considerar que: Os pares/grupo que pretendam participar no Campeonato do Mundo em 2012 a FGP prevê que os ginastas tem que realizar em 2 das 4 provas os mínimos exigidos (Open da Maia, Winter Acro Cup, Torneio de Abertura e Prova de Observação) 20

21 FGP Manual 2011/2012 Um Par/Grupo propõem-se a integrar a Selecção Nacional no escalão onde competiu durante a época desportiva corrente ou na época desportiva anterior ou seja um par/grupo que na época desportiva de 2011/2012 compete como júnior ou elite júnior nunca pode participar numa competição internacional como sénior na época 2012/2013 ou em qualquer prova que decorra no último semestre de 2012 (correspondente ao inicio da época desportiva de 2012/2013) Para definirmos os representantes de cada uma das especialidades a representar Portugal no Campeonato do Mundo e na Competição Mundial por Grupo de Idades, será elaborado um ranking com base na classificação obtida nas provas de observação (Open da Maia, Winter Acro Cup, Torneio de Abertura e Prova de Observação), que são convertidos em pontos de acordo com o seguinte quadro: Classificação Pontos 1º Lugar 15 pt 2º Lugar 10 pt 3º Lugar 8 pt 4º Lugar 6 pt 5º Lugar 4 pt 6º Lugar 2 pt Os pares/grupo que estiverem neste processo de selecção têm ainda de atingir os mínimos anteriormente apresentados. Para as Taças do Mundo que se realizam durante o ano de 2012 a FGP vai decidir até ao limite das inscrições definitivas nas respectivas Taças do Mundo, desta forma como referido anteriormente, os ginastas têm que em pelo menos dois momentos obter os mínimos indicados nas componentes de execução e artística. A selecção de um par/grupo para determinado evento não é um processo matemático e estanque, sendo considerados outros factores como sejam a carreira desportiva (anterior e projectada), a possibilidade de evolução (idade), a situação física e psicológica (eficácia em competição) e ainda factores de natureza social (comportamento). Conforme se verifica, alguns dos factores considerados são de natureza subjectiva e de análise individualizada e que nos momentos próprios permitem que Portugal se faça representar com os melhores ginastas. Para além dos momentos anteriormente descritos, outros há que constituem mais um contributo para todo o processo de análise. Estamos a referir as participações em eventos internacionais (Clube ou FGP) e os estágios em que participe. Ainda que atingidos os mínimos propostos, a direcção da FGP reserva se no direito de decidir a composição das equipas que representam Portugal nos diversos eventos internacionais. Excepções: a) Os Pares/Grupos (que se mantenham com a mesma constituição e escalão etário) e que cumprirem um dos seguintes critérios, serão considerados excepções durante todo o processo, sendo prioritários na integração nas Selecções Nacionais: 21

22 FGP Manual 2011/ Os Pares/Grupos finalistas no Campeonato do Mundo ou Campeonatos da Europa. 2. Os Pares/Grupos finalistas na Competição Mundial ou Europeias por Grupos de Idades, escalão Júnior (12-19) e que mantenham o mesmo escalão e formação Júnior. (Nota: O descrito no ponto 2 aplica-se a eventos onde tenha havido uma participação igual ou superior a 15 p/g) b) As excepções ora apresentadas referem-se sempre aos eventos realizados na época desportiva anterior ao desenvolvido no presente documento. E que cumpram os mínimos exigidos OBJECTIVOS DESPORTIVOS A ATINGIR Para que se elabore um correcto e mais alargado plano de treino dos ginastas os objectivos a atingir incluem todas as Competições Internacionais De uma forma geral os objectivos para 2012 são: Taças do mundo Participação em duas finais Obtenção de uma medalha Competição Europeia por Grupo de Idades Participação em três finais. Obtenção de uma medalha Campeonato do Mundo Participação na final. 22

23 FGP Manual 2011/ ACÇÕES PREVISTAS / PROGRAMAÇÃO As acções ora apresentadas, são aquelas onde a FGP pretende estar presente. Toda a participação depende do financiamento do Instituto do Desporto de Portugal (IDP,IP), que nesta fase não é conhecido, pelo que poderão haver ajustamentos/reorganização das acções previstas. Dada a importância dos eventos, há a certeza de participação nos eventos de maior dimensão, nomeadamente o Campeonato do Mundo e Taças do Mundo A definição de grupos de trabalho na modalidade de Ginástica Acrobática está sempre dependente da reformulação anual que é efectuada pelos treinadores. Neste sentido, a definição final dos participantes em cada acção será indicada de acordo com a definição dos pares/grupos oportunamente enviada pelos Clubes à FGP. Estágios Acção Data de realização Participação Local Estágio Camp. Mundo Março e/ou Abril (data a confirmar) Seniores a designar Competições Internacionais Competição Data Local de realização Participantes Taça do Mundo Campeonato do Mundo Taça do Mundo Taça do Mundo 29 Fevereiro a 4 Março Maia POR (a confirmar) Seniores 12 a 18 Abril Orlando - USA Seniores 31 Maio a 2 Junho A designar Aalen GER (a confirmar) RUS (a confirmar) Seniores Seniores Nota: Quando se refere o escalão ao qual é destinado o Estágio/Competição, não significa que estejam presentes todos os ginastas integrados nesse mesmo grupo. Depende da observação que vai sendo efectuada, bem como das verbas a serem afectadas ao programa de Alto Rendimento, por parte do IDP. 23

