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1 EIXO TECNOLÓGICO: Matemática CURSO/MODALIDADE: Curso superior em Matemática/Licenciatura DISCIPLINA: Fundamentos de Matemática Elementar III CÓDIGO: Currículo: 2011 Ano / Semestre: 2012/1 Carga Horária total: 60 h/a Turno: Noite Semestre da turma: 3º semestre MAT T1 DIRETOR(A) GERAL DO CAMPUS: Marcelo Eder Lamb DIRETOR (A) DE ENSINO: Sidinei Cruz Sobrinho PROFESSOR(A): Danielli Vacari de Brum 1. EMENTA Trigonometria: razões trigonométricas no triangulo retângulo; definições básicas; características; gráficos e aplicações das funções seno, cosseno, tangente, cotangente, secante e cossecante; soma de arcos; equações trigonométricas; relações e identidades trigonométricas, lei dos senos e lei dos cossenos. Números Complexos: definição; propriedades; representação geométrica; complexos conjugados; valor absoluto; forma polar; produtos, potências e quocientes; raízes e regiões do plano complexo. 2.OBJETIVOS 2.1 Do IFFarroupilha: Conforme a Lei Nº /08 o Instituto Federal Farroupilha deverá: I- ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; II- desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas as demandas sociais e peculiaridades regionais; III- promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão; IV- orientar sua oferta formativa em beneficio da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal; V- constituir-se em centro de excelência do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito critico voltado a investigação empírica; VI- qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta de ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; VII- desenvolver programas de extensão e de divulgação cientifica e tecnológica; VIII- realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; IX- promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação; X- estimular e apoiar processos educativos que levem a geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; XI- ministrar em nível de educação superior cursos superiores: 2.2 Do nível de ensino MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA Rua Uruguai, 1675Bairro Central CEP: Santa Rosa - RS Fone: (55) Fax: (55) PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR (Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394/96 art. 43) Da Educação Superior Art. 43º. A educação superior tem por finalidade: I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores

2 profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. Dos Cursos de Graduação (Conforme REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO - resolução n , de 22 de fevereiro de 2010) Art. 4º. Os Cursos de graduação, vinculados ao Instituto Federal Farroupilha, têm por objetivo proporcionar formação de nível superior, de natureza acadêmica ou profissional, que habilite à obtenção de grau universitário Da Educação Profissional (Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394/96 art. 39) Art. 39º. A educação profissional e tecnológica, no cumprimento dos objetivos da educação nacional, integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia. (Redação dada pela Lei nº , de 2008) Da modalidade Os cursos de Licenciatura dos IF s têm como objetivo central a formação de professores para atuarem na Educação Básica, exercendo a docência do sexto ao nono ano do Ensino Fundamental, no Ensino Médio ou no Ensino Integrado. REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO: Art.4º Os Cursos de graduação, vinculados ao Instituto Federal Farroupilha, têm por objetivo proporcionar formação de nível superior, da natureza acadêmica ou profissional, que habilite à obtenção de grau universitário. (resolução nº , de 22 de fevereiro de 2010). 2.3 Do curso Objetivo Geral O Curso de Licenciatura em Matemática tem por objetivo formar educadores éticos e aptos ao exercício profissional competente, capazes de compreender a matemática inserida no contexto social, cultural, econômico, político e, sobretudo que possam integrar teoria e prática na ação educativa. Objetivos Específicos: I propiciar um incremento no mundo do trabalho de profissionais Licenciados em Matemática para a educação de cidadãos capazes de conhecer, analisar, detectar e propor alternativas para a melhoria das condições de educação da região. II -formar educadores que compreendam a matemática inserida na realidade educacional brasileira, no contexto social, cultural, econômico e político. III -propiciar meios para que o licenciando domine em profundidade e extensão o conteúdo de matemática na sua visão estrutural e sequencial. IV - proporcionar a formação de um educador capaz de romper com a fragmentação dos conteúdos, que