24 FGP Manual 2011/ NORMAS DE ENQUADRAMENTO DAS SELECÇÕES NACIONAIS A Das Condições de Ingresso na Selecção Nacional Podem integrar a Selecção Nacional da FGP todos os ginastas filiados na FGP e que se enquadrem nos critérios definidos no documento das Selecções Nacionais. B Dos Direitos do Praticante Apoio Técnico e Administrativo A FGP compromete-se a: Suportar as despesas de exames médicos base (Centros de Medicina Desportiva do IDP,IP). *As Entidades deverão enviar à FGP o comprovativo do pagamento dos respectivos exames médicos. Organizar estágios anualmente. Colaborar com os treinadores na elaboração de adequado programa de treino. Garantir o apetrechamento mínimo indispensável em acções organizadas especificamente para praticantes da Selecção Nacional e que decorram sob a responsabilidade da FGP. Garantir a aplicação da legislação que salvaguarda a dispensa, destacamento ou requisição dos praticantes para as actividades da FGP sem prejuízo da sua vida escolar e/ou profissional. Indemnizar os praticantes por salários perdidos quando em representação nacional ou em actividades da responsabilidade da FGP, desde que essa remuneração constitua o seu principal meio de subsistência (mediante a apresentação de documentação legal para o efeito). Assegurar a comparticipação das deslocações para/de locais de concentração indicados pela FGP, mediante a apresentação de documento legalmente aceite. Assegurar a obtenção de vistos quando necessários em deslocação ao estrangeiro. C Dos Deveres do Praticante O praticante da Selecção Nacional compromete-se a: Representar a FGP/Portugal em Campeonatos da Europa, do Mundo e em todos os eventos que envolvam a participação da Selecção Nacional e para os quais tenha sido convocado. Comparecer em todas as competições Distritais/Regionais/Nacionais para o seu escalão/sexo e que representem momentos de controlo e avaliação da sua prestação. Participar nos estágios e concentrações para os quais tenha sido convocado e apresentarse no local de concentração. A FGP efectuará o apoio à deslocação para os locais de concentração mediante a apresentação de documento legalmente aceite. 24

25 FGP Manual 2011/2012 Comparecer nos controlos médicos da responsabilidade federativa. Cumprir o seu plano de preparação anual/plurianual e dele dar conhecimento à FGP, bem como do grau de cumprimento desse plano. Solicitar à FGP a autorização para a participar em competições internacionais, sejam elas realizadas em Portugal ou no estrangeiro. Utilizar o equipamento oficial que lhe for distribuído pela FGP, sempre que estiver em representação nacional. Colaborar com a sua presença em jornadas de formação e divulgação da modalidade. Assumir comportamento cívico adequado à função social e cultural do praticante da Selecção Nacional. Informar de imediato a FGP de qualquer anomalia que perturbe o seu plano de preparação (doença, lesão, ), sempre acompanhado de documentação que suporte e caracterize o impedimento. D SANÇÕES Ao praticante que não cumprir um ou mais itens deste regulamento por motivos não justificados junto da FGP, ser-lhe-á vedada a possibilidade de integração na Selecção Nacional FGP por um período nunca inferior a um ano (doze meses). E TREINADORES São Treinadores das Selecções Nacionais, aqueles que convidados pela FGP integrem as comitivas oficiais e estejam devidamente inscritos como tal nos respectivos eventos. Os Treinadores das Selecções Nacionais recebem a comparticipação das despesas de deslocação para/de locais de concentração; mediante a apresentação de documento legalmente aceite. Quando houver perda da remuneração da actividade principal do Treinador, será acordado entre o Treinador e a Direcção da FGP a forma de compensação, sendo que nunca serão cumulativas duas compensações. (Para este efeito terá que ser apresentado documento fiscal legalmente aceite recibo verde, acto isolado, ) 25

26 FGP Manual 2011/2012 ANEXO 1 REGRAS DE DESEMPATE Juvenis, Juniores e Seniores Elite Júnior e Elite Sénior (eventos sem realização de Finais) 1. A nota final execução e artística mais altas dos exercícios de Equilíbrio e Dinâmico (somadas). 2. A nota de execução mais alta dos exercícios de Equilíbrio e Dinâmico. se o empate persistir, será dada a mesma classificação. Iniciados Elite Júnior e Elite Sénior (eventos com realização de Finais) Eventos com realização de Finais 1. A nota final execução e artística mais altas do exercício realizado (somadas). 2. A nota de execução mais alta do exercício realizado. 3. A nota artística mais alta do exercício realizado. 4. O valor de dificuldade mais alto, do exercício realizado. 5. A nota de dificuldade mais alta do exercício realizado. 6. Se persistir o empate, os p/g obtêm a mesma classificação. Nota Geral: Quaisquer casos omissos, serão decididos pela Direcção de Prova, conjuntamente com a Direcção da FGP, por análise e aplicação das Regulamentação Técnica da FIG. 26

27 FGP Manual 2011/2012 ANEXO 2 Regulamento para a Competição Mundial por Grupo de Idades. (aplicado a Iniciados e Juvenis) 27

28 FÉDÉRATION INTERNATIONALE DE GYMNASTIQUE FONDÉE EN 1881 World Age Group Competition Rules ACROBATIC GYMNASTICS Effective: January 1, 2012 Approved: FIG Executive Committee, February 2011

29 Copyright 2011 Fédération Internationale de Gymnastique The Acrobatic Gymnastics World Age Group Rules are the property of the FIG. Any translation or reproduction of this document is strictly prohibited without the prior consent of the FIG. 2

30 Table of Contents Page Preamble 4 Acknowledgements 4 Introduction 5 Section I: Article 1 Participation 6 Article 2 The Events 6 Section II: Section III: Section IV: Appendices: Article 3 Judges 7 Age Group Article 4 Competition Structure 8 Article 5 Composition of Exercises 9 Article 6 Pairs: Balance and Dynamic Exercises 10 Article 7 Groups: Balance Exercise 11 Article 8 Groups: Dynamic Exercise 11 Article 9 Individual Elements 12 Article 10 Judging Events 12 Age Group Article 11 Structure of Competition 14 Article 12 Composition of Exercises 14 Article 13 Judging Events 15 Appendix 1 CJP and DJ Penalties (FIG COP Article 48) 17 Appendix 2 Artistry Judging (FIG COP Section 49 ) 19 Appendix 3 Execution Judging (FIG COP Section 50) 24 Appendix 4 Measurement Process (FIG COP Appendix 1) 27 Appendix 5 Compulsory Element Table 35 Appendix 6 Suggested Optional Elements (FIG TOD) 3

31 PREAMBLE The Fédération International de Gymnastique (FIG), Acrobatic Gymnastics Technical Committee is pleased to present the ratified World Age Group Competition Rules, effective January These rules are guided by the current FIG Statutes, General Technical Regulations, the FIG Judges Rules, the Acrobatic Gymnastics Code of Points and Tables of Difficulty. The format of this publication has been altered significantly to reflect the format changes that were made to the ACRO Code of Points Repetitions have been eliminated, and rules simplified. The resulting document has fewer pages and should be more easily understood. The basic principles which provide the foundation for the Age Group Program are unchanged. The rules themselves are essentially unchanged, except to reflect clarifications that have been published in recent newsletters, and those changes which were discussed during the Round Table in Poland in The addition of the Appendix is to eliminate the need for developing countries to consult multiple documents to construct exercises. Appendix 6 contains elements selected from the FIG Tables of Difficulty which may be used as optional elements for the exercises. They are intended to provide new coaches with direction in skill selection, and to prevent the need for the use of the FIG Tables of Difficulty. However, Appendix 6 does not prevent the use of the Tables of Difficulty by more experienced coaches and athletes. The remaining Appendices are excerpts taken from the ACRO Code of Points This will minimize the need for new countries to consult the Code of Points for the Age Group. ACKNOWLEDGEMENTS The Acrobatic Gymnastics Technical Committee wishes to acknowledge the great contribution of Mr. Konrad Zielinski and his wife Gizela in the creation of the Age Group Program. Their efforts to develop the sport on a world-wide basis have played an essential role in our history and can never be forgotten. The ACRO TC would also like to acknowledge the contributions of Mr. Karl Wharton, ACRO TC member and secretary. The skills found in the Compulsory Element Tables and Appendix 1 are his drawings. All members of the FIG Acrobatic Gymnastics Technical Committee have contributed to the revision of the 2012 World Age Group Competition Rules: Ms. Tonya Case USA President Ms. Irina Nikitina RUS Vice President Mr. Karl Wharton GBR Secretary Ms. Rosy Taeymans BEL Member Mr. Raul Fonseca Correia POR Member Mrs. Wieslawa Milewska POL Member Miss Sabrina Hegele GER Athletes Representative Mr. Li Yanling CHN Resigned Member 4

32 INTRODUCTION The FIG Acrobatic Gymnastics Age Group Events aim specifically to: Support the development of countries new to Acrobatic Gymnastics by providing a structured program for training gymnasts with an emphasis on appropriate skill selection, execution and artistry. Assist the growth and development of new athletes through experience and education. Provide a context for judge and coach education in the preparation of age group athletes for world class competition. Offer the opportunity for athletes, coaches and judges new to the world class arena to work in collaboration with world experts for future growth and development. Identify the stars of the future and to educate them in the responsibilities which their positions demand. Present spectators and media with a stimulating spectacle of developing talent and promote understanding of the competitive rules of Acrobatic Gymnastics. 5

33 SECTION I Article 1 PARTICIPATION 1.1 Athletes per National Team may not exceed National teams may include no more than two pairs or two groups in a particular event category in any Age Group event. 1.3 Each athlete may compete in one discipline only and in one Age Group only. 1.4 Pairs or groups who have competed in World Championships, World Cup, World Games or as seniors in Continental Championships may not compete in Age Group Competitions. Individuals who have competed as seniors, but who are in newly formed partnerships, are eligible. Pairs or groups who have competed in the age group in any FIG approved competition, including continental championships, may not compete in the same partnership in the age group. Individuals who have competed in the age group but are in newly formed pairs or groups, are eligible to compete in the age group. 1.5 Maximum Delegation Size Head of Delegation 1 Team Manager 1 Coaches As per FIG Accreditation Rules Competitors 30 No more than 2 pairs/groups per event category and age group Doctor 1 Physiotherapist 1 Judges 2 With FIG international brevet, excluding CJP or DJ appointed by the FIG ACRO TC Article 2 THE EVENTS 2.1 There must be no overlap of the World Age Group Competition with World Championships. There must be a minimum of one day between the two events. 2.2 There will be two age group events: and There is no team event. 2.3 Competitive age is the age of the gymnast on December 31 of the current year. For example, a gymnast who turns 16 on December 29 is considered age 16 during the entire year, from January 1 until December 31. The age difference between partners in pairs and women s groups cannot exceed 6 years. The maximum age difference between partners men s group may not exceed 7 years. 2.4 The competition will include 5 disciplines in each age group: Women s Pairs Men s Pairs Mixed Pairs Women s Group Men s Group 6

34 SECTION II Article 3 JUDGES 3.1 Two (2) Chair of Judges Panels will be appointed by the FIG TC-ACRO. They are normally FIG Category I Brevet Judges. They cannot officiate in any other role during the age group events and are regarded as neutral to federations. 3.2 A minimum of four and a maximum of ten Difficulty judges will be appointed by the FIG TC- ACRO, from Category I and II judges of the participating countries. If they do not officiate in any other role during the age group events, they are regarded as neutral to federations and are in addition to the delegation. If the DJ is one of the two judges nominated by the Federation, (See article 9), the judge will be drawn as an Execution and Artistry Judge when not officiating as a DJ. 3.3 Each participating federation is entitled to present two Category I, II, III or IV judges. Only one category IV judge from a federation may be drawn for the event. If two Category IV Judges are presented, either may take the drawn position in any particular event category. In the draw, priority will be given to the judges with highest ratings. 3.4 Federations with a qualified FIG Brevet Judge MUST present a minimum of one judge. If no judge is presented, the federation is fined in accordance with the Technical Regulations. 3.5 Every judge is guaranteed to judge once as either a Technical or Artistry judge. 3.6 Judges not drawn to officiate during a specific session may be used as line or time judges. 7