3 atravessa as tradicionais fronteiras disciplinares, desenvolvendo uma práxis interdisciplinar. V - favorecer a integração da teoria e prática na sua ação educativa. VI - incentivar o licenciado, futuro professor, a acompanhar a evolução da Educação Matemática, das Tecnologias de Informação e das ciências pedagógicas necessárias à formação permanente do profissional. VII - incentivar a participação dos licenciados nas atividades de extensão por meio do intercâmbio acadêmico - institucional na região onde está inserido. VIII- formar um profissional qualificado, capaz de agir com autonomia, de criar, de decidir, de adaptar-se às mudanças, construindo e reconstruindo permanentemente o conhecimento. 2.4.Objetivo Geral da Disciplina: Estudar a Trigonometria e os Números complexos com rigor matemático, propiciando ao futuro professor a oportunidade de investigar, observar, analisar e delinear conclusões testando-as na resolução de problemas Objetivos Específicos: Ao final do período letivo o aluno deverá ser capaz de: Aplicar as razões trigonométricas na resolução de problemas envolvendo triângulos retângulos; Converter graus em radianos; Representar arcos e ângulos no ciclo trigonométrico; Reconhecer as funções trigonométricas: seno, cosseno, tangente, cotangente, secante e cossecante; Construir e analisar gráficos e determinar seu período, domínio e imagem; Identificar arcos notáveis e aplicar na redução ao 1º quadrante; Estabelecer relações entre as funções trigonométricas e aplicá-las na resolução de problemas; Resolver operações com arcos envolvendo adição e subtração; Resolver equações trigonométricas; Resolver situações-problema em triângulos quaisquer; Compreender o conceito de números complexos. Identificar um número complexo na sua forma algébrica e representá-lo no plano de Argand- Gauss; Compreender os conceitos de módulo e argumento de um número complexo z; Apresentar a forma trigonométrica de z; Operar com números complexos na forma algébrica e trigonométrica. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidades Descrição h/a Razões trigonométricas no triângulo retângulo: consequência, tabela trigonométrica UNIDADE I Relações trigonométricas num triângulo Trigonometria nos triângulos qualquer: seno e cosseno de ângulos suplementares, lei dos cossenos, lei dos senos, área de um triângulo qualquer UNIDADE II Trigonometria no ciclo Conceitos básicos: arco de circunferência, ângulo central Unidades de medida de arcos e ângulos: grau, radiano, comprimento de um arco Ciclo trigonométrico: arcos côngruos Seno, Cosseno e tangente de um arco: valores importantes, simetria e gráfico

4 UNIDADE III Números complexos Equações trigonométricas Outras funções trigonométricas: cotangente, secante e cossecante de um arco Relação trigonométrica fundamental Propriedades dos arcos complementares Equações trigonométricas que envolvem artifícios Fórmulas de adição de arcos Fórmulas de multiplicação de arcos Fórmulas de divisão de arcos inequações trigonométricas O número i Forma algébrica de um número complexo Operações com complexos na forma algébrica Forma trigonométrica de um número complexo Operações com complexos na forma trigonométrica METODOLOGIA DE ENSINO Será utilizada a metodologia dialética expressa através de três grandes momentos: mobilização para o conhecimento, construção do conhecimento e elaboração da síntese do conhecimento. A exploração inicial de cada conceito é feita por exemplos e questionamentos feitos pelo professor, seguindo com a formalização necessária e a realização de exercícios pertinentes. Em sua maioria as aulas serão expositivas - dialogadas (situações-problema/ exemplos) com uso de quadro e data-show para a visualização dos aplicativos sempre que for necessária uma melhor visualização de conceitos e relações e/ou agilização da apresentação dos mesmos. Em todas as aulas, faz-se correção dos trabalhos realizados na aula anterior, oportunidade na qual observa-se as dificuldades dos alunos e retoma-se os conceitos necessários. A observação contínua dos alunos por parte do professor é realizada com vistas a verificar atitudes e procedimentos adotados durante o desenvolvimento do componente curricular e fornecem subsídios à avaliação dos objetivos atitudinais. Aulas com atividades individuais ou em grupo desenvolvendo um trabalho coerente com o objetivo proposto e procurando estimular o aluno a discutir, rever, perguntar e ampliar ideias que o ajudem na compreensão dos problemas cotidianos também serão abordadas. Serão desenvolvidas, também, atividades práticas (20% da carga total da disciplina) sobre os conteúdos desenvolvidos (construção de materiais concretos e/ou lúdicos). 4.AVALIAÇÃO 4.1. Avaliação da Aprendizagem: A avaliação do processo de ensino-aprendizagem se dará segundo o regulamento do Instituto Federal Farroupilha, que em seu art. Art. 1º A avaliação deverá ser contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no processo de ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. 2º A avaliação, enquanto elemento formativo e sendo condição integradora entre ensino aprendizagem,deverá ser ampla, contínua, gradual, dinâmica e cooperativa, em que os seus resultados serão sistematizados, analisados e divulgados ao final de cada semestre letivo e/ou final de cada elemento curricular Indicadores avaliativos (qualitativos): Através das técnicas de observação e registro sistemático: das atitudes, aspirações, interesses, motivações, modos de pensar, hábitos de trabalho e capacidade de adaptação pessoal e social do aluno, aspectos intrínsecos e interrelacionados com a construção do conhecimento Instrumentos a serem usados pelo professor (a): Resolução de exercícios (individuais/grupos): 30%