35 SECTION III AGE GROUP Article 4 COMPETITION STRUCTURE Qualifications 4.1 Each pair and group presents one Balance and one Dynamic exercise. 4.2 The exercise is composed of compulsory and optional elements. 4.3 Ranking after the qualifications is determined by the sum of scores from the two Exercises: Balance and Dynamic. 4.4 The top 8 proceed to a Final with not more than one from each federation in each category. If there are less than 12 entries to a category, only 6 will proceed to the Final. 4.5 Competitors cannot participate in the Final without competing in both the Balance and Dynamic qualifying events. 4.6 Tie Break from Qualifications into Finals: 1) The sum of Balance and Dynamic Execution and Artistry Scores. 2) The highest Execution + Artistry Score from one exercise: Balance or Dynamic. 3) The highest Execution score from one exercise: Balance or Dynamic. 4) The highest Artistry score from one exercise: Balance or Dynamic. 5) If a tie still remains, both go to the Final. Finals 4.7 Marking starts from Zero. 4.8 In the final, pairs and groups will present one exercise, as pre-determined by category, either Balance or Dynamic. The exercise to be presented in the final will be rotated between categories every two years as follows: 2012/ Age Group Competitions Women s Pairs: Mixed Pairs: Men s Pairs: Women s Groups: Men s Groups: Balance Dynamic Balance Dynamic Balance / Age Group Competitions Women s Pairs: Mixed Pairs: Men s Pairs: Women s Groups: Men s Groups: Dynamic Balance Dynamic Balance Dynamic 8

36 4.9 Tie Breaking in the Final: Ties are not broken If there are less than 4 countries participating in a category, no medals will be awarded. Certificates of participation will be presented. Article 5 COMPOSITION OF EXERCISES General Rules 5.1 In the qualifications, each participant must present one Balance and one Dynamic Exercise, which must be choreographed and performed to music. 5.2 The Exercise length must not exceed There is no minimum length. 5.3 Each pair/group, in one exercise, must perform the compulsory elements illustrated in the Compulsory Element Table. 5.4 Each pair/group must also perform the required number of optional elements. The optional elements cannot be taken from the Compulsory Element Table. The optional elements may be selected from Appendix 6 or the FIG Tables of Difficulty. If elements are selected from the Tables of Difficulty, they must be within the difficulty range indicated in the Compulsory Element Table. 5.5 Each partner of a pair or group must perform a minimum of three (3) individual elements in both the balance and dynamic exercises. The elements may be selected from Appendix 6 or the FIG Tables of Difficulty. Additional individual elements may be performed, but may incur technical deductions. 5.6 Simple entries, motions, links, catches and dismounts are permitted. These elements may be selected from the Compulsory Element Table, or Appendix 6. There is no penalty for the use of these elements if they are included on the tariff sheet and clearly identified as NV (0) value. Simple entries, motions, links, catches and dismounts also may be selected from the FIG Tables of Difficulty. Entries, motions and links must not exceed value 5. Catches and dismounts must not exceed value 1. The elements must be clearly identified on the tariff sheet as NV. If the elements selected from the TOD exceed the maximum value, a penalty of 1.0 will be applied. 5.7 If additional elements are performed and have not been identified on the tariff sheet there is a deduction of If a pair/group or individual element exceeds the stated maximum value, a penalty mark of 1.0 is taken for failing to observe the Special Requirement Rule. (This penalty applies even if the element is not declared on the tariff sheet.) 5.9 Performance of a forbidden element will result in a penalty of

37 5.10 Only 2 dismounts are allowed for difficulty. One additional dismount may be performed as an optional element. The landings of all valued dynamic elements and valued dismounts with a value greater than 1 must be supported. If the landing is performed without support, a 1.0 penalty is applied for each occurrence. Exception: Support is optional for dismounts from cannon-ball elements and the 5/4 gainer salto from wrap For developmental reasons, in both pair and group balance and dynamic elements, a handstand may be performed with legs in either a straddle or straight position. There is no need to identify the specific leg position on the tariff sheet. Either leg position is allowed in AG 5.12 Elements that move from low arm to high arm as indicated in the compulsory tables may be performed first to low arm then moving into high handstand as one motion, but the low position must be included in the motion. Article 6 PAIRS: Balance and Dynamic Exercises 6.1 Each pair balance and dynamic exercise must include 6 pair elements. 6.2 Each partner must perform 3 individual elements selected from Category 1 for the balance exercise and Category 2 for the dynamic exercise. 6.3 There must be four (4) compulsory pair elements, each selected from a different row, I, II, III and IV of the Compulsory Element Table, I.e. one from Row I, one from Row II etc. 6.4 There must be a maximum of two (2) optional pair elements with a minimum value one (1) selected from either Appendix 6 or the FIG Tables of Difficulty. (See General Rule 5.4.) The two (2) optional elements must be static holds of 3 seconds. 6.5 In balance exercises, the difficulty of the optional element must be a minimum of value 1 and a maximum of value In dynamic exercises, the difficulty of the optional elements must be a minimum of 1 value and a maximum of value

38 Article 7 GROUPS: Balance Exercise 7.1 Group balance exercises must include three (3) different pyramids. 7.2 Each partner must perform three (3) individual elements from Category Two (2) pyramids, each selected from a different row of the Compulsory Element Table must be included. The pyramids must be performed as separate constructions. (They cannot be joined.) 7.4 A maximum of one (1) optional pyramid selected from Appendix 6 or the FIG Tables of Difficulty, with a minimum difficulty value of 4 and a maximum difficulty value of 16 for the static hold of all partners. 7.5 Women s Group: The optional pyramid may be selected from one of the same categories used for the compulsory elements. 7.6 Forbidden Elements for Groups: 1. A column of three or four high. 2. Stands on the shoulders with the base in splits without hands on the floor. 3. Stands on the bases hips and chest, with the base in bridge, when there are only two points of support. (The rule does not apply to pairs.) This type of element may be performed when there are three points of support. 4. Support on hips or glutei with the base in exaggerated curvature of the spine (lordosis). Article 8 GROUPS: Dynamic Exercise 8.1 The group dynamic exercises must include six (6) group elements. 8.2 Each partner must perform three (3) individual elements from Category Four (4) group elements each selected from a different row of the Compulsory Element Table, i.e. one from Row I, one from Row II etc. 11