5 Trabalhos de pesquisa: 20% Prova individual: 50% 4.4. Critérios: Os critérios de avaliação compreendem: - Pontualidade, raciocínio lógico-matemático, realização das atividades propostas, ordenação do pensamento e sua compreensão, trabalho em equipe, relacionamento interpessoal e de grupo; - Domínio do conhecimento técnico, a partir de avaliações graduais, contínuas e cumulativas; - Para a aprovação, será exigida frequência mínima de 75% em todas as atividades previstas. O resultado final de aprovação será: - Nota 7,0 (sete), antes do Exame Final; - Média mínima 5,0 (cinco), após o Exame Final. 5. PROJETOS INTERDISCIPLINARES A SEREM DESENVOLVIDOS COM A TURMA. Serão propostas no decorrer do curso intervenções com professores de outras disciplinas. Ainda não foram discutidas estas intervenções, porém serão solicitadas toda a vez que se achar necessário. 6. ATIVIDADES EXTRACLASSE A SEREM DESENVOLVIDAS Participação em eventos, mostras científicas, passeios de estudo e palestras da área. (Atividades que estão contempladas no Plano de Ações do Curso). 7. RECUPERAÇÃO PARALELA A recuperação paralela será realizada no momento em que for detectada a dificuldade do(s) aluno(s) e proporcionada mediante a atribuição de tarefas e trabalhos específicos. Na recuperação sob a forma de reforço e recapitulação, serão tratadas as principais dificuldades individuais dos alunos, que serão realizadas durante o período letivo. A recuperação paralela objetiva a recuperação da aprendizagem, não havendo, necessariamente, a alteração de notas já atribuídas. Atendimento ao aluno Profª Danielli: terça- feira, quarta-feira e quinta-feira das 17h às 19h. Quintafeira, no período da tarde e sexta-feira no período da manhã e da tarde. Para o atendimento deve ser feito, pelo aluno, agendamento prévio diretamente com a professora para organizar as orientações. 8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8.1 Bibliografia Básica: AYRES JÚNIOR, Frank; MOYER, Roberto E. Teoria e problemas de trigonometria. Porto Alegre: Bookman, 2003 (Coleção Schaum). IEZZI, Gelzon. Fundamentos de matemática elementar: números complexos, polinômios, equações. 7.ed. São Paulo: Atual, v.6. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: trigonometria. 8.ed.. São Paulo: Atual, v. (Coleção Fundamentos de matemática elementar ; 3). 8.2 Bibliografia Complementar: BEZERRA, Manoel Jairo. Matemática para o ensino médio. 5.ed. São Paulo: Scipione, 2004.(Série Parâmetros). DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 3.ed. São Paulo: Ática, FACCHINI, Walter. Matemática para a escola de hoje. São Paulo: FTD, OBSERVAÇÕES

6 Na apresentação do conteúdo programático foi abordada de maneira sistemática cada unidade que será desenvolvida no semestre. Os demais itens do plano de trabalho foram expostos e discutidos com os alunos. 10.RECEBIMENTO Recebido em / /2011 Por: Revisado em / /2011 Por: Coordenação: Professor: Danielli Vacari de Brum Coordenadora de Curso Docente Coordenação Geral de Ensino Profª Analice Marchezan Coordenadora Geral de Ensino Supervisão Pedagógica: Daiele Zuquetto Rosa Pedagoga

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