39 8.4 Two (2) optional group elements selected from Appendix 6 or the FIG Tables of Difficulty with a minimum difficulty value of 1 and a maximum difficulty value of 14 for women and a maximum difficulty value of 10 for men. 8.5 Women s Groups Dynamic Row I: The horizontal twists must be performed exactly as drawn, from back to back (with the exception of the 540 twist which starts on back but finishes on stomach). The 360/540 horizontal twist from stomach may not be used as an optional element. 8.6 A total of four (4) horizontal catches may be performed in the women s group dynamic exercise. However, artistry penalties for the repetition of elements should be applied. 8.7 Men s group may perform one (1) horizontal catch selected from the Compulsory Element Table and one (1) horizontal catch as an optional element from either Appendix 6 or the FIG Tables of Difficulty. Article 9 INDIVIDUAL ELEMENTS 9.1 Partners must perform individual elements either simultaneously or in immediate succession. 9.2 The individual elements may be selected from Appendix 6 or from the FIG TOD. Individual elements selected from the FIG Tables of Difficulty must not exceed value In the balance exercise, each partner must perform Category 1 individual elements from all three (3) different types: balance, agility and flexibility. A 1.0 Special Requirement deduction applies if all partners do not perform all three types. This penalty is applied one time per exercise, even if more than one partner fails to meet the Special Requirement. 9.4 In the dynamic exercise, one of the three (3) individual elements must be a salto from Category 2. If a salto is not performed by one (1) or more of the partners, a penalty of 1.0 is applied for failure to meet the Special Requirement. This penalty is applied one time per exercise, even if more than one partner fails to meet the Special Requirement. Article 10 JUDGING EVENTS 10.1 The emphasis of the Age Group competitions is on perfecting technical and artistic performance rather than on difficulty The exercises are judged for Technical and Artistic merit, in accordance with the current FIG Code of Points. (See Appendix 2 and Appendix 3) 10.3 Each element chosen from the COMPULSORY Difficulty tables has a stated difficulty Value, which is used to determine the Difficulty Value of the exercise Optional elements are not used in calculating the Difficulty value of the exercise, although they must be performed to meet Special Requirements. 12

40 10.5 The Difficulty Value of the exercise is calculated according to the following Conversion Table: Value of Compulsory Elements Difficulty Value The total score is determined by adding together: The average mark for Technical merit (Execution or E score) The average mark for Artistic merit (Artistry or A score) The Difficulty Value of the exercise which has a maximum score of 10.0 (D Score) 10.7 Penalties are taken from the Total Score by the Chair and DJ in accordance with the current FIG Code of Points. (See Appendix 1) E score + A score + D score = Total Score Penalties = Final Score 10.8 If four technical and four artistry judges are used, the average is determined by eliminating the high score and the low score, and taking the average of the middle two scores. If only three technical and three artistry judges are used, the average is determined by taking the average of all three scores. 13

41 SECTION IV AGE GROUP Article 11 STRUCTURE OF COMPETITION Qualifications: 11.1 Each pair and group performs one Balance and one Dynamic exercise The places after qualifications are determined by the sum of scores from the two exercises: Balance and Dynamic The top 8 proceed to a Final with not more than one from one federation in each category. If there are less than 12 entries to a category, only 6 proceed to the final Competitors cannot participate in the Final without competing in both the Balance and Dynamic qualifying events Tie Break from Qualifications into Finals: Finals: 1) The sum of Balance and Dynamic Execution and Artistry Scores. 2) The highest Execution + Artistry Score from one exercise: Balance or Dynamic. 3) The highest Execution score from one exercise: Balance or Dynamic. 4) The highest Artistry score from one exercise: Balance or Dynamic. 5) If a tie still remains, both go to the Final Each Pair and group performs one Combined exercise in the finals Marking starts from zero. Ties are not broken If there are less than 4 countries participating in a category, no medals will be awarded. Certificates of participation will be presented. Article 12 COMPOSITION OF EXERCISES 12.1 All exercises, Balance, Dynamic and Combined, are composed in accordance with the current FIG Technical Regulations, Code of Points and Tables of Difficulty for Acrobatic Gymnastics The Difficulty of an exercise will be calculated in accordance with the FIG Code of Points and the Age Group Difficulty Conversion Table in the Tables of Difficulty Difficulty is strictly limited. Pair/Groups may perform up to 20 values more than that given for the maximum difficulty mark of If they exceed 20 values over the 10.0 difficulty mark, a penalty of 1.0 pts will be applied All elements to be performed must be declared on the Tariff Sheet. 14

42 12.5 If elements of Difficulty beyond the additional 20 values allowed are not declared on the Tariff Sheet, but are performed, a penalty of 1.0 pts will be applied Forbidden Elements for Groups: 1. A column of three or four high. 2. Stands on the shoulders with the base in splits without hands on the floor. 3. Stands on the bases hips and chest, with the base in bridge, when there are only two points of support. (The rule does not apply to pairs.) This type of element may be performed when there are three points of support. 4. Support on hips or glutei with the base in exaggerated curvature of the spine (lordosis). Forbidden dynamic elements for pairs and groups: 1. Saltos with rotation of 12/4 or greater. Article 13 JUDGING EVENTS 13.1 All exercises are judged in accordance with the FIG Code of Points for Acrobatic Gymnastics and the prevailing Technical Regulations See also the FIG Rules for Judges and the Acrobatic Gymnastics Specific Rules for Judges. 15

43 ACROBATIC GYMNASTICS World Age Group Competition APPENDICES Appendix 1: CJP and DJ Penalties (ACRO Code of Points Article 48) Appendix 2: Artistry Judging (ACRO Code of Points, Article 49) Appendix 3: Execution Judging (ACRO Code of Points, Article 50) Appendix 4: Measurement Procedure (ACRO Code of Points Appendix 1) Appendix 5: Compulsory Elements Table Appendix 6: Optional Elements Table (ACRO TOD) 16

44 Appendix 1 TABLES OF FAULTS AND PENALTIES ARTICLE 48: CJP AND DJ PENALTIES 48.1 The penalties range from as illustrated in the Tables of Faults FINAL SCORE PENALTIES BY CJP CJP PENALTIES Penalty 1. Duration of Exercise over the time limit 0.1 per second 2. Difference in heights of partners is less than one centimeter above the suprasternal point of the next tallest partner 3. Difference in heights of partners is at or below the suprasternal point of the next tallest partner Juniors: 0.3 Seniors: 0.5 Juniors: 0.5 Seniors: Late Tariff Sheet 0.3 per exercise 5. Re-start without justification Stepping over the boundary line 0.1 each time 7. Landing on two feet outside the boundary 0.5 each time 8. Falling outside the boundary 1.0 each time 9. National Emblem not clearly visible on attire Failure to observe publicity rules Partner attire not identical or not complementary Undergarments visible Line of gymnastic trousers or legs of one piece suits not broken by light color Immodest neckline Sleeves or legs of attire not close fitting (e.g. blouson sleeves) Theatrical, religious, thematic, army or cabaret style attire (including hair accessories or theatrical make-up) Bikini style leotard, or impression of large area of nakedness 17. Wearing of jewelry, visible tattoos Forbidden body part exposure 19. Adjustment of attire Loss of accessories (e.g. hair clips) each time 17

45 48.3 FINAL SCORE PENALTIES BY DJ DJ PENALTIES Penalty 1. Time fault for each static pair/group element held less than declared amount of time 0.3 per second short 2. Static pair/group element held less than one second 0.9 time fault No difficulty value No SR credit 3. Individual static element held less than two seconds 0.3 per second short 0.6 time fault 4. Individual static element held less than one second No difficulty value No SR credit 5. Any element started and not completed No difficulty value No SR credit 6. Each violation of Special Requirements for composition 1.0 for each violation 7. Performance of a Forbidden element 1.0 each time 8. Elements not performed in the order declared

46 Appendix 2 ARTICLE 49: ARTISTIC FAULTS 49.1 For Artistic Faults, deductions are made from the maximum score of using the following scale of penalties: Small Faults Significant Faults 0.3 Serious Faults 0.5 or 1.0 The Tables of Artistic Faults are intended to provide Artistry Judges with a general guide to the range of errors which can occur in performance. Penalties are applied for the following: Musical Interpretation Maximum 2.0 Choreography Maximum 2.0 Element Selection Maximum 2.0 Use of Space Maximum 1.0 Presentation Maximum 1.0 Mass and Maturity Maximum 1.0 Technical and Physical Preparation Maximum

47 49.2 MUSICAL INTERPRETATION Criteria for Evaluation 1. Exercise lacks logical continuous flow. 2. Lack of harmony between music and choreography 3. Mood and Facial Expressions do not change or do not match the music selection. Partner facial expressions different when they should be similar. 4. Ability to project emotion of music between partners, or from partners out to spectators Small Slight lack of flow Slight lack of harmony Slight lack of variety in mood or expression Slight lack of emotion in parts of exercise Significant 0.3 Significant loss of flow in parts Some disharmony throughout exercise Significant lack of change in mood or expression Lack of emotion over much of exercise, or inconsistent between partners Serious 0.5 Lack of flow throughout exercise Music and choreography do not match throughout exercise Only one portrayed when music requires more No emotion expressed, or only expressed by one partner creating disharmony 5. Development of a story or musical theme Portrayed in parts of exercise Music is only background 6. Smoothness of flow in entry to elements, or big fault or fall affecting flow of exercise and logical interpretation of the music. Slip, trip, or collision breaking harmony Waiting or stopping for 4+ seconds before difficult element Waiting after big fault or fall disrupting harmony 7. Numerous technical faults in performance of elements impacting the flow and logical interpretation of music. 0.1 each time Small Faults in 1 or 2 parts of the exercise 0.3 each time Several Significant Faults 0.5 each time Technical Faults throughout the Exercise Maximum deduction for Musical Interpretation is

48 49.3 CHOREOGRAPHY Criteria for Evaluation Small Significant 0.3 Serious Lack of sufficient time for performance of choreography because the majority of exercise is devoted to elements of difficulty. Slight lack of choreography Obvious lack of time for choreography Majority of exercise is performance of elements 2. Choreography does not create a pair/group identity through use of originality and creativity. Slight lack of originality Obvious lack of originality No personal identity created 3. Lack of Amplitude in choreography Some lack of amplitude in parts of exercise 4. Lack of variety and changes in partner relationships. (e.g. apart and together, mirror and side-by-side,) 5. Choreographic steps, leaps, turns etc. lack variety 6. Synchronization errors in choreography or in performance of individual elements Slight lack of variety Slight lack of variety Slight error 0.1 each time Obvious lack of amplitude in parts of exercise Only 3 or 4 relationships explored Obvious lack of variety Serious errors Lack of amplitude throughout entire exercise Repeated use of the 1 or 2 types throughout exercise Repeated use of the same types of choreography 7. Technical mistakes in the performance of choreography. Slight errors 0.1 each time Serious errors Maximum deduction for Choreography is

49 49.4 ELEMENT SELECTION Criteria for Evaluation 1. The selection of pair/group elements lacks creativity and personal identity. 2. Lack of variety in overall selection of pair/group and individual elements characteristic of exercise. (e.g. failure to use all types of individual elements in the balance exercise) Small 0.2 Slight lack of variety or repetition Significant 0.3 X Moderate lack of variety or repetition Serious 0.5 Most elements similar 3. Selection of elements uncharacteristic of discipline X Balance 4. Repetition of shape of holds 5. Repetition of points of support 6. Repetition of similar mounts, entries, or motions Dynamic 7. Repetition of the same salto shape 8. Repetition of similar types of rotation 9. Repeated use of similar catch positions or landing positions Combined 10. Uneven distribution of pair/group static and dynamic elements (Note: In the Combined exercise, all balance and dynamic faults listed above are applied) Repeated 3 times Repeated 3 times Two or three similar Repeated 3 times Repeated 3 times Repeated 3 times Slight uneven distribution Repeated 4 times Repeated 4 times More than three similar Repeated 4 times Repeated 4 times Repeated 4 times Clear uneven distribution Repeated more than 4 times Repeated more than 4 times Most elements similar Repeated more than 4 times Repeated more than 4 times Repeated more than 4 times Significant uneven distribution Maximum deduction for Element Selection is USE OF SPACE Criteria for Evaluation 1. Choreography does not use entire floor: (e.g. quadrants, diagonals, perimeters, center) Small Significant 0.3 1/3 not used ½ not used 2. Pair/group and individual elements not spread around the floor 1/3 not used ½ not used 3. Limited variety of pathways: (e.g. forward, backwards, sideways, curved etc.) 2 or 3 pathways used 4. All levels, high, medium, low, are not used Only 2 levels used 5. Elements unevenly distributed throughout the time of the exercise (e.g. all difficult elements in first minute of exercise.) Slight uneven distribution Maximum deduction for Floor and Space is 1.0. Obvious uneven distribution Serious 0.5 Only 1/4-1/3 used Only 1/4-1/3 used 1 or 2 pathways dominate All work on one level All in 1 part of exercise 22

50 49.6 PRESENTATION Criteria for Evaluation Small Significant Music containing words (Forbidden) X Serious No clear start and/or end of exercise False Start Ending before music 3. Failure to present to spectators or judges at start and end of exercise X Ending after the music 4. Assistance in performance Verbal coaching of partner Coaching from sidelines Markings, mat, or coach present on floor Physical assistance Display of poor sportsmanship in competition arena X Maximum deduction for Presentation is MASS/MATURITY, PREPARATION, PHYSICAL CONDITION Small Criteria for Evaluation Partner selection illogical relative to body somatotypes Clear but small difference Significant 0.3 Obvious difference 2. Difference in maturity between partners Slight Obvious 3. Technical Preparation between partners different 4. Physical Condition inappropriate for competition (e.g. overweight, or underweight) Slight difference between partners Slight Obvious differences in preparation Obvious Serious 0.5 Selection inappropriate Adult/child Relationship One partner poorly prepared in relation to other partner (s) Inappropriate for competition Maximum Deduction 2.0 (0.5 for each Criterion) 23

51 ARTICLE 50: TECHNICAL FAULTS Appendix Tables summarizing the seriousness of different kinds of technical faults are provided in Articles Execution Faults are penalized by deductions from the maximum score of each time they occur, using the following scale of penalties: Small Faults Significant Faults 0.3 Serious Faults 0.5 or Deductions for performance of a single element, including its entry, cannot be more than 1.0, but non-completion of elements, landings and falls are considered separately TABLES OF TECHNICAL FAULTS The Tables that follow are intended to be a general guide to the penalties that may be applied for Technical Faults. It is impossible to list every technical fault. It is expected that Judges will use this guideline as a basis for taking deductions for faults not included in these Tables AMPLITUDE Criteria for Evaluation 1. Loss of stretch or amplitude or body tightness in execution of an element knees/ elbows/ ankles slightly bent; arching of back and hip flex 2. Lack of full extension of knees/ elbows/ ankles in elements requiring full extension DEDUCTION Small Significant Serious BODY SHAPE, ANGLE AND LINE Criteria for Evaluation DEDUCTION Small Significant Serious 1. Handstands off vertical or ideal positions Back arch and/or hip flexing when trying to maintain a straight position 3. Bend of arms in handstands and angle of knee, ankles, wrists according to shape of handstand 4. Legs above or below ideal position in holds. (e.g. legs below horizontal when performing a lever hold) Leg split less than 180 or causing hips to twist, in split-leg handstands, walkovers, sitting

52 50.7 HESITATIONS, STEPS and SLIPS Criteria for Evaluation DEDUCTION Small Significant Serious 1. Hesitation of top or readjustments in climbing or transitions Hesitation in a motion phase of an element stopping smooth flow 3. Hops or steps in supporting, catching or landing. 1-2 small; 3 or 1 big step medium; 4+ serious Slip of a foot or hand in climbing, balancing or transitions and in catching INSTABILITY Criteria for Evaluation 1. Instability or tremor of base(s) or tops as element builds, in climbing, support, static holds or in making transitions/motions. DEDUCTION Small Significant Serious Base switching from heels to toes or taking steps when trying to stabilize a hold or when catching Readjustment of positions after catching or before throwing, pitching or stabilizing a balance More than 3 steps A light touch of a partner or light touch of the floor in order to maintain balance on a partner or in landing Significant support or steadying of a partner to maintain balance on a partner or in landing One foot, one hand or other part of the body going through a platform or slipping off the point of support on Dynamic catches/landings on partner. 7. Sliding or falling onto one knee or putting one hand to the floor or one leg, head or shoulder onto or against the partner Momentary pressing of bodies or shoulders against top, by base(s), to steady a top Pressing of base(s) trunk(s) or shoulders against top to steady a serious problem in keeping stability or to prevent a fall. 10. Additional support of the partner(s) to prevent a fall. (e. g. because of failure to catch or to effect an exact dismount) Loss of tempo in consecutive dynamic elements. Not considered as a link 12. Error in catching, causing slight re-adjustment before continuing

53 50.9 ROTATION Criteria for Evaluation DEDUCTION Small Significant Serious 1. Over or under rotation in turns, twists, or saltos by Over or under rotation in turns, twists, or saltos by 45 or more 3. Under rotation of saltos requiring some assistance of partners to complete salto. 4. Under/over rotation of saltos which requires complete support of partner (s) to complete salto and/or to prevent a fall NON-COMPLETION OF ELEMENTS AND FALLS Criteria for Evaluation DEDUCTION Small Significant Serious 1. Non-completion of an element without a fall Early completion of an element, which is logical and controlled, but which clearly stops performance of the element being completed. 3. The partner coming to the floor and landing unintentionally or illogically, without control, from a point of balance or support, but without a fall. 4. Non-completion of a partner or individual element which has started but a fall has not occurred 5. Forward or backward roll following a landing without first showing a held position on feet No Difficulty Value is given One foot or hand slipping from point of support on partner and hands being used to prevent a fall Either feet or both hands sliding through a platform, off shoulders or other points of support on the partners bodies when attempting to balance or in catching. 8. Fall to the floor or on (a) partner(s) from a pyramid or pair element or off a platform without a controlled or logical landing. 9. Either feet or hands slip off shoulders or other point of support resulting in supporter(s) having to prevent a fall. 10. An uncontrolled landing or fall to or on the floor made on head, seat, front, back or side, hands and knees together, both hands and feet or both knees. 11. Complete distortion of a pair/group or Individual Element

54 PROCEDURE OF ATHLETE MEASUREMENT Appendix 4 1. Before competitions, athletes will be measured to the nearest millimeter by a professional anthropometrist (a person who measures human bodies) in the presence of ONE official of the member federation and the designated representative of the Acrobatic Gymnastic Technical Committee, who records all measurements. The Federation official and TC representative present each sign the protocol confirming the recorded measurement. At least 1 member of the TC ACRO be present for any re-measurement or measurement which is likely to be a contested measurement. In the case of any suspicion of an attempt to avoid correct measurement, 3 members of the Superior Jury, including the President, must be present. 2. Athletes in a partnership are obliged to present for measurement at the same time and must have their accreditation cards (tags) and passports with them. These are checked against the competition registration number for the partnership. 3. The Head of Delegation and coach have the responsibility to ensure presentation of their competitors for measurement. 4. Measurement may take place either before or after a training session on the scheduled days for measurement. 5. Athletes who have not presented for measurement on the scheduled days will be disqualified from participation in the competition. (See also COP Article 38 and TR 8.5) For exceptional circumstances, such as illness, the President of the Superior Jury may make arrangements for the athlete to be measured at another time. 6. When the partnership is evidently within the size toleration, the passport age will be registered, but measurement will only occur when data is wanted for research purposes. Measurement, when requested, is not an option for the coach or athlete. The Superior Jury will measure or re-measure any partnership during competition if there is question about size or there is doubt about the accuracy of the data provided by the technicians. A remeasurement, if requested or necessary, must take place by conclusion of the first qualification exercise. Otherwise, the original measurement stands for competition. 7. Re-measurement is taken as the best of the original and 2 other measurements. No more than these 3 measurements will be allowed. If an athlete obstructs the measurement being taken, after one warning the measurement process will stop and disqualification action is taken by the President of the Superior Jury. (See Article 10). 8. Athletes who perform as supporting partners (bases) are measured: in bare feet wearing T-shirt or competition attire. It must be possible for the suprasternal point (see diagram) to be felt by the technician making the measurement. Athletes must stand in normal posture with feet together and knees pressed back. The shoulders and extremities are relaxed. 27

55 The vertical height from the floor to the suprasternal point is made using an anthropometer with spirit level. 9. Athletes who perform as tops are measured: in bare feet wearing T-shirt or competition attire. standing erect, in normal posture with feet together, knees pressed back and looking straight ahead. hair must not interfere with the technician s ability to measure to the top of the head (no buns, pony tails or plaits unless they go into the neck). The technician measures from the floor to the top of the head. 10. Athletes who perform as middles (second or third ) are measured: in bare feet wearing T-shirt or competition attire. It must be possible for the suprasternal point (see diagram) to be felt by the technician making the measurement. standing erect, in normal posture with feet together, knees pressed back. Hair must not interfere with the technician s ability to measure to the top of the head (no buns, pony tails or plaits unless they go into the neck). The technician measures from the floor to the top of the head and from the floor to the suprasternal point. 11. Athletes who do not co-operate with the instructions of the technician for any reason will receive one warning only from the Superior Jury representative. Any further lack of cooperation will result in disqualification from competition. 12. All ages and measurements are recorded and signed as correct by the technician and delivered to the Superior Jury. The Superior Jury determines which athletes receive a penalty for size intolerance. 13. A deduction of 0.3 for and 0.1 for is made from the final score of each exercise performed, if the height of the shorter partner is less than one centimetre above the suprasternal point (see Diagram). If s/he is below the suprasternal notch, the penalty is 0.5 for and 0.3 for No deduction is taken if the height of the shorter partner exceeds by one centimetre or more the height of the suprasternal point of the partner who normally supports him/her. In the case of minimum height, a second measurement may be taken by the technician to confirm accuracy. The technician has the right to request the Superior Jury to also take a measurement if there might be/is disagreement or question about the measurement. The Superior Jury decision will over-ride any previous decision made. 14. In application to groups, relative to the tallest partner, the next tallest must exceed the suprasternal point by one centimetre and so on. 15. In the event of an athlete trying to obstruct the measurement process, the pair/group will be disqualified from competition participation. The coach will be removed from the competition. The federation concerned will be given a warning during the competition. The matter will be referred to the Disciplinary Commission after the event. A repeat of cheating by competitors from the same federation at any time during the competition cycle will result in a sanction of the federation. 28

56 The Suprasternal Point The inferior point of the jugular notch of the top of the breastbone (sternum). Anthropometer A rigid rod graduated in millimetres, giving a total range of 0 to 2,100 mm. with a straight crossbar or spirit level. The reading is taken on the vertical rod below the crossbar. Use of a spirit level ensures greater accuracy in the position of the crossbar. The apparatus must meet with the type and standards outlined in the Apparatus Regulations. 29

57 Correct Positions for Measurement Errors in Position for Measurement Error 1 Error 2 Error 3 Error 4 Error 5 Error 1: Feet not against the wall Error 2: Knees bent Error 3: Kyphosis forward Error 4: Hips pushed to the front Error 5: Heels lift 30

58 FÉDÉRATION INTERNATIONALE DE GYMNASTIQUE ACROBATIC GYMNASTICS WORLD AGE GROUP COMPETITION 11yrs to 16 yrs Appendix 5 Compulsory Elements Table Original author of the programme Konrad Zielinski (POL) Drawings by Karl Wharton (GBR) FIG Acrobatics TC Effective from January 1,

59

60 2 33

61 3 34

62 4 35

63 5 36

64 6 37

65 7 38

66 8 39

67 9 40

68 10 41

69 42

70 FÉDÉRATION INTERNATIONALE DE GYMNASTIQUE ACROBATIC GYMNASTICS WORLD AGE GROUP COMPETITION 11yrs to 16 yrs Appendix 6 Optional Elements Table Drawings by Karl Wharton (GBR) FIG Acrobatics TC 43

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